• Médicos de Urgência
• Enfermeiros de Urgência
• Especialidades
• Identificar rapidamente quem está em risco de vida
• Identificar prioridade clínica
– Objetiva
– Sistematizada
•
•
•
•
Definir tempo alvo para avaliação médica
Prever fluxos de encaminhamento dos pacientes
Promover a organização do Serviço
Caracterizar o usuário que procura o serviço
•
•
•
•
•
•
Nomenclatura comum
Definições comuns
Metodologia sólida
Programa de Formação
Guia de Auditoria
Não estabelecer diagnóstico
•
•
•
•
•
•
•
1994- um problema local
1995- formação do grupo
1996- uma solução local
1997- primeira publicação
1998- solução nacional
1999- uma solução internacional
2005- segunda edição
Cor
Nome
Primeiro
Vermelho
Emergência
Segundo
Laranja
Muito urgente
Terceiro
Amarelo
Urgente
Quarto
Verde
Pouco urgente
Quinto
Azul
Não urgente
Cor
Tempo
Primeiro
Vermelho
0
Segundo
Laranja
10
Terceiro
Amarelo
60
Quarto
Verde
120
Quinto
Azul
240
•
•
•
•
•
•
•
Duração do problema
Prioridades
Dor
Ameaça à vida
História
Ameaça à função
Risco de maus tratos
•
•
•
•
•
•
•
•
Necessidades especiais
Comunicação
Necessidades sociais
Hora do dia
Situação da equipe
Número de leitos
Apoio pré-hospitalar
Fonte de referência
• Identificar a Queixa Principal
– Queixa de apresentação
• Seguir Fluxograma de Decisão
respectivo
– Pertinente entre as hipóteses
– Total = 52
• Escolher o Discriminador (várias questões
em ordem) com definição dos termos
– Gerais
•
•
•
•
•
•
Risco de vida
Dor
Hemorragia
Grau de consciência
Temperatura
Tempo de evolução
– Específicos
• p. ex. oftalmologia
•
•
•
•
•
•
•
Ameaça à vida
Ameaça à função
Ameaça ao órgão
Dor
Duração do problema
Idade
Risco de maus tratos
•
•
•
•
•
•
Data e hora da classificação
Queixa de apresentação
Fluxograma escolhido
Discriminador selecionado
Prioridade escolhida
Parâmetros pedidos
• Mesmo se escolhido fluxograma alternativo ou menos
correto, o resultado final na escolha da prioridade será
igual
• Todos os termos estão definidos na página ao lado do
algoritmo ou no dicionário
• É importante a disciplina na aplicação do algoritmo
• Mecanismos de segurança:
– O que o tempo entre a chegada e a classificação não deve ser
grande
– Reforçar a equipe se mais de 10 usuários estiverem aguardando
– Em caso de agravamento, reclassificar com profissional mais
experiente
•
•
•
•
•
•
•
Manual de Serviço
Local de registro da Classificação
Formulário padrão
Oxímetro de pulso
Glicosímetro
Termômetro timpânico
RH (médico ou enfermeiro) capacitado
• Garante critérios uniformes ao longo do
tempo e com diferentes equipes
• Acaba com triagem sem fundamentação
científica
• Só pode ser feita por enfermeiro ou médico
• Garante a segurança
– Do paciente que será avaliado
– Do profissional de saúde
• É rápido
• Testada no Reino Unido, Portugal, Espanha,
Alemanha, Holanda
•
•
•
•
Identificam-se problemas
Definem-se prioridades clínicas
Não existem diagnósticos
O protocolo não garante o bom funcionamento
do Serviço de Urgência
– Investir no bom funcionamento da Classificação de
Risco
– Promover reestruturação funcional e física
– Definir os fluxos dos pacientes
• Estima-se 10 milhões de pacientes classificados
anualmente no mundo
• Média de tempo em Portugal = 1 min
• Ferramenta muito sensível para identificar o
paciente gravemente enfermo dos Serviços de
Urgência
– J Accid Emerg Med, 1999; Em Med J, 2006
• Sensibilidade de 87% e especificidade de 72% na
avaliação de dor precordial
• Escala de dor útil em crianças
– Em Nurse, 2003
– Em Nurse, 2005
A mudança do modelo de
atenção à saúde no SUS
Do modelo de atenção à saúde voltado para as condições
agudas: os sistemas fragmentados de atenção à saúde.
Para o modelo de atenção à saúde voltado paras
condições crônicas e agudas: as redes de atenção à
saúde.
FONTE: MENDES (NO PRELO)
O CONCEITO DE REDES DE ATENÇÃO À
SAÚDE
“AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE SÃO ORGANIZAÇÕES
POLIÁRQUICAS DE UM CONJUNTO DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUE
PERMITEM OFERTAR UMA ATENÇÃO CONTÍNUA E INTEGRAL A
DETERMINADA POPULAÇÃO, COORDENADA PELA ATENÇÃO
PRIMÁRIA À SAÚDE - PRESTADA NO TEMPO CERTO, NO LUGAR
CERTO, COM O CUSTO CERTO E COM A QUALIDADE CERTA -, E
COM RESPONSABILIDADE SANITÁRIA E ECONÔMICA SOBRE
ESTA POPULAÇÃO”
FONTE: MENDES (NO PRELO)
A Base do Projeto
• Modelagem da rede ideal para atenção às
urgências seguindo a lógica da
regionalização e adotando uma “linguagem
única” nos pontos de atenção
Comparação entre os modelos
Característica
ATS
CTAS
MTS
ESI
MAT
Escala de 5 Níveis
SIM
SIM
SIM
SIM
SIM
Utilização universal no País
SIM
SIM
SIM
NÃO
SIM
Baseada em Categorias de sintomas
NÃO
NÃO
SIM
NÃO
SIM
Baseados em discriminantes chave
SIM
NÃO
SIM
SIM
SIM
Baseado em algoritmos clínicos
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
Baseados em escalas de urgência prédefinidas
SIM
SIM
NÃO
NÃO
SIM
Tempo de execução (< 3 minutos)
NÃO
NÃO
SIM
SIM
NÃO
FONTE:J.gomez jimenez
Solução Estadual
• Proposta inicial dentro do governo de Minas
Gerais
• Contato com GPT e MTG
• “Linguagem da Rede” interna e externa
• Criação do GBCR
• Política de Incentivo
Sistema de
Manchester de
Classificação de
Risco no Brasil
•
•
•
•
•
•
•
Promover
Divulgar
Formar
Implementar
Manter
Auditar
Garantir controle médico
Nível: Atenção Primária
PONTO DE
ATENÇÃO
CallCenter
rede interligada192
Domicílio
Unidade Básica de
Saúde/PSF
Hospital Local
COMPETÊNCIA DO
PONTO DE ATENÇÃO
TERRITÓRIO
SANITÁRIO
•Classificar o risco
•Orientar
•Ativar a ambulância
Município
•Identificar sinais de alerta
•Adotar atitudes de prevenção;
•Acionar o 192
Município
•1º atendimento vermelho ,laranja e amarelo
•Atendimento verde e azul
Município
•1°Atendimento vermelho,laranja e amarelo de acordo com
os protocolos
•Atendimento amarelo e verde
•Atendimento para azul, fora do horário de funcionamento
da UBS
•Observação de curta duração
Microrregião
Até 30.000 hab
Fluxograma
Agressão
Asma
Auto-agressão
1
H macro /
micro
H macro /
micro
PRIORIDADE
2
3
H macro /
H macro /
micro
micro
H micro
HPP / PA
4
5
HPP / PA UBS/PS
F
HPP / PA / UBS/PS
UBS / PSF
F
H macro /
micro
H macro /
micro
H macro /
micro
H micro
H macro /
micro
HPP / PA
Cefaléia
H macro
H macro
H micro
HPP / PA / UBS/PS
UBS / PSF
F
Comportamento estranho
H macro
H macro
H micro
HPP / PA /
UBS / PSF
Convulsão
H macro /
H macro /
micro
micro
H macro /
H macro /
micro
micro
H macro /Adriana
H Mafra
macro /
micro
micro
Bebê que chora
Corpo estranho
Criança com dificuldade
locomoção
H macro /
micro
H micro
H macro /
micro
HPP / PA
HPP / PA / UBS/PS
UBS / PSF
F
HPP / PA UBS/PS
F
HPP / PA UBS/PS
F
HPP / PA UBS/PS
F
•
•
•
•
•
Formadores e Auditores: 27
Capacitações: 75
Triadores: 1841
Triadores UBS: 395
Hospitais em uso: 9
Download

Manchester - teleenfermagem