Fraturas do Fêmur Acadêmica: Vanessa Alice M. Amorim 03/12/2010 Fraturas da Diáfise Distribuição bimodal Alta energia, Principalmente homens jovens Fraturas patológicas: osteoporose metástases ósseas alterações metabólicas Fraturas da Diáfise Diagnóstico clínico endurecimento encurtamento deformidade impotência funcional avaliação neurovascular (FAF, fraturas expostas) Fraturas da Diáfise Classificação A: traço simples, 2 fragmentos B: em cunha, 3 ou mais fragmentos C: muitos fragmentos, sem contato após redução Subtipos: torção, flexão, cisalhamento Fraturas da Diáfise Tratamento cirúrgico avaliar paciente, fratura, membro e instalação hospitalar. Tratamento incruento é exceção Tração esquelética e imobilização gessada Principalmente haste intramedular Fraturas da Diáfise Fraturas Terço Distal 4 a 7% das fraturas do fêmur 31% se excluídas as fraturas proximais 80% acima de 50 anos de idade queda sobre o joelho fletido Fraturas Terço Distal Avaliação Radiográfica Fraturas Terço Distal Avaliação Radiológica Anteroposterior Perfil Oblíqua 45o, Joelho Quadril Fraturas Terço Distal Classificação de Muller modificada AO A: extrarticular A1: traço supracondilar simples A2: traço metafisário em cunha A3: supracondilar multifragmentar Fraturas Terço Distal Classificação de Muller modificada AO B: unicondilares B1: fratura sagital do côndilo lateral B2: fratura sagital do côndilo medial B3: fratura coronal (tipo Hoffa) Fraturas Terço Distal Classificação de Muller modificada AO C: bicondilares C1: traço articular e supracondilar simples C2: traço articular simples e supracondilar multifragmentar C3: traço articular e supracondilar multifragmentares Fraturas Terço Distal Tratamento incruento Imobilização gessada – sem desvio, estável Tração esquelética – não recomendado Rigidez articular, atrofia muscular, osteoporose Fraturas Terço Distal Tratamento cirúrgico Lesão vascular associada Com desvio, uni e bicondilares Fratura ipsilateral no fêmur ou tíbia Bilaterais Patológicas Principalmente placas