“Gerenciamento de projetos”
“O sucesso do trabalho hoje se
resume em dois pontos: Talentos
e Projetos”. Tom Peters
Eduardo
07/02/2012
Presidente
Se o
resultado da venda do Deus
produto não
for positiva, a responsabilidade total é
Jesus
Presidente Executivo
desses agentes e servidores tão
negligentes
quanto
cômodos,
porque
Diretores
Apóstolos
recebendo o que existe de melhor entre
todas
as empresas do mundo,
tornam-se
Gerente
Kardec
incapazes de executar o dever que lhes
Espíritos
Guias
Chefes
de Setor Esp. Manoel Vianna de Carvalho
diz
respeito.”
Estocolmo, 11 de maio de 2003
Agentes
Servidores
Médiuns
Dirigentes
Trabalhadores
 “Dá
conta de tua administração.” – JESUS
(Lucas, 16:2).
 “(...)
Para se fazer algo sério, é necessário
submeter-se às necessidades impostas
pelos costumes da época em que se vive;
essas necessidades são bem diferentes
daquelas dos tempos de vida patriarcal e o
próprio interesse do Espiritismo exige que se
calculem os meios de ação, a fim de que o
caminho não se interrompa pela metade.
Façamos, portanto, os nossos cálculos, já
que vivemos num século em que é
necessário saber contar.” ALLAN KARDEC (Testamento
Filosófico – 1868; A respeito da nova organização da Sociedade
Parisiense de Estudos Espíritas, O Livro dos Médiuns).
Histórico e Atualidade
 Atividade
milenar: pirâmides,
muralha;
 Mais arte do que ciência;
 Tempo e custo tinham
importância secundária;
 Faz parte do cotidiano: um
projeto de vida, um projeto no
trabalho, na família, estudos,
etc;
 Cada vez mais as
organizações passaram a
adotar projetos em suas ações
(planejamento e controle);
Projeto x Rotina
Trabalho = serviço continuado (rotina) ou
projetos .
Características comuns:
 Executado por pessoas;
 Recursos limitados;
 Planejados, executados e controlados.
Projetos
“Um empreendimento temporário
conduzido para criar um produto ou
serviço único” (PMBOK, 2000, p. 4).
• Começo e fim bem definidos;
• É de alguma forma diferente de todos os
outros produtos ou serviços semelhantes
Gerenciamento de projetos

O que é PMI e PMBOK?

“A Gerência de Projetos é a aplicação
de conhecimentos, habilidades, e
técnicas para projetar atividades que
visem atingir ou exceder as
necessidades e expectativas das
partes envolvidas, com relação ao
projeto.”

Escopo, prazo, custo,
integração, riscos, comunicação,
recursos humanos, aquisições e
qualidade;
 Não é restrito a projetos
gigantescos, de alta
complexidade e custo
O porque da Gestão por Projetos
 31%
são cancelados antes do término;
 88% ultrapassam o prazo, o custo ou
ambos;
 94% param e são re-iniciados;
 Em média ultrapassam o custo estimado
em 189% e o prazo em 222%
Fonte: StandishGroup Internacional
Programa
Grupo, família ou conjunto de projetos
administrados de forma coordenada.
Forma paralela ou seqüencial;
 Sinônimo de projeto de grande porte ou
que envolvem diversos projetos.

Recomendações Gerais Cartilha
de Orientação aos CEs (FEB)
 2. As
eventuais divisões das atividades e
reuniões em áreas, setores ou
departamentos não devem ser
impeditivas ou complicadoras para um
trabalho integrado, devendo-se pensar no
Centro Espírita como um todo.
 24. Planejar as atividades doutrinárias e
administrativas do Centro, elaborando
programas, fixando datas ou épocas
para sua realização e mobilizando os
responsáveis pela sua execução.
O que é um projeto na casa
espírita?
 Encontro
da Mediunidade
 Café Comemorativo da Casa Espírita
 Evangelização infanto-juvenil
 Escala de palestras públicas
 Palestra sobre “Caridade”
 Apresentação de peça teatral
 Passe
 Criação de currículo para evangelização
 Capacitação dos trabalhadores da casa
 Reforma da Casa Espírita
 Limpeza da Casa Espírita
O que é um projeto na casa
espírita?
 Encontro
da Mediunidade
 Café Comemorativo da Casa Espírita
 Evangelização infanto-juvenil
 Escala de palestras públicas
 Palestra sobre “Caridade”
 Apresentação de peça teatral
 Passe
 Criação de currículo para evangelização
 Capacitação dos trabalhadores da casa
 Reforma da Casa Espírita
 Limpeza da Casa Espírita
Por que Gerenciar os Projetos na
Casa Espírita?
 Descentralização
das Atividades
 Diminuição de Atritos
 Aumento da Qualidade
 Otimização dos Recursos
 Lições Aprendidas
 Reaproveitamento de Experiências
 Dar menos trabalho à espiritualidade
Dinâmica do Trabalho
Áreas de Conhecimento
Escopo
Tempo
Custo
Qualidade
Pessoas
Comunicação
Aquisição
Partes
Envolvidas
Riscos
Integração
Escopo
 Assegura
que o projeto contemple
todo o trabalho
requerido,
e nada
Projetos
sem foco
não são
projetos.
parade
completar
o projeto comcom alta
Nãomais,
passam
empreendimentos
sucesso.
probabilidade de criar confusão e conflitos,
quando
os
resultados
forem
comparados
- Iniciação;
com o objetivo
inicial.
- Planejamento
do escopo;
(MAXIMIANO,
2002, p. 65)
- Verificação
do escopo;
- Controle de mudanças do escopo.
Escopo






Posicionar a marca ENEAD como
encontro científico e profissional, não
apenas de integração;
Participação de 3000 estudantes de Administração
no ENEAD 2006;
Divulgar as marca FENEAD e ENEAD em todo o
país;
Promover o DAAG como Diretório Acadêmico
competente e atuante, sendo referência entre as
entidades de base de Administração do pais;
Promover a ESAG/UDESC, em todo o Brasil, como
uma das melhores faculdades de Administração do
país;
Oferecer um encontro que encante o congressista
(cliente).
“O maior e melhor
encontro de estudantes de
Administração já realizado”.
Escopo
 Qual
o objetivo da Sociedade Nova
Era?
 Qual o objetivo do nosso projeto?
 Nosso projeto está de acordo os
objetivos da Nova Era?
OBJETIVO
Planejamento WBS

WBS (Work Breakdown
“Decomponha
um problema complexo em
Structure);
pequenos
problemas
mais simples, fáceis de ser
 Artigo de
WBS
resolvidos.
Então, administre os pequenos
(sensibilização);
progressivamente
em direção a
problemas
Coordenações
montam
solução
sua
WBS; do todo. Finalmente, sintetize
(recomponha)
conjunto
com uma integração
 Estruturação o
geral
do
lógica”.
evento;
DESCARTES (apud GASNIER, 2003, p. 57).
WBS
Comunicações e Integração
 Assegura
que a geração,distribuição,
armazenamento e apresentação das
informações
do pode
projeto
sejam
feitas
de
“A
umpode
processo
“ Aintegração
maturidade
emser
GP
forma
adequada
e no
tempo
certo.
quase
imperceptível
quando
realizada
regredir
se não
existirem
-com
Planejamento
das comunicações;
tranqüilidade;
quando
conhecimentos e porém,
experiências
-negligenciada,
Distribuição dassua
informações;
ausência poderá
documentados e treinamento
 Coordenação
entre e
osconfusões
diversos elementos
ocasionar falhas
continuado
para manutenção das
do
projeto.
É
composto:
enormes.” PAGE-JONES (1990, p. 106)
práticas” do plano do projeto;
-boas
Desenvolvimento
- Execução do plano do projeto;
Comunicação e
Integração

O gerente de projetos
deve passar pelo
menos 80% de seu
tempo promovendo a
comunicação entre as
áreas;
 Reuniões semanais da
COE;
 Reuniões de áreas;
 Rede de Informações
(CPU, Grupos);
Comunicação e
Integração
 Utilização
do Site (divulgação) e do
Grupos (comunicação/interação);
 Organização dos arquivos físicos e
eletrônicos (aprendizado);
 Reuniões por áreas (projetos) (Kardec,
melhor 20x20 do que 400);
Tempo
 Assegura
que o projeto termine dentro
do
previsto.
“Oprazo
tempo
não espera por ninguém.
Assim, se um projeto atrasa, na
- Definição
atividades;
maioriadas
das
vezes, irá consumir
- Seqüenciamento
das
atividades;
recursos não previstos,
- Estimativa de duração das atividades;
comprometendo também os custos do
- Cronograma e controle do cronograma.
projeto.” (VARGAS, 2005, p. 66).
Reunião Estratégica
“Decisão de fazer todas estas etapas em
uma única tacada”
 Seqüenciamento das atividades;
 Estimativa de duração das atividades;
 Cronograma final;
 Determinação dos responsáveis;
 Apontar atividades de risco por área.
Metas Físicas de Execução
Tempo
 Aproveitamento
do tempo de caridade;
 Coordenação de atividades de maneira
lógica e racional;
 Evita re-trabalho;
 Evita atrasos e improvisações;
Custo
 Assegura
que o projeto seja
completado dentro do orçamento
previsto.
- Planejamento de recursos;
- Estimativas de custos;
- Orçamento de custos;
- Controle dos custos.
Aquisições
 Aquisição
de mercadorias e
serviços fora da organização que
desenvolve o projeto.
- Planejamento das aquisições;
- Preparação das aquisições;
- Obtenção de propostas;
- Seleção de fornecedores;
- Administração dos contratos;
- Encerramento dos contratos.
Custo
(Gestão por centro de custo)

Orçamento por
coordenação;
 Controle de gastos por
centro de custos;
 Macros no excel, cenários
e metas financeiras.
Exemplo de Orçamento
Custo
 Não
provocar surpresas
desagradáveis;
 Sobrar mais para a Sede Própria;
 Estabelecimento de metas de custo,
vendas/receita;
 Todos se sentem responsáveis;
 Respeito as Diretrizes da FEB.
Qualidade
”Observa-se
os primeiros
 Assegurar queque
as necessidades
que80% do
originaram
o desenvolvimento
do projeto
orçamento
conseguem evidenciar
serão satisfeitas.
apenas
10% da qualidade. São os
outros 20% que possibilitam os 90%
-de
Planejamento
da
qualidade;
qualidade restantes, mostrando
- Garantia da qualidade;
uma relação não linear dos fatores.”
- Controle da qualidade.
(VARGAS, 2005, p. 78).
Qualidade
 Atenção
aos detalhes;
 Satisfação e encantamento do públicoalvo;
 Tem que ser medida (Avaliação);
 Medição quali-quanti dos resultados;
Recursos Humanos
 Proporcionar
melhor utilização das
pessoas envolvidas no projeto.
- Planejamento organizacional;
- Montagem da equipe;
- Desenvolvimento da equipe.
“ É o desempenho da
equipe que irá determinar
o sucesso ou fracasso de
determinado projeto”
Recursos Humanos
 Condições




iniciais:
Totalmente voluntário (não remunerado);
Necessidade de comprometimento;
“Abrir a mão” de possibilidades pessoais
e profissionais;
Comprometimento de 1 ano.
Competência da equipe
 A combinação
e complementação
das competências (conhecimentos,
habilidades e atitudes) individuais;
 Mistura de competências estratégicas e
operacionais, conhecimentos práticos e
teóricos, habilidades pessoais e
interpessoais;
 Competente, profissional e
comprometida.
Equipe Complexa
 Reconhecimento
 Aceitar
de erros e inexperiência;
críticas;
 Entender e permanecer aberto as
sugestões;
 Manter o espírito de equipe em detrimento
do reconhecimento pessoal;
 Manter “os pés no chão”;
Recursos
Humanos
 Facilidade
de relacionamento / integração;
 Disponibilidade de tempo relativo;
 Competências específicas e
complementares a serem exploradas;
 Vontade / motivação para trabalhar para o
bem;
 Não requer retorno financeiro ou material.
Riscos
 Identificação,
análise e resposta a
“Por
riscosmelhor
do projeto.e mais extensivo
- Identificação
dos riscos;
que
tenha sido
o
Quantificação
dos
riscos;
planejamento, as mudanças
- Desenvolvimento das respostas;
são
necessárias
e
é
preciso
- Controle das respostas
desenvolver alternativas...”
Risco

Maior atenção dos
coordenadores com
tarefas de risco;
 Riscos Pouco Previsíveis
(Caso IEE, Caso Fundo
de Turismo) =
renegociações, busca de
novos recursos;
Riscos
 Algum
fator externo pode afetar o
projeto?
 Podemos quantificar o impacto ou
probabilidade de que ele ocorra?
 Pode afetar diretamente o escopo do
projeto?
Monitoramento e Controle
 Controlar
o Cronograma
 Controlar os Custos
 Verificar e Controlar o escopo
 Administrar as Aquisições
 Monitorar e Controlar os Riscos
 Realizar o Controle de Qualidade
Encerramento do projeto ou fase
Encerramento do projeto ou fase
 Entrega
do Produto ou Serviço
 Verificar o sucesso ou fracasso do projeto
(objetivos)
 Coletar lições apreendidas
 Arquivar informações do projeto
Resultados

Conhecimento e Reconhecimento;
 “Um
evento grande, realizado por gente
grande” Gesner Oliveira

Resultado Financeiro
 Movimentação de meio milhão de reais;
 Repasse a FENEAD de 13 mil reais;
 Lucro líquido de 80 mil reais;
GP na Nova Era
 Facilitar
que as informações cheguem a
todos;
 Possibilitar a participação ampla, mesmo que
em pequenas contribuições;
 Poder medir a satisfação e eficácia do
projeto;
 Estruturá-los de maneira completa,
facilitando sua execução;
 Evitar surpresa, re-trabalho, discussões;
 Deixar informações e conhecimentos
disponíveis;
Que possamos ajudar na
construção de um Mundo Melhor.
Referências
PMI. PMBOK® – Project Management Body of
Knowledge – 2000. (cap. 1)
BUARQUE, Cristovam. Avaliação econômica de
projetos: uma apresentação didática. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1984. p. 17-38.
MAXIMIANO, Antonio Cézar Amaru. Administração
de projetos: como transformar idéias em
resultados. São Paulo: Atlas, 2002. p. 25-37.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de
projetos: estabelecendo diferenciais
competitivos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport,
2005.
Download

GP_Nova Era - Sociedade Espírita Nova Era