“(...) o importante é que em todos os nossos atos tenhamos um fim
definido que almejamos conseguir... à maneira dos arqueiros que
apontam para um alvo bem assinalado”. (Aristóteles, Ética a Nicômaco,
livro I, capítulo 1)
PAUTA DA REUNIÃO
METAS:
2011
DIAGNÓSTICO
ÁREAS
DAS TURMAS
TEMÁTICAS (SEMANA DOS POVOS INDÍGENAS)
CONCEITO
DE AVALIAÇÃO
TÉCNICAS
DE ENSINO
APRESENTAÇÃO
DA PROPOSTA DE CALENDÁRIO (GESTÃO)
METAS PARA 2011
Evasão 4ª Etapa: diminuir em 1%
Aprovados aumentar em 5% para cada série,
ficando assim:
1º anos passar de 59% para 64%
2º anos passar de 76% para 81%
3º anos passar de 72% para 77%
4ª Etapa passar de 44% para 49%
1ª EJA passar de 39% para 44%
2ª EJA passar de 80% para 85%
AVALIAÇÃO:
 A avaliação é um procedimento pedagógico pelo
qual se verifica continuamente o progresso de
aprendizagem e se decide, caso necessário, sobre
os meios alternativos de recuperação ou reforço.
 O termo avaliar tem sido constantemente associado
a expressões como: fazer prova, fazer exame,
atribuir notas, repetir ou passar de ano. Esta
associação, tão freqüente em nossa escola é
resultante de uma concepção pedagógica arcaica,
porém tradicionalmente dominante. Nela a educação
é concebida como mera transmissão e
memorização de informações prontas e o aluno é
visto como um ser passivo e receptivo.
AVALIAÇÃO:
 Dentro dessa visão, em que educar é formar e
aprender é construir o próprio saber, a avaliação,
contempla dimensões, e não se reduz apenas em
atribuir notas.
AVALIAÇÃO:
 Se o ato de ensinar e aprender, consiste na
realização em mudanças e aquisições de
comportamentos motores, cognitivos, afetivos e
sociais, o ato de avaliar consiste em verificar se eles
estão sendo realmente atingidos e em que grau se
dá essa consecução, para ajudar o aluno a avançar
na aprendizagem e na construção do seu saber.
Nessa perspectiva, a avaliação assume um sentido
orientador e cooperativo.
AVALIAÇÃO:
 A forma de encarar e realizar a avaliação reflete a
atitude do professor em sua interação com a classe
bem como sua relação com o aluno. Por exemplo:
- Professor autoritário e inseguro, poderá ver na
avaliação uma arma de tortura ou punição para alunos
apáticos ou indisciplinados.
- Um professor sério e responsável, que orienta as
atividades de aprendizagem dos educandos, tenderá a
encarar a avaliação como uma forma de diagnóstico dos
avanços e dificuldades dos alunos e como indicador para
o replanejamento de seu trabalho docente.
- Nessa perspectiva, a avaliação ajuda o aluno a progredir
na aprendizagem, e o professor aperfeiçoar sua prática
pedagógica.
AVALIAÇÃO:
 É um processo de coleta e análise de dados, tendo
em vista verificar se os objetivos propostos foram
atingidos, sempre respeitando as características
individuais e o ambiente em que o educando vive.
 A avaliação deve ser integral considerando o aluno
como um ser total e integrado e não de forma
fragmentada.
AVALIAÇÃO DE SUAS DIFICULDADES:
Segundo pesquisas ato de avaliar deve estar
fundamentado nos seguintes pontos:
 Continuidade: a avaliação deve estar presente
durante todo o processo educacional e não somente
em períodos específicos;
 Compatibilidade com o objetivo proposto: a
avaliação deve estar em conformidade com os
objetivos definidos como norteadores do processo
educacional para que venha realmente cumprir a
função de diagnóstico.
AVALIAÇÃO DE SUAS DIFICULDADES:
 Amplitude: a avaliação deve estar presente em
todas as perspectivas do processo educacional,
avaliando assim todos os comportamentos do
domínio (cognitivo, afetivo e psicomotor);
 Diversidade de forma: para avaliar devemos utilizar
as várias técnicas possíveis visando também todos
os comportamentos do domínio.
AVALIAÇÃO DE SUAS DIFICULDADES:
É
fundamental
avaliativos;
escolher
os
procedimentos
 Neste caso, importa observar como se compreende
o processo
motivações.
avaliativo,
suas
razões,
suas
 Essa compreensão é um dos principais fatores que
influem no direcionamento das condutas.
AVALIAÇÃO DE SUAS DIFICULDADES:
 Se o entendimento de avaliação é num sentido
construtivo, e não punitivo, ou seja, com propósitos
de superação e não de ênfase em dificuldades e
“erros”, de avanços não de retenções no
encaminhamento da aprendizagem, as condutas
adotadas no processo avaliativo serão, sobretudo,
de auxilio, de incentivo e valorização de conquistas,
ao contrário de valorização de perdas.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:
 Todo trabalho realizado com o aluno é em potencial
um instrumento de avaliação.
 Provas, trabalhos de pesquisa, listas de exercícios
(individuais ou em grupo), entre outros, devem
avaliar os conteúdos e habilidades de forma clara e
inteligível.
 Os instrumentos devem avaliar o aluno passo a
passo, de forma contínua.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:
 São igualmente importantes a auto-avaliação e a
avaliação formativa.
 Toda proposta deve levar o aluno a estar em contato
com a construção do conhecimento.
 Os instrumentos devem avaliar o raciocínio e a
criatividade do aluno.
TIPOS DE AVALIAÇÃO:
 Avaliação Somativa (quantificar) - como próprio
nome indica, tem como o objetivo representar um
sumário, uma apresentação concentrada de
resultados obtidos numa situação educativa.
Acontece em momentos específicos por exemplo:
ao longo de um curso, no final de um ano letivo,etc.
 Avaliação Formativa - é a forma de avaliação em
que a preocupação central reside em coletar dados
para reorientação do processo de ensinoaprendizagem.
Trata-se
de
uma
"bússola
orientadora" do processo de ensino-aprendizagem.
Não deve assim exprimir-se através de uma nota,
mas sim por meio de comentários.
TIPOS DE AVALIAÇÃO:
 Avaliação Diagnóstica - tem dois objetivos básicos:
identificar as competências do aluno e adequar o
aluno num grupo ou nível de aprendizagem. No
entanto, os dados fornecidos pela avaliação
diagnóstica não devem ser tomados como um
"rótulo" que se cola sempre ao aluno, mas sim como
um conjunto de indicações a partir do qual o aluno
possa conseguir um processo de aprendizagem.
 Avaliação Emancipadora - utiliza-se do senso de
autocrítica e autodesenvolvimento do aluno, através
de instrumentos como a auto-avaliação, a coavaliação. Nesse modelo, o professor torna-se um
tutor e emite suas opiniões através de relatórios do
processo evolutivo do aluno.
INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO
 Pré-teste;
 Auto-avaliação;
 Observação;
 Relatório;
 Prova;
 Questionário;
 Acompanhamento;
 Discussão em grupo;
 Avaliação pelo tutor;
SUJEITOS DA AVALIAÇÃO:
 AUTOAVALIAÇÃO: é a realizada pelo próprio
sujeito sobre seu trabalho ou processo evolutivo.
 COAVALIAÇÃO: é a praticada mutuamente por
diversos sujeitos sobre as atividades realizadas.
 HETEROAVALIÇÃO: é a que aplica um sujeito
sobre o outro.
RELAÇÃO PROFESSOR / ALUNO:
 As relações humanas, embora complexas, são
peças fundamentais na realização comportamental e
profissional de um indivíduo.
 “O educador para pôr em prática o diálogo, não
deve colocar-se na posição de detentor do saber,
deve antes, colocar-se na posição de quem não
sabe tudo, reconhecendo que mesmo um analfabeto
é portador do conhecimento mais importante: o da
vida.”(GADOTTI, 2002)
RELAÇÃO PROFESSOR / ALUNO
 O prazer pelo aprender não é uma atividade que surge
espontaneamente nos alunos, pois, não é uma tarefa
que cumprem com satisfação, sendo em alguns casos
encarada como obrigação.
 O professor não deve preocupar-se somente com o
conhecimento através da absorção de informações, mas
também pelo processo de construção da cidadania do
aluno. Apesar de tal, para que isto ocorra, é necessária
a conscientização do professor de que seu papel é de
facilitador de aprendizagem, aberto às novas
experiências, procurando compreender, numa relação
empática, também os sentimentos e os problemas de
seus alunos e tentar levá-los à auto-realização.
MÉTODOS DE ENSINO
CLASSIFICAÇÃO:
 Método de exposição pelo professor: Nesse método,
a atividade dos alunos é receptiva, embora, não
necessariamente passiva, cabendo ao professor a
apresentação dos conhecimentos e habilidades, que
podem ser expostos das seguintes formas:
 Exposição verbal – O professor explica o assunto de
modo sistematizado, estimulando nos alunos motivação
para o assunto em questão. Demonstração – o professor
utiliza instrumentos que possam representar fenômenos
e processos. ( visitas técnicas, projeção de slides.)
MÉTODOS DE ENSINO
CLASSIFICAÇÃO:
 Ilustração – são utilizadas pelo professor, tal como
na demonstração, a apresentação de gráficos,
seqüências históricas, mapas, gravuras, de forma
que os alunos desenvolvam sua capacidade de
concentração e de observação.
 Exemplificação – nesse processo, o professor faz
uma leitura em voz alta, quando escreve ou fala
uma palavra, para que o aluno observe e depois
repita. A finalidade é ensinar ao aluno o modo
correto de realizar uma tarefa.
MÉTODO DE TRABALHO
IDENPENDENTE:
 Esse método consiste na aplicação de tarefas para
serem resolvidas de forma independente pelos
alunos, porém dirigidas e orientadas pelo professor.
Para isso as tarefas devem ser claras
compreensíveis e à altura dos conhecimentos e da
capacidade de raciocínio dos alunos.
MÉTODO DE ELABORAÇÃO
CONJUNTA:
 A forma mais típica desse método é a conversação
didática,
onde
o
professor
através
dos
conhecimentos e experiências que possui, leva os
alunos a se aproximar gradativamente da
organização lógica dos conhecimentos e a dominar
métodos de elaboração das idéias independentes. A
forma mais usual de aplicação da conversação
didática é a pergunta, tanto do professor quanto
dos alunos.
Método de trabalho em grupo:
 Consiste, em distribuir temas de estudo iguais ou diferentes a
grupos fixos ou variáveis.
 Formas de organização de grupos, destacamos as seguintes:
 Debate – Discutir um tema polêmico perante a turma.
 Philips 66 – para se conhecer de forma rápida o nível de
conhecimento de uma classe sobre um determinado tema, o
professor organiza seis grupos de seis alunos que discutirão a
questão em poucos minutos (seis minutos) para apresentarem
suas conclusões. Pode ser organizado também em cinco grupos
de cinco alunos, ou ainda em dupla de alunos.
 Tempestade Mental – esse método é utilizado de forma a ser
dado um tema, os alunos dizem o que lhes vem à cabeça, sem
preocupação com censura. As idéias são anotadas no quadronegro e finalmente só é selecionado o que for relevante para o
prosseguimento da aula.
FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE
GRUPOS:
Grupo de Verbalização – Grupo de Observação
(GV–GO) – nesse método, parte da classe forma
um círculo central (GV) para discutir um tema,
enquanto os demais formam um círculo em volta
para observar (GO). O GO deve observar, se os
conceitos empregados na discussão são
corretos, se os colegas estão lidando bem com a
matéria, se estão todos participando, etc.
Seminário – Um aluno ou um grupo de alunos
prepara um tema para apresentá-lo à classe.
ATIVIDADES ESPECIAIS
 São aquelas que complementam os métodos de ensino
e que concorrem para
conteúdos. Exemplo:
a
assimilação
ativa
dos
 Estudo do meio – é a interação do aluno com sua
família, com seu trabalho, com sua cidade, região, país,
através de visitas a locais determinados (órgãos
públicos, museus, fábricas, fazendas, etc.), com o
objetivo de compreender os problemas concretos do
cotidiano.
 Planejamento – O professor deve visitar o local antes e
colher todas as informações necessárias para, depois,
em sala de aula, junto com os alunos, planejar as
questões a serem levantadas, os aspectos a serem
observados e as perguntas a serem feitas ao pessoal do
local a ser visitado.
ATIVIDADES ESPECIAIS
 Execução – Com base nos objetivos do estudo e o tipo
de atividade planejado e com a orientação do professor,
os alunos vão tomando notas, conversando com as
pessoas, perguntando sobre suas atividades, de modo
que os objetivos planejados sejam atingidos
adequadamente.
 Exploração dos resultados e avaliação – através da
preparação de um relatório sobre as visitas, os alunos
registrarão o que aconteceu, o que foi visto, o que
aprenderam e que conclusões tiraram. Os resultados
serão utilizados para a elaboração de provas, e para
avaliar se os objetivos foram alcançados.
TÉCNICAS DE ENSINO
 É a operacionalização do método. É o como fazer. Deve
conduzir a criticar, julgar, pesquisar, concluir,
correlacionar, diferenciar, conceituar, sintetizar e refletir.
 As técnicas são componentes operacionais dos métodos
de ensino vinculados a um ideário pedagógico.
 As técnicas de ensino são sempre meios, nunca fins.
 É o ideal educativo que define a técnica que lhe é
coerente.
TÉCNICAS DE ESINO ESTÃO
VINCULADAS A DUAS MODALIDADES:
 Técnicas de ensino individualizado: A ênfase é
colocada sobre o indivíduo, isto é, em suas
necessidades,
possibilidades,
interesses
e
realizações.
 Técnicas de ensino em grupo: A ênfase recai no
aproveitamento das possibilidades que o indivíduo
traz de interagir um com o outro.
TÉCNICAS DINÂMICAS DE GRUPO
 Seminário:
 Pequenos grupos realizam pesquisa orientada pelo
professor que ocorre paralelamente às atividades da
disciplina (aulas).
 Mesa redonda, coordenada pelo professor, sobre
um novo tema relacionado aos temas pesquisados.
Cada grupo contribui para a construção coletiva de
um novo conhecimento.
Painel Integrado:
 Dividir a turma em grupos e dar a cada grupo um tema.
No início da aula, os grupos dispõem de tempo para
executar a tarefa (estudo, pesquisa, leitura…). Ao final
do tempo, o grupo deverá apresentar um relatório,
conclusão, do qual todos os membros deverão se
apropriar.
 Cada um dos membros dos grupos receberá um nº e
passará a fazer parte de outro grupo, para o qual
socializará a tarefa e relatório.
 O professor finaliza a atividade com comentários,
conclusões, relações, reflexões..
Formulação de Questões:
 Solicitar a cada aluno a elaboração, em casa, de
algumas
perguntas
que
julgue
interessantes,
inteligentes, sobre texto, informação, assunto.
 Na sala, os alunos em grupos pequenos, elaboram, a
partir do material individual,
interessantes para o grupo.
as
questões
mais
 Cada grupo encaminha suas perguntas a outro grupo.
Depois de respondidas, são submetidas a um segundo
grupo que as analisa e complementa. Este procedimento
pode ser repetido duas ou três vezes
 O grupo inicial pondera as colocações dos demais
grupos sobre suas respostas.
Grupos de oposição
 Atividade coletiva muito interessante para
ajudar os alunos a desenvolver sua habilidade
de argumentação e estudo dos fundamentos
das
teorias.
Formam-se
grupos
que
apresentem argumentos pró e contra
determinada teoria ou princípio, debatendo um
tema, discutindo um caso, resolvendo uma
situação, resolvendo um problema, sempre
apresentando argumentos que justifiquem a
decisão de cada grupo.
 Mediados pelo professor, os grupos são se
alternando na apresentação de argumentos
que defendem ou atacam a questão proposta
e os debates se farão discutindo-se a
validade e importância dos argumentos
apresentados.
 Para
desenvolver
a
habilidade
de
argumentar, às vezes, o professor pode
trocar os participantes de grupo; por exemplo,
solicitando que os que são a favor passem a
atacar e os que atacam, passem a defender
determinada posição.
Pequenos grupos para
formular questões
 Esta é uma técnica coletiva que colabora com
o aluno para a adequada compreensão de
um assunto, desenvolvendo sua capacidade
de perguntar. Fazer perguntas inteligentes a
partir
de
um
texto
procurando
esclarecimentos, ou resolução de dúvidas, ou
trazer tópicos mais atuais, ou instigantes, ou
provocadores é uma qualidade importante
que ajuda o aluno inclusive a aprender a ler
bem um texto.
 Solicita-se que cada aluno, em casa, antes
da aula, prepare 2 ou 3 questões que no seu
entender sejam importantes para um debate
em classe. No dia da aula, divide-se a turma
em pequenos grupos de 5 componentes cada
um para num tempo de 10 minutos,partindo
das
questões
levantadas
em
casa,
elaborarem duas ou três questões relevantes
para o estudo de um assunto.
 Cada grupo encaminha suas perguntas a um outro
grupo que terá 10 ou 15 minutos no máximo para
estudar as questões e respondê-las por escrito. Nos
próximos 10 minutos, um segundo grupo estuda as
mesmas questões, analisa as respostas do primeiro
grupo, corrige o que acha que está errado,
completa, amplia as respostas e passa essas
perguntas para um próximo grupo, e assim por
diante até que pelo menos quatro grupos estudem
as perguntas formuladas. Após esse giro, as
questões voltam ao grupo que as formulou que
deverá analisar as respostas recebidas, dar a sua
resposta e encaminhar esta resposta para o
plenário.
 Trata-se de uma atividade coletiva que ajuda
o aluno a trabalhar com informações, permite
o desenvolvimento de habilidades como a de
perguntar, responder e analisar respostas, e
permite que se construa atitude de
curiosidade, de crítica, de relacionamento
entre pares e de respeito por opiniões ou
propostas diferentes da sua.
PROJETOS
 sem dúvida, uma das mais completas e envolventes
atividades pedagógicas coletivas. Elaboração de um
projeto sempre está relacionada a uma situação
profissional, a uma situação real. O grupo de alunos
poderá identificar uma situação problemática,
descrevê-la, levantar perguntas, fazer o diagnóstico
do problema, levantar aspectos teóricos que sirvam
de
fundamentação
para
se
compreender
adequadamente aquela situação, indicação dos
procedimentos a serem realizados , implementá-los,
buscar solução para as questões, enfim resolver o
projeto proposto.
 Trabalhar com projetos é uma forma muito
especial de se desenvolver tanto o ensino
com pesquisa, como se experimentar uma
situação de uma equipe de trabalho
profissional que se reúne para desenvolver
um projeto em uma firma ou em uma
empresa ou em uma instituição. Tais
situações exigem equipe, exigem o coletivo,
exigem saber trabalhar em grupo, partilhar
idéias e sugestões, respeitar idéias dos
outros, colaborar, por vezes, desprender-se
de suas próprias idéias em prol de uma
proposta melhor.
MÍDIA ELETRÔNICA
 É prazerosa - ninguém obriga que ela ocorra; é uma
relação feita através da sedução, da emoção, da
exploração sensorial. Ela fala do cotidiano, dos
sentimentos, das novidades, educa enquanto
estamos entretidos. Imagem, palavra e música
integram-se dentro de um contexto comunicacional
de forte impacto emocional, que predispõe a aceitar
mais facilmente as mensagens". (Moran,2000,pp.3334)
 A mídia eletrônica envolvendo o computador,
a telemática, a internet, o chat, o e-mail, a
lista de discussão, a teleconferência pode
colaborar significativamente para tornar o
processo e aprendizagem mais eficiente e
mais eficaz, mais motivador e mais
envolvente. Ela rompe definitivamente com o
conceito de espaço "sala de aula" na
universidade para afirmar sua existência
desde que haja
professor e aluno
estudando,
pesquisando,
trocando
informações, em qualquer tempo, tendo entre
eles apenas um computador.
A TELECONFERÊNCIA
 Nos coloca a possibilidade de entrar em contato
com algum professor ou especialista que se
encontra em local fisicamente longínquo, mas que
poderá dialogar conosco sobre determinado
assunto. Realização de estudos sobre o tema, bem
como informações sobre o conferencista e suas
posições científicas antes da conferência ajudarão
a compreender melhor as informações, fazer
perguntas mais adequadas e proveitosas, e
aproveitar mais do contato com o especialista. Uma
teleconferência sempre precisará ser seguida de
outras atividades que a aprofundem.
O CHAT OU BATE-PAPO
ON - LINE
 Funciona como uma técnica do brainstorming. É um
momento em que todos os participantes estão no ar,
ligados, e são convidados a expressar suas idéias e
associações de forma livre. Esta técnica permite
conhecer as manifestações espontâneas dos
participantes sobre determinado tema, aquecendo
um posterior estudo e aprofundamento desse
assunto.
LISTAS DE DISCUSSÃO
 Esta técnica cria a possibilidade de grupos de
pessoas poderem se manifestar sobre um tema que
vem sendo estudado pelos grupos. Seu objetivo é
fazer uma discussão que avance os conhecimentos
e experiências para além da somatória de opiniões
do grupo. Esta lista pode ficar no ar por uma dou
duas semanas, até que se entenda que o as
contribuições já se esgotaram. Durante esse tempo,
o debate entre todos os membros dessa lista é
contínuo, em qualquer tempo e "hora".
CORREIO ELETRÔNICO
 Pensando no processo de aprendizagem e na
interação professor-aluno e aluno-aluno, o correio
eletrônico se apresenta como um recurso muito forte
para favorecer a multiplicação desses encontros entre
uma aula e outra, para sustentar a continuidade do
processo de aprendizagem e se realizar um
atendimento e orientação que se façam necessários
antes da próxima aula. Da mesma forma, o professor
pode achar conveniente comunicar-se com um ou
todos os alunos antes da aula com informações
novas. Este recurso é fundamental para o processo
de aprendizagem porque incentiva a interaprendizagem entre os alunos, a troca de materiais e
a produção de textos em conjunto.
INTERNET
 Com a Internet dispomos de um recurso dinâmico,
atraente e atualizado, de fácil acesso que possibilita
a aquisição de um número ilimitado de informações
e dá oportunidade de contatar várias bibliotecas de
universidades. Aprende-se a criticar as informações
acessadas, escolher o melhor, organizar
informações, e fontes, produzir textos pessoais e
trabalhos monográficos. Mas, para que isto
aconteça é fundamental a orientação do professor.
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