INSTITUTO BRASILEIRO DE PÓS GRADUAÇÃO
IBPEX –GRUPO UNINTER
Análise de Investimentos
Curso
MBA em Engenharia
Financeira – TURMA 2007
Prof Eng Msc Roberto Bohlen Seleme
CURRÍCULO RESUMIDO

Engenheiro Eletricista

MBA Internacional em Finanças pelo
Instituto Superior de Pós graduação

Mestre em Administração pela
Universidade Positivo
Prof Eng Msc Roberto Bohlen Seleme
2
CURRÍCULO RESUMIDO

Desde 1988, Consultor de Gestão
Empresarial

Desde 2000, Diretor Administrativo e
Financeiro

Consultor Tecnico Legal
Prof Eng Msc Roberto Bohlen Seleme
3
METODOLOGIA
 AULAS SERÃO MINISTRADAS
– Na forma expositiva / dialogada
 AVALIAÇÕES
– Serão realizadas avaliações parciais que
comporão a nota final, podendo ser compostas
de:
– Avaliação e apresentação de cases
– Atividades extra classe, com ou em
apresentação
– Avaliação realizada pelo Professor
considerando, assiduidade e participação
Prof Eng Msc Roberto Bohlen Seleme
4
PROGRAMAÇÃO AULAS
DATAS
1. 13/03/2008 2. 18/03/2008 3. 25/03/2008 4. 27/03/2008 5. 01/04/2008
6. 03/04/2008
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5
Sumário Geral
Origens e Análise de Investimentos
 Fatores da Análise de Investimentos – Tripé:
Segurança, Rentabilidade, Liquidez
 Métodos Deterministicos da Análise de
Investimentos
 Fluxo Incremental do Projeto
 Técnicas de Análise de Investimentos
 Alternativas Múltiplas de Investimentos
 Garantias Paralelas nas Operações

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6
Sumário 1

Introdução a Gestão de Investimentos
– Conceitos básicos  Valor do dinheiro no tempo
– Decisões de Investimento – métodos e critérios de avaliação
– Estrutura de fluxo de Caixa para projetos de Investimento



Moedas e Mercados
Gestão do Risco
Investimentos:
–
–
–
–
–
Renda Fixa
Mercados Futuros
Mercados de Ações
Mercado de opções
Fundos de Investimento
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7
Introdução a gestão de
Investimentos
 Valor do dinheiro no tempo
– Regime de Capitalização - Composta ou
exponencial
M  C  (1  i )
n
 Aplicação 01
Qual o capital que em 5 anos , aplicado a uma
taxa de juros compostos de 12%a.a. monta
R$.20.000,00.
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8
Introdução a gestão de
Investimentos
Aplicação 02
Em que prazo um empréstimo de R$.60.000,00
pode ser quitado por meio de um único
pagamento de R$.130.000,00, se a taxa de juros
for de 2%a.m.
 Aplicação 03
A que taxa de juros um capital de R$.13.000,00
pode obter um valor de R$.30.000,00, tendo um
período de aplicação de 6 meses

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9
Introdução a gestão de
Investimentos
 O Princípio da Equivalência de capitais
Dois capitais com datas de vencimento
determinadas serão equivalentes quando levados
para uma mesma data a uma mesma taxa de
juros, tiverem valores iguais
i = 10%
0
1
2
3
800
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4
5
6
1000
10
Introdução a gestão de
investimentos

Aplicação 04
– Uma compra pode ser paga a vista por R$.1.500,00 ou financiada
por meio de uma entrada de 30% e mais dois pagamentos
mensais, sendo o segundo 50% maior que o primeiro. Sabendo
que o início do pagamento se dará ao final de um período de
carência de 4 meses e que a taxa de juros aplicada é de 5%a.m.,
Calcular o valor dos pagamentos mensais

Aplicação 05
– Uma pessoa tem uma dívida de R$.5.000,00 com vencimento em
dois anos e outra de R$.7.000,00 com vencimento em seis anos.
Pretende saldar seus débitos através de um só pagamento ao fim
de 4 anos. Considerando uma taxa de juros efetiva de 10% ªa.a.,
qual o valor do pagamento
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11
Introdução a gestão de
investimentos

Taxa de Juros nominais e Efetiva
– Taxa nominal é uma taxa referencial em que os juros são
incorporados ao capital
– Taxa efetiva é a aplicada com base no valor emprestado

Aplicação 06
– Um empréstimo contraído de R$.30.000,00 deve ser pago
em uma parcela de R$.38.000,00, no prazo de 1 mês. Na
contratação foi paga tarifa de serviços bancários de 5%
sobre o valor do empréstimo. Quais as taxas nominais e
efetivas
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12
Introdução a gestão de
investimentos

Equivalência entre taxas
– São equivalentes quando incidindo sobre um mesmo
capital durante o mesmo prazo produzem montantes
iguais
– Taxa efetiva anual de 42,576% a.a.
– Taxa efetiva mensal de 3,000% a.m.

Aplicação 07
– Calcular a os montantes aplicando-se as taxas acima
para um valor aplicado de R$.1.000,00, indicar se as
taxas são equivalentes
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13
Introdução a gestão de
investimentos
 Fluxo de caixa do projeto
• Fluxo de Caixa é uma representação gráfica das
entradas e saídas de caixa de uma alternativa de
investimento. Assim temos as componentes principais
representadas no diagrama abaixo:
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14
Introdução a gestão de
investimentos

Série Uniforme de pagamentos
CAPITALIZAÇÃO: é o Montante ”M” de uma série de
n pagamentos periódicos de igual valor
1. Pagamentos efetuados no final do período
2. Pagamentos efetuados no inicio do
período
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15
Pagamentos efetuados no final
do período
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16
Pagamentos efetuados no final
do período

O montante portanto é a soma dos n termos de
uma progressão geométrica cujo primeiro termo
é “P” e a razão (1+i). Aplicando a fórmula da
soma dos termos de uma PG temos.
n
M 
 (1  i ) n  1 

i

M  P
P  M 
n

1  (1  i )
i
(
1

i
)

1




P (1  i )  P
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17
Pagamentos efetuados no final
do período
 (1  i ) n  1 
M  P ' (1  i ) 
      P'
i



i
 M  

n

x 

(
1

i
)
(
1

i
)

1

 

Série de pagamento periódicos uniformes
(1  i ) n  1
P
n
n



M
(
1

i
)

1
(
1

i
)
.i 
i
C

  C  P
 ou  P  C 


n
n
n
n
(1  i )
(1  i )
 (1  i ) .i 
 (1  i )  1
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18
Análise de Investimentos
Aula
02
2008
Curso
MBA em Engenharia
Financeira – TURMA 2007
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Introdução a gestão de
Investimentos

Aplicação 08
Determinar o número de prestações necessárias para
pagar um financiamento de R$.1.200,00. As prestações
são iguais e consecutivas no valor de R$.120,00 cada. A
taxa de juros efetiva de 3%a.m.
 (1  i ) n  1 
 (1  0 , 03 ) n  1 
C  P
  1 . 200 , 00  120 , 00 x 

n
n
 (1  i )  i 
 (1  0 , 03 )  0 , 03 
(1, 03 )  1,3  n  log( 1, 03 )  log 1,30  n  8 ,87 meses
n
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20
Introdução a gestão de
Investimentos

Aplicação 09
Quanto você acumularia ao fim de 15 meses se, no final
de cada mês, depositasse R$.350,00 em uma aplicação
que rende juros efetivos de 5%a.m.
 (1  i ) n  1 
 (1  0 , 05 ) 15  1 
S  P
  350 , 00  

i
0 , 05




S  350 , 00  21 , 57856  R $. 7 . 552 , 50
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21
Introdução a gestão de
Investimentos

Aplicação 10
Quantos depósitos mensais de R$.500,00 você
deveria realizar para acumular um capital
aproximado de R$.12.000,00, em uma aplicação
com juros efetivos de 2% a.m.
 (1  i ) n  1 
 (1  0 , 02 ) n  1 
C  P
  12 . 000 , 00  500 , 00 x 

i
0 , 02




(1, 02 )  1, 48  Aplic . Log : n log 1, 02  log 1, 48  n  19 , 79
n
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22
Introdução a gestão de
Investimentos

Aplicação 11
– Uma pessoa dispõe de seis títulos de R$.1.000,00 com
vencimentos mensais e consecutivos, vencendo o
primeiro deles no prazo de 30 dias. Desejando trocá-los
hoje por uma quantia em dinheiro e considerando juros de
3% a.m., qual o valor presente daqueles títulos
 (1  i ) n  1 
 (1  0 , 03 ) 6  1 
C  P
  1 . 000 , 00 

n
6
 (1  i ) .i 
 (1  0 , 03 ) . 0 , 03 
C  1 . 000 , 00 x 5 , 41719   C  R $. 5 . 417 ,19
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23
Introdução a gestão de
Investimentos

Aplicação 12
Uma empresa comprou hoje um equipamento no
valor de R$.100.000,00 e deve pagá-lo em 4
prestações anuais, iguais e consecutivas,
vencendo-se a primeira 1 ano após a compra.Qual
o valor dessas prestações considerando uma taxa
de juros de 10%a.a.
 (1  i ) n .i 
 (1  0 ,10 ) 4 . 0 ,10 
P  C
  100 . 000 , 00 

n
4
 (1  i )  1 
 (1  0 ,10 )  1 
P  100 . 000 , 00 x 0 , 3154708   P  R $. 31 . 547 , 08
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24
AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS

Sistema de amortização Constante (SAC)
– No sistema de amortização constante (SAC), a
amortização é feita em parcelas iguais e, portanto, os
valores dos juros e das prestações são decrescentes
PERÍODO
0
1
2
3
4
5
Totais
PRESTAÇÃO
AMORTIZAÇÃO
3.000,00
2.800,00
2.600,00
2.400,00
2.200,00
13.000,00
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2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
10.000,00
JUROS
1.000,00
800,00
600,00
400,00
200,00
3.000,00
SALDO DEVEDOR
10.000,00
8.000,00
6.000,00
4.000,00
2.000,00
0
25
AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS

Sistema de Amortização Francês (SAF)
– No sistema de amortização francês (SAF), o devedor faz o
desembolso de modo que o valor das prestações seja
uniforme durante todo o prazo de amortização.
– Assim a amortização é crescente e os juros e decrescentes.
PERÍODO
0
1
2
3
4
5
Totais
PRESTAÇÃO
AMORTIZAÇÃO
2.637,97
2.637,97
2.637,97
2.637,97
2.637,97
13.189,85
Prof Eng Msc Roberto Bohlen Seleme
1.637,97
1.801,77
1.981,95
2.180,14
2.398,17
10.000,00
JUROS
1.000,00
836,20
656,02
457,83
239,80
3.189,85
SALDO DEVEDOR
10.000,00
8.362,03
6.560,26
4.578,31
2.398,17
0
26
AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS

SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO AMERICANO (SAA)
– No Sistema de Amortização Americano (SAA), o valor
do empréstimo é pago de uma só vez ao final do prazo
de amortização, e os juros são pagos no final de cada
período de capitalização
PERÍODO
0
1
2
3
4
5
Totais
PRESTAÇÃO
AMORTIZAÇÃO
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
10.000,00
15.000,00
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10.000,00
10.000,00
JUROS
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
1.000,00
5.000,00
SALDO DEVEDOR
10.000,00
10.000,00
10.000,00
10.000,00
10.000,00
0
27
AMORTIZAÇÃO DE DÍVIDAS

SISTEMA PRICE
– Esse sistema é uma variação do sistema francês é conhecido
também como “Tabela Price”. No sistema price, a taxa de juros é
dada em termos nominais, geralmente em períodos anuais, mas os
juros são calculados em bases mensais pelo regime de
capitalização simples, o que resulta numa taxa efetiva maior do que
a taxa nominal.
– De acordo com os dados para as tabelas anteriores, verificamos que
a taxa de juros seria expressa em período anual, de 120%a.a., mas
os cálculos seriam realizados com a taxa proporcional de 10% a.m.
o que traduziria uma taxa efetiva de
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28
Inflação e Reajustamento
IGP-DI – Índice geral de preços  INFLAÇÃO/DEFLAÇÃO
Disponibilidade
interna de forma simplista, como
– Pode-se
definir inflação,
sendo
o aumento
deatacado,
preços, que
IPA (60%)
Índicegeneralizado
de preços por
provoca
a redução
da moeda.
IPC (30%)
Índicedo
depoder
preçosaquisitivo
ao consumidor
Se
ocorrereo contrário, a redução generalizada de
(RJ+SP)
preços, chama-se deflação.
 INCC (10%) Índice Nacional de Custos da
Construção.
 IGP-M
– Índice geral
preços
ICV-DIEESE
de
Índice
De do mercado
custo de vida do Dieese
 INPC-IBGE – Índice nacional de preços ao
consumidor da FundIBGE
IPC-FIPE – Índice de Preços ao Consumidor da FIP
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29
Inflação e Reajustamento
 Reajustamento de preços através de um
valor base
• O valor base é o valor original (capital). O reajuste de
um valor, com a utilização de um número índice, é feito
mediante a equação a seguir:
VR  VBx




VR=valor reajustado,
VB = valor base,
In = Índice do período que se quer atingir,
Ib = Índice base (data do Capital).
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In
, onde
Ib
30
Perfil do Investidor
 Conservadores
– Manutenção do poder de compra, aplicam em
investimentos considerados seguros
 Poupadores
– Acompanham o mercado temerosos de perder o
poder de compra – consultam “especialistas”
 Crédulos
– Aqueles que acreditam fielmente em seu
investimento não avaliam corretamente o risco
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31
Perfil do Investidor
 Jogadores
– Sua maior preocupação é arriscar / não visam a
melhor opção
 Arrojados
– São os que aproveitam melhor o mercado
– Costumam ser estudiosos e observadores
– Assumem riscos de forma controlada
– Características: Objetividades, flexibilidade,
mente aberta e são intuítivos
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32
Causas de erros de investidores

Pouca experiência e desconhecimento do
mercado
– Podem ser corrigidos através de estudos, dedicação e
consulta a profissionais

Problemas de origem emocional / psicológica
– Insegurança, aversão a mudanças, teimosia, preguiça,
apego, sentimento de inferioridade, necessidade de autoafirmação, exibicionismo, egocentrismo, mania de
perseguição, compulsão ao jogo ( não admitem que têm)

Os dois anteriores juntos
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33
Investidores


Investidor Irracional
–  “Ilusão de controle”
–  “São otimistas em suas escolhas”
Controlando
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Enfrentar o medo
Evitar o excesso de credulidade e de ceticismo
Procurar informar-se
Esquecer os dogmas
Jamais ser arrogante
Aprender a dar passos evitando a tentação de dar
saltos
7. ProfProcurar
ter
disciplina
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34
Moedas
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(24/10/2007)
35
Moedas
 USDolar
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36
Moedas
 EURO
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37
Moedas Cotações
 Yen Japonês
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38
Moedas
 Peso Argentino
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39
Gestão de Riscos
Risco em nosso dia a dia
 O custo de Oportunidade

Sou conservador, posso fugir
completamente do risco?
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40
Gestão de riscos
Tipos de Risco
– Risco de crédito – ou de perda do total investido
– Risco de Rentabilidade – Flutuação do valor do
investimento
– Risco de liquidez – possibilidades e condições de
resgate ou venda
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41
Tabela de níveis de liquidez
 Empresas próprias
 Propriedades rurais
 Casa
 Terrenos urbanos
 Apartamentos
 Imóveis Comerciais
 Títulos de empresas (debêntures)
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42
Tabela de níveis de liquidez
 Títulos Bancários
 Ações ( 2ª. Linha)
 Ouro (certificados)
 Acóes ( 1ª. Linha)
 Cotas de Fundos
 Caderneta de Poupança
 Dinheiro
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43
Relação Risco x Retorno
 “O retorno que se pode conseguir em
diversos investimentos, é diretamente
proporcional ao risco que se corre”
 O negócio próprio – mais arriscado
 Do que a poupança – menos arriscado
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44
Risco Gerais
Risco de gestão
Risco do negócio
Risco do mercado
....
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45
Análise de Investimentos
Curso
MBA em Engenharia
Financeira – TURMA 2007
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Mercados

Formas dadas ao dinheiro
1.
–
2.
Escambo
Famílias trocavam seus excedentes – frutas cereais,
leite, gado etc..
Aldeias passaram a utilizar mercadorias como
Commodities – (Amêndoas na índia, milho na
Guatemala, cevada na Assíria e Babilônia, cocos em
ilhas do Pacífico, chá na Mongólia, chocolate entre os
astecas, arroz no sudeste asiático, manteiga e
bacalhau na Noruega, sal no Mediterrâneo)
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47
Mercados

Formas dadas ao dinheiro
3. Valorização dos Metais
– Facilidade de armazenamento e conservação
4. 3000 a.C. os mesopotâmios usam lingotes de
metal padronizado para troca de produtos
5. 640 a.C. Primeira moeda cunhada pelos Lídios
(Turquia), espalhou-se pelo mundo fazendo
surgir os comerciantes de produtos e
profissionais especializados que estabeleciam
preços pelo trabalho
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48
Mercados

Formas dadas ao dinheiro
6. Dinheiro com instrumento da democracia, Grécia,
500 a.C., possibilitando a poupança e
acumulação de riquezas, cria novos mercados e
rotas comerciais
7. 269 a.C. romanos introduziram moedas de prata
Denário equivalente ao Dolar (atualmente).
Principal fonte – impostos – financiar exércitos
século II a.C. + número funcionários públicos –
geram inflação – descontentamento e queda
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49
Mercados

Formas dadas ao dinheiro
8. Idade média séculos V à XIV, economia medieval,
pagamento de impostos em safras e serviços
agrícolas – retrocesso econômico e comercial
9. Século XIV – Atividades bancárias no norte da
Itália, cidades de Florença e Veneza, utilizam
letras de câmbio nominativas (comerciantes
judeus e árabes) que poderiam ser trocadas em
diversos lugares gerando: Aumento da liquidez,
da segurança, da velocidade de transporte de
valores e pagamentos
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50
Mercados

Formas dadas ao dinheiro
10. Século XV –Renascimento, ressurge um sistema
monetário, ajudando a integrar rotas comerciais.
Diminui o poder da igreja, aumento do comércio
internacional – Ciências no campo da medicina,
matemática e astronomia despontam. Consolidase um sistema financeiro internacional –Roma,
Veneza, Milão, Florença, Genebra, Londres, etc..
11. Desenvolvimento de grandes corporações:
Companhia da Indias (holandesa), Companhia de
Jesus (espanhola)
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51
Mercados

Formas dadas ao dinheiro
12.
13.
14.
15.
Bolsa de Valores – Bugres – Bélgica Século XII
Bolsa de Paris – Luis XV – 1.141 – regulam.1.304
Bolsa de Fundos Públicos de Londres em 1.698
Entre 1500 e 1800 – séculos de ouro – as
Américas fornecem 70% ouro e 85% prata
16. Revolução Industrial fim do século XVIII –
evolução dos meios de produção e produtos e
distribuição inglesa prosperam – desenvolvimento
de novas tecnologias entre elas o telégrafo fomenta
o
mercado
de
ações
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52
Mercados

Formas dadas ao dinheiro
17. Grã-Bretanha derrota Napoleão tornando-se
modelo para o mundo através de um banco
nacional centralizado.
18. Até a 1ª.GGuerra o ouro era o lastro para moedas
sob domínio do Banco da Inglaterra.
1. Libra esterlina
2. Industrialização
3. Comércio mundial
19. Estados Unidos se destacam neste período
através de banqueiros e industriais, Rockfeller e
Ford
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53
Mercados

Formas dadas ao dinheiro
20. Final da 1ª. Guerra – ouro começou a ser
abandonado como reserva monetária
21. A Inglaterra enfraquecida pelo esforço de guerra
perde lugar para os E.U.A. que introduz o dólar
22. Após a segunda grande guerra consolida-se o
dólar e o modelo capitalista nos países mais ricos
23. Alguns países adotam o comunismo
abandonando-o nos anos 80/90
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54
Modelo Capitalista
 Adam Smith define capitalismo – 1776
– Socialismo: Maior igualdade na distribuição de
renda e benefícios
– Capitalismo: Os benefícios são distribuídos de
acordo com o esforço e capacidade demonstrados
por cada indivíduo ou corporação
• Indivíduos com capacidade criativa (liberdade)
• Eficiência
• Resultados aos acionistas
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Modelo Capitalista

Modelo Capitalista eficiente
– Transparência na divulgação das contas e atividades de
suas empresas
– Existência de mercados financeiros e de capitais
eficientes
– Países delegam poderes e independência às suas
autoridades monetárias que tem como funções básicas o
controle dos instrumentos monetários e fiscais:
• Taxas de juros, regime de flutuação do câmbio, quantidade de
dinheiro em circulação, regulamentação das atividades
bancárias
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Dinheiro





Escambo
Commodities
Ouro – Prata
Plástico
Impulsos eletrônicos
Tamanho de rebanhos
 Posse de terras ou
imóveis
 Controle de armas ou de
exércitos
 Acumulação de moedas
 Rotas comerciais
 Posse de máquinas e
instrumentos
PRECEITOS INTANGÍVEIS
 Domínio de informações
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
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Mercado Financeiro
Poupadores
Pessoas
Físicas
e
Tomadores
Intermediários
Depósitos
Pessoas
Jurídicas
Bancos
(Fundos)
Pessoas
Físicas,
Emprés- Jurídicas
timos
e
Governo
Spread
(TxAdm)
Juros
líquidos
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Juros
58
Mercado Financeiro
Mercado Financeiro
 Forma direta

– CDB’s

Forma Indireta
– Fundos de Investimento
Financiam setores da
economia e setor
público
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
Mercado de Capitais
– Debêntures
– Commercial papers
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Mercado de Capitais
Pessoas
Físicas
e
Compra
Pessoas Títulos
Jurídicas
Principal
+
Juros
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Empresa Atividade Captado
Empresarial
Lucros
Crescimento
das atividades
da empresa
Resultado
Total
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Alavancagem
 Empresa:
– Aumenta a quantidade de suas atividades com
capital de terceiros
 Investidor:
– Compra títulos da empresa, corre o risco de
crédito se a empresa ficar insolvente
Alavancagem eficiente  gerenciamento da
empresa eficiente  rentabilidade maior
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Alavancagem
Obtenção de crédito
 Exemplos de alavancagem:
– A simples obtenção de crédito
• Compras a prazo
• Aquisição de estoques
• Produtos no comércio – matérias primas – insumos
– Exemplo
• Produz a um custo de R$.100,00/unid Capital próprio
de R$.100.000,00 – produz 1000 um/mês – vende à
R$.120,00/unid - ciclo de 1 mês – Faturamento de
R$.120.000,00/mês  retorno 20%/Capital Próprio
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Alavancagem
Obtenção de crédito
– Exemplo
• Alavanca R$.200.000,00 com juros de 5% a.m,
podendo produzir 3.000 unid/mês
• Lucro Operacional Bruto =
Receita – Custo de fabricação – custo financeiro
LOB= (3.000x120,00)-(3000x100,00)-(200.000 x 5%)
LOB= 360.000 – 300.000 – 10.000
LOB= R$.50.000,00
Retorno de 50% sobre capital próprio
Rendimento superior aos juros pagos pelo empréstimo
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Alavancagem
Venda de Ações
 Objetivo do mercado de ações é canalizar
poupança para produzir riquezas
– Mercado Primário de ações
– Mercado secundário de ações
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Mercado Primário de Ações
IPO
Subscrição
Underwriting
C.V.M. e BCentral
Empresa
Ações Vendidas
Bancos de Investimento
Corretoras de Valores
Cliente A
Distribuidoras de valores
Dividendos
Ações não
Vendidas
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Cliente B
Cliente C
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Mercado Secundário de Ações
Corretora
B
Corretora
A
Operador
A
Operador
B
Operador
C
Corretora
C
Mercado
Corretora
F
Operador
F
Operador
E
Corretora
E
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Operador
D
Corretora
D
BOLSA
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Mercado Secundário de Ações
Cliente
Devedor A
Cliente
Devedor B
Pagam débitos mais corretagem
Corretora
A
Paga Saldo devedor
Ou
Recebe saldo credor
BOLSA
Recebem créditos menos corretagem
Cliente
Credor A
Cliente
Credor B
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Investimentos
Investimentos em renda fixa
Mercado de ações
Mercados Futuros
Mercado de Opções
Fundos de investimentos
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Finalizando
Disciplina
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
Professor
ROBERTO BOHLEN SELEME
Msc em ADMINISTRAÇÃO
E-mail
[email protected]
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69
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Mercados Formas dadas ao dinheiro