Sistemas de Produção
ROBERTO CERVI
1.FUNDAMENTOS DA COMPETITIVIDADE
NO CHÃO DE FÁBRICA
ROBERTO CERVI
Conceitos de qualidade e
produtividade
O conceito de qualidade apresentado na Norma ISO
8402 é descrito como um conjunto de propriedades e
características de um produto, processo ou serviço, que
lhe fornecem a capacidade de satisfazer as
necessidades explícitas ou implícitas.
ROBERTO CERVI
Os dez princípios da
qualidade total
1. Primeiro princípio: planejamento da qualidade
2. Segundo princípio: total satisfação do cliente
3. Terceiro princípio: gestão participativa
4. Quarto princípio: desenvolvimento dos recursos humanos
5. Quinto princípio: constância de propósitos
6. Sexto princípio: aperfeiçoamento contínuo
7. Sétimo princípio: gerenciamento de processos
8. Oitavo princípio: disseminação das informações
9. Nono princípio: garantia da qualidade
10. Décimo princípio: desempenho zero defeitos
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2. O MERCADO E AS DIFERENTES
ESTRUTURAS DE PRODUÇÃO
ROBERTO CERVI
A estrutura do mercado é a classificação do mercado consoante
as suas características.
Existem, assim, mercados de concorrência perfeita e mercados de
concorrência imperfeita, que por sua vez se subdividem em
concorrência monopolística, monopólio e oligopólio.
ROBERTO CERVI
3. OS ENFOQUES DAS TECNOLOGIAS
DE GESTÃO
ROBERTO CERVI
A partir da década de 1990 o ambiente de negócios se
tornou mais complexo.
Fenômenos econômicos e sociais de alcance mundial estão
reestruturando o ambiente empresarial.
A globalização da economia, alavancada pela tecnologia da
informação e da comunicação, é uma realidade
inescapável.
ROBERTO CERVI
O que é a gestão hoje?
Gerir hoje envolve uma gama muito mais abrangente e
diversificada de atividades do que no passado.
Conseqüentemente o gestor hoje precisa estar apto a
perceber, refletir, decidir e agir em condições totalmente
diferentes das de antes.
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Um gestor envolve atualmente diferentes entradas em
uma realidade complexa:
Interdisciplinaridade
Complexidade
Exigüidade
Multiculturalidade
Inovação
Competitividade
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A gestão estratégica como ferramenta de alavancar
novos mercados
A utilização do modelo de gestão estratégica:
• realiza diagnóstico situacional,
• destaca oportunidades, ameaças, forças e fraquezas,
• a fim de cruzar estas realidades e descobrir suas interrelações.
ROBERTO CERVI
Um novo caminho: gestão participativa
Novo homem da sociedade do conhecimento
Indivíduo tem como característica marcante inconformismo
diante de respostas vagas e atitudes sem sentido.
ROBERTO CERVI
Gestão holística: um passo além dos sistemas
gerenciamento holístico, pois é a partir da visão holística da
administração que as empresas tradicionais incorporam
preocupações com a administração ecológica.
ROBERTO CERVI
Gestão empreendedora: proposta de uma parceria
saudável
Transformar desafios em oportunidades
ROBERTO CERVI
Três abordagens para avaliação do desempenho da empresa
moderna
•Indicadores-Chave de Desempenho (Key Performance
Indicators - KPI)
•Balanced Scorecard (BSC) resolve essa questão ao conectar por
meio de relações de causa e efeito o desempenho em alguns
poucos indicadores relacionados às áreas-chave do negócio, com
o desempenho financeiro futuro.
•ABC (Activity Based Costing - Custeio Baseado na Atividade).
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4. INDICADORES PARA MONITORAR O
DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA
ROBERTO CERVI
O uso de Indicadores de Desempenho na Produção
Para a indústria sobreviver e crescer há necessidade de
se adotar técnicas que levem a maior competitividade
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Os indicadores, para se tornarem eficazes como
ferramenta de gestão, deve ser:
• Relevantes
• Simples
• Abrangentes
• Comparáveis
• Baratos
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Categorias de estratégias
•
•
•
•
•
Sobrevivência
Manutenção
Crescimento
Desenvolvimento
Internacionalização
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Fatores críticos de sucesso e respectivos indicadores de
desempenho:
FCS
INDICADOR
Participação no mercado
Faturamento / faturamento de segmento
Distribuição de produtos
% de atendimento de pedidos
Controle de qualidade
Grau de satisfação do cliente
Controle de custos
Custo previsto / custo realizado
Tecnologia
% do faturamento investido em P&D
Desenvolvimento de novos produtos
Tempo médio de desenvolvimento
Mão de obra especializada
% de investido em treinamento
Fonte: o autor
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5. CICLO DO PRODUTO X CICLO DO
PROCESSO
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Marketing
Expectativas
Interpretação das
Expectativas
Projeto
Recursos
Humanos
PRODUÇÃO
Apoio
Cliente
Recursos
Financeiros
Figura: Fluxo do projeto de um produto ou serviço
Fonte: O autor
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Ciclo de Vida do Produto
Introdução
O
produto/serviço
acaba de ser
lançado no
mercado
Crescimento
lento das vendas
Crescimento
Maturidade
O produto/serviço
ganha aceitação no
mercado
Necessidades do
mercado começam
a ser atendidas
Crescimento
rápido no
volume de
vendas
Estabilização das
vendas
atingindo um
patamar
Declínio
Necessidades
do mercado
amplamente
atendidas
Declínio
das
vendas
Fonte: O autor
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Etapas no Projeto de um Novo Produto
Geração e filtragem de idéias
Projeto básico:
1. Características funcionais do produto (aparência, tamanho,
peso, segurança, conformidade, manutenção)
2. Necessidades técnicas (tipo de manufatura, materiais, peças)
3. Considerações de ordem econômica (custos operacionais, de
materiais e equipamentos)
•Análise econômica
•Testes do protótipo
•Projeto final
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Etapas no Projeto de um Novo Serviço
Algumas etapas são necessárias para um serviço desejado:
•Detalhamento do processo
•Identificação de possíveis falhas
•Definição dos tempos de elaboração
•Avaliação dos resultados - rentabilidade/produtividade
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FERRAMENTAS APLICÁVEIS AO
DESENVOLVIMENTO E MELHORIA DO PRODUTO
• Engenharia simultânea ou concorrente
• Engenharia robusta
• Engenharia de valor ou análise de valor
• Aplicação da qualidade
• Modularização
• Benchmarking
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6. PRODUÇÃO "EMPURRADA" X
PRODUÇÃO "PUXADA”
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Controle Kanbam
Esta técnica controla o início da produção e o fluxo de
materiais, com o objetivo de ter exatamente a quantidade
certa de itens, sejam componentes, sub-montagens ou
peças compradas, no lugar e tempo certo.
(TAVEIRA, 1997)
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JIT RECUPERA O PAPEL DO HOMEM NO
SISTEMA DE PRODUÇÃO
A filosofia JIT/TQC (Just-in-Time/Total Quality Control)
surgiu no Japão nos anos 60, com princípios claramente
formulados:
(Tubino, 1999, 28)
satisfazer as necessidades dos clientes, eliminar
desperdícios, melhorar continuamente, prover organização
e visibilidade e envolver totalmente as pessoas.
ROBERTO CERVI
A ERGONOMIA E A ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO.
•
Diminuição dos Setups
•
Qualidade na fonte (Jidoka)
•
Relacionamento com Fornecedores
•
Eliminação do desperdício e Melhoria Contínua
•
Zero defeitos
•
Trabalho em equipe e autonomia dos funcionários
•
Melhoria Contínua (Kaizen)
Poka-yoke ativado
alarme sonoro e/ou visual (Andon)
ROBERTO CERVI
ENTENDA OS CONCEITOS DA “CASA TOYOTA”:
Just-in-time: produzir o necessário, quando necessário e na
quantidade necessária.
Fluxo Contínuo: produzir e movimentar um item por vez, ao longo
das etapas. Em cada etapa realiza-se apenas o exigido pela seguinte.
Produção Puxada: as atividades fluxo abaixo avisam às atividades
fluxo acima sobre suas necessidades.
ROBERTO CERVI
ENTENDA OS CONCEITOS DA “CASA TOYOTA”:
Heijunka: nivelamento do tipo e da quantidade de produção durante
um período fixo de tempo.
Jidoka: fornecer as máquinas/operadores com autonomia de detectar
problemas, interromper o trabalho e sinalizar.
Kaizen: melhoria contínua de um fluxo completo ou individual, para
agregar valor com menos desperdício.
ROBERTO CERVI
7. LOTE DE PRODUÇÃO X LOTE DE
TRANSFERÊNCIA
ROBERTO CERVI
•
•
•
INSUMOS NECESSÁRIOS PARA O MRP
Plano mestre de produção (PMP)
Arquivo de lista de materiais (BOM)
Arquivo de inventário
Controle
de estoque
PMP
BOM
Relatório de
controle
de estoque
MRP
Programação
da Produção
Planejamento
da necessidade
de capacidade
Fone: o autor
ROBERTO CERVI
8. GERENCIAMENTO DE ESTOQUE
ROBERTO CERVI
As empresas devem manter estoques para atender
a uma série de objetivos:
• Melhorar o nível de serviço;
• Incentivar economias na produção;
• Permitir economias de escala nas compras e no
transporte;
• Agir como proteção contra aumentos de preços;
• Proteger a empresa das incertezas da demanda e
do tempo de ressuprimento;
• Segurança contra contingências.
Ballou (1993, p. 205)
ROBERTO CERVI
Custo Total de Propriedade
Fonte: Christopher (1999).
ROBERTO CERVI
9. BALANCEAMENTO DE FLUXO X
BALANCEAMENTO DE CAPACIDADE
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•Balanceamento da linha de produção
•Avaliação dos tempos de ciclo
•Balanceamento para linhas de produto único
•Balanceamento para linhas de multiprodutos
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10. A VISÃO ENXUTA
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•A Filosofia JIT
•Ferramentas aplicadas à produção
•Sistema kanban
• Teoria das restrições (TR)
•Sistemas ERP
ROBERTO CERVI
Perdas que devem ser eliminadas através do JIT.
PERDAS QUE DEVEM SER
ELIMINADAS
Excesso de produção
COMO ELIMINAR AS PERDAS NO JIT
Determinar necessidades
Excesso de inventário
Mostrar os problemas
Movimentação de materiais
Quantificar os problemas
Tempo de espera entre operações
Solucionar os problemas
Parada do sistema
Organizar o fluxo produtivo
Tempo de adaptação
Otimizar o tempo
Geração de produtos defeituosos
Controlar qualidade
Fonte: o autor
ROBERTO CERVI
Fatores determinantes de sucesso do JIT.
Fatores chave de sucesso
Setup de produção
Leiaute
Sistema KANBAN
Manutenção
Células de produção
Garantia da
preventiva, preditiva
qualidade
e corretiva
Mão-de-obra
Sistemas de
Programa 5s
multifuncional
compras
Fonte: o autor
ROBERTO CERVI
Produção Empurrada e puxada.
PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO
Produção Empurrada
MP
OP
PROCESSO
OP
PROCESSO
OP
PROCESSO
OM
PA
OM
PA
PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO
Produção Puxada
MP
OP
PROCESSO
OP
PROCESSO
OP
PROCESSO
Fonte: o autor
ROBERTO CERVI
Teoria das restrições (TR)
A Teoria das restrições, originalmente denominada
de OPT (Optimezed Production Technology) pode ser
definida como um sistema de otimização da produção
por computador,
Fundamentada por Eli Goldratt, com base nos
conceitos de programação linear, podendo ser
utilizado em qualquer unidade fabril.
ROBERTO CERVI
O sistema pulmão-corda-tambor.
“TAMBOR”
OPERAÇÃO
GARGALO
MP
PULMAO
PEDIDO
CORDA
CORDA
MP
PULMAO
Fonte: o autor
ROBERTO CERVI
O Sistema ERP
ERP (Enterprise Resource Planning – Planejamento de
Recursos da Empresa) sigla em inglês que representa os
sistemas integrados de gestão empresarial, sistemas estes
informatizados que compreendem toda a cadeia logística
da organização.
Integram informações como: ciclo financeiro,
produção, recursos humanos, marketing, vendas e demais
funções consideradas suporte.
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Fornecedores de ER
Fornecedores de ERP
Sistema ERP
3,16
S A P /R
SAP
28,3
L o g ix
Oracle
Aplications
Datasul
13,1
Microsoft
8,30
Peoplesoft
6,20
Microsiga
4,80
RM Sistemas
4,10
Outros
24,1
6
18
2
M ic ro s ig a
Q a d M fg P ro
Baan
4
D a ta s u l
4
10
Percentual (%)
D e s e n v o lv im e n to
p ró p rio
11,0
Fonte: Revista da Micro e Pequena Empresa, Campo Limpo Paulista, v.3, n.2, p.36-53, 2010.
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11. JUST-IN-TIME INTEGRADO AO TQM (TOTAL
QUALITY MANAGEMENTE): MÉTODOS
FERRAMENTAS TÍPICAS, ORIGENS, FUNDAMENTOS
E PROCESSOS DE IMPLANTAÇÃO
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•Gerenciamento da qualidade
•Abordagem japonesa para a qualidade
•Abordagem americana para a qualidade
•Custos da Qualidade
•Ferramentas da Qualidade
•O ciclo PDCA
•ISO 9000 e ISO 14000
•Capabilidade do processo
•Controle estatístico da qualidade
•Detecção x Prevenção
•Construindo gráficos para controle para dados variáveis
•Construindo gráficos para controle para dados dicotômicos
(atributos)
•Gráfico - c (nº de não-conformidades)**/
•Controle estatístico como redução de custo
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Abordagem Japonesa
Crie uma visão consistente para a melhoria de um
produto ou serviço.
Adote a nova filosofia e assuma a sua liderança na
empresa.
Termine com a dependência da inspeção como via
para a qualidade.
Minimize os custos com a seleção de um fornecedor
preferencial.
Melhore de uma forma constante e contínua cada
processo ou serviço.
Promova o treinamento constante
Encare a liderança como algo que todos podem
aprender..
Não lidere com base no medo. Evite usar um estilo
autoritário de gestão.
Destrua as barreiras entre os departamentos
funcionais.
Elimine as campanhas ou slogans com base na
imposição de metas.
Abandone a gestão por objetivos com base em
indicadores quantitativos.
Remova as barreiras ao orgulho da execução.
Crie um sólido e ambicioso programa de educação e
retreinamento.
Imponha a mudança como sendo uma tarefa de todos
os trabalhadores.
Abordagem Americana
Planeje a qualidade para atingir as necessidades dos
clientes
Controle a qualidade: é o processo de atingir as metas
envolve 5 etapas:
(1) definir o que deve ser controlado;
(2) definir sobre as unidades que devem ser medidas;
(3) criar padrões de desempenho;
(4) medir o desempenho e
(5) tomar ações adequadas considerando os espaços
existentes entre as ações padrão e as ações reais.
(gap’s)
Melhoria da qualidade para atingir níveis de
desempenho mais elevados
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Custos da Qualidade
• Quantificar os problemas de qualidade para a tomada de
decisões.
• Identificar oportunidades que propiciem redução de custos.
• Identificar situações que possa criar insatisfação aos clientes
motivados pela não qualidade.
• Disseminar a cultura de critérios para elaboração de
orçamentos e controle de custos.
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12. GERENCIAMENTO DA QUALIDADE EM
PROJETOS: PRINCÍPIOS DA QUALIDADE,
MODELOS DE QUALIDADE, GESTÃO DA
QUALIDADE. INDICADORES DE QUALIDADE
EM PROJETOS. AUDITORIAS
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Indicadores
Um indicador é o estabelecimento de uma medida
de desempenho, através de métricas mensuráveis.
“Sinalizam aos gestores, os “rumos da empresa”!
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Aplicabilidade
•Tomada de decisão;
•Controle de Processo
•Descobrir qual processo necessita de melhoria (gargalo);
•Pontos fortes da empresa que devem ser enfatizados;
•Comparar o desempenho da empresa com concorrentes;
•Comparar o desempenho da empresa com dados históricos;
•Avaliar o desempenho dos Funcionários;
•Avaliar o desempenho de alguma área;
•Demonstrar tendências e realizar projeções;
•Melhorar atendimento e satisfação de clientes;
•Reduzir Custos;
•Planejamento Estratégico;
•Melhoria Contínua;
•Outros ...
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Estabecimento de Indicadores de Desempenho
Seguem aqui 7 passos:
•Definir o que é relevante medir
•Definir o que medir e seu indicador
•Quais os objetivos em se medir
•Estabelecer estratos de Quantificação e suas unidades
de medida
•Estabelecer metas do ideal para o indicador quando
aplicável
•O que estes resultados significam (Análise Crítica)
•Se não posso medir, o indicador não se aplica
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Auditoria da Qualidade
A auditoria da qualidade é um instrumento gerencial
utilizado para avaliar as ações da qualidade.
É um processo construtivo e de auxílio à prevenção de
problemas.
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Objetivos das Auditorias
Os principais objetivos de uma auditoria são:
•assegurar que o Programa da Qualidade é seguido e é
adequado aos objetivos especificados
•fornecer informações necessárias para o estabelecimento de
ações corretivas
•detectar oportunidades de melhoria do Sistema da Qualidade
•cumprir exigências regulamentares
•permitir o reconhecimento do Sistema da Qualidade da
entidade Auditada
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Classificações das Auditorias
Podem ser classificadas, quanto:
•à organização, ou à empresa auditada
•ao âmbito
•ao tipo
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13. MANUFATURA ENXUTA (LEAN MANUFACTURING)
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A produção enxuta
Também conhecida como produção ágil ou produção de
classe mundial, representa uma teoria que ganhou
credibilidade ao nascer da sistematização da prática das
empresas e que vem sendo desenvolvida intensamente nos
últimos anos.
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Configuração de um sistema
enxuto de produção:
1. A definição detalhada do significado de valor de um produto a
partir da perspectiva do cliente final;
2. A identificação da cadeia de valor para cada produto e a
eliminação das perdas;
3. A geração de um fluxo de valor com base na cadeia de valor;
4. A configuração do sistema produtivo de forma que o
acionamento da cadeia de valor seja iniciado com uma programação
puxada;
5. A busca incessante da melhoria da cadeia de valor através de
de redução de perdas.
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MUITO
OBRIGADO
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