Projeto STID Novas linguagens e modelos de interação Grupo do IEL: objetivos, estratégias e fatores críticos Denise Bértoli Braga Marcelo E. K. Buzato Nossos objetivos 1. Identificar e descrever o barreiras cognitivas o barreiras de linguagem o modelos mentais de uso das tics 2. Produzir o listas de estruturas e léxico adequados o listas de sinônimos e explicações referentes a conceitos "técnicos“ 3. Acompanhar da construção e testagem dos protótipos 4. Validar os protótipos do ponto de vista da linguagem 5. Propor princípios/procedimentos para adequação de outros serviços de e-gov Nossa equipe Coordenadora (pesquisadora sênior) Estabelece diretrizes conceituais e operacionais Valida propostas da equipe Gerencia relações institucionais Supervisor executivo Gerencia a operacionalização das ações ao longo das etapas; Articula sumários de pesquisa e outras formas de produção da equipe em documentos Integrados; Centraliza os processos de comunicação e Documentação. Equipe Pesquisadores Elaboram as estratégias, instrumentos e Plenos métodos envolvidos nas etapas sob sua responsabilidade; Orientam, preparam, supervisionam e participam da coleta de dados primários e secundários nas etapas de pesquisa sob sua responsabilidade; Redigem versões preliminares dos entregáveis; Co-protagonizam a apresentação de resultados aos parceiros Equipe Pesquisadores Opinam sobre as estratégias, instrumentos e Juniores Métodos; Participam das coletas de dados sob supervisão; Colaboram na pesquisa de fontes bibliográficas e na produção de fichamentos e sumários Assistente de pesquisa Executam tarefas práticas relacionadas à construção de instrumentos, registro e análise de dados, pesquisa bibliográfica, revisão e formatação de "entregáveis“; Participam da coleta e análise de dados bibliográficos e empíricos sob supervisão Nossos pressupostos 1. A complexidade (sintática/lexical) é um dos fatores que dificultam a interpretação dos textos escritos por parte de analfabetos funcionais, mas há outros ligados ao conhecimento de mundo, ao quadro de referências, à participação na prática social, ao sentido e função do léxico e da sintaxe em contextos e gêneros textuais específicos 2. Analfabetos (funcionais) contornam barreiras por meio de estratégias cognitivas, lingüísticas e sociais, e transferem modelos mentais entre textos e dispositivos de leitura e escrita Estratégias adotadas • Lingüística do corpus: “coleta e exploração de conjuntos de textos (orais ou escritos) que foram coletados criteriosamente com o propósito de servirem para a pesquisa de uma língua ou variedade lingüística através de evidências empíricas, extraídas por meio de computador”. • Técnicas de investigação de cunho qualitativo • Dados secundários, quantitativos e qualitativos sobre analfabetismo (INAF, IBGE, outros estudos) e uso de TIC Primeira etapa INAF - competências leitoras do analfabeto absoluto e nível 1 Dados Secundários INAF de matemática IBGE - dados estratificados de analfabetismo Barreiras cognitivas Dados Primários Barreiras de linguagem Estudo exploratório em cada um dos dois locais previstos (mostrar o site-alvo, inquirir sobre os significados dos elementos verbais, visuais, paratextuais, equipamentos, etc.), levantar inferências dos sujeitos sobre a localização dos conteúdos e o caminho de acesso a eles em relação a objetivos específicos, etc. Gravar todas essas interações. Dados Secundários Os mesmos do objetivo anterior, exceto IBGE Dados Primários Dados do estudo exploratório + Grupo focal INAF - competências leitoras do analfabeto absoluto e nível 1 Dados Secundários INAF de matemática (banco,número, etc.) IBGE - dados estratificados de analfabetismo Modelos mentais Dados Primários História oral e entrevista semi-estruturada com cada um dos sujeitos visando levantar usos quotidianos de tecnologias e estratégias cognitivas e sociais de compensação das dificuldades / Grupo focal Segunda etapa Corpus de referência Materiais já escritos relevantes (cartilhas de sindicato, materiais Dados secundários explicativos de ONGs, etc.) Dados primários Dados Listas de estruturas e léxico Transcrições dos estudos da 1a etapa Resultados da análise do corpus de referência por software de LC Análise qualitativa por especialista em Educação de Jovens e Adultos secundários (EJA) Dados primários Interações entre atendentes e consulentes-alvo em guichês de Atendimento face-a-face do serviço-alvo ( vídeo), transcrevê-las, e passá-las pelo software de análise de corpus. Análise qualitativa dessas mesmas interações visando identificar Estratégias não-verbais utilizados por atendente e atendido. Pequisa e seleção de materiais já escritos relevantes (cartilhas de sindicato, materiais explicativos de ONGs, etc.) Dados secundários Análise dos dados referentes a barreiras lingüísticas da primeira fase listas de sinônimos e explicações Dados primários Submeter listas de conceitos/explicações a informantes-chave (atendentes habituados a fornecer esse tipo de explicação) e pedir explicações. Compará-las com as produzidas pela equipe com base na análise do corpus de referência. Etapa Cronograma de coleta (preliminar) ID Serviço Contexto Tipo 1 1IUa INSS 1IUb 1IUc 1IRa 1IRb 1IRc 1SUa SUS 1SUb 1SUc 1SRa 1SRb 1SRc 2 2IUa 2SRa 2IRb 2SUb INSS SUS INSS SUS Urbano Estudo exploratório Grupo focal Historias orais Rural Estudo exploratório Grupo focal Historias orais Urbano Estudo exploratório Grupo focal Historias orais Rural Estudo exploratório Grupo focal Historias orais Urbano Rural Rural Urbano Gravar interações atendentes-consulentes Submeter listas a informantes-chave Locais Datas Sujeitos Telecentro ? ? Telecentro ? ? Telecentro ? ? Telecentro ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Posto de serviços Posto de serviços ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? Fatores críticos • Número de serviços • Extensão dos corpora • Número de sujeitos e contextos (coletas) em relação aos prazos • Heterogeneidade das variedades lingüísticas e modalidades de comunicação Contato • Denise Bértoli Braga IEL: 19 3521-1548 [email protected] • Marcelo Buzato SP: 11 6972 1572 [email protected] Denise Bértoli Braga • Professora associada do IEL/UNICAMP (Departamento de Lingüística Aplicada) • Doutorado em Educational Psychology. University of London, UL, Inglaterra. • Líder do grupo de pesquisa “E-lang”em linguagem, ensino e mediação tecnológica e letramento digital • Líder do Projeto Read in Web (UNICAMP) • Especialidade: processos/problemas de leitura em ambientes textuais digitais, aquisição de língua via leitura, produção de material didático em hipermídia. • Experiência relevante: Liderança de grupos de pesquisa, direção e administração do DLA; Marcelo E. K. Buzato • Doutor em Linguística Aplicada pelo IEL/UNICAMP – Inclusão digital do ponto de vista das questões de linguagem e letramento digitiais • Especialidade: Ensino-aprendizagem de línguas, Letramento digital • Experiência relevante: investigação de barreiras lingüísticas e cognitivas para o uso de sites por professores não familiarizados com hipertexto (mestrado, IEL); gerenciamento de equipes e projetos em educação presencial e à distância. Cláudia Lemos Vóvio • Mestre em Educação (USP), na área de Psicologia do Desenvolvimento • Doutoranda em Lingüística Aplicada (IEL/UNICAMP) trajetórias e práticas de leitura de educadores de pessoas jovens e adultas (EJA). • Especialidade: efeitos do processo de escolarização e aquisição da escrita em pessoas que retomam ou iniciam os estudos na idade adulta e juvenil; materiais didáticos e de formação voltados à educação de jovens e adultos. • Experiência relevante: participou na criação e implementação do INAF. Rodrigo Esteves de Lima-Lopes • Doutorando em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem (PUC-SP) • Especialidade: Lingüística do corpus, multimodalidade e sintaxe visual • Experiência relevante: projetos de ensino de línguas para fins específicos; Projeto Vitae: produção de recursos multimídia para a formação inicial e continuada de professores Luis Henrique Magnani Mario Nunes Alves • Formação: Mestrando em Lingüística Aplicada - Linguagem e tecnologia. (Bolsista FAPESP) • Formação: Mestrando em Lingüística Aplicada - Linguagem e tecnologia. (Bolsista CAPES) • Especialidade: Linguagem, ensino e mediação tecnológica: jogos digitais • Especialidade: Linguagem, ensino e mediação tecnológica: Inteligências múltiplas. Objetivos 1. Identificar e descrever o barreiras cognitivas o barreiras de linguagem o modelos mentais de uso das tics 2. Produção de o listas de estruturas e léxico adequados o listas de sinônimos e explicações referentes a conceitos "técnicos“ 3. Acompanhamento da construção e testagem dos protótipos 4. Validação dos protótipos do ponto de vista da linguagem 5. Proposição de princípios/procedimentos para outros serviços de e-gov