U N IV ERSIDADE DO EST ADO DE SAN T A CAT ARIN A U DESC ^ CIAS T ECN OLOGICAS CCT CEN T RO DE CI EN DEP ART AM EN T O DE M AT EM AT ICA DM AT Exercícios sobre AUTOVALORES e AUTOVETORES Professora: Graciela Moro 1. Encontre os autovalores e autovetores das transformações lineares dadas: (a) T : R2 ! R2 tal que T (x; y) = (2y; x) (b) T : R2 ! R2 tal que T (x; y) = (x + y; 2x + y) (c) T : R3 ! R3 tal que T (x; y; z) = (x + y; x 2 y + 2z; 2x + y z) 2 (d) T : P2 ! P2 tal que T (ax + bx + c) = ax + cx + b (e) T : M (2; 2) ! M (2; 2) tal que A ! AT 2. Encontre os autovalores e autovetores correspondentes das 2 2 3 2 3 2 1 2 3 1 0 2 6 0 a) A = 4 0 1 2 5 b) A = 4 1 0 1 5 c) A = 6 4 12 0 0 1 1 1 2 0 matrizes 0 2 0 1 1 0 3 0 3 0 1 7 7: 0 5 0 3. (ENADE) Uma transformação linear T : R2 ! R2 faz uma re‡exão em relação ao eixo horizontal, conforme mostrado na …gura a seguir. Essa transformação T a) é dada por T (x; y) = ( x; y): b) tem autovetor (0; 1) com autovetor associado igual a 2: c) tem autovetor (2; 0) com autovetor associado igual a 1: d) tem autovetor de multiplicidade 2: e) não é inversível. 1 4. Construa uma matriz 2x2 não diagonal com autovalores 1 e 1 : 5. Encontre a transformação linear T : R2 ! R2 ; tal que T tenha autovalores associados aos autovetores (3y; y) e ( 2y; y) respectivamente. 2e3 6. Que vetores não nulos do plano, quando cisalhados por C(x; y) = (y 3x; y) e em seguida girados de 45o (no sentido anti-horário) …cam ampliados / reduzidos (na mesma direção) ? Em quantas vezes ? 7. Determine os autovalores e autovetores, se existirem, do operador linear T : R3 ! R3 obtido quando se faz uma rotação de rad em torno do eixo x; seguida de uma 1 contração de 2 : 8. Seja T : <2 ! <2 um operador linear que dobra o comprimento do vetor (1; 3) e triplica e muda o sentido do vetor (3; 1): (a) Determine T (x; y) (b) Calcule T (0; 2) (c) Qual a matriz do operador T na base f(2; 1); (1; 2)g 1 0 0 1 1 0 ; v2 = , v3 = 0 0 0 0 1 0 9. Seja T : M (2; 2) ! M (2; 2) com autovetores v1 = 0 0 associados aos autovalores 1 1 a b mente. Determine T : c d e v4 = 1 = 1; 2 = 1; 3 = 2; 4 = 0; respectiva- 10. Dada a transformação linear T : <2 ! <2 que é a projeção sobre a reta y = Encontre os autovalores e autovetores da transformação T: 11. Considere P1 = conjunto dos polinômios de grau x . 2 1. Seja o operador linear D : P1 ! P1 dado por D(p) = x:p0 +p0 .Determine os autovalores e autovetores de D: 12. Seja A uma matriz quadrada e AT sua transposta. As matrizes A e AT possuem os mesmos autovalores e autovetores? Justi…que sua resposta. 13. Encontre os autovalores e autovetores da transformação linear que a cada vetor v 2 R3 associa a sua projeção ortogonal no plano x + y = 0: 14. Seja T : V ! V linear (a) Se = 0 é autovalor de T , mostre que T não é injetora. (b) A recíproca é verdadeira? Ou seja, se T não é injetora, = 0 é autovalor de T ? (c) Quais são os autovalores e autovetores do operador derivação D : P2 ! P2 ; D(p) = p0 : 2 15. Sejam A; B 2 M (n; n) matrizes triangulares com a mesma diagonal principal. Existe alguma relação entre seus autovalores? Qual? 16. Mostre que o conjunto de todos os autovetores de um operador linear T : V ! V associados a um autovalor é um subespaço vetorial de V: 17. Discuta a veracidade da a…rmação: Se não é um autovalor de A, então o sistema linear (A I)v = 0 só tem a solução trivial. 18. Sejam A e B matrizes n n: Dizemos que uma matriz B é semelhante a uma matriz A se existir uma matriz inversível P tal que B = P 1 AP: Mostre que se B é semelhante a A, então as duas matrizes tem o mesmo polinômio característico e, portanto, os mesmos autovalores. 19. Mostre que se B = R 1 AR e ! v é um autovetor de B associado a um autovalor ! R v é autovetor de A associado a : então 20. Seja T : R2 ! R2 o operador linear de…nido por T (x; y) = (7x 4y; 4x+y):Determinar uma base de autovetores do R2 e mostre que a matriz do operador [T ] é diagonal. 21. Considere uma transformação linear T : V ! V abaixo. Se possível, determinar uma matriz P que diagonaliza A e calcular P 1 AP: (a) T : P2 ! P2 de…nida por T (a + bx) = (4a + 2b) + (a + 3b)x: (b) T : P2 ! P2 de…nida por T (p(x)) = p(x + 1): 22. Veri…car se a matriz A é diagonalizável. Caso seja, determinar uma matriz P que diagonaliza A e calcular P 1 AP: (a) A = 5 1 2 1 3 3 1 2 1 (b) A = 4 1 3 15 0 2 2 2 2 1 0 60 2 1 (c) A = 6 40 0 3 0 0 0 3 1 17 7 25 3 23. Considere o operador T : R3 ! R3 de…nido por T (x; y; z) = (5x + 4z; x 5y; 3z) e o operador S : R3 ! R3 de…nido pela re‡exão através do plano : x + 2z = 0: (a) Determine S T: T é diagonalizável ? Se for, encontre D e P tal que D = P 1 [S T ]P: 0 1 2 k 0 24. Determine o valor de k para que a matriz A = @0 2 1A seja diagona-lizável. 0 0 3 (b) S 3 25. Determine a de modo que a matriz A seja diagonalizável. Para o valor de a encontrado, determine uma matriz inversível P e uma matriz diagonal D tais que P 1 AP = D: 2 3 3 2 4 1 60 1 a 0 7 7 A=6 40 0 3 4 5 0 0 0 2 26. Encontre os autovalores de A9 se 27. Calcule A10 para A = 0 1 : 2 1 3 1 3 7 11 6 0 1 3 8 7 2 7 A=6 4 0 0 0 4 5 0 0 0 2 2 28. Seja T um operador linear que preserva o comprimento do vetor v1 = (1; 0; 0); duplica o comprimento do vetor v2 = (0; 2; 0) e inverte o sentido do vetor v3 = (0; 2; 1): Determine o operador linear T 20 : 29. Seja T : V ! V o operador linear que tem autovalores 1 = 1; 2 = 2; = n associados aos autovetores v ; v ; ; v respectivamente. Sabendo que n n 2 3 1 2 1 6 2 7 6 7 fv1 ; v2 ; ; vn g e que [v] = 6 .. 7 ; determinar [T (v)] : 4 . 5 n ; = 30. Veri…que se o operador T : R3 ! R3 dado por T (x; y; z) = (x + y + z; 2x + 4y + 2z; 2z) é diagonalizável ou não. Em caso a…rmativo, determine T 22 (x; y; z) . 31. Seja A uma matriz inversível. Prove que, se A é diagonalizável, A 1 também é. 32. Seja A uma matriz 4 4 e seja um autovalor de multiplicidade 3: Se A posto 1; A é diagonalizável ? Explique. I tem 33. Classi…que cada a…rmação como verdadeira ou falsa. Justi…que cada resposta. (a) Se A é diagonalizável, então A tem n autovalores distintos. (b) Se A é inversível então A é diagonalizável. (c) Uma matriz quadrada com vetores-coluna linearmente independentes é diagonalizável. (d) Se A é diagonalizável, então cada um de seus autovalores tem multiplicidade 1: (e) Se nenhum dos autovalores de A é nulo, então det A 6= 0: (f) Se u e v são autovetores de A associados, respectivamente, aos autovaloes distintos 1 e 2 ; então u + v é um autovetor de A associado ao autovalor 1 + 2 : (g) Se v é autovetor dos operadores T : V ! V e S : V ! V então v é autovetor do operador T + S: 4 34. Mostre que se é autovalor de uma matriz inversível A associado ao autovetor v; então 1 é autovalor de A 1 associado ao autovetor v: ALGUMAS RESPOSTAS: p p p p 1. a) Para 1 = 2 tem-se v1 = ( 2y; y) e para 2 = 2 tem-se v2 = ( 2y; y) p p p b) Para 1 = 1 + 2 tem-se v1 = 22 y; y e para 2 = 1 2 tem-se v2 = c) Para 1 = 2 tem-se v1 = (x; 3x; x); para 3 = 2 tem-se v3 = (y; y; y) 2 1 = 2 = 1 tem-se p1 (x) = ax2 +bx+b e para e) Para 1 = 2 = 1 tem-se A1 = 2. a) Para 1 = 2 = 3 2 y; y 2 1 tem-se v2 = ( 2z; 4z; z) e para = d) Para a b e para b c p 2 4 = = 1 tem-se p2 (x) = 1 tem-se A2 = 0 c bx+b c 0 = 1 tem-se v1 = (x; 0; 0) b) Para 1 = 1 tem-se v1 = ( z; 2z; z); para 3 = 3 tem-se v3 = (x; 0; x) 1 x; 0; x; 0 ; para c) Para 1 = 1 tem-se v1 = 3 1 x; 0; x; 0 = 6 tem-se v = 3 3 4 2 = 1 tem-se v2 = ( x; x; 0) e para 2 = 1 tem-se v2 = (0; t; 0; t) e para 3. letra c) 4. 5. T (x; y) = ( 6y; x + y) p 6. Para 1 = 23 2 tem-se v1 = x; 35 x e para 7. Para 1 = 2 = a b c d tem-se v1 = (x; 0; 0) e para 29x 15y 15x+21y ; 8 8 8. a) T (x; y) = 9. T 1 2 = 2 a+c d 2c 2d 11 24 51 8 c) = 2 p = 2 tem-se v2 = (0; y) 3 = 1 2 tem-se v2 = (0; y; z) 51 8 175 24 b 0 10. Para 1 = 0 tem-se v1 = (2y; y) e para 11. Para 1 = 1 tem-se p1 (x) = a e para = 0 tem-se v2 = (x; 2x) 2 2 = 1 tem-se p2 (x) = b + bx 12. Para concluir que os autovalores são os mesmos, mostre que A e AT tem o mesmo polinômio característico. 13. Para 14. c) 1 = 0 tem-se v1 = (x; x; 0) e para 2 = 0 ) p(x) = 0 15. 16. 5 = 3 = 1 tem-se v2 = ( y; y; z) 17. Verdadeiro 1 18. Partir da hipótese A = P BP 1 ;1 2 = 20. 21. a) ; ( 2; 1) e [T ] = = f( 1; 1); (2; 1)g e D = b) Não existe base para 2 0 2 4 22. a) Não b) P = 1 1 2 2 23. a) (S T )(x; y; z) = (3x; x e mostrar que det(A 2 1 61 25. a = 4; P = 6 40 0 2 1533 1 256 1 6 0 512 26. A9 = 6 40 0 0 0 27. A10 = 15 16 4 1 3191 128 3 256 342 341 682 683 0 0 2 0 0 5 a qual exita a matriz diagonalizadora P . 3 1 05 c) Não 1 5y; 4x 3 2 0 1 7 6 27 0 eD=6 5 4 1 0 0 0 3 107909 1 0 0 0 5z) 0 2 0 0 4 38229 8 7 7 1024 5 512 28. T 20 (x; y; z) = (x; 1048576y 2 3 1 647 6 7 6 7 29. [T (v)] = 6 9 7 6 .. 7 4.5 n2 I): 1 0 0 9 b) Para 1 = 0 tem-se v1 = (0; y; 0); para 5 tem-se v3 = (0; y; y) e 3 = 24. k = 0 I) = det(B 2097150z; z) 33. F F F F F V V 6 0 0 3 0 2 = 3 tem-se v2 = 3 0 07 7 05 3 2z; 7 z; z 3 e para