A Epístola aos Romanos
Estudo 09
“Para o bem dos que amam a Deus”
A essência da liberdade cristã
Texto bíblico – Romanos 9.1-33
Introdução (I)
Depois do cântico de vitória com que
encerra o capítulo 8, o apóstolo vai
comentar sobre a sua tristeza com relação
ao seu povo. Em função disto, volta ao
tema da liberdade religiosa
que o Evangelho oferecia em comparação
com a fé judaica.
Introdução (II)
Diante destes dois temas:
A infidelidade do povo israelita, e
a graça de Deus que liberta o homem,
qualquer que seja a sua raça,
o apóstolo passa a desenvolver seu
argumento em sete pontos distintos:
Introdução (III)
Sete pontos fundamentais:
Uma lamentação e
seis evidências!!!
Introdução (III)
1.Sua lamentação por Israel descrente;
2.A evidência do amor de Deus por Israel;
3.A evidência da justiça suprema de Deus;
4.A evidência da soberania de Deus;
5.A evidência da longanimidade de Deus;
6.A evidência disto no AT;
7.A evidência que diferencia a graça da lei.
Primeira evidência:
Rm 9.1-5
Sua lamentação por um Israel descrente
O apóstolo lamenta a ingratidão do povo
israelita ao Senhor Deus a ponto de, se
possível fosse, sacrificar-se em sua fé,
para que o seu povo cresse.
Segunda evidência:
Rm 9.6-13
A evidência do amor de Deus por Israel
Passa a demonstrar o tamanho desta ingratidão,
evidenciando o grande amor com que o Senhor
distinguiu o povo escolhido embora este viesse
a desprezá-lo.
Terceira evidência:
Rm 9.14-16
A evidência da justiça suprema de Deus
Passa então a explicar que o Deus que é amor
é também justiça, razão pela qual,
acolhe tanto o gentio, como o judeu que nele
crêem. Ele é misericordioso para quem
merece a sua misericórdia
Quarta evidência:
Rm 9.17-21
A evidência da soberania de Deus
Diante desta última evidência ele tem que
apresentar um argumento incontestável.
Deus é soberano. Embora não entendamos os
seus desígnios temos que lembrar-nos
de que ele é o Senhor.
Quinta evidência:
Rm 9.22-24
A evidência da longanimidade de Deus
No entanto, no exercício desta soberania e
desta soberania, o Senhor também é longânimo
para com o seu povo, oferecendo-lhe diversas
oportunidade de restauração e de retorno.
Sexta evidência:
Rm 9.25-29
A evidência disto no AT
Dando então alguns exemplos do Antigo
Testamento com Oséias e Isaías, para
retratar exatamente esta três virtudes do
Senhor: amor, justiça e misericórdia.
Sétima evidência:
Rm 9.30-33
A evidência que diferencia a graça da lei
Finalizando então com mais uma explicação
sobre a superioridade da justiça da graça que
o gentio recebia sobre a justiça da lei que o
judeu queria que prevalecesse
Conclusão
1)Você reconhece que Deus é amor?
2) Reconhece também que ele é justo?
3) E que também é misericordioso?
4) Como você então concilia na pessoa de
Deus tais características antagônicas?
5) Qual a maior virtude divina?
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