IST - 1o Semestre de 2014/15 LEIC - A 1 EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR FICHA 5 - Vectores e valores próprios 1 Vectores e valores próprios de transformações lineares Dada uma transformação linear T : V ! V do espaço vectorial V nele próprio, se com v 2 V n f0g e escalar se tem T (v) = v; diremos que v é um vector próprio de T e um seu valor próprio. Designando por I : V ! V a transformação linear identidade, ou seja a transformação tal que I (x) = x; qualquer que seja x 2 V; temos que T (v) = v , (T Assim, se e só se I) (v) = 0: é um valor próprio de T; então v será um vector próprio de T associado a v 2 Nuc (T se I) n f0g : Como tal, podemos a…rmar que é um valor próprio de T se e só se Nuc (T I) 6= f0g ; sendo qualquer elemento não nulo de Nuc (T I) um vector próprio de T associado a : O subespaço de V; Nuc (T representaremos por E ( ): I) ; é chamado de subespaço próprio associado a ; que E ( ) = Nuc (T 1.1 I) : Vectores e valores próprios de matrizes Analogamente, podem de…nir-se os conceitos de valor próprio e vector próprio de uma matriz A (n n) : Nesse sentido, um vector v 6= 0 e um escalar são, respectivamente, um vector próprio de A e um valor próprio de A; se Av = v: O conjunto dos valores próprios de A é designado por espectro da matriz A e representado por (A) : Ao contrário do que sucede para uma transformação linear qualquer, 1 Coligidos por: João Ferreira Alves, Ricardo Coutinho e José M. Ferreira. 1 para uma matriz podemos obter uma caracterização dos seus valores próprios. Na verdade, atendendo a que Av = v , (A I) v = 0; se v é um vector próprio associado ao valor próprio ; podemos a…rmar que v é uma solução não nula do sistema homogéneo (A I) x = 0; e portanto concluir que 2 (A) , det (A I) = 0: Facilmente se veri…ca que det (A I) é um polinómio em de grau n; chamado de polinómio característico de A: Logo o conjunto dos valores próprios de uma matriz A é analiticamente identi…cado pelas raízes de um polinómio: (A) = f : det (A I) = 0g : O conjunto dos vectores próprios associados a um mesmo valor próprio de A; é constituído por todos os vectores não nulos que são solução do sistema homogéneo (A I) x = 0; n ou seja Nul(A I) n f0g : O subespaço de R ; Nul (A I) ; é chamado de subespaço próprio associado a ; que representaremos por E ( ): E ( ) = Nul (A 1.2 I) : Vectores e valores próprios de transformações lineares em espaços de dimensão …nita Seja T : V ! V uma transformação linear. Se o espaço V é de dimensão …nita e A = [T ]B;B é a matriz que representa T relativamente a uma dada base B de V; de [T (v)]B = A [v]B ; podemos concluir que a relação T (v) = v é equivalente a A [v]B = [v]B : Deste modo, é um valor próprio de T se e só se 2 (A) : O espaço próprio associado a um valor próprio ; pode também ser caracterizado através da matriz A: E ( ) = Nuc (T I) = fv 2 V : [v]B 2 Nul (A I)g : No caso de ser V = Rn ou Cn como há uma identi…cação entre vectores e coordenadas na base canónica temos que E( ) = Nuc (T I) = Nul (A I) ; onde A é a representação matricial de T na base canónica de Rn ou Cn . 2 1.3 Diagonalização de matrizes Uma matriz D (n n) diz-se uma matriz diagonal de D que estão fora da diagonal principal: 2 d1 0 0 ::: 0 6 0 d2 0 ::: 0 6 D=6 6 0 0 d3 ::: 0 4 ::: ::: ::: ::: ::: 0 0 0 ::: dn Por exemplo, a matriz identidade é uma matriz diagonal. se forem nulos todos os elementos 3 7 7 7: 7 5 Uma matriz A (n n) é dita diagonalizável se for semelhante a uma matriz diagonal D: Ou seja, se existir uma matriz invertível, S; dita matriz de semelhança, tal que D=S 1 AS: Teorema da diagonalização. Seja A uma matriz (n As seguintes a…rmações são equivalentes : n) com valores próprios 1 ; :::; k: 1) A matriz A é diagonalizável. 2) Existe uma base de Rn , B = fv1 ; v2 ; :::; vn g, formada por vectores próprios de A. 3) O conjunto B 1 [ B 2 [ [B k (onde B i designa uma base de E( i )) é uma base de Rn . 4) As dimensões dos espaços próprios de A, dim E( i ), veri…cam a igualdade dim E( 1 ) + dim E( 2 ) + + dim E( k ) = n. Note que para uma matriz diagonalizável A, uma matriz de semelhança, S, terá como colunas as coordenadas de n vectores próprios linearmente independentes v1 ;v2 ; :::;vn : S = [v1 v2 :::vn ] : A matriz diagonal 2 6 6 D=6 6 4 d1 0 0 0 d2 0 0 0 d3 ::: ::: ::: 0 0 0 ::: 0 ::: 0 ::: 0 ::: ::: ::: dn 3 7 7 7 7 5 será formada de maneira que dj é um valor próprio associado a vj ; para j = 1; :::; n: Corolário. Se A tiver n valores próprios distintos então A é diagonalizável. Com V um espaço de dimensão …nita (dim V = n) seja T : V ! V uma transformação linear representada por uma matriz A diagonalizável. Nestas condições, aos n vectores próprios de A linearmente independentes, associamos n vectores próprios de T também linearmente independentes que desse modo constituirão uma base B do espaço V: A matriz diagonal D semelhante a A será a representação de T relativamente à base B: 3 1.4 Exercícios Exercício 1 Seja T : R2 ! R2 a transformação linear de…nida por T (x1 ; x2 ) = (x1 + 2x2 ; 2x1 + x2 ) e considere os vectores v1 = (2; 1); v2 = ( 1; 1); v3 = (2; 3) e v4 = (4; 4): Identi…que os que são vectores próprios de T: Nos casos a…rmativos, indique os respectivos valores próprios de T: Exercício 2 Considere a transformação linear de…nida por T (x1 ; x2 ; x3 ) = (0; x2 + 3x3 ; 3x2 + x3 ) : Dentre os vectores v1 = (2; 1; 1); v2 = (0; 1; 1); v3 = (1; 0; 0); v4 = ( 1; 1; 3) e v5 = (0; 3; 3); quais são vectores próprios de T ? E que valores próprios de T que lhes estão associados? Exercício 3 T é a transformação linear de…nida por: T (x1 ; x2 ; x3 ) = (x1 + 2x2 + 2x3 ; 2x1 + x2 + 2x3 ; 2x1 + 2x2 + x3 ) : Veri…que se alguns dos vectores v1 = (2; 1; 1); v2 = (1; 1; 1); v3 = ( 2; 0; 2); v4 = ( 1; 1; 3) e v5 = ( 1; 1; 0) são vectores próprios de T: A que valores próprios de T estão associados? Exercício 4 Seja T : R2 ! R2 a transformação linear de…nida por T (x1 ; x2 ) = (x1 + x2 ; x1 + x2 ) : Mostre que os vectores v1 = (1; 1) e v2 = (1; 1) determinam uma base de R2 constituída por vectores próprios de T: Nesta base, determine a representação matricial de T: Exercício 5 T : R3 ! R3 é a transformação linear dada por: T (x1 ; x2 ; x3 ) = (x2 ; x2 ; x2 ) : Justi…que que os vectores v1 = (1; 0; 0), v2 = (1; 1; 1) e v3 = (0; 0; 1) determinam uma base de R3 constituída por vectores próprios de T . Qual a representação matricial de T nesta base? Exercício 6 T é a transformação linear de…nida por T (x1 ; x2 ) = (x1 + 2x2 ; 3x2 ) : a) Indique o polinómio característico da matriz que na base canónica representa T: b) Calcule os valores próprios e os subespaços próprios de T que lhes estão associados. c) Determine uma base de R2 constituída por vectores próprios de T: Qual a representação matricial de T nesta base? 4 Exercício 7 Seja T : R2 ! R2 a transformação linear que na base canónica de R2 é representada pela matriz 2 3 A= : 3 2 a) Especi…que (A) : b) Calcule os subespaços próprios de T: c) Determine uma matriz de mudança de base P e uma matriz diagonal D tais que D=P 1 AP: Exercício 8 Na base canónica de R2 a transformação linear T é representada pela matriz A= a) Determine 2 1 0 2 : (A) : b) Calcule os subespaços próprios de T: c) Mostre que não existe uma base de R2 constituída por vectores próprios de T: Exercício 9 Seja T : R3 ! R3 a transformação linear de…nida por T (x1 ; x2 ; x3 ) = (x2 + x3 ; 2x2 + x3 ; x2 + 2x3 ) : a) Indique o polinómio característico da matriz que na base canónica representa T: b) Calcule os valores próprios e os subespaços próprios de T: c) Determine uma base de R3 constituída por vectores próprios de T . Qual é a representação matricial de T nesta base? d) Designando por A a matriz que representa T na base canónica de R3 ; determine uma matriz P e uma matriz diagonal D tais que D = P 1 AP: Exercício 10 T : R3 ! R3 é a transformação linear dada por T (x1 ; x2 ; x3 ) = (3x1 ; 2x2 + x3 ; 2x3 ) : a) Qual o polinómio característico da matriz que na base canónica representa T:? b) Calcule os valores próprios e os subespaços próprios de T: c) Mostre que não existe uma base de R3 constituída por vectores próprios de T: Exercício 11 Seja T : R3 ! R3 a transformação linear que na base canónica de R3 é representada pela matriz 2 3 9 0 0 1 5: A=4 3 7 3 2 8 a) Determine (A) : b) Calcule os subespaços próprios de T: c) Determine uma matriz P e uma matriz diagonal D tais que D = P 5 1 AP: Exercício 12 T : P1 ! P1 é uma transformação linear que na base canónica de P1 é representada pela matriz 1 3 A= : 2 4 a) Determine (A) : b) Calcule os subespaços próprios de T: c) Indique uma base de P1 tal que a representação matricial de T nessa base seja diagonal. Exercício 13 Considere a transformação linear T : P2 ! P2 dada por T (p (t)) = p0 (t) + p (t) : a) Relativamente à base canónica de P2 ; que matriz representa T ? b) Qual o polinómio característico da matriz que representa T ? c) Calcule os valores próprios e os subespaços próprios de T: d) Pode T ser representada por uma matriz diagonal? Justi…que. Exercício 14 Duas matrizes quadradas A e B dizem-se semelhantes se existe uma matriz P invertível tal que B = P 1 AP: Mostre que: a) Qualquer matriz quadrada é semelhante a ela própria (A é semelhante a A). b) Se A e B são semelhantes, então também B e A são semelhantes. c) Se A e B são semelhantes e se B e C são semelhantes, então A e C são semelhantes. d) Se A e B são semelhantes e A é diagonalizável, então B é diagonalizável. e) Se A e B são semelhantes, então têm o mesmo polinómio característico. 2 Valores próprios complexos Mesmo que A seja uma matriz real (n n) ; A pode admitir valores próprios complexos. Nestas condições, se 2 C é um valor próprio de A então um vector próprio v que lhe esteja associado será necessariamente um vector de Cn : v = (v1 ; :::; vn ) ; com v1 ; :::; vn 2 C: Numa circunstância destas é possível então concluir que ; o complexo conjugado de ; é igualmente um valor próprio de A e que o chamado vector conjugado de v; v = (v 1 ; :::; v n ) ; é vector próprio de A associado a : 6 2.1 Exercícios Exercício 15 Resolva as seguintes equações na variável complexa z: a) z 4 1 = 0: b) z 3 + 8 = 0: c) z 4 + 1 = 0: d) z (z 3)2 + 16z = 0: Exercício 16 Seja T : C2 ! C2 a transformação linear de…nida por T (z1 ; z2 ) = ( z2 ; z1 ) : a) Calcule o polinómio da matriz que representa T: b) Quais os valores próprios e os subespaços próprios de T ? c) Determine uma base de C2 constituída por vectores próprios de T: Qual é a representação matricial de T nesta base? Exercício 17 T : C2 ! C2 é a transformação linear que na base canónica de C2 é representada pela matriz 0 2 A= : 2 0 a) Indique o polinómio característico de A: b) Calcule os valores próprios e os subespaços próprios de T: c) Determine uma matriz de mudança de base P e uma matriz diagonal D tais que D = P 1 AP: Exercício 18 Seja T : C3 ! C3 a transformação linear de…nida por T (z1 ; z2 ; z3 ) = (z1 + z2 z3 ; z2 ; z1 z2 + z3 ) : a) Calcule o polinómio característico da matriz que representa T: b) Determine os valores próprios e os subespaços próprios de T: c) Determine uma base de C3 constituída por vectores próprios de T: Qual é a representação matricial de T nesta base? d) Designando por A a matriz que representa T na base canónica de C3 , determine uma matriz de mudança de base P e uma matriz diagonal D tais que D = P 1 AP: Exercício 19 Considere as matrizes: A= 1 1 0 2 ; B= 1 2 4 5 eC= 10 24 4 10 : Mostre que todas são diagonalizáveis e calcule An , B n e C n , para n 2 N: Exercício 20 Considere as matrizes: A= 1 1 1 1 eB= 2 1 4 2 : Mostre que as matrizes A e B (não sendo diagonalizáveis enquanto matrizes reais) são diagonalizáveis enquanto matrizes complexas. Calcule An e B n , para n 2 N: 7 Exercício 21 A matriz A= a b b a com a; b 2 R; b 6= 0; tem valores próprios complexos = a ib: Mostre que transformação linear que A representa consiste na composição de uma rotação seguida de uma mudança de escala. Ou seja, que 0 cos sin A= : 0 sin cos Exercício 22 Com base no exercício anterior calcule An ; onde A= 1 1 1 1 : Particularize para o cálculo de A10 e A12 : 3 Formas quadráticas Uma forma quadrática é uma função Q : Rn ! R cuja expressão analítica do seguinte tipo: X Q (x1 ; :::; xn ) = aij xi xj ; i:j=1 onde aij 2 R; i; j = 1; :::; n: Com 2 3 x1 x = 4 ::: 5 xn qualquer forma quadrática pode assumir a forma Q (x1 ; :::; xn ) = xT A x; com A matriz real, n n e simétrica (AT = A). Por exemplo, a forma quadrática Q : R2 ! R; Q (x1 ; x2 ) = 2x21 = [x1 3.1 3x1 x2 + 4x22 2 3=2 x2 ] 3=2 4 x1 x2 : Classi…cação das formas quadráticas Pondo x = (x1 ; :::; xn ) ; uma forma quadrática Q (x) e as matrizes simétricas que lhe estão associadas são classi…cadas em: 1. De…nidas positivas se Q (x) > 0; 8x 2 Rn n f0g : 2. De…nidas negativas se Q (x) < 0; 8x 2 Rn n f0g : 8 3. Semide…nidas positivas se Q (x) > 0; 8x 2 Rn : 4. Semide…nidas negativas se Q (x) 6 0; 8x 2 Rn : 5. Inde…nidas se Q (x) tomar valores positivos e negativos. 3.2 Formas quadráticas e valores próprios Uma matriz invertível P é dita ortogonal se P 1 = P T . Uma matriz A; real e n n; dizse uma matriz ortogonalmente diagonalizável se for semelhante a uma matriz diagonal, D; cuja matriz de semelhança, P; seja ortogonal. Isto é, se A = P DP com P 1 1 = PT: Facilmente se veri…ca que uma matriz ortogonalmente diagonalizável, A é necessariamente uma matriz simétrica: O inverso também sucede como se estabelece no seguinte teorema: Teorema espectral das matrizes simétricas. Seja A uma matriz real, n Então: 1) Todos os valores próprios de A são reais ( (A) n e simétrica. R): 2) A é ortogonalmente diagonalizável. A partir da relação Q (x1 ; :::; xn ) = xT A x; com A matriz real, n n e simétrica, como A é ortogonalmente diagonalizável temos que xT A x = xT P DP T x em que D é uma matriz diagonal, n yT = y1 ::: yn , fazendo então n; e P uma matriz ortogonal também n n: Com y = PTx temos que xT A x = yT D y: Isto signi…ca que através da mudança de variável x = P y; a forma quadrática Q pode ser descrita, na nova variável, através da expressão Q (y1 ; :::; yn ) = yT D y = onde 1 ; :::; próprios. n; 2 1 y1 + ::: + 2 n yn ; são os números reais que constituem o espectro de A; ou seja os seus valores Este facto permite-nos então concluir: 1. Q é uma forma de…nida positiva se e só se todos os valores próprios de A são positivos. 9 2. Q é uma forma de…nida negativa se e só se todos os valores próprios de A são negativos. 3. Q é uma forma semide…nida positiva se e só se todos os valores próprios de A são não negativos. 4. Q é uma forma semide…nida negativa se e só se todos os valores próprios de A são não positivos. 5. Q é uma forma inde…nida se e só se A tiver valores próprios positivos e negativos. 3.3 Exercícios Exercício 23 Classi…que as seguintes matrizes simétricas. a) d) 1 1 1 1 3 2 2 0 2 1 1 2 : b) : 2 c) 3 1 3 2 1 2 0 2 : e) 4 2 1 0 5 : f) 4 0 0 0 3 1 1 2 : 3 0 1 2 0 5: 0 2 Exercício 24 Com base no exercício anterior classi…que as seguintes formas quadráticas. a) Q(x1 ; x2 ) = x21 + x22 + 2x1 x2 : b) Q(x1 ; x2 ) = 2x21 + 2x22 + 2x1 x2 : c) Q(x1 ; x2 ) = 3x21 + 2x2 x1 2x22 : d) Q(x1 ; x2 ) = 3x21 + 4x2 x1 : e) Q(x1 ; x2 ; x3 ) = x21 + x22 + 3x23 + 4x2 x1 : f) Q(x1 ; x2 ; x3 ) = 2x21 4 2x22 + 2x23 + 2x3 x1 : Soluções 1) v1 e v3 não são vectores próprios de T ; v2 é vector próprio de T associado ao valor próprio 1; v4 é vector próprio de T associado ao valor próprio 3: 2) v2 ; v3 e v5 são vectores próprios de T ; 2; 0 e 4 são os respectivos valores próprios. 3) v2 é vector próprio de T associado ao valor próprio 5, v3 e v5 são vectores próprios associados ao valor próprio 1. 0 0 0 2 4) : 2 3 0 0 0 5) 4 0 1 0 5 : 0 0 0 10 6) a) P ( ) = ( 1) ( 3) : b) 1 e 3 são os valores próprios de T: Os subespaços próprios de T são: E (1) = L f(1; 0)g e E (3) = L f(1; 1)g : c) 7) a) 1 0 0 3 : (A) = f 1; 5g b) E ( 1) = L f( 1; 1)g e E (5) = L f(1; 1)g : c) D = 8 a) 1 0 0 5 1 1 1 1 eP = : (A) = f2g : b) E (2) = L f(1; 0)g : c) dim E (2) = 1 6= dim R2 = 2: 9) a) P ( ) = (3 )( 1) : b) 0; 1 e 3 são os valores próprios de T: Os subespaços próprios são: E (0) = L f(1; 0; 0)g ; E (1) = L f(0; 1; 1)g e E (3) = L f(2; 3; 3)g : c) f(1; 0; 0) ; (0; 2 0 0 4 d) D = 0 1 0 0 10) a) P ( ) = (3 1; 1) ; (2; 3; 3)g : 3 2 3 0 1 0 2 0 5eP =4 0 1 3 5: 3 0 1 3 )( 2)2 : b) 2 e 3 são os valores próprios de T: Os subespaços próprios são: E (2) = L f(0; 1; 0)g e E (3) = L f(1; 0; 0)g : c) Não existe uma base de R3 formada por vectores próprios de T porque dim E (2) + dim E (3) = 2 6= dim R3 : 11) a) (A) = f6; 9g : b) E (6) = L f(0; 1; 1)g e E (9) = L f(2; 3; 0) ; (1; 0; 3)g : 2 3 2 3 0 2 1 6 0 0 c) P = 4 1 3 0 5 e D = 4 0 9 0 5 : 1 0 3 0 0 9 12) a) (A) = f1; 2g : b) E (1) = L (ft 3=2g) ; E (2) = L (ft c) T é representada por D = 1 0 0 2 1g) : na base ft 11 3=2; t 1g : 2 3 1 1 0 13) a) A = 4 0 1 2 5 : b) (1 0 0 1 )3 : c) 1 é valor próprio de T: E (1) = L f1g : d) Não: dim E (1) = 1 6= 3 = dim P2 : p 15) a) z = 1 e z = i: b) z = 1 i 3 e z = 2: p p p p c) z = 2 i 2 =2 e z = 2 i 2 =2: d) z = 0 e z = 3 16) a) P (z) = z 2 + 1: b) E ( i) = L f( i; 1)g : i são os valores próprios de T ; E (i) = L f(i; 1)g e i 0 c) f(i; 1) ; ( i; 1)g é base de C2 ; D = 17) a) P (z) = z 2 + 4: b) E ( 2i) = L f(i; 1)g : 0 i : 2i são os valores próprios de T ; E (2i) = L f( i; 1)g e 2i 0 0 2i c) f(i; 1) ; ( i; 1)g é base de C2 ; D = 18) a) P (z) = (1 4i: z) (1 z)2 + 1 : b) 1 e 1 ; P = i 1 i 1 : i são os valores próprios de T ; E (1) = L f(1; 1; 1)g ; E (1 + i) = L f(i; 0; 1)g e E (1 i) = L f( i; 0; 1)g : 2 3 1 0 0 0 5: c) f(1; 1; 1) ; (i; 0; 1) ; ( i; 0; 1)g é base de C2 ; D = 4 0 1 + i 0 0 1 i 2 3 1 i i d) P = 4 1 0 0 5 e D: 1 1 1 1 2n 1 0 2n 19 An = Cn = 3 (2n ) 6 (2n ) 20) An = p 22) An = A10 = 0 32 ; Bn = 2 2 2 ( 2)n ( 2)n n 6 ( 2) 3 ( 2)n 3n 3n 1 n 2 (3 ) 2 (3n ) 1 (2n ) 2 (2n ) cos(n =4) sin(n =4) sin(n =4) cos(n =4) 2n 2n=2 cos (n =4) 2n=2 sin (n =4) 32 0 ; A12 = : e Bn = 2n=2 sin (n =4) 2n=2 cos (n =4) 64 0 0 64 e p 8n cos( n=4) 2 sin( n=4) 1 2 sin( n=4) cos( n=4) : : 23) a) Os valores próprios da matriz são 0 e 2, logo é semide…nida positiva. 12 : b) Os valores próprios da matriz são 1 e 3, logo é de…nida positiva. p p c) Os valores próprios da matriz são 21 5 52 e 12 5 52 (ambos negativos), logo é de…nida negativa. d) Os valores próprios da matriz são 1 e 4, logo é inde…nida. e) Os valores próprios da matriz são 1 e 3, logo é inde…nida. f) Os valores próprios da matriz são 2, 1 e 3, logo é inde…nida. 24) a) Semide…nida positiva. b) De…nida positiva. c) De…nida negativa. d) Inde…nida. e) Inde…nida. f) Inde…nida. 13