MACRO ENCONTRO DE AVALIAÇÃO
DA POLÍTICA DE
EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE
MACRO REGIÃO SÃO PAULO:
DRS Região Metropolitana
DRS Baixada Santista
DRS Registro
DRS Sorocaba
DRS Taubaté
OUTUBRO 2010
Objetivos deste Encontro:
 Descrever o processo de avaliação da política de EP
realizado no Estado de S Paulo.
 Socializar os resultados alcançados até 30/08/2010,
com enfoque na macro região noroeste paulista.
 Reiterar a importância da discussão / construção do
PAREPS 2011, considerando a transição da gestão
estadual.
 Caracterizar a visita do M da Saúde em 22/10/2010
para avaliação da política de EP no Estado de S. Paulo
 Definir e construir a participação da macro região no
Encontro do dia 22/10/2010.
BREVE HISTORICO:
 Inicialmente visita de AVALIAÇÃO do M. Saúde agendada
para 29/07/2010.
 Na época, SES e COSEMS/SP, juntamente com os
CDQS/DRS e ETSUS, iniciam processo para coleta de dados
de avaliação.
 É construído Documento preliminar de Avaliação da política
de EP no Estado de S Paulo
 O Estado de SP é representado no encontro de avaliação
nacional da política de EP em julho / 2010 – Brasília.
 Nova data agendada para 22/10/2010.
Papel das Instâncias / atores na “avaliação” das Ações
de EP (Portaria 1996):
CGR - acompanhar, monitorar e avaliar as ações e
estratégias de Educação em saúde implementadas na
região.
CIES - contribuir com o acompanhamento, o
monitoramento e a avaliação das ações e estratégias de
Educação Permanente em Saúde implementadas.
SES/COSEMS - instituição de mecanismos de
monitoramento e de avaliação institucional participativa
nesta área.
M SAUDE – monitoramento da política de EP – avanços /
dificuldades.
Ações de “Avaliação” realizadas pelas instâncias:
CGR\NEPS – ações de EP propostas nos PAREPS: realizadas / não
realizadas / potencias / fragilidades, subsídios na construção do
PAREPS ano subseqüente.
CIES – apresentação oral em reunião ordinária da avaliação das
ações de EP realizadas no ano (contidas no PAREPS).
M SAUDE – quantitativa. Anualmente: envio de Tabela contendo
ações de EP, público alvo e custos.
Primeiro semestre de 2010: análise crítica coletiva, nacional,
considerando: Processo de construção e estratégias utilizadas;
Descobertas, avanços e retrocessos; Potencialidades encontradas;
Dificuldades e pontos críticos; Perspectivas a curto, médio e longo
prazo; Experiências bem sucedidas e Sustentabilidade.
SES/COSEMS – avaliação quantitativa e qualitativa, dados
encaminhados pelas regiões (CDQS).
Como nos organizamos para a visita de avaliação da
política de EP pelo M da Saúde:
• Construída planilha de coleta de dados quantitativos e
qualitativos das ações de EP demandadas e realizadas
nas regiões de Colegiado (PAREPS).
• Sistematização dos dados qualitativos e quantitativos.
• Recomendação aos CDQS para realização de avaliação
ampliada, crítica e reflexiva, da política de EP,
considerando as 6 variáveis recomendadas pelo M
Saúde/SEGTES.
• Dados recebidos e consolidados.
Planilha construída e encaminhada aos CDQS, contendo:
1. Nome da ação de EP
2. Quantidade de vagas oferecidas
3. Data de início 4. Data de término
5. Quantos profissionais concluíram o curso
6. Descreva sucintamente como foi o processo de identificação da
situação problema a ser enfrentada por este Projeto
7. Analise o processo de elaboração/construção desta ação de EP
(considerar: novos parceiros; atores envolvidos no processo de
construção; opção metodológica).
8. Avalie como esta ação de EP contribuiu ou não na mobilização /
implementação da política de EP da região
9. Descreva em quais eixos da política de EP esta ação promoveu
mudanças (considerando os três eixos: descentralização da gestão/cogestão; assistência/cuidado integral e participação social).
10. Apresente e comente os resultados da avaliação feita quando da
realização desta ação de EP (prevista no projeto).
Variáveis recomendadas pelo M Saúde/SEGTES para
avaliação da política de EP nos Estados:
• Processo de construção e estratégias utilizadas;
• Descobertas, avanços e retrocessos;
• Potencialidades encontradas;
• Dificuldades e pontos críticos;
• Perspectivas a curto, médio e longo prazo;
• Experiências bem sucedidas e Sustentabilidade.
→ Regiões de DRS/CDQS realizam processos
diferentes para essa discussão e apresentação
dos resultados
Distribuição do R$ executado no conjunto do
Estado, por ano e modalidade de execução:
ANO
Total do R$
executado por
processo hora
aula
Total do R$
executado a
fundo municipal
Total do R$
executado por
convenio
5.291.983,17
46,25%
45,06%
8,69%
2.568.557,91
11,44%
80,67%
7,89%
4.189.636,78
33,56%
59,87%
6,57%
Total do
R$
Executado:
2008
2009
2010
DISTRIBUIÇÃO DO RECURSO FINANCEIRO EXECUTADO NA MACRO
REGIÃO S PAULO, POR MODALIDADE DE EXECUÇÃO, ANO 2008:
68,3%
70
60
50
15%
16,7%
40
30
20
10
0
CONVÊNIO
HORA/AULA/ADIANTAMENTO
FUNDO MUNICIPAL
DISTRIBUIÇÃO DO RECURSO FINANCEIRO EXECUTADO NA MACRO
REGIÃO S PAULO, POR MODALIDADE DE EXECUÇÃO, ANO 2009:
58,8
60
23,5
50
40
17,6
30
20
10
0
CONVÊNIO
HORA/AULA/ADIANTAMENTO
FUNDO MUNICIPAL
DISTRIBUIÇÃO DO RECURSO FINANCEIRO EXECUTADO NA MACRO
REGIÃO S PAULO, POR MODALIDADE DE EXECUÇÃO, ANO 2010:
53,8
60
50
17,3
28,8
40
30
20
10
0
CONVÊNIO
HORA/AULA/ADIANTAMENTO
FUNDO MUNICIPAL
Distribuição do R$ executado na MACRO SÃO PAULO,
por ano e modalidade de execução:
ANO
2008
2009
2010
Total do R$
executado por
processo hora aula
Total do R$ executado a
fundo municipal
Total do R$
executado por
convenio
68,3%
16,7%
15%
23,5%
58,8%
17,6%
28,8%
53,8%
17,3%
Distribuição das ações de EP realizadas no Estado,
por ano de realização e total de vagas oferecidas:
ANO
TOTAL
AÇÕES EP
TOTAL
VAGAS
OFERECIDAS
2008
269
21.399
2009
114
8.129
2010
150
15.383
Total
533
44.911
% DE AÇÕES DE EP DA MACRO REGIÃO SÃO PAULO EM RELAÇÃO
AO TOTAL DE AÇÕES DO CONJUNTO DO ESTADO
(2008 – 60 AÇÕES / 2009 – 17 AÇÕES / 2010 -52 AÇÕES):
2010
34,7
14,9
2009
22,3
2008
0
20
40
60
80
100
Distribuição das ações de EP realizadas na MACRO região
SÃO PAULO, por ano de realização e total de vagas oferecidas:
ANO
TOTAL
AÇÕES EP
TOTAL
VAGAS
OFERECIDAS
2008
60 – 22,3%
9.213 – 43,1%
2009
17 - 14,9%
4.106 – 50,5%
2010
52 - 34,7%
7.609 – 49,5%
% DE VAGAS OFERECIDAS NA MACRO REGIÃO SÃO PAULO EM
RELAÇÃO AO TOTAL DE VAGAS OFERECIDAS
NO CONJUNTO DO ESTADO
(2008 – 9213 VAGAS / 2009 - 8129 VAGAS /2010 -7609) :
2010
49,5
50,5
2009
43,1
2008
0
20
40
60
80
100
Distribuição das ações de EP realizadas no Estado, por
eixo temático:
ANO
ASSISTENCIA
%
GESTÃO
%
CONTROLE
%
EP
%
SOCIAL
2008
2009
2010
118
43,9
%
98
36,4
%
13
4,8
%
40
14,9
%
51
44,7
%
40
35,1
%
14
12,3
%
9
7,9
%
73
48,7
%
45
30
%
15
10
%
17
11,3
%
DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES DE EP POR EIXO TEMÁTICO - MACRO
REGIÃO SÃO PAULO - ANO DE 2008 (60 AÇÕES):
41,7%
0
3,3%
18,3%
36,7%
Participação social
Estratégias implementação da P.de EPS
Gestão
assistencia/atenção
DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES DE EP POR EIXO TEMÁTICO - MACRO
REGIÃO SÃO PAULO - ANO DE 2009 (17 AÇÕES):
11,8%
11,8%
64,7%
11,8%
Participação social
Estratégias implementação da P.de EPS
Gestão
assistencia/atenção
DISTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES DE EP POR EIXO TEMÁTICO - MACRO
REGIÃO SÃO PAULO - ANO DE 2010 (52 AÇÕES):
1,9%
17,3%
55,8%
25%
Participação social
Estratégias implementação da P.de EPS
Gestão
assistencia/atenção
Distribuição das ações de EP realizadas na MACRO
SÃO PAULO, por eixo temático:
ANO
ASSISTENCIA
%
GESTÃO
%
CONTROL
E
%
EP
%
SOCIAL
2008
25
41,7%
22
36,7%
2
3,3%
11
18,3%
2009
11
64,7%
2
11,8%
2
11,8%
2
11,8%
2010
29
55,8%
13
25%
1
1,9%
9
17,3%
Distribuição das ações de EP realizadas no Estado, por
nível de escolaridade:
ANO
FORMAÇAO
TECNICA
%
Nível
superior
%
Nível
Médio
%
Equipes
%
2008
22
8,2%
104
38,7%
39
14,5%
104
38,7%
2009
04
3,5%
53
46,5
14
12,3%
43
37,7%
2010
2
1,3%
76
50,7%
19
12,7%
53
35,3%
DISTRIBUIÇÃO DOS PARTICIPANTES DAS AÇÕES DE EP, POR NIVEL
DE ESCOLARIDADE, NA MACRO REGIÃO S PAULO – ANO 2008:
100
80
38,3%
60
40
36,7%
15%
10%
20
0
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
FORM. TÉCNICA P/ NÍVEL MÉDIO
EQUIPES
DISTRIBUIÇÃO DOS PARTICIPANTES DAS AÇÕES DE EP, POR NIVEL
DE ESCOLARIDADE, NA MACRO REGIÃO S PAULO – ANO 2009:
100
80
47,1%
41,2%
60
40
11,8%
0%
20
0
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
FORM. TÉCNICA P/ NÍVEL MÉDIO
EQUIPES
DISTRIBUIÇÃO DOS PARTICIPANTES DAS AÇÕES DE EP, POR NIVEL
DE ESCOLARIDADE, NA MACRO REGIÃO S PAULO – ANO 2010:
100
63,5%
80
30,8%
60
40
20
5,8%
0%
0
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL SUPERIOR
FORM. TÉCNICA P/ NÍVEL MÉDIO
EQUIPES
Distribuição das ações de EP realizadas na MACRO
SÃO PAULO, por nível de escolaridade:
ANO
FORMAÇAO
TECNICA
Nível superior
Nível Médio
2008
Equipes
36,7%
10%
38,3%
15%
00
47,1%
11,8%
41,2
00%
63,5%
5,8%
30,8
2009
2010
CONSIDERAÇÕES DO ESTADO COMO UM TODO:
•
A SES/COSEMS monitorando muito mais a “execução” das propostas,
custos, repasses financeiros – fragilidade dos municípios /
monitoramento incompleto pelos CDQS.
•
A diversidade de respostas e produtos está relacionada não só aos
aspectos técnicos, mas também políticos - aponta para a
proporcionalidade do envolvimento ou não, de cada Colegiado, com a
superação das suas dificuldades na condução participativa da política
de EP.
•
A transição dos processos, face à mudança da gestão estadual, merece
atenção especial da Rede de apoio a implantação / consolidação da
política de EP, representada pelas diferentes instâncias / atores, em
especial, pela SES e COSEMS/SP. É importante não perder os avanços
alcançados e, da mesma forma, é necessário especial atenção para
fragilidades que devem ser superadas.
CONSIDERAÇÕES DO ESTADO COMO UM TODO:
• Distanciamento das Universidades públicas dos espaços de
discussão / decisão (regiões de CGR).
• Papel indefinido das atuais CIES – característica de SP/CDQS.
• Articulação das parcerias por meio dos CDQS (Instituições
regionais, docentes convidados, técnicos dos Serviços
municipais ou da regional de saúde).
• Continuidade da proposta de “avaliação”, pontualmente nos
Projetos / ações de EP, resultando na incorporação da
“aprovação / satisfação” ou não dos participantes em relação à
proposta, docentes, facilitadores.
• Importância da estratégia de ações transversais para Cursos de
Especialização / Mestrado e outros que envolvam titulação e
participação de tradicionais parceiros.
CONSIDERAÇÕES MACRO SÃO PAULO:
• Macro região São Paulo com grande diferença de possibilidades
entre os DRS.
• As regiões de Sorocaba e Registro não conseguiram rearticular o
antigo pólo Sudoeste, juntamente com Bauru – passaram a
integrar a Macro SP.
• DRS de Registro não conta com apoio de Universidade /
Instituição de ensino.
- Realizaram um investimento importante com a formação de
facilitadores de EP – formação de massa crítica.
- Não conseguiram rearticular a parceria com a UNESP e não
avançaram na possibilidade de parceria com a FCMSCASA de SP.
- Pouco aproveitada o potencial de parceria / fundo municipal
com / gestor municipal de Registro.
CONSIDERAÇÕES MACRO SÃO PAULO:
• DRS Taubaté com dificuldades de articulação regional da
política, tanto para parcerias como para instalação /
funcionamento dos NEPs.
- Participação insipiente da direção do CDQS do DRS Taubaté.
- DRS Taubaté não conseguiu recuperar articulação com S J
dos Campos (antiga sede do Pólo).
• CDQS/DRS 1 – rotatividade na direção e coordenação da
política de EP – mudanças significativas e positivas na atual
condução: maior e melhor articulação com os CGR e com o
GSDRH/CRH.
- Conseguiram apoiar as regiões de CGR para rearticulação /
fortalecimento dos NEPs e construção dos PAREPS 2011.
CONSIDERAÇÕES MACRO SÃO PAULO:
• DRS Baixada Santista soube articular possibilidades de
execução do R$ e conseguiu avançar na execução das ações. -- Não conseguiram ainda avançar na instalação / participação
dos NEPs na política regional de EP (centralizado no CGR /
Universidades).
• Região de Sorocaba com dificuldades para definição de
parcerias por problemas administrativos.
- Superou resistência da gestão municipal em levar o R$ a
Fundo municipal.
- Excelente articulação com os NEPs / CGR.
- Conseguiu realizar ações de EP a partir do apoio mútuo dos
CGR e municípios.
Destaque:
• Devem ser buscadas estratégias que
possibilitem a participação das
Universidades nas ações de EP.
• A participação de técnicos e docentes
convidados é importante, mas deve ser
mesclada com a atuação institucional.
• Cabe aos CGR/CDQS/NEPs avaliar a
pertinência dessas participações –
qualidade dos processos.
Destaque a importância da construção dos PAREPS para o ano de
2011 – transição da gestão estadual:
•
Etapa 1 – diagnóstico: o que foi planejado para 2008 / 2009 / 2010
– conseguimos realizar quanto, daquilo que foi priorizado? O que
ainda permanece como prioridade e deve ser considerado no
PAREPS 2011? Quais novas prioridades devem ser incluídas para
2011? Como conseguimos realizar as ações de EP em 2008 / 2009
/ 2010? O que precisa ser melhorado (parcerias, processos
pedagógicos, envolvimento da gestão, dos NEPS, avaliação de
resultados) para o PAREPS 2011?
•
Etapa 2 – como foram construídos os PAREPS 2008/2009/2010 - o
processo de discussão e construção foi melhorado ano a ano?
Como podemos ampliar a participação / discussão do PAREPS
2011? Como garantir o protagonismo da gestão municipal – ator
que permanece em 2011?
Destaque a importância da construção dos PAREPS para o ano de 2011 –
transição da gestão estadual:
•
Etapa 3 – planejamento do processo de participação dos municípios na
discussão / construção dos PAREPS 2011 - Como será planejado esse
processo? Onde acontece? Como acontece? Quem participa? Quem
articula? Como vão ser registrados e garantidos os subsídios, produtos
desse processo?
•
Etapa 4 – Sistematização / organização dos dados obtidos: Quem
organiza e como organiza o material obtido no processo de discussão
dos PAREPS?
•
Etapa 4 – Apresentação do PAREPS – qual vai ser a estrutura de
apresentação do PAREPS 2011? O que deve conter: prioridades
temáticas ou propostas definidas (Oficinas, Cursos)? Quanto tempo e
quantos somos para dar conta dessa apresentação? O conteúdo do
PAREPS permite, a quem estiver “chegando em 2011” identificar os
avanços e desafios da região de Colegiado na política de EP?
Destaque a importância da construção dos PAREPS para o ano de
2011 – transição da gestão estadual:
•
Etapa 5 – Entrega do PAREPS – primeira semana de dezembro na
SES/SP
•
Atenção:
→ Realizamos o que está previsto no PAREPS, dentro no ano indicativo?
Por quê? Quanto aguardamos, após o PAREPS construído, para definir
a ação, construí-la, buscar parceiros, aprová-la em CGR, encaminhá-la
para liberação de R$?
→
Quais nós críticos temos enfrentado (fluxo, parcerias,
“necessidade de gastar o recurso”, taxas administrativas, falta
de Convênios nos municípios – existe coerência entre o que
propomos no PAREPS de cada ano e o que conseguimos
efetivamente executar?
Destaque a importância da construção dos PAREPS para o ano de
2011 – transição da gestão estadual:
•
Atenção:
→ Quais as possibilidades para a execução das ações de EP na região –
destacar.
→ Quais os “gargalos” para a execução das ações de EP na região –
destacar.
O CAMINHO JÁ PERCORRIDO PELOS ATORES E INSTANCIAS NA
POLÍTICA DE EP EM CADA CGR - PRECISA E DEVE ESTAR
SINALIZADO NOS PAREPS DE 2011, DE FORMA A SER
UMA FERRAMENTA POSITIVA PARA O PROCESSO
NA TRANSIÇÃO DE GESTÃO.
A programação para o dia 22/10/2010:
• Abertura: SES / COSEMS / M Saúde – SEGTES
• Mesa: PETSAUDE; RESIDENCIA; UNASUS.
• Apresentação: avaliação estadual da política de EP – conjunto do
Estado e as 05 macro regiões.
• Resultados alcançados: Escolas Técnicas do SUS / CDQS / gestão
municipal.
• Os NEPS das 05 Macro regiões.
Como vamos
ORGANIZAR A PARTICIPAÇÃO
da
Macro REGIÃO SÃO PAULO
nesse dia?
Agora a Denise conversa
com vocês enquanto
apoiadora dessa etapa
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macro encontro de avaliação da política de educação permanente