CIPRIANO DE CARTAGENA
EE DOM JOSÉ DE CAMARGO BARROS
INDAIATUBA DISCIPLINA DE FILOSOFIA
`´
TRABALHO DE FILOSOFIA DO 4º BIMESTRE DE
2007”
GRUPO_1_1H
ANA KAROLINA NÚMERO 04
BEATRIZ NÚMERO 05
JAQUELINE NÚMERO 16
TATIANE NÚMERO 26
CIPRIANO DE CARTAGENA
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*São Cripriano foi um dos 33
Padres da Igreja e viveu nos
anos que rondam 258 d.C. O seu
nome era Cecílio Cipriano;
nasceu em Cartago, foi bispo e
primaz
da
África
Latina.
Perseguido
no
tempo
do
imperador Décio, em 250,
morreu mártir em 258. Escreveu
a bela obra Sobre a unidade da
Igreja Católica. Na obra "De
Lapsis"
sobre
os
que
apostataram na perseguição,
narra ao vivo o drama sofrido
pelos cristãos, a força de uns, o
fracasso de outros. Escreveu
ainda a obra Sobre a Oração
Dominical, vulgo Pai Nosso, que
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São Cipriano é uma das figuras
mais egrégias da Igreja primitiva. De
família rica de Catargo, destacou-se
como advogado e professor de
retórica. Sua conversão ao
cristianismo se deu quando tinha
entre 35 e 40 anos. “Eu vagava
como cego nas trevas da noite,
andava soçobrando e sem rumo...
Então cria difícil e sem dúvida duro,
segundo eram minhas inclinações,
o que me prometia a divina
misericórdia, que se pudesse
renascer e que, animado de nova
vida pelo banho da água da
salvação, deixasse o que havia sido
e mudasse o homem velho de
espírito e mente, embora
permanecesse a mesma estrutura
do corpo”.
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A conversão modificou-o
radicalmente. Decidiu praticar
sobretudo as virtudes da caridade e
da castidade para encontrar mais
livremente a verdade. Fez voto de
castidade e repartiu quase todos os
seus bens entre os pobres. O
impacto social de sua atitude foi
enorme, dada sua fama anterior.
Renunciou também a toda sua
ciência profana; em seus escritos
não cita a nenhum dos autores
pagãos que haviam alimentado seu
pensamento até então.
Pouco tempo depois foi ordenado
presbítero por sufrágio do clero e
do povo, e ao morrer o bispo foi
forçado a suceder-lhe no cargo.
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Os anos de seu episcopado
(249-258) foram dos mais difíceis
para a Igreja africana. Duas
perseguições, com efeito, a de
Décio e de Valeriano marcaram
seu começo e seu fim, e no
tempo entre ambas a paz interna
foi dilacerada pelo cisma dos
lapsos (as opiniões se dividiam
desde o laxismo até o extremo
rigor sobre a questão de se a
Igreja devia readmitir em sua
comunhão aos que renegaram
durante a perseguição). Cipriano
definiu sua atitude como
“servidor da disciplina durante a
paz, e na persequição
proscrito”.
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Dele escreveu S. Jerônimo
em seu catálogo de varões
ilustres: “Seria por demais
supérfluo querer dar uma
indicação de seu empenho,
sendo assim que seus
escritos resplandecem
mais que o sol. Padeceu
martírio sob os
imperadores Valeriano e
Galieno, na oitava
perseguição, no mesmo
dia, bem que não no
mesmo ano, que Cornélio
em Roma”.
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séc. III e IV - mártires Cipriano significa natural de
Cipre
Natural de Antioquia,
Cipriano foi, antes da
conversão, um mago que
dominava os segredos da
adivinhação e a arte dos
sortilégios do Egito. Ao
conhecer S. Justina,
enamorou-se dela e tudo fez
para conquistá-la, mas tudo
em vão, pois o segredo de
Justina era a confiança
inabalável em deus
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Compreendeu então a
inutilidade da magia
diante da fé e da oração.
bandonou tudo,
converteu-se a Deus e se
fez sacerdote, sendo
mais tarde aclamado
bispo de cartagena. Em
304, Justina foi presa em
damasco e Cipriano,
preso em Antioquia.
Levados à Nicomédia, lá
testemunharam a fé.
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+ Nicomédia, séc. IV.
“Cipriano, que era
mago, foi convertido
pela graça sobrenatural
da virgem Justina, que
ele tentara em vão
corromper através de
seus sortilégios. Os
dois sacrificaram a vida
por Cristo” (do
Martirológio Romano –
Monástico).
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http://www.google.com/imagenscipriano de cartagena