Christian Mestriner Lorena Jéssica Bruna Vieira Costa Lívia Araujo de Oliveira Pamela Santos Silva Paula Claudino Cobre Fisioterapia Respiratória 4. Pela avaliação fisioterapeutica realizada no paciente em tratamento de terapia intensiva, desenvolvemos um plano apropriado de acompanhamento, que deve ser norteado por A) a avaliação radiológica não é necessária ao fisioterapeuta, pois não alterará seu plano de tratamento. B) o monitoramento da pressão do cuff e posicionamento da cânula endotraqueal não podem ser feitos pelo fisioterapeuta. C) D) atendimentos que não incluem extubação de pacientes. conhecimento de todas as informações contidas no prontuário, assim como anotações médicas e exames realizados. A) avaliação radiológica não é necessária ao fisioterapeuta, pois não alterará seu plano de tratamento. R: Avaliação radiológica contribui para um diagnóstico cada vez mais precoce e acurado das diferentes patologias. Na UTI, a precocidade no diagnóstico e na detecção de possiveis complicações influencia a conduta terapêutica e o prognóstico do paciente Pela avaliação fisioterapeutica realizada no paciente em tratamento de terapia intensiva, desenvolvemos um plano apropriado de acompanhamento, que deve ser norteado por B) O monitoramento da pressão do cuff e posicionamento da cânula endotraqueal não podem ser feitos pelo fisioterapeuta. R: A função do cuff do tubo endotraqueal é selar a via aérea. Durante a ventilação mecânica, a pressão do cuff deve ser baixa o suficiente para permitir a perfusão da mucosa e alta o suficiente para prevenir o vazamento de ar e impedir a aspiração das secreções. Monitorar a pressão do cuff três vezes por dia parece contribuir para prevenir lesões isquêmicas e estenose traqueal. Pela avaliação fisioterapeutica realizada no paciente em tratamento de terapia intensiva, desenvolvemos um plano apropriado de acompanhamento, que deve ser norteado por C) Atendimentos que não incluem extubação de pacientes R: Alguns pacientes após extubação traqueal, evoluem com quadro de insuficiência respiratória aguda (IRpA) pela baixa oferta de oxigênio e fraqueza de músculos respiratórios. (Laringoespasmo; Aspiração; Faringite e laringite; Edema laríngeo; Ulceração da mucosa traqueal; Estenose traqueal; Pneumonia e Paralisia das cordas vocais ) Pela avaliação fisioterapeutica realizada no paciente em tratamento de terapia intensiva, desenvolvemos um plano apropriado de acompanhamento, que deve ser norteado por D) Conhecimento de todas as informações contidas no prontuário, assim como anotações médicas e exames realizados. R: Precisamos ter conhecimento de todos os riscos que o paciente está exposto, ter certeza que o procedimento que usaremos trará beneficio e não prejudicará a situação atual do paciente. Fabiano R. Lucchesi1et al., O PAPEL DA RADIOLOGIA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA. Medicina, Ribeirão Preto,1998,31: 517-531. http://www.fmrp.usp.br/revista/1998/vol31n4/o_papel_radiologia_uti.pdf Anderson José et al., Ventilação Mecânica Não-Invasiva Aplicada em Pacientes com Insuficiência Respiratória Aguda após Extubação Traqueal. RBTI , 2006:18:4:338-343 http://www.scielo.br/pdf/rbti/v18n4/04.pdf