PCR.
Professor:Rogério
Ferreira
 Condição súbita e inesperada de
deficiência absoluta de oxigenação tissular,
seja por ineficiência circulatória ou por
cessação da função respiratória. Podendo
ocorrer danos celulares irreparáveis em
poucos minutos.
Cérebro.
 Deve-se priorizar o cérebro, pois as lesões
cerebrais graves e irreversíveis ocorrem
logo após os primeiros 5 minutos de PCR,
em condições de normotermia.
Mecanismos cardíacos da PCR.
 Taquicardia ventricular sem pulso;
 Fibrilação ventricular;
 Assistolia; e
 Atividade elétrica sem pulso (dissociação
eletromecânica – DEM).
 TV sem pulso- batimentos ectópicos
ventriculares rápidos e sucessivos e
geralmente degenera-se em FV;
 FV- produzidas por estímulos de múltiplos
focos ventriculares ectópicos, causando
uma contração caótica das fibras
musculares cardíacas. Não havendo
contração ventricular coordenada não há
débito cardíaco e, consequentemente, fluxo
sanguíneo cerebral.
 Assistolia- ausência de estímulos elétricos
ventriculares espontâneos, ocorre em casos
de cardiopatias graves.
 Atividade elétrica sem pulso- existe
estímulos elétricos regulares no ECG,
porém está ausente a resposta mecânica do
miocárdio, não sendo possível a detecção
do pulso.
Materiais e equipamentos:
 Máscara com válvula unidirecional e
entrada para oxigênio;
 Cânula de Guedel;








Ressuscitação manual (ambu);
Sondas de aspiração;
Cateteres de oxigênio;
Laringoscópio;
Cânulas endotraqueais com cuff;
Pinça Maguil;
Fio guia
Tubo de xilocaína gel e spray a 2%;
 Microrressuscitador;
 Luvas;
 Seringas descartáveis de 20ml (para inflar
o cuff da cânula endotraqueal);
 Esparadrapo ou cadarço (para fixar a
cânula endotraqueal);
 Estetoscópio.
Circulação artificial.
 Tábua auxiliar para compressão torácica
externa (tábua de massagem);
 Desfibrilador, cabo para monitorização
cardíaca com módulo para registro
eletrocardiográfico;
 Eletrodos descartáveis; e
 Gel.
Para acesso venoso:
 Garrote;
 Solução anti-séptica;
 Algodão com álcool a 70%;
 Gazes esterilizadas;
 Cateter intravenoso n 14 a 20;
 Scalps nº 19 a 23;
 Equipos para infusão;
 SF 0,9%
 SG 5%
 Agulhas 40x12 e 25x8;
 Seringas de 5,10 e 20 mL;
 CVC ;
 Bisturi nº 11 ou 15;
Fármacos:








Adrenalina;
Noradrenalina;
Dopamina;
Sulfato de atropina;
Bicarbonato de sódio a 10% e 8,4% 250mL;
Gluconato de cálcio a 10%;
Xylocaína a 2%
Flebocortid 500mg
Diagnóstico:
 Inconsciência;
 Respiração;
 Ausência de pulso carotídeo; e
Suporte básico de vida.
 A (airway - abrir via aérea): na ausência
de trauma cervical ou craniano;
 B (breathe - ventilar): 2 ventilações;
 C (circulation - massagem cardíaca):
executar 30 massagens cardíacas,
 D (defibrillation - monitorizar o ritmo e
desfibrilar, se necessário)
RCR
Abertura das vias aéreas
Ver – ouvir – sentir
Vítimas de
trauma
Suporte avançado
Encerrar a RCR
 Deve ser suspensas após 20-30 minutos de SAV
de RCR;
 Pode ser prolongada até 40-60 minutos desde que
haja indícios de função cerebral (miose, pupilas
fotorreagentes, esforço respiratório);
 Deve ser suspensa em casos de ausência das
funções cerebrais, como midríase não-responsiva,
apnéia, etc.
RCP 2010
SBV para socorristas leigos
SBV pediátrico
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