ANNO AME NUM. DE AGOSTO DE 1927 RIO DE JANEIRO, 24 XXII O D FARPA 1.142 PUBUCA-5EAS QUARTAS FEIRAS SEMANÁRIO *S CREANÇAS í s'- \_ |k1 ; I \tZPr ___L ' -T — Hoi ) >/ _ / V^JrV-V^TV \ / r/j f#M^^%r^i \.\ xC /^ / . l^W^ x /y .^ J / / \ /. ( / i / T\\ /i^ a_L> V Vi 1 iv~-. _ ' ¦ ¦ '' _X__L A 1JLJL, ¦_A--A_4_^-A>--*-A_l_>-'--- -_-¦¦» «**-AA-__AM.M-^-_^^A-<^lAA^->>-^»->«->^^' XCC^AXAXJUuoiJU-» *--A^_<_^_A_A_4_>-_---lM_â__L___ A A A A A 1--L-4_J.^'**_--*Í--A»A--A_^-****-"'*-'^^ Por causa de um papagaio O Lulu rasgou as calças. E põz-se a gritar chorando Em condições muito falsas. B.TK.0 TICO PUBLICA» RETRATOS Ü> DE TODOSos SEUS LEITORES / E?pera, diz a Nicota. Espera um pouco, Lulu. São dois minutos ^ apenas. Eu vou buscar um bambu. NUMERO AVULSO 300 REIS 500 NUMERO AT RAIADO _—^ W**%s»s_ _»——*^ ^^f^3 *jt làFA \ ___f<t_ ¦ -('^Q r t^^^ ¦ >»_|V ^mmammw^- ^**\. LEÃO 0 leão é o rei dos animaes. Um leão devorava um cavallo e, nesse trabalho, foi encontrado por um outro cavalío, que ficou horrorizado. O cavallo viu que naquellas paragens a sua rica carcassa corria risco de ser um dia devorada também por aquelle implacável inimigo. Nesse dia, no dia desse encontro, começou a odysséa do pobre animal. Elle não podia dormir. Procurava pas t a r nos morros, onde pudesse de longe avistar o seu implacável inimigo. O leão andava farto, a carniça do cavallo durou-lhe alguns dias. O cavallo um dia achou uma pedra á margem de um lago e estabeleceu-se ali. Dahi elle via tudo e o leão não o apanharia. Era um ponto estratégico de primeira ordem. Ali elle poderia pastar e dormir descansado. Todas ás vezes que o leão o perseguia elle se atirava nagua e depois ganhava a fama de ter morrido. Ia para a pedra e de ^S y"*^^** novo escapava das agr\otJ**> ^**r ,^«~^__l __^*. ~___"'»v^~'""'^ ' gressões. Acabou o leão por cansar e não mais perseguir o bom cavallo. zz^^SSa ~ ^-—___»"-**-,—""¦ — f\. ^^0^S3s» "' ' i ' ¦«¦ -¦ *a»^ss»MM_M^ass-*»>ssa_ i ^^á^Jl SssHlssa - -"r11i —-*--^-s-^-^ * "*¦-^^S>^^as__| ^^^^^ l\ ^_T —^' __ t> ^¦*a*a_aSs^aS»l "2t^ -*¦*****>¦>•*___ __A^5^ -""" " ¦**^*fc""^SS^a_ "____^ ¦ -.- «I *^"^^^^ <r ft a ir <t -h O 2', __ Agosto — 1927 TICO-TICO ;_. / s» VN .-^, O faslíò.. gr— ê muita vez originado pela deteza do organismo contra alimentos que lhe fazem mal. Quasi'sempre o uso de alimentos.de difficil digestão, faz com que a pessoa regèite. estando com appetite. o mais saborozo dos-pratos. Por que? Porque contentae-vos mais com o sabor do que com o valor alimentício, e, principalmente, a assimilabilidade d'esses ali- Ahmentae-vos com as massas AYMORE. Sào puras, saudáveis e extraordinariamente nutritivas. Pedi ao vosso armazém: 5ECÇ.PR0P. Nolnio Ingle2 J.P l^s _______ MASSAS ALIMENTÍCIAS í**.: AYMORE RUA DA OUITAMDA. 108 - RIO O Agosto — 1927 2Í — 2 — TICO-TICO S,^----r-p DOIS GRANDES REMÉDIOS fcl.l-.ir. 1UTOB KOlí-EIKA DE Empregado com grancie Bucce_80 contra a S 1 1' 11 I 1. 1 s e sua* terrível» conseqüências -Illhnrm dr «««ratado* medico» rr"^j|IHL Grande drpnraíivo do »nn(cue -tUXIJ-T BB & Marca registrada Proprietário» e TTOTA SILVE1KA * FILHO Vende-»e em todo o Brajll e - Tônico - \mmmW* CIll-O-OTAIX» PAPAE: POR QUE PUERIS E' O REMÉDIO DA CREANÇA? íoriUIcnnlf l-mpregad;. wm grande «uccesso na fr»queza geral Mllliarea dr nttrulndot medico* rrroDI*odero»o ¦ titulo). 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Vovô vae falar hoie a vocês de uma cias mais preciosas substancias que se encontra no solo maravilhoso do planeta que habitamos _ o ouro. Esse poderoso metal vem, como o ferro, o chumbo, o estanho, das entranhas da terra, mas qualquer um de vocês pode encontral-o na superfície do solo, no leito dos rios, nas areias das praias e nas fontes de águas mineraes. Não se sabe qual a origem do ouro, se elle provém das minas que se acham occultas no interior da terra ou nas águas que cobrem o globo. O mais certo, meus netinhos, é que essa preciosa substancia provenha tant0 do coração da terra, relicario de surpresas maravilhosas, como do lençol verde dos mares, O ouro que existe em todo o mundo foi extrahido ou das minas — profundas galerias — que vão ter ao longinquo interior da terra ou das areias euperficiaes dos rios e das praias. As minas de ouro existem no Brasil Io exploradas desde muitos annos. Os opsrariofl que ali trabalham arrancam o minério u too R do esc aro fosso por elles cavado e trazem-n'o á superfície, onde o reduzem á trituração. E é do pó mineral que elles extrahem, um paciente trabalho, que provêm as partículas do ouro, depois de um processo successivo de lavagens. O ouro tirado do leito dos rios ou das areias das praias também é conseguido pelo rnethodo de lavagens. Um homem deposita numa gamella certa quantidade de areia que, successivamente lavada por água corrente, deixa em deposito, no fundo, pequenas particulas de ouro, que depois são recolhidas e reunidas, em blocos ou pacotes. A utilidade desse metal é das maiores, muito embora pareça a vocês que o ouro sirva apenas para a fabricação das jóias e adornos de bijouteria. O ouro também é utilisado na medicina, nas peças que substituem pequenos ossos do corpo humano. Muitas nações adoptam o ouro na cunhagem do dinheiro que têm em circulação. Esse precioso metal têm, ainda, propriedades que os outros metaes não possuem e entre essa. propriedades destaca-se a de poder ser finamente laminado. O ouro é considerado o mais precioso dos metaes porque a sua posse torna poderoso o humilde.forte o fraco, abastado o pobre. VOVÔ. 2i — Agosto — 1927, — 4 — TICO-TICO O ;©W/lEo-Üco Of©0 'ITknda -*¦<.«*"-' AS4, X A S G 1 M E X T O S • Mui.i i* Gloria é o nome da linda menina que e de sua vciu florir o lar do Sr. João Pacifico da Silva Silva. da Dentice America D. esposa do • Chama-se Renato o gorducho primogênito \ icra America Magalhães-D. de Lauro Dr. casal illustrc de Magalhães. Renato nasceu no dia 6 deste mez. A X X • I V E R S A R I O S Festejou seu anniversario no dia S, a senhorinha Martins, Livinha Martin?, filha do Sr. Antonio Manoel Martin». Alma D. dc e Econômica funecionario da Caixa nhorinha Livinha, que foi muito cumprimentada por anno*. seus amiguinhos, completou nesse dia quatro • Maria da Penha Silveira, nossa pr< -nante, (.ja hoje a passagem do seu annivtr, . sario natalicio. I Passou domingo a data natalicia do nosso amiguinho Oswaldo Pinheiro. • Completou liontem seis annos a filhinha do Dr. Lauro PaIrinéa. graciosa checo de Araujo. <S> ¦• Mftgnolia Ramos, nossa* linda O 4--9&V fr^a-Mti amiguinha, festejou hontem a passagem de seu anniversario natalicio. • Faz annos hoje o menino Walde danar, filho do Sr. Waldemar Lopes Araujo. . • Octavio Pimentel. nosso querido leitor, filho do Sr. Lino Pimentel e de D. OdiUa Arruda Pimentel, festejou hon, -••• . « um o seu anniversario. • Manoel Brasil, nosso intelligente amiguinho. Hino e de D. Amélia do Sr Manoel Brasil Pereira dos Santos corrente mez do 17 a. festejou Nunes Porto dos Santos, natalicio. anniversario seu de a passagem mais forte; Dativa, por ser bella; Vévé, por ser querido; Filhinha, por ser meiga; Fedoca, por ser o rapaz mais bcconstante; ' nito; Adaysa, por ser delicada; Qtl Umbclino, saharahense; por uma querer Beatriz, por parecer substituir o Rudolpb Valentino; Mafalda, por ser simpl Sády, por ser um futuro pianista; Clara, por usar vestidos curtos; Betinho, por ser querido; Sophia, por ser galai. Léo, por >er magrinho; Maria \'.. por ser graciosa; Walter. ter um sorriso encantador; Deolinda. por ser sincera; Pedro, por ser bomzinho; Amélia, .por parecer uma allemãpor se; por ser sympathico; Etelvina, — Tribulina. andar depressa. Altamira, mais querida; por I. E I L A O . . . I • • listão em leilão as seguintes alumnas da Escola Victorio do Costa, no Meyer, 4" anno: Quanto dão pelo sorriso de Xadir? pela gordura de Arüda de Andrade? pelos olhos fascinantes de A. Castro? pela bondade de Esmeralda Lagc? pelos cabellos louros de Nelly Vasconcellos? ' pelas risadas de Leonor? pelos modos retrahidos de Rigoletta «le Almeida? pela delicadeza de Fernanda Mi.ttos? pela faeeirice de Maria do Carmo Araujo? pelo sorriso de Esmeralda Bittencourt; peli ^*-*Hnl / AW W grac.a dc Dclha Pinto; pela simplicidade de Irene Miguez? pela educr.ção de Idalina? pelo andar de Judith? i>elo tamanho de Lucy Mendonça? pela meiguice de Maria Apparecida Raposo? pelo andar de Sylvia Fonseca? pelo bom gosto do Walter? — Flor do sertão. ¦t v Estão em leilão as seguinte» alumnas da Escola Cuba. na Ilha do Govemador Zumby: Quanto dão pela graça da Áurea? pelos Xelza? O]hos Jvaro Ferreira? pela meiguice da do vesti comprimento Mercedes? altura da pelo pela da Aracy? pela simplicidade da Ilka? pelo retrahimento hello, olho, neWalkyria? da pelos Corina? pela gorduia da Maria Celina? pela belleza da Xil/a? pela da Celina Luz? pelos pathia d* Dinah? pela intelligencia Conceição? pelas travessuras de Ivan lindos cabellos da M. graças do Aurélio? pelo do Nostradamus? pelas força pela tamanho de Enfld»? pelas alpercatas de César? pelo tamanln Waldir. de Moacyr? pela meiga Jurema? pela bondade— do I. C. L.T. leibeiras? da Eulalia? e pelas ,)Cia liâÍBa^SW^^HB BERLINDA... na berlinda os amiguinhos seguinte? I a menor; Irene, dentes em Morro Agudo: Derenicc, por ler Zuzu o; estuda ser Orlando, por nor ser gorda; l.on.i.nho; alegre; Ercini. por ser mimosa; Ismael, por ser Pe. bella; ser Maria l*>r linda; Gonçalves, por ser sympathi rum Margarida, por lhe ficar melhor o chapéo; José sincera; Sebastião l-.Áurea *r ser retrahido; por engraça», c «-¦ menU, por ImT, por ser a apreciar juventude. por berlinda a? lenhorinhas e rapazes da rua tra\ . mesmo nome: Deolinda Xavier, c Costa Tenente ser elegante; ^er pmpathica; Nelson Amazonas, por por bonito andar; por an rium ter Quito, Edith por ser o Mello, por ser sincera; K, por Jo^c . X A . J A R D I M . • • •; . • .' mais forme ws jar<! seguintes flores: Elza. una rosa; Nelly, um lyrio; colhi as .lana um ique. um amor-perfeito; Dulce, um uma violeta; Teco, um Carmita, jasmin; cravo de PetropoKs; uma margarida; Waldemar, uma dhalia; Clelia. wn dc leite; Olguinh*. um myosctis; Huberto, um príncipenegro; Lcnyra, um i eravina; Diva, uma scmprc-viva. i 2í — Anoslo — 1927 O DEVORAOORES DE HEI TICO-TICO —fí (Conto de MALBA TAHAN) Havia já dois presos no cubículo novo para onde eu fora levado. Um delles, um homem alto, corpulento, de barba preta, assim falava, conversando em. voz baixa com o companheiro: Na semana passada eu só consegui comer um \ 77 rei. Você teve mais sorte, devorou d O outro, sem se perturbar, respondeu: Não se lembra mais você da rainha que comeu o mez passado? Santo Deus — disse aos meus botões — estou aqui, numa prisão, com dois loucos terriveis! Esses homens, verdadeiras feras, falam em devorar um rei, um soberano, dc sceptro e coroa, fosse um bife que se come ás pressas na hospedaria da estrada. Fiam. com certeza, republicanos exaltados, que arraspela paixão política haviam perdido o uso da rae a mania delles, no triste estado de demência cm que se achavam, era a extravagente preoccupação de transformar todos os nionarclias da terra em iguarias e manjares. fesso que tive grande medo dos meus corhpanheiros de prisão. E se elies me tomassem por algum soberano da Grécia ou da Bulgária? Fstaria eu irremediavelmente perdi I.cnihrci-me então do conselho prudente de um "Quando estiveres entre os velho medico amigo meu: [os, finge-te doido também". F. foi isso que resolvi fazer. Passar, aos olhos dãquelles dois loucos, por um terceiro louco, victima da mesma mania. I.evantei-mc, então, solemne, c a elles mc dirigi da seguinte fôrma: —- [ssp que os senhores contam não é nada! Já Comi, em menos de um anno, vários reis. rainhas e princesas. E como os regicidas já me observassem com grandc espanto, achei mais prudente acerescentar: Já enguli vivo um archiduque com roupa, medalha e tudo! F.ssc camarada está doido — murmurou o 1 mem da barba Preta. Louco varrido — ajuntou o outro — O meUior é não lhe dar importância alguma. Vamos j uma partida. O homem da barba preta puxou então de uma banqueta rústica um taboleiro dc xadrez e uma collecção de pecas encardrdas e toscas, cfejse conhecido j Só então percebi o engano e atinei com o ridículo em que havia cabido. Aquelles homens não passavam de simples e pacatos enxadristas; as peças do jogo — reis., damas, bispos, cavallos, etc. — na falta de materia! próprio eram fabricadas com miolo de pão. Pela combinação original existentes entre elles, o vencedor de cada partida tinha o direito de devorar o rei adversaric. Isso importava, para o vencido, em um grande sacrifício, pois era forçado a economizar, nas refeitfticiente para fações seguintes, uma parte bricar um novo rei. O TICO-TICO — G CABEÇAS QUEBRA Com d enigma i> 10, <Io 2° lorneio, publicamos hoje a solução do n. í. 24 — Agosto — I'J_>7 Nome Rua » Cidade i^dc Regulamento para o Torneio . O torneio constará de doze enigmas que nus deverão ser enviados ,í proporção que Forem sendo decifrados. ti prazo será de LO dias contados da publicação de cada enigraa. Terminada a série, Jii/.;uia a lista dus decifrado) contando-se um ponto por enigma decifrado exactamente. Será feito, então, o sorteio en- ¦ \é%A^ tre os que obtiveram «In/.- pontos ou o maior numero, se nenhum aitiogir a doze. cügmas trarão a asnatura do decifrador, bem como o endereço completo, "tudo tom muita clareza". Os prêmios constarão: o i*, de objeetos no valor de 100$000, a - commercii nós oppostunamente desipor gnadas; o 2*, de -OJ000, oai condiçf ~~~*^ ___ 1-7 O Tico-Tico — N. 10 — 24—8—V27 Podem ser enviados divi enigmas num sò enveloppe, <l [~' [*i [«->-- H de qu. nenhum de 10 dias. exceda o jir.t/D Não J u n t i- m quchi.i-eafi. i om outros concurt C II A V E llori/oiiiacs: i — Cosllli: 5 — Obrigação. ii Falou. 7 — Pronome. Ycrlic... — Var. pronominal. — No ninho. Do verbo dar. - Annel. — Rio da Rússia, /-••iiií O Tico-Tico — N. 4 — Soluçaao "para todo vivera V*. K.v ao jmr «lo movimento a^tislioo om geral. 2Í — Aaosfo — 1927 — 7 — O TICO- T í'C O O macaco e o homem <• homem disse ao macaco: Francamente, Não Bei que possa achar a humanidade Em ti. de interessante ou de espantoso, Não éa ii111 animal intelligente. Nem Formoso. Originalidade Não tens, porque, afinal, nem és capaz De ler, sequer, um gesto Que não copies de outros anni: oii. ridículo mono. eu te detesto. I. o mono respondeu: — Bem comprehendo a razão do teu espanlo E do despique teu, Homem sabido e ingrato, cemo-nos tanto... Tu lembras a mulher feia e vaidosa Que se julga Formosa E acha-se, sempre, feia, no retraio... S*^I ^^--™a3a «-*-'' ___-_*-*"' Luiz Cd nu nulo PRAIAS RARINDUANATII E' nas praias dos mundos infinitos, que so reúnem as crianças. 0 azul sem fim paira immovel sobre cilas; atvòrota-se a água aos seus pés. E' nas praias dos mundos infinitos, que as crianças se reúnem, a gritar e a bailar. Fazem casinhas de areia a divertem-se com conchas. São de rolhas seccas os barcos que cilas, sem cuidados, entregam ao mar profundo. 1'.' nas praias dos mundos infinitos, que se põem as crianças a brincar. N.olar não sabem, nem deitar as redes. Emquanto o pescador <Ie pérolas, para as achar, se submerge, o ns mercadores Bingram nos seus barcos, cilas brincam com sei. a jogal-os, cspalliandíi-os. Não escondidos, buscam os thesouros nem sabem atirar as redes ii i água. Sobe; numa risada, a mar*, cheia, c brilha, sorridente, a clara praia. Apesar de mortíferas, as ondas cantam doces 1.aladas s,.m sentido, como mães a embalar no berço os filhos. Brinca q mar, folga e ri com as crianças: e, sorridente, brilha a praia clara... 1. nas praias dos num.los influitos, qu unem as criam I»,! m estradas, a borrasca gira, no mar sem sulcos os navios Bossobram, perdem-se — anda a morte ás soltas, e brincam ns criai 1'-' nas praias dos mundos Infinitos, numa grande La, que se reúnem as criam li * lü TAGOIU. O — 8 — TICO-TICO 2í — Anos. o — 1927 s^|p__s_| COimJEíPOSDENCIA OO Hf.lABETlJOO r-Cfr^ KaFALE (Jardim Botânico) — Pela carta de 21 de Julho infere-se que é uma natureza muito idealista, victimada talvez por excesso de mysticismo... Mostra-se indiífcrcnte ás realidade desta vida, como que absorta numa idéa fixa que a domina. Parece até desconfiada desse ideal Não admite conselhos em contrario ao seu modo de pensar, e com «.lies se irrita. E' vaidosa c tem audacia mas sopita essas cousas em holocausto a outros dictames. Seu coração é de muita bondade e de muito amor. Este, porém, não se expande como devia, c, dahi o viver sempre amofinado. VJOLETTE (Alagoas) — Temperamento rebelde a injuneções e sempre pugnando por sua completa independeuTorna-íe assim um tanto falho de sympatliias — o que é secundado pela ambição e pela cólera, duas notas fre"ser". quentes nas manifestações do seu Dc par com isso, porém, revela-se muito intelligente, de espirito recto e forte, um tanto sonhador e muito propenso á phiJantropia. Não tem vaidade e é accessivcl a todos que a procuram para coni de suas maguas intimas. CASTRO (Rio) — Tem um cérebro falho de equilíbrio, embora lhe pareça o contrario. Sua cultura é precária, superíicialissima. Seu espirito só alcança que é futil. Sua vontade só tem displicencia. A própria bondade cordial que possue só se exerce em certas oceasiões è para certa gente... Entretanto, que •lavei vaidade. Mü.ll.I.I.A (Rio) — O que mais a guc é o traço ambicioso da sua vontade — ambição de dinheiro e de bens moTem plena confiança cm si mesma I-ara obter quanto deseja. Não é das mais jiicazcs, mas sabe dissimular a ingenuidade que tem, dando-se por muito prudente e amiga da rcílexãj. Falta-lhe alguma ia d'alma correspondente á vaidade que possue; entretanto, consegue muito < 'in a que tem c vae cumprindo a sua grandes sobras dc bondade BERNARDINO PAIH..A (IM) — razão o seu coutradictor. Scisma é substantiva masculino e feminino. I-. mas-' calmo quando defitse — "acto pelo qual algu.m se srpara do corpo c da communhão de uma religião para formar urna i.ova''; quando se refere a — "divisão enIre os subditos dc bispo ou papa que reconhecem outro chefe qu_ não é o que foi ca•amente c! íto; quando allude figuradanicnfie a — " divisão ou s_paração de crençiis cm mat rias dc política ou literatura". E é feminino, dc origem popular, quando scisma quer dizer — " preoecupação; .dia que domina um individuo c o torna apprchensivel ou scismatico"; ou ainda quando, de um modo geral, significa "opinião erroe Km l>ase''. l"íf! que o camarada Palula métteu-nos cm boas!... A questão é que tenha com- ::: I rehcndido bem a lição... do seu contradiTUITA (Rio) —An10 dc Maio de 1909 será decidida c voluntariosa. Tratará liem dc seus negócios e fará a fortuna d. sui casa. Quando solteira lerá genio independente e um tanto ;van_, mas, ca sand- ~-sc á rsposa fiel, carinhosa e dedicada, comq-ianto r<>r vezes impertJnr.itc. — Um lig*;ro cs: ,-,,nfirma as qualidades voluntariosas, bem ¦ as de felicidade pc>><_l em negócios 1 e as de tenso pratico na dirreção do lar. 1 >i á sui natureza um certo caracter idealista, bem como bastante luxuria. Ao mest-.tnpo cmpr.sta-Ihe um grande egoi*¦-m amor e negócios, de permeio a ma- >_. ______ _í ___/ > >—. nifcstaçõ.-s coléricas freqüentes. Mas faz adivinhar muita liondade no coração, com a qual suppriinirá algumas falhas dc caract r. ANTONIETTA (Belém) — Sobre o ponto em — se lhe sahir — pôde dizer o seguinte: " Orlem religiosa f u:i<!<_da por Ignacio de Loy_h em 1534. I' nava-sc á conversão d>> e outrjs ;os da noligião catholica, a romana. Seus membros faziam voto de obediência ao popa. Diridiam-se cm n . coadjutores esplriluaes, professos e eram governados pur um geral. Eoram intraduzido, em Portugal por D. João III, <m 1540, e expulsos em 1759 pelo marquei !'..>mbal, desappar..cn io tambem, pouco depois», do Brasil. A Ordem foi s;ipprim_!a por Clemente XIV cm 1773 <¦' r •:abe'_cida Pio VII em Ü_.i_j__ \a índia e no Brasil os Jesuítas prestaram grand-.s ..rviços. S. Francisco Xavier e Anchieta eram jes-jitas: era-o tambem o padre Antônio Vieira ERNESTO (Minas) — O desaparecimento do CoJi. tar de Barb.ctt» foi obra da politica minora. Nem dc outra a se pode explicar o caso, por qua!quer lado que se o enc.v ., amiguinho tem aqui o Collegio Militar do Kio de Jam.ro ás suas ordens. JUCUNDA (?» — Não nos é p rmente a ninguém — Muko obrigiidos pelos seus elogios — A sua grapl-.a revela um temperamento muitn vibrante. A natureza é d duetiva ma» o espirito está sempre cm digressões sonhaHi . portanto, um oquilibrio _ apreciava!: todo» os seus sonhos passam 1 cadinho da r íkxáo e não são postos em -pratica senão depois de 05 achar m é que todas deviun ser... 0 ;eu amor próprio é notável mas não p, , ao terr>no da presumpeão e da vaidade: c :na anui ele defesa. Muito iateCI te, bwUate boodoaa de coração, sua cmvivência d<-ve ser um raro encanto. A tade é forte mas tão discreta, qu.- nem •_ - a sua força. E que admirável dona de casa, eq miravcl anjo do lar OS NOSSOS QUERIDOS AMIGUINHOS tíV ^^ ¦.•~W9lS^ *ja ^^. ^3 ^r_i^__ü ___*::"r>i ss /p i.•< • ¦' ¦S 1___P *'__ i^S__n P!___^í •>; >1 B_N __U^i --*r^"f5^__oi__ã_3__n _P_IE__!_I ¦ ¦__¦ IP_____Ér__________£« j • **>y_te£_yj_j_i ?w_E ¦ j * _T _______ I vf_l MARIA DE LOURDES i-^^_ BPfP^j| í- -•-•-•¦ •-, IpHwíB vianna | -_B ^B r _¦__ ^ÊrZA ÂNGELO MILTONIL, * .*• A»""-0*»**0 Braga, *4 '"""^ Ilhinho do Sr 1,0 PaoUni, Nov° T "•""¦ _ "* __¦ Campina., S_ Paulo *"> _a_E _F l_ __ái ¦ ¦ _*-*' *___¦ #1 í_f __l Lt m "' - " __a____r.AJ R£^0 _E ^____ Clodualdo _l k.** H^/ J A I R O l_L. Moura Femandc c Mana, filhinho. do Sr. _ _l _ W-»>>^ 1 K« _¦ -^^a_ ^h____é_'_ 'i___»^\i__P^ l 1 ^^"^íris._íali a i 'i*^-^ ,^^_____ a IXjiI ^^~s^^^' X^Ç^s;í^ y^^ ^\§__§*1____?^ Ef Enrico, filhinho do Dr Tayme Mocinho, Ponte Nova, Mina. I Joae Cordeiro, Saúde, Minas. A G A N GORRA- BRINQUEDO Ú Pagina A AREIA 00 Caramanckio Telhado n, 2 - Final v\/~. / SÜ£7 \^^J 19. r 3 ki /^cr iiiyu ü ín ii ii i ^L Wat ' mm\ mc^mm ufefl *flHs_|. Josi, Jsyme, Esir e Elza, * *" I ^uf * •í ytéÊmm \m\ — Va.- ^J 1* ' s.^r c * ¦* *m ^r' Lsurínha e Geraldo, filhinho» do Sr. Domerval Barbosa, Christina. Jeel e Waldemar Caniano Santo». Itararé, Sio Paulo. Wilsia. filhinha do Sr Joio Fonseca, Nictheroy. %BmJ Grupo Escolar DR CARDOSO DE ALMEIDA. Director: Anatio de Vatconcellos Camargo, Botucatú. S Paulo. !V — 13 - 2í — Agosto — 11»27 r Vy **7 jjJJr ™\ j r. /i^DuJJ OJ^^Tf^J empreso "sej" |il 4o. Segurar, conservando BsfflBaiP*si -seguro", vezes: Wh VíEliJ^.° y l?| tres diz quanto "seguro"! P*/ Ltt4 VW'Í -=r euro", ^--Cflllr"5 * «§ ' Í ==¦ /.oro/ ///«/'o O chefe deve afastar c evitar tudo quanto possa trazer qualquer pei para os escoteiros: terreno sujo ou desconhecido, vidros', buracos. p:issa* gens perigosas, etc. í'iu importante conselho de B. P NOS JOGOS Maneira de distinguir dois campos adversários — Os escoteiros de um campo c os do oupermanecem de chapéo iro sem chapéo; — TJns com blusa, os outros sem 1)1 u _ Uns com lenço, os outros sem lcn — TJns com o lenço, unia fita. uma tira qualquer de panno, e no matto um dpdsinho, amarrados nu . (direito ou esquerdo). Maneiras de aprisionar os adversários nos jogos de campo Nos jogos de campo, em que ha prisioneiros a fazer, pode-sc usai seguintes processos: 1'. Prender, ligando as mãos com um cabo ou com o Iene,"; Pirar 0 lenço ou a marca ou cipó) que está amarrado no braum dos partidos pôde trazer e>-c ¦ial no braço direito e o outro u i uerdo; 3*. Tirar um cartão, uma folha ou qualquer objecto que deve estar deutro do bolso ou preso ao botão; "Todos os jogos com regras bem fixa?, como o foot-ball, o basket-ball, etc. são úteis para ensinar a obedecer sem pensar em si próprio." Baden Potvell. OTEIROS DE S. GERALDO Escoteiros de S. Geraldo, em Olaria, e de N. S. da Conceição, em Ramos, realizaram, sob a direcção dos seus esforçados chefes Sylvio Costa c José Medeiros um bom acampamento em Braz de Pinna. uri feitos todos os jogos e exercicios constantes do bem organiza'! i O acampamento foi programma. muito visitado pelas íamiüas dos escoteiros e da localidade. D1FFUNDINDO O ESCOTEIRISMO NO LITTORAL iistineto chefe paraense Flavio Gonçalves Coelho realizou, recentemente, uma proveitosa excursão de propaganda pelo littoral da Ilha de Marajó, no Estado do Pará. logrando com suecesso deixar lançadas as bases dos seguintes grupos de escoteiros do mar, grupos que serão amparados pelas colônias de Pescadores locacs: O ÍKvJjr>\ TICO-TICO /Pvi — Villa de * uíí^ Condeixa, colônia Z 1; — Moiísarrás, Colônia Z 2; — Soure, Colônia Z 6; — Joannes, Colônia Z 16; — Salvaterra, Colônia Z 29; — Jubitn, Colônia Z 55. A Federação Brasileira dos Escoá do Mar, pelo seu secretario, Tenente Carlos Proença Gomes, remetteu aos novos grupos do mar. prospectos de orientação, necessários á sua definitiva organização. BOLETIM DO INSTRUCTOR CATHOLICO Como órgão da Escola de Instructores da F. E. C. B. appareceu o "Boletim do Instruetor Io numero do Cathofico", pequeno más bem feito mensario, que attende a orientação do velho chefe Dr. J. E. Peixoto Fortuna que voltou agora ás lides escoteiias, depois de um largo afastamento a que foi forçado por motivo de enfermidade. Foi uma idéia feliz a da publicação do Boletim que será um traço de união entre os alumnos da Escola. Esse primeiro numero traz artigos variados sobre instrucção e orientação escoteira. O ÓRGÃO DA U. E. B. Deverá apparecer brevemente a revista "Alerta!", órgão da União dos Escoteiros do Brasil. (Juaesquer pedidos de informações e assignaturas deverão ser dirigidos ao Dr. Mozart Lago, Secretario Gerai da U. E. B. e Director do "Alerta!", no Pavilhão Mottrisco — Praia de Botafogo. Rio de Janeiro. O TICO-TICO "AJURE" — 14 — D ES EN M DA FEDERAÇÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL No primeiro domingo de Setembro a P. E. B. realiza na Ilha de Paquetá, um importante ajure entre as suas tropas, que obedecerá ao seguinte programma, já approvado pelo Conselho Superior: Mensagem de 150 letras — Cada tropa tem cinco minuto.-, para a transmittir. Ao fim dos cinco minutos scrão contados pontos negativos pelo numero das letras «que ainda faltari ni para completar a mensagem e pelos erros que a mesma tiver. Morse — Um chefe transníittirá, por apito, 25 caracteres, cm morse. Um representante por cada tropa. creverá a mensagem entregando-a ao jury. Cada letra errada, ou ga conta um ponto. Fogueira — A ada ro serão fornecidas duas achas de lenha e dous phosphoros. Acccnder uma fogueira com os dous únicos phosphoXão é permittido o uso de p ou folhas seccas, etc. Transmissão de mensagem — E' dada uma mensagem, que deve escripta pelo ultimo escoteiro, da turma, dos seis representativos da tropa. Desclassifica a troca ou omissão de qualquer palavra. Corrida de csiafclas — Quatro séries, ou seja escoteiros até 36 kilos; de mais de 36 a 43 kilos; de mais de 43 a 52 kilos; e de mais de 52 Iplos. ema approvado é de thesoura, é, vae-vem, havendo ao centr.» uma linlia, que o ultimo escoteiro deve atravessar, evitando-se assim a praxe de entregar o "lenço" ao juiz. i turma representativa da tropa fará. isoladamente, u dez nós mencionados no "Guia do teiru", sendo o tempo COntad cfaronometro. Vence a que fizer nós em mpo. Nó errado, , classifica. Representações — Xo carbeto haverá representaç e c;iI]. •'Alerta*' etti Só para a que é exigido Xas outras ] em tomar Q regionaes. A cai fora du concurso. corrida d o peso ,1, parte. ca: O professor: — luca. como escreveMberto? Jufü — Com ocima c tinta 17 — AgOsto — PARA COLORI I a lápis d.» cor ou a aquari na, díve o desenho acima ter enviado á r.dacção d'0 TICO-TICO. Os aríores dos tra".ulhos coloridos com are terão sei» nomes publicados nes¦ção. emana finda distacamos do granuc • ro de- desenhos recebidos, os dos seguines amigu'jilK/5: Elzia Gerhcim, Süa S. de Araújo Bcnatcs, Sylvio de Aln» DEUS AJUDA ireio atoa, ¦ mexer nem uma pa'1™Mas não vivia feliz, X.i vida tinha unia falha. Om m leva no mundo aJá nio tem rrm d:o: encalha. Pois é verdade o rifio: " D~us ajuda a quem trahalha''. ari» Que a vida idlicia achincalha. Tiburcio até é l>em hom m. Tilmrco não é canalha. Til.urcki «h»! alua, Nem enche a pequrna t.. ¦n sendo, é infeliz: " \) :, .'¦".¦'..: tut> como uma grallia, • lamnado, olá nervoso, IR tudo o <|ue .lha. Jo, 1.927 2 Maria d- LourdVs Sampa'o Gó< i ! Gonçalves Botelho, Eurides do Caryio Wermefaigcr, Maria Helena Coulomb J>.: rtrerida Ctiírate, Ruth Braga, Estherr:.lia Lopes, Mario Luiz de Souza Pinto, Angulo Toíicro, Ginmi Braga, Saul Bra(ii, Odcf.e Bcncvtdcs, Helo:.u Castro, Amadeu Lopes, Carmen PíTeira e AM3 Pi'" da Costa. A QUEM TRABALHA E fica lá na cwnalha. Mas continua infeliz: "1> ;s ajula a quem traiu'! T»l/urc!«> sec para a rua, E fka jogando irtiiha. Ivntra ira casa: c um furai parece unia nvtralha. Vive nervoso, irritado, ¦ ¦ ¦. a calha. Ii>«!a a-í'-.im é infeliz: D Dl ajuda a qiJ*m trabalha". Tibarafe £ hemem que Que nio quer levar cangai! Que jiissa a vida Ia que c uma batalhai ¦ Uva no mmdo assim. Já não trm remédio: encalha. PoÍ6 é vcnlidc o n: * ajuda a quem trahalha". CÂNDIDO DUARTE 2', 0 — 15 — Agosto — 1927 PERFUME DAS O TICO-TICO FLORES Era nu principio do mundo. Deus fizera a Terra e separara, como dizem us Santas Escripturas, as águas das areias. No mundo das águas, sob o immenso lençol verde dos mares, lançara o Greador a multidão doa peixes, das' algas, das esponjas, das conchas ruütantes, das pérolas maravilhosas quo iriam, séculos depois, quando nascessem a garridice das mulheres e a elegancia dos homens, brilhar no collo branco das damas e nas gravatas dos cavalheiros. Nada Faltava ao fundo do mar: desde a multidão dos peixes dourados, ¦is florestas fantásticas das alforrecas, us palácios maravilhosos que os contos das fadas celebram, povoandoos de principes encantados e princezas de douradas cabelleirás, que faziam naufragar as galeras, depois de cerealas d,> Bereias de mantos prateados e vozes sublimes. ii mundo das areias era um rcquin| ibedoria e perfeição. A Teria. dotára-a o Ente Supremo de todas as maravilhas do seu poder divino. Rasgara o elião e fizera os rios de águas límpidas e murmuriosas; fiois de arvores gigantescas e de co.- romarias sombreavam extensões vastas da terra onde tudo podia metirar, desde o carvalho majestoso á liiada flor. As montanhas, de recortes graciosos, erguiamse altaneiras e tinham orgulho dé receber primeiro i - beijos ardentes do dourado sol '* os raiogenteos da palüda Lua. 0 homem vivia ua Terra — parais., de deliincontáveis — tirando o alimento do solo, das arvores c dos rios. em doce harmonia com os animaes — que, então, falavam. A paz, a concórdia pairavam no mundo. — pois Deus quando em quando —as flores am lindos vicejavam tam!.- ni as fizera nasçèr de ene enchendo relva matizes, ornando a verde os anima os homens e ato A Felicidade, a mais bella das fadas, reinava i Terra. 0 homem, os animaes, as plantas conheciam a ventura. Não obstante, era incesaante a ronda da carinhosa fada. a saber de toda - alguma coisa faltava para completar a ,., leucias do mundo. los respondiam á delicada fada que vam satisfeitos. Apenas as flores tiveram ei de fazer um pedido. Faltava-lhes uma ooisa: Deus por esquecera-se de Ujes dar perfume e, talvez senão desabrocharem, de depois não viviam, _ _ horas, um dia no máximo. or mtermedio da fada Felicidadc pediram ao Ente Supremo que 11 de m perfume que •• vento, quando passasse «orno se beijando-lhes as pétalas, lavaria, uma ampnora ambulante, a emüalsamar os ares.-, A fada partiu levando a mensagem das flores. que foram atlendidas. Deus creou então um mimoso passarinho de pennas multieòres e collocando-lhe no bico delgado tubo de maravilhosa essência, mandou-o que descesse a* Terra e depositasse, de manso, em alejos de plumas. em cada flor que encontrasse, uma gotta pequenina do liquido aromatizádo. n pássaro maravilhoso, num vôo ligeiro, véiu á Terra dar cumprimento á missão que recebera do Creador. E começou a distribuir, flor a flor, a ncia subtil que enchia o delgado tubo que o Ente Supremo lhe entregara. Mas as flores eram em numero infinito e a Terra muito grande. O passarinho divino, sempre voando, ligeiro, em adejos subtis, de flor em flor. foi deixando cair do delgado tubo as gottinhas do perfume inebriante. -Mas o vento, muitas vezes, ao passar beijando as 1'lòres, levou a gottinha de .--••ncia para perfumar o ar. E desde então, o passarinho do matizes encantadores, que ;l fada Felicidade chamou de ]!eija-FlÒT. não mais deixou de distribuir, de manso, em adejos de pluma, tal como estn beijando, gotta a gotta, a essência maravilhosa que as flores pediram a Deus para aromatizarlhes as pétalas. Carlos Manhães O 2i _ /.gosto — 1927 -16- TICO-TICO /™\J/_____. 4le*§o$ RESULTADO DO CONCURSO N. 3*47 _^*___BP.|!__\ r*\/Çv r ________JD_^^^__- }_3 _____^B«b __¦___¦______) __v^__k_v<d__i____i______ _fl_^ ^^^t_______ B^J^*^^ ^^^^ RESULTADO DO CONCURSO N. 3130 Ri poetas certaj: 1* — 1 i. 3* — Sapato. 3* — Ouro — Touro. 4* — Outro gato. 5» — Ilha — Filhi. A solução exacta do concurso Solucionistas: — Amyntlias Machado, Marinuzzi d.- Souza, Marina dc Souza, Ronianóh de Gouvêa Gonçalves, Ruy d ta Mesquita, Newton Rodrignves Card<>H), Marina Mott. POy, Cyro Cardoso, Maria Souz!. Carl'^ Veiga, Francisco B.l'c!çarde, Pau'.< Gran?r, Marina Grancr, OJwro Bitl Miranda da Cosia. Joaquim !. • Pinhei ..raii.-r. Solucionistas: — Kw/I ;a Fn Melni, Rubens Aurélio Ro chiades tia Silva. R<>manda de Goi çalves, Aila S. Bittencourt, S. Len ¦ Ma/iàih Ramos, Orlando G. Chagas, l.ucia de Amando üaltar, José Queiroz do Nascimento, Dalwa T. R. * a, Walter Oihr.on Navarro Porto, Mauí . irgilio da Silva, Ruy da Coita Mesquita, Nina B. I 1'cdro Grey Tavares, I"dm a Mar de Oliveira, Maria Helena Coolomb Duarte, Newton Rodrigues Cardoso, 1 pacata, João Nascimento, Ycdda Lopo liado, Maria José VancanceHoa Guina«seca, Bardtt Navarro, Os•inar Andrade Pereira, José Pinheiro, liuda Silva, ArUtte de Tokdo tcl, Nilo Cairé dé Cas- ^ tro Faria, Zenaíde Nana. Dino Siqueira Campos, Luiz Barros Co.dho Netto, José Aracaty Tavares, NMson Ijenx do Prado, Maria AnparecxU B. Santos, Pasclioal I.auria Maria Esteill Marque;», Celina de Oliveira Santos, Dirccu de Araujo 1 rlirira, Carolina Gomss, Octavio Rachd, João Jacob T«scli Furtado. Octaviano Calvão, Guiomar Bastos da Silva, Marina de Souza, Marinuzzi de Souza, Raphael Pelk-Rrino, Paulo Rodri}.;. 9, Alzira Maria da Conceição, Nair Ávila. Ni cio, Nelson Cruz do Rosário, Emygde Azevedo Trilha, Antônio de Bcrcc!- Antônio Vieira Henriqu s, Ru Tardia Crettou, Maria Antonietta 1-i.nco, Álvaro Alves de Farias, Alfredo Alv.s de Farias, Adolpho Ptrrira, Marinetti de Oliveira, H Um R João Lopes Esteres, Walter Tavares, Mariüa '.. Rubem Das Leal. Homero Maria da Dias I/tal, 1 Vnha A. Araujo, Moacyr Brandão Lopes, Antônio Gomes» Antônio Lúcio Bittencourt, aiho Rabello, Edianlo da Silva ArauAlexandrina Nogueira de AlWalmirti jo, mrida, Maria Apparecida Marcondc:-, Maria da Conceição 11 io Vinícius Pi- SILVA ARAtlTÕT-C1* _*__r->_! I I Vi lillíl il II ||Q *1 i 1 •• o seguinte o r ..-suicido íiral do cor.curso: i* Prêmio: FRANCISCO BELLEOARDE de ia anno* dc idade t morador á rua Ru\u!o 2* Prêmio: JOEL SIMÕES CALDEIRA WL\\ BROTOEDAS* ASSflA (URAS*PRURIDQ^J <V 13 ani tilú, ___ado Jc M fl-TTOn Grande remidio do FÍGADO. BACO e RINS WSSOMIIU 00 ÁCIDO URICO 1 ÜIMinftDOR mUHÁ 1 URATOS.f PREPARADO DE BEflEDICTO LEOHCIO DA SILVA ¦ A VENDA EM QUALQUER PHARnACIA OU DROGARIA Licenciado pelo dn-sj» sob o n* 5354 ?__ DISTRIBUIDORES: RIO be JANEIRO -DROGARIAS PACHiCO. BAPTISTA 1 CASA HUBIR-SAO PAUIO-BARUII a Cia — 17 — Agosto — 1927 2* — Qual o rio do Brasil que com ;:- -yllabas invertidas não fica tarde? (2 syllabas) Jayme M. P.issos 3' — Qual a lagoa do Brasil que lido ás avessas é o mesmo nomeí (2 syllabas) Rosa Ribeiro Natal OS PRIMEIROS BONS MOMENTOS DA VIDA \[àmU==jbi^jjÊ 4" — Elle é dansa. Ella é vestimenta r.ntiga. (2 syllabas) Nilo Pessoa 5* — Qual a nota musical que é culpada ? 1 1 syllaba) Jerusa Duarte f—"^ihhssí ^CTUv,-,J HA TiNTíl TTMPn DIIF Fl IF FÇT1- 1 Và ispÉRAflDÒyWM WHGAü P= g#t' DEfàrinha|adeaplé! mfm j1 OS PARA ««¦¦• aintAkfao-Bv-Jítss •M U*U s^rVsasXA fca*tO««aAAJ I aXOUSA» Ua<..'A-s r doa Santoa I :c !c Souza Corimlial», Maria Stfla Fernandes, Iracemu Gr-marã s, Ubirajara Soares Falcão, Xery Rodrigues de Oliveira. Julia I.- ir-, Alayde Ribeiro de Carvalho, Célia Sá, Ivorme M. Ribeiro, Henry ar La!nr.cyer, Sylvio Sá. M-.ria da Conceição Sá, Lucy Ribeiro Sobral, Sérgio Crancr, Paulo Grai.-n. Marina Graner, Alipin Severiaiw Trindade, CIconicí Morales, IÍU0O Birroso Mangueira. Hélio Carvalho I.ima, Antônio de Padua Marconles Canalha Ney Corrêa. Yedda Regai Possolo, Armando Elcuterio. Foi premiado o concorrente: VIRGÍLIO DA SILVA ís 8 annos d; idade c morador á rua V >. Negreiros n. 34. n«-<a Capital. * ATRAZADOS '.ia T:l'cs .-:.-.. V . (".ar,!.!, Antônio G. do is Armjo Bo: Maria Amely Leão Süva, Maria <1- Lour.1 e Si'.\a. Aurclina Boneckcr i. Et-mice C*ro,nfira Lima, Newton Ro«.'ardoso, Dclio Pereira de Souza, xaia, Dora Pazito, -cli, \V ilde nar VatedS iinto d; S I . 1 1 6 P MTAL ~ Perguntas: 1* — Qual o animal que com a ula trocad. é réptil? (2 syllabas) J^Ljfe?) C<JNOJR«Í<> mz 3.160 DOS Um Eil-o: LEITORES CAPITAI. D^ESTA PAU As soluções devidamente assignadas e acompanhadas das declarações de idade e residência do concorrente, devem ser, enviadas a esta redacçâo até o dia 18 de Setembro próximo. Daremos como premio, por sorte, um livro de historias infantis. 3.161 . N FARINHA LÁCTEA NESTCc CONCÜ.R TICO-TICO CONCURSO NÍanMUvunuu<ua<araciOMnu<TH.. uc: ¦¦ am uuu* I mut urauu-st unkamfjitc co» soco waiuo hab teoaetac» n ex aauaaa outi* i» mAiS' O.I»ijam-S. ai*. »ttíWI»V COMPANHIA NESTLE* CONCURSOS O E ESTADOS concurso fácil. Quatro senhoras que iam para o interior, orocuraram um hotel e pediram um aposento. — Um só para nós!— diziam ellas. Não ha nenhum, minhas senhoras, durmam na sala das refeições, sobre as cadeiras, isto é uma questão de horas, apena-'. "garPela manhã o veiu acordal-3S [i ra o embarque. —. Que horas são!— perguntaram todas. O que lhes faltou quando aqui che "garçou"' respondeu-lhes o gar;. *ts*»aaâsCâaal Os leitores ahi têm o relógio e os ros Recortem estes c ponham sobre o mostràdor marcando a hora para ndereni a pergunta das senhoras. adoções devem ser enviadas 1 redacçâo, separadas dr.s de outros quaesquer concursos, acompanhadas das declarações de idade e residência, aslignatura do próprio punho do concorrente e ainda do vale que vae pubHcado a seguir e tem o n. 3.161. Para este concurso, que será encer1 no dia 5 de Outubro vindouro, daremos como prêmios de 1* e 2° lopor sorte, entre as soluções cer- ricos livros d» historias inAs ¦i-. W-r e*aeea.' ^ 3.15- m\ lr^-^r^y* quem füMA? Fumar é perder saúde, tempo e dinheiro! T A B A G I L Cura o vicio de fumar em 3 dias! Cada tubo 10$ c pelo correio 12$. A* vtnda nai Drogarias e no grande deposito "MEDIC1NA POPULAR". Rua São José, 23 — Rio EDUARDO SÜCENA O - _s — TICO-TICO 2í — Agosto — 1927 AMORTD V_ (?'%$! AMEAÇA VOSSOS FILHOS! 'dA_-LHES \ ^____ E___ * Isem oe/toxA totnomiílina. 0 UníCO REMÉDIO QUE EVITA. } E CUI_ âi DOENÇAS.a DENTIfAO.' como. CASTRO ENTE RITE. FEBRE, Insomnia.Diàrrhçi.-Olicis.cíc. a A' Wtmmmí* feXZ^P* todas]/- ]gfmmw ^lá.^"«""«cimv__f venda em todas as pharmacias GBPK-BWI1CHITK COQUCLÜCnL-TOSSt __ r>i_ GOTTAS-XAROPE LABORATÓRIO MUTROTHtRAPICO Dr R.L.sC.Rio CINEARTE UMA PUBLICAÇÃO LUXUOCENTENAS COM SISSIMA. DE RETRATOS A CORES DOS ARTISTAS MAIS NOTÁVEIS DA TELA, SERÁ O "CINEARTE-ALBUM" PARA 1928, JA EM ORGANISAÇAO E 3UE SERÁ POSTO A VENDA NAS PROXIMIDADES DO NATAL. ChroDicas, blograpblas e retratos da artistas, critica dos filais exblbldoa em todo o mundo, Questionário, Tecnnlc», Filmagem brasileira, Descripções da íilms. Concursos de pslarras cruiadai, CINEARTE 6 « rerlsu oíficial du Cinema no brasil. LEIAM CONTOS DE MALBA TAHAN Adaptação da obra do famoso escriptor árabe Ali Malba PARA TODOS I LEITURA O MELHOI. magazine mensal S EDITADO KM LÍNGUA POKTUGUEZA Tahan Livro orijrinalisslmo c profundamente moral Preço, •.$000 — I_Io correia. 4JS00 A' venda nas principaes livraria» Pedidos a Pimenta de Mello & C TRAVESSA DO OUVIDOR, 34 (RIO) "Para Todos. . . " é o espelho que mel ^^^V^"^^V^V^WW^*^^^^^^>^^^^^^^^«^^^^^^^^'^^^' ' ^g0-T/CO -O ?__*: hor reflecte os acontecimentos mundanos. - 19 — 2i _ Agosto — 1927 O TICO-TICO Sentirão quanto o ^^\^_____^_yr E verão os magnifidá para a formo_/^Cfrcos resultados que s^1" a cutis. f//U i ^f / E ao mesmo tempo multo duradolro e de emuislto perfuma / / _i__r j ; í _t__JU__w^^vvv^nwww. ^- "MIL CM \ UM E DIAS" PRESENTE LINDO PARA AS CREANÇAS CONTOS ORIENTAES. TRADUZIDOS POR CAP Ij PIMENTA uviuuu* SACRET, RUA MELLO DE 34 — d COMP. RIO Preço 7J000 — Pelo Correio 7$500 Hyr^^J^V M.IUKMO _% |V_AjJVVVWAr- COMPLETO PARA (HKANCAS DEBILITADOS -v_--i-wl_ J -Ti-W jy _r_n.-i -.|-|^-_'^¦'-r^_¦_^^r¦^--^^¦^Jl^^J-¦^^ E .ri.ru- f~ - "O ~^ DISTRIBUE LINDOS TICO-TICO" A'S CREANÇAS. 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A \Z? „iV_, JjT\s( >s; "BEIJA-FLOR-mo MO HA QUEM RESISTA A DELICIA DO "XAROPE SÃO JOÃO' La Bonbonniere Casa fundada em 1887 O XAROPE SAO JOÃO (Chocolate) "Cremor" E' o melhor para tosso e doenças do peito — com o seu uso reflulnr: - - - Sonksen Irmãos & Cia. 1 .• — A tosse cessa rápidamente. 2.* — As grippes, constipações ou defluxos, cedem e com ellas as dores do peito e das costas. 3.* — AUiviam-se promptamente as crises (afflicções) dos asthmaticos e os sccessos da coqueluche, tarnando-se mais ampla e suave a respiração. 4." — As bronchites cedem suavemente, assim como as inftammações da garganta. 5.* — A insomnia, a febre ^° C _w __~.. **•*¦_.•« ,¦_»»•---**¦••**¦¦•_% os suores nocturnos «•"_!_¦ <oan «w« íi« desapparecem. I. «_l»»™»«"*" 6.' — Accentuam-se as forKJELUCHE e BfONC ças e normalisam-si 0*09** as funeções dos orgãos respiratórios. Todaa aa ruir» conaclencloaaa devam dar aoa acua fllhlnhoa o aaborono XAHOPE SAO JOÃO. tf uma goludica <_ue (ai l/íiu aoa pulmCea, iirovenindo-oa da crava* molaatiaa. m JJkr^^sr J^i^. I Av. São João, 81 Tei. Cidade 3191 SAO PAULO VERMIOL RIOS SALVADOR DAS CRBAKÇAS E' o único VermifutiO' Purgativo de composição exclusivamente vegetal, que rcune as grandes vantagens de ser positivaimntc infallivtl e complelamente inoffennio. Póde« se, com toda confiança, administral-o âs creançat, Km receio de incidentes nocivos a saúde. Sua efíicacia e inoífcnsividade estão comprovadas por milhares de attestado* de abalisados medico* e hab-Uiitarios phami.ice.it icos. A' venda em toda» as pharmacias e drogarias. Dtpositarios: Silva Gomes & C. Ria l" de Março. IJI. R>o ^^^^•^^Êsmmfm\% wL. o ¦»! r ^^*m\ \^mmf&^ CASTIGO iivi< YH^ \vísflr/ DA *í*. ^t *m\' i\P ^k$m~*^4X?%-~»fm t^t^k RAPOSA ATINHANDO á margem do riacho, toda a prole de Patureba, esperava a chegada do papae e da mamãe. O dia já ia alto e nada de apparecerem aquelles grandes personagens que tanta ansiedade faziam aos pobres patinhos. E' quc Patureba estava alarmada com o desapparecimento do seu caçulo, um patinho doente que não andava. A criada, uma velha raposa de confiança, sahira empurrando o carrinho do patinho e desapparecera. Patureba era um pato destes da Colônia, tinha muitos filhos, o ultimo, porém, nascera muito fraco e elle, então confiou aos cuidados de uma ama. A raposa não fora trabalhar em casa de Patureba, com outro intuito, senão o de comer todos os patinhos e... talvez os patos-paes e por isso, naquelle dia, ella se affastara para o matto para devorar melhor o pequeno pato. Sem o saber, ella, encaminhou-se para a zona onde havia uma onça faminta Esta ao vêr tão linda presa não teve a menor ceremonia, poz-se a caçal-a. A raposa percebeu as intenções da inimiga e tratou de por-se a salvo abandonando o carrinho e fugindo. A onça, porém, não deu tempo para tan"" ^-^^~^SBêMs\sssss*>. -"¦¦ v^^^^U têmmít' "J / ^^^w*""*' to. agarrou-a pelo cachaço, matou-a e comeu-a. Quem faz o mal é sempre castigado. II . M^—— ^ tV AS AVENTURAS DO- JUNMO "Mimi", naturalmente para fazer alguma Chiquinho c Benjamim lembraram-sc do maldade. Apanharam o gtto, kvaram-n'o para o rio e puzeram-n'o sobre uma pedra . cercada d'água. t espirito de conservação. "Mimi" quando se viu sobre a pedra, no meio de tanta água, ficou assustado e para não perder a occasião, saltou sobre Chiquinho antes ^_ que elle d'ali... «sscatá&ao / a Chiquinho "Mfani" era o Era uma pedra, aliás uma ilha era pleno oce os garotos de que o* Esqueceram-se Helena. Santa de ilha Napoleão Bonaparte na têm recursos... ,.sahisse. Chiquinho não esperava por aquillo t o gato deuxon-lhe a cara i de miséria. "Mimi" era gato escaldado, tinha medo d'agua iria. Apezar dos houve ralhos e castigos de parte da mamãe. pezares,