PREÇOS: MO RIO tõOO nOS ESTADOS... sõOO ANNO XXIX O Tico-Tico publica os retratos de iodos os seus leitores n. 1.417 RIO DE JANEIRO, 30 OE NOVEMBRO DE 1932 K&O-IM). I0ÜZ»-. J0 * OüA Azeitona veiu avisar a Bolão que o quitan- "Seu"' Manoel estava indignado e disse a Iro estava passando um pito em Réco-Réco, por Réco-Réco que se repetisse a façanha, lhe arrancater este derrubado um arrumado de laranjas. ria as orelhas e as daria para um cachorro comer. 1 ¦¦ No meio da discursâo, Réco-Réco, percebendo a >déa dos dois amigos, que tinham vindo em seu auxiIio, entrou a falar alto para o quitandeiro, dizendo-lhe que mais tarde iria espalhar novamente as laranjas. ii Deante de tamanha ameaça. "Seu" Manoel quiz reagir, mas com um pequeno empurrão de Réco-Réco, tropeçou em Azeitona, que estava agachado por traz delle, e foi dar com os costados no chão. Antes que "Seu" Manoel se levantasse, os tres amigos fugiram! O TICO-TICO 30 — Novembro — !ír,2 Consultório da Creança BANHOS DE ças respiram um ar mais puro. E' gratlde o numero de doenças para E' de toda vantagem expor as as quaes o tratamento pelo sol (Hecreanças desde cedo aos banhos de liotherapia) dá resultados brilhansol. O sol é o elemento indispcnsa- tes. As tuberculoses óssea c da pclvel á vida. Todo ser vivo, planta le, o fastio ou anorcxia, o rachidu animal criado longe delle, não tismo, a anemia, a ciCrophulose, se desenvolve bem, pelo contrario, etc, são favoravelmente influenciadefinha, torna-se rachitico. das pck> sol. Nos primeiros banhos a creança As creanças que freqüentemente deve expor somente as pernas, du- apresentam crises rino-pliaryngirante cinco a dez minutos, no dia te, de bronchite, de asthma, etc, seguinte o banho deverá ser esten- colhem os melhores proveitos com o dido até o abdômen mais cinco mi- uso freqüente dos banhos de sol. mitos e depois até o thorax outros Muitos autores aconselham cinco minutos c assim por deante. após os banhos de sol, devemos que faaté attingir o corpo todo durante zer nas creanças fricções com uma trinta minutos a uma hora nas cos- toalha molhada em água na tempetas e outro tanto na frente. rattira de 20* (vinte graus). E' de boa pratica durante o baOs banhos poderão ser dados nho proteger sempre a cabeça. São tanto no inverno como no verão. mais efficazes os banhos dc sol nas Actualmente nos dias bons, o baalturas (montanhas) ou então nas nho poderá ser feito ou ás 10 horas praias. Nesses logares ao Mo da da manhã ou ás 2 ^ da tarde. acção liemfazeja do sol, as creanA luz violeta produzida artifiSOL de meninas:., para menina? ÈM AVISO — As consultas sobre regimes alimeutares c doenças das crcancas podem ser dirigidas ou para o consultório ou para a residência do D«. OCTAVIO DA VEIGA Doenças das Creanças — Aumentar. " Regimes Director do Instituto Pasteur do Rio dc Janeiro. Medico da Crècre da Casa Kxpostos. Do consultório de Hylíicnc Infantil (D. N. S. P.). Cônsultorio Rua Rodrijjiies Silra, 14 — S° andar 2*. 3» c 6" de 4 is 6 horas. Te!cphone 2-2604 — Residência: Rua Alfredo Chaves. 46 (BotafoRo) — Telcphone 2-0327 ¦— "" .; cotiPoripÀb MO&AMA> C/^Grs&IR,0 cialinentc pela lâmpada dc mercúrio, pôde, em parte, muitas vezes substituir os banhos de sol. Os bons resultados obtidos com o uso dos banhos de luz violeta são dc todos conhecidos, frrmcipalmente nos casos de gryppes, bronchitcs, asthma c fastio... Octaito da ¦ \Ttiqa — ¦** -¦¦»¦— ^ » » » x **~>**rmmmm^^m*mm*m**+m**^mjm*+^mi . UM MEDICAMENTO IMPORTANTE PARA AS AFFECÇõES SYPHILITICAS! ESTUDOS* DE bÊ i Attesto que tenho empregado em minha clinica o conhecido preparado Ei.IXlR 1JE NOUUEiKA, do Pfcarni.Chim. Joio da Silra Silrcira, colhesdo sempre os melhores resultados, pelo que considero um medicamento importante para as sífeççües syphiliticas. Dr. Eulichio de Taula Pinheiro Tara — Maio dc 1906 O mr m\ Tfs' "*Wk4fl Ba»> ¦ * GRANDE DEPURATIVO DO SANGUE U.IXIR DE NOGUEIRA E' o único de grande consumo e que posane milhares de attestados médicos e de pessoas cur—*¦ Wr^^mH\li/A0 • f-mfm^S*m0mm\ mm SS »,m^~j*m^+m^.+**m»V>m^». *-*l^*»*»*VV,V>in>r^/\/>J^jS<>yy/^^ ARTE DE BORDAR é a revista indispensável ao lar. Nella encontrarão as nossas gentis patrícias os motivos maia interessantes para bordados. /3?/2:k -JSé^t 1 ^'mM pmm, p. \ // S MATERNIDADE Conselhos e suggestões futuras mães ás Miro premiado pela Academia Nacional de Medicina (medalha ,je 0BrO)> prc.m|0 Mmc nrROCIIKR. atetófe Edição: livraria Francisco Alves -- A* VENDA do Prof. Arnaldo LlrrarU Pimenta do Mello 34, R Sachet — RIO de Moraes Preço lü$000 •—..—. SO—Novembro— W32 O TICO-TICO K^^fflMí___M4_l___1 ~1PCX^.ESTOU RESOLVIDOl E' PARA SUftlfil I^-J up_« ou^^ j ,_^,A MUDA.. OECASC. v/ocè OE AREOPU-NO^J q^VÒüT^ //i\\ e' í \_XK V.GR ES"T PRÉDIO NO / ^utr^Art __i/^_/ / / // I ! S_STS_y r/ i ^^— T^S^J^tJ^ [""" .PstCÍ flT^\.%Wr \ 35!" MÍ-aeiRicoRPiA,'. \ ./V*""^ UMA COLÜNIA DE ! EU_=S TAMBÉM \ 1 / RATOS \ >.-_© SCL r^ £\ //\\> ~"ri -& Ã7 *>e _76° ^'RouJ >. ^\V_I W^Cs t ^__l Imé^^í^vSw ) // —líA^'» xL^/Ls&^ --hf^- r^n>i?»! g_^i__Zi%Jr -AXEM DOIS OIASTj u£ XENTE. ' O VE.NDA-V-V.t_ 1 • PEDI d. ,—H . SNDOR.ltvlH-^JT yE^T^ ME CA.ftPir__CrCrN.DO , f—i AG UetslTA. ,T>| t-»Q C__\ —-1 \ AftA. AR~n ¦))—¦ uo_-mw5^_T7\ 7_o-.or! ^TT /jã. r-^rf <// Nr-. V . / ÉJE \ \ ] /,7^___- ^ I«LiTÊ*' líL** 0H°o NSSfÍo V —T" Vejam no próximo •*=* ( cPA.'. ja.1 FireMOS MUDANÇA E_ DE Q-R-X^-w • r—L~L~- nua,fio. .l_ uv.muras do tinto 1'cliv ' _á__t^^____. _áf _á___t\ m_^. _-__? tm. ____\ ______% W\ <úW_ ______ ___m m__ ___w Âam _m_\ _W _*J5s _w >£ À__ k f^^H) í _A u\ _*a W______t_\W ¦ w x_\_m__\W^^^****_ ^^ A\ 1 _Á ^ d&uJê cvnm&l / Redacto_-Cqef_: Carlos Manuães — Dieectou-Gerexte: A. de Souza e Silva Assignatura — Brasil: 1 anno 25$000; 6 mezes, 13$000; — Estrangeiros: 1 anno, 60Ç000; 6 mezes, 3EÇ000. As assisx.aturu começam sempre no dia 1 do mez em que forem tomadas e serão acceitas annual ou semestralmente. TODA A CORRES PONDENCIA, como toda a remessa de dinheiro, (que pôde ser feita por vale postal ou carta com valor declarado), deve ser dirigida á Rua Sachet, 34 — Rio. Tclephone n. 3-4422. Succursal, em São Paulo dirigida pelo Dr. Plinio Cavalcanti — Rua Senador Feijó, 27, 8* andar, salas 85 e 87. CiCOQfi O MOVIMENTO Meus netinhos: Vocês todos sabem que a Terra e os demais planetas giram no espaço, ao redor do sol, percorrendo espaços sem fim, em movimentos de rotação c traslação, cm direcção a uma estrella, Vega, que é uma cspccic de fada cobiçada que o sol persegue. Sabem os meninos tam1)cm que a Terra está sempre em movimento. Primeiramente gira sobre si mesma c depois ao redor do sol em 365 dias e horas, descrevendo um circulo inlmenso de 149 milhões de kilometros de raio. • Num anno fazemos, portanto, uma viagem fantástica com uma velocidade vertiginosa de 29 kilometros e 670 metros por segundo, isto c, 35 vezes a velocidade da baU mais rápida, do mais aperfei- D coado canhão. Os astrônomos conseguiram, meus netinhos, determinar, com rigorosa exactidão, a velocidade com que os planetas se deslocam pelo espaço infinito. Essa velocidade, como Vovô acaba de dizer, é vertiginosa. Os meninos podem conhccel-a, a começar pela do sol, o astro-rei, o chefe do systema chamado solar, a que pertence a Terra. O nosso sol marcha com uma velocidade de 16 kilometros por segundo e a Terra — como todos os planetas do nosso systema — segue o astro rei em seu curso vertiginoso, em meio dos abysmos. A magCstosa, a linda estrella Sirio, a mais brilhante do céo, pertence ao Grande cão, anda na razão de 17 kilometros por segundo; Alplia, do Centauro, a estrella vizinha do MUNDOS systema solar e cuja luz gasta tres annos e meio para vir até nós, move-se com uma velocidade de 23 kilometros por segundo. A estrella Cordoba anda cora uma velocidade de 133 kilometros por segundo. A Croombridge po» sue a maior velocidade até hoje conhecida: 666 kilometros por se-> gundo. E' a estrella velocidade, o astro apressado, corredor. Conhecem-se ainda, meus netinhos, outras estrellas cuja velocidade não poude ser determinada com exactidão, por escaparem ás leis de attracção universal. Esses astros movem-se segundo leis air_da desconhecidas, atravessando o systema solar com tal rapidez que os sábios pesquizadores do céo chamam-nas de estrellas projectis. VOVÔ O TICO-TICO nascimentos ..q 30 _ Novembro —1332 — 6 — açucena; Aurora, uma camelia; \»_ikyria, uma orchinoa; Vera F., uma üiiaiia; Udeue k*m uma saudade; Al. lit_ena; unia sempre viva; M. José, uma rosa cha; l_eua K., uma violeta; _oianda, uma magnona; Leda L., uma margarida; Januyra, uma angeuca; o_ jogadores deste club, uns amores-perfeiioe, e eu, o laço ..ma una-os. — Ciara bow. TicO-TICO" * * Nasceu a 9 deste mez a linda Martlia, filianna do Sr. Álvaro _ Pereira da Silva de sua et,poaa u. Odette de Carvalho Silva. * Chama-se Maria Clara a interessante menina que desde o dia 18 deste mez veiu íionr o lar do Sr. Arnaldo Pacncco e de cua espo_a D. Celina Veiga Pacheco. ANNIVERSARIOS * Passou a 21 deste mez a data natali .i;i do nosso amiguinho Osny Moura, estudioso alumno do Instituto Rabello. • Faz annos hoje a graciosa Maria do Larmo Miranda, nossa assignante residente em São Paulo. * Cleto de Castro, nosco estudioso amiguinho, tejou hontem a passagem do seu anniversario natalicio. •'• Completou hontem nove annos a gentil Cynira, filhinha do nosso cotlega de imprensa Amadeu Costa. • Mario Cordeiro, nos.-o amifuiinho e leitor, festojo.i a 25 deste mez a data dc seu anniversario natalicio. NO MUNDANO CINEMA... * * Passando em Copacabana, no Posto VT, vi um cartaz no qual li os seguintes films: Woilyi ia, Ayle, Odette F. e Vera F., em Os quatro diabos; Luizinho, Renato L. e Criando L., em a Trindade maldita; Homero, em A volta de Tom; Mano, em Dctective Lloyd; Jandyra, __Bv_______K? - íi em Possuída; Haroldo L., em Expresso de Shangai; Beatriz, em Idade para amar; Aurora, em Divorciada; Luiz T. M., em Asinatos da Rua Morguc; Lauro, em Gigantes d o céo; Hélio o Vé/a l\, em O par da fama; Léléto, em Travessuras dc amor; Sylvio, em Meu ultimo amor; Yolanda e Maria José, em Noivas ingênuas; Maria Helena e Leda R., em Vidas particulares; Leda Loqucz, em Mamãe; Yvonne P., em Madonna das ruas; Dahyl B., em Quando o mundo dansa; Renée P. e Vera F., em Deliciosa; Nelly e Helena, em Neste século XX; Joãozinho P. M., em Guarda secreta; Jorge, em Frankütcin; Luciano, em O filho proaigo; Hamilton, em O conquistador irresistível; Car Vivenzi, em O filho do Oriente; VVeber P , em Vingança de Úuddha; Tourinho, em Sangue e areia; Raul V., em Heróe por acaso; Oswaldo, em Pae inesperado; Paulo, em Elle queria uma mülionarta, e eu, o melhor film do anno, Mata-Ilan, __w'J __^_íz______L JARDIM... * * Por occasião do anniversario do menino João Bosco L. 1'., occomdo no dia tí de Novembro, resolvi lazer uma linua eorbetile de flores natu Em primeiro logar, Nelly constitue a cesta dou: destinada a comer as ilores; Zeneida, uma linda rosa; Nadyr, uma formosa magnolia; Ney, um ciavo escarlate; Erecy, uma bonita camelia; Nita, uma. papoula; Vera, um myosotis; Jarbas, um jasmim;¦Adahyl, um dourado gira-sol; Faneau, um mal-n. quer; Edyr, um mimoso brinco de princeza; 1lyno; dinho, um ramo de glycinia; Eclebio, um Ruth, uma cheirosa violeta; Waldemar, um garboso amor-perfeito, e, finalmente, para rematar, a Ga- SECÇÃO DA DOCEIRA... vanaquir fôrma o bello e grande laço branco que_ se <¦ > •< _ ta superior da corbeüle. acha na parte * * Desejando offertar um bolo ao meu proolíereço ao querido Joãozinho, fazendo-lhe voto3 de fessor Dr. X., e querendo que o mesmo reunisse os — Bonequinha. muita felicidade. # * Querendo offerecer uma corbeüle á dis- melhore, ingredientes, este foi executado com urn das alumnas da 1" turma do Io anno protineta sociedade Paracamby Football Club, escolhi as boceadinho fissional da Escola Rivadavia Corrêa: 250 gis. seguintes flores: Paulo, uma sempre-viva; Joãoda altura da Célia Bastos; 100 grs. da esznho, um amor-perfeito; Betinho, um belteza da Aracele; 50 grs. do andar da Toledo, cravina; uma Russo, cravo; Aurca; 50 grs. do corado da Dulci Touma violeta; Hélio, uma saudade; M.; 100 grs. do sorriso de Maria Zézé, um myosotis; um ninho, perfuCoeli; 250 grs. do cabello da Cymado cravo; Penetra, um jasmim; bele; 20 grs. das eovinhas da um Nozinho, hortensia; Fifi, uma Batamia; 30 do monsenhor; Lúcia Leal, um cop<> cabello da Célia M.; 1 pitada da do leite; Nadir, um chrysanthemo; ¦ da Diva T.J 1 colher de Ruth Schiavo, um cravo petropochá da sympathia da Delphina; litano; Lourdes, uma pai>: 1 colher de sopa da bondade da Maria das Dores, um lyrio; Mil;> Delia Ada; 20 grs. da sorriso da uma dhalia; Angela, uma \ j^t ___j4r>T_L/jc^w3C\5t^^ }*% m Mariazinha; 5 gr., da belleza da leta; Carmen Cortes, uma rosa Esther e 50 grs. da distinção chá; Silvinha, uma linda ro da Moema. Depois de bem amasArv S.. um cravo de defunto; Io, mistura-se com 1/4 do signal da Florzinha, uma flor de liz. e eu, .rminda B. Põe-se em fôrma tintada sou a bella — Dama Negra. com a gordura da Aglaette e cobro* * Resolvendo dar uma corse com uma camada de massa de susbeille ao inesquecível Club Rubros-Ne piros da Arlette. Serve-se com a modéstia da gros F. C, escolhemos as seguintes flores para ornamental-a: Beatriz, uma hortensia; Vera F., unia doceira (a.) — Arcv — a doceira. NO pmliro —1932 .. — 7 0 T I C O - T 1 C O »D0DatJJBaopDD-T I ES5A E' BÔü '. O HEU ?E&*iOíiU C. A&ORA .QUEM cozinha £, SRA ENTÃO I ANTÁO 3 Eu I FOI VERANEAR/ E A<NDA DEIXOU p-RA MIM?TENMO QUE. IJA' C02INHEI SABE COZINH&t*». IM^NhACAMA ESfANáMUAÇi^ ARRAHOA[*? UMA CO.Z.INWeiRA OTRWIAL? SABE PRO TA. Dç> COCE: ?-J^<rAMDHt jg^ /-\ \r \* FAiER -PORQUC t ElU QUERIA SABER. Ml DEIXA JlT^MA I QvjG- H0',^^0,,•,• ,ÍA° ^} TANTA FUMAÇA AT«A-^j-l '~ jT~)A V^è. t CONTRA R MEU PlTO DESSA MQSTANM^ r^ '7B ) REGULAMENTO &> O^T^O.. Q} ^-A "^"75 ^ A J; h-OK* LA O WCNrAl l E ARRUME Ç.E. ..eu v/ou \ ^°r^zJENAroQUe GRAMAR ^ KTo" 'OM FOME. e_ l£0ü.NK^" ¦—¦ ¦ 200 6RS DC FAP«r4MA(li+ 0v/O*">. UMA 1 LA £SQu£CCí>«0O O PITADA DE SAL .VímAORE .CEBOLA ASSLICAR. ... COUO e' /í/. « Mexe-se ...c peexiwi cosa*, ou o OCCORAR, TUDO r-r\ C&^<^s*a-Jr^-^' J tA^y\y==y' . nu , iiiuiuuu nu. 1 Que HORRRRRORKH • O p\TO OA COZINHEIRA CSTRAÜOUMC O TEMPtRO \ _ A--- fZZMZz^ v /"-—- • 1ÍQÍT i . O íJO _ Novembro _ 1932 TICO-TICO üG¥ni_]0*#3 Ninguém sabia com certeza porque razào apparecenvn «obre uma parede branca de ura r^tiSÉ Ma aebrado em construcçáo enormes planua de pés •acuro*, cou» st foa»cm carimbo» prelos * .jflBjfl _A Mas Pae Thomaz affirmava que enlio devia ser um casal de Sacys. escondido no forro da caí» Durante muito tempo... -• que deviam ser pé» de Saejr-Per-.* que dormls talvez aobr. o telnado Entretanto. il|u.n duvidou, porque a» manchas eram dos pés direito e esquerdo e o Sacy-Perwe só Vem um pé mmmWm âál^f I* J émKl\ *m^m\ • • appareeiani aa manchas e das as noite» fazia aquella tra _H ___K ' Mv " . ti JÜ te» mau. Era Lamparina que. pendurada a uma corda, conjp a pêndula ds uni relógio, Mr-*-> o bairro todo que fechava aa portas a--.ua du oor» bor»». Está sendo confeccionado com todo o esmero o Almanach d*0 TicoTico para 1933, a apparecer nos primeiros dias de Dezembro. 30 — Novembro —19.2 — 9 — O TICO-TICO OS SEMEADORES DE GEliO ¦ ^__ ¦__"^1 1 ' V\f \\\ (HH (__B ¦ ll .-- I ' i__L ^B_*-__^-^^___ i_'il I ll j \\ V1 Ir / Vi**' fr1^^ m.7M ¦'¦/l'y^Jy mat l*Sf \ \ Y1 vrü\_i V/^ r ____i^___3pw___E| ¦Bfetíl/ Ifc*?' v^^^--tÍtÍ^ is — Amigos! Bemvíndos sejam disse Candi.... "ZZ. Nas pontas tlõs pés, retendo a (CONTINUARÃO) í-spiraçüo, os tres homens entraram no salão. Júlio entregou-lhe a arma terrlEstava vasio. vel. Júlio segurava com a mão Afinal elle preferia na0 ser o direita uma bola de vidro que tiautor daquelle acto de justiça. rara do sacco. Aquelle modo de se desembaraçar Estás prompto? — de mn inimigo, .embora justificado perguntou Candi, cm voz~ baixa. pelas circumstancias, parecia-lhe O engenheiro mostrou a csphc- covarde. O bravo rapaz não gostava de atacar senão lealmente, fara de crystal. líenc! Bcne! Então, atten- ce a face; toda e qualquer traição causava-lhe repugnância. ção. Haviam chegado a um corredor. - Com a rapidez de um raio, Candi Candi segurava o botão de cobre entreabriu a porta, atirou a amdc unia porta e explicou: pola c fechou a porta de novo. Olha; eu abro a Prompto — disse elle. — Daporta. Tu atiras a bola e eu fecho de novo a qui a um quarto de hora iremos porta, para que nós também n.V> ver a figura que faz o Sr. Olirio, fiquemos gelados. Um quarto de conservado em frigorífico. «ora depois voltaremos. Eu vou prevenir minhas Depois, reflcctindo, disse; companheiras de viagem — disse Dá-mc a bola, filho. Prefi- Júlio, com, emoção inconcebível, fo atjrar eu mesmo. que lhe fazia tremer a voz. Subiu a escada. Candi voltou-se para Crabb e exclamou: Que bravo filho 1 Oh, yesl •—" Tu o viste na Martinica... Este, no perigo nem pestaneja. .. agora tremia como uma senhorita. com horror de matar um bandido como Olivio. V.' um gentlcman. Exactamente, Crabb... Uns desgraçados como nós terem um filho assim... que honra, heim! E, mudando dc tom, acerescentou: Vamos beber um copo de qualquer coisa, para passar o tempo? —- Ycs! Vamos beber á saúde do Sr. O.i.-í.. Riram ambos desse gracejo grosseiro; depois Candi foi buscar copos/ Entretanto, Júlio subira a escada, murmurando: O 10 - TICO-TICO Afinal. Estamos livres de nosso inimigo. Agora só resta encontrar a irmã de Stella. Na extremidade do corredor panxi deante da porta n. 4 e bateu de leve. A porta manteve-se fechada. Adormeceram, de certo, A fadiga foi mais forte.. E bateu de novo. O silencio persistia. Uma vaga inquietação coineçou a se apoderar do engenheiro. Teriam ellas sido assassinadas durante sua ausência? O rapaz sentiu-se tremulo de horror a essa idéa. Olhou para a porta com attenção e logo recuou horrorizado. A chave estava na fechadura pelo lado de fora. O rapaz estendeu a mão tremuIa, deu volta á chave, abriu a porta. Júlio entrou precipitadamente e ficou estupefacto. O quarto estava vasio mas todos os moveis em confusão apresentavam vestígios de que ali se travara uma luta. ; Cadeiras cabidas, os cortinados das camas arrancados, provavam que as duas moças tinham-se defendido corajosamente. BREVEMENTE Um linda • encantador U- vro piri aa crcmçM De Oswaldo Orico Preço 5$000 CONTOS da Mãe Preta r<-ddoi átãdt }i i BIDLIOTIIECA INFANTIL D'0 T/COTICO Travem Ouvidor, 14 — RIO Mas tinham de certo sido subjugadas porque ali já não estavam. Tinham desapparecido... levadas por quem? Júlio soltou um grito de desespero. Só podia ser elle, o mísera vel, com seus auxiliares. Mas Olivio estava agora morto, e sem o chefe os bandidos seriam íacilmente dominados. O coração do engcnneiro ganhou novo calor, nova esperança. Em pouco, conseguirei Hbcrtal-as... Desceu rapidamente a escada e foi ter com Crabb c Candi no pavimento térreo. Encontrou-os bel>endo em silencio e contou-lhes o oceorrido. Candi declarou: Morto o animal, está morto t> veneno. O Sr. Olivio ji não existe, portanto tranquillise-se; não nos será diffidl encontrar as duas moças. Mais tranquílJo, Júlio sentou ae ao lado dos dois aventureiros. On minutos iam passando; terminou o quarto de hora necessário para que pudessem penetrar no quarto do chefe dos bandidos. Vamos! — exclamou o engenheiro, Diriciram-se os tres para o quarto de Olivio. Candi abriu a porta sorrindo e disse em tom que affectava nmabilidadc. ¦— Entrem, meus senhores , O espectaculo vale a pena. Mas Júlio, que fora o primeiro a se adeantar, parou petrificado. O quarto estava vasio. A ampoIa de crystal rebentara em um quarto vasio. Crabb c Candi ficaram também estupefactos: Diavolo! — exclamou o primeiro. — O Sr. Olivio não estava aqui. E se elle sabe o que fizemos? Nossa pelle não vale um vintem, mio caro. Júlio voltou-se com a i ronte severa: •— Se os senhores têm medo, podem abandonar-me. ]?lt lutarei só contra esse miserável e se eu for vencido os senhores verão como morre um homem de l>em. Crabb e Candi estremeceram; ¦— Per Racco! — exclamou um By God — disse o outro. O italiano acerescentou: 30 — Novembro —1932 llllil r^ y^a\ li li l^.^____S-^v ^ 1rA-?^C?_¦ Mi_, 9A% *^_snif^__^_tiR íXfí/"^—__£rJcl u _____^^__^^*«_J_//^----^'^% __tt_Jir*v5/ Y-S tfa, 9Mn|'I ¦M-Mr fl Júlio mostrou mm* folha de papel «9cripto que catava sobre a mesa. Candi não tem medo nunca. Nem Crabb: — rugiu o inglez de face tmberbe. Se tivéssemos medo seria unicamente por ti, filho. Ves! Completamente.» siunimente, disse o ingkz. Nós juramos seguir-te, fílho, juramos obedecer-te, vencer ou morrer comtigo. Só temos uma palavra e tu fazes mal em dizer coisas tão penosas a dois homens que te estimam tanto. O italiano falava com sinecridade evidente; o engenheiro compreIiendeu que elles lhe seriam dedica-, dos ate á morte. Estendeu-lhes a mao. Perdoem-me. Fui injusto, mas, soffro tanto! Uma dessas moças, que cahirant em poder de Olivio, c minha noiva e cu sacrificaria minha vida para poupar-lhe uma lagrima. O inglez fitou-o com ternura. O italiano murmurou: Pobre filho! 1— Pois nós tamliem morrer por esta senhorita, disse Cral>b. 1— Pois claro — confirmou o italiano. — Se tu gostas delia estamos promptos a morrer por ella... duas vezes até, se for preciso. — Obrigado, meus amigos... Mas vejamos o que é preciso fazer para Uvral-as da ferocidade de Olivio. (Continua) 11 — 30 — Novembro —1932 O TICO-TICO, __0.v*.« %*v ____\-n rÃi»T'"T,c,Tn~T>i \^^^LhéÔ O PINTO ^***h*__v__*v.»\\_. -^^2^* O E A TICO-TICO CHUPETA "iM>^. __*_____«. "^ ^-^v ^3Bmv, i ;:, ;: _!_____._._^ ; ^-M BÍl^/í' i£ —¦ O pintinho encontrou no chão unia chupeta. Assustou-se, correu... ...e foi dizer ao Tico-Tico que vira um bicho. — Isto é uma chu- peta! — disse o passarinho, dissipando o medo do pintinho. Mindô. Ce_\"| \^ÍJ_____J A _n__.nef] ^V^Í_„____. 3c l-'k_.. A..A.!.. * "__*> ...viu um coagulo de leite que-lha E para melhor provar o que di- iincorajado, o pinto foi examizia, beliscou a borracha. nar a chupeta. por dentro e... despertou a RU ^¦^AA;-*y~ AAy^y "Soecorro! AçudamMetteu a cabeça com tal fúria ...griaar: — qu>; ficou preso. E poz-se a.... mel" O Tico-Tico, então, chegou... x- ^ *** ATRccha ...e tirou-lhe a chupeta, deixando-o exhausto a dizer: — ObrigadoI O TICO-TICO — 12 0 Rei do Sertão (CONTINUAÇÃO) Vinham discorrendo sem dar mostra do muior receio, mas o cansaço se lhes lia nos rostos, magros, barba mal tratada, o olhar mortiço, o desauimo. Os dois primeiros calçavam botas, o terceiro sapatos e ia coxeando. Instictivamcnte Adhemar cncolheu-EC no esconderijo, embora com a certeza de que não seria visto. Devem ser estes os homens que lx tttem faziam fogo — pensou o rapaz. Os três homens pararam bem á frente do tronco e consultaram-se com o olliar, •té que um delles, typo de cangaceiro muito queimado pelo sol, sobrecenho carregado, gestos bruscos, disse: Paremos aqui, gente — Estamos indo para a frente e para traz como baratas tontas. Encostou a carabina ao tronco do jcquitibá e o mesmo fizeram os outros. O que coxeava, mais novo que os companheiros, sentou-se sobre as folhas e tratou logo de desatar as ligaduras na perua esquerda. O cangaceiro sentou-se, puxou o esqueiro c accendeu um cigarro tirando algumas baforadas dc fumaça. Olhando dc soslaio para o companheiro que removia as atuduras, disse com um risinho sarcástico: Você bem queria achar-se reíestelado numa cama de hospital; acaba, mas é comido pelos urubus. Éramos cinco, estamos reduzidos a tres e isto não vae demorar muito até entregar aos bichos as nossas carcassas. O André ja começou a apodrecer. O outro riu, mostrando só tres dentes na bocea escancarada, emquanto o André, que devia ser o coxo, não dava importância ás chalaças dos companheiros. Os tres, deitados sobre as folhas seccas ficaram alguns instantes silenciosos, sem dar o menor signal de desconfiança e ao cabo destes o cangaceiro pigarreou e dis5c: Aquelle rancho que nós vimos üo longe só pode ser de gente que sabe fazer casa. Deviamos ir pedir hospitalidade — aconselhou o André. Cala a bocea — rebateu o outro que examinava a bota descosida. E accrcscentou: Hospitalidade! O que vamos i sobre o rancho e mandar os donos " < n". gordar capim Ora, por que essa malvadcz? — perguntou Andfé. São gente talvez civilizada que muito pode-nos ajudar e ensinar o caminho. Vejam só quem está falando 1 — retrocou o cangaceiro. Você teve cor.. de se bater com um louco das rstranjas que teve o desplante de nos arrastar até e-ste inferno, e agora ettá se fazendo dc humilde. Não seja idiota. Por hoje estamos mortos de cansrir.i e só falta dormir, mas amanhã vamos rumar para o rancho e seja quem fõr seu matador, vamos tratar de despachai-o p.ira os urubus. Você, Fulgcncio, que tem bc;a pontaria, trate de não errar o bote. Já me viu errar, seu Torquato? Não, mas você quando bebe fica peor Adhemar, immovel, escutava a conversa a poucos passos, sem largar do arco. hsteve a ponto de atravessar com certeira ílechada o patife que os outros chamavam de Torquato, mas a prudência conteve seu gesto. Tremia, o garoto, pela ameaça que pesava sobre os seus queridos pães e já, em seu cérebro perspicaz aboletavam-se em tumulto ideas de salvação. Se elle sahisse do esconderijo seria apanhado e não teria tempo de avisar seu pae sobre o perigo que os ameaçava. Com grande esforço dominou-se e ficou esperando melhor oceasião dc sahir e con cr p'ra casa. Os tres indivíduos ergueram-se e foram sentar-se sobre um tronco de arvore cahido e bastante carcomido, onde, tirando dos bolsos pequenos embrulhos, dispuzerara-se a comer. Rápida foi a resolução que o Adhemar tomou. Afastou sem ruido a folliagem, o bastante para alongar um braço fora da abertura e apanhou as carabinas uma por uma. Com um pedaço de cipó amarrou-as em feixe e procurando evitar o menor ruído, sahiu pela outra abertura, subindo pela enconta do paredão até á orla. 30 — Novembro — 1932 NOVELLA ILLUSTRADA PorM YANTOCK Os tres homens dc nada se aperceberam, continuando a comer c a charlar. Adhemar não perdeu seu tempo. Stmpre carregando as carabinas deu uma volta e disparou na direcção do rancho. Nunca elle correu tanto como naquelle dia. Nunca lhe pareceu o caminho tão longo c quando por fim, chegou, esbofado, foi cahir aos pés dc sua mãe. Que é isso, meu filho? Que te aci-nteceu ? Mãe... mãezinha! — exclamou Atüiemar, mal poude retomar fôlego. — No matto tem gente que vae nos matar. Não digas 1 E' isso! Mas eu tomei-lhes as armas. Como conseguiste isso? Depois conto. Onde está papae? Ainda não voltou. O rapaz depoz num canto as tres carabinas c soltou carreira na direcção onde suppunha estivesse o pae. Logo ao dobrar o espigão viu o Dingo que, aos pulos, se approximava latindo, alegre. O Venancio pcuco depois appareceu carregando enorme feixe de estacas. Quando o filho lhe explicou O que ao.ntecera, o velho ficou sem poder falar alguns instantes, para depois observar: E' possível que mesmo aqui não nos queiram deixar em paz 1 Se esses " sujeitos" viessem me pedir agasalho, não seria o Venancio que o ncgaria. Mas,*qucrcr vir matar-me sem mais nem menos e apodorar-sc do meu lar! E' uni crime imperdoável. Estigou o passo e ao chegar cm cisa, viu as carabinas, examinou-as, para, ao cabo de alguns instantes de reflexão, resmungar: Carabinas temos, é verdade, mas faltam-nos munições. Dcfcndcr-nos-eraos de qualquer maneira. Que venham esses i-aliíes. PREVIDÊNCIA DE GAROTO A calma ideal e o silencio que reinam nas regia— livres do buluir das grandes cida<!<s, dos rumores das varias manifestações da actividade humana, são o mrlhcr uso para quem muito trabalha, muito luta. Esse repouso ideal conseguira-o Vcttpncio, construindo o seu paraiso num logíf em que elle suppunha ninguém chegasse a por os pés. Eis que esse repouso estava amcaç-K'o de ser perturbado por malvados, que acliando o mundo tão pequeno, vêm até ali tomar o que com tanto tOOt r- nvtruiu. como se o Brasil fosse apenas um território reduzido, limitado e já todo oecupado. Até dali iam ser desalojados! Não! — rugiu Venancio, vir. sobre a cama, exasperado pela insomnia que voltava depois de treze annos de c pleto socego, de felicidade que compartiIhava com a bôa companheira e um caroto esperto e forte. Se esses estranhos vieram erm as boas pedir abrigo, tratai-os-ei como amigos Estou para o tjue der e vier. (CONTINUA) 30 — Novembro — 1932 13 O TI CO-TI C 0 Tinoco é um caçador notável! Uma vez, numa caçada, deparou com um animal estranho, que parecia uma cobra, pelluda e sem cabeça! Certo de que se tratava de um animal raro fez fogo! Mas... Oh! espanto! Uma onça, furiosa, sahiu do matto em seu encalço. Tinoco fugiu, em disparada e, vendo um rochedo no meio do rio, pulou para elle com o intuito de alcançar a outra margem. Era a... ... salvação, maá o tal rochedo não passava de um enorme jacaré que, dando pulos terríveis, procurava agarrar seu cavalleiro improvisado. ___^^^\ í-0\ ^^v .-"".VO *Y-^ Hv_ _*r-~N li ti L-_ /\ \\ ÍY_à J"5-i Quando maior era o aperto, surgiu a onça, quo • . .estava acostumado, a taes comidas, morreu de indigestão! Assim, Tinoco realizou uma dupla Rinda perseguia o Tinoco e o jacaré, num golpe feilz, enguliu-a inteirinha!... O bicho, que não. .. -da, carregando com a onça no bucho do jacaré. í/VirVVVVVVv'AIVV.VJV^WW,W,'•VWWVWW Quando 30 — Novembro— 1932 — 14 — TICO-TICO O ">*»S*%^rfVS_»>**-,Sr*Nr%i'%r%/N**-,Nr'S***"_W.rNr> lha, janella- cheias de trepadeiras e escadas imperfeitas. Cada se fala na índia, pensamos immediatamente no. palácio; dos Rajás, nos tem- são feitas apresenta deias cm que as casas são feitas á guisa dc barris, da índia ÍMPIA A irregularmente, apresentando telhados de pa- *>*N*%-^*,V'-'VV^í"-'>_*_'-''^\-*^%*-^*^>*'V^»"_«_'"w-»-'V' _. _*v*-'S^"ia''W>.~--k*'Nr-NH *-*.<.* A ARVORE 1IS VALIOSA Máximas orientaes Os homens têm uma vantagem sobre os animaes: a palavra; mas se as palavras não são discretas, é preferível o animal ao homem. . * A ira começa na loucura e acaba no arrependimento. Não obedeçam jamais aos impulsos da ira. . * Temos dois olhos, dois ouvidos e apenas uma bocea; o que quer dizer que devemos escutar e ver duas vezes e falar o menos possível. . * Quando vires cabido o teu inimigo lcmbra-tc de que tambem podes cahir. . * Para attingir a sabedoria necessário não falar muito não dormir muito. . * aspe- ctos inteiramente novo . Ha ai- pios. No emtanto, os camponezes vivem em casas dc barro e sapé. •As casas aldeans indiana aldeia é c A força não consiste em ati rar o inimigo ao chão, mas cm dominar-lhe a cólera. Discutiu ha muito tempo, a re_p_ito"da arvore qne se poderia considerar como a de mais valia n<> mundo, baseando-se nos va-. usos que ella proporciona. Venceu, afinal, a opinião dc que o coqueiro (Cocos nucifera) é provavelnieiite a arvore mais útil c mais valiosa (pie existe. Com effcito, o coqueiro fornece alimento, bebida, protecção c utilidade a milhões de pessoas. Pódc fins utilizar-se para numerosos necSeni elle, muitas regiões tropicães não teriam o Ik.mii estar que boje desfrutam. Serve para -ficid para corda:-', para fabricação de brinquedos infantis, para prepara- i co-meticas, Babões, refrescos c licores. Fornece madeira para a construcção de choupanas e abrigMs, folhas para cobril-os, substancias graxas para ilhnninal-os e has para uso doméstico. Serve ainda para fazer adubio. usados na agricultura, e durante a guerra mundial constituiu u m a parte Importante dé muitas das mascaras contra gazes asphyxiantcs usadas pelos exércitos combatentes. recurvados. A porta ' queria, que a tejando. de telha c tão pe- tra ras- Maria Auxiliadora A dev [ária Auxiliadora procede do ecubj XVI, quando Bemardino Cirillo, cura <lc LoretO, introduziu nas Lithanias Lauretanas a saudação que foi approvada por Pio V: — "AUXHJCUM ChRISTIANORI ta-se <pic uns navegantes, próximos a perecer, viram avançar para elles uma onda enornique ameaçava tragai- s e num grito de angustia exclamaram: "Maria Auxilio do., Christão., salva-nos que perecemos l" A onda ie desfez em branca espuma que, beijando mansamente as bordas do barco, deixava íluctuar unia caixa; alçaram-na os marinheiros e ao abrirem-na en'aram dentro uma fon. imagem de Maria Auxiliadora. I'' de então é c «siderada particular prol navegantes. A festa dc Maria Auxil. iebrada a _4 de Maio, quando, cm collegios- salcsianos, a " santa recebe excepaotiaes de- de fé. ü bemaventurado I). fundador da m sak-si.n:.!. ít>i um dos mais fervorosos devotos de Maria Au- xiliad 30 —Novembro-— 1932 — 15 — O Um pouso de astronomia IDADE A Desde o momento em «jue, como um fio ).1I \l de luz, a lua se mos- é servir-se da Bpacta conhecimento da lua que indica a phase na qual se encontra o satellite da terra. um estudo ber-se para determinar a idade da lua passado por differentes phases, ella desap- o E' 30. A idade se conta a partir do meio dia. Um meio muito simples pessoa. Hm Astronomia designa-se assim o tempo decorrido entre a primeira lua nova e o momento dc que se trata. como a interessante lua illumina sa-» CADEIRAS ANTIGAS cadeiras antigas eram toscas demais. O primeiro melhoramento introduzido em cadeiras desde os tempos dos pharaós foi As LUA tra no céo ate quando, depois de lia ver parece, tem uma idadc, como qualquer 1. DA (numero de dias, que tiniu a lua a 31 de Dezembro do anno exceptuprecedente, ando-se os annos bisextos, que têm a idade de 30 de Dezembro). A Epacla é dada em os calendários e annuarios. Eis a maneira simples de ^m\W\Jm^k\. afflL fazer o calculo: Começa ajuntando á Epacta do anno o numero de mezrs decorri- Com effeito os 6o, 70, 8° e 9** dias da lua correspondem ao i* quarto; os 13°, 14o, 15o e 16o dias, á lua de mezes em que nos achamos. Somma-sc; e o resultado obti- cheia; os 20°, 21o, 22o e 23o dias, ao Se o total fôr superior a 30 subtrahe-se desse numero a som- A idade se conta sem íracções m^**^|i se dos desde Janeiro menos 1 (Fevereiro) e em seguida o numero toltimo quarto c os 28o, 29", 30o c 31" dias á lua 1. Thomaz Jeftírson feito por Thomas Jefferson, o terceiro Presidente des Estados Unidos. todo1* as noites. TICO-TICO WilEam Morris Todas as pessoas que se reíestelam conforlavelmcnte ou que procuram o angulo dc inclinação ne- do é a idade da lua. ma obtida e o resto será o resultado procurado. E' um calculo fa- da seguinte maneira: durante 24 horas a contar do ins- cil, que qualquer menino pode fazer sem tante da lua nova, diz-se que a lua tem um dia, durante as 24 horas seguintes Um dois c assim por deante ató auxilio de maiores conhecimentos mathematicos.; 1 ...» Cadeia cgypcia cessarlo a uma somneca devem tal coisa â Thomas Jefferson. Em 1859, William Morris, sócialista, orador e desenhista inglez, inventou a cadeira que tem o seu nome. As primeiras cadeiras Morris foram feitas do Mogno, apresentando relevos interessantes, conforme se poderá ver na gravura Junto GRANDE ^^-_^—— ia ¦ / —^^"**" DE PRESEPE T^fiW f ¦• I ^^B V \ —f ^\ NATAL ^^m^^BBÈ^^^f**—*^^3^a^^H**B*feBè*raahb. **^ __^ta^.^..^ TICO-TICO"- W^"***-.^Btfaa!^^l r ¦5. P de Natal d'0 TICO-TICO publicadas Torto* w innpllrsHoue necessitem das paginas avulsrs do Grande Presepecada réis) réis pagina. Dircctamento á nossa de commum (500 quinhentos p„I0 preço D' "O DA ¦D°rtTE (Paginar, ***""a"i^^B 11) A—^^^Ê ^» PARTE PA BA5C G DA PoHTE JP-íq^ to n 1110, poderão pedil-as nas agencias ou vendedores das revistas desta empresa em qualquer cidade, " Be*" feito tambem esse pedido, caso não sejam encontradas essas paginas nos jornaleiros. O 30 — Not ombro _ 1932 - 18 — TICO-TICO ¦ EXERCÍCIO ESCOLAR Desenho para colorirDepois de colorido, _ lápis de côr ou aquarella, o desentio junto deve ser enviado á redacção d'0 TlLU-TiCO. Publicaremos i dos uutores dos melhores trabalhos no "Quadro dc honra do:- listas". Quadro de Honra dos Desenhistas Neycie Lopes G. dos Santos, Rio; Paulo C. Neto. Sergipe; Yvonne P. da Cunha, Rio; llce P. de Souza, Santos; José S. Braga de Andrade, Minas; João Rosco I,. Ferreira, Rio; Paulo Zappa, Barra de Pirahy; Jayme Mancini, B. Horizonte; Norma Lofetá, Alontes Claros; Lenita A. Furtado, Aracaty; lleliette M. Haytlt, Rio; Maria de Lourdes M. Leal, Rio; Jaddus C. Manga, Rio; Jarbas C. Manga, Rio; Haroldo C. Rocha, Rio; Áurea Reis, Rio; Zinha Bassoni, Minas; Benedicto Severino, São Paulo; Flavio G. de Souza, Rio; Maria J. da Silva, Rio; Regina R. de Magalhães, Rio; Helena B. dos Reis, São Paulo; Miguel, Sergipe; Max Herzog, Rio; Adelia Carregai, Rio; Carlos Sola, Santos; Delio B. da Costa, Rio; Hélio Figueiredo, Rio; Henrique Carregai, Rio; Idalina Narciso, Rio; Yedda Braset, Rio — Ismenia B. Araujo, Rio; João Bosco L. Ferreira, Rio; Apio Acquarone, Rio; Luiza de M. Bueno, Rio; Lu-z Gonzaga A. de Mattos, B. Horizonte; Naldy A. Soares, Espirito Santo; Oswaldo Monachesi, Juiz de Fora; Ernesta Maria de Figueiredo, Juiz de Fora; Léa Malkez, Rio; Roberto Ortalda, Rio; Am-nico •do C. Pinto, Ilha do Governador; Geraldina Portella S. da Silva, Rtrife; Marcello Maranhão. Rio; Luiz G. da Silva, Recife; Yolanda Soares.oEstad Rio; Célia Rahe, Matto Gros?o; Yára Salgueiro, Rio; Maria Bernardette Martins, Minas. Ido Estão colhendo flores no jardim Margarida, Julita e Anlonico, Vão dal-as ao Papae quando trouxer O Almanach do lindo O TICO-TICO. ,2EZnS_^S_í_i325_S_3_í_S5_J_í_i_í2S^ Rouxinol O canto inspirado do rouxinol poetas tem e músicos, encontra na África é o rou- dentre os quaes o grande musico Franz Schubert. Os rouxinoes são pássaros do Velho Mundo. Ha cerca São listados de castanho e 'iran- de co. 100 A espécies unica delles. espécie que se ^s-252SjSísíiKS-irí2S-;KS-iS-^^ xinol de crista. O canto do rouxinol é muito Franz Schubert O canto dos rouxinoes mavioso e Schubert, na sua obra, de procurou rer-roduzil-o uma dora. maneira encanta- — 19 30 —Novembro — 1932 A HISTORIA DO O TICO-TICO RATINHO CURIOSO (Desenhos de Walt Disney e U. B. Iwerks exclusividade para o TICO-TICO, em todo o Brasil) >^' a,t\~r~n—í—?—ir *• j > va '^\ r , ^—^ i—iTwJMTP — Olhe, Ratinho, ali na E Ratinho Curioso, levando o bote Mas a cousa extraordinária não era água fervendo que brotava do solo, mas apenas o automóvel do ilha, uma cousa extraordina- á terra, saltou o correu em direcção ria! — disse MacaquiUi do local indicado por Macaquita, Cavallinho que enguiçara. Cavallinho, não podendo passear de automóvel, foi rachar lenha para o fogo. E estava entregue a esse trabalho quando appareceu Dona Porcalhona, vendendo brincos, anneis, pulseiras... „. .exhibindo e, como não tivesse ,dinheiro para compral-as, pediu á vendedera que esperasse um pouco pois ia.,. .. .propor-lhe um negocio. O negocio era «penas a troca de um pente sorn dentes por um annel de latão! II Algum tempo depois. Cavallinho olhou para o lago e viu que a esposa e mais D. Porcalhona estavam munidas de baldes e... li .. .e uma porção de outras babozeiras ile latão. Clarabella gostou muito da3 •jóias" que D. Porcalhona estava... D. Porcalhona não acceitou a proposta e convidou Clarabella para passear de bote. fFr "es- ...creaturas estavam no minimo. .. .pretendiam, afundado o barco, "bola". vaziar" o lago. O caso era muito serio soffrer.do da e demonstrava que aquellas... (Continuo no próximo numero)^ O 30— Novembro—1932 — 20 — TICO-TICO *4T *p&»l^-A*Aj-AAe**lK preto... dansante Um.Chá VMa Especialmente escripto para as alumnas da escola da professora D. Asiala Coutinho, 7ta Pereira Carneiro, cm Nicthcroy. CRIADAS DA VIZINHANÇA PERSONAGENS: SCBNARIO: ' ¦ CLARINHA — i\-rjt-Jamentes... Clarimundo e ao ao CAR — i ra o resto da tarde no)* CLARtNHA — Nio c com o armoc* larga, i ,. «janUrado. Víhm. í»a;. OSCAR — Pois c. '• 'ÇuJuaA» ro.» o Oscar): NANBTA -**' Até .. . "\aniti„ Oota CLAK1M1A — Ale r./j. Se adifirtam-s:: (Muito contente) Qm bo» da pátria!... (Ciuim<W-.>: Albino!... O' Alb:no.... (E«¦ ALBINO ide dentro): To» m me prirurat .IUN1IA -.j I-m rnJraaV d> avrnisi :-sse gmtc. ..leque? CLARINHA — Entio eu '*" -m<> Ai.r.i Ia. i que fi (alu O >. O que eu t-nho è demais le, c.iuo Ji seu Drmli — 1'rosa. Dio. Eu •oso. sou um rapa» rado. CLARINHA — Sabe que toda sente janta tàrm de cisa? ALBI U sente, nfiui a minha inU /« riria pi ¦ r *¦*• ,u* ' CI.ARIN1IA —Mai rimunoo "«ostar d> ver. m prata e vi de-'... ALBINO — Não d.ga assim, porque pa"gostar An verde" c gostar de capim, a s Cp* , c ludi gente í«na, dc alto -ra Io* I-3i- um.*1 ;"* Uma sala Ouve-a* "»¦ ¦ i c um .-.; ¦ i .-ipparriho telephonito. (cnira e voe atlcndcr co fihone): CAR a maioíe?... (Jicra a .úi é o <' senhora... Coeso?... vem jantai ' -™. •******».•• o afparelko) NAN1 «Jurni foi que f avisar de que e diz-r que cu fosse. comHgo, « eslá. »o I f-iro. ma a Clarinlia. O i.Uí!... ;TA nha! .... -.-:.- . eu ... - ( >- i '¦'' >: Ahi JUNHA , «ente? **u<: •*" — : CAR ntar. CLARINHA — Entio só jantam ofcr.o:ir.e»tti o senhor e a Dor vamos nos encontrar NANÊTA Al.HINO bouyM ¦ Mamãe Titia " ir . Nam-ta ¦vinha — pn "•» > copeiro Clarimundo — cozinheiro Criadinttos 0 criadinhas da vil pretos Oscar. d is iguns CLAKIM1A — A -rente deve de jantar loto pri ter tem;.) de p sear. ALUI NO — Passear. n5o. Acho melhor a mesmo aqui fogente depois «Io jantar, ficar "°" ""* *""" *' •*-*•) Undo a CLARIM! -lembrado. Vae, «mão, convidar os nossos colle-as empreg-ados aqui na «uinhança para um chá dansante ei em caaa.' ALBINO — V l"a ji <• «• "***• • "-"polia). Mas, oüu o dü deve de ser preto,, por» ri.ARl.NHA — Atuns, seja, sem verde; nus. Ligeiro! ALBINO — Vou num pulo! (Sah* a correr). < l.AUINHA — (Chamando apressada): < loi O' Clarimundo! Vem ei d:«rcssat Veml co dtfois. dc aventai, t qvtto branco àe cozinheira, uma r cm unia das mãos * ""W caçaróla na morrendo I afof nutra) «Jueni c uuc esta CLA&lNHA — Crído! Oue a-roaro>... CLARIMUNDO •• Voeá me chamou CRIADOS E (Mi/mm ii.* amtntfs e oorros de cozinheiros «a .nlias d,- ürrumadeiras, amas-secea** etc. Pttwtm grande algazarra) Viva a Clarinhal VÍCLARINHA — Obrigada, meu povo. Fiquem . dc cerinioníaj' a-jui. Fvçafli do ilos i casa... seu» patnW. mesmo é qua MU NHA í / i... Xluilo a victrola pra dansante, bem!... Venha mu -.KlMIA • • 'I'n-cni/i* a ti.lrolj err.nlw na hora, macacadal irm gtgi i MU) ALBINO — (Depoii de terminar a musica ê tsdos batem palmas, entra): Muito bem! Ji it c otm m c chamaram. com UUNHA pr.nnptol IVaã á tietrob, nwtfq o disto) Dansa, pcs90alt AK1N1IA — Foi pra lhe di* r que niafiMcm janta híje cru ca&a. ( LARIMUNOO — Ninguém?... E onde eu ... Espera ahi: (Smia-se « «-«""rfa a comutt o tningátt. Pudim o* doce quaíj^r c«# r,? na caça. I I.AKIMIA — Não. Nia janUremo». 'LI£ que jantam fora. fora CI.ARi.MCNDO — A: I m •.roa c «» incninoj»; isto c: o uicnino c a TODOS — fromoa 4 mesa! Vamost ALHJNO — \'ai:u»s fazer uma Grande roda ra as "coir-Mas" no passo da dz-u^ .ia dando se as mã*js, dan-i . ; ! rssa c túu íifílieta... d ttar.eendj »*rl*) O ¦ . sjn.io) ARIMCNDO — (Que fica dansando tor . As c«»;j« cata pro> *ia. ( LAKINHA: — Perfrüa-u-drt. .'.AKIMUNUO — Anlio vamos comer o r delles. CIJUUNHA — Vamoa faicr intl mais me: váuuos arranjar u \:ú um chá preto... -laj-r, ou um chi dansante... preto... CrjVRIMUNUO — Muito bem adiado. Manos collegas da vizinhança... ia convidar -.KI.NIIA — Ja m:md-i pelo AA — (Contentei Antão vae ser CLARIMUNDO "íuiarca". baile da «LARINHA — Uma matinês do outro nu» . ALBINO — (KntrandJ) J* convidei o que i CLAKIMCMX) — Qiiantns são, mais ou •soa, i ra preparar os prati-s? ALBINO — Car.úlo cm uma dúzia entre :*-iroi e cm olheiras. UNHA - Si é ii isso, tem comida (LA! as sobre ALBI pesmecaque — Vuu acatar de pr-parar he) -a vou começar a preparar a '.ar as sobre mesas sobre a dita i. (Sahe) ( I.AKINHA — PtrfetUmtnUt, E, emquanto «« en .a sala para o baile. (Afsta irai t cultos mofeis, deitando livre o «~*«* ila) m («^ '^1 MAMÃE Centrando com a Titia, Oscar t Mi» TODOS — Varando de dinur) Oh!... 1ÃK — Muito bonito, Clarinhal -Tcrd**, CLARINHA pa* (raasròaiM) Btl ¦¦ei.-* i que a acnhura não vinha... MÃI'. — E por isso me transformaram a Aa tle damas l • CLARIMUNDO — a... tambem Ba •Joa peço perdão, d'»-* ! por esla ver, mamãe, i AR -«lUvam coruoasco; a mi o culpadi. i-.mius disse que clle> cata. Ia livre... T1TIA — (Sarríi i que a .Jade era dansarem aqui com o. collegas. to. MAMAK -- (Sorrindo) r»r esta vei estão içara outra! ABÍLIO — tito, Mohors, «Juando quisermos .'' destas vamos ura a mm. Io nosso clubie... TITIA -- Vooia Mm ctnbfl Qual é elle? ARIMUN1 o 'Clubio da Branca ¦na da /'«/-r do Carvão dc 1'rjra". CIARINHA — E, agora, podtmua acabar lia dansa que a g-nle estava dansando? M.VMAL — Não. «nhora. TITIA — (Sorrindo) Deixa. Delia qoe clica a Vm a dansa, que eu quero ver cueno é... ABÍLIO — K" mais melhor do que a doa pra* . America do Norte. CLAR1MUN1X) — Paio menos e "o que 4 •". MAMÃE — • m. JtINlIA — Viva .fie i m li. a minha eu quero patróaunhal TODOS — Vivai (notem falmas) ABÍLIO S giN o bonde, macacada! (Dansam TODO lerl mo som ds wictrmta ;*c o Os.ar fat tu.si). i m E. «VAN.-ERI.EY — 21 — 30 — Novembro — 1932 AS FT7J PROEZAS DO O 6AT0 IDestnho de Pai Sullivan — Exclusividade do "O TICO-TICO" para o Brasl!) h^TI i TICO-TICO FELIX PI l rr -\ — Salvei-me!—exclamou Gato Felix, appro.\imanc!o-se «le uma il.ia coberta «.le linda veretaçãu! 1- Mas no mesmo i'stante uma setta aitingiu o mastro «lo.. .-resto de navio em que o nosso heróe viajava. E outra... imv setta, logo depois, tocava a primeira, e logo outra, e mais outra, e outra, formando uma longa, vara de settas, uma verdadeira ponte chL.eza,... v .-¦¦ -v -—-fT^Ilgl^ fe^„ral: ." ~" -^1 T?^^^ ¦.. .-- i, .,.......,.¦ \, I ' v-- .-*~~- ^ i [•'--' - - —- ——— :**™ ^»wv'. .Cousa interessante, j # fdto numa .. -pela qual o nos*'» Gato Fclix, resoluto, cora-. Wal póz as patinhas parede de As st*tas v,nham atra- madeira. ApproximandoFeIlx Gat0 terracm na atravessou, indo ver havia o josamente, que ilha mysteriosn. viu que havia ali uma... vez de um orifício... se cauteiosamente, Gato... .. .Felix resolveu saber o que era aquillo. Achou desde logo a explicação. Era uma india botocuda que fazia exercício de tiro ao alvo! Mas Gato Felix foi visto pela india! — Armado com esta maça vou dar cabo des•es botocudos! — falou Gato Felix. , E instantes depois todos os botocudos da ilha procuravam Gato Felix. E duas pauladas "soaram" nas caUm, desde logo, ficou fora de com' becas dos dois botocudos que estavam bate. O outro ainda iicou de pâ. i espreitando (Continua no p-oxí/jw numero) O — 22 — TICO-TI C O 30 - - Novembro — 1932 mellia e blusa de "tricot" cm quadrados vcnnclho e branco, e o modelo 83 — saia de crepe de seda marinho, "sweatcr" azul e vermelho, "écharpe" vcrmcllio e azul — do crepe setim da saia.; ir ^^_ _ *_ í • \ ^r1""-^-. ^^y fl \ BORDADO Nas blusas, bolsas ou roupas "cropara o enxoval dc bébé, o quet" dc lã, dc algodão ou de seda — branco ou de côr, é enfeite sempre gracioso. lia também quem imite o "croquet" usando da linha grossa cm pontos de alinhavos bem juntos.) ''croquet". Mas o verdadeiro pregado como indica o desenho incluso nesta pagina. COSTURA E BORDADO Alegre grupo dc creanças diverte-se na praia, e os vestidinhos, executados cm linho, em cambraia ou ein "trobalco" são, como vêem as leitoras, graciosos c confortáveis, mesmo próprios a correrias, a esperar uma beirinha de onda, a revolver a areia. Tecidos lavaveis, dc preferencia, para que as mamas, empenhadas cm coser graciosas roupas para os filhinhos, não vejam, dc um momento para outro, a presteza com que se destróe tanta carinhosa paciência. Os demais vestidos, indicados para dias menos quentes: — 78 — 80 — "manteau" café com leite claro, e vestido composto de saia do tom do casaco e blusa listrada ác varias cores — em Jersey —; 81 — "man"ratine" ou de flanella, tcau" azul duro, de — saia de flanella verpara o modelo 82 30 — Novembro — 1.032 *>^> ">**>» *AA" — 23 — ^a«*^ _____!________ O ^_______É_I TICO-TICO ~M ^ti s^SE/\. t wv^^^^¦%nrf^rJ^^J'_-r^^J^JVVPV^rf^rf^rf^rtrtrtAív^^-«J^^ TJkm ¦w———i ——im wmM Tem havido sem duvida diam-sc então revolver, e o muitas discussões acaloracomposi.or, que permanecia das sobre a origem do tyentre ellas, alcançava qual po movei de impressão. quer symbolo com a maior Uns dizem que Gultcnfacilidade sem ter a necesberg foi o inventor deste ê^/<^>^^)_c_l*-!Scs»*-»_, sidade de sahir do seu io^j-__c^--J"*^^''^^^A processo de imprimir cmgar. quanto outros argumentam Como os nossos leitores que os chinezes já muipodem observar, o compotos annos antes da vinda sitor chinez acha-se con forde Guttenberg compunham tavelmente sentado entre com typos de chumbo c de estes dois taboleiros, c m o ~**""*—**^"™^-j___E '' " *"awww_-__.__s^E=aa-l _¦¦__ prata. Seja qual fòr a vergaleão sobre o collo, onde dadeira solução deste proelle lentamente colloca os blcma, publicamos a seDO TYPO DE svmbolos. Ao seu lado o A ORIGEM guir um pequeno artigo .scriptor lê-lhe o manuscriIMPRESSÃO que deve ser de certo de pto, e isto presumidameninteresse aos nossos leitores. Aci- com os respectivos compartimen- te devido ao compositor necessima mostramos uma gravura intos para os svmbolos chinezes des- tar de ambas as mãos para selecteressante dc um apetrecho muito can-a vam sobre um fulcro que cionar os symbolos. Em baixo, nofazia parte de uma estruetura de ta-se o antigo usado pelos chinezes para a animal gato, predilccto dos composição de typos ou symbolos. supporte para as mesmas. chinezes, olhando pacificamente Duas caixas em forma de disco, Estas caixas, ou taboleiros, po- para o seu dono. •J-4 Estejojo executa-se com as fnlnefras ^ pearas do Aofo. 4primeiro extraída mdicura o lugar onde deve ser co/lo. pedra ca do o rafo c O GATO E 0 BATO o segunda dará' Ci joostçoo do adio utda çiia/jooa ra'por sua vez., mudando de /oo^, s/'çao f e se os Tiumeros &cro tçruaes o galo Comera' o ra/V. dando n-, c*o O Tato cri .£>. ^F®^J3^~-F^W o aato 7tre <_V7_»_ Jar a um cfoS dois Ttunieros do monh'cu/o dicp/O, So poderá sair delle guando extrair O oofjro numero Se o -rato extrair 0 n» tm vtricerasavarhda,. Se for o ' cala, es/e ficam vencido . 30 —Novembro — 1932 — 25 — O TICO-TI C O O ACROBATA DOS SALTOS MORTAES PAGINA CO^O DEv/E. StfL, FEITA ACAI*A DE ARMAR B_ E DE MOVIMENTO ^—-^^^ ^"**v. f - « »ARA SER COLU\PO Colla-se o corpo do boneco (um lado e outro) sobre cartolina mas em vez dc collal-os depois, frente com costas faz-se com dois lados uma espécie de caixinha com os cantos roliço3. Fatz-se isso collando entre os dois lados a tira de papel que se vè ao lado da pagina. Antes de collar colloca-se dentro dessa caixinha, que fôrma o corpo do boneco, uma bolinha de gesso ou de chumbo ou de vidro polido. Depois pregam-se as pernas com linha de um lado e outro. Feito isso, colloca-se o boneco sobre uma taboa e basta inclinar um pouco a taboa para que o boneco comece a saltar por causa da bolinha, que está dentro da caixa. < «v __, " *-» -. /l LU * / ' CJ\ u Q< °a a f%- \ / (• ia í \ D l_>I af JO/l O TICO-TICO 30 — 26 .» A* to: :Á, COTIA E — Novembro — 19:12 DILOCA DILOCA COT/A JATOBÁ JQrjBgL 1 V*X\ >»g>\»»'**>'*w —-C^w Íooobeoc KqOOOfDOC mÊÊm/^fKAm^OA sy.W ^B mmmw r*--/ vy \. \ Õ. ji\ • O Tico-Tico tem a honra de spresentar aos seus leitores, os novos personaecns. que deste numero em diante váo trabalhar em suas paginas A turma do Jatobá, com as suas filhas Cotia c Diloca, 4 bem aborrecida e vae dar que fallar: — Preparem-se! Aqui estão apenas chegado da roça. o compadre Jatobá e suas duas filhas a fí» Diloca e a Cotia. Vieram para a Capital passar uns tempos. Logo de chegada foram á praça para apanhar um Mas Jatobá estava ...« taboletas e ouv.u om conductor que trritoutonde para irem i pensão. Indcc.so olhou para... VM recolher! E nio teve duvidas, entraram nelle .. com a Diloca e a Cot.a. O bonde .que entrou na cstaçio e ai. deWouse -, .sah.u com su.s duas filhas c teve f.««ndou vuio uma porçáo de tempo ate .... ar. Depoi» dc dua» horas Jatobá aborrecido.. . que marchar a pi ate * Pensão. Vejam bo próximo numero a historia de Juca c Tiu» 30 — Novembro — ._:.2 i- 27 O TICO-TICO GRÂNDS CONCURSO DI NATAL DO TICO-TICO .¦^»_^--^_¦^/¦¦¦¦'¦_>•^_¦v• KMVNrVWW* _A. rela_cã_o dos concurrentes Iniciamos hoje a publicação dos noíiies dos concurrentes que nos enviaram soluções do Orando Concurso de Natal. Para ma.or facilidade na procura dos nomes, resolvemos publical-os por ordem de listados. Como vêem. um numero precede o nome do concurrente. Ii' com esse numero que o concurrente entrará em sorteio, em data que previamente desfilaremos. PEDIMOS A TODOS OS CONCURCOM PROCUREM RENTES QUE CUIDADO SEUS NOMES NA RELAÇAO QUE HOJE INICIAMOS A PUBL1CAÇAO MUITOS MENINOS RECLAMARAM EM CONCURSOS ANTERJORES. NAO VEREM SEUS NOMES PUBLICADOS E. NO E.MTANTO APÔS BUSCA POR NOS DADA, FOI VKi.II-.CADO QUE OS NOMES DE TODOS ELLLS l-TGURARAM NA LISTA DE CONCURRENTES. Eis a relação: CAPITAL FEDERAL Viriato Pereira Vai: 0002 — Emi 0001 lia Pereira Vaz; 0003 — Nair Pereira Vai; 0004 Levy Monteiro Lima; 0005 — George An— drew Urapier; 0006 — Mi-cji Porto; 0007 Antociinho Lima Câmara; 00U8 — Doriol (.ornei; 0010 — Tbicrs 0009 — Sef-Miao Azevedo; — Raphael Pereira Pai; Pedro Lourenço; 0011 — Forps 0012 — J«->o Bo»co L. Ferreira; 0013 Gallev 00H — Regina Menezes; 0015 Nadyr — Lola 0016 Mar—Ma. Carvaího de Mello; — Sylvio 0017 — Ernani Sartine Lucas; 0018 M. Roberto Paulo dc Carvalho Baptista; 0019 Ribeiro- 0020 — 1»a Malhriros de Carvalho; 0022 — L_0021 — AlJyr Madeira Matto»; 0024 — roo Bogbossian; 0023 — Othelo Dias; — Walter Francisco de Bruno Andrade; 0025 Rio; 0027 Carvalho; 0020 — Jorge Pires do — Abílio Helena Enéas Guimarie»; 0028 Freitas; 0029 — Stella Monjar. Henrique M. dim Vivao.ua; 0030 — Cario» Frederico; 0031 M-na Tavares dos Santo»; 0032 — Paulo R«> bertn de Carvalho; 0033 — Sérgio Reis; 0034 Jorge 1'urto; 0035 — Nice Figueiredo; 0036 Ileinr.que Lomba Ferrai; 0037 — Gustavo P. Joppert; 0038 — Jo*.} da Crui Vi.U; 0039 Joio Cario» Guise Filho; 0040 — Ilaroldo Hatt.s; 0041 — Antônio de As<is; 0042 C. Francisco de Carvalho Muller; 0043 — Sebastião Ferreira Vianna; 0044 — Pedro Richard Kelt>; 004.", — Joacyr Dia» Pereira; 0046 — 0047 — Renato P. Marinho; lia)., Anvrico; 004S — Ramoo S. Llort; 0049 — Maria ThePinheiro R-rnato dos Santos; 0050 — 0051 — Maria dos Anjo» de Almeida; 0052 — — Lellis; 0053 Fernando dc Francisco José — Marina Campo» da Celso GuimarSe»; 0054 Roeria; 0055 — Manha Baeta Neves; 0056 — — Gilda Couvca; 0058 Ruben Huscler; 0057 0059 — Renato RoscnMilton Maoiiailo; 0061 — Ruy — Garcia; 0060 Edison kurg; Nascimento; 0062 — Newton Guimar-es: 0063 Paul.. Ayres Falcio de Mendonça; 0064 — Airlys S-nra; 0065 — Walkir de Souza Cno des; 0066 — Heloísa Viicu de Carvalho; 0067 Sylvinha Viieu de Carvalho; 0068 — Mar— Vera Masao* «•rida IVnce de Le«-n; 0069 — F-breio; 0070 — Jesoy Unterberg-; 0071 — Olga Araujo; 0072 Munllo Jorge Storino; — Santos0074 — Hscber E-nt-tin» Mrlva Soutto Mayor; 0075 — Olavo Gare a; 0076 — WaMyr Rcnc da Silva Fernandes, 007 í Baptista Gonçalves; 0078 — Samuel da Rocha 0080 — Vil'el_ M«_-«rs; Arthur Fonseca: 0079 Durval Corrêa Maduro; 0081 — Arnaldo Ca.ina; 0081 — Arruinda Spelson: 0083 — Syl Tia Cesario A-rim; 00S4 — Miria Lncü Ho- mem de Carvalho; 0085 — Helena Maria Azevedo Alv s; 00.ti — Solangc Nazareth da Rocha; 0087 — -..iria de i b01* • ..i_. dc Oi.vt_-.ia; 0i.òít d<-s Magalhães; 00S9 — Heitor de Castro; 00U0 Olavo do» Santo»; 0091 — José Pmlio; C0a2 Lydia de Hollanda; 0093 — Wald-.uar Jair Baptista; OU.4 — Aicino Corrêa da Silva; 0U95 Carlos Ney dc Magalhães; 00afj — Geialdo Leal; Ou97 — Paulo C-t-fra.; 009S — .ulia — America Monteiro; 0099 Monteiro Fialho; 0100 — Marco» Muricy; 0101 — Waldemar > da Rocha; 01U2 — Lygia Carvalho Linia; 01U3 — Odilon Fre.us; 0104 — Marina Motta; 0105 — Franc.sco de Paula Guimarã. _; 0106 Ilaroldo Mahú; 0107 — Helena Silva Araujo; 0108 — Rodolpho Kuablock; 0109 — Oscar Carrera; 0110 — Leda Dias de Moura; 0111 — Manoel Elysio dc Pinho; 0112 — En. — Hélio Macedo Co--,ia; nio Trindade; 0113 0114 — Mauro Antônio Forjaz; 0115 — Marina A. Góes; 0116 — Alcyr dc Souza Coelho; 0117 — Amaury Comes Lcsaige; 0118 — Jad'r Lopes Comes dos Santos; 011_> — Üdely F. doa Sanios; Ul-O — Amo-mo Marlins da Rocha; 01-11 — Joj*_ Renato dua. _>ain-._; U122 — A..j.rto Janeiro; 0123 — Francisco Salles Pereira; 0124 Paulo F. Moraes; 0125 — Franc.sco Tei-eira Mendes; 01. li — Carlos Matios Costa; — Elmar Mareies; 0128 — Manoel .11. da Cunha Abreu; 012» — Albino Campos; U130 Marcelo Monjardim Vivacque; 0131 — João —José Geraldo Leal MonteMagalhães; 0122 negro; 0133 — Jairo Corrêa; 0134 — Neuza da Silva Pereira; 0135 — Wilson Rangel; U1.0 «— Lorival G. de Aguiar; 0137 — Waldemar Dias de Azevedo; 013_. — Oswaldo Paulo da Cunha; 0139 — Umbelina -J. Caldas; 0140 — Filho; 0141 Caldas NioJau T. Heioisa .Viés» de Oliveira; 0142 Lu:z Gonzaga de Araujc; 0143 — Léa Nilza Miranda; 0144 Moacyr de Oliveira; 0145 — Fábio Fort.s Martins — Waldemiro Ferreira; U147 de Mello; 0146 Arnaldo Bahia; 0148 — Gerson Albuqucr— Fiusa; 0150 — DelHelena Salgado 0149 que; vora Ad.lia de L. Carvalho; 0151 — Judineth Teixeira Soares; 0152 — Orlando Rodrigues; 0153 — Pérsio Jeolàs; 0154 — Orlando Motta: 0155 — Dulcilho Guimarães; 0156 — Walter Henrique da Silva; 0157 — Sylvio da Costa Ribeiro da Fonseca; 015S — Luiz Munia Barreto; 0159 — lza Toscano de Brito; 0160 — Carlota Jesus Myrtl.es 0161 Pigaiani; — do» Santos; Maria Helena 0162 Hulnig; 0163 — Luiz Luterman; 0164 — Noemia An— toma de Moniojoa; 0165 Álvaro Roberto Murce; 0166 — Lúcia Bclfort Vieira; 0107 — Fernando Rodrigues T.; 0168 — Orlando Araujo Machado; 0169 — Bella Crlnglas; 0170 — Roma Steinmann; 0171 — Ruih Assaz; 0172 Antonio Cláudio da Cunha Noronha; 0173 — Hilda Lisboa; 0174 — Nancy de Azevedo Wtrneclt Moreira; 0175 — Itamar de Souza Hungria; 0176 — Aylton Dias Peixoto; 0177 Eugênio Mattos Gandie Ly; 0178 — Fernando Rodulpho; 0179 — Armindo Palmieri; 0180 — Orvin Goldschniidt; 0181 — Paulo Lúcio Bueno Brandão; 0182 — Almir Dias Peixoto; 0183 Emilia Garriuuo; 0184 — Ennio Amorim da Cruz; 0185 — Hertholina Leite de Castro; 0186 Vera Maria Bastos; 0187 — Renato Me'lo de Menezes; 0188 — Walter Neumayer; 0189 — Zely Paes Brasil; 0190 — Mana Regina Velloso: 0191 — Gilberto Lemos Lessa; 0192 — Helena Pae» de Lemo» Lessa; 0193 — Carlos de Lourdes Lessa; Lebre: 0194 — M. Jo». Fernando Souza Reis; 0196 — Maria 0195 — Nair God nho; 0198 — Lúcia Salgado; 0197 Maria Helena F. da Cama e Abreu; 0199 — Armando Ausgusto Martins; 0200 — Luis Antonio dos Santo»; 0201 — Nilza Lebre; 0202 — F.rnando 0203 Renato Maia; Pitanga «204 — Olyntho PitanJuarei Pitanga Tavora; — Marque»; Flores Rolando c, Tavora; 0205 — Ma0206 — jósepha Soares de Mello; 0207 0208 — Adelmido Freire: «le Mello ninii ria Chinchilka; 0209 — Gil Scróa da Motta; 0210 Ilaroldo Strang: 0211 — Ivette G«--linbo; — 0213 — MacHra Gomes; 021! Armnda Cypriano Pcnter; 0214 — Paulo Blanco Turres; Hélio Blanco Torre»; 0216 — Walnir 0216 Ayres; 0217 — Waldyr Cerqueira de Carvalho; Paulo Martin» dos Santos; 0219 — 0218 — FerAlfredo Carlos S. Dutra Filho; 0220 nando Jorge de Freitas; 0221 — Taulo José *><^-w<>*%*N/V*«_ ¦'S^W^rVN-'^^^ — 0222 Amory Gomes «Já Ferreira Coelho; Fonseca; 0223 — Cario» Alberto P. Ferreira; 0224 — Cláudio Oscar de C. Sant'Anna, 022S Dum-ngos Marques Grêlo; 0226 — Elza Uranr* — 021.7 Eurico -Jania. certo; Lima; Melo ca 0225 — Paulo Augusto de Lima; 022» — l__e César Roberto; 0230 — Zilah Franio; 0231 — Mano de Mello Leitão; 0232 — Ond ua de — Palhano Pedrosa; 0233 Eurico Oliveira; 0234 — Octacilio Ferreira Machado; 0235 — Luiz Alexandre Stockl.r; 0236 — Elza Tavares Gomes; 0237 — Victor Albades; 0238 — Heraldo Uarbosa Botelho; 023» — Lilliana l*. Silva; 0240 — Delf.m C. Almeida; 0241 — José Bento Tavares; 0212 — Ruy Alves Carva0244 — Lopes; lbo; 0243 — José Antônio Octavio Augusto de Lima; 0245 — Mano Po— Carlos Alberto Talorda; U24T libiano; 0246 Antônio José Corrêa de Oliveira; 0243 — Renato Tonrai; 024» — Agostinho de Mello 0250 Arlettc N. Caldas; 0251 — Olga Frambacl>; 0252 — José Pereira Vaz; 02ÕJ — Ui-ciia Pinto de Oliveira; 0254 — Ulysses Macei da de Oliveira; U255 — FeJix Kabstnrv; 0_õü — — Gloria Merquidei 0257 Croivesy; Arthur — Montei-o de L?rros; Alda Coelho; Ü_i_>8 025» — Zclina Constando; U260 C_a?do Ua—¦ Pe.ro rado; 0201 — Dahir.s Paula; 0202 — — 0263 Ilaroldo Blake Sant Anna. R.beiro; — Humberto M. dc Monteuegro; 02 65 —• ©264 Ruth Canio-O Fujueir.Jij; u_.oti — Cid Kuin__.o — Soares; * ü2os C-djvr.ni; 0Üii7 —* A-umio Jurema Soares; 0_:«li9 — L.ipsy Santcrre rerreira; 0_t 7 U — Utrcea de Carvaluo Lacomue; U-71 — * Gemma Thercia W. da Cosu; U_. i2 — Jom — 0-73 Mar.a Teresmha Eduardo Tourmho; Tourinho; 0274 — Elmar CavalcanU; 0275 Adirakhilda UaiiK:s de Figueiredo; o-.O — Buu_ca Alar* ganda dc Abreu e Souza; 0277 — Canos 11 nrique de Abreu e Souza; 02 7_> — Roberto Mano de Abreu e Souza; u_.7'J — Armando Pinho; «.__<> — Naucylta S-igueiro; 02,1 — Aduacira Ramos de Figueiredo; 02.2 — Maria Barbosa Viaana; 02S3 — Josc Gabriel No_ueira \ alente; 0t84 — Vera Maria K. Fa,cão; 0285 — Maria Ada'gisa R. Alves; 0286 — Adhaury da Costa e Rocha; 02.7 — José Heliodo de Moraes; 02.8 — Mana de Lourdes Sab.do; 0289 — GUda Provenzano; 02.0 — Z__ iJ.i_i.lo; 0201 Maria Francisca Rangel; 02'j2 — Rona! I Frederico; 0293 — José Júlio K.in_el; 0294 — Angela Ilulhiie. Natal; 0.95 — Newton S. Moreili; 029G — Beatriz Rodrigues Lopes; 0237 — Christovam Cruz; 02'jS — Hilton Natalino da Silva; 0299 — Carlos Adolpho; 0300 — Carmen Geralda da Rosa; 03o 1 — Máximo José Azulo do Amaral; 0302 — José Alb.-rto Motia; 0^03 — Francisco de Paula 1'edroso; ü3ut — Bole-la» Sad.outf; 0305 — O-mar D-*aingues Alonso; 0306 — Antônio Ferre.ra Botelho; U-U7 Graciliana Ventura; o_ijô — Alíredo Ramho da Silva .Neves; U3U» — Lydia G. Mariano; .310 Marta Laura Menezes de Oliva; 0311 — Paulo Octavio de O. Ramos; 0312 — Jorge Lago de Souza; 0313 — Myrtnes FíscIkt P.re.ra; «314 — Alberto Rodrigues Nunes 0315 — Lnedina Ramalho; 0310 — Kcna_do de Mello P_ato; 0317 — Adalberto SinHtes Monteiro; 0318 — Hélio S. Morelli; 0319 — Callieo S. M-reOi; 0320 — lnti Oilantay Beltran; 0321 — l — Silva; 0322 Joaquim Loureiio Silva; 032 í — Roberio J. de O.iveira; 0324 — Lair Paes; 0325 Aniaury de Medeiros Filho; 0326 — PLacido Campos; 0327 — Ada.pt_.na Portel.a; OújS Mesy Gonzaga; 0329 — Rvmii Koai.i; OJ30 Cel.na Gloria Afonso; 0331 — Mana Linsutlo Trancoso; 0332 — Joserina Muniz; 0333 V.eente de Paulo Pemdo liuiuicr; U3J4 na Losus; 0335 — Lucy Ayres; 0336 — Maria Ignez Germano; 0337 — Raul da Costa Fana; 0338 — Maunllo Hossat; 033» — Jorga Alfredo; 0340 — Francisco Pinho CusU; 0341 Alb.no Zippio; 0342 _ Manoel Almeida; U.13 Antônio Dantas; 0344 — Jorge Pereira Lúcio; 0345 — Renato Rios; 0346 — José A Fernandes; 034 7 — Moacyr Saraiva Lomba; 0348 Laís Pires e Albuquerque; 034» — Nelson — Mello de Alberto Carlos Mesquita; 0350 Coimbra; 0351 — Zuleica Ramos; 0352 — Léo Sylvio Carneiro de Miranda; 0353 — José Casquilha; 0154 — Komul. Ramos Ribeiro; 0355 WaMyr Barbosa Nogueira; 0356 — Vera Cal.leixa Marques; 0357 — Iracema Guimarães; 0338 Lcninc Cherem: 0359 — E31y Gerslda Che- / O TICO-TICO ram; 0333 — Haydée dos Santos; 0334 — Lauro Barbosa; 0385 — Clarinha Nascimento; 0386 Mercedes Lopes; 0387 — Koberio Santos; 'Itiétsníir Fe»sóa Cavalcanti Silva; 038» 0388 — Virgínia Machado dc Araujo; 03H0 — Ayrton de Souza; 03!*1 — José Tavares de Souza; 02112 — Isabel P. do Nascimento; 03J3 — Hélio Bezerra de Alencar Saboya; 0394 — Nelawn Feres; 0396 — Alberto Sirimarco. SA.0 PAULO 0397 — Gina Frosini; 0398 — José Thomaz RU beiro; 0399 — Celso Graça Martins; 0400 — Pedro Falcão; 0401 — Cyro Gatti Ferraz de Toledo; 0402 — Jorge Alberto de Medeiros; 04U3 — Alberto Bartb; 0404 — Mario Campo» da Silva; 0405 — Waldyr Eduardo Martins; 0406 — Eurico Crespo Pereira de Souza Filho; 0407 — Nilvan Porto; 0408 — Sebastião Candido; 0409 — Cely Graça Martins; 0410 — Joio Abrantes; 0411 — José Geraldo B. de Almeida; 0412 — Walter Tavares; 0413 — Ivan Altenburg Domingues; 0414 — Miguel Lodarl; 0415 Danie Ameni; 0416 — Yara G. Guedes da Cunha; 0417 — Nelson Galha; 0418 — lsrael de Mello Sonra: 0419 — Estanislau da Rocha e Silva; 0420 — Moacyr Grussarchy; 0421 Diva Helena Ferreira Fagundes; 0422 — Carlos Alberto Gomes; 0423 — Octavio Bueno Rodrigues; 0424 — Ãntnnio Angellni; 0425 — Lniz Machado Soares; 0426 — Victor Luiz L. Kehl; 04 27 — José de Olivlira; 0428 — Lucilia de Oliveira; 0429 — Oswaldo Barachini; 0430 Wilson Mathias Baptista; 0431 — Jonjuia doi S.'i.mos Salgueiro; 0432 — João Salles -Alves; 0433 — Jair SaOes Alves; 0434 — Feres Letaif; 0435 — Hahib Dacca; 0436 — Julio Pereira Gome»; 0437 — Roberto de Brito Tereira; 0438 — Gil Introini; 0439 — Cario* Jorge Gonçalves; 0440 — Odilon da Silva Coata; 0441 — Joaquim Carlos Campos da Silva; 0443 — Luiz David Ribeiro; 0443 — Maria Auxiliadora Pompeu La Farina: 0444 — Miguel Bello; 0445 — Henrique Eduardo Martins; 0446 Maria da Gloria Mello: 0447 — Francisco Luiz Campos da S.lva: 0448 — Rubens Campos da Silva; 0449 — Niobe da Silva; 0450 — Léa Cavallari; 045V — Paulo Jorge de Lima: 0451 Sonja Ashaner; 0451 — Drlra Pereira de Souza; 0454 — Ilce Pereira de Souza; 0455 — Condesmar Marcondes; 0456 — Max Harry Donrhurttes; 0457 — Felipe de Oliveira; 0458 — Eduardo Camareo Fidrlis; 0459 — Anita Amoroso Lopes; 0460 — Mario Gouvêa Franco; 0461 Joaquim Dias; 04C2 — Maria Joaé Moura GoUnl; 0403 — Armando Furt-lli; 0464 Bruno Dorohi; 0465 — Elini Mari» I«l B»«tos; 046» — I»m»ni» Barros Araujo: 0467 Geraldo Rosai; 0468 _ Joaette Costa Trindade0469 — Mitzi Genendsch; 0470 — JoSo Ferreira de Carvalho; 0471 — Carlos Drumond; 0472 Leocadio Paira da Fonseca; 0471 — Frenge; 0474 — Lydia Raatos; 0475 — Joio Eliza Vieira; 0476 _ Izidoro Poseval; 0477 — Luiz Fernando Mello; 0478 — Antônio Manunana; 0479 _ Eunir» Fom«; 04 80 — Malter da Gloria Cuida: 0481 _ Laercio Silva: 04RÍ — Antonio Coelho; 048» — Luiz Costa; 0484 — Alfredo Satrarmlr,; 0485 _ fjctat» Figueira de Andrade: 0486 — Maria Regina Antunea de Castro: 0487 — Herminio lannuzreli Filho0488 — José S. Barbosa: 04S9 — Mari, Alice Sandall; 0490 — Therezinh» de Je»us Navarro; 0491 — Tennrson Jo»é de Souz»; 0492 Thoraa» Fernandes; 049J — Alvim Rhamberg0494 — Nicoláu Carone; 0495 — Virgílio CW rola; 0496 — Octacilio do Nascimento; 0497 — Joio Alfredo Campo» Junior; 0498 — Anna Luira de Lima; 0499 — Frank Guedes da Silv»; 0500 — Ovande Fernandes: 0501 — Joaé Roberto de Godoy Proenç»; 0502 — Angela II. Joíl; 050» — Eunioe Ferrcirs de Carvalho; 0504 — Joio P. S. Uapers; 0505 — Renato Teixeir» Vaaconcello»; 0506 — Renato de Paulo Rogers; 0507 — Spence Quinlanilha; 0508 — lleliu E. Rosas; 0509 — Zaira Amaral; 0510 Milton Gouvêa; 0511 — Milto Cyriaco; 0611 Renato Spagnuolo; 0513 — Mario Moraes Ta»»rca; 0514 — Dione Carvalho; 0516 — Antomo de Padu» R. Leite; 051» — Armando Cooetiçio; 0617 _ Joio Azevedo Adriáo; Oill — 2S -t. Hirsch de Andrade; 0518 — Maria da Cooceiçâo Rolim Simões; 0639 — Antônio Marques Carvalho; 0540 — Cid Santiago de Siqueira; 0541 — Germana Alvarenga; 0542 — Lüa Leonello Ziller; 0543 — Acir Baumgratz; 0644 Kody Rabcllo; 0545 — Orlando Maimone; 0546 Ver» Lúcia B. Alve» Pereira; 0547 — Antonio Rezende; 0648 — Francisco Pereira Werneck; 0549 — Luiz Carlos Magalhães Andrade; OOjO — Roberto Monte; 0551 — Waldyr Gumerendo; 0552 — João de Albuquerque Guilartucci; 055» — Dagmar Filgueira»; U554 — Geraldo de S. Goyata; 0555 — Viccntina de Oliveira; 0556 — Marcos Milward Mirand»; 0557 — Maria do Amparo Soares de Lima; 0658 — José Bemiica; 0559 — Joaé Mauricio Sena; 05t»0 — Pcdio Goni^s Ribeiro; Ujol — Martinho Campos Corrêa; 0562 — Leo Rodri— ¦ora Brandão; 0503 M.T„-;ind\ Ribeiro; 0564 — Em/lio e Clycie Machado de Gouvca; — 0665 Anita Romano; Uiotí José C. Beraldo; 0567 — Matuta Carneiro; 056B — Américo Goiles; 0669 — Vaa-vi i auria da Fonseca; U5'0 Juliio Regina aataaaattoi Ui7l — Vera Kira» I. Wciucck; l/ài'2 — J nc de /.'•ntida Campo»; 0573 — abcrnandinlio bundjd-s Kodr.guJs; 0oí4 Kicardo Th. dc A. Csasoctraj OÍ76 -- Jtsé Frederico de A.buquerque; Oõií — Alix-rto Barbosa da S.lva tubo; 0577 — Gilda F. Cunha; 0578 — Vera Arocira Moreira; 067S Anna Maria F. da Cunha; 0680 — Ruth II. 1'iaKo; Ojíl — Anlotuo Aííonso Miranda; 0582 — LiuuoJpho Martins .rcrrcira Junior; 058» — Ahihu Campos; 0584 — Uss.cl Miranda Ferraz; 0585 — Yolanda Lima; 0586 GU Coutinho Muniz; Ul>ii7 — Canos Kuben» Coutinho; 05t>8 — Aliredo de Oliveir» lloita; UbbV — Luiz PWkpp* Mascarenüas; 05»u — Manoel Agapto Aquino Filho; UnJl Orlando Gíangman; u6»2 — José Costa; 0591 Humberto Campbell; 0594 — Wanda Rodrigues; 0a»5 — Darcy Amor» Palto; 0j»6 Helena Orsiui de Castro; 0ÕS7 — Suínos de Silveira; 0598 — Edwiges Vicitaa Duarte; 0699 Mauricio dc Pauia; U600 — Ney Calhaa de AJmcida; 0601 — Ângelo Bhenng; 0002 Carlos Paulo Maciel; Ooul — Antônio Marcos Bicalho; 06U4 — Jader Monteiro Moreira; 0tiU5 Astrogildo Miranda; 0606 — Randolpho Drumond; 0007 — Edi da Silva Viana; 0608 Oswaldo Barbosa; 0609 — Maria do Carmo Gomes da Silva; 0610 — Flori Bastos Couto; 0611 — Maria de Lourdes Gomes da SUva; 0612 — José Pinheiro Castanheira; Otll — Clovis Magalhães; 0614 — Geraldo Magclla Pinheiro; 0615 — Roberto de Lima Medeiros; 0616 — lluyghens Bcch; 0617 — Gilberto Tassara de Padua; 0618 — Rita Lopes da Silva; 0619 — Germana Franco; 0620 — Nilder Aleixo Labruna; 0621 — Estevam Meirelles; 0622 — José de Medeiros Chaves; 0623 — Vinicio d'Angel0 Castanheira; 0624 — Maria Apparecida Brito; 0625 — Abelardo Vrnturelle de Lima; 0626 — Jayme da Costa; 0627 Mari» Josrfina Botelho; 0628 — José Araujo Flex»; 0629 — Rirza de Araujo Porto; 0630 Ady Pereira Rezende; 0631 — José Mardelli Bemíica; 0632 — Hélio Silveira Cyone063» — Waldyr Nascimento; 0634 — Luiá Carlos II. Sá Fortes; 0636 — Júlio Eugênio de Castro; 06»» — Maria de Lourdes Salles Coelho; 0637 — Betty S. d» Fonseca; 0618 Talitha Sampaio d» Fonseca; 0811 — Wilson Veado; 0640 — Álvaro Guede» de Lima; 0(41 José Figueiredo de Oliveira; 0642; — Rogerio Bastos de Olivcir»; 06t] — Geraldo Ma- MINAS GERAES 062» — Joio Prrera GuimirSra; 0636 — Hugo R. Vergueiro; 0611 — Geraldo Souto Soo re»; 05»! — Joaé Mourio Filho; — 053» — Israel Drummond; 0534 — Nilza Brag» M. N. da Gama; 05»5 — Euler Marques Asdiade; 0516 — Joaé da Silva Mattos; 0617 — Heajo (da Campos; 0644; — Belisario Gomes; 0645 — Alhos Aadrcs; 0646 — Aires de Carvalho; 0647 Ítalo Tederico; 0648 — Geraldo Franklin — José Bianchi Rodrigues; Salgueiro; 0649 0650 — Léa Soares Ferreira; 0651 — Walter — Mourão; 0652 Alberto Andrés Junior; 0651 Margarida Maria Andrés; 0654 — Helvécio M. Rattun; 0655 — Charitas Maria de Abreu; 0656 — Mareio Duífles Andrade; 0657 — Alfonso Baptista; 0658 — Servina Melo Selva; 065» — Arnaldo Silviano Brandão; 0660 —. João Liberal Filho. ESTADO DO RIO 0661 — Yolanda César Silveira; 0662 —i Gustavo César Silveira; 0661 — Aylton Ansbert Quintella; 0664 — Maria Apparec;d» G. Bernardes; 0665 — Regina Maria Bello Ottoni; 0666 — Léa de Mattos Corrêa; 0667 — Viotor Corlho; 0668 — Irene Cerqueira Gomes; 0669 — Wilson Pacheco de Andréa; — 067» Maria Amélia F. da Motta; 0671 — Dulce de Barros Falcão; 0672 — Ary Montes; 067» Norma Fontes de Oliveira; 0674 — Sérgio Brilo Horhlcr; 0675 — Edgard Cotia Filho; OC56 — Jo>c Carlos do Couto Vianna; 0677 José Ab.-Ramia; 0678 — Thomaz Aguiar de Souza; 0679 _ Augusto Ferreira; 0680 — Diva Torres; 0681 — Leandro Alberto Stecle; Oli82 — Acvr Braga; 0683 — Wanderlty Rodngues; 0684 — José Massena; 0685 — José Ju0687 — Wanda Henry dc Almeida; 06S8 -, Fernando Daiello Ferro; — 0689 Ély II P de Mello; 0690 — Lucy Fortes; 0691* -1 Walcska de Andrade; 0692 — Aluysio de Moraes Suckon; 0693 — Ernani Aguirre- 0694 Laura Morais; 0695 _ Linda Mor»is- 069* ~ B»1™: °697 — José Maria Bar«L£ut,J3 — Gulmar Dias de Alcântara; 0700 — Joselita Braga da Cunha; 0701 _ Cerca dat Oliveira; 0702 - Dirce Nabuco; 0703 _ oi! l»ndo Bess»; 0704 - Sylvia D. Corrêa; 070Í RVUntu: 070S Oswald. 7*^.mi?í" Athayde Silva; 0707 - Neusa Coelho liemTt A' Tuon>«; «709 — P,n£ Heitor IVA . "Artaguan; 0710 _ Neucyr Lope, P„ £ mar Alberto V isconti de Araujo; 0713 JaiÍL. José Rodrigues- 0714 _ n,u_V «. "^ ZS,* 0>::ciTr- V,"6 - Uar1»- A1"« d'*°<*-. Ui. sSriV^r^Ía-"u^'c^ da Roclu; 0717 o.g." Carvalho Mota^oTll '"* Tt»" sarollo; 0720 — FJ. « i>. • T-. ""J ru José Milbigf'0721^.?; M_\ G». V1"" íliardi; 0723 _ i,.|. r, . A»1"0 mo'd;'0725 _ l£*,?°"?;. VU -Ytd» »* (?>hinU<r Lago; 0727 -Jr«c*n» _ í*"""" Corre, 072« 0728 _ V^r e Ca,,™. °"9 " ><>* do Carmo; 07»r^ Al*™ ÍímT^Sampab 0731 Fiurar;..- .L r~. ~ «*«• ^ drif Cama^07» Í"n,7e: "_""*VI'crtir» de Mene«s; 0734 ir,, Mrns.°en" oTl^^j^" aj7" -/«taS °7" ~ EwalJ Matu; 0718 -.JL^"?'' <¦»"*"'<* M». deira;, w(«» 0739 — L ftlirrna MiL,7 B. ti M. „* e Hnrt-.. t\-*m. ~ Ayr.o de Andr^e Pinto" 074lüív* "" Fereira; 0742 _ Durv.1 Pereira V l. LUU, C^W° ";°«"^ °U""' WÍ?W-A Walter Arion de Souza- 0745 i ti I? ~1 ''^ Cuniu0T<« - J.yr K.I,íe"o747 "c 0748 _ José Luiz PereiraoTl*. iSlu": da Silv»; 0750 _ mV.[*' a",,S - Sebastião 0761 - l,t,io Ramagu^,.^ Rom-}«u"«i ~ A"'«>'» J.c.ntho de Souza; 0751 _1 r- , ,,nI» S»a»> paio Loureiro; 0754 r. ..Roberto de C«r. «Ibo; 0755 _ r,,„ ^«5» 07S6 — Antônio V ^ Ar,u'° «,""><»; Fucei; 0769 — »„. T Wm!nu Conceici. d< "''«ira; O7«0 _ Ore„e, M^í"' ^f" °7íl - M»r« Telles; 0762 _ r>„í? a."/ ~ D»" B.rbo^.y0?!S'aflÇO ™«uti'"í 076» . ,' , °764 — T'lhea Bolckan; 0765 T 07ÍB -J«il. Sí ck.7 KT»oTh0J7,,7BO,CUN?: '• f,'c»Dor K^equiel Car 0768 n. ! 77 Dom">S<" Damph; 0769 -1 A.. ,..""' °770 OuteirJ M£\J?_'U'At:AAn"""-«* de CM. Míttos Mor.ea; C,rcU; 051í — I'u« C"1» Í7.,i*° N.rdy; *rVn"* 0620 — Vastleio Hocian; 0521 — Walter Carvalho de Lima; 0622 Enoé Aquine; 062» ~i, - Alb"<° U"** C*ncllas; nV^rCott*L.0"4 0626 — Ricardo d'Crecco; 052» — Celeste Aida Vassel de Godoy; 0627 Kuliu* Celidonio; 0528 — Decio Rolim. 30— Novembro —1932 MARCA PATENTE O magnifico Velocípede, 3* do Grande Concurso de Natal. prêmio Este como os nove primeiros, foi gentilmente ojferecido pelos grandes Estabrjecimentos Mestre e Dlatgé, á rua do Passeio, 48 a 56. 077?' Vn~ Tellespires de Sour» BrazU; 0774 — René mann; 0775 — Cel» Pire» da Fonseca; U',11077» Auriclea Trlleapire de Souza Brazil; 077T Liliane Geofíroy Kat.-ves; 0778 — Nelson Ab ves de Oliveirs; 077» — Rosevaldo Comes Alves; 0780 — Alipio Mendes; 0781 — Tuturo Ijornonaco: 0781 _ Ney d» Araujo Aline da: 0781 — Kmmanurl Concalves de Freitas; 0784 FJviro Caldaa Sodré; 078i — Nice Maria A». sumptio; 078» _ Hélio de Abr^u Moreno; 0787 — Ealhcr Jannrtte Faresay; 0788 — Ro. meu Azevedo; 078» — Juracy da Cunha Atuir», de; 0790 — Luiza Coutinho Coelho; 07»! — M»ria F.ny Nogueira MenUingen; 07»! — J> sé Eduardo Ramaguera. (CONTINUA NO rilOXIUO NUMERO.) «vr..,I)ro —4932 — 29 — O TICO-TICO ncmsos RESULTADO DO CONCURSO MERO 3-703 NU- Solcção exacea do concurso: O BOM PAE CUMPRE AUORAL-O; O PAE RUIM SUPPORTAL-O. Solucionistas: Antônio Tavares Pirhão, Oswaldo Erasmo. Beatriz Olinto de Medeiros, Maria Thereza da Cunha, Miguel Passos. Darcy Almeida, Djalma Assumpção, Aldir Madeira de Mattos, Antônio Machado Gonça/vcs, Jarba Cardim Manga, Geraldo Rossi, Maria Angelica Menezes, Adrahicio de Andrade Moura. Washington da Cunha, Naldy Alves Soares, Octacilio Ferreira Macha«Jo, Betty Sampaio da Fonseca, Humicrto Duarte, Miguel Wilson Ribeiro, Walter de Sá Cardoso, Olyrntho Pitanga Tavora, Gastão Paulo P., Hélio F. Ltidwig. Maria dos Santos, José Maria Ortigão de Sampaio, Myrtha Assis, Ruth Marcai de Carvalho, João de Albuquerque, José Geraldo de Serpa Brandão, Alberto Barbosa da Silva Filho, Carlos Augusto Prata, Euclydes Santa Cruz, Arthur de Castro Borges, Fernando Octavio Gonçalves, Claudia Ferreira Fagundes. Oswaldo da Silva Maia, Paulo Carvalho Netto. Ilildéa Leal Reinert, Célula Vieira Agarez, Sérgio Felicio dos Santos, Eunicc Ferreira de Carvalho. Antonio Christovam Monteiro, Aluysio de Moraes Suckow, Abilio Hcnriques Marquês Freitas, Braccinin Braccini. Bella Griglas, Helena Bueno dos Reis, Celcstino da Silva Frata, Pauto F. Moraes, Clcto Tartarelli, Maria Thereza C de Medeiros, Eduardo de Oliveira Vidal, Antenor Segundo de Oliveira, Alberto Sinmarco, Maria da Penha Lübe, Maria Lellis Horta. Fernando Guimarães Malleira, Ivctta Maria Jafcth, Neyde de Carvalho, Dynalmo Domingos de Souza. Rubem Dias Leal. Fenia Rozcntal, Rirardo Grecco. Antônio José Corrêa de Oliveira, Dirce Braga. Etctoina Wanick dc Almeida, Lecticia Velho da Silva. Lutia dc Britto, Nancy de Azevedo Wer-*^^|^AA/¦<w^__"»^__l'''l__l'¦'l*¦<l*'v,¦'^^ PÍLULAS Mm t I I ' _¦ L__^flE _ _,ffp^ 1 IPILULAS DE PAPAINA E PODOPHYLINA) Empregadas com suecesso nas molestlas do estômago, ílgado ou lutesUnos. Essas pílulas, além de tônicas, são Indicadas nas dyspepslas, dores de cabeça, moléstias do ílgado e prisao de ventre. São um jxxleroso dlgestlvo e regularlzador das íunecões gastro-intestlnaes. A' venda em todas as pharmacias. Depositários: João Baptista da Fonaeca. Rua Acre, 38 — Vidro 24500, pelo correio 3$000 — Rio de Janeiro. r.eck Moreira, Carlos Augusto G. II. Lopes. Vasco Neves» Waldyr Nascimento, Maria Helena de Canvalho Pereira, Maria da Oloria A. Vasconcellos, Maria do Carmo A- Vasconcellos, Auriclia T. S • Brasil, Maximino Franco Latorre. Maria Célia C. Pereira, Clarinda Nascimento, Alcibiades dc Faria Cardoni, Os- ARTE BORDAR Desta capital, das capitães dos Estados e do muitas cidades do interior, constantemente somos consaltados so ainda temos os ns. de 1 n IO dc "Arte de Bordar". Partiticipamos a todos qne, prevendo o facto do muitas pessoas ficarem com aa suas coUeeções desfalcadas, reservamos em nosso escrlptorio, rna Sachet n. 34, Rio, to. dos os números já publicados, para attender a pedidos. Custam o mesmo preço do 2$000 o exemplar cm todo o Brasil e tambem encontrados em qualquer Livraria, Casa de Figurinos e com todos os Tendedoros do jornaes do paiz W-Idp Monteiro Pino, Dulce de Miranda Cordilha, Aristeu Vieira da Costa, Olilia Quirino da Silva, Neusa W- Loures» Diva Freitas Scixas, Waldyr José Ferreira, Augusto Pinto Nogueira Filho, Maria dc Lourdes Ferreira, Hamilton Cordeiro da Paz. Conrado Martins Barbosa, Nivaldo Coimbra Cintra, Holmer Teixeira, Jandira Pereira, Oswaldo Herrcra, Cid Marques Barboza, Ary Fernandes Dutra, Jovem C. José Gomes, Hélio Acquarone, Victoria Turcato, Wil«on Figueiredo. Orlando Glanzmann, Antonio Marongoni, Nancy de Faria Pinto, Oswaldo Cândido de Souza, Esan Leal, Sebastião d'Angelo Castanhcira. Janta AlbiKiucrque do Couto, Marilia Carneiro. Bernardino Joaquim da Silva, Antônio Lajpocnte, Ophelia Mazziri. Yolanda César da Silveira. Maria Stella <!«> Amaral Faria, Maria Vidal de Alencar, Maria Fügueiras Alves, Pyr,o Vieira Lima, Jorge de Deus, Vera Lúcia Barbosa Atoes Pereira, Moacyr Trussare, Maria Apparecida Anaglioni, George Andrew Drapier. Hcliton Motta Haydt. Walkyria Isabel Tavares da Silva. Darcylla Daisy Pinheiro da Silva, Manoel Andreiola. João Baptista de Oliveira, Abilio Magalhães Mascarenhas, Salgado Machado. Orlando Morrot Souto. Augusta Maria Passos Moniz, Manoel Antonio Salgado, Lydia Bastos. Ilmarina Alves Rez. Moacyr Custodio Varejão, Estevam Meirelles. Orlandina Guedes Xaivicr, Jorge Ferreira, Vera LauduccíElza Serra, Newton Cerqueira Carvalho, Fernando Octavio Paulo Gonçalves, Araujo, Jasé Benevenuto de Abreu Fauriaux, Euler Marques Andrade, Adavio Pires de Almeida, João Bosco Lemos Ferreira, Celso de Araujo Franco, Hazael de Mello Senra, Lindolpho Martins Ferreira Junior, Dinah Ribeiro, Cesario Bastos de Souza Carneiro, Luiza de Seixas Barros, Christiano B. Murgel, Jussura Guedes de Lima, Paulo Linhares Trannin, Fernanda dc Seixas Barros, Edenir Parcia da Costa, Seria de Bulhões Pedreira, Paulo Neves, Idalisa Narciso, Ney Abel Santos, Mareio D. de Andrade, Myro Magaldi Vianna, Fabricio de PauIo e Salles, Rpsevaldo Gomes Alves, Bertholina Leite de Castro. Foi premiada, com um lindo Iwro de historias infantis, a concurrente: Elza Serra <ie 7 annos de idade e moradora & rua Castro Barboza n. 33, nesta Capital. RESULTADO DO CONCURSO MERO 3.704 NU- Respostas certas: I» 2* 3* 4* 5* — — — — — Cunhada. Lixo — Lixa, Conto — Conta. Costella — Castello. Mamão. Solucionistas: Yone da Gloria Paixão, Ivan Duarte, Talitha Sampaio da Fonseca, Maria Angélica Menezes, Naldy Alves Soares, Octacilio Ferreira Macha. do, Maria dos Santos, Célia Torres da Cunha, Myrlha Assis, Selia de Bulhões fflamãe DIZ SEMPRE QUE EU SOU FORT» « tOBUST&\ fy^^BfP0R,QUE"T0M0l JCAMOM.IMNA aSaMJ ~i£ÍÍ a ÚNICO REMÉDIO.ueevíTA e CURA os Aee/Df/iTfS* DENTIÇA'0 í A' venda em todas as pharmacias O Pedreira, Antônio Tavares Pinhão, Darcylla Daisy Pinheiro da SUva, Carlos Augusto Prata, Euclydes Santa Cruz, Peruando Octavio Gonçalves, Maria dc Lourdes Or.ini, Paulo Carvalho Netto. Elza Fernandes Moraes, Léa da Cunha Mendes. Ceiuta Vieira Agarez, Mana Thercza C- de Medeiros. Eunice Perreira dc Carvalho, Ariy Pernandes Dutra, José Geraldo <lc Serpa. Mana da Penha Lüpc, D/va Helena Perreira Fagundes, Ncyde de Carvalho, Rubem Dias Leal. Diva Preitas Seixas, Ricardo Grecco, Maria de Lourdes Ferreira, Antônio Joté Corrêa de Oliveira, Dirce Praga, Le«licia Velho da Silva, Carlos Augusto G. 11. Lopes, Nancy de Azevedo Werneck Moreira, Spartaco Rigonati, José Prcderico de Albuquerque, Maria da Gloria A. Vasconcellos, Maria do Carmo A. Vasconcelios,.Vasco Neves, Ussicl Miranda lerraz, Renato Nascimento, Dirceu de Miranda Cordilha, Adyr Costa, Ho Teixeira, Alcides Pereira, Hamilton Cot; miro da Paz, Augu.-to Pinto Nogueira Pilho, Jovem C- Jo_é Gomes, üswaido Cândido de Souza, Vinicio d'Angelo CasMaria Thercza Castanheira. tanheira, Musa d'Angelo Castanheira, Marilia Carne.ro, Jcrusa Albuquerque do Couto. Nancy de Paria Pinto. Djanira Ribeiro Santana. Plmor Cardoso Cavalcante. Darcy Leal, Bertholina Leite de Castro, Malta Stella do Amaral Pana, Paulo Iiarbcllini Amidei, Elza Filgueiras Alves Pereira, José Hcliodoro de Moraes. Ismeiiia Barros Araújo, Pvro Vieira Lima, Helitoa Motta Ilaydet, Vera Landicci. Carmen Sylvia Martins Perreira, Augusta Maria Passos Moniz, Manoel Antônio Salgado, Moacyr Cuttodio VarejSo, Celso A. de Araújo Firme, Waikyria Isabel Tavares da Süva, João Bosco Lemos Ferreira, Aluysio Pinto de Lima, Clotildes Neves, Luiza Paterno, Valentino M. Myro Magaldi Vianna, Breves. Braccinin Braccini, Celestino da Silva Prata, Nclly Adclina Santos, Maria Trereza da Cunha, Djalma Assumpção. JarAMir Madeira de ba Cardini Manga, Mattos, Paulo Linhares Tranmins. Ivone Tavares Leal, Gilson Torres. Dinab RIbeiro. Luiza de Seixas Barros, Fernand.i de Seixas Barros. Foi premiado, com uni rico livro de historias para creanças o concurrente: Hamilton CorJ_ro da Paz de 10 annos dc idade e morador S rua Dr. Leocadio n. 73, cm Paranaguá, Estado do Paraná. CONCURSO N. .jO — Novembro — 1932 — 30 — TICO-TICO é formado pclo adjectivo qualificativo e pelo pedaço? (3 syllabas). Sérgio _*__-._ dos Santos t, — . Oual o nume de mulber „ üiado por dois tempos de verl>o? _l (2 syllabas). 4" — Qual é o tempero formado pelo tempo de verbo c pela variação pronominal? Chiquinha Veiga 5* — Qual o accidente geograpbico que corta madeira? DRAGÕES Princezas adormecidas, herdes meni- nos, viagens miraculosas, castellos encantados, peixes de escamas d? ouro, meninos perdidos, velhos rabujentos, reis maus e reis bons: São historietas de successo do livro de Yantock "i SETE li DS II!" Preço 5.900 — Pelo correio 6?4O0 o..-., o animal cujo nom, CONGDRft- Creanças — Regime* Alimentares DR, OCTAVIO DA VEI0A Director do Instituto Pastcur do Rio de Janeiro. Medico da Creche da Casa dos Expostos. Do .oiiMiItorir, de Hygiene Infantil (D. N. S. P.) Consultório Rua Rodrigo Silva, 14— 5» andar, 2», 4* e 6' de 4 ás 6 horas. Telephone 2-2604 — Residência: Rua Alfredo Chaves, 46 (Botafogo) — Telephone: 6-0327 Doenças das CONCURSOS ATRAZADOS 3.701 Paulo Martins dos Santos. Kivonete elho dc Araújo. Mauricio Levy Carfx. Talitha Sampaio da Fonseca, Álvaro Santos dc Mello, Walter dc Sá Cardoso. Tovaes, Raposo Aldo .losé Ramas, A__o Elias. Violeta Ponclli, Ivo Pereira Sa.. Iiineton da Cunha, Maria Auxiliadora Settc Pinheiro, Nair Azevedo Fernandes, Paulo Carvalho Netto, Altair Paroncl. Selia dc Bulhões Pcdrcira, Antônio Tavares Pinhão, Martinho Campos Corria e Castro, Maria da S_v.i, Ijader. Ruth Marcai de Carvalho, José Andrade Fernandes, Robcnson Dantas, Iri.ntiM de .Si(|ueira Marques. Léa da Cunha Mendes, Paulo dc Tarso C de Medeiros. 3.7u> Pedidos i casa BRAZ LAURIA. \ralcntina M*. Breves I>/V_Pl__L or 714 Santos de Oliveira Perguntas: '2 syllabas). d>tm (2 syllabas) Para os leitores desta Caf>ital c dos Estados próximos verbo Tara este concurso, que será encerrado no dia 22 dc Dezembro próximo, daremos como prêmio, por sorte, entre as soluç<">Cs certas, um livro de historias infantis. (3 syllabas). ..714 1" — Qual a cidade do Estado de Minas Gcracs que é tempo de mesmo As soluções devem scr enviadas a esta redacção, separadas das dc Outros quaesquer concursos e acompanliadas não só do vale que tem o n. 3714t como das declara... de nome, idade e residência do concurrente. Rua Gonçalves Dias, 78 — Rio. Talitha Sampaio da Fonseca, B Tovar. Antonietta Vianna Castello Branco, Osman Carseiro Victoria, José Silverio Incite Fontes, Altair Tornei, clydes Santa Cruz, Paulo Carvalho Netto. Paulo de Tarso C de Medeiros. Léa da Cunha Mendes, Scrffío Fclicio doi Santos, José Silvcrio Leite Fonte». yo — Novembro — 1932. — 31 — O TICO-TICO / Á manlia do Jiiquiníia CONCURSO N. 3.713 Para os leitores desta Capital e dos Estados 9 ^O^i ^__ mmmL "^^ ____^_^ ^\ "*"-_ ^c?*-v*v _ »* ^>^*»*__ ___»-"*^~ "* j^IB__A_q\ m\ —————^__—^1 ____^"^^^^ ^__^_t l J—-V ^1^^^^^-—__—¦*^ P***™**********'^*^*^ ^—___|_í a—7ir_-l '?_--/' L^Ç**V Juquinha fez tanta manha, Que a mãe zangada falou: — Você, Juquinha, inda apanha! Mas elle não se calou. O Cadinhos, o Zequinha Lhe chamam para brincar. Mas chora mais o Juquinha. Não pode se consolar. O Carlinhos perguntava: Esse choro não tem fim? O Zequinha consolava, -— Juquinha não chore assim! Mais um concurso de armar, facil e muito interessante. Para rcsolvcr este concurso, basta que os nossos amiguinho. recortem os pedaços do clichê acima e formem com elles o Chiquinho c o tico-tico. AJS soluções devem ser enviadas á redacção d'0 TICO-TICO, traa Ouvidor, 34, Rio, separadas das de outros quaesquer concursos e acompanhadas não só do vale que tem o n. 3.713, como também da assignatura, idade e residência do concurrente. Para este concurso, que será encerrado no dia 25 de Dezembro vindouro, daremos como premio, por sorte, um lindo livro de historias infantis. _____ Mas Juquinha respondia: Socegado é que não ficoY Vocês sabem o que eu queria ?., Eu queria O TICO-TICO! LILI /__AnI _Ttymr'*^ 37^3 ^vNAA'W>AA.V<>A^ii/VNAAA^VW>^ • a O R D U D R E PICOLÉ 1 _^—^IK7~ ^— Picolé ao voltar de Petropolis estava tão goroo que não podia quasi andar. Não sabia o que fazer, pois nesses tempos de calor era um caso sério ser gordo. ' __B_fi__22_o_ Por isso, o nosso heróe começou a fazer exercicios physicos, começando por correr todas as manhas. Depois, como todos já sabem, bebia o seu co(Continua) pinho de leite... AS AVENTURAS 00 CHIQUINHO Não ganhou para o susto **1 Chiquinho e Benjamim encontraram o "seu" Manoel e a vaquinha Victoria. O bom homem acabara de ordenhar o animal e retirava-se com o leite, deixando a vacca em liberdade. Chiquinho teve a idéa de montar na vaquinha. ¦*—^ i i ui -I- *'* *___ __r^ í___- k '*§ \k. _A_k I, ^^^B ^^^B ___^ t_T__ ^^^_^_r ¦ I__—lii.í 4 11 ¦*¦"¦*" llh'vl.r'*" 1.1 —^ ¦'— — ___ _____> ___P^^ ^/^B$^V.-*_ATI "^C^^twi0^ -___ M»M%m^m*\ __r __fl J ^__l __r m/^^^ ___. •'¦¦•• -A^H fl_r _Sií^__l _¦ __r ^—ff^ ^r^ y^SjáA\5/ v .j ^_* Vk ^V ____^4p _¦ _§ _í" t^t ¦'. »_ í , r_¦ ^\__\\ __-_. _J^J_hW_TV v^Wjflf ______t^^^í_^_^_^_Fj_ft'w___x^_n *m**~^*~ __\ sxí--1**^. j^<(\*\\^&r* v \za**^ ^\ ivv \\ Ok^B _á^l _B___i ___!__ ...a rampa do morro que terminava num despenhadeiro. Chiquinho percebeu o perigo e poz-se a gritar, pedindo soecorro. Lienjamim sahiu a correr, gritando também sem ter. entretanto, espirança. d«,., x — Nio. faça isso. '>u" Chiquinho! — Ori, a Victoria * muito /nansa! E. sem dar ouvidos aos bons conselho» do amigo, o lombo da vaquinha. Esta, tmbora muito massa, pulou para poz-se a andar, subindo... ________ ______ _H~-»__I _fl _r ___.' fl '.v '\__ x^_ __¦ - _\ —I _______! '¦ l ¦ .salvar o teimoso amigo. Chiquinho sempre a gritar e a Victoria sempre a subir. Saltar agora era impossível. A vaquinha chegara ao termino da subida O abysmo parecia querer tragar... • • o cavalheiro e a montada. Deus, porém, veiu em auxilio do teimoso e appareceu "seu" Manoel que laçou a vaquinha e fel-» ntrocéder. Chiquinho nio gaanou para o susto « xol para casa caJadinho.