r PSEÇOS. MG WO *50O «OS ESTADO-... t.60Q X AHHQ XXXI. I l^*-' (—"" RE'CO-RE'eO PARUNCIO RE'CO-RE"eO RIO DE JANEIRO, 13 DE FEVEREIRO DE 1935 '" IZJ __4__H __-A _¦**¦*¦** ^¦¦¦-¦-¦,*;-»»-*---»-----G---\ ..¦'.! N. 1532/ \ fl - Meu tio foi um benemérito.- Quando morreu deixou tudo que tinha para um orphanato. E o que e' que elle tinha 9 Doze filhos!,.. O TICO-TICO — 2 13 _ Fevereiro —. 1935 Standard .0 castigo de Rogerí<a> Rogério èra um menino muito vadio. Na escola, em vez de prestar attenção ás explicações do professor, ficava conversando e brincando com alguns companheiros, vadios como elle. Sua mãe muitas vezes dizia-lhe que elle não ia bem, mas Rogério não ligava a essas palavras a mi«lima importância, Quando chegava á casa, em vez de fazer os deveres escolares, ia "Sultão", brincar com o que era jm pequeno cachorro manso e intclligente. Resultado, no fim do anno foi fazer exame e sahiu-se muito mal, sendo reprovado em todas as materias. Tambem, agora é outro, emendou-se e não mais quiz saber de ser vadio 1 Agenôra de Carvoliva **-*-m**-**.-*****-.**********-***-***-,-*-*-*--.m*"*m*m' JDRAGOES TI Princezas adormecidas, heróes-meninos, via- S J,í gens miraculosas, caslellos encantados, peixes ? V de escamas de ouro, meninos perdidos, velhos r ' J rabujentos, reis maus e reis bons: í «, São historietas «le suecesso do livro J 'j do Vantock «" j"OS SETE SERÕES DE NEMAYDA" \ Preço EJ900 — Pelo 6$40O í correio Pedidos á casa B R A Z L A U R 1 A 11UA GONÇAÍ.VIÍS DIAS, 78 mo S 1 ;¦ r***".*m*m-m*.-.*m-.*.-m-m*.*m-.-m*.-**.**-*-*m*'.-*-*. A letra P O p é uma letra capaz de assumir vários papeis, conforme a posição em que a colloquemos: voltada para a esquerda é q, invertida com a barriga para a direita, é b, invertida com a barriga para a esquerda é d. Crenças Na Suécia, as noivas da classe popular, e tambem muitas das ciasses altas, enchem as algibeiras, ou um sacco expressamente destinado a esse fim, de pedaços de pão, e distribuem-no pelas pessoas que encontram no caminho pa.ra a egreja. Cada pedaço distribuído tem o condão de afastar dellas um infortunio. As melhores CtlUPETASr BICOS 'Tiiçjrams Xõridoíi" 13 — Fevereiro — 19„5 O 3 — 0 TICO-TICO LIVJRO Eram vizinhos muito amiguinhos. Um delles, menino rico. sempre seguia os conselhos dictados pela economia Todos os dias, prazenteiro, punha um tostão no mealheiro. O outro — como p destino é des igual!...—¦ os nickeis mal chegavam para o pão; amava os livros, lia, lia, e dava aos pães grande alegria sabendo sempre a lição. Um dia... de uma visita de ladrões» nem o cofre escapou... E o menino econômico perdeu. num só momento, o que tantas renuncias, lhe custou!.^ E o outro, õ que nâo tinha.-cofre» vendo que o amigo soffre procura consolal-o *carinhosamente t, Meu bom amigo, a quem tanto prezo, tu tambem já fui pobre c hoje sou rico como Creso, Eu nunca tive mealheiro, fiz do livro o meu celeiro fiz do cérebro o meu cofre. E do livro, essa fonte cristalina, eu tirei um conceito profundo, uma verdade divina: Neste mundo onde tudo varia, onde tudo se trutica, somente o ciue no livro se colhe e se guarda na mente não se perde nunca! Mario Lopes de Castro \^^^l«i>/<-W->^»--i^«^>-^«'->-«----<<-V-V'-<-->*V«V'-r*V><*'-^'-^ PRUDÊNCIA Havia, na Arábia, longínqua, perdida entre os desertos immenso.s e terríveis, urna pequenina, mas rica cidade, verdadeiro oásis de descanso e reabastecimento. O povo dessa cidade, porém, tinha um curioso habito. Costumava eleger seu rei, a um estrangeiro qualquer, que, durante um anno, fa2ia o que bem entendia, vivendo uma vida de luxo e de prazees, cie arbitrariedade e desperdícios. No fim de um anno, porém, assal-« tavam-lhe o palácio, despojavam-no de suas riquíssimas vestes e desterravam-no para uma ilha onde elle morria de fome e sede, no meio da mais negra miséria, Uma vez, porém, o homem que o capricho desse povo elevou ao poder era muito prudente. Assim, logo que se viu no throno, sabendo qual seria o seu fim, mandou em segredo para a ilha pelle: \-/ O Drímeiro dever do homen E' defender a sua pele. (Trovas populares! UNTISAL limpa, desinfeta e refresca a pele? destroe os parasitas que a enfermam e devolve á cutis a loucania de uma sã juventude. MILHÕES D£ PESSOAS O USAM, Untisal SANTO REMÉDIO. uma grande quantidade de viveres, vassalos e riquezas. Como elle era o rei, todos tiveram que obedecer. Assim, quando no fim do anno povo o despojou e o atirou á illia, poude elle viver uma vida regalada, cercado de escravos fieis e vassallci» obedentes, pois não se esquecer-.. da grande força que dá um grande poder: o dinheiro. T I c O - I t € o 13 — Fevereiro — 1.35 4 — ÁLBUM-CONCURSO CINEARTE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA %^s^M;jí fjff lliéj ftyMi "^%>s_ _<__i ^^&Êm£^5i_ ^*i ^^_' --.^ST»-x -'-'.¦¦. ¦ _ O Albura cinematographico para o concurso instituído por CINEARTE, está sendo distribuído graciosamente, nas seguintes casas : No Rio : /a-* Ao Bicho da Seda Rua Almirante Barroso, 13. Anglo-Mexican (Shell-Tox) Praca 15 de Novembro, 10, Rádios Pilot — Av. Mem de Sá. 100. Academia Scientifica de Belleza — Rua Assembléa, 115, 1.°. Pharmacia .Silva Araujo — Rua 1." dc Março 13/15. F. R. Moreira & Cia. — Av, Rio Branco, 107/109. Casa do Bastos '—• Rua Llruguayana, 19. Biscoitos Aymoré —¦ Rua da Quitanda, 106/110. Óptica Ingleza — R. S. Pedro, 80, Casa Yolanda Porto — Rua Uruguayana, 49. Ligneul Santos õ Comp. — Rua Chi'le, 23. Novidades Er.ipr. Commercial de — Rua Ca* Prata) de (Guitarra rioca. Um São P.urfo : Perfumaria Perfumaria Perfumaria Lopes, fachada Bruno á^S' :*$*JF/ Jfo/*Jf liBÈP ^^__l__§_lii' : _-• ^^ ^ Perfumaria Ramos Sobrinho. Perfumaria Morse. Drogaria Braulio. Drogaria Brasil Drogaria Sul America Drogaria Baruel. Drogaria Amarante. Drogaria Orion. Drogaria Americana. Ao Boticão Universal. Casa Andrade Silva e na Agencia GAMBARDINO—Rua Anhangabahú, 17, e ainda, em todos os vendedores de CINEARTE. Em todas as demais localidades do paiz, o ALBUM-CINEARTE.CONCURSO é distribuído graciosamente pelos agentes ou vendedores de CINEARTE. PRÊMIOS NO VALOR DE lo:ooo$ooo AVISO IMPORTANTE — Na re* d.Kção cie CINEARTE — Travessa do Ouvidor, 34 — ainda existem á venda os exemplares de CINEARTE _m que foram publicadas as primeiias photographias a serem colladaS no ALBUiVLCINEARTK. Kcdactor-Chete: Car!o3 Matihães — Direcior-Ocrcme: A. de Souza ç Silva A Origem ás festas Carnavalescas ¦mu_',OT'ii».im',ni.uuui'i«m'j*«' 1111:11 Meus netinhos : Em todos os bairros, em quasi todos os cantos do Rio e também em muitas cidades do Brasil vêm se realizando, desde os meados do mez ultimo as festividades carnavalescas chamadas batalhas de confetti, que são como que os preparativos das formidáveis festas dos tres dias de Carnaval, bem proximos. A illuminação profusa das ruas. os carros, a agitação dos carnavalescos, sempre a entoar canções da época, hão de ter levado os meus netinhos a indagar a origem do Carnaval, dessas festas em honra de Momo. Não é difficil, meus netinhos, saber como tiveram inicio essas festas, não obstante içjnorarse até o que quer dizer a palavra Carnaval. Os estudiosos julgam-na um termo inventado pelos italianos — carnevale — que quer dizer despedida da carne, isto é, inicio da quaresma, época do jejum, da abstinência da carne. Para que existem taes testas náo se sabe; são naturalmente instituidas pelo povo para se divertir, ha mais de dois mil e quinhentos annos. E desde este tempo, no Egypto, havia uma espécie de Carnaval, uma vez por anno; eram as festas do bci Apis, que o povo daquelle tempo julgava ser um deus e adorava. Depois os hebreus adoptaram o costume dessas festas, em que cada qual tinha a liberdade de se vestir como queria. Mais tarde os gregos realisaram festas assim, cm homenagem a Baccho. que elles consideravam o deus do Vinho e da Alegria. Os romanos imitaram os gregos, fazendo as famosas festas chamadas Saturnaes. Durante os dias das Saturnaes até o escravos tinham liberdade e não trabalhavam. Estas festas foram tomando, porém, um caracter de liberdade tal, que se degeneraram em franca loucura. Reprimiu-as o decoro, sendo até organizadas sociedades para evital-as. Hoje, de facto, o Carnaval começa no Natal, porque desde Dezembro até os tres dias de Momo o povo está nas batalhas de co/2[etti, trajando roupas de côr ale-, gre, fantasiado até. | Não se sabe para que toram instituidas essas festas. Eram ellas um divertimento do povo, um motivo para para que todos, o povo em geral, se reunissem nas praças e brincassem collectivamente e se entregassem aos folguedos. O costume veiu até- nossos dias mantendo u m prestigio notável. Cada vez mais o povo brinca pelo período de Carnaval. Brincando, porém, é necessário que vocês não esqueçam as obrigações que têm a cumprir não só para com vocês mesmos, como para o próximo, Tudo na vida, meus netinhos, deve ser feito com commedimento e com reflexão, ó "CINEARTE" ESTA' PUBLICANDO MODELOS DE FANTASIAS PARA O CARNAVAL JARDIM... NO 13 — Fevereiro —r-1935 -,6 — TICO-TICO O O TICO-TICO MUNDANO f^^Sl Neuza P., a querida * Querendo of(^^^^^^^^AA^^^^A^^AAAMAAAAAMAAAAMAMMSM^A^^^^^^^^^^WNA Sylvia Sidney; Lyferecer uma cesta de gia, a deliciosa Lyflores ao nosso queliam Harlow; Hélio rido collega Nelson, o Tom Tuler. E eu, a amorosa Marescolhi num jardim as seguintes HoIene Dietrich. res: Artista mgsleríosa Hélio, um lyrio; Celio. um bogaAdelaide, chá; rosa ry; Alzira, uma LEILÃO... EM uma violeta; Ecias, um «mor perfeiO numero de Fevereiro do beiRuy, orchidéa; uma Moda lo « Bordado figurino pu« # Leilão dos alumnos do Curto; Conceição, blica, como um verdadeiro preum copo de leite;'Lygia, uma carneso de Admissão do Collegio "Sylvio sente ás creanças, o molde de um Leite". lia; Renê, um cravo; Waldemar, um lindo kimono botão de ouro; Rudes, orna dhalia; Quanto dão: pela beleza sem par c li i n e z, que da Lourdes Cantanheda? pelos olhos Nilton, um crysanthemo; Francisco, constitue inteda Sylvia Leite? pelo perfil do Joum jasmin; Neuza, uma rosa; Edna, ressante phanuma papoula; Neuza P., «ma Jffcinsé? ptla "modéstia" da Sylvia Molasia o para reira? pelos olhos da Lourdes E. ta; Valerio, uma bocca de leão; JorCarnaval. Branco? pelas gracinhas do Roberge, um myosotis; Dorothy, uma tuliPara oonfecto? pela graça do Plácido? pela meipa; Cely, uma eravina; Odette, uma do bellissição bonina. Luiza, a cesta e Otto o laço guice da Else? pelo narizinho da mo kimono são de fita. A cesta será entregue ao Cybele? pela calma do Camillo peprecisos l,m20 collega pela sua admiradora. los cachinhos da Yedda? pelos dende tecido para e o tes da Lourdes Monteiro? pela "gorp aletot CINEMA.... NO l,m60 para a dura" da Licy? pelo "pouco falar" calça, em fada Dina? pelo comportamento da * Querendo organizar um film tenda de 0,hi80 Tara? pela altura do Nelson? pelas centimetros de escolhi os seguintes meninos e mesobrancelhas do Armando? largura. ninas de Bento Ribeiro como artisE, terminando, quanto dão pela O molde pomascote da turma a tas: de-se augmenAlzira, a seduetora Joan Crawtar aa dimiGatinha Nervosa? ford; Nelson, o nosso querido comnuir quando fôr precizo. a Raul Roulien; Adelaide, — patriota Para tirar o molde, colloca sympathica Qaudette Golbert; Nilse uma folha de papel fino por ei O Senhor dará um magnífico prema do desenho e copia se cada ton, o irresistível Clark Gable; Jofsente ao seu filhinho, comprando o fre, o antipathico Adolphe Menjou; parte do mesmo separado. Como bello livro "Meu Livro de historias". de costume collocam-se as diverRudes, a maravilhosa Lupe Velez; — venda em todas as livrarias, A' fio direisas na fazenda partes Conceição, « amorenada Rosita Mo— e marca-se esta em volta do to ingênua GayJanet reno; Neuza, o molde com alinhavo. Augmenta-se Escove os seus dentes não somente na j nor; Carmen, a travessa Jean Harna fazendo para as costuras e arface externa, o lado do sorriso... Escove-os em i Ibw; Valerio, p amoroso Mauricio todos os sentidos e direcções, porque nio e ! ma-se na marcação. somente contra a face externa que actuam [ Chevalier; Francisco, o celebre José Adquiram, pois, o numero de as fermentações da bocca, os depósitos de . Mojica; Ruy, o destemido Tom Mix; Fevereiro de Moda e Bordado. tartaro, etc. Celio, o adorado Ramon Novarro; Uma linda fantazia para o Carnaval / _l _hP tmé1m*^*m****m**m*\*,*m**mt*mm*S**l***m»^^ ALB UM H lB_s___ihÍ__i ' _SI B_r ij^Ê 8_jJ^BSEbbí(4>l?&*c '___S_B I B_t^^*__PJhI _____H í __H_I __P_—C—K"** __»"^__S íflHr *¦¦'<¦' % ¦BUL Hn ___3bJ___ '¦wSlv1'-¦' ¦¦'¦' H^_s___HRB^HHSr " vJ^_n_R:* ¦ '¦¦¦BBEyr j3 (_rK_B K__k*iv 'i ©_ ifflS _H___B":-' ¦ _in__P^.':' ,;' ¥_¦ :^j_B_t"r''© ____H3i;> _h_____e _i AIIOUINHO '¦'•¦'' ^_r • j_<jaw^__li___É»|ff ;-|É • ::^^HH _!_»** __ , _____:^P H___F~ f&Lmm^ft*'"'" ':Wm^.' ^______P^^____BKÍ3_£ *© BRE' :¦ NOSSOS DOS SHHHl tS_nn___P' _1____H l_v4__H__|-*___E___^';'_ç_____________—ra_i_H&v: " ____R__^:^:-¦ ;¦"»©»**, _____H_HK I ' \mm\m\m\W Jf-fc ^mWÊmW'' "' _*&*¦ fiilsia e José Luiz, filhinhos Luiz Polydoro, _H____B do sr '*' >" :^ÍÍ4l''^^__F___i ^v9_ H_S_ ':'-lM_________B_l Rialdo e Renio, dois amigulnhou incondicionaes d'0 TICO-TICO. 0 ^W$f'*:' galante _E__tl_ yv*'"'w^W|t ¦:¦:¦'¦ Marilio, filhinho do Benjamin Saad, sr, 13 •— Fevereiro —•1935 i — 7 O TICO-TICO cao ipiclnpeira . Keapparecerá brevemente a "Illustração Brasileira". Guardando embora o antigo feitio que a distinguira sempre entre todas as revistas do nosso paiz, essa grande publicação reapparecera com um vasto programma em que as preoccupações de arte, sciencia, política, litteratura, religião, economia, etc, encontram echo. Circulando mensalmente, como na sua phase anterior, a "Illustração Brasileira" conterá, em cada numero, uma synthese brilhante da vida nacional, com os seus grandes problemas e os seus factos mais transcendentes, focalisados pelos nomes de maior evidencia em cada especialidade. Com um programma organisado em taes bases, esse mensario tornar-se-á uma publicacão preciosa e indispensável, impondo-se desde logo ao acatamento da sociedade brasileira e de todos os seus órgãos coordenadores e orientadares- / Quanto ao aspecto material, a "Illustração Brasileira" manterá o seu formato magestoso, a sua impressão esmerada, em papel magnífico, emfim, com todos os requisitos de uma confecção caprichosa, que fizeram delia, durante a sua fuigurante actuação na imprensa brasileira, o órgão escolhido para as grandes commemorações historicas do nosso paiz, como: Centenário da Independência do Brasil, da Confederação do Equador, do Nascimento de D. Pedro II, do Dois de Julho da Bahia, do Plantio do Café no Brasil, etc Voltando agora a circular, é natural que a "Illustração Brasileira" continue a ter um logar aparte entre as publicações brasileiras, merecendo das sociedades scientificas, Jitterarias e artisticas e dos órgãos mais representativos da nossa sociedade, as distineções a que tem direito pelo seu caracter eminentemente cultural. T I C O - T I G O O aAs *^—v Vi — Fe\ ereiro — 1985 b — ___ A? __ <AA> <á' vr 11 ri^ irfP<T)j len \/ \HA _!-___ vj-*-^ L L^rJ -w nJL/ *L_L VJL-L ^ Ari ^m%WJ P^HIHPl L//^ Ji /H BsM^A— ~^ ni.\ t í^kPí^ ___r_í^^lt==S=tC=S3íu / r Carrapicho acabava de recommendar á Lamparina que tivesse muito cuidado com a casa. Elle ia á Cascadura comprar uns li mões para fazer limonadas. $~ //'A jcs .__. {p^—xA. ] _Wvl / n ^_. ~'^a Mal Carrapicho acabara dc dizer as ultimas palavras, Lamparina appareceu aos pulos na sala de jantar a gritar:.— Um bruto baile hoje! Eu vou arranjar a musica ^1 \. >jfi\ j 1! j^o^ /f/1 /*¦_¦_ — * ris -L, n /n ^^^/^^"tti _s»,l _a I mn :—- D. Etelvina não poz duvidas e emprestou o apparelho E correu para a casa de D. Etclvina a quem pediu uma victro<*e mil recommendacões. la emprestada para experimentar um disco novo. AA (ms] Kl ra i$^li~'" i depois ~~"r Lamparina partiu então para a casa de D. Eulalia e ahi pediu Dançaram todos os garoto» da vizinhança até ás nove hottv.. alguns discos emprestados para experimentar uma victrola nova. Quando Carrapicho chegou a victrola c os discos já tinham sida D. Eulalia tambem cahiu na historia e o baile começou. entregues a seus donos e a casa estava em santa paz^ 13 — Fevereiro — 193Ô — 9 ~i O TICO-TICO 'Pythias A amizade de Damon e Dionysio foi um tyranno que reinou na cidade dc Syracusa, na Sicilia. Quem 0 fizesse exasperar era logo condemnado á morte. A fúria do tyranno cahiu um dia sobre a cabeça d"um moço chamado Damon, que se queixara da crueldade de Dionysio e que por isso foi condemnado á morte. Pediu então que o deixassem ir despedir-.se da mulher, e dos filhos: mas Dyonisio riu-se e recusou; pensando; —'"Se te vê.. • ' longe dé mim, nunca mais cá tornas". . Damon declarou que tinha um amigo que Ücaria ' como refém durante a sua ausência; e este amigo, chamado Pythias, apresentou-se, com effeito, offere"Se Damon não voltar" — cendo-se como refém. — "morrerei eu em seu logar". disse elle — Dionysio, maravilhado de que existisse um homem capaz dc tal amizade, deixou Damon ir despedir-sc da familia, concedendo-lhe seis horas para o regresso. Imaginou Damon que poderia estar de regress.i dVni a quatro horas, mas no fim d'este tempo ainda não tinha voltado. Passaram cinco horas, quasi seis, e Damon não apparecia. Dc todos os presos que se encontravam encarcerados naquella occasião. o mais feliz dc todos era Pythias, que desejava ardentemente que Damon não voltasse, pois morreria contente em seu logar. salvando assim a vida ao amigo, que devia viver para amparar a familia. Por fim, amanheceu o dia fatal, e já próximo da "VOVÔ da execução, apresentou-se Dionysio, que vinha assistir á morte do refém. coragem, PyCom a alma tranquilla e cheio de"Aconteceu, de thias..preparou-se para a morte. — certo, alguma cousa ao meu amigo" — disse elle: — "talvez adoecesse". Quasi no momento em que ia começar a execução, chega de repente Damon, que se lança aos braços do amigo. .Estava morto de cansaço e trazia o fato todo sujo .àa .viagem. Tinham-lhe dado cabo do cavallo no caminho e fora obrigado a comprar outro, mas, correndo a todo o galope, ainda conseguira chegar a tempo de salvar Pythias da morte que ia soffrer etu seu logar. Este regresso contrariou o refevn, que suppltcou a Damon e ao tyranno que o deixassem a elle soffrer o castigo. Dionysio nunca na sua vida tinha visto serftelhante fidelidade. Não podia acreditar que existisse no mundo rasgo de tamanha belleza numa amizade que abencoava e pedia a morte, se a morte podia salvar um amigo. Apertou-se-lhe o coração. Precisava de homens como aquelles para seus amigos. Dirigindo-se a Damon e a Pythias emquanto estes discutiam qual delles havia de dar a vida pelo outro, apertou-lhes as mãos. deu-lhes a liberdade e pediulhes que o deixassem participar da sua amizade. hora para DO TICO-TICO" — Um thesouro para as creanças. - A' venda. Preço 5$000. i O ..__ 10 -^ TICO-TICO 13 — Fevereiro — B35 ÊÈmmm t«IYI O professor — Quem descobriu as Americas, ou Novo Mundo? Alumno — O senhor sabe? O professor — Naluralmente. — Alumno — Então, por que me pergunia? ,*. , Em França, na Italia, em Portugíl e no sul do nosso paiz celebra-se com rejubi lanças a extracção do vinho. Dansas ao ar livre, quermesses, cortejos, etc. No Japão a co- Q lheitá das uvas e o fabrico do vinbo dão lugar a ceremonias de caracter civico. Uma é a conducção solemne, ao palacio imperial, do vinho novo, logo após .ser abençoado pelos sacerdotes budhistas. Mães christães, que tendes nas mãos o coração dos vossos filhos, aprendei a fazer-vos sempre resOrgulhae-vos peitar. santamente de encaminhar vossos filhos para um teor de vi- Gavetínha do Saber da exemplar, para uma fé profunda c No grande pratica. dia do juizo é a vós que o Deus poderoso pedirá contas da aima dos filhos. Seja, portanto vosso principal cuidado educal-os na f r e quencia á Egreja e aos Sacramentos, instruindo-os na fé catholica, 1 e m bradas sempre de que a mãe que salva a alma de seus filhos assegura a própria. Os c h i n e zes só cinco usam botões n a s suas jaquetas, afim de terem sempre á vista alguma coisa que lhes faça lembrar as cinco yrmoraes mais tudes importantes r e commendadas por Confucio, e que são: bondade, justiça, ordem, prudência e rectidão. " '" ? O espermacete ou "branco de baleia", espécie de cera, que tem varias applicações industriaes, eucontra-se em uma cavidade da enorme cabeça dc*. cetáceos. Morto o animal, quebra-se-lhe a cabeça e tira-se por meio de baldes essa substan- ^S~**sfsfs*sssss**f^s*^sr*****>>*s*,***ri*ssi**s'\*^^ OS ¦ _», cia gordurosa que se encontra em estado liquido c solidificase, desde que esfria. — .?_ V Em 1851 durante o golpe de Estado de Napoleão vindo aiguem dizer que a multidão ameaçava a Guarda Imperial, o conde de S. Arnaud, que no momento estava atacado por um accesso de tosse exclamou: "ma sacrée toux!..." (minha tosse damnada). Um ajudante de ordens enlendeu "massacre/ tous" (massacre todos) e milhares de vidas tombaram para sempre por causa de um mero equivoco. .;. Um inglez, George William Singer, passa por ser o mais engraçado de seus compatriotas. Deu-lhe na veneta de escrever cartas para si mesmo dirigidas de tres lo-' calidades cada qual a corresponde n d o um de seus tres nomes: — George — ¦William — Singer. Assim teve a satisfação de sentir-se popular. -—?—Qual é o instrumento mais torpe? O torpedo. Qual é o papa que não reina? O papagaio. Qual é o guarda que não prende? O guarda-chuva?. Qual é o posto m a i s perigoso no exercito? O de brigadeiro. cavallo O brioso montado por Pedro Io ao proclamar a independência do Brasil, conforme a tela de ~Pedro Américo representa, era apenas uma mula *aa\a. de de propriedade certo João Godoy, residente em Pindamonhangaba, e que a emprestara ao jovem principe... _»_ " "Medicai O Record" conta que em Frankfort residia Gretel u m a joven, apesar Meyer, que de possuir duas linguas não podia pronunciar palavra ai- é sabia se Ultimam ente realizaram na Alieexperiências manha para transformar o carvão de pedra em adubo chimico. Essas experiências alcançaram bom resultado. Por esse meio conseo duplicar guiu-se rendimento de certas colheitas. cerejas t ê tn As propriedades gostosas e vermifugas. As fyf1^ uvas são anti-biliosas. As ameixas têm qualidades laxantes. ajunozes As dam a eliminar as toxinas do organismo c o tornam refractario á acção de aiguns tóxicos. O melão é excellente calmante. A maçã é recomos mendada para rins. As peras mui tas vezes alliviam as do estodilatações mago. As mangas são boas para os pulmões e as bananas para as perturbações intestinaes. \ NOSSOS QUERIDOS m m *}&*" ' ¦'¦¦' AMIGUINHOS % 'Am ; jMta.lWLtl.-L_BF-" ... '^'7', ''*"'. "'-. '•)*¦-- iaS V '-V O guma. Como a Natureza! nosso amiguinho ü u y Leão '>:'^^KH'ÍMii ' m'\\' «•**» laJ<aTla-. i ,.W Dalton Luiz Pereira, nosso leitor Grupo de alumnos do Collegio Santa Ignez, na Penha Circular Toda criança deve comprar o livro — "VOVÔ DO TICO-TICO". A' venda. Preço 5$000 13 — Fevereiro — 1935 — 11 0 TICO-TICO Aventuras de Tinoco, caçador de feras Mister Brown, durante toda a sua vida, fizera tudo para caçar um antilope gigante, existente na África e muito ... ...estudasse com vida. O á tarefa. um meio de caçar os nosso heróe eWegou-^e ... arisco, prompto a fugir ao primeiro signal de appf o ximaçâo do caçador. O inglez pediu a Tinoco que ... taes antílopes entfiusiasrriado Depois de verificar onde o caça bebia água fez um cerco com bonecos mechanicos occultos no solo e que em um momento . .. entravam a funccionar com um ...dado barulho ensurdecedor. O antilope acuado levava a correr de. ,um lado para ... ...o outro durante horas, até que, cançado, era preso facilmente pelo caçador. Mister Brown offereceu um banquete ao Tinoco. "Meu livro de historias", um thesouro para as creanças. A' venda. f i c u - I i c o o C A R 13 _ Fevereiro — 1935 12 T E I N ¦ G ToOp oo ^^5"° TI A p. ULiriHO SA- ® """A . O Um Isinou aqo Aa/hj%-rn /=-» 00$ ££<<« TRA 00 DA E [ÊxisTEficíAj cabeça Ao Diz nm provérbio hespanhol Que "dc medico c de louco, De qualquer fôrma que seja, Tcdos nós lemos um pouco". (Geme) j OU,.. Men estado vem provar. Sem om.tlras nem lorotas, 'amigos são "médicos", Que ós meus Dorém perfeitos idiotas. Uü... li en, ouvindo seus conselho*), Contra a pecha não retruco, .Si me chamarem de... burrp, Dc lolo, imbecil, maluco... (Geme): Ai!... O Caso «'• que linha, ha dias, Apenas dor de Cabeça, J-: um amigo me perguirta: — Quer que islo desapparcça? (Geme); OU... I",' natural <iuc eu nulzesse li, sendo assim, o Ia! ineço, (Geme): Uü... Outro, ao me ver disse logo: Essa dor foi um máu geito; Teme este remédio... Prompto! Tomei... e me doe o peito... Ai!...- -—Dór no peilo?... Indaga um outro; Cabira.Ti-lho as espinhélas... Tomei um xarope... Tomei E ;< dor passou pra as eosteüas. (Cerne): Oü... Estás assim, oulro affirma, Simplesmente porque gostas... Põe este emplaslro. . . Cu o puz.,, _ a dor correu para as costas!... (Geme}: Uü... — Tenho um remédio pra Aconselhou-me uma amiga. A prudência é necessa- Receb mos 2.140 soluções certas e premirmos oom uni livro illustrado a da concurrente: LYGIA SAI.CADO ZENHA de 7 annos de idade, residente _. Lourenço, Minas Gentes. cm Tome "Uncoslal"... Cu lomti... li a dor fugiu... pra a barriga! Me der. um remédio "brabo" Que me fez doer o pescoço... (Ceme): vie-se. delle. aoT^Wès7^ ÍMONOI.OCO) Claudito (Entra f/emendo, com uni lenço amarrado á cabeça, o braço eiquerdo preso ao peito em uma "tipoia", arrimando.se a uma bentjala e claiu dicando de uma perna) — Ai!.... Oi!... Uü... (Cf me); CO - E&ÜSA [ma^èTÕÃJLEE. Outra carta enigmática offereced'0 TICO-TICO até o dia 14 de Marmos hoje aos nossos presados amiço vindouro. gtiinhos. C fácil e os meninos de. vem decifraí-a e envial-a á reijacçáo Damos a seguir o resultado da card'() TICO-TICO, porque os decifra- ta enigmática publicada em 28 de dores que assim o fizerem entrarão Novembro. em sorteio para o prêmio — um hei- "Quando você tiver de atravessar Io livro dc historias infantis. As dc- unia rua, não o faça sem, antes, ver cifrações devem estar na redacção se um vehiculo se approxima. Des- "da A isto; (Geme) : Ai! Vem outro e diz: _ Com certeza Deve ser um embaraço... Tome nm laxante... Cu tomei E a dor subiu pra «.sie braço!... < Cerne) : Oü... — Dor no braço?.. ,E" rheurâárisriló Não será moléstia eterna. Esfregue álcool... Cu esfregarei C a dor pulou p:tra a perna! (Geme): Uü... ,fá eslava desesperado, Ouerepdo morrer, até. Dão-me um remédio pra peru i E a dor... desceu para o pé! fGeme); AU... Não tomarei mais remédio Isso agora é que é uni facto. Na esperança d** que a dor Passe do pé... pra o sapalo... (Qeme): Oü... C, sendo assim, já se sahe, Pra que ella se vá embora, C não retorne outra vez, Cu ponho o sapalo fora. . . (.Geme): rlnii/licíindo Uü... l'ü... e (Sahe, gemendo) : Toda creança deve comprar o livro — "VOVÔ DO TICO-TICO". A* venda. C. sempre AU Oi! Waniiit.i.f.y Preço 5$000. 13 _ Fevereiro —1933 Í3 TICO-TICO O AS PROEZAS DO GATO FELIX I" m [Desenho dt Pat Sultiva* — Exclusividade d O TICO-TICO para o Brasil) _ ¦ ¦ .mm „—-¦¦¦ mm» —^—y^y»^»» ,_ 'íí^^j7 r. Kinc Irwa Sm.l- •- Jm I I" . • ¦< ¦< ttiitj.n iSi-hn r-vr-nl Este gato acompanhou-me, mas des- Que gato admirável você me deu de ...illudiu. ouviu? Este gato entrou ta vez vae para o olho da rua. presente mas não pense que me... aqui por acaso... Vou deixar o.... /3çr.s3!^^V-I Jú=£^^X> ''"''*¦ ...bicho em casa... Quem póde dormir com esse bebê chorão? — dizia Gato Felix. Aoora podemos dormir, graças ¦ esse gdto — dizia o dono da... I ' ?*l? I -Lmil fimmMiãÈÊÈSMàrtl,*^--[:]-- São as moscas... Vou já dar um remédio! Vou ter uma idéa genial! Vou espantar as moscas! p^nlR—=3t\ I.;...':j .. .casa. O bébé não sente mais as moscas a ¦mportunal-o! ¦-¦¦¦¦ —m i j |i ! i ^> Felizmente a tamilia vae se embora — disse Gato Felix. IW g I \ < •A'' ^V' \J '-" "Ç-lil H,\iif, ¦«.**. .rén^' '' *? V i ^ i: - Vou agarrar-me ao teDoente, querida? ...carregando o seu osso... Agora quem filephone. Quero falar com Nã0 diga... Não esPhyllis. tou... cou ferido.. ...foi o Gato Felix... * perdi o ultimo trem.. , Sim Não posso ir. (Continua no proxiFelix... ,mo numero). COMPREM O PRIMOROSO "MEU LIVRO DE HISTORIAS". A' VENDA, PREÇO 205090. 13 _ Fevereiro —-1935 — 14 TICO-TICO O ^pufai) m [^9WXSÊ& HiS MUITO QUE _<5TOU DESEMPCC GADO - VOu PEDIR EMPREGO AO HINISTRO D/_ VAD\&C_0« -LU, _'M_u' COM- ', _MPRE_30 SO' PRA «_L-_E.EU, NADA ?- PORQUE Não ARRCxNoei UM raDRINHO _ MINI6TKO? - .— ¦- ¦ ¦_,.,+ DE CACHORRO .NAO TeNMO NlN&UEM POO, MIM """" tâj^ padre-— - ¦ i E.U QUE NUNCA ARRANclE.!. "E EMPRIT&O LEVO^UMCs VIDA 1^í >• y> —^s Yr^w^ '.ARRANJ_-MG ALÔ.EXCIA AHI NO MINI.STERIO FICO VANO-, LUGAR. )| tu QuERlA ^SEft p,Resu ' ^MTÇ DA EPUBUCA y/ ____ tU UM SEMPRE DESEMPI-SEXVA { CAQ. COMgATG AO fc^ CQM a breca! fui NOMCAOO DeLGGADO / ^uir e! ter urASoKi r~ DE POLICIA .ISTO PADRINHO ^*m I OU_RO 7 VIER I AGORA !_¦- fiUEM -<—>. PODE \ COmMiGO - VOU ?En~ **~^ / EyTr.12 N. A melhor leitura para a infância — MEU LIVRO DE HISTORIAS, — á venda. *""" 13 — Fevereiro — 1935 — 15 — 0 TICO-TICO! Vwífos e ©kas cdekes I TEXTO .....' .. •—•"' ,—^_jy—" _ ~ . '-. •.".~~n. g|||| ma\m£ÈÈ2k 1LLUJTRAÇAO DE ALOYSIO t ._ -~ '--_»*»"¦¦ ^r-ni-r. .__""• ¦ j J O condor, a águia e outras aves de rapina alacam e comem pequenos pássaros vomitando ————- ——————————————————-—i ;l ventaroias pa r°S—_____o Gamava ¦ > Hs BB mmW M -" OR -¦ -" _H Dr___H W m\ W m fmmm HJv ^^^ ll -U-BHfl B_H _r Br- _^-fe_ã_v ^1 /__¦ _^_£v<_MI ¦ __^ I _B f_8 m i_ ^^^ '' _____ '" M**à _B ^ll-gs V^^|^ _H H ^__H _j_^_fl flfl _^_k __¦ V^I _F M^^^ ^^m ' ^fc-MllJ^™™.!^ MICKEÍ ^^_H_ -_f -s&fl ^>>_y---vSi_' • L_9 _B '" _fl ~^?^':-:Jr ^^^_<i''" r >.-_. ___>^^ ^*Stj_ •¦:'..: ¦ >'*-'vVj__!**'^ i .. , ¦ ni ... .. y ™ j ^>>T-rt^ _B I ^OUn__l_^_l m Jm*^ jÉÍ-* i ¦ __H -^Bl^^^^B mmmmmm. _9 'WÈ \l ^yS_rSsv _|h^^^^^^^,^^^snssí^^^^i^^^^bi& I __¦ 1 _*\ _B( fl ____s_^ l_wS*^_^_Hv>0_f _^_Bft a U ¦ II _^_r_>_W \V *r^^__-^«-_ y FM fll ®Í •! BmmmmMmmmM ._H 1 __¦__.' Mmk MMW ^*_H 'V I 1 _¦ ¦ mmmmmmmmW ^B iplicação --Collem as duas uras em papelão forte, re;rtando-as em seguida. Abram fis pequenos orifícios no logar is olhos e terão duas bellas mascaras para o Carnava I. ^^^^^^B ' mMmmmmmmmmmmmmm 1í"^5§^"-^»^-w^^^^^Jí_^í^_ImÍ * ||| A I • Faustina ., O — Fevereiro — 1935 13 _ \8 TICO-TICO O A sorte do pau cTagua TICO-TICO i [Desta água não beberei. | O Tico-Tico encontrou no matto um fundo de garrafa e, como tinha sede, tentou beber a água que estava depositada no fundo do caco. Provando-a sentiu que era um liquido intra"Isto é cachaça, disse,.... g_v d: — ^(_^//^^^ (t/V ...água que passarinho não bebe!" De repente, sentiu um rumor e-viu aproximar-se um Gambá. O bicho farejava alguma cousa. — "Aonde vaes :om tanta pressa?" — inquiriu o passaro. — "Ah meu bom amigo, vou á.., ISahe» Pau d'ag"a! 1 r^Á^/W, Sempre .-.-.procura dessa aguinha cheirosa que você não bebe, que tanto me seduz!" O Tico-Tico expoz-lhe, então, os perigos que lhe podiam advir da tal aguinha. O álcool faz mal até aos homens, conduzindo-os ao crime, _*..; Li ^ acabam mal!| fc_=j jffJL^, ...á loucura; seus filhos soffrem e tornam-se anormães, homens sem capacidade, maus chefes de familia, inúteis á sociedade! O Gambá, porém, não quiz ouvir conselhos, estava surdo e cego e não tardou á encontrar uma vasilha cheia de... ...cachaça, o seu precioso liquido. Bebeu quanto "Despoude e tombou completamente embriagado. — — Depois d'agua!" disse o passarinho. graçado pau appareceu um cão rateiro e avançou no Gambá, que nem poude fugir. "MEU LIVRO DE HISTORIAS". A' VENDA. UM EXCELLENTE PRESENTE PARA A INFÂNCIA - 13 — Fevereiro — 1935 19 O K- X E n C I C I O DESENHOS TICO-TICO ESCOLAR PARA COLORIR i â^7 7^?t¥ —— menina à Os quatro O , cavallinho ^A?nhos desta pagina devem ser coloridos a lápis de côr ou aquarella. Constituem desenhos motivos para cs nossos leitores se aperfeiçoarem na bella arte que é o desenho. taes |4/^ O /o fc "MEU LIVRO Dê a seu filho ou á sua filhinha um bello presente, todas as livrarias, O corcel DE HISTÓRIAS", A' yenda em O 13 —Fevereiro —IOE — 20 — T I f. O - T I C O As aventuras do Camondongo Mickey (Desenho de Walter Disney e M. B. twerks. exclusividade pjr- O TICO-TICO em todo o Brjsil) =TF "<^7' •„ 7 ^ / '^,.-7, — Eis aqui o triesouro dos piratas! Oihem a riqueza maravilhosa que conquistamos! — exclamava o camondonqo Micckey mostrando a arca cheia de jóias e pedrarias. ... fazia mil agradecimentos ao camondongo Mickey. todo sensibilizado tambem. A senhora Churchmouse. presa ao leito. não escondia a emoção de que estava tomada e... Emquanto isso. os jornaes publicavam ediçpes extraordinárias mencionando o feito"heroico de Mickey Mouse. »' ¦¦¦ — Veja, Mickey! — exclamava Minie Mouse. Os jornaes estão chamando você de heróe! '¦¦**¦ / MEED FOR OuR E-XPERIMEWrS.l 1 PROFESSOR. ECKS! IF IT J > WORKS ON MIM ITWILL fl K^vjoqk oi. ANVB.ODY! JB I — Não gosto de semelhante cousa! A publicidade pôde ainda trazer-me aborrecimentos! f ¦ — Dentro do nosso laboratório esse camondongo Mickey vae ser um suecesso formidável! MEU I.IVRO DE HISTORIAS". — Professor DouMex. aqui está um rato que pôde ser útil ás nossas experiências! — E' verdade, professor Ecks! No nosso laboratório está faltando esse Mickey MouSe! — Vou escrever uma carta a Mickey Mouse convidando-o a tomar parte nas nossas experiências. O REGIO — Mickey Mouse vae receber essa carta e virá ao meu laboratório de ex-J penencias {Continua no próximo numero) PRESENTE PARA A INFÂNCIA. „'.VENDA. Preço20$00í>,, 3? OS ROMANCES IVO TICO-TICO" contrai, pois o velho guarda-caça so sabia ler letra ele imprensa, a seguinte importante noticia: "Albergue da Velha Ancora. — Bristol. Io Março 17.... Caro Livesey. — Como não sei se você r-slá no Hall ou ainda em Londres. envio copia desta carta para os dois destinos. O barco está comprado e equipado. Está ancorado s prompto para levanlar ferros. Você hão pôde imaginar galeota mais encantadora. Unia creança poderia dirigir. Duzentas toneladas. Nome :'¦ Hispaniola": Conseguia-a por intermédio do meu velho amigo Blandly, que se revelou neste negocio o mais admirável dos homens. Este amigo imomparavel devotoU-se integralmente a mim, o mesmo acontecendo com todas as outras pessoas, posso garantir, desde que souberam paia que ponto nos iamos dirigir: isto é, o do thesouro". Iíedruth, disse, interrompendo a leitura; o Dr. Livesey não vae gostar disto. O "squire" foi indiscreto, está se vendo. — Bois sim. não está elle no seu direito? resmungou o guarda. Seria incrivei que o "squire" não pudesse mais falar por causa do Dr. Livesey, creio eu! Abstive-mer, deante disso, de outros commentarios. e continuei: "Foi Blandly, em pessoa, que encontrou a "Hispaniola", e procedeu com t?l habilidade que a adquiriu por uma ninharia. Ha muita gente aqui em Bristol que tem as maiores prevenções contra Blandly. Chegam a dizer que esse bom hemeni é capaz de tudo por dinheiro, que a "Hispaniola" lhe pertencia, e que m'a vendeu por um preço exorbitante, absurdo. Emfim, as- calumnias mais ridículas. Nenhum, povem. deixa de reconhecer que o barco é optimo. Até ahi, tudo ia bem. Os operários, a ía!ar a verdade. os homens de estaleiro, trabalhavam com uma lentidão desesperadora, mas o tempo tudo arranjou. O que me embaraçava era a equipagem. Queria encontrar uns viute homens indígenas,, corsários ou desses antipathicos francezes. e tive uma pena enorme i>^-c^ ¦^•^^^*Ict^^^1Sm>*=*'********-*-^^ para reunir m e i a duzia, quando um acaso providencial me offereceu o iioA galeota " Hispaniola" ir.em de que preci- ÂW MhJ&' m\ ILHA DO T II E S O U K O Você comprehende, algum desgraçado barco arribou deante desta corta, Deus sabe que sorte teve a equipagem, perdida durante muilo tempo. Bem, disse o doutor. Você vê o que vale ter viajado. Bem! E as sommas augmentaram, você vê, á medida que ello sobe do posto. Nada mais havia no volume, á parte a posição dc algumas ilhas notadas nas paginas brancas do fim, e unia tábua (!<¦ conversão de moedas fraucezaj, iuglezas e hespanholas. num valor commura. Que homem prudente! gritou o doutor. Não seria fácil de enganar. E agora, disse o "squire", vejamos o outro, O papel estava carimbado em vários pontos por meio de um dedal, que servira de sinete, o dedal, provavelmente, quo linha encontrado no bolço do capitão. O doutor dèsdobrou-o com grande cuidado e descobriu a carta do um i ilha, com a latitude e a longitude, sondagens, nomes dc colunas, baíiias c eniçadas, e todos os pormenores necessários para levar lim barco a um ancoradouro seguro, nas suas costas. Tinha cerca do novo {nilhas dc comprimento por cinco de largura e offerecia o aspecto de um enorme dragão de pc. Boasuia dois bons portos, bem abrigados, e no centro uma collina chamada: "A Lu neta". Vários signaes tinliam sido juntados mais tarde, principalmente tres truzes de tinta vermelha, duas na parte norte da ilha, uma a, sudoeste, c perto desta ultima, com a mesma tinta vermelha, è com uma calligraphia minúscula e nítida, muito diversa dos rabiscos hesitantes do capitão, estas palavras: '¦Thesouro principal aqui". No dorso. a mesma mão escrevera estes informes complrmcntares: "Grande arvore. Flanço da Luneía tendo unia ponta ao N* de N. N. E. "Ilha do Esqueleto E. S. E. c E. " Dez pés. p "A barra de prata está no esconderijo norte; ptSde ss encontrar na. diro ção do monte, a leste, a dez braças ab sul da rocha negra, onde está a face. "Os braços são fáceis, de encontrar na collina dc areia N., ponta do cabo enseada norte, situado E. e um quarto N. J. F." Era tudo; mas ainda que curto e para mim IncompiVhciiHivcl, isso cnchou de alegria o "squire"' e o Dr. Livesey. Livesey. disse o "squire", você vae cessar incontinenti as suas más faneções. Amanhã parto para Bristol. Em tres semanas, tres semanas! duas, semanas! dez dias... teremos o melhor barco, senhor, c a equipagem mais cstolhida da Inglaterra. Hawkins irá comnosco como grumete, Hawkins! Você, Livesey, será o doutor de bordo. Sou o almirante. Tomaremos Redruth, Joyc3 e Hunter. Teremos ventos favoráveis, uma travessia rápida, e não teremos a menor difficuldade para encontrar o local, dinheiro em abundância para esbanjar, para lançar pela janella fora, durante muito tempo. Trelawney, disse o doutor, irei com você, eoprometto, bem como Jim, de honrar a emnresa. Só um homem me inquieta. OS 34 Quem ó? interrogou o "squire". ROMANCES Nomeie-o, senhor, D'" O ILHA TICO-TICO" quem é esse tra- THESOURO SEGUNDA tante? Você! respondeu o doutor, porque" você não sabe guardar segredo. Nós não somos os únicos a saber da existência desse papel. Esses bandidos que esí.3 noite atacaram o albergue estão decididos a tudo, certamente, e outros que ficaram a bordo do lugre, e outros mais, estou certo disso, não muito longe daqui, todos, sem excepção, estão absolutamente resolvidos a pôr a mão nesse dinheiro, por todos os meios. Nenhum de nós deve sahir só antes de embarcar. Jim .3 eu, não nos afastaremos mais'daqui; você tomará a seu serviço Joyce e Hunter para ir a Bristol, e até o fim, nenhum de nós deve abrir a bocea a respeito deste achado. Livesey, respondeu o "squire", você está sempre com a verdade..,. 1 Serei mudo como uma tumba.... DO O COZINHEIRO 35 PARTE DE BORDO VOU A BRISTOL. Levamos mais tempo do que suppuníiamos para poder embarcar, e nenjium dos primitivos projectos, nem mesmo o do Dr. Livesey — o de me conservar em sua companhia, pôde ser executado como pretendíamos. O doutor teve que ir a Londres buscar um medico para o substituir, c "squire" esteve oecupadissimo em Bristol, eu fiquei no Hall, sob a guarda do velho Redruth, guarda-eaça, quasi como um prisioneiro, mas sonhando com mil aventuras extranhas, tendo visões as mais attrahentes de ilhas encantadas. Passava horas a recordar o mappa da ilha, rememorando todos os pormenores. Sentado junto á estufa de parede no quarto da dispenseire, imaginava approxiniar-me da ilha, sem localizar bem onde ficava. Explorava eada hectare. ___._. _ ___.____, Escalava milhares de vezes Y<j'v alta collina chamada a ''Lon| | I jlll :XZ__iC-gue-Vue", e do cume contem~ ~ plava as paizagens mais maravilhosas e variáveis. A's vezes a ilha apresentava-se coberta de selvagens que nós combatíamos. Outrás, eram animaes perigosos que nos perseguiam; mas em todos os meus sonhos, nada se produzia que? fosse tão extranho e trágico como as aventuras reaes, que estavamos a praticar. Semanas passaram assim, quando, um bello dia, chegou uma carta endereçada ao dr. Livesey, com estes dizeres: "Para ser aberta, em caso de ausência, por Tom Redruth, pu pelo rapaz Hawkins". Obediente a essa ordem, encontramos, ou melhor en- Passava horas a recordar o mappa :_!Pit#. "~/fW O*. _J ¦* -"^-s-^e* — 23 — 13 — Fevereiro — 1935 0 TICO-TICO SERROTE aprende a falar... CeeRCTTE SABE CC^S/ í>r^? \/~\\ UMPI^NONEM.o;'/\ Faustina cnihusiasmada foi mostrai* n phcnoV\ Faustina, depois de longas c duras meno a pessoas conhecidas. Um ilsliano, dono de experiências conseguira fazer dizer uma circo, tomou interesse pel» cachorro c quiz fazer palavra ao Serrote, que é um cão inlclliexperiência. gente. ,ima ~~T T) L~^f / 7\\ í QUEM QESCOBRIÕ à^m\mn WTv L O BRASIL V^tôUt, (1 / 0^ ?0\ „ >aesm(?/ / ) ^^^/^^Znr^O—'^^ ^—' i 'Z?Ç\ "A \ 1 wSa\ \s^^ E Faustina mandou enlão que o italiana v. il perguntasse ao Serrote, quem fora quc havia L^-T^^ Ò*A V iQp AL descoberto o Brasil. A resposta foi immediata, f^j}\Lt$ Ç\ Ç^ fL~^£/-S' y^^ e o italiano enthustasraado carregou com \ H/f' ) ' ~-<^bf cachorro para exhibil-o no circo. Pagaria mui- *-"'" Chamou denois depois um nrofessor. rle uma uma Chamou professor, dono de fabrica de sorvete», e mandou que fizesse uma pergunta ao Serrote O professor perguntou então quem fora que inventou o... l| 1 I I lll/ ... picolé. Mas o Serrote só tinha aprendido a mui to custo a pronunciar Kabral de modo que respon dia a tudo com essa utuca palavra. O italiano indg. nado atirou com o Serrote na cara da Faustina. COMPREM O RICO ÁLBUM OE CONTOS - "MEU LIVRO DE HISTORIAS". A VENDA. t> TJ '] O - T I c ü 13 — Fevereiro — 1035 O SEGREDO DO CAPITÃO Continuação c!as Vinte Mil Léguas - E fòrãifl pelos ares! — exclamou Harbcrc. E' verdade! Tal como se Ayrton lhes tivesse deitado fogo ao paiol ! — respondeu Pcncroff. mettendo-se no cesto do elevador juntamente com o preto e o moço. Mas, que sé passaria ? — pergtintou Gedeão Spilett, ainda espantado d'acjuelle inesperado- desenlace. D'csta vez, sim ! D'esta vez sabe hav ei» os respondeu com vivacidade o engenheiro,, Então, que havemos de saber ?. .. Depois! Depois falemos! aflora vinde commigo, Spilett. O que mais importa é que OS piratas foram exterminados. E Cyrus Smith, arrastando comsigo o repórter e Ayrton, loi ter com Pencroff, Nab e Harbert á praia. Do brigue nada se via já, nem a mastreação. O navio, depois de levantado pela inexpÜcavel tromba, tinha-se deifado de lado, e nesta posição é que fora ao fundo, certamente em virtude de algum enorme rombo. Mas como naqucllc sitio o canal não tinha miais de vinte pés de fundo, era cousa segura que quando baixasse a maré o costado do brigue submerso havia dc risnpparecer. A' flor d'agua boiavam nlguns salvados. Uma complel í collecção de mastros c vergas de sobresalente, muitas gaiola.s de gallinhas com as aves "VOVÔ DO Submarinas, NEMO de JÚLIO VERNE 35 ~ ainda vivas dentro, muitos caixotes c barricas que, sahindo a pouco c pouco das aberturas das escòtilhas. iam suecessivamente apparecendo á tona d'agua; ao sabor da corrente, poréih não fluetuava resto algum do navio propriamente dito, nem tabuões do convés, nem pedaços do casco, facto .este que tornava por assim dizer inexplicável a súbita submersão do Spcedy. No enitanto, os dois mastros que tinham partido alguns pés acima da cravação, depois de partirem estaes e ovens, voltaram ao lume d'agua, TICO-TICO" - Um com as respectivas velas, umas desfraldadas, outras nos rizes. O que não coõivinha, porém, era dar tempo a que a vazante levasse todas aquellas riquezas, e por isso Ayrtovt e Pencroff metteram-se logo na piroga, com tenção dé prender com amarras todos aquelles salvados, quer ao littoral da ilha, quer ao do ilhéc. — Tratemos de penetrar no interior do brigue —- disse o engenheiro, que talvez lâ encontremos indícios seguros da causa da catastroplie. Effectivamentc era esta a mais acertada resolução, porque, além' de tudo o mais, convinha, inventariar todas as iquezas que havia a bordo e tomar as disposições precisas para as trazer para terra. A entrada no brigue era já então fácil. A maré continuava a baixar e a parte inferior da coberta, que em virtude da immersão do brigue, era agora a parte superior d'ella, estava penetravel. O lastro, formado de enormes lingados de ferro fundido, tinha arrombado o pavimento da coberta em diversos pontos. Ouvia-se ate o murmúrio surdo das águas do mar correndo pelas enormes íendas do casco. Cyrus Smith e os companheiros avançavam, pois, de machado em punho pelo convés meio escangalhado Estava tudo obstruído por grande numero de caixotes que, como pouco tempo tinham estado submergidos, talvez ainda não tivessem o coníeúdo avariado. (Continua mero.) no próximo nu- thesouro para as creanças. — A' venda. Preço 5$000. ¦:-<¥ V \"> — Fevereiro — V.VòÕ O 0 Cavalleiro que enganou o Diabo . . _-__-¦ No tempo da guerra dos cruzados, um O voto do Cavalleiro era o seguinte: — Fechar o estreito que havia entre duas Cavalleiro de Malta, vendo-se cercado pemontanhas, para impedir a passagem..., los turcos, fez uma promessa para se salvar, T l .: o - i i t O Conío medieval .—j •¦. -aos navios turcos. Salvou-se. E emprehendeu logo o trabalho para o cumprimento de sua promessa, mas o serviço era... .terrível. O pobre Cavalleiro trabalhou dia e noite e quasi nada conseguiu..-. Um dia, estava elje muito cansado, quando..j ...o pagem lhe disse: — "Meu senhor, uma cousa destas só se pôde fazer com o auxi» '________ ,1'° do Diabo!" O Cavalleiro... .. .queria e o Diabo respondeu: — "Pois sim, eu faço tudo, mas tu has de assignar um pacto commigo". O Cavalleiro foi... .. .ao quarto e trouxe um papel muito es- .. .Diabo: — "Assigne lá e prometta encuro e perguntou ao Diabo: — "Este ser- tregar-me a alma no dia em que eu termive?" — "Serve", — respondeu o... nar a obra". O Cavalleiro assignou. O Diabo fez tudo por artes mágicas c foi ter com o logo que terminou "Prompto. Agora Cavalleiro^ cumpre... dizendoí — _..o icu tratado":—"Onde esta o papel?" «— perguntou o Cavalleiro. O Diabo procurou no bolso, mas sfi encontrou massa... ...hesitou um pouco, depois resolveu-se. Chamou pelo Diabo c este appareceu-thlogo. O Cavalleiro disse-lhe o que. "~ :—t .. .informe. O Cavalleiro enganara o Dia t>o, escrevendo em uma folha de gelatina, que se derretera junto do corpo infernal. O AVENTURAS DE BROCOIO, i\t^u- — Fiz amizade com o rei Bunzo é vou ver se consigo pôr o ex-rei de novo no trono! — UH 13 — Fevereiro — 1935 *-26 — TICO-TICO O MARINHEIRO li te-1 — Que idéa maravilhosa! — exclamou o marinheiro Poppeye. A senhora é de facto intelligente! POPPEYE 1 — E o nosso Brocoió lá se foi, contentissimo com os planos formidaveis que acabava de ouvir. -*-v O que deseja a senhora? O rei agora não recebe visitas! Nem dá confiança de falar a governantes! — Quando o rei Bunzo souber quem sou, um dia, ha de ficar espantado! — O rei está agora recebendo suggestões administrativas da esposa que quer ajudal-o a governar! (Continua no próximo numero) Bom exemplo seu bonet de uniforme e foi pedindo a todos os collegas uma moeda para o pobrezinho. » Uma senhora que tudo viu, comprou um presente para Pedro, elogiando-o pela sua nieritoria acção. Paulo Dessada Lion (10 annos). As condições do logar tornam o pharol por assim dizer inacessível; e por isso se resolveu que o seu funecionamento fosse automático e regulado pela estação de Greache, na ilha de Ouessant. Acha-se esta estação ligada ao pharol por meio de cabos condadores de corrente, que podem tambem como transportadores. E, servir além disso, está previsto que, cm caso de ruptura dos cabos contluclores, o tiro do "canhão de bruma" poderá ser disparado pela tclegrnphia sem fio. - Uma boa acção é sempre rccompensada. E' o caso de Pedro, menino piuito bom e educado. Certa vez, indo para o collegio, viu um grupo de collegas em grande algazarra. Delles se approximou e viu que os companheiros caçoavam de um pobre menino. Pedro chamou-os, dizendo-lhes: Meus collegas, não caçoem desfee menino, só porque elle está mal ¦vestido; quem dá aos pobres empresia a Deus, e, isso dizendo, tirou o 'fVV^^'N/^~'a»^^*.^tS\^.»*VS.^^.^*<.***^^.^^^^'*«^*V(<<'VVS^A^I Cs pharóes modernos Num rochedo, ao largo da ilha de Ouessant (Finisterrc, França) foi inaugurado o mez passado o pharol de Nevcdic. "MEU LIVRO DE HISTORIAS", â venda em JQ. mais luxuoso e útil brinde para as creanças é todas as livrarias, EOL - ' 13 — Fevereiro — 1935 — 27 — Nossos ,J__F_ w RESULTADO DO CONCURSO N.° 0 TICO-TICO . CONCUR/0/ vm O Ml_] 3 v< o dV ÇAJ_.__1 Ti-2. ¦_& t_bdi;> i—/ Mota Lima, Abazilde Silva Ramos, Magda PImentel de Oliveira, Alighiere Jaeome de Araujo, Mario da Silva, Walmore Pereira de Siqueira, Hariolus Amando Pereira, Hélio Gonçalves Pereira, Antônio do Carmo Filho, Nelita Dias da Costa, Dione Carvalho, Jacy Grott, Julia Campos Abreu, Maria Saltte de Oliveira Laet, José Ferraz, Antônio Augusto Coqueiros, Alberto Almada Rodrigues, Haroldo L. Costa, Nicia da Cunha Velho, Romulo Cozenza, Sylvio Dias, Roberto Gen. til, Luiz Ramos, Octavio A. de Souza, Lourdito de Carvalho, João Alberto Duplat, Nelly Fuitado, Francisco José do Couto, Yeddo Martins, Dante B. Miehelini, David Durra, Maria R. Andrade. Itabaja Catta Preta, Olga Célia C. Albuquerque, Dilson de M. Cunha, Vidal de Negreiros, Alzira Fernandes Nogueira, Maria Apparecida Magalhães, Owtrbeck Berlinck da Silva, Clodoaldo G. Carvalho, Alberto Carvalho, João Bosco Lemos, Eorico Aiberto ce Figueiredo, Wysb Amaral Gurgel, Maria Mariante, Abigail Querido Guisard, SelasYedda de Almeida Alvarez, Cláudio G. e Souza, tião d'Angelo Castanheira, Aida Mota Reis, Nilza E. da S. Andrade, Déa C. Silva, Luiza San»paio. Maurício C. Ferreira, Darcilla Daisy Pinheiro, Magdalena Rodrigues, Denine Lima, Celina Gloria Alonso, Laerte Pereira da Mota, Ary Ferreira de Macedo, Maria da C. Bentim, Helena Ruchand, Cincinato Campos Camargo, Alexandre Ney, José Racheti, Ulysses Pinto, Milton da Silveira, Hélio Mariante, Newton de Mattos, Elza de Araujo Góes, Haydée Porto Barreto, Edon Pacheco de Oliveira, Elionora Jorge, Maria L. Pires Ferreira, Neuza Carvalheira, Luiz Carlos dc Camargo, Neuza E. Souza, David Wiedmer, Elza de Menezes ^^___^___5_^3__d^ Foram premiados com um lindo livro de historias para creanças os seguintes concurrentes: O Propriedade da S. A. O MALHO EXPEDIENTE ASSIGNATURAS Brasil:..... 1 anno 25?O0C 13$000 6 mezes.... Estrangeiro: 1 anno 75.000 6 mezes 3S$000 JÍSmÊíSJmK As assignaturas começam sempre no dia 1 do mez em que forem lomadas e serão acceitas annual ou semestralmente. TODA A CORRESPONDENCIA como toda a remessa de dinheiro, (que pode sei1 feita por vale postal ou carta com valor deciarado), deve ser dirigida á S. A. O Malho, Travessa do Ouvidor, 3 4 — Rio. Telephone: 3-4422. |_n_^p_p__] |ií_D_C___Si Aç_ oi fbjDfgv /^_2É^H___Sk ' ¦ ™_3ÉÉe_jffi! _ !sT________^——\\ Ifr1 TICO-TICO PÍLULAS \R aIJ^PI D A/ Solução exacta do concurso Empregadas eom suecesso nas moléstias do e* tomago, figado ou intestinos. Essas pílulas, além de tônicas, são indicadas nas dyspepsias, dores de cabeça, moléstias do figado e prisão de ventre. São um poderoso digestivo e regulariaador das funeções gastrolntestinaes. A' venda em todas as pharmacias. Depositarios: JOÃO BA1T1STA DA FONSECA. Kiu Acre, 38 — Vidro 2.50O, pelo correio 3.000 — Kio de Janeiro Solucionistas: — Wanda Rodrigues, Maria de Lourdes Ferreira, Paulo de Oliveira Quintanilha, Bruno Wilmer, Eny Pimenta de Moraes, Pedro de Azevedo, Adahyr Monteiro Teixeira, Fernando Alvarez Delgado, Ilza de Almeida Porto, Geysa de Barros Correia, José Windevaldo Hora, Myriam Sampaio Tavares, Manoel Campos Filho, Yolanda Barros Freire, Gloria Moreira, Therezinha Maria Pessoa, Benno Petersen, Waldir José Mansure, Neyde de Carvalho, Gizelía Constantino, Isidro Nunes Filho, Kerven Ramos, Helena Soares, José M. Gitahy, José Sartié, Talita Caldas, Vera Azevedo Normano Rotandaro, Paulo Sizenando Teixeira, Olga Jansen Rodrigues, Idaiina Azambuja Sobral Pinto, Julieta Eugenia Braga, Dorvasal Pires Glycerlo, Sebastião Scofano, Julieta Menezes, Aladim Souza Magalhães, Leonor Nogueira Soares, Maria de Lourdes Ferreira, Elmano Pereira Rego, Ruth America, Hélio M. Pereira, Oldemar Ferreira Lisboa, Eldah Ebsan de Menezes Duarte, Tridano Faria, Paulo de Tarso C. de Medeiros, Maria T. C. de Medeiros, Maria Celeste de Oliveira, Maurício Lemos de Almeida, Amélia Carolina de Souza, Armando Dias Fernandes, Otto 7 C. Rezende, Maria A'zira Pernambuco, Ornar Alves de Carvalho, Nancy de Azevedo Werneck Moreira, Eunice Penna Moreira, Georgette Belmonte dos Santos, Francisco de Paulo Starling, Maria do Carmo Gomes da Silva, VanilJa de Sá Ferreira, Ilza Fernandes Bereco, Hertz P. dos Santos, Consueio G. Coelho, Olga M. Mesquita de Castro, Nicolino de Giarino, Armindo Pinheiro, Júlio Domingos Couto, Wallace C. Barbosa, Léa Novais, Erb Faller, Gelza Duarte Monteiro, Olympio Tavora Cruz, Clecy Porto Cardoso, Judith Viegas ~ ^__r ^à - ¦____». \ •_»» -_^-«—1___^_ _c ___¦ iST'^^ _5^ Mf^l' |5B_ta__ —-—_. r_ ^_ B_____r ~ ' ~ IH residente á rua do Morro do Vintém n.° 100 _ Engenho Novo, nesta Capital. THEREZINHA RESULTADO 1.» 2." 3.» 4." 5.a DO CONCURSO N.« * 'lir!l!!IIJ ^í__^.!r:C l«g_'-:."-jll«a iiiHfiimiTiiiVr >/i> fiora Solucionis'as: — Lucy Vieira Martins, Olympio Tavora Cruz, Zoé Novais, Clecy Porto Cardoso. .,^^^^^",^^____*_i .'/ I 248 Elisa. Faca. Rio. Casa e caso. Castro. S \ n.» Respostas certas: * n PESSOA MYRIAM SAMPAIO TAVAKES xesidente fi rua do Socego n.° 4 — Villa (Graça} — Estado da Bahia. \\ >c MARIA residente fi Avenida Conselheiro Ncbias — Santos, Etsado de S. Paulo ^Iu_-ff' ^^-___5___. a] ,_Í___i_f_ vtJf //.? ^* _________________' ENY PIMENTA DE MORAES (PÍLULAS DE PAPAINA E PODOPHYL1NA) , ipWlBiS / K f';"m r mi ;: _ __i,,:" rntn Jf W, il '»iiii''!_i_ ' fn__Hr 11 ||l_y álfr^B-—: Wí-llí p^Bvi 1 ÜJ7.Ü Wf Rffl ^_^^___P_^__» IIIf4" "°h" Ir '¦ $a H _SSv^'cn,r_yí__1\ -r.uvB ¦r___^___T^^_^_í lli flJS 'J _Sli * _"*• ll'lroB.ly^.?^_l?_i__ Wmm _! I _E__L_j__r 1 í_ I W _I 1 _¦_¦__ lar I O oo _ /^,0 TICO-TICO -¦— Abigail Querido Guisard, Mario da S. Gard, Juiith V. da Motta Lirr.a, Magda Pimenta de Olireira, Ilanolus Amancio Pereira, Elza Maria Fer nandes Rodrigues, Dione Carvalho, Palmyrinlta Amazonas Sampaio, Julia Campos Abreu, Sérgio (lonçalves, Amélia Carolina de Souza, Etelvino P. (Jyriaco, Eunice Penna Moreira, Nancy de Azevedo Werneck Moreira, Otto Carvalho Marcello, José de Almeida Pernambuco, Oltta Jansen KodriKues, Talita Caldas, Neuza Carvalheira, Elza d* Araujo Góes, Wedwinges Helena Jorge, Ermdinda G. Cunha, Helena O. Pires Ferreira, Alict Chaves, Luiz Carlos de Camargo, David YViedmer, Maurício de Nansau, Sylvio X)ías, Haroldo L. Costa, Elze de Menezes Freitas, Nicia da Cunha Velho, Adib Durre, Wilson Barros Pires, Lourdita de Carvalho e Silva, Hugo Martins, João Alberto Duplat, Olga Célia C. Albuquerque, Calliope Silva, Itabajara Catta Preta, Cláudio Miche* lini, Erb Faller, Newton Goulart de Godoy, Maria Luiza Cottas, Maria Odete Quintclla, Celina Gloria Alonso, Sylvia Dias Marques, Maurício C Ferreira, DarcylLa Daisy Pinheiro, Demine Lima, Léa de Carvalho Silva, Anna Silva, Laerte Pefeira da Motta, Cincinato de Campos Camargo, Nilza da Silva, Vinicio d'Angelo Castanhe.ra, Dílson de Miranda Cunha, Luiz A. Cardoso Piia* gibe, Yedda de Almeida Alvarez, Olga Maria de Castro, Heny Martins Carijó, Eurico A. de Eígueiredo, Consuelo G. Coelho, Wallace C. JJarbosa, Milton da Silveira, Roberto Gentil, Ce^iá Serpa, Ebert Vianna Chamom, Edon Pacheco de Oliveira, Jorge Carneiro, Nilo Gomes de Mattos, Georgette Belmonte, Maria do Carmo Gomes, da Silva,'Danton César Baptista, Vicente Menezes, "F. Bereco, Marina Espinha, Vera José Sartié, Ilza Azevedo, Julieta Eugenia Braga, Paulo Sizenando Teixeira, Beatriz de Salles, Dora Perracini, Oswaldo Cândido tlc Souza, Ruth America, Cecilia I.age, Virgínia Maria Pereira Rego, Leonor No Kuura Soares, Luiz Saraiva, Isidro Nunes Filho, Flavio de Seixas Barros, Paulo de Oliveira Quintanilha. Eny Pimenta de Moraes, Quize Silveira cia Motta, Iná Maria de Lamare, Adahyr Monteiro Teixeira, Ilza d'Almeida Porto, Geysa de Barros Correia, Manoel Campos Filho, Yolanda Barros Freire, Gloria Moreira, Otto C. Rezende, Nej-de de Carvalho, Dina Freitas Seixas. Foram premiados com um bello livro de histo» cias infantis os seguintes concurrentes; 14 N. C O N C ü II S O "Para os leitores desta Capital e do* Estados próximos Perguntas1* —- Qual a fructa formada d?, dois advérbios? (2 svllabas). » Wilson de farta ,£¦* MANOEL CAMPOS FILHO 43 — Aracajii ATRAZADOS N.» 101 ¦ \ av-- ° Vo1 „oli»',í»«l" ou»0- , „-doP*°. ^S^°^C 2* —- Na água nasci, Na água mc criei; Si me botarem nagua Desapparecerei! Que é? (1 syllaba). José Octavio L. Figueiredo \ 3* — Qual o peixe formado pelo liMnpcro e pela uarte do corpo? (2 syllabas). Octavio Mendes .ut» 4" — Elle e juizo Ella 6 vasilha. Que é? (2 syllabas). Benedicto Monteiro HW°'0^o>»'a£ >***«' 5* — Qual a ilha da Europa que tem nome de criminosa? (1 svltoba). Odette Silva Art^AAr^^v^^l^Al^A/vw^AAA*^l^A^vvv^AlVH^^^ n.» a residente em Porciuncula — Estado do Rio. CONCURSOS "?," oaii** -„do°nY «<" "..-.cão a0 °.M». -V1-" OTTO C. REZENDE residente â rua João Pessoa n.° —_ Sergipe. 1D - ¦ Fevereiro — I9'i3 —^ Solucionistas: — Nancy de Azevedo Werneclc Moreira, José Sylvio Alves Torres, Ivan de Almeida, Maria Salltte de Oliveira Laet, Napoleão Bonaparte, Paulo de Oliveira Quintanilha. Alexis Sauer, Ivete de Jambo e Lima. N.» 10* Solucionistas: — Pedro Augusto dos Santos, Ànizio de Almeida Gomes, Maria da Gloria Pe. reira, Maurício de Nassan. Solucionistas: — Walter Affonso de Mello, Fernando Alvarez Delgado, Ilza d'Almeida Porto, Geysa de Barros Correia, Luiz Gonzaga Lucas da Silva, Maria He!ena da Silva Freire, Gloria Moreira, Flavio de Seixas Barros, Fernando S. Barros, Dina Freitas Seixas, Neyde d« Carvalho, Wilkar Pereira, Julieta Eugenia Braga, Ilza Fer» nandes Bereco, Cecy Machado C. de Albuquerque, Paulo Sizenando Teixeira, Beatriz de Salles, Talita Caldas, Julia Campos de Abreu, Palmyrinha Amazonas Sampaio, Dione Crvalho, Nelson Rodrigues Dias, Therezinha Gonçalves, FORMIGUINHAS CASEIRAS fantis. 86 desaparecem com o nao do nnlca» c cxt« producto liquido qne irttrae «uma as f<M*mleulnlii.s caseiras • toda espécie de baratas. "BARAFORMIGA 31" Encontra-so nas boas pharmacias Drogarias O N.» t Jolucionistas: — Nadir Rodrigues Dias. Lnir Gonzaga Lucas, Geysa de Barros Correia, Iza de Almeida Porto, Maria Helena da Silva Freire» Yolanda Barros Freire. Dê a seu filho ou á sua filhinha um bello presente, o "Meu Livro de Historias". A' venda em todas as livrarias. Impurezas do Sangue? TOMB H; mnMttv «• i" mi'. ELIXIR DE HOGUEIRfl do Ph. Ch. João dã Silva Silveira Assim provam os valiosissimos attestados exhl» bldos diariamente, acompanhados de photographias, nüo só de illustres médicos como de curados — (Senlioras, Senhoritas, Cavalheiros e Creanças até de tenra edade). i'As organizado o novo concurso com cinco perguntas fáceis. As soluções devem ser enviadas á redacção d'0 TIÇO-TICO, separadas das de outros quaesquer concursos, e acompanhadas do nome, idade c residencia do concurrente c do vale n\ 14. Para este concurso, que será encerrado no dia 2 de Março, daremos como premios de Io e 2° logares, por sorte, entre as soluções eertas, dois ricos livros de historias in- fâ&K ^X) PARA C CONCURSO j § Vovô d'0 Tico-Tico Historias de Pae João Papae Pandaréco. Jf araehoqtic e Viralata ^iM^ Quatro livros iVc altar finalidade' educacional e recreativa. Conslltucm, juntos, um lindo presente do Natal. A' venda cm todo o Brasil. 13 _ Fevereiro — 193S TICO-TICO 0 31 -4 cEaNXOVAL dc BÉBÉ *> ii -:í ¦ (Uma Originalidade, <y %t. 'jW edição da ARTE DE BORDAR) Elegância e Pratica são as qualidades que se encontram" reunidas beilissimo álbum. neste Contém a mais rica e moderna collecção de modelos para a confecção de lindos enxovaes para recém-nascidos. 40 para Paginas com 100 motivos ornamentar as diversas peças, acompanhados da mais clara explicação para a sua execução. Em tm grande supplemento vem originalíssimo risco para colcha de berço e outro de èdredon, além de 12 Moldes em tamanho natural de todas as roupinhas para creança desde recém-nascida aié á edade de 5 annos. O álbum «Enxoval do Bébé» é uma preciosidade para as mães, e é único no gênero. A' VENDA EM TODAS AS LIVRARIAS Pedidos á redacção de ARTE DE BORDAR —Travessa Ouvidor 34—Rio.— C. Postal 880 e$ooo ccnppE-oi ^tifâ 'V, r t " / leào, macaco & cia. Q casamento da Raposa Sua Majestade o Leão não via com ...calassem e puzessem a pelle ¦. ..caminho, encontraram o Hippopobons olhos a amizade que existia en- no seguro. Os noivos quando tamo"Oque, muito admirado, lhe disse? Rei faz cousas! Amanhã é catre a Raposa e o Dr. Simão e, por souberam ficaram muito contra- — paz de obrigar-me a casar com a Pemaldade, resolveu casal-os. E' absur- riados. No dia marcado para do! — diziam os outros bichos, mas. casório, os noivos partiram para reréca!" — E nós que já temos noivos; o ponto indicado e, pelo... compromettidos, eu com uma macaca... o Rei queria e os outros que se. .. . . .e minha secretaria com um raposo. Depois o maçaco subia uma montanha e. dahi, viu a bicharada a esperal-os para cffectuar o casório. Lá estavam o Leão, o Tigre (o Pretor) o Elephante e o Jaguar, as duas testemunhas dos noivos. O Elephante era amigo do Macaco e até lhe devia favores. Em frente a esse. .. Um mundo de encantos para a infância é o livro e o Tigre poz-se a Iam . . . grupo se postaram os noivos"Casaram-se her os bigodes e perguntou: — por espon- í tnnea vontade?" A essa voz o Macaco saltou à trombo do padrinho e dali para uma arvore, emquanto a Raposa sumia-se por um fundo buraco, deixando todos a urrar de raiva "MEU LIVRO DE HISTORIAS", ã vendi- — 29 — 13 _ Fevereiro — 1935 C O N CURSO O •41 ' ¦< N. |2 4 5 r'""-. iq ~ WS 7 K W \9 _\f0 " /z '3 ¦'_ 15 Nos pássaros. O Papae do Natal. 35 Para os leitores desta Capital e dos Estados 16 _r TICO-TICO . As, soluções devem ser enviadas á redacção d'0 TICO-TICO, separadas «Ias dc outros quaesquer concursos e acompanhadas não só do vale que tem o numero 13, como tambem da assignatura, idade e residência do concurrenlc. Para este concurso,- que será encerrado no dia 7 dc Março vindouro, daremos como prêmios de Io, 2o e 3o logares, por sorte, entre as soluções certas, tres livros ilhisIrados dc historia infantis. (t^.PARA® I m ?sW concurso 1 33 3g 1_7 &~^°<VW34 ^^| Meu Livro k Bistas Mais uni concurso ac palavras cruzsiilsis, Item fácil, para os nossos ami"chaves" cio concurso «ninhos. As são as seguinles: llorizonlacs: 1 r> 10 14 15 Ki 17 1.S 1!) — — — — — — — — _ 20 '21 22 23 2i> 27 2!) — — — — — — — No chapéo. Na fechadura. Amarrar. Roedor. Sessenta minutos. Principio de qualquer cous... Anneis. Ave frepaddfa, Instrumento musical sem uma letra. Cidade dc- Brasil. Festa ;i noilc. Antônio Kslev.s Guimarães, Thcodoro Alves. Acha gráçd. liessir. Gostar muilo. 31 — Itaiva. 32 33 37 :,4 36 45 Possui-. Recipiente Cheia. Paraise. Não fica. A ml siri sis. — — — — — — para vinho Eiigenío Nunes Oliveira. .2 Nota de musica ás avessas. 43 49 — Sepultura. 47 Variação pronominal, 48 lia ile sor. 50 — Quasi coroas. 51 Se tivesse mais um n era ;mneis. Ve. ticaesi Mensageiro dá idade média. Selvageria. Sem des! íuo _. ¦3 Soecorro. Bebida no plural. (i ¦— O mesmo que 60 minutos.' Lavrar. 7 Medido antiga. X '.) Personagem da Bíblia. No chapéo. 10 J)o verbo Tarar. 1 | Com aspereza. 12 1 J3 ___ Defender 2_ 25 33 37 .!_ :;i) 40 ^I_' UiK.E.S Opusculos Meusaes, da 61 Mais de Ires dezenas <ie hi.loriaS maravilhosas, com ilhislrações si quatro cores. Etcadèrnação primorosa, feilura artística. Um rico presenlc para o mundo ia.ardil. Preço de c a d a exemplar — 20$()_0. Pedidos á Bibllolheca Infantij d'0 TICO-TICO. Travessa do Ouvidor, 31 — Rio. l.esae. Com ) ííriIa o cão. Das gallinhas. Retrmaneço. I.sivrar. Do verbo rimar. Encobre. D* planeta Constantes pesquisas lèvadaS a effeito no Observatório de Montcom mostraram Wilson, grande de acerto, a exi.ícnprobabilidade cia cio anhydrido carbônico cm Venus. Actunlmcntc o professor Adel, de Michiqan, na America do Nõttc, acaba de confirmar áquejUis pesq.sisas precisando que. era Venus existe c; st -• carj.Onico cm proporção de j0.000 \esses mais do que na terra. W _____ _»__ 1 I%'I IV para' -»Ioc_s e Senhcyas — Assignatura animal — 12?000. — Inválidos, 42 — RIO. LITERATURA — FORMAÇÃO — INFORMAÇÃO paginas, Vesmus Rua _o- Viagem á óiraíosphera AS AVENTURAS DO CHIQUINHO Que horror [) ~7~ \^m£***\\\\sss\W- v\ // ' ¦—.W,f"^ ^*V'' ÁffV ,'/ Chiquinho sonhou que ia emprenendc, uma viagem á stratosphera montado numa ave. Pensou numa águia, num urubu, mas, corno arranjar uma dessas aves? Vendo, porém, um pato no quintal, gritou — Eureka! Vou nas costas... f^~C ^ ^^S3K H^^x. ^Bf^'-' ¦'' ¦ sít-b' . . .de r.krn phera. lou-lhe espaço nutos, QcíWvíP sJéB^m^mm ^S^ai^ ^-.K-i ^B^^fiS^-.*" '"¦ um pato! Não sabia elle que nevivente poderia chegar á stratosCorreu atraz do palmipede, puás costas e o pato lançou-se ao num vôo rápido. Em poueos miChiquinho viu-se a mais de. ._ """^"v S%T com tal rapidez, que se enbòrracharia tio solo. Chiquinho, então, pediu soecorro. Gritou tanto que accordou cora .eus próprios gritos. Eslava com meio corpo no chSò, num- engraçada, Havia, dc faclo,. . ^^^\ Elle i \" \ S,'^*_ ra . . . mil metros de altura. Olhando para baixo viu as casas e tudo em miniatura e. . . teve medo. Olhou, então, para eima e, que horror! Sobre sua cabeça voavam duas aves de rapina. O pato poz-se a voar para terra, mas,. . ò faz tantas, que nem ;;'{;.'> . . cabido... da cama. Tivera um pesadelo. No .'.ou quarto já se achavam muitas pessoas que vieram soecorre!-o e, entre cilas, o inseparável Benjamim que d "Elle faz tantas, q-ie nem pôde dormir socegado",