ANNO RIO DE JANEIRO, 2 DE FEVEREIRO DE 1927 XXII ORNO M E DO NUM. BACALíi . %\ MM ^L ^^ ^M^ ¦ ^^llW a_\ á^B ^^^ mmmmmmÁT ^^«w. \ '¦':'''~'^^k^mmt_ ^mmwr^^^^W***. *fm\ sjftfl — E' com anzol sim "sinhõ". (Dizia a maninha ao mano) Que se apanha o bacalháo Nas águas do oceano. O 5EMAMARIO DAS CREAMCAS PUBLICA-SE A6 QUARTA5 FEIRAS Mm\ 1.113 Wmmmmt »^V jw ^^^T^^^ — Pois eu digo que não é. (Diz o Juquinha i Mercedes) 0 bacalháo é seguro Dentro das malhas das redes. "^^- _^^- ^^^""^•^^ ¦T^"^^,^^,^s^ Não pôde ser com anzol. Ouça bem e não se esqueça. — Um bicho que não tem bocea. Bacalháo não tem cabeça. CADA H MACACO NO SEU GALHO ENDOBI era o nome de um macaco de circo, ensinado, que andava solto, porque era muito manso. Nos espectaculos elle era apresentado como o macaco sábio, porque além de pulos e M||... cambalhotas, elle montava a cavallo, corria de bicycleta, andava de patins e equilibrava-se num fio de aço. Tudo elle imitava. Um dia o menino do circo levou o animal para o pasto. Depois de amarrar o cavallo num páo, que espetou no chão O macaco não se conteve. Elle queria ser gente, imitar tudo o que o homem pôde fazer. E escondeu-se atraz da pedra e dali observava tudo. Viu o menino amarrar o cavallo e ir-se embora. Mendobi foi ao logar, desamarrou o animal e poz-se a passeiar com elle. Em dado momento desceu da arvore, desamarrou o cavallo e poz-se na frente caminhando. O cavallo, sem querer, pisou-lhe na caudaO macaco ficou num estado deplorável e jamais quiz imitar os homens. - — ——¦ a——-*» r-————————— A lição deste conto é das mais sabias. -»^-————————— i Nunca devemos imitar o que venos, mormente quando não soubermos que conseqüências advirão da nossa imitação. « 2 — Fevereiro — 1927 - i 0 TICO-fICQ ESTA' "fl* HtHt HIL-B^v^^/^S B^^oSíS^WN. ~=-=*~z*-~—- -^----^-*-^--— wWwMmMw /kwV*'^}r^ H^^ínlK^U--^'-— j^? Parece! Quantos encontramos nestas condições... São innumeras as pessoas que encontramos desorientadas, sem memória, nervosas, irritadas, por c.ue? Porque na luta diária o dispendio de energia desequilibra o systema nervoso, e não nos lembramos que é indispensável substituir os elementos perdidos; onde encontral-os? Naturalmente no DYNAMOGENOL qin contém todos os elementos que diariamente perdemos. Outros ha ainda que dia a dia emmagrecem, ficam pailidos, não têm appetite; ao levantar-se, sentem-se tão cansados quanto ao deitar-se, julgam-se velhos; impotentes, rosto enrugado, os cabellos ficando brancos, os intestinos presos, o estômago doente, lingua saburrosa, máu hálito, dores de cabeça, emfim julgam a vida um inferno; qual a causa? Sempre a falta de element:s perdidos e que não foram substituídos; sem phosphoro, cal, ferro, sódio, potássio e magnesio o organismo não vive; e estes elementos só existem em estado assimikvel no DYNAMOGENOL. — Use hoje mesmo, ao 3* cia veja a differença enorme que faz. DYUAM0GE1T0L Vende-se em todo o mundo e no deposito á Rua 7 de Setembro. 18G — U. C. M. s. a.. II TICO-TICO Fevereiro — 1927 r~ «^ 5=»rlm®ira, Eezitíç&a Xarope üelabarre SEU NARCÓTICO tDsaúc era fricções sobrc as gcngiva? 3àcXÜte z sabida dos Pentes e supprraa fcotios OS Ãccidentes da Primeira Dentição j Exigir o Sello da União dos Fabricantes Fontoura ESTABELECIMENTOS FUH0U2E 1à, Faubourg Saint-Denia tARIS e nas rrincii>aos rbarmaclas M5 1 INGESTA Fsfeli.lsfòlMt2fi Taras AUmaata canal*** Ua manca» ai dia ¦ a rebastasa* aa ílatiÊradoa. P»J- *mfj\m maP^-^mpg-MlJtJi^r^jS^. LI SILVA ARAUJO * ááa DE GRAÇA! ^**1 ] (\r ANEMIA UJ lf/ NEURA5rnErilA I DEBIl-fDADE A l\ TLIOERCULOPE /A REGENERA 0 I V' SANGUE TONIFICA OS MÚSCULOS ¦: FORTALECE OS NERVOS •MNH.IH01 LI.TFICAZtrlSKDOSOS A OS ET00BSÍ3 tOEDtS, riMSTlTUIOriEOlCUMErlTfll FUMTUP.A SEfcPE £C'-M ' BRAZIL SÃO PAULO TODAS AS CREANÇAS IN FELUGENTES DO BRASIL DEVEM LER: Cotnmunicamos aos amiguinhos quo continuamos a enviar figurinhas do glorioaú "XAROPE DAS CREANÇAS", de L. 0'JEIROZ, "> soberano remédio contra u coqueluche, catarrhos. bronchites. tosses, tlc. Escrevam hojo mesmo á Secção de Propaganda "ELEKEIROZ" — Rua São Bento, 83 — SSo Paulo, mandando dizer quaes as pharmacias da sua localidade oue ainda nao vendem o reputado "XAROPE DAS CREANÇAS" de ELEKEntOZ. A'* QnartaH-feivas A revibta mais co.npieta em assumptos cioematugraphicoa, Kdicão da Sorierlade Anonyma "O Malho" O TJCO -TICO ^^^ím^íi^M^^^^^ JS_, Sede: Ouvidor, loi Cffjcinas: Visconde 'je Itauna, \ ANNO XXII RIO DE rCEDACTOR-CíIEFE-. 419 CARLOS i\iAN'HAES Director-Gerente: Antônio A. de Souza e Silva JANEIRO, QUARTA-FEIRA. 2 DE'FEVEREIRO DE 1927 >\ CiCOQfà NUM. 1.113 ^-*< *\ 'ODO *> atoo-~i.*M com. uboa M| TODOS Meus netinhos: OS ANIMAES $,EN T-E.M DOR? Ha pessoas que sentem mais dores do que outras. As creanças, principalmente as recémQuando Vovô aconselha a vocês a não maltratarem os animaes tem sempre em nascidas, devem ser muito menos sensiveis mente um duplo objectivo, isto é *visa duas á dor do que as pessoas adultas. Isso talvez se possa attribuir á incipicousas distinetas: — a primeira não darem ente educação dos sentidos, pouco desenos netinhos provas de um caracter menos nobre, capaz de uma acção feia, como é a volvidos nas creancinhas. Affirmam ainde fazer mal a um sêr irracional, e a se- da, meus netinhos, que as mulheres são muito mais sensiveis á dôr do que os hogunda é privar esse sêr do soffrimento, da dôr, que o máo trato de vocês vae lhe infli- mens,,mas não existe uma prova cabal que nos levem a affirmar tal cousa scientificao-11ík1 • mente. Os animaes, meus netinhos, muito Que os animaes, porém, sentem a dôr embora não tenhamos meios de comparar em gráo muito menor do que nós, não resta as nossas sensações com as delles, sentem duvida alguma. Haja vista, meus netinhos, dÔr mais ÒU menos como nós. Um cão a os muares que puxam as viaturas açoitados ijue atirem vocês uma pedrada, attingido, com valentes chicotadas, resistindo a ellas solta grilos, estridentes que bem demonsgalhardamente, mal tranquillos do que em tram a angustia em que se debate. K como as esperar. o cão, meus netinhos, quasi todos os aniMas se os animaes sentem menos dôr mães que vocês conhecem. K' fora de du- do que nós, não quer dizer que vocês os vida, no entanto, que os «animaes são mui- maltratem. Hiíes são seres vivos e mereto menos sensíveis á dor dó que nós. -Mes- cem a caridade e o respeito de todos os memo entre «as próprias pessoas, o gráo de illtlíls. sensibilidade varia de fôrma notável. Vovô TICO-TICO O — 2 — Fevereiro — 1927 t ^¦ÍEo^Juncb, Á/ÀJ\ NASCI M F X T O S E M LEILÃO * Nasceu a 23 do mez ultimo a menina Neuza, filhinha do Sr. Nestor Câmara e de D. Celeste da Costa Câmara. * Augusto Carlos é o nome do lindo menino que veiu augmentar o lar do Dr. Carlos Guimarães Barbosa e de sua esposa D. Corina Salles Barbosa. * Regina Maria será o nome da linda creança que desde 15 do mez passado faz a alegria do casal Gontran Coe ho-Odette C. Coelho. Regina Maria vae ser uma intelligente leitora d'0 Tico-Tico. A X I V F. R S A R I O S X • * * Estão cm leilão as senhorinhas e rapazes que conheço: Quanto dão pela beüeza de Arthur Fonseca? pelos bonitos modos de Elza Veiga? pelos lindo olhar de Gustavo? pela simplicidade de Eulina Zamith? pelo sorriso de Raul Martins? pela delicadeza de Carmen Lavôr? pelo porte elegante de Luiz Veiga? pela bondade de Helena de Lima? pela ingenuidade do Orlando Prado? pela graça de Florinda Mônaco? pelos olhos do Avv-Kerner de Castro? pela sympathia de Virgínia Mônaco? pelo titulo do Jo-é Matta? pela belleza de Nair de Castro? pelos "balões*' do Mauro Machado? pela altura de Alayde do Carmo? pela voz do Alberto M. S.? pela alegria de 1'dette Doria? pela bondade de Heliotha Carvalho? pela simplicidade de Odette Porriuncula? pelo espirito de Aldhemar Carvalho? pela caVieira, nosso belleira do Sylvio Matta? pela meiguice <le Rosita Cruz? e, finalmente, quanto lão pelo Tristão de Aguiar? "^ ® Estão em leilão as seguintes meninas do bairro de São Christovão: Quanto dão pela bondade de Alice? pelos olhos de Cincinato? pela sym,^g^Sf\J_)l___[__\_]j pathia de Olga?? pela risada de Edith? pelo falar de Áurea? pela belleza de Carmen? pelos estudos de Elza Mello? pelas graças de Rubens? pelo sorriso de Olmina? pela belleza de Ezequiel? •__r-—s_________W_T\ 1 W. ,< f pela bondade de Elza? pelas travessuras de Wilson? pelos ares de Moacyr? pelos lindos olhos pretos de Amélia? e, pela minha lingua ferina? — M. S. Faz annos hoje 'o menino Arv assinante residente em Campos. ¦ * Faz annos hoje o estudioso menino Jorge Manhães Porto. • Passou hontem a data nataliua da menina Geny Cavalcante. * A 28 do mez lindo completou annos a graciosa Ivette, filhinha lo Sr. Arnaldo Cunha. • Festejou ante-homem a passagem de seu anniversario natalicio a menina Maria Lúcia tle Menezes, nossa amiguinha residente nesta capital. • Fez annos no dia 28 ultimo a a intelligente amiguinha Zilda, querida filhinha do Sr. João Rodolpho Azevedo c de D. Amélia Boiba Azevedo * Xo dia 15 do mez findo completou mais um anno de existência a loura e interessante Jurema, filha do I Ophelia de Azevedo Pereira MaPereira Júnior. * Faz annos no dia 20, a travesva Ewanda, filhinha do Sr. Manoel Pereira Júnior, funccionario da Inspeciona de Marinha, e de D. Ophelia de Azevedo Pereira. • Eulina, filha do Sr. Antônio Lucas de Azevedo, completou mais uma piimavera no dia 24 de Janeiro. Tn Ê' ¦ X A B 1- R L I X D A . . 1F TfWííí SwgRvra fi?- . • Estão na berlinda as senhorinhas e rapazes dos Pilares: Nina, por ser sy;. IraciMa. por ser modesta; Alberto, por ver inteligente; Maria, por ser socegadu; Xelson, por ser alegre; Chicliica, por ser boazinha; CIaudionor, por ter boa voz; Juiicta. por ser graciosa; Antoninho. \'air, por ser agradável; Mimi, por ser sincera: Luzia, por ser vistosa: Álvaro, por ser delicado; Julia. por ser bondosa; Chiquinha, por ser meiga; Rubem, por -er trabalhador; Marina, por inte; Jau•ü; .'uiomar, por ser bonitinha: Wallemar, por ser comportado; l>vgmar, por ser expansiva; Dalva, ser gorda: José, por ser alegre; Yolanda, por >er engraçadinha ; neth, por ser desembaraçada; Murillo, por ser querido; Maria Maia, por ter muitos afilhados; Candel.iria, por ser amável: Amalphi, por -er almofadinha; Cecilia, por carinhosa, e eu. oor ser linguaruda. rfnT \'i X A GAIOLA... • * Passeando pela 4" escola mixta, encontrei um lindo viveiro cheio das ¦-: Laura, um gracioso rouxinol; Zila. um bem-te-vi: Darcilia, uni lindo beija-flor; Rachel, uma bella jurity; um pintasilgo; Esmeraldino, um periquito; Euridice, uma ligeira andorinha; Cacilda, uma patativa; Eulina, um pavão; Edy, um bico de lacre: Thereza, uma delicada pomba; Heitor, um tico; Chico, um pardal; Margarida, uma arara: Clelia, araponga; Diva. uma rola; Jacyra, um pica-páo; Alberto, um canário, e eu, uma cegonha. N O C I X E M A • '• Para fazer um íüm intitulado Cavalheiro das Sombras, escolhi as seguintes artistas do Engenho de Dcntro: Dorziüa, a sincera Ruth Roland; Jo-é, o elegante George 0'Brien; Odilla, a interessante ri; Jacy, o Jack Pickford; Xilza, a estimada Nita Xaldi: Trindade, o im lom-Mix; Rosalva, a encantadora Mae Murrae; Alzira, a travessa Conitance ralmadge; Heiti lindo Ricardo Cortez: Anna, a cinante Norma Talmadge; Joaozinho. o apreciado Ramon Novarro: Noemia, a i. Bebe Dai irdino, o sympathico Atv Beatriz, a risonha Lauí Plante; Waldemar, o admirado Rod La Rocque; João, o lev. Gibson; Rosa. a Alice Terrv. e eu. a Priscilla Dean ¦ 2 — Fevereiro — 1927 — 5 — O 4 T/yy^^m\ raf \à^%iAM^^wkwhfc 0Ê( \ WVvV5.»W^> _/ _________ (^_c __- =<^-ç-»\__-•'' *J> / ,^r \ f7^^^ / >? _w W •••• ¦,"'" {) "'\MUl| *i|i'|i" GALLO D E "iifin. ^UUUII Ih ^N-N. 'ffí| o TICO-TICO ... li.-»VU»' - ^ 1111 li 111 __"•• GARRAS as que por ali passassem, apa- de muito matutar arranjou e os nhavam o rastro e davam um marrecos andava uma rapo- uma batida, não logrando, aquillo. Rastejando gallinhas, sa fulva. os sempre gallos Ladra e astuta, ^j1\^ era muito perseguida e escapava sempre á caça que lhe davam. granja da qual a larapia já dera conta de todos os gallinaceos e só Havia :. wyr*" »»•- ¦ Ia. No dia seguinte retirou a sentinella e poz no logar do gallo uma águia. A raposa veio, examinou collocava na visinhança do ^.\ps^^ y\\À Em torno do cercado fi- porém, pegar a malandra, porque ella se mettia na to- im- ca, O dono da granja depois como bem os arredores e encaminhou-se para a arvore. pressas no so lo, raposa á noite veiu e viu o gallo, mas não podia fazer nada, havia sentinel- _». do pessoal da granja. Noite e dia a raposa se cavam, todos os dias. at- Trepou para apanhar o gallo, mas este agora tinha fortes garras gadas ^__.-^ fr 5» * >\_ v<Sr-, g r a n i a era A águia pren- «^mc. deu-se ás cos- -^\ * I "í*-* da ra- posa e os cães da *^_ porque uma águia. ¦m testado, as pé- recolheu o não gallo, deixou-o empollcirado numa arvore e poz de A restava um gallo que escapara, graças a vigilância O gallo solitário não podia cantar porque a raposa logo apparecia. Um dia acabar com sentinella um homem. uma gallinheiro. meio de v\\VH •»*• tas da raposa e cmquantc esta corria, aquella lhe da-*gí_- va bica das heis. O TICO-TICO ^_Jk ¦— 2 — Fevereiro 6 —. 11)27 CORRI W©ttB_C*CI/V DO »_r. Í4B1TO2IO V-J-ZL PLiNlNHO (.Minas) — Olegario Marianno é pernambucano, isto é, nasceu em Pernambuco. Ha muito que devia pertencer á Academia de Letras, apezar de ser um dos imniortaes mais novos. Km compensação á dci teve a mais honrosa das eleições, uma eleição unanime. Se o conheço? .Muito. E' um velho e encantador amigo que muito prezo c admiro. Seu mérito como poeta é immenso. Não conheço quem o exceda. E que coração magnifico! MARIA ELENA (Leme, S. Paulo) — 1» — Sua letra indica uma natureza ardente, com muita grandeza d alma, no soffrimento e muita ambição na vontade, certo, porém, que só de proveitos moraes, salvo no terreno do amor, em que se revela de grande egoísmo pela ¦ do bem amado... Predomina o idealismo. Infelizmente, não possue a bondade cordial inherente ás pessoas assim caracterizadas, e parece que esse traço provem dc alguma desfllusão forte que tivesse soffrido. 2o — O horóscopo de 11 de Outubro diz que a mulher será alegre, amável e geralmente feliz. Terá grande numero de adoradores, e. entre os 17 e 23 annos estará casada. 3o — O dia 11 de Outubro de 1910 (oi uma terça-feira. 4o — A inicial do seu futuro deve ser um J. CURIOSO (Rio) — O que sabemos sobre a sua consulta é isto: Os ovos fresCOS ou do mesmo dia escolhidos para a incubação, adeantam 18 horas aos ovos guarciados; e quanto mais velhos forem, maior será a demora cm relação aos ovos frescos. K' por essa razão que se aconselha o emprego de ovos recentemente postos; e quando isso não seja possivcl totalmente, quando se tiver de empregar ovos velhos, que ao mono'-, sejam da mesma edade, para evitar desse modo que os - -nasçam em tempos diversos. O periodo da incubação nas chocadeiras é de vinte e um dias, ás veze rém, saem os pintos em dezenove dias, sendo das raçai menores e do Mediterrâneo. JAGUNÇO (Alto da Serra) — Não se faz de graphia a lápis. Portanto só o boi «le 27 de Novembro que diz assim : O homem será falador e alegre, honesto em suas acções, inconstante c feliz. Adqiurirá alguma fortuna principalmente se se dedicar á navegação. Padecerá damno por algum animal, terá tres danças graves, sendo a ultima aos vinte c oito anno-.. Poderá viver até cerca de setenta. ' LYDIA (Bahia) — Io — A mulher nascida a 20 dc .Maio _erá enérgica, decidida, voluntariosa. Tratará bem de seus negocio-;, fará a sua fortuna e a de sua casa. Quando solteira ~erá um tanto estornada. Casan— e casar-se-á com o homem que ama — tornai se-á esposa cuidadosa, prudente e confiante. 2" — Sua letra indica uma natureza simples, recta, de vontade bem orientada c tenaz. Espirito pouco Hcalista, vibrará mais cm torno íacc positiva da viria. Sendo um tanto ingênua, soffr.rá algumas lusões mas nem por isso desanimará, sempre confiante na sua força propulsora. O coração... podia ser melhor... PORTO VELHO (Rio Grande) *- O seu horoscopo é o que damos a Jagunço. — Quanto á graphia diz ella que se trata de um homem de coração frio e bondade. Sua vontade é muito vária e de péssima directriz. Tem accessos de cólera insupportaveis. Seus instinctos sensuaes assoberbam tudo". Um materialista da gemma. . . AGAPITO (Juiz de Fora) — A palavra que o amiguinho não entendeu tamb.m deixa muita gente apitando ou agapitando, se lhe apraz o trocadilho... IV que é um vocábulo fora de uso, muito antigo. Significava um instrumento <;ue consistia em uma haste de madeira, a qual tinha na parte superior uma rodela movei guan, campainha--, para produzir sons a cada movimento, l) ¦•:'xemos, pois, em paz o — crepitaculos. E' mais elej chamar-se — sistro — a um instrumento semelhante aquelle, nos fins jazzbandkos... Ora, ahi está nd deu a sua provocação!... < )s poetas é que vão apr tar esses vocábulo-, para as suas chamadas rim;.- ricas... ? (Rio) — Io — O homem nascido a 4 de < Kitubro será barulhento e demandista. Amará os prazeres e será feliz no commercio. Terá boa reputação, apezar dc, quando os seus interesses o obrigarem, faltar á sua palavra e a suas promessas. Sua erval-o-á dos perigos. Ri rá herança .-;>e-á mais de uma _'' O dia 4 de Outubro de 1911 foi uma quarta-feira. IPÊ (Porto Alegre) — Natureza um tanto idealista mas, nesse ponto, prejudicada por fortes instinetos luxuriosos, Vaidosa, egoísta, de vontade firme e açambafcadora. Espirito futil. Máo g«i-i«. artistíco, embora muito de passar por ser o contrario disso — o . lias, pôde conseguir se se sujeitar a um curí bcllas artes. XK-XA-XI dirão Mojol) — Calixto é uma «'¦ nome de homem. Callisto é outra o«u-a: é nome mulher e pertence á Mythi :n esta historia: filha te, rei da Arcadia. Transformada em ursa Juno, foi morta por Artcmis. Júpiter collocou-a no onde formou a constellação da l'rsa maior. Quanta complicação interessante, seu Xi-Xa-XêJ... BLUEBIRD (S. Paulo) — Diz a sua graphia, que é uma creatura Valismo, de grande ligaçi IS muito prop i etsar material. Tem uma vontade firme, ambiciosa, comquanto faça h para angariar mais proveitos. Seu coração <• duro mas não indifferente ao amor. ,___ ^0j£k __?___________2-___e^ ; Juanto a pedido dirija Livraria Pimenta 2 — Fevereiro — 1927 — 7 — C QUEBRA Os concurrentes, norteados no enigma n. 49, foram: OSMAR P. DIAS, residente á rua Cabuçú, 151 (Lina Vasconcellos) Capital Federal, e JULIO A. S. QUEIROZ,"O residente em Ayuruóca, Minas Geraes. que receberão Tico-Tico" por um anno e por seis mezes. 9 11 13 14 15 17 18 19 21 22 5 Rua Cidade /•' <!ailn CHAVE 1 c B A orne respectivamente. Iloricontaesi — Letra — Af firma — Guarda Fiscal — Resa — Do verbo cri;ir — Transpirará — Vive nagua — Espaço — Suffixo — Na brôa — Preposição — Elemento — Estacar TICO-TICO 0 Verticais: — Artigo — Signal 4- Na rama 5- A' beira mar 7- Brada Firmará 8 9- Metal 10 Lavra 11 — Onde estão os anjos. 12 — Tem pães 13 — Homem 16 — Matiz 19 — Advérbio 20 — Ruim. . "*=^. \VON\*rA ^5 j| -íll^^v^ í mmmmm^AmT^^ W^ mmmW^^ BB^TBP ' ^^V TrV~N\ SL^—JP—^m*--/(S)\ -s^r /nBiBPi ~wm^m* ¦immLJ //////TnT^MM uwtWÊmmmwK&tw/ m0%>" -'^S r / O Tico-Tico — N. 51 — 2—2—<J27 Continuamos a ofterecer prêmios de assignaturas, sorteadas entre os decifradores exactos ERRATA No enigma n. 53 falta a horizontal 23, que é — Advcrfrio.-Consequentemente a 24 é também um advérbio. O Tico-Tico — N. 49 — Solução KTNÜXJ Xv^NÜA Im castanheiro enorme, de uma fronde immensa, estendia as suas ramadas vicejantes. abrigando pássaros de todas as varic<lades e sob a sua sombra innumeras gerações de peregrinos haviam descansado. Orgulhoso e altivo, dizia «> castanheiro: — Quem p«. lera eomiírigo? Todos necessitam de mim, h««mens e pássaros. i Is primeira cançadòs, exhaustos das longas cami- repousam, debaixo da minha froode amiga, dormem somnçjs deliciosos, e >>s outros fazem seus ninhos entre a minha ramâda, constróem as sua-; casas, vivem felizes. Eu, com as raiz.es presas á terra, não temo umgueni. Uma ondina, filha de Pavana, escutou-o e foi contar a Pavana, o deus do vento, que surgiu fa1cndo ao castanheiro: B*Jv* HXjlJ-fí**. Então, não temes a ninguém.'' Nato! respondeu o castanheiro. Pois vaes ver amanhã a tua arrogância, tu que te julgas um poderoso! E' mais fácil ficar de pé um capim que se curvará humildemente á minha passagem. Mas. tu... volverei as tuas raizes para os c«í ' i castanheiro assustou-se e começou a se despir das suas folhas e ramos, ficando como unia grande haste solitaria e triste em meio do caminho. S No dia seguinte. Pavana encheu-se cie pena do pobre castanheiro e ensinou-lhe então, que se não deve desdenhar de ninguém, julgan.do-se um cmnipotente. Todos têm a sua forca. ^Vf RACHEL PRADO. vi^-V AaJsMLJ! B^Rfflt O — 8 — TICO-TICO HISTORIA DE Por que vem o sennor sempre ficar a esta pequena aideia de Islington, depois de cada viagem, capitão Singletou?" — Perguntou -Maria, linda filha do estalajadeiro. "Pelo que vejo não tem aqui amigos; pois que não é razoável suppor que o sejam essas ciganas e mendigas cem quem passa o tempo em brincadeira.-.': —¦ "Tens razão, não são minhas amiga-, Maria" — respondeu o capitão, homçin alto e distineto, de cara bronzeada e olhos azues; "são inimigas até certo ponto. Olha moça, traze-me outro copo de cidra e se quizeres ouvirme conto-te a historia da minha vida. "Meus pães deviam ter sido ricos, pois quando eu tinha dois annos tinha uma creada que tratava de mim. "Numa tarde de verão trouxe-me ella a passear aos campos de Islington e encontrou um moço que era seu noivo. Hntraram numa hospedaria sem duvida IKste mesmo logar, sentaram-se para cear e deixara-me fora brincando. "Quando corria alegremente pelos campos, uma cigana approximou-se de mim, levou-me IV nos braços e fugiu commigo para Londres, onde fui vendido a uma mendiga que precisava duma creança bonita e que fizesse compaixão áquelles a quem ella pedia esmola. A tal mendiga era, a seu modo, uma boa "pessoa", continuou "elle", tratava-me mui*. . bem e esforçava-se por que nada me falta—e devo ter percorrido com cila, toda a Inglaterra. Acostumei-me a tel-a como minha verdadeira mãe e numa oceasião em que ella cahiu gravemente doente, contou:me como eu tinha sido roubado e vendido por uma cigana. Desgraçadamente não sabia nada acerca dos meus verdadeiros pães e quando morreu em Bussletoii, perto de Southampton, fiquei só no mundo, sem ai nem sustento. "Então era eu um mocinho duns doze annos, esfarrapado e de aspecto esfaimado. Xeste mundo, Maria, ha gente boa, como ha gente má. Aconteceu que um armador de navios me viu pedir esmola na rua; levou-me comsigo e fomos para a Terra Nova. "Asseguro-te que trabalhei como um mouro para agradar a meu bom amo. Fiz quatro viagens com elle e o exercício e o tratamento fizeram de mim um bello mocetão. Uma oceasião em que voltávamos para os h ferra Nova o nosso barco capturou um navio dc piratas, e o msu patrão cahiu gravemente ferido. "Os piratas trataram-me bem e dantes eu não via a razão de tal procedimento, mas agora sei que, vendo-me bonito e furte, esperavam vender-me como escravo, por alto preço. Por fortuna escapei aquella triste .sorte, porque os piratas puzeram o nosso barco a reboque e dirigiram-se para Argel, mas em frente de Cadiz foram ata- por dois navio- de guerra portuguezes, captura condemnados a 1 "FlCOU muito contente quan Io se viu livre do- piMaria. perguntou "A minha libertação não f,ii muito invejável". — mdeu tristemente >> capitão Sim:: amo morreu em Lisboa, seus graves ferimen; eu fiquei numa situação ainda mais descsp.radora d em Pusskton, porque 11ü.. só me faltava o abrigo c a alinientação naquella terra desconhecida, mas também não i uma palavra do idioina du paiz. BOB 2 — Fevereiro — 1Í127 SINGLETON "No emtanto, tinha-me ficado um fiel amigo, um cão que o meu pobre amo levava a bordo, animal intelligente que durante algum tempo roubou carne não sei donde e m'a levou, podendo assim alimentar-me. Por fim, comecei a pronunciar algumas palavras em portuguez e fui como marinheiro num eraude traleão eme sabia para as índias Orientaes." "Mas por que não tentou voltar a Inglaterra?" —¦ , perguntou Maria. "Estava ancioso por ver mundo", respondeu Sin"Além disso, em Inglaterra não tenho amigos, gleton. não tenho nada. Ao deixar Lisboa, vi mais mundo do que tinha desejado. Não cheguei ás índias Orientaes, porque a tripulação se revoltou e, apoderando-se do governo do barco, fizeram-no naufragar á entrada duma bahia da costa de Moçambique, onde pensavam estabelecer-se como piratas. Moçambique acha-se na costa oriental da África, em frente a Madagascar", continuou o capitão Singleton, "e é O/ habitada por pretos selvagens. Na bahia desembocava um rio tão largo como o Tâmisa, no ponto em que banha Gravesend. Enchemos os nossos bjtcs com armas e provisões, e na mos, rio acima, uns tres kilometros até chegarmos a uma grande cachoeira. Ali desembarcamos e repartimos a p ilvora e as balas, únicos meios de procurarmos o alimento, caçando, e emprehendemos uma marcha de tres mil kilometros por uni continente desconhecido." "Devia ser terrivel!" — exclamou Maria. "Horroroso" — disse o capitão Singleton. "A's vezes os indígenas reuniam-se cm grande massa para nos impedirem a passagem; se conseguimos seguir para deante, era porque elles nunca tinham ouvido o estampido das armas de fogo e facilmente se assustavam com os tiros. Num grande deserto estivemos quasi a morrer de sede e tivemos que gastar muita pólvora, que era tão preciosa o nosso sustento e defesa contra as feras. para "K-quccemos todos os nossos trabalhos e fadigas á borda dum rio que passava junto a chegámos quando uma colônia hollandeza na Costa do Ouro. Havia tanto ouro perto do rio que passamos tres mezes oecupados na exploração daquelle precioso metal. Quando cada um de nós já tinha o valor dumas quinhentas libras, construimos uma jangada e sobre ella navegamos pelo rio durante onze dias, até á colônia hollandeza. onde me separei dos portuguezes. Fui até ao (abo Coast Castle e ali arranjei jiassagcni para Inglaterra; com o ouro que levava Comprei um bello barco que é aquelle que ainda posiU "O senhor teve uma vida muito rica em aventuras", — düse Maria, sorrindo docemente, "com certeza enriqueceu. Comtudo, capitão Singleton, o senhor não parece feliz." "Por pitão to"Minha mando a mão da moça. amada Maria, desisti de pães porque comprehendi que tinha 'rado o (jü" precisava para ser feliz."' " (J que é?" perguntou Maria. tubemais tarde ram o que era, quando o capita ram-sc na simples e antiga egreja da aldeia. ¦*» esc»'\ ««EI*. j.hhiJItíjfflilll /Ari iv^üiniiv./.) -mm* dy |Bhil|fflil^! II = fflO |J5|ÉÍ Alumnos da Escola Infantil de Mar de Hespanha, ^^gl |Í pÍJk/^B "^_fjj^aw^--i-fj_l_fü U*gf resida pela professora Nair Farabella. f____\____ rW% » _~_r_ _f_ " ¦ H j j Geraldo, filhinho do Sr. BRASIL LAGO, Capitão Francisco de Al Rio Grande, Rio Grande meida. Recreio, Minas. do Sul. & a trfj MIGUY, LÚCIA e CELSO, filhinhos do Sr. J. R. Pereira, R<**rto, lUhinho do Sr Dr Joaé de Oliveira Souaa, Vice//mmM Pr» iktcntc ii_ Cm (Miau) í/i mm\W //_¦ & _B_\\ HeÜO, 9^ v\ *-. »W filhinho r» do Casal . Carlos Silva. tr_»4_^_l -tMm%%m%%m%%mt%m%mWmWin^^Zi m-M'm%Wàmm*r^________________________m 11 Hírl li ¦& I _^*\ V1' 'ff^rí *'f WANDERLAAN, ':_> Si **-« ^filhinho do Sr. Antônio fck_" Brum de Andrade, Mar de _____* |^Bh|^^m^^ Hespanha, Minas. EHALDO. CARLOS. JACY e JECY LACE, Cruftriro E»t dc S Paulo $^y< -„.Y GUIOMAR, LVRETE e WALDETE ZENDE. São Paulo RE- O "TONY" DANSARJNO O E SEU CÃO AMESTRADO Explicação: — Collem as todas as peças em papelão de regular, recortan<lo-as ein seguida cuídadosamente. As peças são presas por meio de barbante com nós nas extremidades, seguindo a ordem"das letras com que estão marcadas. ^B_k P^^i^^? / \ / o+/ / E \ r® jbbb \ MODELO , J O CHALRT DE TOTÓ Totó c um bom cãozinho mas tem um defeito. De por jsso> ^ys donoSi André e Margarida, forain ao vez em quando vae fazer na sala de visitas aquillo que I pomar e resolveram aproveitar certa porção de madeira atvia fazer no quintal. I para fazer um bungalow para Totó. j-r )T ^"^"^^BSl Pacientemente, collocando pedaço de madeira sobre Pedaço de madeirav André e Margarida edificaram uma E Totó, muito contente, recolheu-se ao seu chalet, cercado dos cuidados de seus dedicados amos. Mas um Pato, um... ~r-J~cJ Nem o tecto faltou, pois a tampa de um velho calI deirão ficou num instante transformada em excellente ... um invejoso, saltou sobre o bungaiow de Totó, reduzindo a minas a linda construcção de Anch-é e Margarida. Os invejosos agem sempre mal. fij^|§^*»>_ NOSSOS »^S____f_____ ttík JjfJ AMIGUINHOS ¦ti v_ •«//?__ '/////m t_£ 1 __ w_ ^QmWi W' II ¦ _r R' l\i I B_ ¦aÍB -m-Ti i _____ VALENTIM, filhinho do Sr. Valentim Rodrigues Bairros. *^Í^ __| ¦ m M > \ *^E PASCHOALINO GUERCIO lj||i^ Francisco Gentilini Monteiro. Pelotas. ' _L__ *^l ^ *' MU, a j_ir il _• _r__| 23^1* *° ' OMAR DE FRANÇA, São Paulo. MARI° «Ihinho do Sr Humbtro «l|_ il li/li/l Erbo,c,°. Cimpimi, Est. dc S Paulo «gj I \ UX/M P_-Bfi ^__i -____-: $A * M ^jr»|__i -te' 2i«omar. filho do Sr. Waldemar Marques. . ALVISE G1T1RANA I — 13 — 2 — Fevereiro — 1927 O TICO-TICO -JS3 iSCÕTBlRis fiMIM ( "c Br # 1***&%ffifIíiw4àW/ífM <is. teiras, que delia só pe'o noticiário dos Escoteiros! Tres £ =F aos heróicos irmãos " CORNWELL" tiveram conhecimento jornaes. enthusiasticos anauês do mar! CONDECORATION A C. C, a que nos referimos no ulti1.10 numero da nossa seeção e que re'.embra a memória do bravo escoteiro inglez morto tão heroicamente na Bstalha da Jutlandia, foi até hoje, desde a sua creação, em 191G, concedida a, apenas, 37 Escoteiros. IIEROES DO AIAR! •VALTER MATHIAS "O Dr. Vianna do Castello, ma quarta-feira, fará entrega lha de mérito da Republica Waher Mathias, escoteiro, que da própria vida salvou a de que ie ia afogando na praia de (Dos jornaes). na proxida medaao joven com ris:o um rap.tz ". Paquetá Walter Mathias, o pequeno heroe, é escoteiro do Mar. E' o quarto escoteiro a quem o Coverno da Republica concede a medalha de mérito por salvamento de vida. E' um menino, tem apenas 12 annos. Inscripto a 15 de Novembro de 1025, no Grupo 19 de Escoteiros do Mar, r.o qual pertence, sempre se man-.festou um escoteiro de escol, a quem a alegria não abandonava nunca. Vivo, agll, muito esperto, é um exirnio nadador, e não fora essa capacidade o seu grande coração teria sido trarido no magnânimo esforço do qual reBu!tou o salvamento da vida de um companheiro que ia sendo tragado peIas águas calmas mais traiçoeiras de Paquetá. A concessão dessa medalha, correu in'eiramente a revelia das autoridades esco- BENEVENUTO CELLIM A Associação de Escoteiros da Gloria, da qual Cel'ini era um dos directores, mandou ainda rezar pela.sua alma uma missa solemne á qual compareceram representações de quasi todas as tropas do Rio. Foi officiante Monsenhor Gonzaga do Carmo, illustre prelado cognominado o "Sacerdote Escoteiro". OS CONSELHOS DO VELHO PADOP. ACAM- LEI DO CAMPO Sob esse titu'o um espirituoso chefe francez publicou as seguintes recommendaçôes para os intrusos. Como entre nós elles também existem, é bom que leiam: "1 Vem á nossa barraca quando dc quizerps e não esquece, ao passar, arrebentar os cabos com os pés... Issi > dar-nos-á grande prazer... -- Não te encommodes em tirar os sapatos para andar em cima dos nosso; cobertores: temos um monitor para limi pal-os, e, depois, nossa barraca não r-ihuma Mesquita,.. — Podes deixar cahir á vontade, pela barraca, migalhas do que te tenhamos offerecido. Nossa seeção especial de insectos famintos se encarregará do serviço de limpeza. — Tenhas o cuidado dc ler tudo que puderes dos nossos book-notcvi, ficarás asiim bem ao corrente dos nossos negocios. — Nunca acampaste, não te encommodes em f.prenüer, nós sabemos... — Abrir fossas para detrictes é fatiganíe, não te encommodes: espera que alguma "bôa alma", como nós, cave uma e enche-a immediatamente com os restos do teu a!n:oço. Poderemos abrir outras, isso faz-nos bem... — Estamos em vias de tirar curso de guardas jardins; podes deixar a vontade pe'o chão os papeis dos teus caramellos, nós limparemos. — Si precisares de dinheiro, material de acampamento ou rr.csmo nossr.s roupas, não faz ceremonia, é só pedir, temos para nós, o calção de banho. — Nào te encommodes em querer prestar qualquer serviço, nós tarr.bem temos pernas... 10 — Si a'gum dos nossos "trues" (e parecer interessante, não hesita em emprcgal-o, mesmo sem nos pedir: fomos enviados ao mundo para pensar pelas pessoas como tu... 11 — Quando tenninares a refeição que te offerecermos não deixe de dizer, com amabilidade — '|que estás habituado á cousa melhor..." 12 — Quando partires tem cuidado em derrubar o pólo da barraca: assim ao rrenos saberemos que a barraca ainda estava em pé e... que, emfim... partes... NOTA DO AUTOR Essas deze scenas foram tomadas ao vivo. mas isso não quer dizer que as personagens já estejam mortas. Si alguma dessas observações parece visar-te é, certamente, que a carapuça te chega. Si a tua noiva não te permittir acam"typos" como o autor, agrad \ par com ce-lhe de nossa parte!" O T I C O - T I C AS Xr -| l — DIABRURAS ^ DE 2 14 AMELTA NA — Fevereiro 1927 ESCOLA [ Amélia e seus irmãos ficaram muito tri-tes quando a professora lhes disse que não teriam recreio. — Fizeram hoje travessuras e vão ficar presos até a hora da ceia — falou a professora. > — Náo fiquem tristes! — Caiou Amelia. Eu sei um modo de abrir a poria Esperem que a professora se afaste. E' muito fácil nos libertarmos. L_^ * '. Ani.-lia, trepando num tamborete com livros c com o auxiio dc uma bengala. conseguiu dar volta á chave «juc fechava a porta ç^^^<N^: E' assim, pelo engenho dc sua intclligencia, Amélia abriu a poria daquella prisão tão desagradável para ella e seus irmãos. E pé ante pé, Amélia c seus irmãos sahiram da sala c foram para o pomar correr e brincar. Quando a professora... . voltou á sala para libertar Amelinha c seus irmãos, viu-os, através da janella, brincando no pomar. Nem é preciso dizer «iue Anu-lia voltou para a di isàc Ah! se isso tivesse sido publicado antes das concentrações da Parahyba cio Sul e Barra do Pirahy, quanta contrarie, dade talvez tivesse sido evitada''. sificfido-; e executar qualquer medida que julgue necessarja para o bom e justo resultado da Competição. GRUPO 'BARÃO DO TRIUMPHO" for iniciativa do esforçado chefe Ricardo Pin.o Moreira foi organisado em Nicthcroy um numeror.o Grupo sob o patrocinio desse illustre brasileiro que foi Andrade Neves, Barão do Triumpho. E' presidente do Grupo o Exmo. Sr. Dr. Andrade Neves, neto do lendário soldado e D. T. o chefe Ricardo Moreira. ESCOTEIROS DO MAR COMPETIÇÕES A F. B. E. M. orgif.::' ¦ entre as suas Tropas competições, trip.estraes, altendendo ás seguintes normas: - — As competições serão realizadas de accordo, com as regras descriptas no "Guia do Escoteiro" e terão inicio para b primeiro trimestre do corrente anno. As competições sendo um factor importantissimo para incentivar o desenvo!\ imento da tropa, é de esperar que todes concorram, com interesse. IMORMAÇ'. — Informações Mensaca deverão ser rcrr-bttidas até o dia 5 de cada mez ao Di redor Technico Gera!. Essas informações antes de remettidas deverão ser ju!?adas no Conselho da Tropa e deverão vir acompanhadas dessa ac.a do C. assignadas por todos os momi patrulhas. COMMISSÃO JULGADORA — Os resultados serão julgados pela Commissào Technica da F. B. E. M.( que terá plenos poderes para julgar as informações remettidas pelas tropas, verificar a capacidade dos escoteiros cias- PRÊMIOS 4 — A' tropa vencedora de cada competição (trimestre), será concedido um diploma c, quando possivel, um premio representado por objecto de utilidade para a tropa (barraca, trem de cosinha, etc). Haverá além disso um trophéo, que so denominará — Oumercindo I-oretli — e ficará de posse da tropa vencedora do trimestre e de posse definitiva da tropa que conseguir ser sua detentora durante quatro trimestres consecutivos. CONCENTRAÇÃO NA ILHA DO GOVERNADOR A F, B. E. .M. realisou Domingo 23, uma concentração de suas Tropas na Ilha do Governador. Os escoteiros bivacaram no logar ^denominado "Cajueiro'', na Praia da Bica, rcalisando vários exercicios e jo¦.«os. Essa concentração marca o reinicio dos Ajurés mensaes que sempre realisavam os Escoteiros do Mar. COTEIROS (ATIIOI.ICOS Os Escoteiros Cathoiicos, todos incorporados, tomaram parte na grande procissão de Sáo Sebastião, o padroeiro da cidade, conduzindo, pela primeira vez entre nós, uma grande cruz de madeira, como é de uso entre os escoteiros catholicos írancezes e italianos.. PATRULHA DO CURRUPLÃO Pelo Dr. Mario de Moura Brasil do Amaral, presidente da Companhia Ceramica São João, foi organisada uma pairulha de escoteiros, com os filhos dos Vperarios da fabrica. S' -.hefe da patrulha o próprio Dr. áícura Brasil, que c tambem o President-_ Ja Federação rle Escoteiros Cathoiicos <!o rira. i«. •íCAMPAMENTO DOS GRUPOS -'.IRADENTES ' E MAR( II.IO DIAS" Os grupos acima mencionados, respe.mente ns. 10 e 5 da Federação do Mar, realisarar.i um acampamento de conjuneto, sob a direcção do chefe Gelmirez de Mello. O local escolhido foi a ponta do Galeão terrenos do Centro de Aviação Naval. Foram realisados vários jogos e diversos escoteiros prestaram provas para 2* e l* classe e especialidades. VF.LHO LOBO Fevereiro — 15 — 1927 Ü TICO-TICO Grande Concurso de São João d'0 TICO-TICO este prêmio "O Tico-Tico", bem como os 21 seguintes. 8o Prêmio — UM AUTOMÓVEL _ Nas mesmas condições do prêmio anterior, sendo, entretanto, de cores diffcrentes. 9° Prêmio — UM CARRO COM MACACO — Interessante carro, tendo ao alto um engraçadissimo macaco, com musica. 10° Prêmio — UMA ESTRADA DE FERRO — Com 1" Prêmio — UMA ESTRADA DE FERRO ELEgrande machina e wagons, typo francez; não CTRICA — Adquirida pelo O TICO-TICO especial- é electrica mas, muito original e interessante. 11" Prêmio — UM JAZZ-RAND, COM CERCA mente para este grande certamen c constituida do uniu grande machina, . wagons, motor electrico DE 12 PEÇAS. 12° e 13° Prêmios — DOIS VELOCÍPEDES. para movimental-a e uma longa linha de trilhos.. 14° Prêmio — UM PALHAÇO SORRE UM CAR2* Prêmio — LM GRUPO DE VIME — Composto de cinco peças-, sendo duas poltronas, uma RO, COM MUSICA. 15° e 16° Prêmios — DUAS LINDAS E GRANcadeira de balanço, um sofá e uma mesa de centro. Offcrece-o a Fabrica dc Artigos de Vhne, á DES BONECAS. 17" e 18" Prêmios — DUAS INTERESSANTES rua dà Gloria, 96. 3" Prêmio — UM AR. .T-.TOUR DE N.WCY — RONECAS. 19°, 20° e 21° Prêmios — TRES ORIGINAES Lindo abat-jour de crystal de Nancy, do celebre E GRANDES ORGAOS. fabricante Richard, offerecido pela Joalheria Co22% 23" e 24° Prêmios — TRES LINDOS E Benza, Largo da Carioca n. G. ¦1" Prêmio — UM RIXOCIO-PUI SEIRA — De GRANDES ÓRGÃOS. 25° Prêmio — UMA CLARINETE HARMOouro, com fita preta, para menino ou menina, offerecido pela Joalheria Dias, Leonidas & Cia., á NIO. rua Republica do Peru n. 123. 26° Prêmio —UM ESTOJO COM ESPINGAR5" Prêmio — LM ( IIRONOMKTRO LEVIS — DA E REVOLVER. Follieado a ouro, garantido por dez annõs e offere27° e 28" Prêmios — DUAS MACIIIN AS PHOcido pelo próprio fabricante. TOGRAPHICAS KODAK — Estas machinas photo0' Prêmio — UM GRANDE CARROUSSEL, graphicas Kodacks, com dimensão de 6 x 9 centiCOM MUSICA — Original o bello prêmio este, com metros, são dois optimos prêmios que a Casa RerCerca de 20 bonecos, que gyram em torno do car- té;, d rua 7 de Setembro, 126, offerece. Pouseel. Este estupendo prêmio é offerta da Casa 29°, 30°, 31", 32° e 33" Prêmios — CINCO ASSIPinheiro, á rua da Alfândega, 117. GNATURAS ANNUAES D "O TICO-TICO". — — 7* Prêmio 34°, 35", 30», 37", 38", 39" c 40" Prêmios — UM AUTOMÓVEL Grandioso 5 bello automóvel, typo moderno, cores vivas, ro- SETE ASSIGNATURAS SEMESTRAES D "O TI«-S blindadas, construcção impeccavel. Offerece CO-TICO". Aos nossos amiguinhos que desejarem tomar parte neste grande certamen e que ainda não obtiveram o numero anterior que traz o '"mappa*' e a explicação minuciosa do Grande Concurso de S. João, aconselhamos a pedirem immediatamente esse numero no nosso escriptorio, pois, ainda temos alguns números d'0 Tico-Tico reservados, para os leitores que não o encontraram nos pontos de jornaes ou não tiverai.i tempo de adnuiril-o. lis a relação dos magnificos prêmios que serão distribuid(,s em sorteio: CLINICA - ISULTAS -"'• MEDICA DA SEMANA O. (Rio) — Dó á Clleança Fanta— uma colher (das dc sobremesa) *'«-' 4 cr.i 4 horas. Dè tambem BthOne, ~~ 15 seitas, n'um cálice d'_gua a fada, pila manhã e á noite. •V. <>. P. (S. Paulo) — Use: tintura ¦ 1 grs., saücylato dé sódio 5 •<*>., i <l.ir<.:o de stroncio 6 grs., extrácto fluido de salsaparrilha 15 a.r;., xarope {k cat.as de laranjas amargai 300 grs., ~~ 3 colheres (das de sopa), por dia. Faça, por semana, 3 injecções intra-mu--criares, 'inprcgando a Naiodme (ampolas 4c 5 centimetros cúbicos). Kriccione os tos doloridos, com o lÀnimeutó rinh.i. '¦ G. S. (Itapimenm) — Aat ca<^1 principal, tome uma colher de Pcnhcmol, dil .'"•' I °_ *"< ül.d: , en ir. : 1 C3p0 t-12. •" :ambem: extrácto fluido de bairsunelb ^""ginia Dausse 5 grs.. alcoolato de me- D'"0 l'~>a 30 grs., xarope de ratanhia 30 gr.-'., xarope dc cascas de laranjas amargas 150 grs., — 3 colheres (das de sobre11, por dia. F.rhel «Casa Branca) — N, momento accesso, faça uma injecção mtra-nruscular de hromurelo de codeina (ampolas ura centímetro cúbico) — Passada a A SABIA . use Xarope de Rhid, — uma coiher idas de sopa) antes de cada refeição principal. ./. T. (Ki. Claro) — Use, trez vepor dia, uma chavena dc iníuso de salva, contendo 10 gottas d; extrácto d-' tdona Dausse. Ant.s de cada refeição principal, tome 2 comprimidos de o r na, <lo Laboratório Paulista ,'e Biol TICO-TICO'* A' noite, antes dc se r.colher ao leito, procure tomar um banho morno geral. feito com plantas, aromaticas, — alecrim, mangerona, salsa, tomlho. mauírericão- aiíazerma. .(. Neves (Alfonas) — Pela manhã c á noite, use una pastilha de Neurodóse. Depois de cada refeição principal, tome ,1 Dyttamogcnol, X-o momento de l. recolher ao leito, use a Sedosine, — <luas vezes a medida cure acompanha o vidra, ii'rma chavena dc infiso de roelL-sa. Faça, por semana, 3 injecções intramusculares, com a Tonikeine Chevretin O. P. (Xieth roy) — Pela manhã e noite, use 2 comprimidos de "Orchitina", do Laboratório Paulista de Bioiogia. As refeições, use o "Dynamo3 injecções Ijenol*'. Faça, por semana, intra-musculares, com a "Lipoccrebrine Chevretin"' '1 DT'RVAJ DR BRITO. Mottoi CONCURSO N. 3.OSS9 V Solução 2 — Fevereiro — 1927 — 10 — TICO-TICO exacta ¦ .lteti»el»Bl»taai — Roberto si. Pinheiro, Alberto Antônio da Sirva, Maria Emilia Sette, Maria dós Bela Vai te, Antônio VI•Ira (rimes, Milton Burlo, Joio Campos, Jose Tavares «Ia Silva, B oberto do Espirito Santo, -. Burldan Dias, BaRoberto Co dlwal da S. A. Pereira, Newton Cotrinl, Henrique da Bitva Pjardcr, Nair G Paula :.. I irlna Relt Valle, Waldyr Lima, Paulo Guimarães ipâço, Jorge Saldanha. Aryld > Barneu Gonçalves Pereira, Antônio ilves Moreira, Mario Mendes, Branca Aíuiar de Lima, Inah MarQU Abreu, Odette Rosa, Nelson Bento, aça, Amaury Alves doa . Mito Lins Naso Aloyslo de Andrade, Mix Prenos, Gris;nrio Schininiiz, Lelia Co'ne> Castro, L.onilli Veiga, Antoai') Brandão, Luiz de I Vale, Wpn.'.'s'vj Pires Malard, \ Pimenta Com íí, DavM Kauffmann. Joaquim Eyer -le Abreu Lima. Jose I li Fonseca, José ds M issillo, Jefferson Menl Mario 11. Santos. Lei I Antonietta Rodrlfdes, es Pires Leào, Ma K.-rr A. I Xavier de Mattos. Pedi- ti I. I.ino :ilo da Cunha Braml Aucu.M <S*3Cl Rach. i ttreton, de Assis, 11, lio Lodlo, (Jrvallna Dias de Ouvira. Evangelina Macedo, Maria R. do Sacramento, Man >el Sy da Costa, Mauro Uris ,1a. Maria da Olorla C Alvarenga, i aval, Aluizio Mend ¦. Nelson Affonso do Valle Silva, Santiago Martinez, Floriano Peixoto rinheiro Alves, Delfo Flscher, Maria Campos. Henrique Duhan, Álvaro \Yntura de Homero Souza, Bel miro de Oliveira, Maurilio Coelho Xisto, I.ino Lanettl Bressam, Ameruna Ondina Lelwller, Rachel de Carvalho, Mlll m Ferreira Paulo i Brás '. Maria da Penb das Neves, Maria Machado, Marra de Luca Krbolato, Maria Lia Soares de Haroldo Colombo, Georsires Carvalho Rocha, Bimone Carvalho Rocha, Heloisa dc Barros Brandão, Jorgo ''":" Bplnola, Djalma ¦"'' reira, Ji sé Abreu Ribeiro, I.ivia Philomena l.opes, paute Domlngues Barbosa, • dos augusto von Mont:' . ique Alves de oliveira. Paulo Pereira da Sil- Concurso das Meias 'Lotus" Caria par destas meias traz uma etiqueta com as seguintes perguntas: — Qual é actualmente o artista ái cinem?. mais querido? Com çuantos votos vencerá c scu preferido este concurso? Envie esta etiqueta com o seu voto a CINEARTE — Rua do Ouvidor, 164. Não é preciso dar exactamente o refu'tado final, pois ntiem o der mais approximadamcnte ganhará o primeiro premio, seguindo-se para os outros a mesma orientação. SERÃO PRÊMIOS OS TODOS DISTRIBUÍDOS Mande hoje mesmo o seu voto e veja com que facilidade lhe ptxle caber 'lindos e interes:antcs 67 qualquer dos Dremios deste concurso. mmAwmÊ0*w»ttsW&mstWÊA*miÊmÊiwm tíinitiiMfHt^ftf-íi.iirTfíriíiiíi.iiHi.^íJiííi^ríii^iníii^iriiifiijríríj:;; va, Alberto Villas Roncada, João de AlOlga Carvados Santos, Milton Torquato lusa, ¦'¦ i. Luiz d« Assis Duqu Estrada, <; raldo Pereira Luts Victor, Daniel de Almeida, Jara Pires da Silv». Ji ao Jacob Ti Furtado, OI elda Antônio José da rlan lo 'I ms ilves Cha Jofí Dysma, Amadeu }': I Amélia i— ¦ Pereira, Roberto Lan- i os Gome - ¦ rda aí\ es, I Man Regina i: i:-'lra Silva, Oscar Miranda de Freitas, Ferreira de Souza, Evandro • Santos, Joãu Camera, Oswaldo Icanti, Pettana Ivo «le mie, na, Lydia Ermellnd Lobato, V. Maurício, Osório Ani [VAngelo, Luclnda L. Cordeiro, Martha sta, Bertha Azevedo \'aAntônio Motta de Lima, O. Li--" frio Álvaro Werneck, Ancona Li «es, Josias de AzeVi j. Wilson de Araujo Brant Alberto Vieira Gonçalves, Carlos Eduardo da Rocha Vianna. Nylza Marli,,.1.,, Orlando FonAlfredo Tlto Caldas, Maria Flora Torres de Oliveira, Ruth Fa Nilton Ferreira, M. Arruda, Bdgard Iftãvã nnt>a& linbas Amaro Silveira de Castro, João Sal: Guimarães, Luiz Serrano Filho, Mario !•'. Uontenegro, Carlos Barroso Mangueira, . Ary Jardim. Aroldo Lauro, Rutb Al mi Toledo, Mario Mendes Ferreira. AfPaulo Schettlnl La aa. Hlldemar Franco Kll!v>, Ar' Freire de Carvalho, Hercilia Vieira do to, Juiio Arantes Sanilerson n.T, Osmarsii Aracy <le An draald i Pei elra Leme, Lucla ,i,. ', .. liaria da Penha J I lan •> Rtr-ardn Tu- M vTüi-.íifí:":-- ?:ií.i;,.:t;" MMM DO TICO-TICO ACHA-SE A VENDA O maior encanto das creança-. Contos infantis. Lindas paginas coloridas para armar, lições de coisas, etc. etc. HMWIBWIWMaiailM PREÇO 5^000 Pelo Correio 5$500 2 — Fevereiro — 1927 COCEIRAS E TUMORES Bahia. 29 de Agosto da 191? — limos. Srs. Viuva Silveir* & Filho — Rio de Janeiro — Amigos o Srs. Venho por desta meio agradecer-vos a o cura que vosso efíica* ELIXIR DE NOGUEIRA. dJ Pharmaceutico ! Chimico João da Silva Silop?rou veira. cm um uirz na minha fllhlnha Amélia, de doía nnnoa ú» cJrde, a Qual tinha um padecimento d» «oceirns e tamorfi rm todo o corpo. Vendo pelos jornaes as curas prodigiosas qua o vosso ELIXIR DE NOGUEIRA tem feito comprel um vidro e vi logo cm poucos dias o resultado desejado e hoje doa graças a Deus, por ver minha íllhinha radlcalmento curada d'este mal. Aconselho u toda mae que tiver seus filhos a) estado em que tive a minha a usar o ELIXIR DE NOGUEIHA como um grande purificador do gangas, Junto para adultos e creanças. lo a photographia de minha " fühir.ha Amélia Carvalho de Branco, podendo publical-a. — D» VV. Att. Cia. Obda. Jnilith .«o ('tirralüo. residente a rua do Pilar n. 77. tJ "aro, Maria Apparecida Rezende, Hugc Barroso Mangueira, Buju de Mello, Leo. nidas Figueiredo Campello, Carlos Jacone Campello, GUda de Almeida Rei», Nylza Burlamaque Stallone, Edgard Fausto de Abreu e Silva. Eunice Segadas Vianna, 8ylvio de Almeida Moreira, Adhemar de Almeida Moreira, Eurico Viveiros de Castrn, Irineu Matcllo, Maria Nunes, Risok-tta Freire Borges, Edna Jansen de Mi :1o, Antoni ¦ \ . tra Malta, Mario de Barros Junior, Attllia José Gonçalves, Sv*aldemar de Campos, Danilo de Oliveira, Léo Wiva, Walter Teixeira Chaves, Tonny Oliveira. Orlando Carneiro, AntoMo Andrc da Silva, José Maria Gomes, Yvonne Leitão, Wylggberta de Carvalho. Adahyl Paulo de Souza, Tácita Pereira Bonseca, Maria iè Lourdes Mon li Saras, Irlta Villa Bella, Ernani Lins, Ia Emlllss, Athayde Pinto, Ciaudomlro Auitusto Coelho, Gentil Marcondes Fl'ho, Edith R. Glolse, Mozart C. Gublrt, Mauro Brlnolla, José Bonifácio Pinto, Guilherme Guintlur, João da Rocha FitKrum, Antônio Cil ta. Hélio de vtlIoso, Miguel Osta, Geralda M. PIlui Goulart, Osmar Adalberto Eduardo Silva. Datlüo Angusl° <: Ed mu i-i Mo! elra Campos, Pr;,i Filho, José de Souza. Olga de Almei Ia. Lydio .. de Souza Corhnbaba, Homero Dias Leal, Marlla Dias Leal, 'Ias Adal Silva. José M. lecy i de An¦ Vi di ta Wurmll, WsJdyr Machado, da Silva, Fernando de Alvarenga Calhau, w.ilydr da F .nseca e Silva, Ruth d.- Moraes, Waldemar de Almeida, Genollta Barretto. Mario Duarte Miranda, Luiz Cid de Carvalho, Aatarlo '.080 de Araujo, Pedro Peixoto Gon«alves de Castro, Maria Stella Noronha Mara. I< , Arino Villela, Fdno Gestelra, Octavio Rabo Filho. Marilia Ribeiro SalKado, Durval Penha Maura, Lina de JeB"s Costa, Euda Oieatetra, Aurenio Ferr*'ra, Geny Salgueiro, Raymundo Rollan^«rg, Alcyr Ayrea Pinto, laa Ma-earcnhas da Rocha, Antônio Marauts dos Santos. U Verediano Souza Menezes, Maria Laiza de Carvalho, Jorge Carvalho e Silva, Naglb Lanlia, Helza e Zilma Gomes, Alcides Ferreira Gala, Antônio de Oliveira Sumavielle, Ondina da Silva Carvalho, Ivan Bandeira de Gouvêa Filho, José OsGonçalo Balthacar Xavier França, zar, Lúcia Frias de Paula, Joanuina Rarbosa de Souza, Humberto de Souza, Barreiros, Aroldo de Azevedo, Maria da Conceição Sá, Sylvio Sa, Fernando Benevides, Walter Reed Costa Netto, Jackson Castro N., Montezuma Góes, Raymundo Felix Xavier da Rosa, Adelino Augusto Lamella, Maria de Lourdes Costa Freitas, Elvira Simões Bento, Arthur Marciano Soares, Azir Amaral, Darcilia Azarany, Zelina M. Moreira, Judith Izala Moniz Freire, Zelia Boccarat de Almeida, Maria Laura Menezes de Oliva, Cremilda Rritto, Maria Regina Mopschitz, Aydil Paulo de Souza, Wilson Poleiro, Hortencia Martins Rios, Milton C. Motta, Elida Coelho Gomes, Arlsteu Valente, Maria Vvette da Silva, Venicio 'ia, Lourival Antunes, Darlia Dias, Dagmar Rastos e Silva, Odilla Nemitz, José Perpa, Rubem (Rey, Paulo Dias da Costa, Renato Mello, Yvonne Leite Moraes, Futon Vitel, Izaura Alves Rosa, Maurício Sobolh, Amadeu Gambarí Filho, Guita Bedrleow, João Marmentin, Naciste Camargo, Sylvina Passine, a.berto Wilson de Figueiredo, Cleudnor Mooró, Amazoninhas, Alceu Serrano Porto Alegro. Rachel da Silva Gomes, Maria Othilde, Minerva Danus, Fernando Lemos, Adhemar de Araujo, Olinda Fiacalanza, Luiz Gonzaga Relluzzo, Edgard Robertson, Urllco Novaes Filho, Haydée Costa de Meira Gusmão, Rosina Soares, Derclo de Barros Azevedo, Ubirajara Lcmos, João José Corrêa Pinto, Clella Leite Moraes, Maria das Dores Oliveira, Aldo Salçado Bastos, Orlando Lanuticl, Oswaldo Luiz Vianna, Hecio Affonso de Carvalho, Raphael Trocou, Maria Apparertda C. MolatO Leme, Rubens Vandoni, Rosalina Roscnda dos Santos, Pasehoaüno Guercio, Mario Sampaio Capari a, Evandro Glnueio de Oliveira e Silva, Helena Portátil Machado, João Chaves, Ro- PÍLULAS TICO-TICO sario Marino, Manoel Prietto, Maurício Pereira Horta, Yolanda Domingues, Eduardo Henriques, Oiphelia L. Rojas, Maria de Lourdes Silva, Sylvio Pessoa da Silva, Ruy Brandão, Reyna do Chamaranda Pereira, Alfredo Barbalho Filho, Milton Bandeira, Olga de Souza, Odette Paula da Cruz, Nelson P. Hoffmann, Murillo Lima, Alfredo Alves de Farias, Martha Lemos Jardim, Wilson Reis, Silva Otab, Inalda Mancinia Xavier, Ciovis de Britto Feio, Octavio C. Miscow" Leão Pires do Figueiredo, Maria do Carmo Temporal, Armando Paula, Brixilca Hollanda, Maria Diss, Dinorah Po.rim Panos, Zahir Mury, Mariquinha da Silva, Mario F. Lopes, Oswaldo de Souza Martins, Olinda Alves Pereira de Andrade, João Feijó da Fonseca, Osmar Salvado de Lima, Carlos Júlio Amaral da Cunha, Neuton Valle Silveira, Zelia Pereira da Silva, Washington O. Baratta, Joaquim Mendonça, Octavio L. Martins, Leonor Dranger, Lygia Braga Carvalho, Demerval Braga Carvalho, Nilo de Almeida, Lile Braga Carvalho, Álvaro Roeo, Elza Livio, Lelio Monteiro Fernaii Walmir de Albuquerque Lima, Yvette Nair Silva, Rubens Vieira, IOJuardo Sodrê, Roberto Groblres, João Padilha, Hr.no Lacorte Vitole, Maria de Lourdes Ovedes de Souza, Judith Ismael, Adâcy Torres da Silva, Jullo Rosenda da Silva, Moacyr Dantas, Luiz Freitas Ribeiro, Oswaldo Neves Baratta e Edyne Bandeira do Gouvêa, Lauro Ramalhc. Gurgel Manoel Brandão, Benedicto Antônio Bretanha, Hélio Veiga Araujo, Sidonlo Veíjra Araujo, José Carli a Robberg, Moacyr Brandão Lopes, Wilson Nasser, Ubaldo Gaudencio Alves. Marcilio Annithas Jorge, Eunicle Nosueira, Ruyda Costa Mesquita, Luiz de Almeida Penna, Margaret Cox, Nair do Oliveira, Thomaz Vessi, Jayme Gonzaga de Mendonça, Olympio Ribeiro Filho, Francisco li Hcto Ennes de Almeida, Fultotl Vitel. Hereilio G. Castello Rranco, Eugenia Yára de Macedo Silva, Ted.la Regai Posscüo, Manoel Nuno Pereira 'igutl Rezende, Milton.R. Longobardi, Francisco Xavier da Costa e Egon Eloy Fredrlck. Foi o seguinte o rcsuV.adi ão concurso: T Prêmio: ODILLA NEMITZ de íí annos dc idade c rcident; á praça Olavo Bilac n. 16, em S. Paulo. ¦ (rL'.ULAS DE PAPA1.SA rOOOPKTLINA) Empregadas com tueoesso nas mi>i. t.kí co < f.L n-.aitp. fígado ou )ntfst:no». Eêtai r .-iíf. fclim de loniea«. do :ni ncts tu ayspepslasi dores da ca n.oitf.ií do liRSdo e prí»io de v«n.r«. kío tni poduoso dlgettlvo s raa Bastro-.ntes-.ir.adi. âkdtr cks Juricr.fles iodas as A' venda tm pturmacu. DtpoSHanoa « Ln.co» d.strib ndorea pi. ANTÔNIO A. PK:í(, Brat!.': ra loõo I ETUO AC — Tel. Norl* uli72 — íij4 ItlJ. í.c RuSSiio 151 — Caia Puma! ""AfNOA F ü M A ? Fumar é perder tudo... saúde, temTABAGIL soberan» po e dinheiro!... remédio vegetal cura o vlcij de íumir em 3 d,as... Tubo lOtOOO, pe.o corre.j i:$oco. liun Silo J««é, 23» EDI Alt RO • l CKXA Dct. Guaraná e Medicina Vegetal 2° Prêmio: MONTEZUMA GÓES <!e 7 annos de idad.< e r.sidtnt; á praça Arthur Bernardei n. ;S, na Gav.a, iKi;a capital. CONCURSO N. 3.094 lOStas certas: I* 3' 3' <* 5' — —¦ — — _ Cavallo — Cavalla. Cieripapo. Amarilia. Banho — Banha. Fé - Pé. Solneloalstaaj — Leonillo Sopa ^'.>iga, llka Lulas de Azevedo, Yolanda Vidal ilngues, José da Silva, Jt>s« Sopa, Irita Villa Bella, Aurelino Leal, Abelardo ' lacy Torres da Silva, Maria IzaSouza, Adhemar de Almeida M >reira, Herminlo Corrazza, Lydio Bastos da Costa, Nair Lessa, Romero Dias Leal. Marina Dlns Leal, Rubens Dias Lcat, \Vil_<... Na.ser, Wilson Ribeiro. Aurenlo JVreíra Oirnélro, Álvaro d-1 Oliveira Sn-¦rinliu, l_>yt!lu i"i*: i i. , i ;l Alves, MOZ&rt Xavlor, Manha ferreira e Costa, Yedda .Regai Pus-ul.*., Armando Paiva, Maria do Lourdes ilm-fles d_ Souza, Alfredo Alvou de farias. 11. de Souza, Qelsío G. <io Castro, Rlsoletta Freire Borges, Antônio K.uig.il Hamiclra, lSunicir Noguetra, José l.ouilvio da Cunha, Judith <*nnlia, Muyeiila Yftra de Macedo Silva, ftliiiir da Silva Piado e Orlando Cardo_... Martin». CONCURSO Foi X. o premiado •v 18 — TICO-TICU O 3* — Qual o nome de mulher que com as letras invertidas é exis*enci.. ? (2 syllabas; Diva 4* — Qual o nome de mulher por dois outros nom.s de mui (.} syllabas) Laura 5* — Qual o animal cujo a nota musical rodar? formado x__^ nome manda ¦>A.It_A_© A. concorrente SOBRINHO idade e residência, assignatura do propr:o punho do concorrente e ainda do vale que vae publicado a seguir e tin n. 3102. Para este concurso que será encerrado 110 dia 21 do corrente mez, daremos como prêmio, por sorte, um rico livro para a inían. a. Dulce (3 syllalas) 3.094 ÁLVARO DE ÓUVEIRA Guimarães Fevereiro — 1927 UniL iAt}> ' CONCURffO' > w* As soluções devem ser enviadas a esta redacção acompanhadas das d clarações de CONCURSO dè 13 annos de idade c residente á rua iDireita n. 12. cm Ayuruoca, no Estado Para os leitores desta N. 3.102 3103 capitai, f. nos I-.stauos ATRAZA7.03 .*! 079 — La 3.081 — Maria Apparecida Iti Marg-aret Cox e Alberto l.eSo. 3.0S3 — Lauro Gurg.1 ítanialho. ?.."Sõ — Annita Xavier da I Yedda Rega. Possbllo, Eluse da Silva njU Kloy Fredrlck, Helena . Araujo, Murgar.-t Cox, Paulo de Oliveira Brandão, Dphelia Ul. Rojas, Rfcsa Campos Freire, Sylvio lVs.Ca da Silva, Mario Palati-io Freire Uma • Maria José da Cunha. 3.08G — Beatriz Carmelita de Araujo. 3.087 — Beatriz Carmelita de Araujo, Menezes, ¦Tuíl" Milton Barboza Oliveira, Sylvio Pessoa da Silva, v"'1'1-1 .>!!.., Wilson P.ilielro, vaií ne Toscano, Pedro Archanjo de RriUo, Margartt Cox, Júlio Resende da Silva e Egon El ij Predrick. 3.088 — liachel Porto do Souza. MlKavler, Mauro Brlsollá, K"''! Pereira o Evaldo Kerr PiAarenlo — Paulo de Carvalho Armando. Uth Nosueira Muniz. Eub Nogueira. r Celta Sj Ivio Albani ¦ nio, II. rtnelio de mâo C. Branco, Qoiic&tves Helena Ara-ij... Carmen Praga o, Antônio Paulo das Neves e .Marina Pereira de Souza. -' — Ani Neves, llotti, -Rita Martins I Waldemar v 1 Raiza CON Para os li CJRSO X. 3.1 mostrado habilidade nos. que demandam paciência e intclligencia, taes são os do g.ncro do de Para encontrar a solução deste nada mais é preciso do qne collocar o. '.raços do cüché acima de modo a formar o retrato do Chiquinho montado do nome, idade pon r Que c? '.ill.. Kilda letra c:o, mas se me verei rio europeu. An-W ..cite tirar.m Vianna do corieor- num cavallo As soluções deverão estar erri nossa re18 de Abril. r. uos medida. Elle c tecido. residência Dar. mos como prêmios em 1° c 2" lodous lindo, livrinhos para crigares, ancas. deverão ser correspondente acompanhadas ao concurso, do além t£*~*iaA" ¦—¦'¦¦ >mflfÊm^mmn^nJLi.sj.m^iv.vi.J.is.yi>.i>.xsssss 1* c rente. de páo. Todas pitai. / | f -' Itna têm dacção até o dia [MO. (j Vocês concursos O ......... - - TICO-TICO :ÇOS DA VENDA I-VITBSA PRKÇUt* DAS ASSIONATÜRAU Cm" anno (Serie de ?5 ns.) IStOU. í-00 No Rio eensesire (51 ns.).... 8»0u0 Estrangeiro (1 anno) .... . Nos Estados S.OO (S. mestre) .... 23J'-(.0 A» Aknl^n.-ilnrn- mm.cam irapre no dia I do tn«_ rm qif forem «omnilna ¦rrAo !iri')-lf*i_ annual an arnirst rnlmrnlr. Todn n r<»rrc»iu»nilini-l.i. < ..i...» 4 <'iu<- píi-.lc arr feita por vnlr pMrtal »>n cnrla 1tixln i< r.int».».a <lr illnlirln» rritlklrm1!». «om i.-iUir 1l1.lnr111l.1l, j. v. a.r illrlci.tn A So.-ir ilailr \ 11..11)11.a — 1.'l»-iir:ii>hii-»i lln.li.i-i-ii O MALHO i.il O UAI.HO — llin 1!.» <iu\lil.»r ltlo Telnibonrii C.rrnrlai Norte ."»lil*!l I '.«»-rIptorl.». Vi»rl« _sl... Annnnrio»: Xnrlr tUl, O.fi.lnaa: Mila C-17. ai.rruri.al cm «t. Paulo dlrl-IJn por (l.i»lio Mor.ira. ltua Pllltarlü l'r»ou. 20-A. -I-rlrphnlie I Irtnrt- — 120» r_r^--^^___----_^-.__it-rrf-^--r---t..-'---_i.--F-r--?r- mã 2 — Fevereiro 1927 o — 19 B "Adultos" e Crianças Fará CASA Peça GUARANIL füRTIFICANTE CONCENTRADO OPTIMO SABOR pae PURGOLEITE PURGATIVO SABOR DE CONFEITO ¦ ao seu mandar SETEMBRO. , > 126 Pacom- prar uma machina TUBOS-ENVELOPI'E9 para tirar o retra. GUARAINA DOR-ORIPPE RESFRIADOS BERTÉA RUA 7 DE ¦ t i c o - ri i; u to dos amiguinhos. 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O medico Dr. clinica, José Domingos Boelra, par Mia vez, em sua f3 tem tratado multes enfermos das vias respiratórias com o abençoado PEITORAL DH ANGICO PELOTEÍÍSir. remédio effleai e multo procurado tem sido em on I» sempre rr.stumn tcl-o. Io, minha Cl AsMm, i>ol«. emporq uso i»m sido resulta gratulando-me comvnsco 1 e'ns brilhantes om o uso do PEITORAL DE ANGICO PE' TENSE, d" 1usta nomeada • bem merecida confiança, ¦ me. De V. S. atto. e obr. — I.nls Jo»* d» slqarlrn" CONFIRMO este attestado, DR. E. L. Ferreira de Araujo, (Firma reconhecida). O PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE rend«-se em todas as pharmacias e drogarias de todos os .lo Brasil. Deposito geral Drogaria Edunr C. Sequeira — Pelotas. ¦ duras sob os selos nas dobras de gordura, na -, pelle do ventre, rachas entre os dedos dos p» ecz<" PA infantis, etc. saram em tres tempos com il-lc. 54 de 16—2—918). Caixa 2.000 rs. na Drogaria PACHECO 4.V47, Rna Andradas — Rio. Kbom c barato. Leia a bulla. Eormula de medico. /í^TÜ O Vencedor Sabe VENCEDOR nos torneios é aquelle O que sabe armazenar em abundância a energia vital que sempre enfraquece durante c pugna. Não ha systema mais efficiente do que uma dieta diária de QUAKER OATS. Este precioso alimento fornece a energia, músculo e desenvolvimento physico necessários para vencer nos sports e nos trabalhos da vida. M 11 \ RIIOS A NETTO * CO. Calia I'u»(al -'>is RIoUo Jautlro Quaker Oats 30S Km lata» e melat lata» , .VMS I tobre a alimentos, ri 11 %ay^i — | f à*_j.<__ ¦ —¦¦... "- ¦" -. ....-,. — ¦. ,,.-¦ I-.I — I. ¦ ¦>¦¦ — ' "¦¦¦¦¦ I. .,!.... In»»'»"; _r"~"I_ 'Ãvip^r--_ _\\ *' O ^_ák__. ll^^- ^IL^^^ ^ ^->,W**'V«_Çk_ GENERAL /> E SEU / w, fa ti .- AJUDANTE OBRE um montesinho o cão do pastor vigiava o gado e ali estava attento contra qualquer ameaça, Havia pelas circumvisinhanças um famoso tigre e um lobo que eram o terror dos r_banhosO tigre atacava o gado vaccum e o lobo dizimava o rebanho de ovelhas. Com a presença do cão as duas feras não se aproxi¦^vw.y, *-i>_>í___-í_ ^_.* mavam muito, mas a rez ./;./" í?K_Pvr>s__9 a <^^___OT^ |L_ que se afastasse da manada não mais voltava a fazer parte delia porque o tigre ou o lobo a devorava. A' noite os pastores faziam enormes fogueiras, batiam tambores e latas para afastar as feras com o barulho. O tigre como um general e o lobo seu ajudante viviam em harmonia um auxiliando ao outro, até chegar o dia em que o tigre devorasse o lobo por falta das rezes. Um dia um caçador encontrou as pegadas do tigre e deu caça, matando também o loboO cão do pastor viu tudo e foi levar a nova ao rebanho que exultou de contentamento e passou a viver tranquillo. Não ha maior felicidade que o viver na santa paz. I! (^% \ \ ? L ????. ? ? ? <§> ? Z Um automovel-tamanco ou um tamanco-movel. Chiquinho era o chauffeur, Benjamin e "Jagunço". Prrum! Prrrrr! Lá sahiu a caranguejola pela a estrada á fora fon fonando. Um tropcl atra z do tamanco chamou... As$im Chiquinho, Benj amin e "Jagunço" saltaram e os seus logares foram occupados pelo pé, formidoloso e sinistro. "Jagunço" ainda tentou morder o "pé de anjo". Chiquinho não pôde vêr o final. ...a attenção dos pequenos — eram umas gigantescas pernas com os respectivos "pés de anjo". O* tamanco-movel pertencia aquelles pés. O carro voava, mas pés, dois os pés também voavam. Se aquelle "pé de anjo" cahisse no tamanco, adeus pequenada' ...porque acordou. Tudo aquillo era um sonho, desses sonhos de menino cheio de travessuras., Isso foi um pé para contar um sonho do nosso querido Chiquinho o rei dos travessos.