ANNO
RIO DE JANEIRO, 2 DE FEVEREIRO DE 1927
XXII
ORNO
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BACALíi
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— E' com anzol sim "sinhõ".
(Dizia a maninha ao mano)
Que se apanha o bacalháo
Nas águas do oceano.
O
5EMAMARIO
DAS CREAMCAS
PUBLICA-SE A6
QUARTA5 FEIRAS
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1.113
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— Pois eu digo que não é.
(Diz o Juquinha i Mercedes)
0 bacalháo é seguro
Dentro das malhas das redes.
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Não pôde ser com anzol.
Ouça bem e não se esqueça.
— Um bicho que não tem bocea.
Bacalháo não tem cabeça.
CADA
H
MACACO
NO
SEU
GALHO
ENDOBI era o nome de um macaco de circo,
ensinado, que andava solto, porque era
muito manso.
Nos espectaculos elle era apresentado
como o macaco sábio, porque além de pulos e
M||...
cambalhotas, elle montava a cavallo, corria de
bicycleta, andava de patins e equilibrava-se
num fio de aço.
Tudo elle imitava.
Um dia o menino do
circo levou o animal para
o pasto.
Depois de amarrar o
cavallo num páo, que espetou no chão
O macaco não se conteve.
Elle queria ser gente,
imitar tudo o que o homem
pôde fazer.
E escondeu-se atraz da
pedra e dali observava tudo.
Viu o menino amarrar o cavallo e ir-se embora.
Mendobi foi ao logar, desamarrou o animal e
poz-se a
passeiar com elle.
Em dado momento desceu da arvore, desamarrou
o cavallo e poz-se na frente caminhando.
O cavallo, sem querer, pisou-lhe na caudaO macaco ficou num estado deplorável e
jamais quiz
imitar os homens.
-
— ——¦
a——-*»
r-—————————
A lição deste conto é das mais sabias.
-»^-—————————
i
Nunca devemos imitar
o que venos, mormente
quando não soubermos que
conseqüências advirão da
nossa imitação.
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2 — Fevereiro — 1927
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Parece! Quantos encontramos nestas condições...
São innumeras as pessoas que encontramos desorientadas, sem memória, nervosas, irritadas, por
c.ue? Porque na luta diária o dispendio de energia desequilibra o systema nervoso, e não nos lembramos que é
indispensável substituir os elementos perdidos; onde
encontral-os? Naturalmente no DYNAMOGENOL qin
contém todos os elementos que diariamente perdemos.
Outros ha ainda que dia a dia emmagrecem, ficam pailidos, não têm appetite; ao levantar-se, sentem-se tão
cansados quanto ao deitar-se, julgam-se velhos; impotentes, rosto enrugado, os cabellos ficando brancos, os
intestinos presos, o estômago doente, lingua saburrosa,
máu hálito, dores de cabeça, emfim julgam a vida um
inferno; qual a causa? Sempre a falta de element:s
perdidos e que não foram substituídos; sem phosphoro,
cal, ferro, sódio, potássio e magnesio o organismo não
vive; e estes elementos só existem em estado assimikvel no DYNAMOGENOL. — Use hoje mesmo, ao 3*
cia veja a differença enorme que faz.
DYUAM0GE1T0L
Vende-se em todo o mundo e no deposito á Rua
7 de Setembro. 18G — U. C. M. s. a..
II
TICO-TICO
Fevereiro — 1927
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5=»rlm®ira, Eezitíç&a
Xarope üelabarre
SEU NARCÓTICO
tDsaúc era fricções sobrc as gcngiva?
3àcXÜte z sabida dos Pentes e supprraa
fcotios OS Ãccidentes da Primeira Dentição
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Exigir o Sello da União dos Fabricantes
Fontoura
ESTABELECIMENTOS FUH0U2E
1à, Faubourg Saint-Denia
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FUMTUP.A SEfcPE £C'-M
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BRAZIL
SÃO PAULO
TODAS AS CREANÇAS IN FELUGENTES
DO BRASIL DEVEM LER:
Cotnmunicamos aos amiguinhos quo
continuamos a enviar figurinhas do glorioaú "XAROPE DAS CREANÇAS", de L.
0'JEIROZ, "> soberano remédio contra u
coqueluche, catarrhos. bronchites. tosses,
tlc.
Escrevam hojo mesmo á Secção de
Propaganda "ELEKEIROZ" — Rua São
Bento, 83 — SSo Paulo, mandando dizer
quaes as pharmacias da sua localidade
oue ainda nao vendem o reputado "XAROPE DAS CREANÇAS" de ELEKEntOZ.
A'* QnartaH-feivas
A revibta mais co.npieta em assumptos cioematugraphicoa,
Kdicão da Sorierlade Anonyma "O Malho"
O TJCO -TICO
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JS_,
Sede: Ouvidor, loi
Cffjcinas: Visconde 'je Itauna,
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ANNO
XXII
RIO
DE
rCEDACTOR-CíIEFE-.
419
CARLOS
i\iAN'HAES
Director-Gerente: Antônio A. de Souza e Silva
JANEIRO,
QUARTA-FEIRA.
2 DE'FEVEREIRO DE 1927
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NUM.
1.113
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TODOS
Meus netinhos:
OS
ANIMAES
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DOR?
Ha pessoas que sentem mais dores do
que outras.
As creanças, principalmente as recémQuando Vovô aconselha a vocês a não
maltratarem os animaes tem sempre em nascidas, devem ser muito menos sensiveis
mente um duplo objectivo, isto é *visa duas á dor do que as pessoas adultas.
Isso talvez se possa attribuir á incipicousas distinetas: — a primeira não darem
ente
educação dos sentidos, pouco desenos netinhos provas de um caracter menos
nobre, capaz de uma acção feia, como é a volvidos nas creancinhas. Affirmam ainde fazer mal a um sêr irracional, e a se- da, meus netinhos, que as mulheres são
muito mais sensiveis á dôr do que os hogunda é privar esse sêr do soffrimento, da
dôr, que o máo trato de vocês vae lhe infli- mens,,mas não existe uma prova cabal que
nos levem a affirmar tal cousa scientificao-11ík1 •
mente.
Os animaes, meus netinhos, muito
Que os animaes, porém, sentem a dôr
embora não tenhamos meios de comparar
em gráo muito menor do que nós, não resta
as nossas sensações com as delles, sentem duvida
alguma. Haja vista, meus netinhos,
dÔr mais ÒU menos como nós. Um cão a os muares
que puxam as viaturas açoitados
ijue atirem vocês uma pedrada, attingido, com valentes chicotadas, resistindo a ellas
solta grilos, estridentes que bem demonsgalhardamente, mal tranquillos do que em
tram a angustia em que se debate. K como as esperar.
o cão, meus netinhos, quasi todos os aniMas se os animaes sentem menos dôr
mães que vocês conhecem. K' fora de du- do que nós, não quer dizer que vocês os
vida, no entanto, que os «animaes são mui- maltratem. Hiíes são seres vivos e mereto menos sensíveis á dor dó que nós. -Mes- cem a caridade e o respeito de todos os memo entre «as próprias pessoas, o gráo de illtlíls.
sensibilidade varia de fôrma notável.
Vovô
TICO-TICO
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2 — Fevereiro — 1927
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LEILÃO
*
Nasceu a 23 do mez ultimo a menina Neuza,
filhinha do Sr. Nestor Câmara e de D. Celeste da Costa
Câmara.
*
Augusto Carlos é o nome do lindo menino que
veiu augmentar o lar do Dr. Carlos Guimarães Barbosa e
de sua esposa D. Corina Salles Barbosa.
*
Regina Maria será o nome da linda creança que
desde 15 do mez passado faz a alegria do casal Gontran
Coe ho-Odette C. Coelho. Regina Maria vae ser uma intelligente leitora d'0 Tico-Tico.
A
X
I V F. R S A R I O S
X
•
* * Estão cm leilão as senhorinhas
e rapazes que
conheço: Quanto dão pela beüeza de Arthur Fonseca? pelos
bonitos modos de Elza Veiga? pelos lindo olhar de Gustavo?
pela simplicidade de Eulina Zamith? pelo sorriso de Raul
Martins? pela delicadeza de Carmen Lavôr? pelo porte elegante de Luiz Veiga? pela bondade de Helena de Lima?
pela ingenuidade do Orlando Prado? pela graça de Florinda
Mônaco? pelos olhos do Avv-Kerner de Castro? pela sympathia de Virgínia Mônaco? pelo titulo do Jo-é Matta? pela
belleza de Nair de Castro? pelos "balões*' do Mauro Machado? pela altura de Alayde do Carmo? pela voz do Alberto M. S.? pela alegria de 1'dette Doria? pela bondade
de Heliotha Carvalho? pela simplicidade de Odette Porriuncula? pelo espirito de Aldhemar Carvalho? pela caVieira, nosso
belleira do Sylvio Matta? pela meiguice
<le Rosita Cruz? e, finalmente, quanto
lão pelo Tristão de Aguiar?
"^ ® Estão em leilão as seguintes
meninas do bairro de São Christovão:
Quanto dão pela bondade de Alice?
pelos olhos de Cincinato? pela sym,^g^Sf\J_)l___[__\_]j
pathia de Olga?? pela risada de Edith?
pelo falar de Áurea? pela belleza de
Carmen? pelos estudos de Elza Mello?
pelas graças de Rubens? pelo sorriso
de Olmina? pela belleza de Ezequiel?
•__r-—s_________W_T\ 1 W. ,< f
pela bondade de Elza? pelas travessuras
de Wilson? pelos ares de Moacyr?
pelos lindos olhos pretos de Amélia?
e, pela minha lingua ferina? — M. S.
Faz annos hoje 'o menino Arv
assinante residente em Campos.
¦ * Faz annos hoje
o estudioso
menino Jorge Manhães Porto.
•
Passou hontem a data nataliua da menina Geny Cavalcante.
* A 28 do mez lindo completou
annos a graciosa Ivette, filhinha
lo Sr. Arnaldo Cunha.
•
Festejou ante-homem a passagem de seu anniversario natalicio a
menina Maria Lúcia tle Menezes, nossa
amiguinha residente nesta capital.
•
Fez annos no dia 28 ultimo a
a intelligente amiguinha Zilda, querida filhinha do Sr. João Rodolpho
Azevedo c de D. Amélia Boiba Azevedo
*
Xo dia 15 do mez findo completou mais um anno de existência a
loura e interessante Jurema, filha do
I Ophelia de Azevedo Pereira MaPereira Júnior.
*
Faz annos no dia 20, a travesva Ewanda, filhinha do Sr. Manoel Pereira Júnior, funccionario da Inspeciona de Marinha, e de
D. Ophelia de Azevedo Pereira.
•
Eulina, filha do Sr. Antônio Lucas de Azevedo,
completou mais uma piimavera no dia 24 de Janeiro.
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Estão na berlinda as senhorinhas e rapazes dos
Pilares: Nina, por ser sy;. IraciMa. por ser modesta; Alberto, por ver inteligente; Maria, por ser socegadu;
Xelson, por ser alegre; Chicliica, por ser boazinha; CIaudionor, por ter boa voz; Juiicta. por ser graciosa; Antoninho.
\'air, por ser agradável; Mimi,
por ser sincera: Luzia, por ser vistosa: Álvaro, por ser
delicado; Julia. por ser bondosa; Chiquinha, por ser meiga;
Rubem, por -er trabalhador; Marina, por inte; Jau•ü; .'uiomar,
por ser bonitinha: Wallemar, por ser comportado; l>vgmar, por ser expansiva; Dalva,
ser gorda: José, por ser alegre;
Yolanda, por >er engraçadinha ;
neth, por ser desembaraçada; Murillo, por ser querido; Maria Maia,
por ter muitos afilhados; Candel.iria, por ser amável: Amalphi, por
-er almofadinha; Cecilia,
por
carinhosa, e eu. oor ser linguaruda.
rfnT \'i
X A
GAIOLA...
• * Passeando
pela 4" escola mixta, encontrei um lindo viveiro cheio das
¦-: Laura, um
gracioso rouxinol; Zila. um bem-te-vi: Darcilia, uni
lindo beija-flor; Rachel, uma bella jurity; um pintasilgo; Esmeraldino, um periquito; Euridice, uma ligeira andorinha; Cacilda, uma patativa; Eulina, um pavão; Edy, um
bico de lacre: Thereza, uma delicada pomba; Heitor, um
tico; Chico, um pardal; Margarida, uma arara: Clelia,
araponga; Diva. uma rola; Jacyra, um pica-páo; Alberto, um canário, e eu, uma cegonha.
N
O
C
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E
M
A
• '• Para fazer um íüm intitulado
Cavalheiro das
Sombras, escolhi as seguintes artistas do Engenho de Dcntro: Dorziüa, a sincera Ruth Roland; Jo-é, o elegante
George 0'Brien; Odilla, a interessante ri; Jacy,
o Jack Pickford; Xilza, a estimada Nita Xaldi: Trindade,
o im lom-Mix; Rosalva, a encantadora Mae Murrae; Alzira, a travessa Conitance ralmadge; Heiti
lindo Ricardo Cortez: Anna, a
cinante Norma Talmadge; Joaozinho. o apreciado Ramon Novarro:
Noemia, a i. Bebe
Dai
irdino, o sympathico Atv
Beatriz, a risonha Lauí
Plante; Waldemar, o admirado Rod
La Rocque; João, o lev.
Gibson; Rosa. a Alice Terrv. e eu.
a Priscilla Dean
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2 — Fevereiro — 1927
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GARRAS
as
que por ali passassem, apa-
de muito matutar arranjou
e os
nhavam o rastro e davam
um
marrecos andava uma rapo-
uma batida, não logrando,
aquillo.
Rastejando
gallinhas,
sa fulva.
os
sempre
gallos
Ladra e astuta,
^j1\^
era muito perseguida e escapava sempre á caça que
lhe davam.
granja da
qual a larapia já dera conta
de todos os gallinaceos e só
Havia
:. wyr*"
»»•-
¦
Ia. No dia seguinte retirou a
sentinella e poz no logar do
gallo uma águia.
A raposa veio, examinou
collocava na visinhança do
^.\ps^^
y\\À
Em torno do cercado fi-
porém, pegar a malandra,
porque ella se mettia na to-
im-
ca, O dono da granja depois
como
bem os arredores e encaminhou-se para a arvore.
pressas no so
lo,
raposa á noite veiu e
viu o gallo, mas não podia
fazer nada, havia sentinel-
_».
do pessoal da granja.
Noite e dia a raposa se
cavam, todos os dias.
at-
Trepou para apanhar o
gallo, mas este agora tinha
fortes
garras
gadas
^__.-^
fr
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v<Sr-,
g r a n i a
era
A águia pren-
«^mc.
deu-se ás cos-
-^\ * I
"í*-*
da ra-
posa e os cães
da
*^_
porque
uma águia.
¦m
testado, as pé-
recolheu o
não
gallo, deixou-o empollcirado numa arvore e poz de
A
restava um gallo que escapara, graças a vigilância
O gallo solitário não podia cantar porque a raposa
logo apparecia.
Um dia
acabar com
sentinella um homem.
uma
gallinheiro.
meio de
v\\VH •»*•
tas da raposa
e cmquantc
esta
corria,
aquella lhe da-*gí_-
va
bica das
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TICO-TICO
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2 — Fevereiro
6 —.
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CORRI W©ttB_C*CI/V
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V-J-ZL
PLiNlNHO (.Minas) — Olegario Marianno é pernambucano, isto é, nasceu em Pernambuco. Ha muito
que devia pertencer á Academia de Letras, apezar de ser
um dos imniortaes mais novos. Km compensação á dci teve a mais honrosa das eleições, uma eleição unanime. Se o conheço? .Muito. E' um velho e encantador
amigo que muito prezo c admiro. Seu mérito como poeta
é immenso. Não conheço quem o exceda. E que coração
magnifico!
MARIA ELENA (Leme, S. Paulo) — 1» — Sua
letra indica uma natureza ardente, com muita grandeza
d alma, no soffrimento e muita ambição na vontade,
certo, porém, que só de proveitos moraes, salvo no terreno do amor, em que se revela de grande egoísmo pela
¦ do bem amado... Predomina o idealismo. Infelizmente, não possue a bondade cordial inherente ás pessoas assim caracterizadas, e parece que esse traço provem dc alguma desfllusão forte que tivesse soffrido. 2o
— O horóscopo de 11 de Outubro diz
que a mulher
será alegre, amável e geralmente feliz. Terá grande numero de adoradores, e. entre os 17 e 23 annos estará
casada. 3o — O dia 11 de Outubro de 1910 (oi uma terça-feira. 4o — A inicial do seu futuro deve
ser um J.
CURIOSO (Rio) — O que sabemos
sobre a sua consulta é isto: Os ovos fresCOS ou do mesmo dia escolhidos para a incubação, adeantam 18 horas aos ovos guarciados; e quanto mais velhos forem, maior
será a demora cm relação aos ovos frescos. K' por essa razão que se aconselha o
emprego de ovos recentemente postos; e
quando isso não seja possivcl totalmente,
quando se tiver de empregar ovos velhos, que ao mono'-,
sejam da mesma edade, para evitar desse modo que os
- -nasçam em tempos diversos. O periodo da incubação nas chocadeiras é de vinte e um dias, ás veze
rém, saem os pintos em dezenove dias, sendo das raçai
menores e do Mediterrâneo.
JAGUNÇO (Alto da Serra) — Não se faz de graphia a lápis. Portanto só o boi «le 27 de
Novembro que diz assim : O homem será falador e alegre, honesto em suas acções, inconstante c feliz. Adqiurirá alguma fortuna principalmente se se dedicar á navegação. Padecerá damno por algum animal, terá tres
danças graves, sendo a ultima aos vinte c oito anno-..
Poderá viver até cerca de setenta. '
LYDIA (Bahia) — Io — A mulher nascida a 20
dc .Maio _erá enérgica, decidida, voluntariosa. Tratará
bem de seus negocio-;, fará a sua fortuna e a de sua
casa. Quando solteira ~erá um tanto estornada. Casan— e casar-se-á com o homem
que ama — tornai se-á esposa cuidadosa, prudente e confiante. 2" — Sua
letra indica uma natureza simples, recta, de vontade bem
orientada c tenaz.
Espirito pouco
Hcalista, vibrará
mais cm torno
íacc positiva da
viria. Sendo um tanto ingênua, soffr.rá algumas
lusões mas nem por isso desanimará, sempre confiante
na sua força propulsora. O coração... podia ser melhor...
PORTO VELHO (Rio Grande) *- O seu horoscopo é o que damos a Jagunço. — Quanto á graphia diz
ella que se trata de um homem de coração frio e
bondade. Sua vontade é muito vária e de péssima directriz. Tem accessos de cólera insupportaveis. Seus instinctos sensuaes assoberbam tudo". Um materialista da gemma. . .
AGAPITO (Juiz de Fora) — A palavra que o amiguinho não entendeu tamb.m deixa muita gente apitando
ou agapitando, se lhe apraz o trocadilho... IV que é um
vocábulo fora de uso, muito antigo. Significava um instrumento <;ue consistia em uma haste de madeira, a qual
tinha na parte superior uma rodela movei guan,
campainha--, para produzir sons a cada movimento, l) ¦•:'xemos, pois, em paz o — crepitaculos. E' mais elej
chamar-se — sistro — a um instrumento semelhante
aquelle, nos fins jazzbandkos... Ora, ahi está nd
deu a sua provocação!... < )s poetas é que vão apr
tar esses vocábulo-, para as suas chamadas
rim;.- ricas...
? (Rio) — Io — O homem nascido a
4 de < Kitubro será barulhento e demandista. Amará os prazeres e será feliz no commercio. Terá boa reputação, apezar dc,
quando os seus interesses o obrigarem, faltar á sua palavra e a suas promessas. Sua
erval-o-á dos perigos. Ri
rá herança .-;>e-á mais de uma
_''
O dia 4 de Outubro de 1911 foi uma
quarta-feira.
IPÊ (Porto Alegre) — Natureza um tanto idealista mas, nesse ponto, prejudicada por fortes instinetos
luxuriosos, Vaidosa, egoísta, de vontade firme e açambafcadora. Espirito futil. Máo g«i-i«. artistíco, embora
muito de passar por ser o contrario disso — o
. lias, pôde conseguir se se sujeitar a um curí
bcllas artes.
XK-XA-XI dirão Mojol) — Calixto é uma
«'¦ nome de homem. Callisto é outra o«u-a: é nome
mulher e pertence á Mythi :n esta historia: filha
te, rei da Arcadia. Transformada em ursa
Juno, foi morta por Artcmis. Júpiter collocou-a no
onde formou a constellação da l'rsa maior.
Quanta complicação interessante, seu Xi-Xa-XêJ...
BLUEBIRD (S. Paulo) — Diz a sua graphia, que
é uma creatura Valismo, de grande ligaçi
IS muito prop
i etsar material. Tem
uma vontade firme, ambiciosa, comquanto faça h
para angariar mais proveitos. Seu coração <•
duro mas não indifferente ao amor.
,___ ^0j£k
__?___________2-___e^
; Juanto a
pedido dirija
Livraria Pimenta
2 — Fevereiro — 1927
— 7 —
C
QUEBRA
Os concurrentes, norteados no enigma n. 49, foram:
OSMAR P. DIAS, residente á rua Cabuçú, 151
(Lina Vasconcellos) Capital Federal, e JULIO A. S.
QUEIROZ,"O residente em Ayuruóca, Minas Geraes. que
receberão
Tico-Tico" por um anno e por seis mezes.
9
11
13
14
15
17
18
19
21
22
5
Rua
Cidade
/•' <!ailn
CHAVE
1
c
B
A orne
respectivamente.
Iloricontaesi
— Letra
— Af firma
— Guarda Fiscal
— Resa
— Do verbo cri;ir
— Transpirará
— Vive nagua
— Espaço
— Suffixo
— Na brôa
— Preposição
— Elemento
— Estacar
TICO-TICO
0
Verticais:
— Artigo
— Signal
4- Na rama
5- A' beira mar
7- Brada
Firmará
8
9- Metal
10
Lavra
11 — Onde estão os anjos.
12 — Tem pães
13 — Homem
16 — Matiz
19 — Advérbio
20 — Ruim.
.
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O Tico-Tico — N. 51 — 2—2—<J27
Continuamos a ofterecer prêmios de assignaturas,
sorteadas entre os decifradores exactos
ERRATA
No enigma n. 53 falta a horizontal 23, que é — Advcrfrio.-Consequentemente a 24 é também um advérbio.
O Tico-Tico — N. 49 — Solução
KTNÜXJ
Xv^NÜA
Im castanheiro enorme, de uma fronde immensa,
estendia as suas ramadas vicejantes. abrigando pássaros
de todas as varic<lades e sob a sua sombra innumeras gerações de peregrinos haviam descansado. Orgulhoso e
altivo, dizia «> castanheiro:
— Quem p«. lera eomiírigo?
Todos necessitam de mim, h««mens e pássaros.
i Is primeira cançadòs, exhaustos das longas cami- repousam, debaixo da minha froode amiga, dormem somnçjs deliciosos, e >>s outros fazem seus ninhos
entre a minha ramâda, constróem as sua-; casas, vivem
felizes.
Eu, com as raiz.es presas á terra, não temo umgueni.
Uma ondina, filha de Pavana, escutou-o e foi contar a Pavana, o deus do vento, que surgiu fa1cndo ao
castanheiro:
B*Jv*
HXjlJ-fí**.
Então, não temes a ninguém.''
Nato! respondeu o castanheiro.
Pois vaes ver amanhã a tua arrogância, tu que
te julgas um poderoso!
E' mais fácil ficar de pé um capim que se curvará
humildemente á minha passagem. Mas. tu... volverei as
tuas raizes para os c«í
' i castanheiro assustou-se e começou a se despir das
suas folhas e ramos, ficando como unia grande haste solitaria e triste em meio do caminho. S
No dia seguinte. Pavana encheu-se cie pena do pobre castanheiro e ensinou-lhe então, que se não deve
desdenhar de ninguém, julgan.do-se um cmnipotente. Todos têm a sua forca.
^Vf
RACHEL
PRADO.
vi^-V
AaJsMLJ! B^Rfflt
O
— 8 —
TICO-TICO
HISTORIA
DE
Por que vem o sennor sempre ficar a esta pequena aideia de Islington, depois de cada viagem, capitão Singletou?" — Perguntou -Maria, linda filha do estalajadeiro.
"Pelo
que vejo não tem aqui amigos; pois que não é
razoável suppor que o sejam essas ciganas e mendigas
cem quem passa o tempo em brincadeira.-.':
—¦ "Tens razão, não são minhas amiga-, Maria" —
respondeu o capitão, homçin alto e distineto, de cara bronzeada e olhos azues; "são inimigas até certo ponto. Olha
moça, traze-me outro copo de cidra e se quizeres ouvirme conto-te a historia da minha vida.
"Meus
pães deviam ter sido ricos, pois quando eu tinha dois annos tinha uma creada que tratava de mim.
"Numa tarde de verão trouxe-me
ella a passear aos
campos de Islington e encontrou um moço que era seu
noivo. Hntraram numa hospedaria sem duvida
IKste mesmo logar, sentaram-se para cear e
deixara-me fora brincando.
"Quando corria alegremente
pelos campos,
uma cigana approximou-se de mim, levou-me
IV
nos braços e fugiu commigo para Londres, onde
fui vendido a uma mendiga que precisava duma
creança bonita e que fizesse compaixão áquelles
a quem ella pedia esmola.
A tal mendiga era, a seu modo, uma boa
"pessoa", continuou "elle", tratava-me mui*. .
bem e esforçava-se por que nada me falta—e
devo ter percorrido com cila, toda a Inglaterra.
Acostumei-me a tel-a como minha verdadeira
mãe e numa oceasião em que ella cahiu gravemente doente, contou:me como eu tinha sido
roubado e vendido por uma cigana. Desgraçadamente não sabia nada acerca dos meus verdadeiros pães e quando morreu em Bussletoii,
perto de Southampton, fiquei só no mundo, sem ai
nem sustento.
"Então era eu um mocinho duns
doze annos, esfarrapado e de aspecto esfaimado. Xeste mundo, Maria, ha
gente boa, como ha gente má. Aconteceu que um armador de navios me viu pedir esmola na rua; levou-me comsigo e fomos para a Terra Nova.
"Asseguro-te
que trabalhei como um mouro para
agradar a meu bom amo. Fiz quatro viagens com elle e
o exercício e o tratamento fizeram de mim um bello mocetão. Uma oceasião em que voltávamos para os h
ferra Nova o nosso barco capturou um navio dc piratas, e o msu patrão cahiu gravemente ferido.
"Os
piratas trataram-me bem e dantes eu não via a
razão de tal procedimento, mas agora sei que, vendo-me
bonito e furte, esperavam vender-me como escravo, por
alto preço. Por fortuna escapei aquella triste .sorte, porque os piratas puzeram o nosso barco a reboque e dirigiram-se para Argel, mas em frente de Cadiz foram ata- por dois navio- de guerra
portuguezes, captura
condemnados a 1
"FlCOU muito contente
quan Io se viu livre do- piMaria.
perguntou
"A minha
libertação não f,ii muito invejável". —
mdeu tristemente >> capitão Sim::
amo
morreu em Lisboa,
seus graves ferimen;
eu fiquei numa situação ainda mais descsp.radora d
em Pusskton, porque 11ü.. só me faltava o abrigo c a alinientação naquella terra desconhecida, mas também não
i uma palavra do idioina du paiz.
BOB
2 — Fevereiro — 1Í127
SINGLETON
"No emtanto, tinha-me ficado um fiel amigo, um
cão que o meu pobre amo levava a bordo, animal intelligente que durante algum tempo roubou carne não sei
donde e m'a levou, podendo assim alimentar-me. Por
fim, comecei a pronunciar algumas palavras em portuguez e fui como marinheiro num eraude traleão eme sabia
para as índias Orientaes."
"Mas por que não tentou voltar a Inglaterra?" —¦
,
perguntou Maria.
"Estava ancioso por ver mundo", respondeu Sin"Além disso, em Inglaterra não
tenho amigos,
gleton.
não tenho nada. Ao deixar Lisboa, vi mais mundo do
que tinha desejado. Não cheguei ás índias Orientaes,
porque a tripulação se revoltou e, apoderando-se do governo do barco, fizeram-no naufragar á entrada duma bahia da costa de Moçambique, onde pensavam estabelecer-se como piratas. Moçambique acha-se
na costa oriental da África, em frente a Madagascar", continuou o capitão Singleton, "e é
O/ habitada por pretos selvagens. Na bahia desembocava um rio tão largo como o Tâmisa, no
ponto em que banha Gravesend. Enchemos os
nossos bjtcs com armas e provisões, e na
mos, rio acima, uns tres kilometros até chegarmos a uma grande cachoeira. Ali desembarcamos e repartimos a p ilvora e as balas, únicos
meios de procurarmos o alimento, caçando,
e emprehendemos uma marcha de tres mil kilometros por uni continente desconhecido."
"Devia ser terrivel!" — exclamou Maria.
"Horroroso" — disse o capitão Singleton.
"A's vezes
os indígenas reuniam-se cm grande
massa para nos impedirem a passagem; se
conseguimos seguir para deante, era porque
elles nunca tinham ouvido o estampido das armas de
fogo e facilmente se assustavam com os tiros. Num
grande deserto estivemos quasi a morrer de sede e
tivemos que gastar muita pólvora, que era tão preciosa
o nosso sustento e defesa contra as feras.
para "K-quccemos
todos os nossos trabalhos e fadigas
á
borda dum rio que passava junto a
chegámos
quando
uma colônia hollandeza na Costa do Ouro. Havia tanto
ouro perto do rio que passamos tres mezes oecupados na
exploração daquelle precioso metal. Quando cada um
de nós já tinha o valor dumas quinhentas libras, construimos uma jangada e sobre ella navegamos pelo rio durante onze dias, até á colônia hollandeza. onde me separei
dos portuguezes. Fui até ao (abo Coast Castle e ali
arranjei jiassagcni para Inglaterra; com o ouro que levava
Comprei um bello barco que é aquelle que ainda
posiU
"O senhor teve uma vida muito rica em aventuras",
— düse Maria, sorrindo docemente, "com certeza enriqueceu. Comtudo, capitão Singleton, o senhor não parece
feliz."
"Por
pitão
to"Minha
mando a mão da moça.
amada Maria, desisti de
pães porque comprehendi que tinha
'rado o (jü" precisava
para ser feliz."'
" (J que é?" perguntou Maria.
tubemais tarde
ram o que era, quando o capita
ram-sc na simples e antiga egreja da aldeia.
¦*»
esc»'\ ««EI*.
j.hhiJItíjfflilll
/Ari iv^üiniiv./.)
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|Bhil|fflil^! II
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fflO |J5|ÉÍ Alumnos da Escola Infantil de Mar de Hespanha,
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"^_fjj^aw^--i-fj_l_fü U*gf resida pela professora Nair Farabella. f____\____ rW% » _~_r_ _f_ " ¦ H
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Geraldo, filhinho do Sr.
BRASIL LAGO,
Capitão Francisco de Al
Rio Grande, Rio Grande
meida. Recreio, Minas.
do Sul.
& a trfj
MIGUY, LÚCIA e CELSO,
filhinhos do Sr. J. R. Pereira,
R<**rto, lUhinho do Sr Dr
Joaé de Oliveira Souaa, Vice//mmM
Pr» iktcntc ii_ Cm
(Miau)
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HeÜO,
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filhinho
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Carlos Silva.
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^filhinho do Sr. Antônio
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Brum de Andrade, Mar de _____*
|^Bh|^^m^^ Hespanha, Minas.
EHALDO. CARLOS. JACY e JECY LACE,
Cruftriro E»t dc S Paulo
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GUIOMAR, LVRETE e WALDETE
ZENDE. São Paulo
RE-
O
"TONY"
DANSARJNO
O
E
SEU
CÃO
AMESTRADO
Explicação: — Collem as todas as peças em papelão de regular, recortan<lo-as ein seguida cuídadosamente. As peças são presas por meio de barbante com nós nas extremidades, seguindo a ordem"das letras com
que
estão marcadas.
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CHALRT
DE
TOTÓ
Totó c um bom cãozinho mas tem um defeito. De
por jsso> ^ys donoSi André e Margarida, forain ao
vez em quando vae fazer na sala de visitas aquillo que I
pomar e resolveram aproveitar certa porção de madeira
atvia fazer no quintal.
I
para fazer um bungalow para Totó.
j-r )T
^"^"^^BSl
Pacientemente, collocando pedaço de madeira sobre
Pedaço de madeirav André e Margarida edificaram uma
E Totó, muito contente, recolheu-se ao seu chalet,
cercado dos cuidados de seus dedicados amos. Mas um
Pato, um...
~r-J~cJ
Nem o tecto faltou, pois a tampa de um velho calI deirão ficou num instante transformada em excellente
... um invejoso, saltou sobre o bungaiow de Totó,
reduzindo a minas a linda construcção de Anch-é e Margarida. Os invejosos agem sempre mal.
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NOSSOS
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filhinho do Sr. Valentim Rodrigues
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OMAR DE FRANÇA,
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ALVISE G1T1RANA
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— 13 —
2 — Fevereiro — 1927
O
TICO-TICO
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iSCÕTBlRis
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<is.
teiras, que delia só
pe'o noticiário dos
Escoteiros! Tres
£
=F aos heróicos irmãos
" CORNWELL"
tiveram conhecimento
jornaes.
enthusiasticos anauês
do mar!
CONDECORATION
A C. C, a que nos referimos no ulti1.10 numero da nossa seeção e que re'.embra a memória do bravo escoteiro inglez
morto tão heroicamente na Bstalha da
Jutlandia, foi até hoje, desde a sua creação, em 191G, concedida a, apenas, 37 Escoteiros.
IIEROES DO AIAR!
•VALTER MATHIAS
"O
Dr. Vianna do Castello,
ma quarta-feira, fará entrega
lha de mérito da Republica
Waher Mathias, escoteiro, que
da própria vida salvou a de
que ie ia afogando na praia de
(Dos jornaes).
na proxida medaao joven
com ris:o
um rap.tz
".
Paquetá
Walter Mathias, o pequeno heroe, é escoteiro do Mar.
E' o quarto escoteiro a quem o Coverno da Republica concede a medalha
de mérito por salvamento de vida.
E' um menino, tem apenas 12 annos. Inscripto a 15 de Novembro de
1025, no Grupo 19 de Escoteiros do
Mar, r.o qual pertence, sempre se man-.festou um escoteiro de escol, a quem a
alegria não abandonava nunca.
Vivo, agll, muito esperto, é um exirnio nadador, e não fora essa capacidade o seu grande coração teria sido trarido no magnânimo esforço do qual reBu!tou o salvamento da vida de um
companheiro que ia sendo tragado peIas águas calmas mais traiçoeiras de
Paquetá.
A concessão dessa medalha, correu in'eiramente a revelia das autoridades esco-
BENEVENUTO CELLIM
A Associação de Escoteiros da Gloria,
da qual Cel'ini era um dos directores,
mandou ainda rezar pela.sua alma uma
missa solemne á qual compareceram representações de quasi todas as tropas do
Rio. Foi officiante Monsenhor Gonzaga
do Carmo, illustre prelado cognominado o "Sacerdote Escoteiro".
OS CONSELHOS DO VELHO
PADOP.
ACAM-
LEI DO CAMPO
Sob esse titu'o um espirituoso chefe
francez publicou as seguintes recommendaçôes para os intrusos.
Como entre nós elles também existem,
é bom que leiam:
"1
Vem á nossa barraca quando
dc
quizerps e não esquece, ao passar,
arrebentar os cabos com os pés... Issi >
dar-nos-á grande prazer...
-- Não te encommodes em tirar os
sapatos para andar em cima dos nosso;
cobertores: temos um monitor para limi
pal-os, e, depois, nossa barraca não
r-ihuma Mesquita,..
— Podes deixar cahir á vontade, pela
barraca, migalhas do que te tenhamos
offerecido. Nossa seeção especial de insectos famintos se encarregará do serviço de limpeza.
— Tenhas o cuidado dc ler tudo que
puderes dos nossos book-notcvi, ficarás
asiim bem ao corrente dos nossos negocios.
— Nunca acampaste, não te encommodes em f.prenüer, nós sabemos...
— Abrir fossas para detrictes é fatiganíe, não te encommodes: espera que
alguma "bôa alma", como nós, cave
uma e enche-a immediatamente com os
restos do teu a!n:oço. Poderemos abrir
outras, isso faz-nos bem...
— Estamos em vias de tirar curso
de guardas jardins; podes deixar a vontade pe'o chão os papeis dos teus caramellos, nós limparemos.
— Si precisares de dinheiro, material
de acampamento ou rr.csmo nossr.s roupas, não faz ceremonia, é só pedir, temos para nós, o calção de banho.
— Nào te encommodes em querer
prestar qualquer serviço, nós tarr.bem temos pernas...
10 — Si a'gum dos nossos "trues" (e
parecer interessante, não hesita em emprcgal-o, mesmo sem nos pedir: fomos
enviados ao mundo para pensar pelas
pessoas como tu...
11 — Quando tenninares a refeição que
te offerecermos não deixe de dizer, com
amabilidade — '|que estás habituado á
cousa melhor..."
12 — Quando partires tem cuidado em
derrubar o pólo da barraca: assim ao
rrenos saberemos que a barraca ainda
estava em pé e... que, emfim... partes...
NOTA DO AUTOR
Essas deze scenas foram tomadas ao
vivo. mas isso não quer dizer que as personagens já estejam mortas.
Si alguma dessas observações parece
visar-te é, certamente, que a carapuça
te chega.
Si a tua noiva não te permittir acam"typos" como o autor, agrad \
par com
ce-lhe de nossa parte!"
O
T I C O - T I C
AS
Xr
-| l
—
DIABRURAS
^
DE
2
14
AMELTA
NA
— Fevereiro
1927
ESCOLA
[
Amélia e seus irmãos ficaram muito
tri-tes quando a professora lhes disse
que não teriam recreio. — Fizeram hoje
travessuras e vão ficar presos até a
hora da ceia — falou a professora.
>
— Náo fiquem tristes! — Caiou Amelia. Eu sei um modo de abrir a poria
Esperem que a professora se afaste. E'
muito fácil nos libertarmos.
L_^
*
'. Ani.-lia, trepando num tamborete
com livros c com o auxiio dc uma bengala. conseguiu dar volta á chave «juc
fechava a porta
ç^^^<N^:
E' assim, pelo engenho dc sua intclligencia, Amélia abriu a poria daquella
prisão tão desagradável para ella e seus
irmãos.
E pé ante pé, Amélia c seus irmãos
sahiram da sala c foram para o pomar
correr e brincar. Quando a professora...
. voltou á sala para libertar Amelinha c seus irmãos, viu-os, através da
janella, brincando no pomar. Nem é
preciso dizer «iue Anu-lia voltou para a
di isàc
Ah! se isso tivesse sido publicado antes das concentrações da Parahyba cio
Sul e Barra do Pirahy, quanta contrarie,
dade talvez tivesse sido evitada''.
sificfido-; e executar qualquer medida que
julgue necessarja para o bom e justo resultado da Competição.
GRUPO 'BARÃO DO TRIUMPHO"
for iniciativa do esforçado chefe Ricardo Pin.o Moreira foi organisado em
Nicthcroy um numeror.o Grupo sob o patrocinio desse illustre brasileiro que foi
Andrade Neves, Barão do Triumpho.
E' presidente do Grupo o Exmo. Sr. Dr.
Andrade Neves, neto do lendário soldado e D. T. o chefe Ricardo Moreira.
ESCOTEIROS DO
MAR
COMPETIÇÕES
A F. B. E. M. orgif.::' ¦ entre as suas
Tropas competições, trip.estraes, altendendo ás seguintes normas:
- — As competições serão realizadas
de accordo, com as regras descriptas no
"Guia do Escoteiro" e terão inicio
para
b primeiro trimestre do corrente anno.
As competições sendo um factor importantissimo para incentivar o desenvo!\ imento da tropa, é de esperar que todes concorram, com interesse.
IMORMAÇ'.
— Informações Mensaca deverão ser
rcrr-bttidas até o dia 5 de cada mez ao
Di redor Technico Gera!. Essas informações antes de remettidas deverão ser ju!?adas no Conselho da Tropa e deverão
vir acompanhadas dessa ac.a do C.
assignadas por todos os momi
patrulhas.
COMMISSÃO JULGADORA
— Os resultados serão julgados pela
Commissào Technica da F. B. E. M.( que
terá plenos poderes para julgar as informações remettidas pelas tropas, verificar a capacidade dos escoteiros cias-
PRÊMIOS
4 — A' tropa vencedora de cada competição (trimestre), será concedido um diploma c, quando possivel, um premio representado por objecto de utilidade para
a tropa (barraca, trem de cosinha, etc).
Haverá além disso um trophéo, que so
denominará — Oumercindo I-oretli — e
ficará de posse da tropa vencedora do trimestre e de posse definitiva da tropa que
conseguir ser sua detentora durante quatro trimestres consecutivos.
CONCENTRAÇÃO NA ILHA DO
GOVERNADOR
A F, B. E. .M. realisou Domingo 23, uma
concentração de suas Tropas na Ilha do
Governador. Os escoteiros bivacaram no
logar ^denominado "Cajueiro'', na Praia
da Bica, rcalisando vários exercicios e jo¦.«os. Essa concentração marca o reinicio
dos Ajurés mensaes que sempre realisavam os Escoteiros do Mar.
COTEIROS (ATIIOI.ICOS
Os Escoteiros Cathoiicos, todos incorporados, tomaram parte na grande procissão de Sáo Sebastião, o padroeiro da
cidade, conduzindo, pela primeira vez entre nós, uma grande cruz de madeira,
como é de uso entre os escoteiros catholicos írancezes e italianos..
PATRULHA DO CURRUPLÃO
Pelo Dr. Mario de Moura Brasil do
Amaral, presidente da Companhia Ceramica São João, foi organisada uma pairulha de escoteiros, com os filhos dos
Vperarios da fabrica.
S' -.hefe da patrulha o próprio Dr.
áícura Brasil, que c tambem o President-_ Ja Federação rle Escoteiros Cathoiicos
<!o rira. i«.
•íCAMPAMENTO
DOS
GRUPOS
-'.IRADENTES ' E MAR( II.IO DIAS"
Os grupos acima mencionados, respe.mente ns. 10 e 5 da Federação do
Mar, realisarar.i um acampamento de
conjuneto, sob a direcção do chefe Gelmirez de Mello. O local escolhido foi a
ponta do Galeão terrenos do Centro de
Aviação Naval.
Foram realisados vários jogos e diversos escoteiros prestaram provas para 2*
e l* classe e especialidades.
VF.LHO LOBO
Fevereiro
— 15 —
1927
Ü
TICO-TICO
Grande Concurso de São João d'0 TICO-TICO
este prêmio "O Tico-Tico", bem como os 21 seguintes.
8o Prêmio — UM AUTOMÓVEL _ Nas mesmas condições do prêmio anterior, sendo, entretanto, de cores diffcrentes.
9° Prêmio — UM CARRO COM MACACO —
Interessante carro, tendo ao alto um engraçadissimo macaco, com musica.
10° Prêmio — UMA ESTRADA DE FERRO —
Com
1" Prêmio — UMA ESTRADA DE FERRO ELEgrande machina e wagons, typo francez; não
CTRICA — Adquirida pelo O TICO-TICO especial- é electrica mas, muito original e interessante.
11" Prêmio — UM JAZZ-RAND, COM CERCA
mente para este grande certamen c constituida do
uniu grande machina, . wagons, motor electrico DE 12 PEÇAS.
12° e 13° Prêmios — DOIS VELOCÍPEDES.
para movimental-a e uma longa linha de trilhos..
14° Prêmio — UM PALHAÇO SORRE UM CAR2* Prêmio — LM GRUPO DE VIME — Composto de cinco peças-, sendo duas poltronas, uma RO, COM MUSICA.
15° e 16° Prêmios — DUAS LINDAS E GRANcadeira de balanço, um sofá e uma mesa de centro. Offcrece-o a Fabrica dc Artigos de Vhne, á DES BONECAS.
17" e 18" Prêmios — DUAS INTERESSANTES
rua dà Gloria, 96.
3" Prêmio — UM AR. .T-.TOUR DE N.WCY — RONECAS.
19°, 20° e 21° Prêmios — TRES ORIGINAES
Lindo abat-jour de crystal de Nancy, do celebre
E
GRANDES
ORGAOS.
fabricante Richard, offerecido pela Joalheria Co22% 23" e 24° Prêmios — TRES LINDOS E
Benza, Largo da Carioca n. G.
¦1" Prêmio — UM RIXOCIO-PUI SEIRA — De GRANDES ÓRGÃOS.
25° Prêmio — UMA CLARINETE HARMOouro, com fita preta, para menino ou menina,
offerecido pela Joalheria Dias, Leonidas & Cia., á NIO.
rua Republica do Peru n. 123.
26° Prêmio —UM ESTOJO COM ESPINGAR5" Prêmio — LM ( IIRONOMKTRO LEVIS — DA E REVOLVER.
Follieado a ouro, garantido por dez annõs e offere27° e 28" Prêmios — DUAS MACIIIN AS PHOcido pelo próprio fabricante.
TOGRAPHICAS KODAK — Estas machinas photo0' Prêmio — UM GRANDE CARROUSSEL, graphicas Kodacks, com dimensão de 6 x 9 centiCOM MUSICA — Original o bello prêmio este, com metros, são dois optimos prêmios que a Casa RerCerca de 20 bonecos, que gyram em torno do car- té;, d rua 7 de Setembro, 126, offerece.
Pouseel. Este estupendo prêmio é offerta da Casa
29°, 30°, 31", 32° e 33" Prêmios — CINCO ASSIPinheiro, á rua da Alfândega, 117.
GNATURAS ANNUAES D "O TICO-TICO".
—
—
7* Prêmio
34°, 35", 30», 37", 38", 39" c 40" Prêmios —
UM AUTOMÓVEL
Grandioso
5 bello automóvel, typo moderno, cores vivas, ro- SETE ASSIGNATURAS SEMESTRAES D "O TI«-S blindadas, construcção impeccavel. Offerece CO-TICO".
Aos nossos amiguinhos que desejarem tomar parte neste
grande certamen e que ainda não obtiveram o numero anterior que traz o '"mappa*' e a explicação minuciosa do
Grande Concurso de S. João, aconselhamos a pedirem immediatamente esse numero no nosso escriptorio, pois, ainda temos
alguns números d'0 Tico-Tico reservados, para os leitores
que não o encontraram nos pontos de jornaes ou não tiverai.i tempo de adnuiril-o.
lis a relação dos magnificos prêmios que serão distribuid(,s em sorteio:
CLINICA
- ISULTAS
-"'•
MEDICA
DA SEMANA
O. (Rio) — Dó á Clleança Fanta— uma colher (das dc sobremesa)
*'«-' 4 cr.i
4 horas. Dè tambem BthOne,
~~ 15
seitas, n'um cálice d'_gua a
fada, pila manhã e á noite.
•V. <>. P. (S. Paulo) — Use: tintura
¦ 1 grs., saücylato dé sódio 5
•<*>., i <l.ir<.:o de stroncio 6 grs., extrácto
fluido de salsaparrilha 15 a.r;., xarope
{k cat.as de laranjas amargai 300 grs.,
~~
3 colheres (das de sopa), por dia.
Faça, por semana, 3 injecções intra-mu--criares, 'inprcgando a Naiodme (ampolas
4c 5 centimetros cúbicos). Kriccione os
tos doloridos, com o lÀnimeutó
rinh.i.
'¦ G. S.
(Itapimenm) — Aat
ca<^1 principal, tome uma colher
de Pcnhcmol, dil
.'"•'
I
°_ *"< ül.d:
, en ir. : 1 C3p0 t-12.
•" :ambem: extrácto
fluido de bairsunelb
^""ginia Dausse
5 grs.. alcoolato de me-
D'"0
l'~>a 30 grs., xarope de ratanhia 30 gr.-'.,
xarope dc cascas de laranjas amargas
150 grs., — 3 colheres (das de sobre11, por dia.
F.rhel «Casa Branca) — N, momento
accesso, faça uma injecção mtra-nruscular de hromurelo de codeina (ampolas
ura centímetro cúbico) — Passada a
A
SABIA
. use Xarope de Rhid, — uma coiher
idas de sopa) antes de cada refeição
principal.
./. T. (Ki. Claro) — Use, trez vepor dia, uma chavena dc iníuso de
salva, contendo 10 gottas d; extrácto d-'
tdona Dausse. Ant.s de cada refeição
principal, tome 2 comprimidos de o r
na, <lo Laboratório Paulista ,'e Biol
TICO-TICO'*
A' noite, antes dc se r.colher ao leito,
procure tomar um banho morno geral.
feito com plantas, aromaticas, — alecrim,
mangerona, salsa, tomlho. mauírericão- aiíazerma.
.(. Neves (Alfonas) — Pela manhã c
á noite, use una pastilha de Neurodóse.
Depois de cada refeição principal, tome
,1 Dyttamogcnol, X-o momento de l. recolher ao leito, use a Sedosine, — <luas
vezes a medida cure acompanha o vidra,
ii'rma chavena dc infiso de roelL-sa.
Faça, por semana, 3 injecções intramusculares, com a Tonikeine Chevretin
O. P. (Xieth roy) — Pela manhã e
noite, use 2 comprimidos de "Orchitina", do Laboratório Paulista de Bioiogia. As refeições, use o "Dynamo3 injecções
Ijenol*'. Faça, por semana,
intra-musculares, com a "Lipoccrebrine
Chevretin"'
'1
DT'RVAJ
DR BRITO.
Mottoi
CONCURSO
N.
3.OSS9
V
Solução
2 — Fevereiro — 1927
— 10 —
TICO-TICO
exacta
¦ .lteti»el»Bl»taai — Roberto si. Pinheiro,
Alberto Antônio da Sirva, Maria Emilia
Sette, Maria dós Bela Vai te, Antônio VI•Ira (rimes, Milton Burlo, Joio
Campos, Jose Tavares «Ia Silva, B
oberto do Espirito Santo,
-. Burldan Dias, BaRoberto Co
dlwal da S. A. Pereira, Newton Cotrinl,
Henrique da Bitva Pjardcr, Nair G
Paula
:..
I irlna Relt
Valle, Waldyr Lima, Paulo Guimarães
ipâço, Jorge Saldanha. Aryld > Barneu Gonçalves
Pereira,
Antônio
ilves Moreira, Mario Mendes, Branca Aíuiar de Lima, Inah MarQU
Abreu, Odette Rosa, Nelson Bento,
aça, Amaury Alves doa
. Mito Lins Naso Aloyslo
de Andrade, Mix Prenos, Gris;nrio Schininiiz, Lelia Co'ne> Castro, L.onilli
Veiga, Antoai') Brandão, Luiz de I
Vale, Wpn.'.'s'vj Pires Malard, \
Pimenta Com íí, DavM Kauffmann. Joaquim Eyer -le Abreu Lima. Jose I
li Fonseca, José ds
M issillo, Jefferson Menl Mario 11. Santos. Lei I
Antonietta
Rodrlfdes,
es Pires Leào, Ma
K.-rr A. I
Xavier de Mattos. Pedi- ti I. I.ino
:ilo da Cunha Braml
Aucu.M
<S*3Cl
Rach. i ttreton,
de
Assis, 11, lio Lodlo, (Jrvallna Dias de
Ouvira. Evangelina Macedo, Maria R.
do Sacramento, Man >el Sy
da Costa, Mauro Uris ,1a. Maria da Olorla
C
Alvarenga,
i aval, Aluizio
Mend ¦. Nelson Affonso do Valle Silva,
Santiago Martinez, Floriano Peixoto rinheiro Alves, Delfo Flscher, Maria Campos. Henrique Duhan, Álvaro \Yntura de
Homero Souza, Bel miro de Oliveira, Maurilio Coelho Xisto, I.ino Lanettl Bressam, Ameruna Ondina Lelwller, Rachel
de Carvalho, Mlll m Ferreira
Paulo
i
Brás '. Maria da Penb
das Neves, Maria Machado, Marra de
Luca Krbolato, Maria Lia Soares de
Haroldo
Colombo,
Georsires
Carvalho Rocha, Bimone Carvalho Rocha, Heloisa dc Barros Brandão, Jorgo
''":"
Bplnola, Djalma
¦"''
reira, Ji sé Abreu
Ribeiro, I.ivia Philomena l.opes,
paute Domlngues Barbosa, • dos
augusto von Mont:' . ique
Alves de oliveira. Paulo Pereira da Sil-
Concurso das Meias
'Lotus"
Caria par destas meias traz uma
etiqueta com as seguintes perguntas:
— Qual é actualmente o artista ái
cinem?. mais querido?
Com çuantos votos vencerá c scu
preferido este concurso?
Envie esta etiqueta com o seu voto a
CINEARTE — Rua do Ouvidor, 164.
Não é preciso dar exactamente o refu'tado final, pois ntiem o der mais
approximadamcnte ganhará o primeiro
premio, seguindo-se para os outros a
mesma orientação.
SERÃO
PRÊMIOS
OS
TODOS
DISTRIBUÍDOS
Mande hoje mesmo o seu voto e
veja com que facilidade lhe ptxle caber
'lindos
e interes:antcs 67
qualquer dos
Dremios deste concurso.
mmAwmÊ0*w»ttsW&mstWÊA*miÊmÊiwm tíinitiiMfHt^ftf-íi.iirTfíriíiiíi.iiHi.^íJiííi^ríii^iníii^iriiifiijríríj:;;
va, Alberto
Villas
Roncada,
João de AlOlga Carvados Santos, Milton Torquato
lusa,
¦'¦ i.
Luiz d«
Assis
Duqu
Estrada, <; raldo Pereira
Luts Victor, Daniel
de Almeida,
Jara Pires da Silv». Ji ao Jacob Ti
Furtado, OI elda Antônio
José
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Dysma, Amadeu }':
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Amélia
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Pereira,
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Regina
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Silva, Oscar Miranda de Freitas,
Ferreira de Souza, Evandro
• Santos, Joãu
Camera, Oswaldo
Icanti,
Pettana
Ivo
«le
mie,
na,
Lydia
Ermellnd
Lobato,
V.
Maurício, Osório
Ani
[VAngelo, Luclnda L. Cordeiro, Martha
sta, Bertha Azevedo \'aAntônio Motta de Lima,
O.
Li--"
frio
Álvaro
Werneck,
Ancona Li «es, Josias de AzeVi
j. Wilson de Araujo Brant
Alberto Vieira Gonçalves, Carlos Eduardo da Rocha Vianna. Nylza Marli,,.1.,,
Orlando FonAlfredo Tlto Caldas, Maria
Flora Torres de Oliveira, Ruth Fa
Nilton Ferreira,
M.
Arruda,
Bdgard
Iftãvã nnt>a& linbas
Amaro Silveira de Castro, João Sal:
Guimarães, Luiz Serrano Filho, Mario !•'.
Uontenegro, Carlos Barroso Mangueira,
.
Ary Jardim. Aroldo Lauro, Rutb Al mi
Toledo, Mario Mendes Ferreira. AfPaulo Schettlnl La
aa. Hlldemar
Franco Kll!v>, Ar'
Freire de Carvalho, Hercilia Vieira do
to, Juiio Arantes Sanilerson
n.T, Osmarsii Aracy <le An draald i Pei elra Leme, Lucla
,i,. ',
.. liaria da Penha J I lan •> Rtr-ardn Tu-
M
vTüi-.íifí:":-- ?:ií.i;,.:t;"
MMM DO TICO-TICO
ACHA-SE A VENDA
O maior encanto das creança-.
Contos infantis.
Lindas paginas coloridas para armar,
lições de coisas, etc. etc.
HMWIBWIWMaiailM
PREÇO 5^000
Pelo Correio
5$500
2 — Fevereiro — 1927
COCEIRAS E TUMORES
Bahia. 29 de
Agosto da 191?
— limos. Srs.
Viuva Silveir*
& Filho — Rio
de Janeiro —
Amigos o Srs.
Venho
por
desta
meio
agradecer-vos a
o
cura
que
vosso efíica*
ELIXIR DE
NOGUEIRA. dJ
Pharmaceutico
! Chimico
João
da Silva Silop?rou
veira.
cm um uirz na minha fllhlnha
Amélia, de doía nnnoa ú» cJrde, a
Qual tinha um padecimento d» «oceirns e tamorfi rm todo o corpo.
Vendo pelos jornaes as curas
prodigiosas qua o vosso ELIXIR
DE NOGUEIRA tem feito comprel um vidro e vi logo cm poucos dias o resultado desejado e
hoje doa graças a Deus, por ver
minha íllhinha radlcalmento curada d'este mal.
Aconselho u toda
mae que tiver seus filhos a) estado em que tive a minha a usar
o ELIXIR DE NOGUEIHA como
um grande purificador do gangas,
Junto
para adultos e creanças.
lo a photographia de minha
" fühir.ha
Amélia
Carvalho
de
Branco, podendo publical-a. — D»
VV. Att. Cia. Obda. Jnilith .«o
('tirralüo. residente a rua do Pilar n. 77.
tJ
"aro, Maria Apparecida Rezende, Hugc
Barroso Mangueira, Buju de Mello, Leo.
nidas Figueiredo Campello, Carlos Jacone
Campello, GUda de Almeida Rei», Nylza
Burlamaque Stallone, Edgard Fausto de
Abreu e Silva. Eunice Segadas Vianna,
8ylvio de Almeida Moreira, Adhemar de
Almeida Moreira,
Eurico Viveiros de
Castrn, Irineu Matcllo, Maria Nunes, Risok-tta Freire Borges, Edna Jansen de
Mi :1o, Antoni ¦ \ . tra Malta, Mario de
Barros Junior, Attllia José Gonçalves,
Sv*aldemar de Campos, Danilo de Oliveira, Léo Wiva, Walter Teixeira Chaves,
Tonny Oliveira. Orlando Carneiro, AntoMo Andrc da Silva, José Maria Gomes,
Yvonne Leitão, Wylggberta de Carvalho.
Adahyl Paulo de Souza, Tácita Pereira
Bonseca, Maria iè Lourdes Mon li Saras, Irlta Villa Bella, Ernani Lins,
Ia Emlllss, Athayde Pinto, Ciaudomlro Auitusto Coelho, Gentil Marcondes Fl'ho, Edith R. Glolse, Mozart C. Gublrt,
Mauro Brlnolla, José Bonifácio Pinto,
Guilherme Guintlur, João da Rocha FitKrum, Antônio Cil
ta. Hélio de
vtlIoso, Miguel Osta, Geralda M. PIlui
Goulart,
Osmar
Adalberto Eduardo Silva. Datlüo Angusl° <:
Ed mu i-i Mo! elra Campos,
Pr;,i
Filho, José
de Souza. Olga de Almei Ia. Lydio
..
de
Souza Corhnbaba, Homero Dias Leal,
Marlla Dias
Leal,
'Ias
Adal Silva. José M.
lecy
i de An¦ Vi di ta Wurmll, WsJdyr Machado,
da Silva, Fernando de Alvarenga Calhau, w.ilydr da F .nseca e
Silva, Ruth d.- Moraes, Waldemar de Almeida, Genollta Barretto. Mario Duarte
Miranda, Luiz Cid de Carvalho, Aatarlo
'.080 de Araujo, Pedro Peixoto Gon«alves de Castro, Maria Stella Noronha
Mara. I< , Arino Villela, Fdno Gestelra,
Octavio Rabo Filho. Marilia Ribeiro SalKado, Durval Penha Maura, Lina de JeB"s Costa, Euda Oieatetra, Aurenio Ferr*'ra, Geny Salgueiro, Raymundo Rollan^«rg, Alcyr Ayrea Pinto, laa Ma-earcnhas
da Rocha, Antônio Marauts dos Santos.
U
Verediano Souza Menezes, Maria Laiza
de Carvalho, Jorge Carvalho e Silva, Naglb Lanlia, Helza e Zilma Gomes, Alcides
Ferreira Gala, Antônio de Oliveira Sumavielle, Ondina da Silva Carvalho, Ivan
Bandeira de Gouvêa Filho, José OsGonçalo Balthacar Xavier França,
zar, Lúcia Frias de Paula, Joanuina
Rarbosa de Souza, Humberto de Souza,
Barreiros, Aroldo
de
Azevedo, Maria
da Conceição Sá, Sylvio Sa, Fernando Benevides, Walter Reed Costa Netto, Jackson Castro N., Montezuma Góes,
Raymundo Felix Xavier da Rosa, Adelino Augusto Lamella, Maria de Lourdes Costa Freitas, Elvira Simões Bento,
Arthur Marciano Soares, Azir Amaral,
Darcilia Azarany, Zelina M. Moreira,
Judith Izala Moniz Freire, Zelia Boccarat
de Almeida, Maria Laura Menezes de
Oliva, Cremilda Rritto, Maria Regina
Mopschitz, Aydil Paulo de Souza, Wilson
Poleiro, Hortencia Martins Rios, Milton
C. Motta, Elida Coelho Gomes, Arlsteu
Valente, Maria Vvette da Silva, Venicio
'ia, Lourival Antunes, Darlia Dias,
Dagmar Rastos e Silva, Odilla Nemitz,
José Perpa, Rubem (Rey, Paulo Dias da
Costa, Renato Mello, Yvonne Leite Moraes, Futon Vitel, Izaura Alves Rosa,
Maurício Sobolh, Amadeu Gambarí Filho, Guita Bedrleow, João Marmentin,
Naciste Camargo, Sylvina Passine, a.berto Wilson de Figueiredo, Cleudnor
Mooró,
Amazoninhas,
Alceu
Serrano
Porto Alegro. Rachel da Silva Gomes,
Maria Othilde, Minerva Danus, Fernando
Lemos, Adhemar de Araujo, Olinda Fiacalanza, Luiz Gonzaga Relluzzo, Edgard
Robertson, Urllco Novaes Filho, Haydée
Costa de Meira Gusmão, Rosina Soares,
Derclo de Barros Azevedo, Ubirajara Lcmos, João José Corrêa Pinto, Clella Leite Moraes, Maria das Dores Oliveira,
Aldo Salçado Bastos, Orlando Lanuticl,
Oswaldo Luiz Vianna, Hecio Affonso de
Carvalho, Raphael Trocou, Maria Apparertda C. MolatO Leme, Rubens Vandoni,
Rosalina Roscnda dos Santos, Pasehoaüno Guercio, Mario Sampaio Capari a,
Evandro Glnueio de Oliveira e Silva, Helena Portátil Machado, João Chaves, Ro-
PÍLULAS
TICO-TICO
sario Marino, Manoel Prietto, Maurício
Pereira
Horta,
Yolanda
Domingues,
Eduardo Henriques, Oiphelia L. Rojas,
Maria de Lourdes Silva, Sylvio Pessoa da
Silva, Ruy Brandão, Reyna do Chamaranda Pereira, Alfredo Barbalho Filho,
Milton Bandeira, Olga de Souza, Odette
Paula da Cruz, Nelson P. Hoffmann, Murillo Lima, Alfredo Alves de Farias,
Martha Lemos Jardim, Wilson Reis, Silva Otab, Inalda Mancinia Xavier, Ciovis de Britto Feio, Octavio C. Miscow"
Leão Pires do Figueiredo,
Maria do
Carmo Temporal, Armando Paula, Brixilca Hollanda, Maria Diss, Dinorah Po.rim
Panos, Zahir Mury, Mariquinha da Silva, Mario F. Lopes, Oswaldo de Souza
Martins, Olinda Alves Pereira de Andrade, João Feijó da Fonseca, Osmar Salvado de Lima, Carlos Júlio Amaral da
Cunha, Neuton Valle Silveira, Zelia Pereira da Silva, Washington O. Baratta,
Joaquim Mendonça, Octavio L. Martins,
Leonor Dranger, Lygia Braga Carvalho,
Demerval Braga Carvalho, Nilo de Almeida, Lile Braga Carvalho, Álvaro Roeo,
Elza Livio, Lelio Monteiro Fernaii
Walmir de Albuquerque Lima, Yvette
Nair Silva, Rubens Vieira, IOJuardo Sodrê, Roberto Groblres, João Padilha,
Hr.no Lacorte Vitole, Maria de Lourdes
Ovedes de Souza, Judith Ismael, Adâcy
Torres da Silva, Jullo Rosenda da Silva,
Moacyr Dantas, Luiz Freitas Ribeiro,
Oswaldo Neves Baratta e Edyne Bandeira
do
Gouvêa,
Lauro
Ramalhc.
Gurgel
Manoel
Brandão,
Benedicto
Antônio
Bretanha, Hélio Veiga Araujo, Sidonlo
Veíjra Araujo,
José Carli a Robberg,
Moacyr Brandão Lopes, Wilson Nasser,
Ubaldo Gaudencio Alves. Marcilio Annithas Jorge, Eunicle Nosueira,
Ruyda
Costa Mesquita, Luiz de Almeida Penna, Margaret Cox, Nair do Oliveira,
Thomaz Vessi, Jayme Gonzaga de Mendonça, Olympio Ribeiro Filho, Francisco
li Hcto Ennes de Almeida, Fultotl
Vitel.
Hereilio
G.
Castello
Rranco,
Eugenia Yára de Macedo Silva, Ted.la
Regai Posscüo, Manoel Nuno Pereira
'igutl
Rezende, Milton.R. Longobardi,
Francisco Xavier da Costa e Egon Eloy
Fredrlck.
Foi o seguinte o rcsuV.adi
ão concurso:
T Prêmio:
ODILLA
NEMITZ
de íí annos dc idade c rcident; á praça
Olavo Bilac n. 16, em S. Paulo.
¦
(rL'.ULAS DE PAPA1.SA
rOOOPKTLINA)
Empregadas com tueoesso nas mi>i.
t.kí co < f.L n-.aitp. fígado ou )ntfst:no».
Eêtai r .-iíf. fclim de loniea«. do :ni ncts tu ayspepslasi dores da ca
n.oitf.ií do liRSdo e prí»io de v«n.r«.
kío tni poduoso dlgettlvo s raa
Bastro-.ntes-.ir.adi.
âkdtr cks Juricr.fles
iodas as
A' venda tm
pturmacu.
DtpoSHanoa « Ln.co» d.strib ndorea pi.
ANTÔNIO A. PK:í(, Brat!.':
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Fumar é perder tudo... saúde, temTABAGIL soberan»
po e dinheiro!...
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em 3 d,as... Tubo lOtOOO, pe.o corre.j
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2° Prêmio:
MONTEZUMA
GÓES
<!e 7 annos de idad.< e r.sidtnt; á praça Arthur Bernardei n. ;S, na Gav.a,
iKi;a capital.
CONCURSO
N.
3.094
lOStas certas:
I*
3'
3'
<*
5'
—
—¦
—
—
_
Cavallo — Cavalla.
Cieripapo.
Amarilia.
Banho — Banha.
Fé - Pé.
Solneloalstaaj — Leonillo Sopa ^'.>iga,
llka Lulas de Azevedo, Yolanda Vidal
ilngues, José da Silva, Jt>s« Sopa, Irita Villa Bella, Aurelino Leal, Abelardo
' lacy Torres
da Silva, Maria IzaSouza, Adhemar de Almeida M >reira, Herminlo Corrazza, Lydio Bastos
da Costa, Nair Lessa, Romero Dias Leal.
Marina Dlns Leal, Rubens Dias Lcat,
\Vil_<... Na.ser, Wilson Ribeiro. Aurenlo
JVreíra Oirnélro, Álvaro d-1 Oliveira Sn-¦rinliu, l_>yt!lu i"i*: i i. , i ;l Alves, MOZ&rt
Xavlor, Manha ferreira e Costa, Yedda
.Regai Pus-ul.*., Armando Paiva, Maria
do Lourdes ilm-fles d_ Souza, Alfredo Alvou de farias. 11. de Souza, Qelsío G.
<io Castro,
Rlsoletta
Freire
Borges,
Antônio K.uig.il Hamiclra, lSunicir Noguetra, José l.ouilvio da Cunha, Judith
<*nnlia, Muyeiila Yftra de Macedo Silva,
ftliiiir da Silva Piado e Orlando Cardo_... Martin».
CONCURSO
Foi
X.
o
premiado
•v
18 —
TICO-TICU
O
3* — Qual o nome de mulher que com
as letras invertidas é exis*enci.. ?
(2 syllabas;
Diva
4* — Qual o nome de mulher
por dois outros nom.s de mui
(.} syllabas)
Laura
5* — Qual o animal cujo
a nota musical rodar?
formado
x__^
nome manda
¦>A.It_A_©
A.
concorrente
SOBRINHO
idade e residência, assignatura do propr:o
punho do concorrente e ainda do vale
que vae publicado a seguir e tin n. 3102.
Para este concurso que será encerrado
110 dia 21 do corrente mez, daremos como
prêmio, por sorte, um rico livro para a
inían. a.
Dulce
(3 syllalas)
3.094
ÁLVARO DE ÓUVEIRA
Guimarães
Fevereiro — 1927
UniL iAt}> ' CONCURffO'
>
w*
As soluções devem ser enviadas a esta
redacção acompanhadas das d clarações de
CONCURSO
dè 13 annos de idade c residente á rua
iDireita n. 12. cm Ayuruoca, no Estado
Para os leitores desta
N.
3.102
3103
capitai,
f. nos
I-.stauos
ATRAZA7.03
.*! 079 — La
3.081 — Maria
Apparecida
Iti
Marg-aret Cox e Alberto l.eSo.
3.0S3 — Lauro Gurg.1 ítanialho.
?.."Sõ — Annita
Xavier
da
I
Yedda Rega. Possbllo, Eluse da Silva
njU
Kloy
Fredrlck,
Helena .
Araujo, Murgar.-t Cox, Paulo de Oliveira Brandão, Dphelia Ul. Rojas, Rfcsa
Campos Freire, Sylvio lVs.Ca da Silva, Mario Palati-io Freire Uma • Maria
José da Cunha.
3.08G — Beatriz Carmelita de Araujo.
3.087 — Beatriz Carmelita de Araujo,
Menezes,
¦Tuíl"
Milton Barboza
Oliveira, Sylvio Pessoa da Silva,
v"'1'1-1
.>!!..,
Wilson P.ilielro,
vaií
ne Toscano, Pedro Archanjo de RriUo,
Margartt Cox, Júlio Resende da Silva
e Egon El ij Predrick.
3.088 — liachel Porto do Souza. MlKavler, Mauro Brlsollá,
K"''!
Pereira o Evaldo Kerr PiAarenlo
— Paulo de Carvalho Armando.
Uth Nosueira Muniz. Eub
Nogueira.
r
Celta
Sj Ivio Albani
¦ nio, II. rtnelio de
mâo C.
Branco, Qoiic&tves
Helena
Ara-ij...
Carmen
Praga
o, Antônio Paulo das Neves e .Marina Pereira de Souza.
-' — Ani
Neves,
llotti, -Rita Martins I
Waldemar
v 1
Raiza
CON
Para os li
CJRSO
X.
3.1
mostrado
habilidade
nos.
que demandam paciência e intclligencia, taes são os do g.ncro do de
Para encontrar a solução deste nada
mais é preciso do qne collocar o. '.raços
do cüché acima de modo a formar o retrato do Chiquinho
montado
do
nome,
idade
pon
r
Que c?
'.ill..
Kilda
letra
c:o,
mas se me
verei rio europeu.
An-W
..cite
tirar.m
Vianna
do
corieor-
num cavallo
As soluções deverão estar erri nossa re18 de Abril.
r. uos
medida.
Elle c tecido.
residência
Dar. mos como prêmios em 1° c 2" lodous lindo, livrinhos para crigares,
ancas.
deverão
ser
correspondente
acompanhadas
ao concurso,
do
além
t£*~*iaA"
¦—¦'¦¦ >mflfÊm^mmn^nJLi.sj.m^iv.vi.J.is.yi>.i>.xsssss
1*
c
rente.
de páo.
Todas
pitai.
/ | f
-'
Itna
têm
dacção até o dia
[MO.
(j
Vocês
concursos
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.........
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ltua Pllltarlü l'r»ou. 20-A. -I-rlrphnlie I Irtnrt- — 120»
r_r^--^^___----_^-.__it-rrf-^--r---t..-'---_i.--F-r--?r-
mã
2 — Fevereiro
1927
o
— 19
B
"Adultos"
e Crianças
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füRTIFICANTE
CONCENTRADO
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¦
ao
seu
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SETEMBRO.
, >
126
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gociante,
"Estadão de Cerrito, 9 de Junho de 1317. — Sr.
=
Pharmaceutlco Eduardo C. Siqueira — 1'eiotas.
A bem da humanidade sofíi«dora, a quem busco
prestar um serviço, tenho o grato prazer de emnnv.ifiz n»« <<>m
ia
nfcar-vos, vara que publi
>.l>ll>n<>K reaultmliia do PEITORAL DE ANGICO PELOde bronchite asthmatica d-)
tratamento
TEXSE, no
que fui curado.
Aconselhando a dlvfrsaa repsr a* o 11*0 do mesmo
remédio miraculoso, nao »'> para combater a bnnchite como a Influenza, tendo (Ida ¦> praz.r .1
ciar os brilhantes resultados obtidos. O medico Dr.
clinica,
José Domingos Boelra, par Mia vez, em sua
f3
tem tratado multes enfermos das vias respiratórias
com o abençoado PEITORAL DH ANGICO PELOTEÍÍSir. remédio effleai e multo procurado tem sido em
on I» sempre rr.stumn tcl-o.
Io,
minha Cl
AsMm, i>ol«. emporq uso i»m sido
resulta
gratulando-me comvnsco 1 e'ns brilhantes
om o uso do PEITORAL DE ANGICO PE'
TENSE, d" 1usta nomeada • bem merecida confiança,
¦ me.
De V. S. atto. e obr. — I.nls Jo»* d» slqarlrn"
CONFIRMO este attestado, DR. E. L. Ferreira de
Araujo, (Firma reconhecida).
O PEITORAL DE ANGICO PELOTENSE rend«-se em todas as pharmacias e drogarias de todos os
.lo Brasil. Deposito geral Drogaria Edunr
C. Sequeira — Pelotas.
¦ duras sob os selos nas dobras de gordura, na
-,
pelle do ventre, rachas entre os dedos dos p» ecz<"
PA
infantis, etc. saram em tres tempos com
il-lc. 54 de 16—2—918). Caixa 2.000 rs. na
Drogaria PACHECO 4.V47, Rna Andradas — Rio. Kbom c barato. Leia a bulla. Eormula de medico.
/í^TÜ
O Vencedor Sabe
VENCEDOR nos torneios é aquelle
O que sabe armazenar em abundância
a energia vital que sempre enfraquece
durante c pugna.
Não ha systema mais efficiente do
que uma dieta diária de QUAKER
OATS.
Este precioso alimento fornece a
energia, músculo e desenvolvimento
physico necessários para vencer nos
sports e nos trabalhos da vida.
M 11 \ RIIOS A NETTO * CO.
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AJUDANTE
OBRE um montesinho o cão do pastor vigiava o
gado e ali estava attento contra qualquer
ameaça,
Havia pelas circumvisinhanças um famoso
tigre e um lobo que eram o terror dos r_banhosO tigre atacava o gado vaccum e o lobo
dizimava o rebanho de ovelhas.
Com a presença do cão
as duas feras não se aproxi¦^vw.y,
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mavam muito, mas a rez
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que se afastasse da manada não mais voltava a fazer parte delia porque o tigre ou o lobo a devorava.
A' noite os pastores faziam enormes fogueiras, batiam tambores e latas para
afastar as feras com o barulho.
O tigre como um general e o lobo seu ajudante viviam
em harmonia um auxiliando ao outro, até chegar o dia em
que o tigre devorasse o lobo por falta das rezes.
Um dia um caçador encontrou as pegadas do tigre e deu
caça, matando também o loboO cão do pastor viu tudo e foi levar a nova ao rebanho
que exultou de contentamento e passou a viver
tranquillo.
Não ha maior felicidade que o viver na santa paz.
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Um automovel-tamanco ou um tamanco-movel. Chiquinho era o chauffeur, Benjamin e "Jagunço". Prrum! Prrrrr! Lá sahiu a caranguejola pela a estrada á fora
fon fonando. Um tropcl atra z do tamanco chamou...
As$im Chiquinho, Benj amin e "Jagunço" saltaram e os seus logares foram occupados pelo pé, formidoloso e sinistro. "Jagunço" ainda tentou morder o "pé de anjo".
Chiquinho não pôde vêr o final.
...a attenção dos pequenos — eram umas gigantescas pernas com os respectivos
"pés de anjo". O* tamanco-movel pertencia aquelles pés. O carro voava, mas
pés, dois
os pés também voavam. Se aquelle "pé de anjo" cahisse no tamanco, adeus pequenada'
...porque acordou. Tudo aquillo era um sonho, desses sonhos de menino cheio
de travessuras., Isso foi um pé para contar um sonho do nosso querido Chiquinho o
rei dos travessos.
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E M ORNO DO BACALíi