^ Anno VIII Rio de Janeiro, Quarta-feira, 12 de Março de 1913 N. 388 '''•ssasssrístaBpmà E^^fjÕR^^pÜBLIC^O^RÊTR^rÕs^D^TÕDÕ^Õ^SEÜ^flSSIGNÃNTÊ^^V IWAX IWULLER por a rocha ^_ l?ais sè7eSaUou' ru*iu ecahiu para não F'its a^uardou alguns ^^2) Em voz baixachamou-os.^FJazia em uma poça de sangue, frits viuquel ta'nUtos Pa^11131^' 'ttiCattdo.a VeriHcarsea 'era estava mor >\j>rendeu-os e dirigiu-se y^Vesta vez, seria elle a caça se o não salvasse! ? de longe com u ma vara. O ELEPHANTE E O MACACO 1) Faziam sete dias, que o estom caco dava horas. E se prolonga mais o seu supplicio, quando um coco no cume de um coque O T1CO-TIC ií) O macaco nao perdeu o tempo cm eofl' sideraçoes inúteis e, mais rápido que u» telegramma urbano.subiu ao coqueiro arrancando o succulento coco ^^ __H / <lW4-i);\ '¦;¦"'¦ .;v.\ ' ¦¦¦i : ' —...» _ ¦ . li 3; Mas se a rapadura é cousa dura, o coco não é menos, e o macaco não conseguiu quebrar almoço ¦»¦] , jT^* batia 1/ i)4) Em vã vãoo batia com força na pedra, mas o coco não cor5] Um elephante marrou estav a tonJjS respondia ao «vae ares, viu o macaco nesses a \mque ros e soli cito ^ ou racha.» em seu auxilio 1/íTfh V tes 1'YvIJ»! ' 6, E como todo elephante tem um ódio de raça aos macacos, aproveitou aoccasião para tirar uma vingançasinha i,M ii ..^—_L—¦r>-—-» ^d_ lllt' 7] Sob pretexto de que precisava quebrar o côco.ari,^ com toda a força-na cabeça do infeliz macaco, mau1 c()fií* todos os piolhos que trazia, e mais a vontade de,ha9f O elephante sahiu correndo dando gostosas ^art; O TICO-TICO O único competidor do leito materno. '¦;-»« o% Peptol digere, nutre, faz viver «o PEPTOL» INVENTO 00 Pfln^MílCEUTICO PEDRO DANTAS cura toda a espeeie de fraqueza, o esto** mago e a prisão de ventre 326, Boulevard 28 de Setembro, 326 RIO DE JANEIRO Depositário: DROGARIA PACHECO—Vende-se em todas as pharmacias e drogarias COQUELUCHE; : Especifico A\ GENOFfíi é o único que cura coqueluche em 5 a 10 dias Attesto .que tenho empregado na minha clinica, com o maior suecesso, o preparado do pharmaceutico Servulo Genoíre, contra a coqueluche. Por ser a expressão da verdade passei o presente. S. Paulo, 7 de Dezembro de 1909. Dr. Evarislo Dacellar Rua D. Maria Thereza n. 20—S. Paulo. Telopliono n. 1.313 COIFFEÜR DE D AMES Uruguayana, 78 POSTIÇO DE ARTE ENCONTRA-SE NA FABRICA, A' r^mm. - Rua da Luz 75 — Rio serviço espeCIAL EM CORTES DE CABELLOS DE CREANÇAS FABRICANTE . Todos os trabalhos sendo feil°scom cabelios naturaes.a casa não tem imitação Manda-se Gen o f i* ca.ta.loçro ill-u.stra.clo ttrilftr • UM LINDO CORDÃO DE OURO DE LEI COM 1,60» DE COMPRIVitJlLlt. MENTO E UM RICO RELÓGIO DE OURO DE LEI PARA SENHORA POR 65S000 ! 1 UM RELÓGIO DE ALGIBEIRA PERFEITO REGULADOR E CORRENTE DE PRATA NIELLE' PARA HOMEM POR 68500!!! GRANDE REDUCÇÃO NAS VENDAS POR ATACADO ATTBNDEMOS A PEDIDOS DO INTERIOR VENHAM VER OS PREÇOS MARCADOS EM NOSSAS VICTRINES 8 E IO-TRAVESSA DE S. (BM FRENTE AO MERCADO DE FLORES) FRANCISCO-8 #c E IO Adrlan* de Brito & C. Evita infecções e molestias de pelle, , O TICO-TICO NÃO COMPREM Artigos para creança sem fazerem uma visita á 4, RUA GONÇALVES |^MENINOS! Í|Í1| SABOREAEÍ^ %f/|lMA# DELANGRENIER 0 mais delicioso e fortiflcante dos almoços, o mais delicado alimento que se pode tomar peta manhã. __l Encontra-se em todas as Pharmaclas, Drogarias " mais acreditadas e bem sortidas Mercearias. 19, rue des Saints-Pères, Paris !__ Robustez e attractivo são ^s companheiros inf$- A separaveis da I fj EMULSÃODESCOTT o grande tònico-alimento que impede a decadência prematura. \i r DIAS, 4 Creanças pallidas, Lymphaticas, Escrophulosas RACHIT1CAS OU ANÊMICAS Lymphatlsmoj Rachitlsmo, Escrophulose Anemia O Juglandino de GtíTonl é um excellente reconstituiníe geral dos organismos enfraquecidos das creanças poderoso tônico depura-tivo e anti-escrophu loso, que nunca faina no tratamento das moléstias consumptivas acima apontadas. , E'superior aooie° ¦&.' i^___9_____£_ de fígado de bacalliau e suas emui" soes, porque contem em muito maiorproporção o iodo vege* tahzado,intimamen______^-'"r''"' te combinadoaotannino danogueiraUU" _•§__ glans regia)eophp=" " phoro physiologicO' em<s_f" _¦_ _ ^ medicamentovitalizaQ-_-_E__-_____i^H____________A___-__fl—_ES_h_ nentemente forro* dor, sob uma agradável e inteiramente assimilável. E'um xarcfpe saboroso,^ não perturba o estômago e os intestinos, como frequentemen'° succede ao óleo e ás emulsões; d'ahi a preferencia dada ao *" glandino pelos mais distinctos clínicos, que o receitam diária mente aos seus próprios filhos. „ Para os adultos preparamos o Vinho iodo-tannico g'yce^ phosphatado. Encontram-se ambos nas boas drogarias epharrn» cias d esta Capital e dos Estados e no deposito geral: _Ím_ '¦:-'!__ "H Pharmacia e prosaria de FRANCISCO 9, RUA I' DE MARÇO, 9 ClffOHI *<' RIO DE JANEIRO Olhai para o futuro de vossos filhos Dai-lhes Morrhuina (principio activo do olao ds figado de bacalhau) d« GUELHO BARBOSA & C. RUA DOS OURIVES 38 e QUITANDA 1°* assim os tomareis fortes e livres de f ¦ muitas moléstias na juventude % ÍDdof é, como é saôido, aqueífa água dentifricia, que confraria ejjficazmente as causas do estrago dos dentes. (|)uem usa conseqüentemente o v|)dof, exerce, segundo os nossos conhecimentos acíuaes, o meffior tratamento dos dentes c da Bocca que se possa imaginar. HORLICKS O melhor alimento para as amas dc lcr__; O TICO-TICO expediente! Condições da assignatura: »/ y,.'. interior: 1 anno 11&000 —6 mezes 6$000 exterior: 1 anno 20$000 —6 mezes il$000 Numero avulso, 200 réis. Numero atrazado, 500 réis A importância das assignaturas deve ser remettida em carta registrada, ou em vale postal, para a rua do Ouvidor, 1C4. — A Sociedade Anonyma O Malho. As assignaturas começam em qualquer tempo, terminam cm Junho é Dezembro de cada anno. jmas Hão serão neccitas por menos de seis meze*. Pedimos nos nossos assignantes, cuias assisnaforas TERMINARAM! Eli 31 DE DEZEMBRO inundarem reformal-as em (empo, qne não haja Interrupção e não Cearem com suas para coIleecOes inuliusadas. EDIÇÃO a 32 ia::::eaa::::acaa::::ii MmMw wmm flrir PAGINAS iu::::di O QUADRADO DA TENUSA HYPO- Meus caros netinhos. A nossa lição de hoje é sobre um problema muito interessante de geometria e que procurarei apresentar a vocês com a maior simplicidade e dando demonstrações praticas do que vou expor. Aquelles de vocês que começaram já os seus estudos de geometria devem saber como é difíicil demonstrar geometricamente que o quadrado construido sobre a hypotenusa de um triângulo rectangulo, equivale á somma dos quadrados construídos sobre outros dous lados. E" o que se chama um ponto trabalhoso para Quem não reílecte um pouco sobre a difficuldade do ineorema. Ladeando isto. vou apresentar uma nova maneira Qe demonatrar este problema. Eil-a: Vocês sabem, e podem experimentasse nao souberem que, juntando dous triângulos rectangulos em sentido inverso, se obtém uma figura chamada rectangulo: ^1 Ora, a diagonal que corta um rectangulo fôrma dous triangulos em que se divide o rectanguio; e chama-se a a isto a hypotenusa, como se pôde ver na Fie. j íigura i em que H é a hypotenusa do triângulo ABC. 1 ara ter a diagonal de um rectangulo, applica-se 'Ormula muito simples que é: o lado maiorXlado maior—o lado menorXlado menor, ex* :a.10.rXlado anida depois a raiz da somma obtida, o Hue se exprime assim : quadrada D ~ a raiz quadrada — C_ 2-1- c 2 ^'"a, se o nosso triângulo, por exemplo, tinha Co lac3° ma'or 12 metros e como lado menor oito mpieiros, a hypotenusa media : Raiz quadrada 12 X12-j-8í* 8s 14 metros 4 Ora o quadro construido sobre C éf ¦ I lia mm i I O IdemC+Sx 8= Tij =208 metros H- 1-5,4x1/,,/,- 208- ~-Logo, se C é o lado de um quadrado,c egualmente o é por h, donde se evidencia que o problema fica demonstiado assim : C 2.Í C 2- h 2. Vamos nos servir de figuras, para melhor demons-tração : A figura 2 compõe-?e de quatro triângulos juxtapostos ABC. Recortem esses quatro triângulos e colloquem-n'os da maneira por que estão na figura 3 em a te d; esses quatro triângulos, dispostos dessa maneira, deixarão ao centro um espaço vasio com a fôrma de um quadrado. Ora, esse quadrado [n. 1 cujos lados são a hypotenusa de cada triângulo, é egual ao quadrado construido sobre a hypotenusa. Colloquem depois, sobre o quadrado formado pela figura 3 da qual vocês devem ter traçado os contornos.; os quatro triFig. 2 ângulos a b c d, de maneira a formar com elles a figura 4. Os triângulos, reunidos dous a dous, formam dous rectangulos collocados em um dòs cantos do quadrado. Resulta que sobre o lado C B do triângulo b tem-se o quadrado n. 2, e e tem-se o pequeque sobre o lado A B do triângulo "collocados no quadrado 3. Como fossem os triàngulos sobre o quadrado da figura 3, elle não ficou com a superficie augmentada, pois a figura 4 é egual á figura 3, e, por conseqüência os quadrados 2 e 3 equivalem ao quadrado 1, como se demonstra facilmente. Como vêem, essa lição é interessante para aquelles que começaram já os seus estudos de geometria, e. os que ainda não começaram, procurem ver e comprehender bem as demonstrações feitas, que nada perdem com isso. Não so a physica é recreativa, como a geometria o é tambem. E até para a semana. Vovô QUEM VAE A PORTUGAL... Um viajante «yankee» chegou a uma*estalagem de campo e desejando descançar algumas horas, procurou onde, o mais breve possível. Como fazia muito frio (isto aconteceu no inverno) o viajante approximou-se logo do fogão, para assentar-se junto ao mesmo, mas, infelizmente, estavam todos os bancos oecupados pelos hospedes. Finalmente, teve o nosso viajante uma idéa, que não tardou em pôr em pratica. Chamou o empregado da cavallariça e mandou-o, em alta voz, que desse n'aquelle momento, seis duzias de ostras ao seu cavallo. —Mas, um cavallo come ostras ? — retorquiu, espantado, o rapaz. —Certamente, disse o viajante, e continuou : faça o que lhe mando e verá. Semelhante manjar para um cavallo, não deixou de chamar a attenção dos que alli estavam presentes, correndo tod,os, immediatamente, para a estribaria, afim de verem o estraordinario animal comer ostras. O viajante tomou, então, tranquillamente, o melhor assento junto ao fogão. , Como era de esperar, pouco depois voltou o criado e disse-lhe: —Senhor, o cavallo não quer comer ostras. —Não importa, respondeu calmamente o viajante: — Queira trazel-as que comel-as-ei, de muito bom grado. E' o caso que nós conhecemos de que quem «vae a Portugal perde o logar». Bébé, se você se bem, ganha dous doces e se se portar portar mal só ganha um doce. Pois eu vou me portar «bem» «mal» para ganhar3 doces... O TICO-TICO wmmmmÊM w^r/s^K¥wmMm\ 6 vmC\ \ W Vim% Assim Nannete divertia-se bem; corria com tanto ardor ao* ar livre, que o vento chegava a zunir—lhe nos ouvidos; dormia, depois, embalada pelo murmúrio do mar; comia com grande appetite todos os pitéos succulentos que lhe preparavam, de sorte que se tornou depressa rosada e bonita como uma flor entreaberta. * * * Era uma pobre povoação de pescadores, essa praia onde Nannete estava. Algumas "villas", construídas sobre os rochedos pelos proprietários desejosos de soberbos horizontes e repousanto calma, estavam ainda fechadas nesta estação, um tanto» adeantada, de maneira que Nannete gosava uma inteira liberdade longe das vistas das aias e governantes. Unicamente; as janellas, largamente abertas ao bello sol e a fresca brisa do largo, é que a viam correr, brincar e saltar. N 0 achado de Nannete LINDAS faces rosadas de Nannete haviam se descorado no principio de um ardente verão e seus ASpães se alarmaram com isso. Consultado o medico da familia, ficou decidido que o remédio seria dado pelo grande medico das creanças : o mar. Um bello dia, pois, a pequena foi installada com a sua mama em um esplendido chalet sobre o declive de uns penhascos. Nannete tinha querido levar todas as suas bonecas; mas muito tempo não tardou que as abandonasse pelo Oceano que — Pobre pequenino !... Ágeis camarões que se pescavam. lhe proporcionava brinquedos originaes e muito mais intercssantes pela sua novidade : mariscos nacarados, pontilhados, raiados de malva, de rosa, de amarello e branco; pedrinhas de cores e polidas pelo incessante movimento das vagas; algas flexíveis e Iustrosas como fitas flutuantes; ágeis camarões que se pescavam nos puçás; carangueijos sonsos que se mettiam pelos buracos; borboletas prateadas que se apacha vam no vôo; mexilhões azues, etc Mas como, ora em uma, ora em outra janella apparecÍ3f ás vezes, o amado perfil de sua mama, fcastavam ellas para sua guarda, mesmo porque não era preciso mais que um signal, ou uma palavra, chamando-a, para que Nannete não se excedesse nos seus brinquedos e ficasse quieta. Na praia havia uma cousa que encantava a menina : era a volta dos pescadores que, chegando da pesca com a maré alta, ancoravam seus barcos na areia humida. Depois de ter tido o prazer de ver retirarem as redes cheias de peixes, cujas escamas pareiam de ouro ou de prata brilhante, Nannete se installava em um barco, como se fosse a proprietária, e deixava-se embalar pelas vagas que rolavarn na praia, ouvindo estalar ao vento as velas já colhidas. » sonhava que ia sósinha, vogando no immenso mar, levada pe'a brisa a paizes desconhecidos e magníficos, onde as arvores eram de esmeralda, os rios de refrescos de groselha, e onde se colhiam estrellas, como se colhe flores no campo, para s° fazer grinaldas. Um bello dia, (ou antes, um dia feio, um d'esses dias de chuva e de bruma, como não devia haver nunca nas praja3 em que ha meninas que não gostam de ver o mar atrayez das vidraças das janellas fechadas), num dia chuvoso, diziam0^ nós, Nannete que se aborrecia fortemente em casa, admiro» se muito de ver ficar na praia um barco de pesca. Todos O outros já se tinham ido e se perdiam no horizonte cinzento e aiublado. Que teria aquelle barco ? Um buraco no casco, talvez; ou uma vela rasgada, ou falta de alcatrão nas peças calafetadas? Nannete queria saber e, calçando as suas galochas de borracha, enfiando sobre os seus cachos louros um capuz de seda impermeável, partiu como um flecha até chegar junto do barco que estava amarrado e immovel na praia. Com o seu olhar perspicaz ella inspecciona o casco, procurando uma avaria qualquer, como se fosse um velho patrão de navio. Não viu nada de anormal; parecia tudo em bom estado c bôa ordem : os remos nos seus tolêtes, as cordas enroladas. De súbito, porém, a menina recua, abafando um grito de surPresa : sobre um pedaço de rede, uma creancinha linda dormia, mostrando a carinha mimosa enquadrada por uma touca de rendas com flores. Nannete nunca havia visto um verdadeiro bebê tão perto d'ella; todos os que nasciam na família ou em casa dos amiSos, não lhe fora dado contemplar senão de longe, sem pegar "elles, e lhe parecia, vistos assim á distancia, uns embrulhosinhos de rendas brancas, frágeis e preciosos. Mas aquelle alli !... Viam-se os seus cabelünhos que sahiam por baixo da touca; as mãosinhas cujos dedos fechados pareciam agarrar a'guma cousa; e Nannete, tocando, com precaução as suas bochechasinhas rosadas, sentiu um doce calor. Sim; era um bébé de verdade aquelle por quem o coraÇão de ouro da nossa amiguinha se inflammava instantâneamente. — Pobre pequenino!...—disse ella; quizeram perdel-o, abandonando-o aqui, sósinho, como o pequeno Pollegar 1 "em duvida tem pães tão maus que querem assim se desembaraçar d'elle. Esperavam, com certeza, que uma baleia Viesse e o engulisse, ou que uma tempestade levasse o barco bem para longe !... Felizmente eu o achei antes que isso suecedesse ! Eis ahi ! Estou eu quasi como a filha do rei... "° rei... em fim, de um rei do Egypto que salvou Moysés das aguas em uma cesta de A differença é que eu achei Cs'e em um barco ! Vou, junco. fazer como áquella portanto, ceza : levar o menino e creal-o... Elle será meu irmão...prinou tM ,-. Mulheres de pescadores se lamentavam... •tinha lrrn* eu 1 °' e "' m'nna boneca viva, também. Deital-o-ei ao dar-lhe-ei banho e ensinal-o-ei a andar. Que fe''cid acle> i meu Deus 1... Como vae ser engraçado, e como ç][e !ae.se dar bem commigo !... "ncinh m pensand°> Nannete toma nos seus braços a creadormecida, envolve o precioso fardo nas dobras da «Ua aPa_e o leva para casa. íandr>e l^° aSasalha(lo, o pequeno quasi suffocava, e ia ron<i?Tno uma phocasinha. «stav-i unca Pensei, disse Nannete subindo o penhasco onde Pequ ° atuada a sua casa, nunca pensei que um bébé tão Con a^s'm- fosse tão pesado ! ?ncomSegu'u entrar em casa e chegar até ao seu quarto, sem «ntà0 **• pessoa aIguma. Deitando-a na sua cama, ella poude, ''asse' miral-o á vontade, em êxtase. Desejaria que elle açorreceia.Para ver a cor dos seus olhos; e, ao mesmo tempo, _Ja esse despertar. lUe fa m certeza h de chorar, dizia Nannete, e eu não sei *he cllça Para acalental-o !... Mas não ha duvida !... Doute e elIe Ila de se calar. Na0 conheço melhor cousa Para os Que choram ! íoré"16"'"0? 'eaa, felizmente para o estômago do pobre pequeno, TICO-TICO antes que os projectos da sua ama secea podessem ser executados, elevou-se na praia um alarma tão grande, taes gritos foram ouvidos das janellas do chalet, que Nannete se apressou a ver o que passava. Sobre a areia, em redor do barco abandonado, mulheres de pescadores se lamentavam, levantando os braços ao ceu< Nesse instante a menina viu uma d'ellas louca de desespero, .— Esse está na minha cama...gritando, correr, como doida, para a maré 'soecorreram, que enchia, c atirar-se ás ondas 1 Vinte mãos, porém, a sal-* vando-a da morte, e enchendo-a de caricias e consolo. Nannete viu também sua mama sahir de casa e dirigirse para o grupo das mulheres. Então, não esperando mais, esquecendo mesmo o pequeno adormecido na sua cama, Nannete se precipita também, a correr, para a praia, onde chega a tempo de ouvir a pobre mulher soluçar : Meu filho!... Meu filho!... Não o verei nunca mais !... Nunca mais !..; Morreu no mar o filhinho d'ella, mamãe ? Perguntou Nannete em voz baixa e emmocionada,porque já ouvira contar muitas historias de naufrágios e de barcos perdidos. Não, minha filha; foi um pequenino de dous mezes que ella deixou aqui no barco por um instante, e que não achou mais quando voltou. Mas esse está na minha cama !... Eu o achei, e, pensando que estivesse perdido, abandonado, levei-o commigo para que não lhe suecedese alguma desgraça.. Um grito de alegria, de satisfação, cobriu as explicações e as lagrimas de Nannete... Porque ella chorava, coitadinha, comprehendendo, ante o desespero em que a sua acção lançou a pobre mãe, a desgraça de que ella poderia ter sido a causa involuntária. E se a infeliz mulher se tivesse suicidado, Nannete ? A menina estremeceu. Felizmente ella estava alli bem viva, radiante, cobrindo de beijos o seu filhinho reencontrado. Mas que angustias não tinha ella soffrido durante os minutos que se passaram depois da constatação do desapparecimento do filho? !... Ella dizia isso com a voz entrecortada pelos soluços, e Nannete bem quizera ter se ido embora para não ouvir semelhante narrativa; mas o olhar de sua mamãe pregou-a ao solo, como se lhe dissesse : Escuta isso, Nannete; vê em que horror o teu acto irrefleetido, atirou áquella mulher. E Nannete teve de ouvir até o fim, o que lhe serviu de castigo, por ter querido, sósinha, sem consultar ninguém, fazer como a filha do Pharaó, salvando Moysés das águas. Os nossos amiguinhos, Maria. Monteiro Lemos o Carlos Eduardo Monteiro Lemos O TICO-TICO 8 "SR. X" E SUA PAGINA =*z CURIOSIDADES :_*= OS QUE ANDAM COM A CABEÇA oeste, visinhos de São Francisco, têm uni engenhoso processo de fabricar o pão de boEis aqui um homem que, para andar, não lota. se serve dos pés, como era natural, nem das Quando elles as apanham em grande mãos, o que já era um pouco estranho, e sim quantidade, quebram-nas e amassam com da cabeça! pedras chatas deitando-as dentro de cubas. Ha alguns acrobatas que fazem esse exerEm cima d'estas cubas estão dispostos cicio: andar de cabeça para baixo, ou mais recepientes de tela em fôrma de cestas e propriamente : andar com a cabeça. cheios de água quente, cuja temperatura e A nossa gravura representa um andarilho mantida sempre muito elevada por meio de na posição de executar seu difíicil trabalho. pedras altamente aquecidas que elles atiram Alguns conseguem lazer, ás vezes, até por dentro d'agua, A água quente passa atravez da tela e cae, gotta a gotta, dentro da tuba, emquanto os indios mexem continuamente a massa .»«,'JF* j-«%. _. __tt*_^_^_F com uma vara até que ella tome a consistencia do creme solido. As cubas, dotadas de pequenos orifício5 deixam escapar a água que excede. Quando a massa toma uma certa consistência, é bati- .s.-» apostas avultadas, grandes caminhadas nesse original modo de andar. Sobre a cabeça, em vez de chapéu (como não ficaria um chapéu ?) elles trazem uma especie de rodilha de feltro presa sob o queixo por um forte elástico, afim de amortecer os choques violentos que a cabeça recebe, batendo de encontro o tablado nos circos, ou sobre o calçamento das ruas. A exentricidade de alguns indivíduos não tem limites, ou seja com o fim de ganharem a vida, ou apenas pára se destacarem do commura dos mortaes. CURIOSA UTILISAÇÃO DA BOLOTA O fructo do carvalho que os camponezes empregam para fazer brinquedos rústicos da pequena cupla que tiram' da casca não serve apenas para isto. Elle encerra uma matéria feculenta e oleosa, assim como um principio amargo, que o impede de ser consummido na nossa alimentação. Entretanto, a sua farinha serve para a alimentação dos e em certas regiões tira-se partido do porcos seu gosto amargo para a preparação de uma bebida quente, que lembra muito ao longe o caíé. E'o café dos pobres... Ha também bolotas doces que se comem como se fossem castanhas, na Algeria e na Uespanha. Tribus que vivem em um estado de semibarDa.ia tiram d'ahi a base da sua alimentação. Fazem com ella uma espécie de pão, de gosto agradável e branco, como a melhor massa dos nossos pães. E' um jornal americano que nos conta esse caso. Os indios das serras e das regiões do da a braço como os padeiros batem a masS' de iãrinha de trigo nas masseiras. j2 Depois de bem batida assim a massa ° bolota nada mais resta que fazer o pão e 'e vai o ao lorno para ser cozido. i5 Estes fornos são os mais primitivos, P° o pão é posto ahi, sobre pedras chatas ao i*e do de um brazeiro vivo, onde fica cozido prompto a ser saboreado pelos indios. ^ Estrago na zona {Desenho de Solero Zacco) 0 TICO-TICO AVENTURAS DE KAXIMBOWN NA PANDEGOLANDIA -—«_»_____ ^^ // O que attrahiu mais a sua attençãoíbi o nariz de Pipoca, que elle não reconheceu,, chegando até a pensar, que fosse __^ u páu de Guaraná. Assim mesmo.. ctor Hatlí a uns a'as> passou pelo logar do desastre o inspeestrarl? Limpeza, no seu Mono-cyclo e viu aquelles objectos -^^ —*> amauua au _Ui_u ^^^^^n —' ^Ê r '« ¦¦ f -_-__^____Í_í?'1B '¦¦¦¦ ¦'"¦' —¦"¦ ¦ in i ii 11 nnii mJ ^^^^ AO Povo PANDEGrRANt !5(-V-SC M/n». to)<x, itictt Oj chu^yv &rvj| Urríkafo/o tv<vuã.< I ^íboccL r, lloto/: £)'waKv^ _H__H_9__H_9_S^N<^_$^l_ju ti/WV, M/vn^/AjXjjo (Ux/ ifUX/ A)<mCoL' -' - ?REMI0 : 2í>0'1-* —' -____1 corn0 siibsStituj Precisava d'um assento para a gaiola do papagaio, u"° pelo nariz. O papagaio gostou de Pipoca, mas achou. intragável. rír~-^rA , I ri ' O coitado do Pipoca I estava, entretanto, desesperado com a perda de tão precioso nariz e mandou procural-o por toda a parte, promettendo um prêmio a quem o achasse. Í(Z I ^f^rO é um heroé. quando se trata de ganhar 2W reis, Foi á procura de um cão polícWda Pândegolandia e 0?adeci'd^u5 12 d° lagri '"sumas de npoca, Pipoca, logo logo prometteu trazer o sem perda de tempo, partiu de carreira em busca do nariz q^das Querin 4Uendo rei da mas ae Pandegolandia. (Continua) 12 UMA RECEITA MAL COMPREHENDIDA ^Vv\ • n ' ¦:~r~~\ ^^T V-L- 1 \. :• íãiSgh /? 8 i/f T\ \\ W '«^f :i; Cadete foi que mais soffreu com a ^doença do patrão, porque apanhou muito para chegar depressa Si i t^J^»»»a«..aaa*»»^i'J»Tai ( N\L:-ri '"XIII * X Seu doutor vá rec TICO-TICO 2)— Monta no 0'.^ 6 corre á chamar o medi^ para receitar a teu Pae Anda _ minha velha; estou doente e lj —Ai!. :reio não poder trabalhar SJfl O \ "U |a. ~. 5 Cadete com a carga dupla, c *0. nuou a soffrer pela moléstia do pf^iZ_- ^^Rr |ií'-' (3 —Não ha de ser nada, mas 7 — Estas 8,-Estáquasi bom. doutor. Ce»1-^ti' nã.. esqueça as sangiie-sugas das devem sersangrue-sugas guisa- sangue-sugas um regalo para c guisadas e gostou de que elle muito precisa. Até doente. a cara Olhem do medico pobre amanhã i O TICO-TICO jtm O DIA DE f^ ANNO DO SR. GIRASOL 13 J~^Ò*\ •2) 3) Sua irmã appareceu depois com os seus sofez o mesmo pedia 1 de Janeiro a çriadinha dido O e porteiro bnnhos a pedirem também as festas e elle c1'{,Noüirasol deu-lhe.. ordem de elle pediu-lhe as festas e elle deu-lhes os parabéns peia saúde d'ella e dos pe1o?Í os trastes dos inquilinos noticia de que descontaria ;| vender ^'-"ie...a seas ordenados o que ella quebrasse que não pagassem os seus alu- 1 quenos. 0y estragasse ueis atrazados _,. como estava de mau C s°nhk, ST-S cochilar na poltrona uu que . 5). ..estava velho, muito rico, mas sem amigos nem parentes que o consolassem na sua velhice achacada. C5S^8?°U sobresaltado, chamou a ^?ílde^f^S^^^,mou_a nc)ar um "Ihe a'nheiro para enurr> banquete ^_ G, Viu depois que passavam todos áquelles a quem elle desprezará e negara uma esmola, e que riam d'elle !í acrora A' tarde, reunidos alguns amigos, sua irmã e seus sobrinhos, o Q üirasol comprehendeu que a verdadeira felicidade consiste em Sr. tornar felizes áquelles que vemos reunidos junto de nós Mi— . ::<%W-<^¦•¦' "sr ZÉ MACACO TICO-TICO O \~~——~~~~—1?&\~~ <-_ ^Sf^rV afl ij v 1] ra l"m dia da semana passada, Zé Macaco fez um passeio ao alto E*-—-^"""líA do Pão de Assucar, pelo"caminho aéreo. Voltou de lá tão ent huHr J| siasmado que disse á Faustina que elle havia de fazer uma cousa j mt semelhante em casa. II 1 1 i 1 -tV V r^sr / / / / / \\ \ \ JM Fffectivamente, com aquella audácia que lhe é tão peculiar, póz mãos á obrae,ajudado pela mulher, filho e criada, conseguiu fazer um arremedo de caminho aéreo, do quintal ao telhado da casa. '— nu'' Prompto o trabalho, qüe consistia numa corda grossa bem esticada, segura numa extremidade na pedra e * pai* por cima do telhado, embarcou a família no caixão que Ungia de wagonette, e lá de cima principiou a virar a maí»ve,.,y ..--/ir puxar o comboio. ri ;0ntinl 10 O TICO-TICO PAGINAS RELEMBRADAS—O trabalho dos pretos no café I—11—Em grandes pilões malhando Da fazenda no terreiro, Os pretos iam pisando O café um dia inteiro. 111 — Depois as cascas deitadas Nas urupemas, ao vento, Ao longe são atiradas Num constante movimento. Oi cestos iamse enchendo Neste incessante labor, E os pretos outros trazendo Sob as vista do feitor. IV —Uns os saccos vão cosendo, Outros tratam de amarrar, E o café limpo vai sendo Ensaccado sem cessar. ^gP» ^^glj|llllll< ISvJ^fí-lix i___Mvlll -j. tsF-' ^ — Grandes pilhas arrumando . Vão os pretos á vontade, E o feitor os espancando Sem ter d'elles pi.dade. jL p\\fil___. liHb?í I» ______ VI—Emfim, as cargas sao postas No dorso dos animaes, , Que as levam assim, nas costas, A' cidade e aos arraiaes. {Continua) O TICO-TICO 16 PARA MENINAS SECCÃO GUARDANAPO PARA CHA Para fazer o guardanapo para chá, corta-se um quadrado do panno escolhido, pouco mais ou menos do tamanho do modelo que apresentamos. Se quizerem mais chie, augmentem uma bainha, de uns dous centímetros de largura enfeitada com ponto demarca, ou, se acharem difficil, preguem em volta uma rendinha fina de bicos. O desenho apresentado pôde ser copiado ou decalcado sobre o panno, por meto do papel carbono ou com a ponta de um alfinete. Este lindo modelo que apresentamos pode servir para guardanapo, toalha para chá, ou guarnição de mesa. Para um guardanapo, basta um dos motivos bordado em um canto; para uma toalha, é preciso bordar o mesmo motivo nos quatro cantos do panno; para uma toalhinha, ou panno de guarnição é interessante bordar dous em cada canto, diametralmente opposto. Vejam o pequeno modelo que vae acima. O bordado é feito sobre linho ou cambraia em ponto de relevo e bordado Richelieu. «• "" ' •¦ asaias«aa«BaB«a»lii ti f! li i IBiaSsaaB.aBM.Ssji T' ri ' aBBMaaWM«B*BM«l ¦ r-« liiaiiiil i |i| | | ¦ ¦¦ «ali i ua mmmmm^mm^mÊi^^,^m^^^K^mmmmmammmmmtmmmm =^ ]rj ._-=— Í I |i\a^ ( í1" /JkS.3^^7 y "''''li * 17 Malesiierbes (Christiano Guilherme de Lamvignon de) nasceu em Pariz em 1724 e falleceu na mesma cidade com setenta e trez annos de edade (1797.) Era filho do chanceller Guilherme de Lamvignon e, successivamente, logo que entrou na vida publica foi conselheiro do Parlamento e presidente da Corte dos Auxílios. Por esse tempo foi nomeado director da Imprensa Nacional, devendo-se a elle ser publicada a Encyclopedia, publicação que muito favoreceu, aplainando todas as difficuldades, contra a má vontade geral.Em. 1771, amigo e conselheiro do rei, o aconselhou para que se oppuzesse ao estabelecimento de novos impôstos e insurgiu-se por esse motivo contra o pari a men to M a u pea u. Afastando-se de Pariz. por livre vontade, fo, ^^BflflV %'___w_v^__c ¦ " ' -^^r"chamado allinovamente pelo rei, que o nomeou administrador da Casa Real, em 1770. Methodico e honesto, bem depressa viu os desperdicios de seus antecesMA&ESHEKBES sores e tratou de fazer uma bôa administração. Não conseguindo os seus desejos, pois foi grande a ,intriga que lhe moveram os prejudicados, vendo contra sua pessoa os cortesãos e toda a camarilha que cercava o rei, demittiu-se d'esse logar e resolveu sahir de novo da corte. Percorreu então vários paizes da Europa, entre elles a Suissa, a Allemanha e a BelB'ca, com o simples nome de M. Guilherme. Viveu assim por alguns annos viajando e estabelecendo-se P°r algum tempo na Hollanda, onde viveu como genhlnomem, no campo, - escreveu então (1787) uma memória sobre o casamento entre protestantes, o que poderosamente para que estes fossem restiContribuiu tu idos ao estado não lhes era reconhecido. civil, Voltando a Pariz íoi que nomeado ministro de Estado Pela segunda vez, mas novamente intrigado pelos aduladores do rei, julgou-se impotente para arrostar a intriga e deu a sua demissão do cargo. Teve isso Çõm '°jíar á approximaçãoda Convenção — segundo elle "ao opporluna —dos Estados geráes. Isto teve logar 1788 e mais tarde, em julho de 13392 voltou de ^1T> npvo ao ministério, occupando o mesmo cargo, "ao porque desejasse a gloria e, fosse ambicioso, ?as porque lhe pareceu que o rei tinha necessidade cie , seus serviços e dedicação, como realmente teve, ueiendendo-o'perante a Convenção. Onze mezes depois . preso como suspeito e -vado perante o tribunal foirevolucionário foi conde'"nado á morte. Morreu'com a simplicidade, coragern_e serenidade « um romano, recusando defender-se Deixou varias citando-se d'entr< ellas sua admirável «Mc^fras, '"oria sobre Luiz XVI». O TICO-TICO Passou um senhor muito amigo de creanças, e vendo o Zezinho a desmanchar-se em lagrimas, perguntou-lhe: —Por que choras, pequeno? Porque perdi... o meu tostão... alli naquelle buraco... Ora, por tão pouco, não vale a pena chorar tanto. Toma lá, outro tostão e consola-te. Ahi é que foi um berreiro de espantar gafanhotos. O Zezinho poz as mãos na cara ensopada de lagrimas, e abriu a bocea a lamentar-se. Por que choras ainda, ó pequeno. Pois não tens outro tostão?... Eu choro porque... se não tivesse perdido o outro... tinha agora dous... O senhor muito amigo de creanças foi sahindo, para não ficar surdo e o Zezinho continuou a chorar. Que se ha de fazer agora ? Será bom chamar a Assistência? PRÊMIOS D'0 TICO-TICO A menina Lourdes Reis residente nesta capital á rua da Luz n. 120, Rio Comprido, foi pago o prémio de dez mil réis que lhe coube no sorteio do concurso n. 744. A tinta, disse algures, é um liquidosinho preto com que se derrubam os thronos e se muda a face do universo. —Papá, encontram-se neste diecionario todas as palavras? —Não, meufilho. Diariamente, formam-se novas palavras que nao se encontram nos diecionarios. —Ah 1 e qual é a ultima palavra. —Isso ! ? pergunte-o á mama. Ella é quem sempre dá a ultima palavra. PENTEADO PARA MOCINHAS O ZEZINHO CHORÃO Lembram-se da historia do Zezinho chorão do n Pois bem, elle continua a chorar n):m.ero i ur tudo passado? e a chorar por nada. domingo, ni,-No ,d> redobrou, á elle que havia chorado desde matarde, a choradeira. Que quer você, menino? Perguntaram-lhe. Queria... um tostão... respondeu elle em Prant r- Pois tome lá o tostão e não chore mais. a chnensam 9ue elle se calou r Pois sim : continuou mais' P°ri3ue dizia querer ir passear na Ca,çad ~~Pois vá passear e deixe de choro. niifsií,, £!nno foi passear, e na calçada recomeçou a mi^i, 1SSa ^ ra um pranto de viuvo inconsolavel, em de sétimo dia. O penteado que apresentamos hoje é muito propiio para mocinhas*fre 14 a 16 annos. Os cabellos são fofos na frente e apertados na parte posterior da cabeça em um trança. Uma fita preta, ou de côr que dê bem com o tom dos cabellos, passa por cima delles na frente, e por baixo dos fofos sobre as orelhas,terminando por dous tufos ou lançarotes. Atraz, os cabellos trançados ou torcidos são dispostos de maneira que deixem ver um pouco a passagem da fita. Esse mesmo penteado pode servir também a mocinhas de mais de 16 annos, com a differença de que, em vez de trança, o cabello. na parte de traz, será disposto em fôrma de coque. O TICO-TICO 13 QXJJLIDE-O PYROGRAYADO • Ík[j . ||, ||' tr '—"""'r':'it -nmíi ¦¦»¦ ¦,-,"„-irfw.-„f.-iià,f ....rã;«ii'-i'^^^j |_yts.M<(W'^i«it.-|-i^w.lt-iniir--<iiiiiiiiifiiiitt»it«-»TtfaÍM iv Tt-i 1„ —==¦ ^^ t~, fi ||awui»yuL;«aa;j^i^i.w.UMJi^wa^ '"'r-' Para fazer um porta-retratos, por exempio, com desenhos em pyrogravura, tratem de arranjar uma taboasinha de tamanho proporcional ao desenho que damos junto. Sendo de madeira branca ou clara, é melhor: e deve haver o cuidado de procurar uma que não tenha fendas ou nós. O quadro exterior que se representa no nosso desenho —a taboa propriamente dita, affecta a fôrma geométrica de um trapesio,e o quadro interior a rectangular. Copiem sobre a taboa o desenho que publicamos, ou o decalquem e appliquem depois sobre a taboa. afim de ser gravado com o ferro próprio da pyrogravura. E' preciso que o traço feito a fogo tenha a mesma intensidade ou vigor em todo o desenho. Feito isto, aquarellem as folhas com uma tinta verde escura, que as faz realçar sobre a madeira. JOÃO BOCO' A cousa que João Bocó mais admirou na cidade, assim que chegou do interior, foi o automóvel. Elle não comprehendia como aquelles carros andavam, sem bois nem cavallos. Assim,chegou-se a um «chauffeur»",que estava senlado no seu taxi-auto, parado, á espera de freguez e perguntou : —Esse carro tem algum cavallo escondido?... O «chautTeur» comprehendeu que estava falhando com um tolo e respondeu : —Um só, não; esse automóvel tem vinte cavallos, " • ' ' ' ¦¦•-¦¦¦¦ . . '1' \ ' f ;•! : .,'...-¦—¦:- -¦.. ,, _„ Podem também pintar o íundo de azul claro e as folhas de castanho, ou vermelhas com o fundo dourado, etc. Isto é questão de gosto. O rectangulo deve ser recortado com cuidado, e por detraz do espaço aberto que fica» põe-se um outro rectangulo de papelão, urfl pouco maior e preso apenas na sua parte superior, afim de que possa ser collocado entrea elle e o porta retratos um vidro que proteja photographia. Atraz do quadro collem um pedacinho de madeira para servir de supporte e,entre ella e o quadro, uma fitinha de couro,para mantel-a em posição fixa. . Feito isto,pôde o porta retratos ser c°\^ locado sobre qualquer movei próprio, 1]~ s geiramente inclinado para traz, onde covâ° apoia na taboasinha ahi collocada supporte. —Vinte cavallos ?!.:. perguntou João Bocó.aJí111" radissimo. Onde estão elles a —Alli...—respondeu o «chauíícur», apontando je caixa do motor. Elle se referia á força do automóvel, que era 20 cavallos, e João Bocó ficou pensando que os at^nl moveis tinham cavallos escondidos que os fazia andar. ja Depois, afastando-se, dizia a olhar o tamanho caixa do motor: .fl —Devem ser muito pequeninos para chegare orn'aquella caixa 20 cavallos.' Pobre do João Bocó, tão grande e tão bobo, P" que não tem quem lhe explique o porque das cous" O TICO-TICO 19 J|Y i iiijgí1 í-íS** ¦ÍhI| li fi li Immediatamente atirou contra o enorme animal que, ferido levemente,avançou rápido contra o caçador. "Este sentiu-se perdido quando'o elephante apanhou o com a longa e possante tromba, elevando-o nos ares como se fosse um boneco. . Porém, com grande surpreza, reparou que o elephante não o apertava com força ' para esmagal-o,nem o atirara .ao solo com violência; ao contrario: conservando-se sempre seguro,caminhou apressado durante muito tempo pela flores'ta, indo ter a um campo muito distante e inteiramente descouhecido do caçador, que,aliás,conhecia bem grande parte da região. Ahi chegando, depôz no chão o caçador ainda atordoado pela incommoda viagem, que fizera contra á vontade, e com o corpo dolorido pelo cabraço» da tromba, que, embora não fosse esmagador, era, com tudo, bastante apertado para não deixal-o escapar-se. Após alguns momentos de descanço, tornando a si do susto, e recuperando um pouco as forças, re- '•¦.'¦:'¦:¦ '•' ¦.'¦'.¦ : Mtkájfl ''¦¦¦¦¦ f A INTELÜGENCIA DE UM ELEPHANTE Antes de ser regulamentada a caça ~o elephante, esse animal era granperseguido pelos caçadores emente muc durante annos inteiros lhes davam caça, afim de lhes extrahirem as como se sabe, são do prezas inais que, marfim. puro in r n'a um explorador das regiões que um dos mais encarnic ,'Senas, caÇadores de elephantes afãsto,, uma vez, de seus companheiro'"se, s e foi enfrentado por um elephante. _____t^^^_L __g_pNH___i j . ¦¦:¦:.,¦;.¦. fl graciosa Olga Azevedo, amiSuinha de nosso jornal, defervorosa g annos. filha ao Sr. coronel Alfredo Azevedo. é unia das adeantadas alumnas do Olga Collegio Santa Igne%, de S. 'Paulo. liik_ ¦ O intelligentc menino Lui^, nosso assídua leitor e amiguinho. conheceu o caçador achar-se num 'de vasto cemitério elephanles, coma sao conhecidos os logares onde estes animaes se deixamficar para morrerem quando sentem approximar-se a morte. ,:':"' _____ __ iSP^ __r Havia alli grande quantidade de colossaes esqueletos, alguns até fossilisados. O caçador comprehendeu, então, o motivo por que fora levado até alü pelo elephante. Se elle dava caça acs pesados animaes para tirar-lhes as presas depois de mortos, alli tinha enorme quaitidade de marfim para que se servisse á vontade, deixandoos em paz. Não se pôde negar o raciocínio a 0 galante Joaquim Lavigne Albernaz, irracionaes, que têm, às vezes, filhinho do pharmaceuttco deLuiz Angus- certos mais razão do que nós. edade. to Albernaz, com 7 mezes wÉP^< iü» * ¦¦ __L "**" -Bh _H_HKt fi^ r\ F'ereira01Iaborador Teimo de Souza rn0 oVque reside em S. Paulo. Tel"pereceu nos sua photographia com amável dedicatória. Dulce, Zaida, Nenê, Newton e Carmen, intelligentes leitores d'0 Tico* Tico. Sao filhos do Dr. Theophilo Alvares de Azevedo, _ residente nesta Capital, t_ O TICO-TICO O galante e mimoso Raul dorme: tranquillo e sxegado é seu somno. Os lindos anneis da farta cab.lleira espalham-se pelo travesseiro alguns, emmoldurando-lne outros as faces pallidas e mimosas. A's vezes, um movimento repentino, um inconsciente faz com que os bellos cabellos degesto oiro o beijem nos finos e delicados lábios, e depois de saborearem o nectar de tao preciosa fiôrjl tombam mollemente, resvalando-lhe pela face. Dorme tranquillo, e de quando em vez, um sorriso de doce ventura apparece e vem realçar a belleza de suas !in.'a:, feições adormecidas. 20 cavállos, bonecos, espada-, livres ; alim. um sem numero de cartões premiados. Chegada lhe era a hora de tirar a sorte. ReceiosO de ser infeliz, murmura baixo, muito baixinho, urna supplica nos céus, para que lhe concedam a graça ° fazer ás suas mãos chegar o batalhão de plúmbeo» soldadinhos, mais.bello e mais numeroso de todos. Lê-se o numero e ohl surpreza 1 o batalhão seu 1... Palmas e palmas ouvem-se. , Com as mãosinhas cheias de biscoitos, não ten^ mmaWAíLM^^^^mÊ'' // E que alguma recordação lhe vem á mente, recordaçco agradável e deleitosal Na véspera fora á casa de um amigo e este lhe contara minuciosamente uma festa a que assistira, a festa do Nat Q _¦ fundas delicias experimentara I como brincara, quantas bellezas vira!... Era na testa de que tivera noticia pensarão Raul durante o dia e á noite era com que ella que sonhava. Estava agora a vér-se no meio dos anjinhos, vestido como elles, de branco e coberto de flores. O quadro encantador que o bom amiguinho lhe descrevera, apparecia-Ihe em sonhos. Aqui a arvore mágica, profusamente illuminada, cheia de encantos, l iscoitinhos, tetéas, tudo, emfim, que de. necessário existe para attrahir a curiosidade dos pequenitos e excitar-lhes a golodice; alli, mil cousas—soldados, pe-i"3' onde repousar o prêmio recebido, per. 18/ nito tudo segurar; m;'s, falta-lhe b vigor mus£° pesa' tanto ma e eis que deixa escapar o que para cahe o batalhão! Perdera tudo! Assustado, accorda. Levanta-se, sfrega os olh°s' tonto; duvida darealidade. ^jta Nada havia no misero quarto, senão a ca ufll velha e feia, duas cadeiras por demais usadas, ^0 castiçal antiquissimo e, finalmente, em vez do*e .. branco e rendado, cheio de flores, trapos só traPg0l Como lhe doeu n'alma essa primeira decepÇ OSCAR DE MENDONÇA Alumno do Curso Complementar da Escola' , d elo Gonçalves Dias. Lili apparece com a testínha quebrada. — Que foi isto minha filha?... —Fui eu que mordi a testa... —Como pudeste morder a testa ? —Trepei numa cadeira... i 21 O TICO-TICO Brinquedos para os dias Fantasias com de chuva ervilhas seccas e pedacinhos Sobre uma folha de cartão bristol, ou papel de arroz, disponham pedacinhos de Phosphoros e ervilhas conforme o dezenho indica, collando-os depois com um pouco de c.olla forte. Variando as cores, poderão obter lindoseffeitos. Por exemplo: os pedacinhos de phosphoros de côr verde escura e as ervilhas pintadas de vermelho umas, e de amarèllo outrás, imitam uma decoração chineza. de phosphoros Phosphoros verdes e ervilhas vermelhas e roxas imitarão o camboim. As ervilhas pintadas de branco e os phosphoros verde-claro terão o agaricQ. E' bom recommendar que, por prudência e economia, não devem empregar phosphoros sinão depois de riscados e que, por parecerem imprestáveis, são jogados fora. _— A CAÇA A UM URSO SANGUE FRIO DE RAPAZ "a muitas variedades de ursos e quasi todos são . a não c bom medir Per'gosos e com os for'maes . rças, a menos que nao se quaes seja um caçador experiItlentado. ' mos relatar o caso de uma caçada em que o San Cerre *"° de um raPazmn° salvòu-o de morte . Chegando a um kilometro de distancia do logar onde tinha deixado o filho, ouyiu rugido da fera raivosa. Apressou'o passo, e, ao sahir da floresta, viu, de longe, o urso parado deante do seu filho, em attitude ameaçadora. Imaginem a emoção do pobre pae, ao ver seu filho quasi nas garras da enorme fera ; ainda estava bastante longe para atirar com segurança, o ; para chegar a tempo de salvar o rapazinho. Más os jovens americanos estão acostumados a conservar o seu sangue frio nas circumstancias as mais perigosas. Como estivesse armado de uma bóa carabina, ao ver o urso prestes a atirar-se contra elle, apontou e tez fogo sobre o monstro, que soltou um rugido terrível e deu um salto para a frente. Com toda a calma o rapasinho apontou a arma novamente e um outro tiro partiu. O urso, ferido de morte, rolou aos seus pés, emquanto o camponez, louco de alegria,não podia acreditar no que tinha presenciado. Estava salvo o seu filho, devido á sua presença de espirito e bôa pontaria. Isto prova se deve acostumar as creanças a vencerem por si que as difíiculdades que se encontram na vida e a saber se livrarem com êxito das situaçües embaraçosas. O CÂO B A VACCA Apontou e fez Jogo Ur a-!c?eião ernpre americano, cuja propriedade era ar-lhe Vl?'^ada Por um urso preto, resolveu um di; sah'u, acompanhado do seu filho, um rafaz'nhoIHr rr'vei i <?Uatorze annos de edade, á procura do Deixando o filho na estrada, o ^mp'Plantigrado. ;°ntraJ. Penetrou no bosque, onde esperava enDrém não conseguiu vel-o e regresestrada. Um cão dormia á sesta, sobre um molho de feno que estava mal atado. Approximou-se uma vacca esfomeada. O cão mal a viu começou a ladrar, e impediu que ella tocasse no feno. A vacca, esfomeada e cheia de tristeza, disse: «Se tu não podes comer o leno porque motivo não queres que eu o coma ?» Muito feiaé a invejai Arlindo Fernandes Carvalho 14 annos, residente na rua Vaz da Costa, 19 (Inhaúma). O TICO-TICO ¦P ^ "" _h___ ^__b_ * «___v 22 »t '• -*_¦ jÊtfS&Êèim_____-! ____n________É __§____-. **__¦ LEMBRANÇA DO CARNAVAL;—Levy Silla, Darcy Iranny, Inah Aici, Walmi Ybel, Elly Haydéc e Silzid Altair, filhos do Sr. Pedro Halembeck, residente em S. Paulo. ÇOLLEGJ.S PE Q1IQU1HN0 HffiW V|flr ^ff^*^ÍH______l _______? "¦ P W> A onça é um grande gato teroz e de varias cores, è a lera mais terrivel da Guyanna, de Surinam e o» Brazil; quando a onça chega a provar a carne humana_ um animal perigoso, terrivel. Prefere os homef1pretos, indios ou mestiços aos brancos que se Jul£a,!!. s_guros em companhia dos homens de côr. R°j ., gado nas fazendas, podendo arrastar a grandes dl»" tancias a sua preza,que muitas vezes tem o dobro de seu peso. No Brazilsão conhecidas pelos nomes seguia' tes: Jaguarêlè, a maior, a Cangussú, cabeça grano»* pintada de malha miúda; áJagiiarima-qu'atiára,tOVl escura,com listras pretas tigrinas; a Jaguarcma, toÇ_ preta e igual cá panlhéra africana ; a Suçuarana (P?' recida a veado), da cor do veado campeiro e outra ^ espécie aluada, com lio do lombo negro e riscos na mãos e nas pernas; Jaguar lírica (quer dizer °n-a pequena»; Maracajd (embaracajá) pouco maior que .gato doméstico. Esses nomes são guaranys. O Jaguar é a.on. mais temida, no nosso paz; è o tigre' do Brazil- ®m$M® Lisettina, Fausto, Angelina e José Castellano Júnior, filhos do Sr. José Castellano, residente em Rio Claro, E. de S. Paulo. i. HOSSJ\ PRIMEIRA PACIKA A ONÇA As onças são da família dos gatos; são digiligrados. tem cinco dedos nas extremidades anteriores e quatro nas posteriores.podem encolher as garras c tem a língua muito áspera. Os gatos (Felix) são as feras mais fortes e móis perigosas. A sua cabeça é r.rredondada, focinho curto; conservam as garras encoIhidas quando estão quietas, de maneira que ellas ficam sempre agudas. Distinguem-se pelas fôrmas arredondadas e elegantes de seu corpo, e por seus mpvimentos ligeiros c engraçados. Têm os dentes muito fortes, o que denota uma grande ferocidade. Todas as espécies de gatos tèm um rego longitudinal nos dentes caninos. Ha muitas espécies, das quas as principães são : os gatos de côr lisa, os rajados, os annellados, os de penachos nas orelhas (lynce), e os gatos pequenos raiados ou sem malhas. _J 0 Ç*RN*V?H- JLloumas collãboW doras d:0 Tico'Vc0> que vesti-, ram heli&s fantasia Vr-, rO_ ___V_ O TICO-TICO 23 A NOSSA PAGINA MUSICAL VICTORIA REGIA (Capricho infantil) Damos no nosso numero de hoje o Capricho infantil— Viciaria regia, composição de caracter e fácil inspiração do nosso amigumho Sérgio Buarque de Hollanda, que conta apenas 10 annos de edade e alumno da Escola Modelo Caetano de Campos em S. Paulo. LU|1 fri^ si ^ ^ ms * S i*í fc=*d S m 12^ ±= * ^3 A 3E te* -T7 f ^ q T7" 1 ==ri=^==|fc=y=—Mg *"»= • ^v \£" * m sááá l±á « í<- S Uy ii Má £ iJJIuU ^^ 'li } X ê 3—% ....... . . 3 I . • • «. &e*m //r> im^ ffjsta, b„_ Vieira Ctz Salvo. Ni— 24 O TICO-TICO os nossos CONCURSO DE CONTOS GRANDES PRÊMIOS 100%, 50%, 25%!! OUTROS PRÊMIOS SERÃO DISTRIBUÍDOS ASSOMBROSO SUÇCES50 I Continua aberto o concurso de contos infantis. Até este momento, innumeros são os contos que liemos recebido para este concurso que, assim promette, quando encerrado, um assombroso successo. São estas as bases d'esse concurso : o) Qualquer creança, até os 15 annos, pôde concorrer a este concurso, que b) deve ser de contos infantis, sobre assumpto a que remate uma lição de moral; c) não devem passar de 15 laudas de papel almasso, d) com lettra intelligivcl, do próprio punho do auetor ou auetora, que e) de assignar a sua producção, dando, em seguida, edade e residência. /) nesta capital, no interior e no estrangeiro, porque temos leitores, e não poucos, na Europa e na America do Norte; e é por isso que g) este concurso só será encerrado a 1 de Maio, devendo todas as producções vir bem acondicionadas e destinadas á secção —CONCURSOS DE CONTOS D"'0 TICO-TICO". h) O primeiro prêmio é de 100$, illustrando-se o conto e publicando se o retrato do auetor ou auetora; 2. prêmio é de 50$, e o 3. de 25$, illustração do conto e publicação do retrato do auetor ou auetora. 4. prêmio, uma assignatura annual da Leitura para Todos. 5. prêmio, uma assignatura semestral da Illustração Brasileira. i) Os contos não premiados, mas que possam ser publicados, sel-o-ão, com o retrato do auetor ou auetora ao lado. co__cu__sos Maria da Penha Corrêa, Cauby Ferraz, Ramiro F. de Oliveira, Guteam Mury, Jayme da Rocha Vogeler, Olsa Rocha, Miguel de Campos Júnior. Carlos Pereíra Monteiro, Antônio Queiroz, Carlos Ballalai de Carvalho, Helvécio Pires de Carvalho, Sylvio F. da Silva, Esther da Rocha Prado, Alovsio Meirelles, Áurea da Silva Justo, Maria Amélia Werneck Dutra, Nicolino Meyer de Oliveira, Henrique D. Goulart, Paulo Lopes de Vasconcellos, Maria de Lourdes Duarte, Edith Freire de Magalhães, Rodolpho Mondego, Edgard Xavier da Costa, Lourival Villas, Maria Yolanda Bandeira Marques, Maria do Carmo Dias Leal, Donguinha Dias Leal, Homero Dias Leal, Fij lhote Dias Leal, Marilia Dias Leal, Isidro Liberato, Jlka Machado Guimarães, Affonso L. Guarilia, José Alfredo Gonçalves, Nelson de Queiroz, C. Oliveira,; Septimo Pecini, Maria Kopp, Elza Maia, Inah Gonçalves, Mario Neyles, Zinha Gonçalves Coelho, An tonio Bernard Diniz, Evandro Siiveira, Oswaldo Jo seda Silva, João Baptista Leite de Souza, Evaristo Lngelberg, Paulo Duvivier. Beniamin Alves dos. Santos Júnior, Joaquim Moura, Alberto Salles, Ata- RESULTADO DO CONCURSO 735 Livra 1 mas é realmente leio o Jucá Potyguar da Silva. Ahi vai o seu retrato que a petizada recompoz com presteza e exactidão. O sorteio foi animado. Os comtenplados foram: i. prêmio —10$ Saul Wagner de 10 annos de edade. Santo Antônio, 2. prêmio —10$ Florianópolis. Esther da Rocha Prado com 11 annos de edade, residente á rua Visconde do Rio Branco n. 2 — Campinas. 3. prêmio —Urna assignatura semestral do TicoTico. Paulo Lopes de Vasconcellos residente á rua Oito gueira. de Dezembro n. 12i — Man- Eis a lista dos leitores que concorrem á sói te: João Rodrigues da Silva, Alda Peixoto de Mello, Ulda Leite Muller. Tovarina Tovar de Castro, Ciemente Gonçalves da Silva, Lindolpho Barroso, Izabel Caminha Sampaio, Severiano Carneiro de Albuquerque, Adriano Pereira Dias, Jazinho Vasconcellos, Eurico Siqueira Couto, Paya Souza, Jorge Medeiros Estella, Ilaydée P. Giglioni, Rubem Carvalhosa, Jucá Potyguar da Silva, Ophir Vianna, A':<-cv Fróes, Waldemar E. Silva, Leopoldina Lobo ade. Td_ts, Anna Lydia de Paula, Delphinô ClarindrJinal nos dlena Fleury R., Jayme Gonçalves Melga<H7o/?.?.<7_Í0 Gonçalves. Maria Eugenia Couto, Zylina Barbosa, _ali Marcondes, Arthur Buribe, Sylvio P. Barbosa Solução do concurso n. j35 liba Ferreira Barcellos, Arthur Gonçalves LeonardeSi Augusta de Carvalho, Armando Augusto Moraes» Raul Bandeira de Mello, Miletino Thomaz da Silva» Eduardo Stinton, Ângelo Guimarães, Heitor Larne> rão, Vindilino de Mattos Lima, Iracema Rosa, Híj loisa Pereira de Pinho. Antônio Marcial, Clarimuno Mesquita, Palmyra Soares Palmeira, Nelson **¦ Vieira Cavalcanti, Carmen de Miranda, Nicy Noç>rt-" Aricio Guimarães Fones, Lucilio Rodrigues, Ar/ Meirelles, Maria da Gloria, Agra Dias, Carlos Teisc>. ra, Nair Costa, Arminda Pimentel, Leonor Copí- j Antônio de Castro. Thomaz d'Aquino Araújo, Ba Wagner, Esmenia S. Freuas, Nero S. Freitas, &¦* noel Freitas Filho. Frederico Verduc, Luiz Ow11' Zelindo Braga, Filandizia Sócrates, Armando de Carvalho Dias, Nelson Vianna,Dina Mauchlaert, J<£S" Lucas, Nestor Costa Pereira, Renato Klers SN er9l'aÀAristeu Mendes de Menezes, Ivo Dias da Silva,,-|0<:a( na Osman Leone, Adowaldo Figueiredo dé Sou*g Manoel de Souza Buritz, Nair Costa, Mana dc 1 O TICO-TICO 2o Recebemos soluções dos seguintes meninos : Zuleika Graner, Maria Lima, Oswaldo de Oliveira, Benedicto M. de Castro, João Damasceno Filho,MariadoCarmo Dias Leal, America Moura, Donguinha Dias Leal, Homero Dias Leal, Rosa Rodrigues Fernandes,Leopoldo Xa-> vier, Ezilda de Barros Barretto, Sylvio da Foníoura Tavares, Jair de Oliveira, João Baptista Borio Netto, Zaira Gomes de Aguiar, Wilton Corrêa Barbosa,Alberto Gomes, Lindolpho Ferreira Martins, Corina Rosa da Silva, Angelina Ferreira Cardoso, Alcebiades de Freitas, Lau ra Virgínia, Maria Angelica Zenith, Moacyr Angusto Soares, Lúciano Passos Maia, Dinorah Azevedo, Maria de Figueiredo Lobo, Aluizio da Gamara, Augusto Pereira Reis, Rubem Carvalhqsá, Heitor Motta, Gastão Motta, Carmen Clemente, Maria de Lourdes Bandeira de Oliveira, Maria Apparecida de Góes, Themis Serzedeilo, Gastão Vitrai, Izilda Monte de Al¦*¦ã ¦ WWW wü buquerque, Lúcio Margarido Pires,Oriani Maciei. Guiomar Nogueira ¦àw. Sr si da Gama, Edith Freire Magalhães, Jardilina Xavier, Joaquim Prado Pinto, Theocritode Vasconcellos, Angelino Vivacqua, Noemia Queiroz, Nelson Gonçalves de Oliveira, Joaquim C. da Cruz. Joaquim Fogaça de Almeida, Ilka Ramos, Jurema G. Azeve-2" prêmio do concurso 'B — Modelo da rica moldura dourada cm alto relevo que do, Regina S. Lima,Nelacompanha a ampliação da Galeria nrtisticaPorlugueza son Pires, Gizela A. Frota de Andrade Pinade, Rocha de Freitas, Eduardo de Oliva Velloso, to, Carlos Guedes, Maria Lydia Braga Silva, João o Baptista do Carmo J., Arnaldo de Souza, Sofia GoSii, . ° 'Snaci° Paim, Waldemar Ignacio Paim, Marcos, Ernesto Gomes da Silva, Evemes Aranha, Aracy Delduque, Regina Peixoto Jari-arr£st.re-de L°Pes, Djalma C. Leite, Honoria Meyer, dim, Manoel Luiz de Bulhões Marques, João BarArír L,UIZ °- Dimz' E'modad do Espirito Santo, Nelreiros, Maria A. Naegele, João B. Leite de Souza, son d"ereira> Holophernes Ferreira, Carmen Dulce Lourenço Almeida Prado, Augusto Regulo da Cunha d'Am Rodrigues, Henrique D.Goulart, Sylvio Mattos de ria A?r-e* A,ba Fen'eira da Fonseca, Gezualdo deFaOliveira, Leilá Leonardes, Maria Chaves, Lúcia Mede Castro da Veiga Pinto, Alice de Antônio deiros, João Silveira Fiez, Lúcia Gama, Ottilia Fer-. nandes, Antônio de Castro Carvalho, Libina B. PeRESULTADO DO CONCURSO 7-48 reira, Margarida Maria de Carvalho, Miguel de CamRespostas: pqsJLunior, Luiz Gonzaga Santiago Pirnentel, Fernando Machado Flores, Rodolpho de S. Mandego, L—Palma i Eduardo C. Vianna, Iracema Rego, Mercedes Mo2.—Aracaju , reira Coimbra, Gabnella de Souza Machado, Fran3—Martin ha cisco Xavier, Hortencio Gonçalv.es, Colona Veiga, 4.-—Cadiz Mario Aghina, Jacyra Dias de Siqueira, Maria Ignacia bem succedido o concurso de perguntas que ag0raoi Pires, Archimedes de Azevedo,-Octavia Teixeira de sos e ,encen"amos. Os concorrentes foram numeroCarvalho, Paulo Duvivier, Lucilia Blandez Pinto, Antônio de Athayde Peniche, OdilaGira, Aguinalcia c pferSuntas foram bem respondidas, O sorteio contemplou os seguintes leitores: Ramos Pimentel, Adherbal Luiz Coelho, Rubem Goprêmio—io$ mes dos Santos, Walter Coelho do Amaral, Vara Piedade deDezouzart, Dalila Dias.Almirada Fonseca. Luiz Pestana Silva de 9 Alice Ribeiro, Georgina White, José de Castro Anos, de edade, residente á rua do Comrnercio n. 7-aA — drade, Luiz Nogueira Martins Filho, Theodorico Jundiahy — E. de S. Paulo. Costa, Rdith Silveira, Edgard Marcondes, Nelson M. i- Prêmio—io$ Vieira Cavalcante, José Telles Barbosa, Ernestinade Salvo, Nilo da Silveira Paiva, Antônio de Alvarenga, com Guedes Álvaro Rodrigues Martins, Irene Couto, Maria LeoCarlos nor Veigelaender, Emilia Antunes Ferreira, João dC edade> morador em S. João d'E'.-Rey C ^"a^p8 Fontes, Hortencia de Souza Lima, Maria Apparecida - r ri ; ^* \1 i 1 O TICO-TICO 26 Motta, Carmen de Miranda, Áurea Queiroga, Isaura Delanne d'A. Fortuna, Stochler de Araújo, Stenio Marachzy d'A. Fortuna, Rosalino de Vasconcellos, Ernani Guimarães, Francisco Xavier Soares Pereira, Oscar Domingues Pinto, João Biduchi, Manquita Seixas, Lucy Monteiro, Alfredo C. Renault Filho, Abelardo Lobo, José de Padua Lima, Albertina Menezes, João Gimenes Fernandes, Antônio Carlos de Andrade Neves, José Vaz da Silva, Marietta Pereira da Luz, Rosa Alves Senna, Nadyr Neiva Magalhães, Agenor Belmonte dos Santos, Isabel Costa, Alexandre Santos, Durval Rodrigues, Edgard Cerqueira, Jandaia Barros da Fonseca. Henrique Gusman, Pylados Gama, Gtcil Reid, Zaira de Faria Braga, Zitha Ferreira, Norma deAzevedo Bastos, Amélia F. Eiras, Honorina Diniz, João Baptista Borio Netto, Carlos Máximo Freire. Edmundo Freire, Lameirao, Holophernes Ferreira, Helena Bandeira, Manuel Roque do Nascimento, Glanair Marques, Lucilia Rodrigues, Alexandre Pereira dos Santos, Tete Xavier, Alayde Gouvêa de Souza, João B. F. Andrade, José S. da Veiga, Cezar da Rocha Ferreira. Lafayette Rodriftues Pereira, Maria de Oliveira, Laura C. Pedreira e outros cujos nomes publicaremos no próximo numero. CONCURSO N. 753 A. Correia, Josephina de Oliveira, Edith Chagas, Laura Nogueira, Marianna de Oliveira Tinoco, Arisloteies Domiciano, Antônio Faria, Theophilo Leão de Moura, Stella da Silva Nazareth, Loundes Reis, Arthur Gonçalves, Maria Flor de Maio, Ottilia Pereira Lima, Maria José dos Santos, Oswaldo Willuveresdorf, Orminda Moraes, Áurea Soares, Aurora Ferreira de Figueiredo, RaulinoDias, Yára de Alcantara, Lucinda J. Boiteux, José Carlos de Chermont, Carlinda Siqueira, Maria Naylor, Izaura Nogueira Pinto,Tomasina Tovar de Castro, ZelinaCondeixa de Azevedo, Waldemar de Paiva, Cid Gomes de Aguiar, Lino Almeida, Luiz de Oliveira Lima, Vera Violeta Sylvestre, Jayme de Amorim, Jair Correia, Mary A. Espinola, Clarimundo Mesquita, Lourival Motta, Noemia de Lacerda Brandão, Ary Maurell Lello, Maria José dos Reis, Tharcilla Campos Tassàra, Lavinia Moura, Moacyr de Espirito Santo, C. Silveira, Inah Catunda, Normando Peres Barbosa, Celina Cuiiha, Maria Ribas Duarte, Octavio Gonçalves, Alzira Alvarenga, Gustavo E. de Alvim, Argeu Machado Bezerra, Odalia Cardoso, Aryonaldo Mallet de Azambuja, Jayme de Faria Castro, Eloy E. de Abreu, Yolanda de Abreu, Joaquim Ignacio Silveira da Para os leitores dos Estados e d'esta capital "5SF17 fô Crã ão vê sem a ultim» Sim, senhores, mais um concurso de recorte ede armar. A gravura de hoje representa o nosso muito distincto Zé Fauslino das Cruzes entre "Bichano eamigo.coronel o Tóló. 4'—Qual é o animal que syllaba? [Olga Arimis Vieira) Daremos dous prêmios de 10$000. Esses prêmios serão distribuídos pela sorte. O concurso presente, encerra-se no dia 5 de Maio, e só entrarão em sorteio as soluções que vierem acompanhadas da residência, edade e assignatura do concurrente. Ha dous prêmios de 10$ cana uin a distribuir p°£ sorteio. Todas as soluções devem ser assignada^ « pelo próprio concurrente. Recebemos soluções ate dia 24 de Março. O vale n. 754 deve ser collado margem. CONCURSO N. 754 PARA OS LEITORES DOS ESTADOS E D'ESTA CAPITAL 'Perguntas : 1— O homem pequeno passa a ser nome do homem quando se augmenta a elle uma lettra, ao meio. Qae é ? (De Salvador F. Nunes). 2—Com B sou medida, Com F estou na mesa. Com J sou fructa Com V sou animal (Por Lúcia Medeiros) 3-—Elle é homem Ella é capital d eEstado. íDe Oriani Maciel) Quaes são? CONCURSOS ATRAZADOS N. 729 A Augusto de Araújo Bastos, Alberto Baptista Cerquçjra,Álvaro Gonçalves Magalhães, Alberto Almeida da ** ,£ Antônio Castro da Veiga Pinto, Astrobello Ribeiro, Alei" Conceição da Costa, Ataliba Bittencourt, Astrogildo f-0<7? 0 gues de Mello, Arlindo Araújo Vianna, Álvaro Tolent" Júnior, Athanagildo Assumpção, Arthur Pereira M*rniá Alayde Huct de Bacellar, Arinda Machado Bezerra, A ti' Soares, Agostinho Duarte de Souza, Aymoré S. Carroçoui» Álvaro R. Galvão Bueno, Antônio Bernardo Diniz, ^}0yf'o Zalli, Antônio Queiroz, Amphiloquio Freitas, Alberto Ç"6',,, de Magalhães, Anor Aguiar, Alfredo Motta Filho, Al" .), Motta, Armando. Leite Gomes, Aristotoles de Azevedo, fredo Bowtlii, Albertina Corrêa da Silva, Alsinio Álvaro Silveira, AÍvaro de Oliveira Júnior, Antônio Camuyr^ ^ Anna Pedrosa de Oliveira, Abigail Fragoso de AlbuquerQ ^ Álvaro Xavier, Armando Duarte, Antônio Moacyr *ie í 27 Aidil Peixoto, Amaury Castro, Antônio Renaud, Angelina Vivacqua, Aurora Moreira da Rocha, Alberto Pellerano, Álvaro Antunes Filho, Alberto Manes, Alberto Felicio dos Santos, Álvaro Coelho, Armando de Oliveira, Américo de Carvalho Lage, Alfredo Corrêa, Anna de Freitas Braga; Anna da Silva Rodrigues, Alberto Trigo de Loureiro, Anna Soares Pinto, Aurora Pereira Barretto, Antenor de Souza, Adolpho Velloso, Antônio "Conrado Antônio Conrado de Moura, Amalia da Silva Pinto, Antônio Herculano Pereira, Aricio Guimarães Fortes, Anna Lidia de Paula, Amélia Ferreira Eiras, Alda Pereira dos Santos, Affonso Querino Guar'lia, Amadeu Pinto de Miranda, Aurora Ferreira de Figueiredo, Alberto Augusto Ribeiro Coelho, Ary Gentil GuiMarães, Annita Moniz de Aragão, Alda Barboza, Ary Maurel Lobo, Armando Christovão da Silva, Anna Maria Mendes Martins, Arthur Napoleão Goulart, Augusto Pires de Freitas, Amilcar Vianna Martins, Arthur LesJie Sonatl, Aracy *róes, Álvaro Rosadas Fernandes, Abelardo Duarte, Alda' de Mello, A. T. Rodrigues Sedl, Arnaldo Alves da £eixoto Motta, Argentina Massoni, Amaro Ramos M. Duarte, An*°nio Adolpho Accyoli Doria, Armanda Pazzaglia, Accacio v-amargo Macedo, Aguinaldo de C. Pereira. B Braz Florenzano Netto, Benjamin Luiz Leitão, Braulio Pereira, Branca Duarte, Beatriz Alves Botelho, Carinho «ertha Motta, Benedicto Orcesi. Celio Baptista, Clovis Vasconcellos Masseran, Clarido Nascimento Mesquita. Catharina Pellegrini, CarImundo ?s Cajado de Oliveira, Carmen P. Bugarim, Christina Canetere César Cecília Arantes, Conceição Azevedo, Car'°s Dutra e Gama, Mello, Celina Leal; Carlos Koptcke, Celuta Andos Santos, Celso Nery de Carvalho, Cid C. de Aguiar, £rade °nsuelo Amazonas, Carlos Velloso Cezar, Christiano Au«usto Mattos, Carlos Alberto Mera Barrozo, Carlos Tei¦y.lra- Camelia de'Vasconcellos, Catão Alvares Lopes, Clara ¦°tti, Caiuby Piratininga de Campos, Christovam R. Gatto, Blanco Gomez, Caetana Filart, Carlos Franco Ricarmen „lro, Cecy Verney da Silva, Clelia Gaertner, Catharina do ^armo Neves. 0 dos tantos R'beiro Cezar, Donatilla . Augusta BraH-'Ce andão, Dinorah Guilhermina Moreira d'Araujo, Deresdidit Alencar, Donguinha Dias Leal, Dulce Jardim Arantes, £>' y Boente, Domingos Nicolellis, Dalhia Gil, Dora jCoimda Uye, David Fragoso, Djalma Raposo. E "es.to Amadei, Edméa Machado, Eva de Lima Evangei,j °' *rene de Magalhães, Eurico Neves Moura Maia, ídi m'*'1 ra' g, ° Almeida Guimarães, Emilio Pechten, Ecila NogueiJndo Silva, Erasto Becker, Ernestina Chaves Penna, Ldu ardo, Souza Filho, Edith Gomes d'Abreu, Eugênio Saintl, Edith da Costa> Ervald° uhlmann, Estrella d'Alva, £rnm WríaniUel B- de Souza' Erna Madsen, Euzebio Christiano toso P i EucI-vdes de Me"0 Baracho, Eduardo de Oliva Vel£uri parcio Luiz da Motta, Ernani Justino, Anselmo HarI, ?ranco Ribeiro, Esequiel José Vianna, Esmeraldina da g:?,teira. "ando'0!!"1'110 Ribeiro da M°tta' Fernando da Motta, FerLeite V v U-ra' Francisco Dias Rodrigues, Francisco Costa bi0 t? «reira vci'° Laiza, Francisca Ferreira, Fernando Silva, FaGuimarães, Faride Costa. G Mortt3dston . Tinoco, Gilberto Argenta, Galdina Conceição tia o. ?e Brito, Guilherme L. Ferreira de Oliveira, Gabriel tins pnha. Teixeira, Gabriel Theodoro Filho, Gilberto MarGentiiJMZ'e!Ia D- Coelho, Guilherme Monteiro, Gracia Nahor, Marcondes de Moura, Gloria Bomfim Torres. " ^0rnero°\/0Sé ^Iauran°. Hercualno Gonçalves da Fonseca, attos> Hugo Siegl Júnior, Hildebrando Ferreira Junior tt letla La.^Umberto FraSa de Oliveira, Helvira Azevedo, HePos, SeaK ' H"lena Serafim, Heitor Caldeira, Hernani Camterto ' Herminia Ferro, Hilda Coelho Duarte, Humb=u ssarini' Humberto Marchese, Helena Moitinho, í?°raci0 pS Galva0- Hilda Myosothys Gonçalves, Hilda A. sta, H "^s, i?^61'?1" de Miranda Jordão, Haydée de Alcântara Gononorma Oberlaendcr Uhl. irIS Gonçalves de Oliveira, ítala Silva de Oliveira, Isaac O TICO-TICO Mello, Isaura Marques dos Santos, Ilka Scheiflir, Ilára Garcia, Irene P. Cruz, Irene Carrazedo, Iracema Roza, Isaura Nunes, Isolina Edanirte, Irenio de Azevedo Maia. Jonathas Anacleto de Moraes, Justino Benedicto de Azevedo, Jecc F"uii*na óotnes, Joaquim Antônio Nayde, José Máximo dos Santos, Julo Macedo de AViayde Pereira, José M. M. Naegele, Joannico Bessa, Jorge Torres, Joanna Osman Leone, João Adhemar de Pinho, José Duarte Costa, José Joaquim Felippe de Souza, Jacy Carneiro Monteiro, José Villela, Joaquim Pinto Blandy, José Cavalcanti do Monte, João Sstte Ramalho, José Vigarano, José Diniz Garcia, José Fernandes dos Santos, José Pereira Dias, José Augusto Araujo Jorge, João Francisco de Souza, José da Graça, João dos Santos Filho, Jayr de Souza Picaluga, Jorge Alves Fonseca, João Fulgencio de Paula, José Renato Pedroso de Moraes, José Luiz dos Santos Laranja, José Cezar de Góes Filho, Jacy de Paula Esteves, João Damasceno Filho, Júlio César de Miranda, Joaquim Prado Pinto, João Evangelista Mofreita, José Ribeiro, Júlio N. Lebon Regis, José Alfredo Gonçalves, Julieta Coelho, Jair de Figueiredo, João Procopio Ferreira, José Augusto da Silva, José da Silva Ramalho, João Raymundo Ribeiro, Jurandy Carneiro Toscano de Britto, Joaquim Servulo da Cunha, Joaquim dos Reis Lessa, Josésinho Zuchelli. Laert Bellot, Luiz Vianna, Lucilia Florim, Leonidia Nery de Carvalho, Luiz Oudin, Lúcio de Souza Pereira, Luii Muniz de Medeiros, Luiz Rizzo Nunes de Azamor, Lauro Britto, Lili Luaglietta, Lúcia Nogueira, Luiz Gaze, Luiz Caetano Martins, Luiz L. Casvendish, Leopoldino Guerra da Cunha. IIII Moacyr de Salles Cabral, Maria Marighetti, Meneleu de Paiva Alves da Cunha, Maria Oliva de Azevedo e Silva, Mardocheu Pereira da Silva, Mario Climaco da Silva, Moacyr Cabral, Mairy A. Espinola, Miguel Monteiro de Araújo, Mamiei Diniz A. Garcia, Margarida Martins Gomes, Maria Lúcia Eivatti Bastos, Marilia Dias Leal, Maria José da Rocha e Silva, Ataria do Carmo Dias Leal, Manuel Martins Mano, Mercedes da Fonseca, Mario Torreão Coelho, Maria de Lourdes P. Campos, Mario de Queiroz, Milton Azevedo, Moema Salazar Alencastro, Maria Flor de Maio de Azevedo Coutinho. Marcos de Vasconcellos, Maria Apparecida de Azevedo Correa, Maria José dos Reis, Maria Amélia d'Almeida, Maria Martins de Castro, Maria Rosa Vieira de Mello, Maria de Lourdes Real, Manuel Mello, Maria José dos Santos, Manoel Gomes da Cunha, Maria da Conceição Porto. IV Nelson Pires, Nina Costa, Noemia Pereira da Silva, Nympha da Fonseca Clechard, Nelson Vianna, Nicolau Bazzarelli, Nair Veiga, Nellie Collier, Nelso Barbosa de Souza, Nelson de Vincenzi. O Oswaldo Patrima, Othon de Carvalho Mello, Ormandina Moraes, Odette de Carvalho, Olinda de Souza, Olinda Lattori, Olga de Mesquita, Olympia da Silva, Othon Leonardos; Oscar Alvim Schmidt, Octavio Guimarães de Oliveira. Taulo de Carvalho Fontes, Paulo Enéas Galvão, Pedro cie Barros Almeida, Paulo Dias de Oliveira, Pedro S. da Cruz. Payra Souza, Paulo Lopes de Vasconcellos, Pedro Bauer Junior, Paulo Meirelles, Plinio Vieira de Magalhães, Paulino Mesquita de Souza, Pedro Ivo de Souza, Pedro Guimarães, Paulo Augusto Vieira, Paulo Ribeiro de Assumpção, Pedro Paulo, Philomena dos Santos, Pio P. Torello,. Pedro Odilon Garcia, Pedro Alonso, Pedro Luiz Vergne, de Abreu, Pedro Munford, Philomena Sagges, Paulo Nehring, Paulo CastelloBranco de Gusmão, Paulo da Gama Rosa, Pedro O' Reilly de Souza, Pedro Pinheiro Vieira, Pedro da Silva Simões, Pedro Fernandes, Pedro Martins Fontes Casaes. It Rubem Carvalhosa, Ruth Fraga, Roberto G. Hertzfeldt, Raul Ferreira, Raphael Pimentel de S. Lima, Romeu Gomes da Costa, Raphael Tobias de Menezes Britto, Roberto Ciemente Campebell, Rodolpho N. Croner, Roberto Simões Diniz. Ruth Barroso, Reynaldo de Carvalho e Silva, Ricardo José Antunes Junior, Ruth Vieira Leite, Rubem Romano Madeira, Romeu P. da Silva, René Ignacio de Andrade, Ruth Salles. Rodio Falcão, Rosa Rodrigues Fernandes, Ricardo Nicolini.Rosa Lepesteur Carollo.Rodrigo Alves de Moura, Ro^ O TICO-TICO zaldo Gomes de Mello, Ruth Cyntrão, Ruth Teixeira Brazil Porto, Rodolpho Maurell da Silva, Reynaldo Gerth, Rolando Pereira de Souza, Rodolpho de Souza Mondego, Ramiro Ferreira de Oliveira, Rosalina de Vasconcellos, Radius Moritz, Reydner Guimarães Lima, Raul de Toledo Galvão, Renato Soares Lopes, Raul Malheiros, Raymundo Horacio Cruz, Raymundo Theodoro Alves de Oliveira, Ruth Maria Vieira, Raymunda Franco, Rogério Franco de Magalhães Gomes, Rosula Áurea Delpino, Rachel Gomes, Ruy de Castro Rolim, Rozalina Lafayette Coimbra. S Sylvio Pellico Junqueira, Sesaltina Souza Lima, Stellis Castro e Costa, Sebastião Dias dos Santos, Sylvio C. Marmora, Stenio de Campos Teixeira, Sebastião Evaristo da Silva, Solimões Monteiro da Silva, Stenio Marackzy d'A. Fortuna Severino Carneiro de Albuquerque, Sylvio Armando Castello, Seraphim Bernardo Santarim, Sylvia Dias da Costa, Stella da Silva Nazareth, Samuel Andrade Servio. Sebastião Leite, Stella da Silva Nazareth, Sahir Cerqueira Rodrigues, Saint'Clair Sant'Anna, Silas de Camargo Lima, Sylvio Cordeiro de Farias, Sylvio Carvalho Espinheira. Sylvestre de Marcos, Sophia Alves Bertão, Salvador Fritsch Nunes.Sara da Cunha Freire, Sydney C. do Amaral, T Theodorico Guimarães Júnior, Theocrito de Vasconcellos, Terezint Zalli, Tito Victor Jardim, Thomaz Di Sabbado. Thiago Nicolau da Rocha, Traylus • Guimarães, Cilandizia Sócrates, Tácito Salgado dos Santos. U Ubirajara da Silveira Sayão Lobato, Ulda Leite Muller. V Velsirio Fontes, Victor de Souza Carvalho, Vicente Noronha, Victor de Mello e Alvim, Vicente Fernandes Júnior, Vera de Souza Bezerra, Vicente Tortorelli, Vasco Borges de Araújo, Victoria Armondi, Vitalina da Costa Ramos, Vaidemar Ren, Vilda Cerqueira. w Wladir Gama, Willy Thees, Walfrides Bruno Trindade, Walter da Silva, Waldemar Ignaclo Paim, Wesley Duhe Lee, Walter Mello, Waldyr Osório Higgins, Waldemar de Almeida Brazil, Waldemar Silva, Waldemar Barroso Magno, Waldemar da Cunha Passos, Waldemar de Oliveira, Waldemar Cobre Olyntho, Waldomiro Grangeiro, Waldemar Dias Pereira. Yolanda Ferraz. Yva Cerqueira. Z Zelia Gomes de Almeida, Zoraide Rocha de Freitas, Zoraicie Regina Vieira, Zelia R. de Aguiar, Zelia de Souza Brito, Zinha Gonçalves Coelho, Zelia Lacerda, Zelah Estella Moretz Solm, Zahyra C. Jorge, Zelindo Franco Braga, Zilah Moraes. N. 733 Elvira Michreloni, Carlos Cyrillo Bueno, Aura Borges Ferreira, Ruth Ida Gomes, Eliza Martins Quieta, Judith Tinpco, Milrtino Thomaz da Silva ,Luiz Pereira dos Santos, José Ávila de Macedo Sobrinho, Maria Medeiros Freitas, Eugênio Moura, Nair Costa Pereira, José Tiburcio Fernanties. Jadyr da Silveira Sayão Lobato, Mario Naylor, Hilda Gomes Utpine, João Rodrigues Cecilio, José Carlos de Chcrtnont, Marilia Marques de Oliveira, José Marques de Oli,'Tapajós, 5'ra>. .Orlando Edmar da Silva, Angelina Vivacqua, Hugo José Augusto Ferreira de Andrade, Cláudio Mart-.nho dos Santos Laranja, Landimia da Silva e Souza, Lolô Machado, Octavio Machado, Diva Manchlert, Maria Augiista Schimidt, Paulo Ruanet, Jorge Bernardo Figueiredo, Eliza de Toledo Vouga, Sylvia Villaça, Arthur Gonçalves, Nestor Costa Pereira, Heleno Bandeira, Nelson Ferreira, Ottiha Fernandes, Estevam Quintino dos Santos, Dinorah Azevedo, Rosalia Sirena Delfino, Américo de Siqueira Couto, Celeste Puado Figueiredo, Catulino da Costa Dias, Zelah Stella Moretzsohn, Luiz Nogueira Martins Filho, Ercilia Muylaert, Marietta Pereira da Luz, José Luiz dos Santos Laranja, Paulo Cunha Freire, Alfredo Marques de Oliveira, Sylvia Nogueira, Luiz C. Giffoni, Júlio N. Lébon Regis, Di11 ah Ramos Imbassahy, Cid Buarque de Gusmão, Minervino Corrêa de Lima, Paulo Almeida Rodrigues, José Diogo Machado da Rocha, Edgar Mello Mattos de Castro, Nero S. Freitas, Geraldo da Camina, Manuel Freitas Filho, Antonio Rodrigues de Amorim, Pio de Paula Ramos, Nayr Augusto Gizelda, C. Cruz, Hildgarda Rodrigues da Silva, Hyerodio Gonçalves, Jayme Gonçalves Melgaço, Iracjema Barros Vieira, 28 Romeu Costa Pereira, Ivo P. Coutinho, Mario Pereira de^-j Souza, Alda Peixoto de Mello, Sara de Almeida, Maria Ameli.i W. Dutra, Maria Pereira Guimarães, Potyguar Veiga, Nair Ferraz Durão, Gustave de Wael, Oswaldo Patrima, Yára de Oliveira Pinto, ítala Bazzarelli, Paulo Arieira, GuS' tavo Adolpho P. Stevenson, Ernestina de Salvo Castro, Ed; Luiz da Motta, Algemiro Tourinho, Alfonso Zalli, João José da Silva, Eliza Motta, Maritf Antonia Fontes, Mario Pereira Martins, Dina -Bastos Carvalho, Abilio Nogueira, LinneU Oliveira Novaes, Luiz Bartholomeu Paes Leme, Maria do I Carmo Dias Leal, Donguinha Dias Leal, Homero Dias Leal, ; Filhote Dias Leal, Marilia Dias Leal, Antonio Carlos Pires H de Castro e Silva, Iracema Brandão Andrade, Giovina Lisberio, Leonidia Nery de Carvalho, Stella de Oliveira Tinoco, Aristóteles de Lima Câmara, Arthur Voigtlaender, José ?• Silveira, Celeste Duarte de Oliveira Frade, Joaquim Ednuindo, Gersen de Oliveira, Cândido Dinamarco, Laurinda Ferreira, Eurice dos Santos Bastos, Alfredo Paulo Bandeira <Je Mello, Odette de Souza Almeida, Sophia Ferraz Lamego. Luiz I., Rejana Peixoto Jardim, Mucio Hoffmann, Eleurnfr Cecilio, Raul Saboia e Silva, Annibal Cardoso Pinto Júnior, Stella Semiramis dos Reis, Antonio Moreira dos Nascimento/ Maria Aparecida Corrêa, Aladyr Condeixa de Azevedo, 01'' vier A. Auler, Sebastião Evaristo da Silva, Messias Lutterbach, José Joaquim da Silva, Orlando Tosohé, Juarez Cordeiro, Marianna Neves da Cruz, Oswaldo L de Oliveira, A"" tonio Monteiro, Caetano Abra Filho, Rozalvo Tavares o* Silveira, America C. F. Fontes, Menelick Vermelho, Div1 Reis Souto, Julieta Moura, Paulo de C. Leite, Armarul» Aararigboia, Zenith Magalhães, Francisco Xavier Soart Pereira, Josó de Queiroz Reis, Maria Antonietta Meireil"' Paulo Duvivier, Paulino Vieira, Joaquim Duarte de Souzi Aguiar, Paulo Ferraz Sampaio, Laura de Mattos, Rosa K°* drigues Fernandes, Eugênio Caparotto Júnior, Ulyssea ° Mello Malheiro, Affonso Quirino Guarilia, João Antoni^ Filho, Gondemar de Mello Senra( Rosalina Vianna e J. 00* mes de Oliveira. N. 746 João Antonio Júnior, Yára Peixoto, Arnaldo de Soiiz3' de Maria Alexandrina Ribeiro, Zita de Aruajo, Zenaide Ido Oswa Silva, Souza e Silva, Potyguar Veiga, Agripina Perse Cravo, Zaura Nogueira, Antonio Castro da v e _ ' Pinto, Maria de Oliveira Tinoco, Olavo Marques da Rocn Bcnadabe R. Martins, Antonio Escuder. Raphael Lopes rc raz, Antonio Coelho Antunes, Hilda Magdalena ^ic?i°fl Dulce Bley, Rozental Alves Ribeiro, Álvaro Rodrigues W* tins, Carlos A. de Andrade, Maria Alice da Silva, Paul"' Mesquita de Souza e Nazianzeno Pedroso de Oliveira. O GRANDE CONCURSO A 7*7 Nesse grande concurso,serão distribuído "os seguintes brindes: e* PRÊMIO Uma esplendida bicycletta Star PARA MENINO OU HEMNA q modelo de luxo, 3 velocidades, roda uV1/L. accessorios. A mais reputada machina de to rismo, ofíerecida pela CASA STANDARD a mais conhecida casa de Clubs de: P'aí\Si' Rittere Rex, machinas de escrever Mercecie Bicyclettes, Motosacoches e Chronomei Roval, o 1- relógio do MUNDO—rua do uw vidòr, 93 e 95. *¦ PRÊMIO Um magnífico terno de casimira, c0 feccionado e oííerecido pela CASA COLOMBO AVENIDA RIO BRANCO ^ Um dos maiores estabelecimentos coi merciaes da America do Sul. 3- PRÊMIO tf* Um lindo costume de velludo fino. b O TICO-TICO 29 e punhos de lingerie, no valor de 808000, fôrma çarqonnel, offèrecido pela casa @ @guia de Oupo Rua do Ouvidor n. 169, especialista em blusas, roupas para senhoras, meninas e artigos para creanças. ¦!• PREMIO Uma dúzia de retratos, formato cartão álbum, no valor de 60S000, da PHOTOGRAPHIA MUSSO _ TRABALHOS FINOS — rua da Uru¦°uayna n. 5* PREMIO Uma rica boneca de biscitü, com um linc|o vestido, 50 centímetros de altura, da casa Ba_^a_r Japão Casa de brinquedos e objectos de artes jAVENIPft RIO BRf\NCO, 116 «• PREMIO fotografia Qpazil 115, RUA SETE DE SETEMBRO, 115 !• PREMIO Uma graciosa boneca de biscuit, rica'lente vestida, de 50 centímetros de altura, 0I1erecida pelo Bazar Japão l3-S, AYEHIDA RIO BRAIICO, 116 8« 9* e IO« PRÊMIOS cada um, uma assignatura semestral da AILLUSTRAÇÃQ BRAZILEIRA II» 12* e 13* PRÊMIOS Uma assignatura semestral da Ixeitupa papa Todos O MAGAZINE de leitura mais amena e v-, r'ada. 15-, 16-, 17% e 18- premos:—AssignatUr„14'' "assemestraesdo TICO-TICO * GRANDE CONCURSO VALIOSOS B PRÊMIOS a^rirriffQs^a a Primeira semana que passa, depois que Já gs "s, ° novo concurso B. E porque são innumeras tar est3Ucões que temos recebido, podemos adeanc°ncur-ní'arantido um verdadeiro suecesso para esse urso' f>ao seguintes os prêmios que se distribuirão noera°os *rande concurso ¦ B : 1* PREMIO Cfida Va ampliação photographica, vitriíi°sarnpf°Fmato 41X46centímetros, rica e luxude íoosrin emmolcl"i"ada de pcllucia, no valor *000, ultima novidade, creação da fotografia brasil Galeria Artística Portugueza 105~Avenida Rio Branco—105 AMPLIAÇÕES DE TODOS OS GÊNEROS 3* PREMIO Um rico vestido em nansouk bordado, guarnecido de rendas Valenciennes para menina, no valor de 40$, offèrecido pela casa A BRAZILEIRA Importantíssimos armazéns de artigos de armarinho e modas. Especialista em fazendas e confecções. A mais completa variedade de artigos para meninas. Largo de S. Francisco de Paulo, 42 Meia dúzia de retratos, formato álbum, no valor de 35S000, offèrecido pela O 2' PREMIO Um retrato do premiado, ampliação com as dimensões 70X80 centímetros, no valor de 100S000 em rica moldura dourada, alto relevo, o flerta da *— Rua Sele de Setembro-- 11 * 4» PREMIO Uma luxuosa , mobília para branca, com espelhos, no valor de posta das seguintes peças : camas, guarda-roupa, commoda, etc, etc. cioso brinde é offèrecido pela casa bonecas, 80$, comcadeiras, Esse pre- JLo Oraio Tmrco A5 rua do Ouvidor, 96 Rrinqucdos finos e objectos para presentes 5* PREMIO O utilissimo livro Galeria de Homens Celebres, primorosamente impresso em papel de luxo, com capa a ouro, do Dr. J. Th. Austette, A minha primeira viagem a volta «Io Mundo, com 4 gravuras a cores e 222 a preto, tudo no valor dell$000. offerecidos pela LIVRARIA ALVES CASA ESPECIALISTA EM LIVROS ESCOLARES 166, Rua do Ouvidor, 166 6* PREMIO O interessante livro, scientifico. Desçobertas de Jucá, pelo conhecido escriptor Pinheiro Chagas, com linda capa dourada, ricamente illustrado e A Minha Primeira Viagem á Volta do Mundo, com 226 gravuras no valor de 108000, da LIVRARIA ALVES Rua do Ouvidor, 166 LIVROS ESCOLARES E DE SCtENClA ?• PREMIO O optimo livro Robinson Crusoe, lindamente illustrado com lithographias, offerecido pela LIVRARIA MAGALHÃES ESPECIALISTA EM LIVROS PARA CREANÇAS CONTOS, HISTORIETAS ETC. RUA .111.IO CÉSAR, 5» * O TICO-TICO 30 8* PKEMIO O precioso livro Saberei ler, encadernado com luxo e capa dourada. LIVRARIA MAGALHÃES Rua Júlio César n. 59 9« PESIvHI» • Um bello álbum de historias — Escutem, por Benjamin Rabier, volume encadernado, capa impressa a cores, da liIA/Í^AÇlA MflGflLiHÃES Ilua Júlio Ccsar n. 59 IO-, 11', 12- cl3< PRÊMIOS A cada um o instruclivo livro, com belIas gravuras, A Minha Primeira Viajei» á Volta do Mundo, e preciosas informações sobre cousas do universo inteiro, offerta da LIVRARIA ALVES Rua do Ouvidor n. 166 14* PRÊMIO Contos de Sehmid, dous pequenos volumes, capa estampada. Muitas illustrações, da LIVRARIA MAGALHÃES Rua Júlio César, 59 i.V, lê», 17*, 18* e 19< PRÊMIOS Uma assignatura semestral do Tico-Ti«o, a cada um dos contemplados. 20«, 21 •, 22*, 23«, 24* e25« PRÊMIOS HbMflNflCHS DO JVLHLHO Um apparelho photographico e uma machiua de escrever Para um dos provimos concursos reservamos dous esplendidos c valiosos prêmios. São elles : uma maciiina de escrever, typo «mignou», portátil, da casa l*ralt c um apparelho pholographicoO^ 1$ com objecliva rectilinca, 3 chassis duplos, etc,<la casa Uaslos S)ias. Esses attrahenlcs brindes prefazem um total approximado de 100*000. Gida 5oeial Infantil ^.nniversarios Ko dia 20 de Fevereiro passou oanniversario natalicio da graciosa Lilian Smales, intelligente alumna, do Collegio Sião. Felicitações cTO Tico-Tico. Faz annos, no dia 11, o intelligente menino Homero Pulcherio, irmão da nossa collaboradora Neventa Pulcherio. A 6 de .Março, quinta-feira ultima, completou o 12- anniversano o menino Francisco de Andrade Rizzini, que reside em Taubaté — S. Paulo. Mana Dagmar Rocha, graciosa e intelligente amiguinha de nosso jornal, viu passar, com alegrias e festas, no dia 19 do mez passado, a sua data nãtalicia. Hermogenes Junqueira fez annos no dia'9 d'este mez. Stella Carmen, Íilhinha do Sr. Luiz de Siqueira, foi muito cumprimentada no dia de ante-hontem, em que foi festejado o seu anniversario. —ADalka de Oliveira enviamos parabéns por mo- O tivo da data de 2 do corrente. Foi nesse dia que se festejou o seu terceiro anno de existência, Nascimentos Joaquim A. Magalhães de Oliveira, de Salvador. Bahia, participou-nos o nascimento de um irmàozinho seu que será um futuro admirador das historietas do Tico Tico. —Nossa intelligente leitora Evarista de Gusmãe> tem mais uma galantissima irmãzinha. Carmen será o seu lindo nome. Aos papás de Carmen felicitações do 'Tico-Tico. — O lar do Dr. Epaminondas, illustre medico domiciliado na capital do Estado do Rio, foi enriquecido com mais um pimpolhp que se chamará Ilydio. Mil «A DO 1. IDO-SAB Glauco Martini—Brevemente terá o prazer de ver satisfeito o seu pedido. Antônio Carneiro Bastos — As carruagens appa' receiam em França em 1550, e só nellas então andaiam Henrique II, Diana de Poitiers eo Delphim. Os damascos vieram do Epiro e vieram como outros fruetoscom os romanos, depois que estes conquistaram a Grécia, e Ásia menor, a Syna e a AtriCgj Lauro da Silva—Arca da Alliança foi o nome que se deu á que Moyses construirá, por ordem de Deus. aos pés do Monte Sinai, e em que estavam depôs-" tadas as taboas da lei, a vara d'Aharao, e um vaso cheio de manná d 3 deserto. Tinha dous cubetos e meio de comprido sobre um e meio de largo. Paulo Rosa-As melhores fabricas de fitas cinemalographicas são : Pathé . Frères, Nordisk, Milan° Film e Pasquali. Carlos Andrade-O Almanach dO Malho custa apenas 3§000. Quanto aos romances de que fj!" falia nada posso adiantar porque não estão publ'cados em volumes. Cláudio da Silva—Dryas era uma filha de Faunoe deusa do Pudor. Dresdé é uma cidade que fica s^* bre oEIba, capital da Saxonia. Tem 276.085 habita-' tes. Em 1813, Napoleão I venceu alli os russos, O* prussianos eos austríacos. DR. TUDO-SABE ê um excellente X»' rope formulado csp<- an- ANTAPNEAí ^^^ tico Samuel de Macedo Soares..4üTAa»A"E'A éam8'* activa, a mais agradável e a mais completa das PreSe, rações até hoje conhecidas para, combater as aüS' cçoes bronchiaes das creanças: COQUELUCIB- a 13RONC1ÜTES. Para os adultos preparamos ses GAIACOLINA soberana nas bronchites, í°sXn, rebeldes e insubstituível na fraqueza pulmonar, w contra-se nas principaes pharmacias e drogarias e PHARMACIA AURORA Rua Aurora, 57—S. Paulo Qual remédios, qual faroias!... Tossiu, não é! E' tomar o BROMIL, não ha que pensar! E' tomar o BROMIL e fazem desapparecer a tosse.em 24 horas!... TiA fio 1 ""¦/ / / vVx... único desinfoctante efíicaz e inofensivo. O TICO-TICO i ... POR EXCESSO DE AMIZADE ¦.-_, ''— t) lheo tinha sido capturado na floresta e o seu dono prendera-o no jardim de sua casa Mas quando dormia á sesta na rede, llico atirára-lhe cocos duros — •^ As aves fugiam d'elle. s Pegava, arrancava-lhes asporque, quando pennas sem Pena nenhuma. ———— 2) Foi por isso transferido para o fundo da chácara, onde elle ficava furioso, vendo que os gallos e as galli. nhas passeavam livres, emquanto que elle vivia acorrentado iii yffi&fjP^ ¦¦* -¦- 31 ¦ . i .—— r- ———' L4 ^L .I^Sr^e-"" ••-¦Sr ^ t — 4) Uma vez conseguiu segurar um gallo e, embora o depenasse. tomou-lhe amizade, tanto assim que... •••que/ia ensinardhe irvth . que, an^alTum dia morreu dóni mas sinceras pela morte n'^ f v Justiça, o que era contra a von In pois de uns exercícios mais violentos §1 do seu discípulo de gv| j mnastica e. .. .) j jc trape/to v>l:inio. tatal^ Pobre <--allo. ^doòV, íou de enterral-ocomo poude. mone?feitadÍa uo cadaver, noite e dia, tendo se - ^tosa o C<Hm al£umas Pennas tiradas da s1ua í>) Infelizmente, durou pouco essa veneração, porque llico, ao terceiro dia, desenterrou o discipulo e comeu-o, como se fosse um cannibal sem coração cwQumwo JKVEHT' «r.wiqlvj-vi^v^o V\ — Tem gente *AervVro ia ma\a\ — disseram os carregadores. — Quem será > \. . pergunta o f fr. — q v«.ugy>.iásc,R "V w___v i^"B.Vk'Ci'e.ç>r professor. Talvez seja algum defunto l Vamos abrir para vêr. ]é^W\ \ -K_iS___ / Aâ>- Sou eu;—diz o Chiquinho. Porque se metteu você dentro da mala ? Foi para chegar mais depressa á estação e não perder o trem. z J _——c—' "• -.¦-¦ | ¦ o 2 :jV tt_f ___ /^ /-''-¦¦ ^_r p*A^^»-IJ i\ /ff iVR \ ( r ..--¦¦¦ .i ¦-, ,--¦.._ .¦¦¦¦¦ — _J ' 4J E mama comprehendeu o que se passara: — Afim de não partir sem ella. fiz com que o professor perdesse o Irem. •Ella agora acha que eu sou um santo ! Porexcepção nãoapanheinem uma palmada: antes ao contrario: g-anhei dous beijos e um abraço. _=__