Clube de Revista: Índice do Doppler na artéria uterina no primeiro trimestre na predicção de pequeno para idade gestacional e restrição do crescimento intrauterino Internato GO – HRAS Alunos: Orientador: Dr. Denilson André Seabra Bárbara Sala Rafael Vilela Vinícius Martins Maio 2009 Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS)/SES/DF www.paulomargotto.com.br First-trimester uterine artery Doppler indices in the prediction of small-forgestational age pregnancy and intrauterine growth restriction K. MELCHIORRE, K. LESLIE, F. PREFUMO, A. BHIDE and B. THILAGANATHAN Fetal Medicine Unit, Academic Department of Obstetrics and Gynaecology, St George’s University of London, London, UK Ultrasound Obstet Gynecol 2009; 33: 524–529 Introdução Muitos estudos já encontraram relação entre IR a. uterina em Doppler de 2º trim e CIUR Alguns estudos já fizeram essa associação com Doppler de 1º trim. Mas tem valor limitado pois usam PIG como aproximação de CIUR Introdução PIG: crianças a termo saudáveis, constitucionalmente pequenas, crianças pré termo por insuf. placentária grave Não diferenciaram CIUR isolado de CIUR associado a pré eclâmpsia Esse estudo vai avaliar a associação entre IR da a.uterina por Doppler de 1º trim e PIG e avaliar o efeito da insuficiência placentária, parto pré termo e pré eclâmpsia nessa relação Métodos Estudo observacional de mulheres agendadas no pré-natal, gestação única, avaliação prévia de TN Obtido TCE Aprovado pelo CEP Doppler colorido foi utilizado para identificar a artéria uterina Métodos Doppler de ondas pulsáteis para obter a forma da onda Após três ondas semelhantes consecutivas uma incisura protodiastólica foi gravada e o índice de resistência foi medido O índice de resistência foi preferido ao índice de pulsatilidade Métodos PIG: < P10 de peso US para IG CIUR: PIG + Índices de Doppler anormais (IP a.umbilical > P 95, IP a. cerebral média < P 5, IP ducto venoso > P 95 para IG) CIUR pré termo: CIUR + parto de emergência antes de 37 sem (IP ducto venoso > P 95 ou fluxo diastólico reverso em a. umbilical antes de 32 sem, deterioração do perfil biofísico fetal) Métodos Casos como anormalidades fetais cromossômicas ou estruturais, infecção intra uterina, insulto tóxico, medicação ou doença materna foram excluídos do estudo. Foram utilizados teste quiquadrado, teste t-student entre outros Métodos A acurácia do rastreio foi avaliada pela curva ROC Cálculo usando software SPSS Resultados Resultados Resultados Resultados Resultados DISCUSSÃO 3 Estudos anteriores abordando mesmos aspectos 2 Mais recentes mostraram uma Sensibilidade para detecção de PIG em torno de 24% e 17% quando IR >95, Não diferenciaram PIG e CIUR Sensibilidade PIG x CIUR Maior sensibilidade do exame para detectar CIUR Associado a Insuficiência Placentária PIG ser classificação de Base Populacional Melhora ainda a Sensibilidade na avaliação do CIUR Pré-termo Sensibilidade CIUR x Pré-eclâmpsia Maior Sensibilidade para diagnosticar Préeclampsia Forte associação com distúrbios vasculares e disfunção endotelial Diferentes alterações das Vilosidades Trofoblásticas Viés na Definição de CIUR Gestação e Parto IG do parto diminui com aumento do IR da A. uterina IR avalia indiretamente a reserva placentária Quanto menor reserva placentária maior probabilidade de parto prematuro Conclusão Significativa relação entre IR A. uterina no 1º Trim e posterior RN PIG Maior Sensibilidade em casos graves Não há indicação para se fazer Doppler no 1º Trim para rastreio PIG Indicado avaliação de Pré-eclâmpsia grave