Teoria de criação do Estado Naturalista Aristóteles O Homem é naturalmente um animal político Contratualista Mais aceita Hobbes Locke Rosseau Sec. XVIII Marxista Luta de classesEstado como justificação de domínio de uma classe sobre outra Teoria contratualista Criação de forma artificial Hobbes – estado de natureza Homem mau Estado mau Locke Estado de natureza Homem livre Estado que garanta esta liberdade Rosseau Estado de natureza Homem bom Estado democrático Teoria contratualista De Hobbes Estado de natureza Homem mau e Perverso – “O homem é lobo do próprio Homem” Guerra de todos Contra todos Obra – O Leviatã Justificava o Absolutismo Teoria contratualista De Locke Estado de natureza Homem livre Estado - que garanta esta liberdade Contrario de hobbes, Dizia que o estado de natureza Não era violento, mas que necessitava de alguém para Dirimir conflitos Motivo: divisão do Trabalho e da terra DEFENSOR DO LIBERALISMO E do estado Liberal Teoria contratualista Rosseau Estado de natureza “O Homem bom, mas a sociedade o corrompe” Obra do Contrato Social Motivo: A propriedade Privada era a raiz Dos problemas e de toda a miséria Rosseau Estado democrático A linha de pensamento mais aceita para explicar a existência desse tipo de organização humana que chamamos de Estado foi iniciada no século XVIII com os teóricos contratualistas (Locke, Rousseau e Hobbes). Partindo de uma mesma perspectiva filosófica, mas com algumas diferenças, esses pensadores argumentam que o homem a princípio se encontraria em um "estado de natureza", no qual ele seria completamente livre e com o dever único de sobreviver. As relações entre as pessoas seriam regidas então pela "lei do mais forte". Mas como nenhum homem tem força suficiente para garantir sempre o seu bem-estar, ele procura então estabelecer acordos com outros homens, que permitam a sua coexistência pacífica. Dito de outra forma, a partir de um determinado momento, os obstáculos à sobrevivência no estado de natureza ultrapassam as possibilidades de cada pessoa, obrigando-as a unir-se e agir em conjunto. Da competição natural passa-se então para a cooperação, criada a partir do pacto entre os homens, ou "Do contrato social", como apresenta Rousseau no título de sua principal obra. Neste contrato, cada homem abdicaria de sua autonomia individual em benefício da estabilidade da vida em comum. Sua segurança e suas liberdades, que agora recebem o nome de direitos, passam a ser garantidas por uma entidade única, que monopolizará o uso da força: o Estado.