1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ATA Nº 14/2014 DATA: 21 de julho de 2014. Aos vinte um dias do mês de julho de dois mil e quatorze reuniram-se sob a Presidência da Sra. Cátia Lara Martins, e os seguintes CONSELHEIROS DA SOCIEDADE CIVIL: Edeliane Rios (S) – Associação Beneficente Amurt-Amurtel; Maria Conceição Ceolato (T) – Associação Liga de Amparo aos Necessitados; Maria de Lourdes Perazzone Sturmer (S) - Casa de Nazaré – Centro de Apoio ao Menor; Agnaldo Engel Knevitz (T) – CRESS 10ª Região; Maria Lopes Rodrigues (T) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher; Isoleide Baldim Vargas (S) – União de Cegos do Rio Grande do Sul; Tatiana dos Reis da Costa (T) – CORAS Extremo Sul; Heloísa Helena Leão Vinõlo (S) – CORAS Glória; Eliane Menezes Pacheco (T) e Marlene Arruda Cardoso dos Santos (S) – CORAS Leste; Valácio de Oliveira (T) – CORAS Lomba do Pinheiro; Luciane Cristina Silva Escouto (T) e Jacy dos Santos (S) – CORAS Partenon; Adriane Cunha (T) – CORAS Cristal; Iamara Soarez Santana (T) – CORAS Eixo Baltazar; Gislaine Soares Pinheiro (T) – CORAS Centro Sul; Maria da Graça de Andrade Cunha (T) – CORAS Sul; Enéas Palmeira Machado (S) – CORAS Norte; Vanderléia dos Santos (T) – CORAS Restinga; e Maria Verônica Dariva (T) – CORAS Humaitá Navegantes. REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS: Ana Cláudia Ribeiro dos Santos (T) – DMAE; Elisabeth Silveira (T) – DEMHAB; Rogério Luis Karpinski (T) – DMLU; Cátia Lara Martins (T); Lúcia Helena de Souza (T) e Rosana Goldani de Borba (T) – FASC; Celson Borges (S) - SMACIS; Maria Marlene Jardim de Melo (T) e Aline de Aguiar Antunes (S) SMED; Carlos Alexandre Varante Ávila (S) – SMF; Liane Bayard (S) SMGL; Paulo Valentim Saldanha Fernandez (S) – SMIC; Débora Regina Brizola Caselli (T) – SMJ; e Fábio Paranhos (S) – SMS. FALTAS JUSTIFICADAS: Cristina Maria B. J. Rosa (T) – CORAS Centro; Lauriana Nardini (T) e Vera Regina Mejolaro Santos (S) – CORAS Noroeste. DEMAIS PRESENTES: Gelsa Rocha da Silva; Isabela Biaz e Maria da Graça Furtado – FASC/PSB; Aline Espíndola Dornelles – FASC/CRH; Rejane Margarete S. Pizzato e Jonatas Freitas da Silva – FASC/PSEAC. Após a assinatura da lista de presença foram abertos os trabalhos da Mesa. CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC: Pessoal, hoje nós temos na pauta sete itens, desses, quatro precisam de quorum qualificado, mas estamos com 24, que é o quorum simples. Enquanto isso vamos votando o que não precisa do quorum qualificado. Todos receberam as atas? 6 - VOTAÇÃO DAS ATAS 7/2014 E 8/2014. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Algum adendo? Alguma coisa? Eu encaminhei algumas alterações, pouca coisa. CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC: Então, vamos votar. Em votação as Atas 07 e 08, pode levantar quem concorda: 23 votos. Quem se abstém? Quem não aprova? APROVADAS. 5 - PROCESSOS DE ENTIDADES: MANUTENÇÕES; INSCRIÇÃO NOVA E NOTIFICAÇÕES. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Nós temos processo de entidades que tinham a questão da notificação. Eu gostaria de avisar aos conselheiros das seguintes regiões, que depois, com calma, passem na secretaria para assinar junto à resolução. Região Leste: INSTITUTO RENNER, ASSOCIAÇÃO NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO e ASSOCIAÇÃO DE MORADORES E AMIGOS DA VILA DAS LARANJEIRAS. Região Noroeste: CENTRAL ÚNICA DAS FAVELAS – CUFA. Região Centro Sul: CENTRO ASSISTÊNCIA LAR DOCE LAR. Região Restinga: PROJETO VIDA NOVA DA RESTINGA. Região Centro: ASSOCIAÇÃO DO VOLUNTARIADO E DA SOLIDARIEDADE – AVESOL. Região Cruzeiro: entrega fora do prazo. Também está endo notificada. MOVIMENTO DE UNIÃO SOLIDARIEDADE, PAZ E JUSTIÇA SOCIAL. Essas são as instituições que foram aprovadas pela Comissão de Normas, mas que vão 2 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 receber notificação. As primeiras por terem frequência inferior a 70%, conforme diz a Resolução nº 176 e a Resolução nº 33 do CNAS, também volta a insistir nessa questão. E tem uma que foi fora do prazo, que a executiva aceitou, pois ela tem convênio. Ela não tem problema de frequência, porém, será notificada por essa questão de fora de prazo. Então, quem concorda na aprovação com a ressalva de que receberam notificação, por favor, levante a mão: 23 votos. Agora vamos para inscrição nova: INSTITUTO POPULAR DE ARTE E EDUCAÇÃO, anexo 01, é para Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos a partir dos 10 anos. Quem aprova a inscrição? É Região Lomba do Pinheiro. Quem se abstém? Um. Alguém contrário? APROVADA. Instituições que estamos sendo encaminhadas para a sua manutenção, que não são aquelas da notificação. E não veio a retificação de uma resolução, que houve troca de institucional, mas vamos lá. ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO LOTEAMENTO SANTA PAULA, anexo 01, Lomba do Pinheiro; ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO PARQUE DAS LARANJEIRAS, anexo 01, Eixo Baltazar. Esta tem que trocar a resolução. Eram só essas. Então, quem aprova? Quem se abstém? Alguém contrário? APROVADAS com 23 votos. Ju, pode falar da Comissão Eleitoral. 7 - Comissão Eleitoral. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Pessoal, nós vamos ter que fazer um processo para a CORAS Centro e a gente também fez um levantamento e percebeu que tem algumas regiões que o conselheiro simplesmente sumiu, não tem comparecido. Pelo o que diz o regimento, várias penarias sem comparecer, sem justificar, perde o mandato. Então, vamos ter que fazer eleições e vamos ter que estender além do Centro. Eu gostaria de chamar a Comissão Eleitoral para a semana que vem para a gente poder marcar a data. A Cátia. Quem mais? Vanderléia. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Tem que ser, no mínimo, três pessoas. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Quem mais? E pode ser terça-feira de manhã, às 9 horas? É só fazer a resolução. Quem quiser se agregar fica em aberto. CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC: O Agnaldo foi o escolhido para representar o CMAS na Tribuna Popular da Câmara sobre o projeto de reordenamento da FASC. Então, queria que ele fizesse um breve relato. 1 - REORDENAMENTO DA FASC – CMAS. AGNALDO ENGEL KNEVITZ (T) – CRESS 10ª Região: No dia 14/07 fizemos o uso da tribuna na Câmara de Vereadores, fazendo a defesa da resolução, que foi definida aqui na última plenária, que resolvia pela inclusão do CMAS no organograma da FASC com a garantia dos seus recursos humanos, materiais e financeiros. Além disso, defendemos também uma pauta, que é referente á que dos trabalhadores, posicionando-se pela redução do número de CCs, pela coordenação jurídica. E a Coordenação de Recursos Humanos, por (Inaudível) profissionais do quadro, que é uma demanda antiga dos trabalhadores, e nós, enquanto controle social, também somos solidários nessa demanda. Além disso, no uso da tribunal a gente se posicionou para que este PL que estava em décimo ponto de pauta para votação na Câmara pudesse ser antecipado e priorizado, porque ia acontecer um recesso no parlamento e se não fosse votado corra o risco de não ser votado neste ano. A maioria dos parlamentares não aceitou, decidiu analisar o PL da FASC, mas a gente conseguiu tirar de décimo ponto e passar para segundo ponto de votação. No uso da fala indicamos a necessidade dessa aprovação, porque vai mudar a política de assistência na nossa Cidade. Aconteceu que entrou como primeiro ponto de pauta a votação do projeto das estações de rádio base e que era um projeto com amplas discussões, que demandou um tempo bem grande, porque tinha 30 emendas para serem discutidas. A gente compareceu novamente na plenária que teve quarta-feira, no dia 16, e novamente tentamos fazer com que fosse interrompida a sessão, a votação e se priorizasse o PL da FASC; mas, novamente, o parlamento, a maioria, não foi unanimidade, não priorizou o projeto da FASC. Deram segmento à votação. Quando estava quase encerrando a 3 101 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 votação eles nos ligaram: “Está encerrando a votação, se vocês quiserem vir para cá e fazer uma pressão a gente pode tentar uma plenária noturna extraordinária para votar o PL da FASC”. O que fizemos? Era 21 horas fomos, tentamos chamar quem a gente tinha contato, quem pode ir foi, fizemos uma pressão e se instalou uma plenária noturna extraordinária para a votação do PL da FASC o Presidente da mesa deu início à votação, leu o PL, houve um acordo entre os vereadores, tanto da situação, quanto da oposição, de votar esse PL sem encaminhamentos. Consiste no que? Votar como ele está, com duas emendas que tinham acordo, que eram as duas emendas do CMAS, que colocava, o CMAS no organograma, que garantia a lotação dos cargos. E as outras emendas não seriam votadas. Então, abrimos mão de algumas emendas, pensando que é um processo, que futuramente temos que fazer essa discussão, mas a gente entendeu que não podia inviabilizar a ação do projeto que cria 680 cargos, enfim. Então, ponderando a gente avaliou que seria importante, mesmo que fosse votado sem discussão, que houvesse a votação. Depois das apresentações, quando o Presidente encaminhou para votação o Vice-Prefeito chegou e apresentou um requerimento do Executivo solicitando a retirada do projeto. Então, estamos neste ponto agora. Vai ser feita uma consulta jurídica para ver se há essa possibilidade, porque o projeto já tinha entrado em votação e discussão. Entrou em votação, vários vereadores se manifestaram pela derrubada do requerimento. Nós precisamos comparecer na próxima plenária, dia 04/08, às 14 horas, temos que estar em peso lá e fazer a pressão para que os vereadores derrubem esse requerimento e dar andamento à votação do PL. então, a gente já deixa esse convite para irmos fazer essa defesa coletivamente. CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC: Muito obrigada, Agnaldo. Bom, ficou clara a importância da participação do CMAS nessa sessão do dia 04. Então, a gente gostaria de sugerir que a plenária do dia 04 se transferisse para o dia 05, às 14 horas. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Tem o Fórum de Entidades. LUCIANE CRISTINA SILVA ESCOUTO (T) – CORAS Partenon: O Fórum eu acho que vai ser dia 28. CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC: Podemos manter dia 05? Então, fica dia 04 na Câmara e dia 05 aqui na Plenária. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Qualquer alteração a gente informa vocês. CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC: Já temos quorum qualificado para prosseguir. Jucemara. 2 - REGIMENTO INTERNO DO CMAS. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Este regimento já foi votado em agosto de 2012, com a mudança da legislação nós atualizamos em fevereiro e agora passamos por essa recauchutada de novo. A partir dessa votação de hoje vamos mandar para homologação e publicação. MARIA LOPES RODRIGUES (T) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Eu não sei como ficou, não conseguir ver na questão de entidades. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Duas de atendimento de usuários, uma de entidade que trabalha com a assistência, preponderância da assistência, outra do trabalhador. A UAMPA vai ter que se candidatar para ter assento, porque a vaga garantida saiu. Ficaram duas de usuário e as demais. CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC: Pessoal, vocês levaram? Alguma dúvida? MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Então, em processo de votação, quem aprova o regimento interno com as alterações que foram feitas pelo grupo que trabalhou, por gentileza, levante o braço: 30 votos. Alguma abstenção? Uma. Contrários? APROVADO. 3 - TERMOS DE ACEITE 2014-MDS (PROGRAMA DE PROMOÇÃO DO ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO; DA EXPANSÃO QUALIFICADA DO COFINANCIAMENTO FEDERAL PARA A OFERTA DO SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA ADULTOS E FAMÍLIAS; EXPANSÃO E QUALIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL À ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVAS EM MEIO 4 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 ABERTO DE LIBERDADE ASSISTIDA – LA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE – PSC). MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Nós recebemos do MDS e a FASC aceitou três termos de aceite. Eu vou ler as atas da Comissão de Políticas e Comissão de Fiscalização e Acompanhamento. Vou ler só o parecer: “Quanto ao PROGRAMA DE PROMOÇÃO DE ACESSO AO MUNDO DO TRABALHO foi aprovado pelo CMAS o programa do AC-SUAS e avaliamos a importância de aprovar este termo de aceite, condicionado à apresentação de relatórios trimestrais por parte o gestor quanto à execução do programa e execução orçamentária prevista”. Então, quem aprova esse termo de aceite? JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Eu tenho dúvida se pode ir para o Governo Federal um aceite condicionando. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Não, a condicionalidade é para a FASC, não é para o Governo Federal. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: É uma resolução, se está condicionado tem que sair na resolução, senão, não tem sentido a condicionalidade. DANIELA – FASC: Pode. Na verdade, a condicionalidade é da FASC. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Perfeito. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: E continuo assim, se o Governo Federal pedir a resolução vai estar com condicionalidade, aí vai dar problema. Eu acho que poderia sair um acordo aqui de que o gestor se compromete em fazer esse relatório trimestral, mas que isso não saísse na resolução. Então, é só para o Conselho se resguardar. Então, pode ser um acordo, fica na ata, a Gelsa que é a coordenadora está aqui, vai levar este comprometimento, mas que não saísse na ata. AGNALDO ENGEL KNEVITZ (T) – CRESS 10ª Região: A observação da Dra. Jucemara é pertinente e faz sentido, mas tem que clarear um pouquinho, porque a Verônica leu a ata de uma comissão, a Comissão de Fiscalizar e Acompanhamento junto com a Comissão de Políticas. Isso é o que as comissões estão demandando, a resolução não tem que sair com essa redação que esta na ata. A resolução sair daqui com a deliberação deste conselho. É só um subsídio para a Plenária votar. MARIA LOPES RODRIGUES (T) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: E não criando polêmica, mas a gente tem que clarear muito bem isso. Estamos aqui com a coordenação da proteção assumindo este compromisso. Eu estou falando isso para que não aconteça depois do gestor dizer que não sabia, porque hoje os funcionários estão aqui representando o gestor. Nós tivemos uma questão aqui com o Ilê Mulher, estava aqui a coordenadora, aliás, a coordenadora técnica da Fundação, que disse que não sabia das coisas acordadas aqui. Então, eu acho que isso deve ficar claro, o Conselho tem todo o interesse de que as coisas andem, mas, também, tem que ficar acordado que nós estamos acordando com o gestor, não é a pessoa, porque é coordenadora, são funcionários, estão representando a comissão. Então, ou se delega para as pessoas que vêm representar, ou não se delega. Então, quero que fique registrado em ata para que não tenhamos mais esses problemas. Eu concordo, pode ser dessa forma, mas tem que ficar esse compromisso assumido. SRA. ISABELA BIAZ – FASC PSB: Para nós é interessante que isso venha em forma de ofício, conforme a ata, porque a gente vai trabalha com toda essa equipe de recursos humanos. Não fica uma questão assim. MARIA LOPES RODRIGUES (T) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: A gente só pede que tenha que ser encaminhado ao Presidente e ele distribui. Essa é a forma que a gente sempre faz. LUCIANE CRISTINA SILVA ESCOUTO (T) – CORAS Partenon: Não querendo ser chata, mas já sendo. Os encaminhamentos saem das comissões, como este, qual o fluxo? Tem que passar pela assessoria técnica para que venha de uma forma coerente, o que é indicativo para a resolução do Conselho e o que é condicionante que vai para a FASC, para podermos estar fazendo de acordo com Porto Alegre. Certo? Eu já falei neste 5 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 Conselho e falo novamente que a gente está precisando reavaliar os fluxos do Conselho, para não sair documento errado, para não sair questão equivocada, para que não se tenha falta de entendimento na Cidade. Eu não estou falando enquanto Luciano, estou falando enquanto CORAS. Eu mesma venho aqui e acabo tendo muitas dúvidas, e são questões que se não estão bem postas para nós enquanto conselheiros, como vamos divulgar e representar uma Cidade? É muita responsabilidade. Então, peço para a Executiva que construa, que se esses fluxos não estão bem estabelecidos que a gente pare e reveja esses fluxos. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Mais alguém? Estamos em condições de votar? Então, quem aprova o Termo de Aceite para o Programa de Promoção de Acesso ao Mundo do Trabalho, por gentileza, levante a mão: 30 votos? Quem se abstém? (02 abstenções) APROVADO. O próximo Termo de Aceite é sobre a EXPANSÃO QUALIFICADA DO COFINANCIAMENTO FEDERAL PARA OFERTA DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA ADULTOS E FAMÍLIAS: “Avaliamos a necessidade da apresentação do plano de acolhimento do serviço de acolhimento para adultos e famílias, conforme orientações do MDS, observadas as orientações da resolução do CNAS, bem como, que define a oferta de serviço e a resolução que define tem os recursos humanos necessários, de no prazo de 02 meses, a partir da aprovação da Plenária”. Este vem condicionado pelo próprio MDS do plano municipal, que tem que estar no MDS em 04 meses. Entendemos que ele tem que passar primeiro, o plano ser aprovado aqui no CMAS antes de ser enviado ao MDS. Então, como tem que passar pelas comissões, é de praxe, estamos pedindo da possibilidade da FASC nos enviar o plano em 02 meses para que a gente tenha tempo de encaminhar em tempo hábil para o MDS, a partir da votação. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: A minha sugestão é que e envie um ofício para a FASC, dando o prazo de 60 dias, que a resolução do aceite saia plena. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: O MDS já condiciona o recurso. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Mas isso é uma posição do Conselho. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Ok. A FASC tem que encaminhar ao Conselho o Plano Municipal de Acolhimento para Adultos e Famílias. Estamos aptos a votar? Então, quem aprova o termo de aceite para expansão qualificada do cofinanciamento federal para oferta de acolhimento instituição para adultos e famílias? Quem se abstém? Quem é contrário? (30 votos favoráveis, 03 abstenções e 00 votos contrários). APROVADO. Vamos lá, o próximo Termo de Aceite é a EXPANSÃO E QUALIFICAÇÃO DO SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL DE ADOLESCENTES EM CUMPRIMENTO DE MEDIDA SOCIOEDUCATIVA, LIBERDADE ASSISTIDA E PSC: Avaliamos a necessidade de apresentação da metodologia e operacionalização do serviço em Porto Alegre, com vista a avaliar a efetividade dessas medidas em relação ao seu caráter pedagógico, em consonância com o SINASE, apresentando o Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo, observando a interface com o CMDCA e CMAS. Cumprindo em especial as Resoluções 05/2014-CNAS e 18/2014. Somos de parecer favorável, mediante aprovação e cumprimento das solicitações”. O programa de medida socioeducativa que tem em Porto Alegre foi aprovado a alguns anos neste Conselho, está em execução a algum tempo. No ano passado foi aprovada a lei do SINASE. Nós não recebemos neste Conselho nenhuma adequação à lei do SINASE. Estamos solicitando à FASC que nos encaminhe novamente o plano de execução das medidas socioeducativas em meio aberto, para que a gente possa fazer uma avaliação no conjunto. LUCIANE CRISTINA SILVA ESCOUTO (T) – CORAS Partenon: É importante destacar que a gente deveria dar prazo também, está no ofício, também a interlocução necessário entre CMDCA e CMAS, né? MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e 6 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 296 297 298 299 300 Vice-Presidente do CMAS: Sim, a interlocução a gente já está pedindo. (Falas concomitantes em plenária). Eu pergunto ao pessoal da FASC se é possível nós construímos esse processo em um prazo máximo de 06 meses, é possível? IRENE – FASC/Média Complexidade: Eu não trabalho diretamente com as medidas, eu acho que todo o tipo de informação que tivermos temos o total acordo de compartilhar. Por exemplo, tem algumas questões que não dependem da gente, o plano estadual tem que estar finalizado para que se possa ver os planos municipais, e o estadual ainda não está finalizado. Então, o que a gente pode informar é isso, estamos todos como (Inaudível). Temos que ver o que está pronto e o que depende da gente. É um processo, o ajuste em relação ao SINASE não está acontecendo a pleno porque depende de uma série de questões para poder ajustar. MARIA LOPES RODRIGUES (T) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Eu acrescentaria a gente juntar o Conselho Estadual nessa discussão. Eu acho que deve ser em conjunto, CONDICA, CMDCA, CMAS... LUCIANE CRISTINA SILVA ESCOUTO (T) – CORAS Partenon: Mariazinha, depois que foi aprovado o SINASE lá, o que acontece? Agora estão em elaboração do plano estadual, que diz que tem previsão até novembro deste ano. Então, a partir de novembro deste ano se tem um parâmetro para que os municípios consigam trabalhar dentro da sua realidade local. O que eu sugiro? Que a gente atente as etapas que as meninas que trabalham com a Liberdade Assistida, a etapas que estão consideradas e quais os avanços e desafios, principalmente nessa interlocução, porque não se tem esse conceito socioeducativo. Por exemplo, esse final de semana teve um programa propaganda superimportante o canal 07, que foi o Mobiliza, que trazia o Dr. Saraiva, que é da Escola de Magistratura, a Ana Paula que foi Presidente da FASC, foi Presidente da fundação, inclusive, e uma ONG, o Brasil Sem Grades, que estava fazendo toda a (Inaudível) da redução da menor idade penal. Como a gente vê que é importante fazer debates para poder argumentar. Nós que não defendemos a maior idade penal, para quem a gente fala? Para quem a gente mostra os dados? Tem as campanhas sobre criança e adolescente, mas o Rio Grande do Sul é um dos estados que mais tem reservas em poder estar entrando de fato nessa campanha, por causa do índice de homicídios. São questões que nós temos que discutir entre nós, como podemos fazer essa disseminação do conteúdo mesmo, que talvez em cima dessa profundidade que as meninas têm em questão teórica, talvez até neste momento uma campanha já seja suficiente para darmos conta das nossas demanda. JUCEMARA BELTRAME – Assessoria Jurídica CMAS: Sugestão, que a gente solicite para a FASC um relatório de que situação se encontra o plano, que a partir do relatório o Conselho faça a interlocução que achar necessário. MARIA LOPES RODRIGUES (T) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Tudo bem, mas por que estou trazendo isso? Porque no Estado o Conselho não fez essa discussão, não está fazendo. E nós sabemos também que há toda uma capacitação pela Fundação já preparando para a municipalização do programa. Então, bom, uma hora vamos ter que discutir e desvendar isso. Não dá para a gente ficar só no levantamento, no diagnóstico, quando vermos vai estar nosso colo e vamos ter que encontrar alternativas. (Falas concomitantes em plenária). Uma sugestão não elimina a outra. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Então, quem concorda com o termo de aceite da expansão e qualificação do serviço de proteção social de adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa, liberdade assistida e PSC, levante a mão: 32 votos. Alguém contrário? Abstenções? Uma. APROVADO. Próximo ponto: 4 REPROGRAMAÇÃO DE SALDOS DE 2010 A 2012 DO FNAS/MDS. Nós fizemos algumas reuniões conjuntos entre as duas comissões, avaliamos a Proteção Social Especial primeiro, depois a Proteção Social Básica, e o valor montante que veio das duas proteções, da Proteção Social Básica veio R$ 2.360.624,54 do montante de R$ 7 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 9.180.479,68; e a Proteção Social Especial veio no valor de R$ 5.308.312,34. Restando ainda um saldo a ser reprogramado de R$ 1.511.543,00. Ambas as proteções encaminharam o seu projeto, onde vai ser aplicado, em que programa, em que serviço, com valores. Ambas as comissões são de parecer favorável à aprovação da rede de programação e indicam a necessidade de monitoramento da execução das ações programadas. Então, os projetos têm que ser de conhecimento de todos os conselheiros, que os conselheiros possam fazer o seu acompanhamento nas suas regiões. Ok? AGNALDO ENGEL KNEVITZ (T) – CRESS 10ª Região: Nós tivemos, no mínimo, umas quatro ou cinco reuniões só para tratar desse ponto. Então, parece que chega aqui muito simplificado diante de todo o trabalho que se demandou para vir para cá. Eu digo isso para a gente tem que estar muito atento a esse tipo de matéria. Somos favoráveis à aprovação da reprogramação, dada a importância de poder utilizar esse recurso para qualificar as ações. Nós já conversamos com a Daniela, porque entendemos que isso não deve permanecer tanto tempo para vir uma reprogramação, porque temos recursos hoje que são de 2010. Então, é um tempo importante, principalmente porque para o que vai ser utilizado, são carências que a Cidade tem, que a política tem, que já poderiam ter se qualificado anteriormente. Então, a gente indicou, além desta tem outra ata onde fazemos essa indicação para o gestor, que essa reprogramação possa acontecer logo no ano seguinte. Então, teve um saldo do ano de 2014 que em 2015, até a metade do ano, que chegue a orientação para onde vai ser destinado e utilizado. É uma responsabilidade que a gente tem enquanto controle social, de fazer esse monitoramento. Tem que ficar que isso deve ser logo que vem, não ficando esse acúmulo, é um montante importante. MARIA LOPES RODRIGUES (T) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Tem uma parte que não tem justificativa, porque a conferência nacional foi em dezembro, já tinha sido aprovado o termo de aceite 2012, que poderia começar a reprogramar, foi aprovado lá na conferência. Então, assim, tem coisas que realmente não têm justificativa, nós estamos em 2014 discutindo recurso de 2010. Outra coisa, para onde vai esse recurso? Ele rende juros? A Cidade precisa e o recurso parado. Nós temos que insistir na prestação de contas, a Rosana está aí e lembra o quanto eu batia nessa questão de prestação de contas. Ela tem que vir, a cada três meses o gestor tem que encaminhar. Eu vou sempre brigar por causa dessa questão da prestação de contas. ROSANA GOLDANI DE BORBA (T) – FASC: Foi discutida a questão do restante do dinheiro que vai ser reprogramado? MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e VicePresidente do CMAS: Não há indicativo. MARIA LOPES RODRIGUES (T) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Mas já pode vir. AGNALDO ENGEL KNEVITZ (T) – CRESS 10ª Região: Só uma breve observação, porque muitas vezes as coisas chegam insuficientes para nós, mas queria tecer um elogio para a Proteção Social de Média Complexidade, a Especial, porque o envio da reprogramação veio de forma muito clara, com todos os objetivos. E a Proteção Social Básica tinha mandado de forma muito sucinta, tanto que depois a gente solicitou que utilizasse aos moldes da Especial. Então, quando vem a matéria com essa clareza e discriminação fica muito mais fácil para fazer a análise. Ficou de fato uma excelente apresentação. MARIA VERÔNICA DARIVA – CORAS Humaitá Navegantes e Vice-Presidente do CMAS: Podemos votar? Então, os conselheiros que aprovam a reprogramação do montante de R$ 2.360.624,54 para a Proteção Social Básica e R$ 5.308.312,34 para a Proteção Social Especial, por gentileza: 33 votos. Ok? APROVADO. Sendo que nós ainda temos R$ 1.511.543,00 a ser reprogramado. Então, a FASC já pode pensar nesse processo. Quanto antes vier melhor. CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC: Vencemos a pauta. MARIA LOPES RODRIGUES (T) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Só um informe rapidinho. Pessoal, eu trouxe para a Executiva e estamos trazendo a vocês, para ver se vocês concordam, é 8 351 352 353 354 355 356 357 358 359 360 361 362 363 364 em relação á Resolução nº 14. Pelo estado estamos fazendo algumas capacitações e temos aprofundada a questão da Resolução nº 14, que é uma polêmica ainda, gera confusões, tanto a 16 quanto a 14. E veio falar para nós a Leila Conti, que era do Conselho Nacional. Ela se propôs em trazer para nós também uma discussão, se a gente concordar. Ela deu a data de 31, agora, á tarde. Não sei se vocês concordam, acho importante para os conselheiros, já que temos avaliações este ano das entidades, tem uma série de polêmicas. Então, não sei se vocês querem aproveitar o conhecimento dela. Seria aberto não só para os conselheiros, mas para as CORAS. Seria aqui mesmo, dia 31, às 14 horas. TATIANA DOS REIS DA COSTA (T) – CORAS Extremo Sul: Eu penso na quantidade, se começarmos a convidar, aqui não tem lugar. MARIA LOPES RODRIGUES (T) – Associação Cultural e Beneficente Ilê Mulher: Nós estamos prevendo uma duração de até 2 horas. Há concordância? Pode ser? Todos concordam? Então, dia 31, ás 14 horas. CÁTIA LARA MARTINS (T) – FASC: Então, pessoal muito obrigada. Estamos encerrando. 365 366 367 - Encerram-se os trabalhos e registros taquigráficos às 15h30min. 368 Taquígrafa: Patrícia Costa Ribeiro 369 Registro nº 225257/2003 - FEPLAM