SAS
SISTEMA DE ENSINO
SIMULADO
.Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Matemática e suas Tecnologias
[
Instruções
1.
2.
2° DIA- 19/06/2011
)
SERÁ ATRIBUÍDA NOTA ZERO À PROVA QUANDO O ALUNO:
a} utilizar ou portar, durante a realização da prova, MÁQUINAS e(ou} RELÓGIOS DE
CALCULAR, bem como RÁDIOS, GRAVADORES, HEADPHONES, TELEFONES
CELULARES ou FONTES DE CONSULTA DE QUALQUER ESPÉCIE;
b} ausentar-se da sala em que se realiza a prova levando consigo o CADERNO DE.
QUESTÕES e(ou} o CARTÃO-RESPOSTA antes do prazo estabelecido;
c} agir com incorreção ou descortesia para com qualquer participante do processo
de aplicação das provas;
d} comunicar-se com outro participante, verbalmente, por escrito ou por qualquer
outra forma;
e) apresentar dado(s} falso(s) na sua identificação pessoal.
f} for ao banheiro portando CELULAR, mesmo que desligado, APARELHO DE
ESCUTA, MÁQUINA DE CALCULAR ou qualquer outro MATERIAL DE CONSULTA
relativo à prova. Na ida ao banheiro, durante a realização da prova, o aluno será
submetido à revista por meio de DETECTOR DE METAL.
Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões numeradas de 1 a 90 e dis�ostas da seguinte maneira:
a)
as questões de número 1 a 45 são relativas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias;
b) as questões de número 46 a 90 são relativas à área de Matemática e suas Tecnologias.
3.
Verifique no CARTÃO-RESPOSTA se os seus dados estão registrados corretamente. C<;Jso haja alguma divergência, co­
munique-a imediatamente ao aplicador.
4.
Decorrido o tempo determinado, será distribuído o cartão-resposta, o qual será o único documento válido para a corre­
ção da prova.
5.
Não dobre, não amasse, nem rasure o CARTÃO-RESPOSTA. Ele não poderá ser substituído.
6.
Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções, identificadas com as letras
Q, @), 8, (i) e CJ. Apenas
uma responde corretamente à questão. Você deve, portanto, assinalar apenas uma opção em cada questão. A marcação
de mais de uma opção anula ,a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta,
7.
No CARTÃO-RESPOSTA, marque, para cada questão, a letra correspondente à opção escolhida para a resposta, preen­
chendo todo o espaço compreendido no círculo, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta.
8.
Reserve os 3 0 minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. O s rascunhos e a s marcações assinaladas no
CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação.
9.
O aluno, ao sair da sala, deverá entregar, definitivamente, seu cartão-resposta devidamente assinado, devendo ainda
assinar a folha de presença e o cartão de identificação de sala.
10. O tempo disponível para estas provas é de quatro horas.
NOME
TURMA
TURNO
N" de R .A.- REGISTRO ACADtMICO
SEDE
SALA
FISCAL
SIMULADO ESTILO ENEM
SiSTEMA DE ENSINO
O sievert (Sv), ou seu submúltiplo, o milissievert
(mSv), é a unidade do Sistema Internacional que
leva em conta o efeito biológico em tecidos vivos,
produzido pela radiação absorvida. Com base no
diagrama anterior, é correto afirmar que:
a) as células envolvidas na reprodução estão livres
de qualquer modificação provocada pela radi­
ação em seu DNA.
b) a partir de 1. 000 milissieverts, as doses de ra­
diação recebidas pelos indivíduos atingem uma
taxa de letalidade de 100% dos casos.
c) a longo prazo, a radiação provoca um enfra­
quecimento provisório do sistema imunológico,
deixando o indivíduo que foi exposto à radia­
ção suscetível a infecções.
d) em média, o limite de radiação recomendado
para um indivíduo que trabalha com a radiação
é de 20 milissieverts por ano.
e) a radiação recebida por um indivíduo que se
submete a uma tomografia computadorizada
de corpo inteiro é dez vezes maior do que a
radiação à qual a maior parte das pessoas está
exposta por ano.
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Inglês1.
Questões de 1
a
5
I SURVIVED Y2K,
BIRD FLU, MAO COW
DISEASE, 9/11,
AND SWINE FLU.
2012, BRING IT ON.
Disponível em http://sayingimages.com/201 2-bring-it-on.
Acesso em: 1 1 M ai. 201 1 .
Os verbos frasais ("Phrasal Verbs") são verbos que
têm o seu sentido alterado em razão do acréscimo
de uma preposição ou de uma partícula adverbial
a eles. De acordo com o fragmento textual acima
que contém o verbo frasal "bring-it on", é correto
afirmar que o produtor do texto:
a) teme, após enfrentar tantas adversidades, o
que o ano de 2012 reserva para ele.
b) retrata o pessimismo perante os eventuais de­
safios que o ano de 2012 reserva para ele.
c) expressa confiança para encarar os desafios
que o ano de 2012 reserva para ele.
d) prefere não pensar nas muitas dificuldades que
o ano de 2012 reserva para ele.
e) critica o otimismo exagerado das pessoas em
relação ao que o ano de 2012 reserva para ele.
2.
J,-
3.
BHUTAN'S 'GROSS ,NATIONAL HAPPINESS'
INDEX
·
5
Effects of radiation exposure
Experr.s s.My even smalltad,cllion doses, as /aw as
100 millisieverts (mSv), CJn s/ig/11/y t<liSt.• CJflúY risk.
Exposure in mSv
10,000
S1ngJ.e do1e: f«t.al y...ithlll
w"k'
5,000
Singl• doM, would kill
-
lmmediate effects
f.lSt·growing cells
Brain Fatigue, nausea
Halr lollldos H ai• loss
\
'I
r:;- � , >{
Cetl damage, especiaHy
_
\
.'
�
1O
/__;:.�
half of those es:posed
withln a monlh
1,000
Singl• dose could �use
radiation sickness;
nausea, bul not d!!ath
100
Recommended l1mit for
radialion workers every
five year-1
16.00
CT scan, heart
10.00
CT scan, full body
2.00
Ri!diation most pcoople
aro cxposod to por yoar
0.01
Ocntill x·r.Jy
White blood cells
and bone mnrrow
lmmuno systcm failure
Late r
DNA damage
in coll nudeus
.
15
I�
{/ /.•
,.,1
Egg ilnd spcnn colls
with damage ONA
6
(
can pr oduce babies
with birth defecls
Body cclls develop tumors
or abnormal growth; blood
ccll d Jm,lg c can le.1d lo
loukcmia
20
(•1011 'f'CT
Disponível e m
http://www. mcclatchydc.com/201 1 /03/1 5/1 1 0483/japan-fears­
a-nuclear-disaster. html. Acesso em: 1 1 Mai. 201 1 .
0
The tiny,
remate
Himalayan kingdom of
Bhutan first invented the idea
of using happi­
ness as a meas­
ure of good governance - an idea its superpower
neighbour China has now borrowed.
lt was first proposed in 1972 by Jigme Singye Wangchuck, the country's former King.
King Wangchuk said that instead of relying
.
on Gross Domestic Product as the best indicator of
Bhutan's progress, it should instead consider its
"Gross National Happiness."
That was to be measured by its peoples'
sense of being well-governed, their relationship
with the environment, satisfaction with the pace of
economic development, a sense of cultural and national belonging.
Pavan K Verma, lndia's ambassador to Bhu­
tan and a leading social commentator, said the
spread of the idea from remate Bhutan reflects the
OSG 3296/1 I
SJ\S
Na de R.A. - REG ISTRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
inadequacy of economic activity as a measurement
25 of success.
11There are limits to the satisfaction eco­
nomic growth by itself provides, 11 he said. IIThere's
a search to look beyond material fulfilment. There
are many aspects of social life in countries as di30 verse as China and the United Kingdom which are
falling apart, like family relations and community
life. lt is becoming an atomised, individualistic
world. The Gross National Happiness looks at the
quality of life, how much leisure time you have,
35 what's happening in your community, and how in­
tegrated you feel with your culture. 11
lt would be a mistake however, he added,
if the idea of the Gross National Happiness was re­
garded as an alternative rather than a supplemen40 tary measurement. IIYou can't shut out material as­
piration, economic development must be a part of
11
it.
The high return rates of Bhutanese gra­
duates studying abroad suggests there is some45 thing to IIGross National Happinessll : most return
home, even though salaries are significantly lower
than overseas, Mr Verma pointed out.
But, despite the influence of King Jigme
Singye Wangchuk's idea, Bhutan is not everyone's
50 idea of Shangri La.
Earlier this year, the country's National Sta­
tistics Bureau revealed high acceptance leveis of
domestic violence. Around 70 per cent of women
felt they deserved to be beaten if they refused to
55 have sex with their husbands, argued with them or
burned the dinner.
The country has also faced criticism for ex­
pelling residents it claims are illegal Nepali immi­
grants, but who some human rights groups assert
were
citizens opposed to the monarchy.
60
do seu país crescia miseravelmente. Com base no
texto anterior, é correto afirmar que:
a) a recusa· dos estudantes que concluem a sua
graduação no exterior em voltar para o Butão
em função dos baixos salários recebidos em
seu país de origem coloca em xeque o concei­
to de Felicidade Interna Bruta.
b) Pavan K. Verma defende a tese de que o con­
ceito de Felicidade Interna Bruta deveria ser
utilizado como instrumento alternativo de
mensuração do sucesso de uma nação, substi­
tuindo, definitivamente, o conceito de Produto
Interno Bruto.
c) alguns dados estatísticos coletados pelo Nati­
onal Statistics Bureau no início do ano de 2011
no Butão, sugerem uma correlação entre o
conceito de Felicidade Interna Bruta e a melho­
ria da qualidade de vida dos casais.
d) grupos de direitos humanos que atuam no Bu­
tão acusam o país de expulsar de seu território
qualquer indivíduo que se recuse a aceitar o
conceito de Felicidade Interna Bruta como indi­
cador social do desenvolvimento do país.
e) o conceito de Felicidade Interna Bruta abrange
aspectos como a percepção das pessoas acer­
ca de quão bem elas são governadas, sua rela­
ção com, o meio ambiente, a satisfação com o
ritmo econômico e o sentimento de pertença
cultural e nacional.
4.
By Dean N elson, South Asia Editor 7:00AM GMT
02 Mar 201 1
Disponível em
http://www.te legra ph.co. uk/news/worldnews/asia/bh uta n/835 5
028/Bhuta ns-G ross-Nationai-Ha ppiness-index . html. Acesso em:
1 1 Mai. 201 1 .
Felicidade Interna Bruta (FIB) (ou "Gross National
Happiness" - "GNH") é um conceito de desenvol­
vimento social criado em contrapartida ao Produto
Interno Bruto (PIB). O termo foi criado pelo rei do
Butão, Jigme Singye Wangchuck, em 1972, em
resposta a críticas que afirmavam que a economia
OSG 3296/11
Disponível em http://konstructr.com/denver-water-does-it-again.
Acesso em: 1 1 Mai. 201 1 .
"Campanha publicitária" é o termo utilizado pelos
profissionais da área de publicidade para explicar
o conjunto de anúncios dentro de um único pla­
nejamento para um determinado anunciante. Na
peça publicitária acima, os balões:
s
SIMULADO ESTILO ENEM
SISTEMA DE ENSINO
a) corroboram a ideia da frase "Grass is dumb"
contida na placa da empresa "Denver Water".
b) enaltecem uma atitude politicamente incorreta
defendida pela empresa "Denver Water".
c) contradizem a política de uso racional da á gua
adotada pela empresa "Denver Water".
d) ridicularizam a postura adotada por empresas
fornecedoras de á gua como a "Denver Water".
e) denunciam o desperdício dos recursos hídricos
promovido pela empresa "Denver Water".
5.
5
1O
English is the
most widely used lan­
guage in the history of
our planet. One in every
7 humans can speak it.
More than half of the
world's books and 3
quarters of international
mail are in English. Of ali
the languages, it has the
largest vocabulary - per­
haps as many as 2
.-.l�r,..· .lu"', ju.•l 1,.,,. \olld .uul
1o..1
l11u;:u.:a;w
-CJ.irup" T,.iiiHIH'
MILLION words. Nonetheless, let's face it - English is a crazy language.
There is no egg in eggplant nor ham in hamburger;
neither apple nor pine in pineapple. English muffins
weren't invented in England or French fries in
France.
We take English for granted. But if we expi ore its paradoxes, we find that quicksand can
work slowly, boxing rings are square and a guinea
pig is neither from Guinea nor is it a pig.
Sometimes I think ali the English speakers
should be committed to an asylum for the verbally
insane. ln what language do people recite at a play
and play at a recital? Ship by truck and send cargo
by ship? Have noses that run and feet that smell?
English was invented by people, not com­
puters, and it reflects the · creativity of the human
race (which, of course, isn't a race at ali). That is
why, when the stars are out, they are visible, but
when the lights are out, they are invisible. And
why, when I wind up my watch, I start it, but when I
wind up this essay, I end it.
"I
15
20
25
30
uur
i�.'·
"·"
O livro "Crazy English - The Ultimate Joy Ride
Through Our Language" trata das especificidades
do vocabulário da língua inglesa. Com base no
fragmento textual anterior, retirado da introdução
da obra citada acima, é correto afirmar que um
dos paradoxos explorados pelo autor é:
a) a utilização de adjetivos pá trios para fazer refe­
rência a objetos, como acontece, por exemplo,
com a expressão "French fries".
b) a contradição entre a forma como, de fato, um
fenômeno pode ocorrer e o nome que se atri­
bui a ele, como acontece, por exemplo, com o
vocábulo "quicksand".
c) o emprego de sufixos que não guardam nenhu­
ma relação com a palavra à qual foram agrega­
dos, como acontece, por exemplo, com "ham"
no termo "hamburger".
d) a atribuição de características humanas a ele­
mentos que não têm vida própria, como acon­
tece, por exemplo, com "noses that run".
e) a capacidade que um mesmo verbo apresenta
de mudar seu sentido original, como acontece,
por exemplo, nas duas ocorrências do verbo
"play" em "recite at a play" e "play at a recital".
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
Espanhol - Questões
de 1
a
5
La Última Cena fue un miércoles y no u n jueves,
según un experto hritánico
Lunes, 1 8 de abril de 201 1 , 1 5.44
La Última Cena que compartió Jesucristo con
sus 12 apóstoles en la noche dei Jueves Santo tuvo
lugar en realidad un miércoles, según afirma un exper­
to británico en un libro publicado por la Universidad
de Cambridge.
"He descubierto que la 'Última Cena' tuvo lu­
gar el miércoles 1 de abril dei ano 33", declará ai
diario The Times de e.ste lunes el profesor Colin Hum­
phreys, de la Universidad de Cambridge.
Disponível em
http://littlecalamity.tripod. com/T ext/HateEnglish. htm l . Acesso
em: 1 1 Mai. 201 1 . (Adaptado)
Artistas paraguayos re presentan una 'Ultima Cena' viviente
OSG 3296/11
No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
SiSTElviA DE ENSINO
En un libra titulado "The Mystery of the Last
Supper" ("EI misterio de la última cena"), el universitario trata de aportar su granito de arena a un tema
que divide a teólogos e historiadores.
"Ese es el problema: los expertos en la Biblia
y los cristianos creen que la Última Cena comenzó tras
la puesta de sol dei jueves y la crucifixión se llevó a
cabo ai día siguiente hacia las 09h00. Los juicios de
Jesús se produjeron en varias zonas de Jerusalén. Los
expertos recorrieron la ciudad con un cronómetro
para ver cómo se podían producir todos los acontecimientos entre el jueves por la noche y el viernes por la
manana: la mayoría concluyó que era imposible", subrayó el profesor, según extractos de su libra. ( ... )
b)
c)
http://es.noticias.yahoo.com/1 2/201 1 041 8/ten-la-ultima­
cena-fue-un-miercoles-y-no-469e995. html . Acesso em: 1 °/05/20 1 1 .
Adaptado por Emanuela Fernandes.
1. Poderíamos dizer que o objetivo central do texto
anterior seria:
a) desmentir a Igreja Católica.
b) mostrar que Jesus não morreu na sexta-feira
como dizem.
c) mostrar que há controvérsias quanto ao dia
exato da última ceia.
d) afirmar que houve um equívoco quando publi­
caram a data da última ceia.
e) mostrar que Jesus foi crucificado às 09h00 da
sexta-feira.
2.
Leonardo da Vinci, uma das figuras mais importan­
tes do Alto Renascimento, pintou o quadro A Úl­
tima Ceia. Assim como ele, destaca-se no gênero
da pintura a mexicana Frida Kahlo, que realizou
principalmente autorretratos, utilizando uma fan­
tasia e um estilo inspirados na arte popular de seu
país. Levando em consideração o estilo da pintora,
qual das imagens abaixo poderia ser atribuída a
ela?
a)
OSG 3296111
0
(Imagens retiradas de: http://ow. ly/57Nw2.
Acesso em: 1 °/05/20 1 1 )
3.
O anúncio abaixo, veiculado na mídia de todo o
mundo, queria nos convocar a participar de uma
campanha em prol do planeta. Para isso nos con­
vida a apagar as luzes por 60 minutos no dia 26 de
março de 2011, a partir de 20:30h. Nesse convite,
encontramos predominantemente o uso verbo no
imperativo.
SI\S
SIMULADO ESTILO ENEM
SISTEMA DE ENSINO
Através dessa observação, diga em que pessoa
eles foram conjugados.
a) Tú
d) Vos
b) Vosotros
c) Usted
e) Ustedes
CURIOSIDADES DE ARGENTINA
Retirado de: http://ow.ly/57NyB. Acesso em: 1 °/05/2011 .
5.
El nombre " Argentina" proviene dei latín "ar­
gentum" (plata) y está asociado a la leyenda de la
Sierra de la Plata, común entre los primeros explora­
dores europeos de la región, tanto espafíoles como
portugueses. Fueron estas últimos quienes denomina­
ron Rio da Prata (Río de la Plata) ai gran estuario des­
cubierto por la expedición portuguesa de 1502 en la
que participaba Américo Vespucio y ai que luego lle­
gó Juan Díaz de Solís en 1516, llamándolo Mar Dulce.
As declarações do dono de Gaturro e Gaturrín:
a) corroboram com a ideia de seu colega sobre
seus animais.
b) estão em desacordo com o que o colega pensa
sobre os gatos.
c) demonstram que ele não gostou da colocação
do colega sobre seus animais.
d) mostram que de fato seu amigo é um exagera­
do.
e) reiteram a ideia de que os gatos são quietos.
El nombre oficial dei país es
República Argentina. Por
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias
elipsis dei sustantivo "Repúbli­
Questões de 6 a 45
ca", suele decirse, correcta­
mente, la Argentina. Sin em­
bargo, está muy extendido el
uso sin el artículo "la", de
manera que de hecho el nom­
Como
era
bom
Chacal
bre suele expresarse simple­
mente como "Argentina".
Retirado de: http://www. hojasderuta.com.ar/?p=1 1 7.
Adaptado por Emanuela Fernandes.
4.
Sobre a localização geográfica da Argentina, mar­
que a opção que indica os países com os quais faz
fronteira:
a) Chile- Venezuela- Uruguai
b) Paraguai - Brasil- Peru
c) Chile- Paraguai- Uruguai
d) Colômbia- Brasil- Chile
e) Equador- Colômbia- Guiana
O tempo em que Marx explicava o mundo
tudo era luta de classes
como era simples
o tempo em que Freud explicava
que Édipo tudo explicav�
tudo era clarinho limpinho explicadinho
tudo muito mais asséptico
do que era quando eu nasci
hoje rodado sambado pirado
descobri que é preciso
aprender a nascer todo dia
Fonte: http://poemadodia. wordpress.com/category/chacal/
Acesso em 5/5/20 1 1 .
OSG 3296111
Sí\S
No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
SiSTEMA DE ENSINO
6.
•
Depois que os mares dividiram os continentes
quis ver ter�as diferentes.
Eu pensei: "vou procurar
uni mundo novo,
lá depois do horizonte,
levo a rede balançante
pra no sol me espreguiçar".
Na estruturação do texto, destaca-se:
a) a apresentação de ideias de forma referencial.
b) o emprego recorrente de cacofonias e neolo­
gismos.
c) a obediência às regras de pontuação da gra­
mática normativa.
d) a utilização de um léxico simples e a valori­
zação da inconstância da vida.
e) a inversão sintática e o uso de arcaísmos.
Eu atraquei
num porto muito seguro,
céu azul, paz e ar puro...
botei as pernas pro ar.
Logo sonhei
que estava no paraíso,
onde nem era preciso
dormir para se sonhar.
Texto para a questão 7.
Poema
Cazuza
Eu hoje tive um pesadelo
E levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo
E procurei no escuro
Alguém com o seu carinho
E lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era ainda criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou consolo
Mas de repente
me acordei com a surpresa:
uma esquadra portuguesa
veio na praia atracar.
Da grande-nau,
um branco de barba escura,
vestindo uma armadura
me apontou pra me pegar.
Fonte: http ://cazuza.musicas.mus.br/let ras/71204/
Acesso em 5/5/20 1 1 .
7.
•
Nesse texto, a função da linguagem predominante
é:
a) emotiva, porque o texto é escrito em primeira
pessoa do plural.
b) referencial, porque o texto trata dos problemas
relacionados à insônia.
c) metalinguística, porque o texto tenta explicar o
significado do vocábulo pesadelo.
d) expressiva, porque o texto traduz o estado de
alma do locutor.
e) fática, porque o autor busca orientar o receptor
sobre os problemas derivados da solidão.
Texto para a questão 8.
CHEGANÇA
Antônio Nóbrega
Sou Pataxó,
sou Xavante e Cariri,
lanonami, sou Tupi
Guarani, sou Carajá.
Sou Pancaruru,
Carijó, Tupinajé,
Potiguar, sou Caeté,
Ful-ni-o, Tupinambá.
OSG 3296/ 1 1
0
E assustado
dei um pulo da rede,
pressenti a fome, a sede,
eu pensei: "vão me acabar".
me levantei de borduna já na mão.
Ai, senti no coração,
o Brasil vai começar.
Fonte: http://www.radio.uo l . eom.br/#/letra-de-musica/antonio­
nobrega/cheganca/75080. Acesso em 5/5/20 1 1 .
8.
Considerando que a diversidade linguística exis­
tente no Brasil constitui patrimônio cultural, o uso
de termos indígenas em "Chegança", de Antônio
Nóbrega,
a) sugere a importância do povo português na
identidade linguística nacional.
b) ironiza o papel do indígena na construção da
memória nacional.
c) associa a história do Brasil a uma chacina indígena.
d) aquilata a memória e a identidade indígena na
construção da identidade nacional.
e) sugere a apresentação do português como o
grande assassino da história nacional.
SAS
SIMULADO ESTILO ENEM
SISTEMA DE ENSINO
-
Fonte: http://www.google.com.br/imgres?im. Acesso em 8/5/11.
9.
•
Observando o cartaz da propaganda do Mille
Economy 2009, conclui-se que seus elementos
priorizam:
a) a crítica ao sedentarismo do homem contem­
porâneo.
b) a introdução do carro na escala de evolução
humana como substituto do homem.
c) a ironia ao desenvolvimento tecnológico huma­
no.
d) a importância da ciência na conscientização do
consumidor, valorizando aspectos ligados ao
meio ambiente.
e) a certificação de que o carro é tão singular
que chegou até a interferir no quadro da escala
evolutiva.
Texto para a próxima questão.
Arte: Intervenção urbana relembra desapa­
recidos políticos
Intervenção Urbana que discute questões referentes
ao Direito à Memória dos Desaparecidos Políticos
pela Ditadura civil-militar brasileira. A ação faz
parte da programação da "Jornada Para Não
Esquecer" realizada em Fortaleza.
Os Aparecidos Políticos, juntamente com o Coletivo
Curto-Circuito, a partir de uma perspectiva da relação
entre arte e política (ou ativismo) realizaram, em
Fortaleza (CE) uma série de intervenções urbanas no
intuito de discutir questões concernentes ao direito à
memória relacionado à atualidade.
Fonte:
http://www.vermelho.org .br/ce/noticia.php?id_noticia= 150827 &i d_secao=61
Mais em: Coletivo Curto-CircuitoNão esquecer jamais. Acesso em 8/5/11.
1O. O fragmento musical abaixo que se refere à
situação motivadora do protesto acima é:
a) País Tropical
Jorge Ben Jor
Composição: Jorge Ben Jor I Wilson Simonal
Moro num país tropical, abençoado por Deus
E bonito por natureza, mas que beleza
Em fevereiro (em fevereiro)
Tem carnaval (tem carnaval)
Fonte: http!//letras. terra. com. br/jorge-ben-jor/4664 7I
b) As Curvas da Estrada de Santos
Roberto Carlos
Composição: Roberto Carlos/Erasmo Carlos
Se você pretende
Saber quem eu sou,
Eu posso lhe dizer.
Fonte: http ://I etras. te rra .com. brI r o be rto-carl os/48 559I
c) Atrás da Porta
Chico Buarque
Composição: Francis Hime/Chico Buarque
Quando olhaste bem nos olhos meus
E o teu olhar era de adeus
Juro que não acreditei, eu te estranhei
Me debrucei sobre teu corpo e duvidei
Fonte: http://letras.terra.eom.br/chico-buarque/4 5 1 1 3/
OSG 3296/1 1
No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
1 2. A imagem seguinte faz parte de uma campanha
d) E vamos à Luta
Composição: Gonzaguinha
do Ministériç> da Saúde contra o crack.
Eu acredito é na rapaziada
Que segue em frente e segura o rojão
Eu ponho fé é na fé da moçada
Que não foge da fera e enfrenta o leão
Pesquisada em
http:/Igonzag uin ha.l etras. terra. com. br/l etras/2 59335/
e) Tropicália.
Composição: Caetano Veloso
Eu organizo o movimento
Eu oriento o carnaval
Eu inauguro o monumento
No planalto central do país
Caetano Veloso.
Fonte: http://caetano-veloso. musicas. mus. br/letras/44785/
Fonte: bZgOem9JTOBA. Acesso em 8/5/1 1 .
TA AFIM DE
GANHAR
UM LIN
-ALÇA O
ASSINADO PELA
GRAZI?
Fonte: hZTUgOfh_sHMBA. Acesso 8/5/20 1 1 .
11.
Os procedimentos argumentativos utilizados no
texto permitem inferir que o público, no qual a
empresa foca o seu discurso, é de:
a) homens que admiram a sensualidade da atriz
exposta no cartaz.
b) leiloeiros interessados em artigos assinados
por famosos.
c) mulheres sem vínculo com a informática, mas
adeptas da ditadura da moda.
d) mulheres internautas que admiram a atriz Grazi
Massafera.
e) mulheres que apreciam todos os modelos de
calçados lançados pela empresa.
OSG 3296/11
Os principais recursos utilizados para o envolvi­
mento e adesão do leitor à campanha institucional
incluem:
a) informações sobre os responsáveis pela cam­
panha.
b) o uso de pro(lomes como "você" e o uso do
imperativo.
c) a padronização do tamanho das letras na
construção da mensagem.
d) a construção de figuras metafóricas e o uso de
repetição.
e) a ausência de ordens e valorização da primeira
pessoa.
INSTRUÇÃO: Para responder à questão 13, leia os
textos I (Pai contra mãe, de Machado de Assis) e 11
(Negrinha, de Monteiro Lobato).
Texto I
A escravidão levou consigo ofícios e
aparelhos, como terão sucedido a outras inst1tu1çoes
sociais. Não cito alguns aparelhos senão por se
ligarem a certo ofício. Um deles era o ferro ao
pescoço, outro o ferro ao pé; havia também a
máscara de folha de flandres. A máscara fazia perder
o vício da embriaguez aos escravos, por lhes tapar a
Sí\S
SIMULADO ESTILO ENEM
SISTEMA DE ENSINO
boca. Tinha só três buracos, dous para ver, um para
respirar, e era fechada atrás da cabeça por um
cadeado. Com o vício de beber perdiam a tentação
de furtar, porque geralmente era dos vinténs do
senhor que eles tiravam com que matar a sede, e aí
ficavam dous pecados extintos, e a sobriedade e a
honestidade certas. [ ... ] O ferro ao pescoço era
aplicado aos escravos fujões. Imaginai uma coleira
grossa, com a haste grossa também à direita ou à
esquerda, até ao alto da cabeça e fechada atrás com
chave. Pesava, naturalmente, mas era menos castigo
que sinal. Escravo que fugia assim, onde quer que
andasse, mostrava um reincidente, e com pouco era
pegado.
http://www.dominiopubl ico.gov.br/download/texto/bv000245 . pdf.
Acesso em 1 1 /5/1 1 .
Texto 11
Negrinha era uma pobre órfã de sete
anos. Preta? Não; fusca, mulatinha escura, de cabelos
ruços e olhos assustados. Nascera na senzala, de mãe
escrava, e seus primeiros anos vivera-os pelos cantos
escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos
imundos. Sempre escondida, que a patroa não
gostava de crianças. Excelente senhora, a patroa. (...)
Vinha da escravidão, fora senhora de escravos
- e daquelas ferozes, amigas de ouvir cantar o bolo e
estalar o bacalhau. Nunca se afizera ao regime novo­
essa indecência de negro igual a branco e qualquer
coisinha: a polícia!
Fonte: http://www.ba ncodeescola.com/negrin ha.htm
Acesso e m 1 1 /5/1 1 .
13. Os textos I e 11, escritos em contextos literários
diferentes, enfocam a mesma temática: as marcas
deixadas pela escravidão na memória nacional.
Analisando-os, conclui-se que:
a) no texto I, há referência aos castigos sofridos
pelos negros, já no te«to 11 os castigos são
omitidos.
b) os dois textos excluem o recurso da ironia de
suas estruturas.
c) no texto 11, há ausência de descrições físicas da
personagem principal.
d) no texto I, Dona lnácia representa a permanência
da escravidão e do racismo na sociedade
brasileira após o 13 de maio.
e) em ambos os textos, há o reconhecimento de
um polo da relação cotidiana entre o escravo e
seu senhor: a violência.
•
Texto para a questão 1 4.
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem miá
Para pior piá
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados.
Fonte: http://www.jornaldepoesia.jor.br/oswal .html
Acesso em 1 1 /5/1 1 .
14. Nos famosos versos de Oswald de Andrade, que
se tornaram verdadeiros reflexos do ideário da
estética modernista, o cotidiano prosaico é um
tema recorrente. Sobre os procedimentos de
construção do poema "Vício na fala", pode-se
afirmar que:
a) o uso da linguagem popular impede as pessoas
de serem produtivas para a sociedade.
b) formas gramaticalmente cultas estão associa­
das ao conceito de comunicação do artista
modernista.
c) do ponto de vista da forma poética, a regulari­
dade métrica do poema exemplifica a metrifi­
cação da estética modernista.
d) a inadequação da linguagem à norma culta, as
variações linguísticas e a repetição de estruturas
ajudam a enquadrar o texto no Modernismo de
22.
e) "mio", "mió", .':pió", "teia" e "teiado" caracte­
rizam a linguagem dos falantes prestigiados
por escolas literárias como o Romantismo e o
Realismo.
15.
Texto I
O cavalo anda nas pontas dos cascos.
Nenhum animal se parece tanto com uma estrela do
corpo de balé quanto. um puro sangue em perfeito
equilíbrio, que a mão de quem o monta parece
manter suspenso. Degas pintou-o e procurou
concentrar todos os aspectos e funções do cavalo de
corrida: treinamento, velocidade, apostas e fraudes,
beleza, elegância suprema. Ele foi um dos primeiros a
estudar as verdadeiras figuras do nobre animal em
movimento, por meio dos instantâneos do grande
Muybridge. De resto, amava e apreciava a fotografia,
em uma época em que os artistas a desdenhavam ou
não ousavam confessar que a utilizavam.
(Adaptado de: VALÉRY, P. "Degas Dança Desenho".
São Paulo: Cosac & Naif, 2003, p. 77.)
OSG 3296/11
Sf\S
No de R.A. - REG ISTRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
Texto
1 6.
11
(Adaptado de: Eadweard Muybridge. Galloping Horse, 1 878.
Disponivel em: <http://www.masters-ofphotography.com
Obra de Jean Baptiste Debret
/M/muybridge/muybridge_galloping_horse_fu l l . html>
Acesso em: 20 out. 201 0.)
Fonte: http://ow.ly/57MM5. Acesso em 1 1 /05/1 1 .
Texto
Em 1 8 1 6, a M i ssão Fra ncesa, da q u a l Deb ret fazia
III
parte,
"Cavalos", desenho de Degas.
Fonte: http://ow.ly/57M15. A acesso em 1 1 /05/1 1
Com rel ação ao tra ba l ho artístico de Degas em
seu m eio cu ltura l , podemos i nferir que:
a) deixou de i ncorporar, e m seu tra b a l ho, a
inversão d os pla nos, proporcionada pela
fotografia.
b) a fotografia alcança çom ele status de arte
superior à da nça, mas inferior à pintura.
c) perm iti u a p urar o sentido artístico se afasta ndo
da rea lidade.
d) a fotog rafia assumiu o estatuto de a rte como
substituta da pi ntura e do desen ho.
e) tro uxe para a pi ntura e o desenho novos rumos
no q u e se refere a o regi stro do movimento .
OSG 3296/ 1 1
trouxe
ao
B rasi l
um
sistema
formal
preestabelecido no que diz respeito à arte. Dentre
as qu estões conte m p l adas,
a de caráter
docu me ntal está presente, servindo ta is registras
para etnólogos, historiadores e botâ n i cos. Logo,
podemos a pontar como ca racterística principal da
produção cu ltural de D ebret:
a) a crença no va lor supremo da experi ência
indivi duàl, confi g u rando, nesse sentido, u m a
reação contra o racional ismo i l u m i n ista e a
ordem do esti lo neoclássico.
b) o uso da simetria, do equi líbrio, da l i n h a que
delim ita os espaços, d a composição, d a
figuração e da clareza na fatura; ca racteres que
retomam va lo res, i ncl u sive antropocêntricos,
das pinturas renascentistas.
c) a uti l ização de i magens virtuosas, sacras e
dotadas de m ovim ento e designadoras de u m a
atitude de registro .
d) o emprego de i magens
mais
voltadas
ao
imaginário, ao g rotesco, tendo sido considerado
inclusive como contrário às regras da a rte
acadêmica.
e) a util ização de i magens m a rcadas pelo teo r
vanguardista de movim entos c o m o o Cubismo,
o Futurismo e o Dadaísmo, dando mais ênfase
à presença do negro na p i ntura.
Sf\S
SIMULADO ESTILO ENEM
SISTEMA DE ENSINO
de espírito esportivo, essência do O l i m pismo,
Analise a ta b e l a a seg u i r e responda à questão 1 7.
pa utado pela .'b usca d o equi l íbrio entre corpo,
m ente e espírito.
Espaço
Tempo de
percorrido(m)
prova
1 00
9,69 s
50
2 1 ,30 s
Atletismo Corrida
1 500
4 min 0 1 ,63 s
Nado livre
1 500
1 4 min 4 1 ,54 s
O assunto tratado no fragmento é relativo à Doping
e foi publicado em uma revista desti nada a pessoas
5200
1 min 29, 6 1 9 s
da á rea de esportes. Entre as características próprias
Nome da prova
Atletismo Corrida
Nado livre
Volta de classificação de um
carro de Fórmula-1
1 7 . Objetivando
(Adaptado de: RAM I R EZ, A.; R I BEI RO, A. Doping genético e
esporte.)
desse ti po de texto,
reconhecer
a
n ecessidade
de
tra n sformação de háb itos corporais em função das
n ecessidades cinestésicas, podemos i nferir, sobre
os dados d a ta bela e o conhecime nto sobre os
esportes menci onados, q u e :
a) a princi p a l diferença entre os dois atletismos é
o espaço de com petição, enqua nto o primeiro
é p raticado no estádio, o seg undo é em vias
b)
c)
d)
e)
p ú b l i cas e recebe o nome de ma ratona.
seg u i n d o a ordem cronológ ica de surg i m e nto,
tería m os a segui nte g ra dação crescen te :
Atletismo, Fórm u l a 1 e N a d o l ivre.
a Fórm u l a 1 reflete a am bição do homem pela
u l trapassagem de seus l i m ites de velocidade,
reve l a nd o oje riza aos avanços tecnológicos.
o te m po d a s p rovas relativiza os conceitos de
distância e aponta diferentes lim ites de supera­
ção p a ra os espo rtistas.
a Fórm u l a 1 ocupa um patamar superior ao dos
dois outros esportes, considerados atua l m ente
como a rcaicos.
18. Doping pode ser compreendido como a uti l ização
de substâncias ou m étodo que possa m el h orar o
dese m p e n h o esportivo e atente contra a ética
esportiva e m determ i nado tempo e lugar, com ou
sem p rej u ízo à saúde do esportista. Em u m a
é poca e m q u e as ciências d o esporte a partam
cada vez m a i s decisiva m ente eleme ntos p a ra a
m e l horia
do
dese m penho
esportivo
dos
pratica ntes de esporte de a lto re ndim ento, em
particul ar, e de ativi dades físicas, em gera l ,
g a n h a m e m i m portância discussões acerca d a
uti l izaçã o de metodol ogias biomoleculares e
substâ n cias em suas m a i s a m p las aplicações. Quer
d o ponto de vista sani tá rio ou ético, o doping
gen ético tem suscitado debates tão i n tensos
q u a nto q uesti onáveis. A questão que se coloca
consiste em i ndagar se o recurso obtido com
tecnologias biomo leculares se ch oca com a ideia
identificam-se as m a rcas
linguísticas próprias do uso:
a) regional, pela presença de l éxico de determinada
região do Brasil.
b) literário, pela conform idade com as normas d a
g ramática.
c) técnico, por meio de expressões próprias de
textos científicos.
d) coloquial, por m eio do registro de i nformalidade.
e) oral, .por meio d o uso de expressões típicas da
ora l idade.
1 9. EUA anunciam a morte do terrorista
Osama Bin Laden no Paquistão
Líder da AI Oaeda foi morto em operação dos
EUA próximo a lslamabad.
Rede terrorist?� deve tentar vingar a morte, diz
diretor da CIA.
O presidente dos Estados U nidos, Ba rack Obama,
confi rmou, em pronunciamento na TV, na madruga­
da desta seg u nda-fe i ra (2), a m o rte de Osa m a B i n
Laden, líder da rede terrorista A I Oaeda, responsável
pelos ataques terroristas de 1 1 de setembro de
200 1 nos E UA, que mataram cerca de 3.000 pes­
soas.
De acordo com Obama, a morte foi conseq uência
de uma ação de i ntel igência d o Exército norte­
a mericano em p a rceria com o governo do
Paquistão, que localizou o terro rista - que ti nha
? u ra n te a semana passada.
.
entre 53 e 5 4 a n os-
Fonte: http://g1 .globo .com/mu ndo/noticia/20 1 1 /05/obama­
confirma-morte-de-osama-bin-laden.html
Acesso em 1 1 /05/1 1 .
A notícia é u m g ê nero jorn a l ístico. N o texto, o que
ca racteriza a l i n g uagem d esse gênero é o uso de:
a)
b)
c)
d)
varia ntes l i n g u ísti cas regionais.
termos técni cos e científi cos.
formas d a norma padrão d a língua.
expressões l i n g uísti cas p o p u l a res.
e) palavras de origem estra ngeira.
OSG 3296/11
SAS
No de R .A. - REGISTRO ACADÊMICO
SiSTEMA DE ENSINO
Texto para as questões 20 e 21 .
Os adolescentes usam a web como uma espécie
de laboratório social,
para testar lim ites do
relacionamento. A estudante paulista L.S.B., 15 anos,
assídua no Orkut e no MSN, diz ter maior i nti midade
com o com putador do que com os pais. "Quando estou
dando uma bronca, prefiro fa lar pessoalmente, mas tem
coisas que só consigo digitar", diz. As novidades não
dizem respeito apenas a relacionamentos e troca de
informações
mas, também, a velocidade. A
antropóloga Anne Kirah observou que a maior
dificuldade dos imigrantes (isto é, aquelas pessoas
nascidas quando o telefone ti nha disco e que, em caso
de u rgência, enviavam telegramas) é entrar em
sintonia com o ritmo atual e acelerado da sociedade on­
line. Para os jovens, que não conheceram outra vida, isso
é perfeitam ente natural.
A tecnologia abriu uma porta para que as
pessoas possa m esta r em cantata permanente u m a s
c o m as o utras e p a ra que tenham acesso i n i nterrupto
à i nform ação. Ainda é cedo para con hecer os efeitos a
longo p razo da cu ltura da com u n icação. O modelo é
espetacu lar, e seus ben efícios para a difusão d o
conhecime nto s ã o evide ntes. Em con trap a rtida, a
conexão permanente pa rece esta r reduzi ndo o tem p o
disponível p a r a s i m p l esm ente sentar e pensar.
•
22.
>•'.
q\ t
�� LO'·\L' \;.'T!G\,'.\�,�Jr .
..
11\0 <( IA1
..,
NOBEL DA
..
Fonte: http://ow. ly/57MOD. Acesso em 1 1 /05/1 1
A ironia presente na charge decorre principal mente:
a) da expressão " n ã o se faz mais como a ntigamente " .
b ) da pisci n a d e sangue d a q u a l Obama em erge.
c) do desenho formado pelas balas na pa rede.
d) das armas de Obama aponta rem para d i reções
contrá rias.
e) d o termo paz cunhado com ba las, q u a l ifica ndo
o Nobel.
23.
Veja Especial TECNO LOGIA - agosto, 2007.
I
, .1
•
•
1,
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,
pagando pelo ltaU. O ltaú garante
o s.ig,lo do tod;u as informJçêc� d•gitadas aqui� ancgurad.1 que só fornecerá para a
20. Observa n d o a estrutura do texto, podemos i nferi r
que a relação entre o primeiro e o seg u ndo
parág rafo se estabelece numa seq uência temática
que va i :
a ) d o natura l para o a rtificial.
b) d o i m plícito par o exp l ícito.
rr.:�·-•r•
., 'I .,
� 1
a conlirmaç,lo de pagamento da �ua compra,
I
I I
Disponível p.:�t,l
_I ..
•
A vis ta (fr,:mderência).
•
Carl 5o
•
1\ '
Corrcntis-ta ltaU
P.1rcclado !Crcdi,lrioAutomâtico);
lti.JuC.Hd
Disponivel plrJ Corrantista
•
e
Nilo Correntista ltau
Boleto Banc.irio,
c) do a bstrato para o concreto.
d) do esp ecífico para o gené rico.
e) do efêmero para o perene.
2 1 . E m re laçã o ao uso social da l íngua por pa rte da
estuda nte p a u l i sta L. S. B., podemos i nferir que:
a) a pesa r de protoco lar, consegue tra nsm itir a
Fonte: http://ow. ly/57MSB
Acesso e m 1 1 /05/1 1
De acordo com
m e nsagem de maneira com petente.
b) a expressão formal "dando uma bronca"
equivale, no nível culto informal, a "discutindo"
a
l ei tu ra, podemos i nferir que os
serviços de com pra via I nternet oferecidos pelo
ba nco visa m , princi p a l m ente, a:
a) defin ição de uma l i nha de comércio em que se
ou a "brigando ".
c) mantendo a coloquialidade da fala da estudante
L.S. B., seria adequada a construção " Às vezes, eu
exclua o humano.
b) criação de mais burocracia no re lacionamento
prefiro digitar do que falar pessoa lmente ".
d) a expressão "só consigo digitar" equivale, em
com o c l iente.
c) l i m itação de todas as ações do cl iente na sua
sentido adverso, a "só consigo dizer dig itando".
e) a expressão "tem coisa s" tem como principal
vida virtu a l .
d ) segurança das ações virtuais de s e u s clientes.
fu nção defi n i r, esclarecer
assu nto da di scussão.
O S G 3296/ 1 1
e
conceitu a r
e) promoção de ações de combate à democracia
o
da i nformação.
@
Sf\S
SIMULADO ESTILO ENEM
SiSTEMA DE ENSINO
24.
e a oportunidade de a p rendizagem acidental du­
ra nte a tentativa de loca l izar u m fato específico faz
do hipertexto u m a aventura prazerosa para m u itas
pessoas que de outro modo evitariam os compu­
tadores . "
(SHNEI DERMAN, 1 989- pg. 2)
.
•
Site e homepage são denominação empregadas es­
l=
f ''U
. ,......,
. ,..._
--
�
..
c,..,...., .ll.ad.o
.C..
�t:.!.o ��• -=•eo ·......- �� •�•.,_,,
H 1"11111
�:.
u\�·.l\p­
•--
- '·· C .. uAI-Odo
,...... Q�"IobJ•�-���.(,.....-; .. •.-r•a:;.......t..l'o�.l
''='""
..,.l,
c-,...,.,.,u..n.
�'�="'""- •
..r.,.v . """"'1!1.-J �
�
(
,..,
\...u-,.- (t_
......... ..,,
.._,.1 ,... ...
. ...,
. ç.....,•uAI.Oo
o.- o •••
<> • t l#,.,J.._ lt.!..
..... ,
...
11
J:!,.,:.�,�·�.cn.t..>-ll{iS\1
Fonte: http://twitter.com/#!/ConversaAfiada_ acesso em 1 1 /05/1 1
Conversa Afiada é um blog do jornalista Paulo
Henrique Amorim que tece comentários im portantes
sobre a política brasi leira contemporânea. Ao e ntrar
nele, i m ed iatamente, o i n terna uta se depara com
o seg u i n te apelo: "siga-nos no twi tter". Com i sso,
o jorna l i sta aponta a rede social twitter como u m a
extensão d o b l o g e , conseq uente m ente, sedi­
menta a s n ovas tecnologias no m u ndo jorna l ístico.
Logo, podemos i nferir que a com unicação via
twitter é:
a) i n terativa e fu nciona de m u i tos para m u i tos, em
pecificamente para os hipertextos da Web. Em ge­
ra l, estes termos são uti lizados como sinônimos. Mas
há diferença suti l entre eles. Homepage refere-se
principal mente a um hipertexto sobre alguém, uma
empresa ou i nstituição, e, geralmente, carrega em si
a ideia de ser um hipertexto pequeno, com poucas
páginas. Site é u m termo mais genérico sendo utili­
zado para designar todo tipo de hipertexto (incl usive
os pessoais), e gera l mente refere-se a hipertextos
grandes, com m uitas páginas.
O site do Chico Buarque [http://www.chicobuarque .com.br]
é um bom exe m p l o de h i pertexto: cada pág i n a
possui diversas ligações q u e a uxi l i a m o l eitor na
busca por i nform ações específicas sobre esta per­
sonalidade.
u m a m bi ente descen tra l izado em que as
pessoa s estão organ izadas em redes de troca
e colaboração.
b) seg m e ntada e m a rcada pela retra nsmissão de
i nform ações su bstancialme nte a l teradas.
c) massificada e u niforme, contribuindo para uma
linha unidirecional na transmissão da mensagem.
d) menos sel etiva qua nto à escol ha de seu
p ú b l ico-alvo.
e) estabelecida atráves de um diá logo unidirecional,
interativo, aberto, com conversas medi adas pelos
próprios i nteragentes.
25. "O que é hipertexto? H i pertexto é l i berdade!
Liberdade d o peso das apl icações computacionais
tradicionais. Liberdade do medo de fa l h a r. Todo
usuá rio de hipertexto tem sucesso por a l cançar
algum l u g a r e alguma coisa. Como u m usuário de
h i pertexto você ta m bém é l ivre para ser cri ativo.
Você pode descobrir re lacioname ntos que não fo­
ram percebidos por m a i s ninguém. Você pode l er
sobre coisas que n ã o previa en contrar. A a l egria
de i nesperadam ente ler sobre a l g u m a coisa nova
Fonte: http ://ow.ly/57MUJ. Acesso em 1 1 /05/1 1
N o que diz respeito à re lação entre o hipertexto
e o conhecim ento por e l e p rod uzido, o site de
Chico Buarque deixa c l a ro que o hipertexto
mod ifica a noção tradicional de leitura, porq ue:
a) cada l eitor faz suas escolhas e seus cami nhos
de forma semelha nte à dos demais que
tam bém visita ra m aquele site.
b) exige conhecimentos de várias ordens e u m a
capacidade de
dados etc.
relacionar e associar fatos,
OSG 3296111
Sf\S
No de R .A. - REGISTRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
c) a compreensão se torna algo que não se constrói
apenas
na
relação
di reta
de
A charge do jornal Folha de São Paulo, de 23 de
maio de 2Q,1 1 , traz como tema o debate sobre o
novo Código Floresta l Brasileiro. Já o texto 11 traz
enunciados
concatenados, mas na relação de porções
textuais propiciadas por expectativas, interesses,
inform ações sobre o ponto de vista dos a m bienta­
l istas sobre o assu nto. A partir da leitura dos dois
textos, i nfere-se que o advento do n ovo Cód igo
necessidades e outros aspectos.
d) é feita de forma não seq uencial e não l i n ea r,
Floresta l B rasi l e i ro :
permitindo ao leitor o acesso a u m n ú m e ro
praticamente l i m itado de outros textos a partir
a) possibi l itará u m avanço n o s debates sobre as
de esco lhas locais e sucessivas, em tem po rea l .
e) perturba
nossa
noção
l i near
de
q uestões a m b i e ntais em território brasi leiro.
l eitura,
evitan d o romper com a estrutura convencional
b) e l i m i na rá os problemas entre a m b i enta l i stas e
políticos.
e as expectativas a ela associadas.
c) criará uma série de problemas para as pessoas
que trabal ham na i n dústria da reciclagem.
d) fa rá com que a bancada rura l i sta , a l iada dos
a m b ienta l i stas, seja a principal víti ma do p ro­
cesso.
26.
Texto I
e) i m p u lsionará a adoção de medidas a nacrônicas
para conter o desmatamento.
Fonte: Folha
de São
Paulo, 23/05/11.
Texto 11
27 . A U n iversidade d e Tau baté ( U N ITAU) conta, no
tota l , com 7 20 u n iversitários [no cu rso de Com u n i ­
cação Soci a l ], s e n d o 1 30 formandos. Com tantos
universitá rios saindo para o mercado de trabal ho,
o coordenador do curso de Com u n icação Social
da U N I TAU ( . . . ) mencionou que o Vale do Para íba
é i nexp lorado e tem potencial de absorve r os for­
mandos.
(Jornal ComunicAção, n . 1 , março 2002, p. 3)
Pa ra a m b i e ntal istas, a p rovação d o novo Códi­
Um leitor pode relacionar o conteúdo da constru­
ção "com tanto s universitários saindo para o
mercado de trabalho " com o que é menciona­
go F l o restal é retrocesso.
ONGs q u e re m mobilização para veto da presidente Dilma
Rousseff.
. . .
Itens polêmicos foram aprovados na Câmara dos Deputados.
do pelo coordenador do curso de Com u nicação
Social da U N IT AU. No enta nto, essa leitura torna­
se problem ática, pois o l e itor poderia esperar, a
Rosanne D ' Agostino do G1 , em São Paulo
Ambiental istas criti cara m , nesta q u a rta-feira
(25), as alterações a p rova das nesta m a d rugada p e l a
Câmara dos Dep utados no novo Código Floresta l e
defenderam o poder de veto ao projeto pela p resi­
dente D i l m a Rousseff, caso a proposta seja m a ntida
no Senado.
M á rcio Santi l l i , sócio-fu ndador e coordenador
do p rograma de política e de d i reito d a ONG I n stituto
Socioambienta l , defende que a " necessidade é a so­
ciedade se m o b i l izar para o veto da preside nte D i l ­
m a " . "É p reciso corrigir os rumos dentro do processo
legislativo, porque, mesmo que o Senado venha a
fazer as n ecessá rias correções, é possível que contri­
b u ições do Senado no sentido de apri morar ven h a m a
ser rec usadas pela Câm a ra dentro do m esmo espírito
corpo rativista " , comp letou.
Fonte: http:/ /g1.globo.com/politica/noticia/2011/05/para-ambientalistas­
aprovacao-do-novo-codigo-florestal-e-retrocesso.html (Adaptado)
OSG 3296/ 1 1
partir daquela construção, u m a :
a ) consequência.
d) condição.
b) concessão.
e) proporção.
c) fi nal idade.
28.
Senhor, não deixes que se m anche a tela
Onde traçaste a criação mais bela
De tua i nspiração.
O sol de tua g l ória foi toldado ...
Teu poema d a América ma nchado,
Manchou-o a escravidão.
(Castro Alves)
Na poesia de Castro Alves, a temática da escravidão
é tratada pelo eu l írico como denúncia de uma inj us­
tiça social cuja sol ução pertence à esfera divina. Dife-
SI MULADO ESTILO ENEM
SISTEMA DE ENSINO
rentemente dessa postura, há poesias em língua
portuguesa que tratam essa questão pelo viés da
busca da liberdade pela consciência e atuação do
negro capaz de reescrever sua história.
O trecho q u e a p resenta o negro como construtor
ativo de sua p rópria l i berdade é:
a)
E u sou carvão!
E tu acendes-me, patrão
Para te servir eternamente como força motriz
Mas eternam ente não
Patrão!
Jornal d o Brasil, 26/02/2 0 1 0.
(Craveirinha)
b)
Com base nessa ideia e no foco da matéria jornalísti­
ca, é correto afirmar que atualmente o grafite:
Das ve las
a) esti m u l a e a profu nda o desem prego entre a
popul ação j ovem urbana.
b) potencial iza e p rovoca a revolta de grupos so­
ciais opri m i dos.
Que conduziam pelas estrelas negras
O pálido escaravelho
Dos m a res
Cada degredado era um rei
M a g ro insone incolor
Como barro
(Oswald de Andrade)
c)
Deus e o Diabo é que me guiam, mais ninguém.
Todos tiveram pai, tod os tiveram mãe.
Mas eu, que nunca principio nem acabo,
N asci d o amor que há entre Deus e o Diabo.
(José Régio)
d)
Canta n d o os homens
Perdidos e m aventuras da vida
Esp a l h ados por todo o m u ndo!
E m Lisboa?
N a Am érica?
c) renova e estetiza d iversos trechos da paisagem
urbana.
d) fortalece e a ntecipa o aspecto m a rg i n a l das pi­
chações.
e) abandona e contesta va l ores estéticos externos
à cu ltura nacional.
30. O consumo desenfreado e leviano da h u m a n idade
tem causado d anos i rreversíveis a o nosso planeta.
Pense se é rea l m e nte necessá rio com prar outro
carro, outro cel u l a r, outra geladeira, ou se, m a i s
uma vez, você quer encontra r a fe licidade o n d e
ela n ã o está .
Pense a ntes de descartar ou su bstituir.
O consumo dewt n lreado
N o Rio?
(Francisco José Tenreiro)
c I... la no do
humonldodc !em cou1odo da roOI
hro.,..nrveh ao nouo plano la. r.nJoO .e o
n�olmenlo necenorto cetnpror outro
COrl'O, oullo colulor, oullo ge:Odelto, ç.u
10. moh uma voz, \'ocU quer onconhOf
o feUckJadc onde ela noo e110.
Pemo ante! O. d['"�ar"lor ou rubll'lluli.
e)
Por q ue chora o homem?
Que choro compensa ,
o m a l de ser homem?
(Carlos Drummond d e Andrade)
O mundo não é descatável
29. Reconhecido há tem pos, dentro e fora do Brasil,
como m a n ifestação a rtística legíti m a e p ú b l ica, o
g rafite vem sendo visto tam bé m como u m ele­
m ento rel evante do espaço u rbano, pois nele rea­
liza sucessivas intervenções.
OSG 3296/ 1 1
No de R . A .
-
51\S
REGISTRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
O anúncio acima visa a convencer o p ú b l ico-a lvo
a cerca da necessi dade de uma m udança de com­
prego de suas classes g ramaticais em diferentes
situações d� com u nicação.
Na ti rinha a cima, foi gerado um efeito de humor a
porta m e nto. Acerca das estratég ias a rg u m e ntati­
vas e m p regadas, podemos afirmar que o texto :
a) comove o público-alvo ao explicitar os i mpactos
partir de um equívoco de entendimento do segundo
fa lante. Para que não houvesse o mal-entendido, ele
deveria ter identificado no advérbio " religiosamen­
ambientais decorrentes do consumismo.
b) convence o p ú b l ico-a lvo a não mais troca r de
bens d u ráveis, como ce l u lar, geladeira e ca rro.
c) critica a postura da sociedade, praticante do con­
te" um sentido associado à ideia de:
a) modo
d) i ntensidade
e) fi nalidade
b) hábito
sumismo e adepta das necessidades supérfluas.
d) intimida o público, ao exemplificar possíveis ame­
aças à sobrevivência do planeta decorrentes do
c) crença
33. Belo H o rizo nte, 28 de j u l h o de 1 942.
consumo desenfreado e leviano.
e) i nform a o públ ico das am eaças ao pla neta, ex­
pondo dados objetivos que relacionam consu­
Meu caro M ário,
mo e danos a m bie nta is.
31.
Estou te escrevendo rapidamente, se bem que haj a
mu itíssi ma coisa q u e e u quero te fa lar (a respeito
da Conferência, q ue acabei de ler agora). Vem-me
Crônica Familiar
uma vontade i me nsa de desabafar com você tudo
o que ela m e fez sentir. Mas é longo, não tenho o
direito de tom a r seu tempo e te chatear.
Em Assunção do Parag uai, morreu a tia mais querida
de Nicolás Escobar. Morreu serenamente, em casa,
enqua nto dormia. Quando soube que perdera a tia,
Nicolás tinha seis anos e milhares de horas de televi­
são. E perguntou : - Quem a matou?
Fernando Sa b i n o .
(Eduardo Galea no)
Neste trecho de u m a carta de Fernando S a b i n o a
Mário de Andrade, o e m p rego de l i nguagem in­
formal é ber;n evidente em:
M u itas vezes, os textos se va lem de i nform a ções
i m p l ícitas, que podem ser decod ifi cadas a partir
do conhecim ento contextu ai. Podemos i nferi r que
o objetivo principal da crônica aci ma é :
a) "se bem que haj a " .
b ) "que acabei de l e r agora " .
c ) "Vem-me uma vontade " .
d ) "tudo o q u e 'ela m e fez sentir".
a) s i m b o l izar a i nfâ ncia a partir da i nocência na in­
terp retação da rea l idade.
b) criticar o conteúdo dos programas televisivos,
que exageram, muita s vezes, na exi bição de
cenas viol entas.
c) sati rizar os equívocos de entendim ento comuns
entre a d u ltos e crianças.
d) ironizar a ênfase dada à morte como fruto de
causas trág icas.
e) convencer a família de que é necessário controlar
o tempo de exposição das crianças à TV.
3 2.
EU FAÇO RELIGIOSA­
MENTE O MEU "COOPER"I
. .
.
. .
�
,1I
.
.
.
-- · · ·
f.
i
É possível recon hecer a língua portug u esa como
geradora de diversos sig n ificados a partir do em-
OSG 329611 I
e) "to m a r seu tempo e te chatear".
34.
Pegue um rapaz
da periferia
mais violenta
do mundo
Tire a sua Escola
51\S
SIMULADO ESTILO EN EM
SISTEMA DE ENSINO
A combinação de aspectos das l i nguagens verbal
b) Por que o Brasil tem poucos desastres natu-
e não verba l contri bui para a geração de sentidos.
rais?
,
c) O Brasil está l ivre de catástrofes natu rais.
N as charges e tirinhas de jorna l , esse recurso é uti­
l izado, m u itas vezes, para descrever a rea lidade
social. Baseado nessas i nformações, pode-se afir­
mar que o texto acima emprega:
a) as caracterizações faciais como forma de sim­
d) Clima e Geologia exp lica m desastres naturais.
e) B rasi l pode sofrer com desastres naturais.
36.
bolizar a ascensão social do ind ivíd u o .
b) os verbos em tom apelativo no sentido de i ns­
trui r corretamente o l eitor n u m a determ inada
tarefa.
c) as imagens di ssociadas do conteúdo verba l
com o o bjetivo de gerar u m a nticl ímax.
d) os traços l eves de desenho no sentido de prio­
rizar a fo rma em detri mento do conteúdo.
e) as desconstruções de um personagem n o sen­
tido de gerar um apelo crítico.
35. Estamos l ivres de uma série de desg raças como
g randes terrem otos, vulcões e fu racões por causa
de fatores geológicos e climáticos. Catástrofes
como sismos, vulca n ismos e ondas g i g a ntes estão
ligadas aos m ovimentos na crosta da Terra. A gen­
te nem p ercebe, mas sua superfície anda: ela está
dividida em p lacas, que deslizam sobre o magma
e ntre 1 e 20 centímetros por ano. N o encontro
dessas p l acas é que ocorre a maior pa rte dos ter­
rem otos e v u lcões. (. . . )
A po uca ocorrência de ventos devastadores
como fu racões, tufões e ciclones é devida, em
grande pa rte, à baixa tem peratura do mar - nos­
sos mares dificilmente ati ngem os 26,5 graus ne­
cessá rios para a formação das p iores tem pesta­
des. Fura cões e tufões são a mesma coisa, com
nomes d iferentes. Ciclones são diferentes nas
condições de formação e geralm ente são mais
brandos.
" U m furacão deve ter ventos superiores a 1 1 8
q u i l ômetros por hora, mas há ciclones com ventos
m u ito i nte nsos", diz a meteorolog ista Rosmeri da
Rocha, d a U S P. O Cata (i na, por exem plo, que
passou em ma rço pelo sul do B rasi l, ti nha ca racte­
rísticas ta nto de ciclone quanto de fu racão, se­
g u n d o o I N PE.
Adaptado da Revista Superinteressan te, m a i o 2004.
A a lternativa que mel hor servi ria pa ra ser título d a
notícia seri a :
a) P o r q u e o B rasi l está l ivre de catástrofes sísm i­
cas?
Podemos observar q u e houve uma i nequívoca
tentativa de bri ncar com dois ícones modernos: a
Rainha da I ng l aterra e M a rlyn M o n roe. Analisando
sob o p onto de vista dos elementos que com­
põem a comun icação, i m a g i na-se que:
a) o em issor procurou confu n d i r o receptor para
que não ho uvesse u m a melhor compreensão
da mensagem.
b) o em issor trab a l h a o canal de com u n icação
com i ntenção de a lterar o código e com isso
d ificu lta r a mensagem .
c ) o em issor altera proposita l me nte o contexto,
enfatiza códigos para expressar u m a mensa­
gem crítica e bem-h u m orada.
d) o em issor procurou estabelecer o bom humor
fundindo vários canais de comun icação.
e) o receptor foi com p l etam ente abandonado na
I
tentativa do em issor provocar i nversões contextuais.
37. M úsica: Sinal Fechado
- O l á ! Como vai ?
- Eu vou i ndo. E você, tudo bem?
- Tudo bem! Eu vou i ndo, correndo pegar meu
l ugar no futuro . . . E você?
- Tudo bem! Eu vou i ndo, em b usca de um so no
tra nquilo . . . Quem sabe?
- Quanto tem p o !
- Pois é, q u a nto tem p o !
OSG 3296/ 1 1
Sf\S
N o d e R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
-
Me perdoe a pressa - é a a l m a dos n ossos ne­
gócios!
Qua l , não tem de quê! Eu ta mbém só ando a
cem !
Quando é que você te lefona? Precisamos n os
ver por a í!
Pra semana, p rometo, ta lvez nos vej a m os. . .
Q u e m sabe?
Qua nto tem po !
Pois é ... q ua nto tempo!
(Paulinho d a Viola)
O diálogo é o elem ento fu ndamental na m úsica
de Pa u l i nho da Viola. Sob o ponto de vista das
fu nções de l i n g uagem, pode-se dizer que:
a) a fu nção referencial é a predomina nte, uma vez
que se b usca esta bel ecer a i nformação como
fator preponderante no trato comuni cativo.
b) a fu nção fática domina o texto, já q u e existe
u m a forte tendência a testar o canal de comu­
nicação e ntre os fa l a ntes.
c) a função meta l i nguística se sobressai no texto,
u m a vez que existe uma p reocupação evi dente
em convencer o receptor.
d) a fu nção e m otiva é prepondera nte, já que os
fa l a ntes p rocura m sem pre fa l a r de si mesm os.
e) a fu n çã o refere ncial supera as dema is, já q u e o
autor do texto busca i nformar o leitor sobre a
vida dos dois fa la ntes.
38.
Ascenso Ferrei ra, poeta do Modernismo, traduz
na sua poe?ia as razões, a tradição, a paisagem e
o viver do p ovo do N ordeste, poesia ta m bém ex­
pressa pelos traços m a rca ntes do p i ntor Cícero
Dias.
O texto que apresenta um senti m ento do sertão
diferente da visão crítica p redominante no poema
de Ascenso Fe rrei ra é:
a) Oh! Que saudades
Do l uar da minha terra
Lá na serra branq uej a n do
Fo lhas secas pelo chão!
Este luar cá d a cidade
Tão escuro não tem aquela saudade
Do luar lá d o sertão.
Catulo da Paixão Cearense. Luar d o Sertão.
b) Qua ndo ol hei a terra ardendo
Qual fog u e i ra de São João,
Eu pergu ntei a Deus do céu
Porque ta manha judi ação.
Que fog ueira , que fornalha,
no meu pé de pra ntação.
Por falta d ' á g u a perdi meu gado
morreu de sede meu a l azão.
Luiz Gonzaga. Asa Branca.
c) G l ória a Deus Senhor nas a ltura
E viva eu de amargura
Nas terra do -meu senhor
Carcará
Pega, mata e come,
Carcará
N u m vai m orrer de fome.
Carcará,
Mais coragem do que home,
Carcará
Pega, mata e come.
João do Vale/José Cândido. Carcará.
I
As pedras disformes
lembram cousas enormes:
- Os monstros que não couberam na arca de Noé!
E e m meio à l i m p i dez de um céu sem manchas
Tre m e l uz,
Q u e é a morte de que se morre
De velhice a ntes dos tri nta ,
De em boscada a ntes dos vi nte,
I nfern a l m ente l u m i noso,
Um sol a ssassino!
Oh! Paisagem nua!
De fom e um pouco por dia
João Cabral de Melo Neto. Morte e vida severina.
- DOR.
Ascenso Ferreira. Catimbó.
OSG 3296/ 1 1
d) E se somos Severi nos
Iguais em tudo na vida,
Morremos de morte igual,
Mesma morte severi n a :
SJ\S
SIMULADO ESTILO ENEM
SISTEMA D E ENSINO
e) Nord este, terra de São Sol !
Irmã enchente, vamos dar graças a N osso Senhor,
que a minha madrasta Seca torrou seus anjinhos
primeira onda de voyeurismo, comum em todos os
países que já contam com o serviço, começam a a­
para os comer.
São Tomé passou por a q u i ?
parecer outras uti l idades. Num futuro não m uito dis­
tante, o internauta brasi leiro vai poder planejar suas
Passou, sim se nhor!
Paj e ú ! Pajeú!
férias, adquiri r u m imóvel ou visitar um m useu por
meio da ferra menta .
Vamos l avar Pedra Bonita, meus i rm ãos,
com o sangue de mil men i nos, amém !
O Street View faz parte de outro produto da
em presa, o G oogle Maps. Bem mais detalhista que
Jorge de Lima. Poemas.
39.
seu i rmão maior, perm ite ao usuário navegar pelas
ruas, com uma visão de todos os pontos cardeais, do
chão e do céu. É como se você andasse até a porta
de um prédio, admirasse sua fachada, comparasse
com a dos vizinhos etc., n u m passeio em que o
mouse cum pre a função das pernas. Lançada em
maio de 2007, a ferram enta originalmente cobria
cinco grandes cidades nos EUA e seus arredores.
Hoje, se estende a todo território americano, assim
como à maior parte do Canadá, Japão, Austrá lia e
vários países europeus. No B rasil, até agora apenas
Querida Crist i n a , como tem passado?
Sua mãe e eu estamos bem. Sentimos sua falta.
Por favor, desligue seu com putador e
desça as escadas para comer algo.
Com amor, papai.
As tecnologias de i nformação i m pa cta m nas rela­
ções sociais, m odificando a forma como as pesso­
as se c o m u n icam. Podemos dizer que o objetivo
princi p a l da charge aci m a é:
a) sati rizar o comportamento dos pais desacostu­
mados com as tecnologias de informação.
b) criticar o tom i m pessoa l p resente nas rel ações
fa m i l i a res, ca racterizadas pela frieza d e trata­
m ento entre pais e fi lh os.
c) e nfatizar a i m po rtâ ncia das tecnologias de in­
form ação,
capazes
de
a p roxi m a r
p essoa s,
mesmo dista ntes fisicam ente .
d) ironizar a dependência excessiva da comun ica­
ção via i nternet nas relações sociais.
e) desta car a versatilidade já observada nas gera­
ções m a i s antigas no uso das tecnologias d e in­
formaçã o.
40.
engraçadas captadas pelo programa. Passada essa
O que as câmeras ainda não mostram
Os bisbil hoteiros virtuais se refestelaram na
seman a passada, q uando chegou ao Brasil o G oogle
Street View, serviço que coloca na tel a do computa­
dor fotos em 360 graus das ruas de, por enquanto,
51 m u nicípios brasileiros. Em sua maioria, as primei­
ras pesquisas feitas por brasi leiros se concentraram
na busca do próprio endereço, da sede do trabalho,
da casa da namorada. E houve tam bém m uita gente
que passou horas procurando i magens bizarras ou
São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e cidades
vizinhas dessas capitais foram fotografadas pelos
carros do G oogle. ( ... )
M u itos va rej istas se a n i m aram com a poss i b i l i ­
d a d e de t e r s e u s esta belecimentos fotog rafados
pelas pod erosas câmeras do p roduto. Seria a
chance de/ n u m primeiro momento, o c l i e nte fazer
um passeio vi rtua l para depois fechar u m a com p ra
rea l e feita de forma p resencial. Atu a l m ente i sso
esbarra em d9_is prob lemas. O primeiro é que o
prog ra m a não é ao vivo. As i m agens são coletadas
em média u m ano a ntes de irem ao a r. Ou sej a,
quando o vi sita nte entrasse na l oja, as p rate l eiras
estariam desatu a l izadas. O outro problema é o fa­
to de que, segundo a e m p resa, a produ çã o de fo­
tos de esta belecim entos comerciais não passa de
m ero boato.
Bem m a i s acessível aos loj i stas, pelo menos
por enquanto, é a oferta de espaços p u b l i citários
nas ruas flagradas pelo G oogle. A em presa a posta
tanto n isso que pate nteou um sistema que a uto­
maticamente apaga as m e nsagens publ icitárias es­
ta m padas em o utdoors e cartazes. No l ugar delas
seriam col ocados a n ú ncios pagos. "As e m p resas
americanas a i n d a não a dotaram essa estratégia.
Não tem nada de a n úncio a l i " , diz Pedro Sorrenti­
no, p rofessor d a São Paulo D i g ital School e a utor
d o vídeo " O b a m a D i g i ta l " . Em m u itas á reas, o
Street View a i n d a é u m a ferram e nta em b usca d e
uma uti l idade.
/stoé, edição 2 1 35, 08/1 0/201 O
OSG 3296/ 1 1
51\S
No de R .A. - REGISTRO ACADÊM ICO
SISTEMA DE ENSINO
c) responde, apoiando-se nas ideias do pi ntor es­
panho l , �uja opinião se baseia em dados i m ­
'
ponderá veis como ta le nto d o artista e q u a l ida­
O texto O que as câmeras ainda não mostram
a p resenta como principal fi na lidade:
a) noticiar objetiva e imparcial mente u m fato: a
de da obra.
i m p l a ntação de um serviço da web, i néd ito no
B rasi l .
d) não responde, apenas a b re u m leque de visões
sobre o tem a , baseado e m opiniões de pesso­
b ) ana l i sar, d o ponto d e vista de diferentes g ru­
pos, o i m pacto produzido pela i m p l a ntação d o
as com atividades diversas, procurando esta be­
lecer uma relação e ntre a rte e economia.
G o o g l e View no Brasil e no mu ndo.
c) persuadir os i nterna utas a usarem a ferra menta
e os e m p resários a exp lorarem o potencial co­
e) não responde, mas crê que deva ser o m a i s a l ­
to preço possível, c o m o ocorreu c o m a o b ra
mercial do produto.
d) expo r, tecnica mente, o conteúdo de u m a fer­
leiloada em Lond res, comprova ndo uma re la­
ção di reta entre a rte e economia.
ramenta da I nternet e reve lar um julgamento a
respeito d e l a .
e) tratar de fatos do cotidiano ( a implantação de um
novo serviço da web) de forma bem-humorada.
41 .
Quanto mais caro, mel hor
Qua l o valor correto de uma obra de a rte?
Ada m Sm ith, o pai do li bera lismo econôm ico, dizia
que ganhar d i n heiro com arte é como submeter o
ta l ento à " prostituição pública " , e por isso o artista
m erece ser regiamente pago. Jea n-Jacques Rous­
seau, fi lósofo i l u m i nista, achava que toda obra de
arte é superfaturada porque está a serviço do dese­
jo d os ricos fúteis de serem invejados. Francisco
Pacheco, o pintor espanhol que ensinou Diego Ve­
lázquez a pi ntar, escreveu um tratado dizendo que
o custo de produção de uma obra de arte decorre
"do gênio e da perfeição da forma". Na semana
passada, a escultura "O Homem Caminhando 1", do
suíço Alberto G iacometti, foi arrematada por 1 04,3
m i lhões de dólares, em Londres. É o mais a lto preço
já pago por uma obra de arte num leilão. O recorde
anterior pertencia a uma tela de Pablo Picasso,
" Menino com Cachimbo", vendida por 1 04, 1 mi­
lhões de dólares em Nova Iorque, em 2004.
Revista Veja, 1 0/02/201 O.
Em re lação à perg u nta form u lada no i n ício do tex­
to (va lor da obra de a rte), o a utor:
a) responde, apoia ndo-se nas ideias do pai do li­
bera lismo econômico, cujo ponto de vista asso­
cia criticam ente rentabil idade fi na nceira de uma
obra à m erca nti lização da produção artística.
b) responde, apoiando-se nas ideias do fi l ósofo
i l u m i n i sta, o qual vê, nas veleidades dos ricos
ao p rovocar i nveja, a exi stência de u m sobre­
preço na obra de a rte.
42.
O blá-blá-blá das empresas
O que você entende da frase "tal colaborador
foi desligado"? Antes de pensar que um consu ltor
de sua em presa se mostra desatento ou que um co­
lega que tem contrato temporário foi dispensado de
um projeto, experimente trocar a palavra "colabora­
dor" por "fu ncionário" e "desligado" por " dem iti­
do". Captou a mensagem? Cada vez mais, palavras
usadas no discurso das companhias - seja no trato
com o funcionário, cliente ou fornecedor - vêm sen­
do substituídas por outras, capazes de amenizar o
que rea lmente sig nificam.
Aponta,d a por especi a l i stas em recursos hu­
manos (RH) como u m a ferram enta a p l icada para
manter u m bom c l i m a organizacional, esse voca­
b u lário ta mbém é entendido com o um reflexo d a
fa lta de tra nsp â'rência, gerando i m precisão. Resu­
mo da ópera: se você faz, bem, mil coisas diferen­
tes ao mesmo tempo no trabal ho, não adianta re­
clamar que está "sobrecarregado " . A em presa pro­
vavelmente gosta e considera você um funcionário
" m u ltifu nciona l " .
O Globo, 29/07/2009.
Depreende-se do texto que a l i ng uagem corpora­
tiva :
a) va le-se de expressões e ufemísticas com o obje­
tivo de atenuar situações d a rotina profi ssion a l .
b ) faz u s o de cli chês para assegura r a m a n utenção
das relações hierárquicas dentro das emp resas.
c) em prega a chamada l i n g uagem " pol iticam ente
correta " como forma de m a n i p u l ação dos fun­
cionários.
d) inclui bordões a fi m de valorizar os fu ncionários
e colab orad ores m u ltifuncionais.
e) passou a ser adotada nas g randes com p a n h ias
com o propósito de oti m izar a gestão das em­
presas.
OSG 3296/1 1
Sí\S
SI MULADO ESTILO ENEM
SISTEMA DE ENSINO
43 . Iracema voou
Chico Buarque
I racema voou
Para a América
Leva ro upa de lã
E a n d a lépida
Vê um fi l m e de qua ndo em vez
N ã o d o m i n a o idioma ing lês
Lava chão numa casa de chá
Tem sa íd o ao l u a r
Com u m mímico
Ambiciona estudar
Ca nto l írico
N ã o dá m o l e pra polícia
Se p u der, vai ficando por lá
44.
Texto I
A ativi dade física é um i m porta nte determi­
na nte das características físicas dos adol escentes.
Sustenta-se que a obesidade em adol esce ntes resulta
do deseq u i l íbrio entre ativi dade reduzida e excesso
de cons u m o de a l i mentos densam ente cal óricas, ten­
do mostrado que o n ú m ero de horas que um ado les­
cente passa assisti ndo TV é u m i m portante fator asso­
ciado à obesidade, aca rreta ndo u m aum ento de 2%
na preva lência d a obesidade para cada hora adicional
de televisão em jovens de 1 2 a 1 7 anos.
Fonte: Fonseca, Vania d e Matos; Sichieri, Rosely, Veiga, Glória
Va léria. "Fatores associados à obesidade em adolescentes".
São Paulo, Revista de Saúde Pública, vol. 32, n . 6. dec. 1 998
(adaptado)
Texto 1 1
Tem saudade do Ceará
M a s não m u ita
U n s d ias, afoita
Me l i g a a cobrar:
É I racema da América
Fonte: Hollanda, Chico Buarque de. Iracema Voou.
ln: As Cidades. Rio de Janeiro: Marola Edições Musicais, 1 998
N ã o é raro, na Literatura, um autor retom a r uma
personagem, ou suas ca racterísti cas, de outro au­
tor. A personagem original empresta seus d otes à
nova prod ução, proporcionando, além da i ntertex­
tua l idade, u m a com unicação e ntre os diferentes
tempos e contextos. A canção " I racema voou" faz
referência di reta à I racema romântica d e José de
Alenca r - o que podemos perceber em "anda lépi­
d a " , na o rigem cearense e no choque e i ntercâm­
bio cultu ral. N o entanto, o contexto da letra de
Ch ico B u a rque não é mais o início d a colonização,
no cenário das matas brasi leiras. O aspecto da rea­
lidade contem porânea usado como pano de fu ndo
para a canção é:
a) a d ura rea lidade dos a rtistas conte m porâneos.
b) a q uestão territori a l indígena b ra s i l e i ra .
c ) o preconceito sofri d o pelas pessoas de origem
n ordesti na.
d) a sobrevivência na i m i g ração i l eg a l .
e ) a dificuldade d a m u l her n o m ercad o de tra ba­
l ho.
Fonte: Disponível e m : http://www.clubic.com/actualite-90958actual itesemaine-croquee-dessins. htm l .
Acesso em 1 4/03/201 O.
Nos textos acima, b u sca-se i nfl uenciar a m udança
de háb itos em jovens e a d u ltos por meio de:
a) posicion a m e nto satíri co em relação a o compo r­
tamento sedentá rio da populaçã o contempo­
râ nea.
b) crítica a o desenvo lvi m ento tecnológ i co, pouco
esti m u l a nte à p rática de há bitos sa udáveis.
c) constatação de q ue a tel evisã o é respo nsável
pela m á a l i m entação entre adolescentes.
d) elogio à prática de ativi dades físicas e às refei­
ções ba la nceadas.
e) exp l icitação de relações entre obesidade e o
tempo d espe ndido p a ra ver tel evisão.
OSG 3296/11
51\S
No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
45. Abaixo e ncontram-se a l g u mas reg ras das modali­
dades do voleibol e atletismo paraolímpicos.
Mate111 ática e suas Tecnologias
Questões de 46
Voleibol para atletas amputados
Em relação ao convenci onal, a quadra é me­
nor, com 1 Om x 6 m , e a a ltura da rede é i nfe rior à d a
modalidade, c o m cerca de 1 , 1 5 m do solo no mascu li­
no e 1 ,OSm p a ra o fem i n i n o . Os atletas jogam senta­
dos na q u a d ra . N o voleibol parao lím pico o sa que
pode ser b l o q ueado.
a
90
46. Crescimento desacelera, e urbanização é recorde
URBANIZAÇÃO
Cidades conti n u a m a crescer
Popul ação reside nte, em %
A q uadra se divide em zonas de ataque e defe­
sa . É permitido o contato das pernas de jogadores de
um time com os do outro, porém as mesmas não po­
84,4
-----�,.I=---+-,á rea
urbana
dem atrapalhar o jogo do adversário. O contato com o
chão deve ser mantido em toda e qualquer ação, sen­
do perm itido perdê-lo somente nos deslocamentos.
Cada jogo é decidido em uma mel hor de ci nco sets,
vencendo o ti me que marcar 25 pontos no set. Em caso
de em pate, ganha o primeiro que abrir dois pontos de
va ntagem. H á ainda o tie break de 15 pontos.
15,6
área rural
Atletismo para pessoas com deficiência visual
As p rovas são de acordo com a defici ência
dos competi dores, divididas entre corridas, saltos,
lançame ntos e arremessos. Nas provas de pista (corri­
d as), dependendo do grau de deficiência visual do
atleta, ele pode ser acompanhado por u m atleta-g u i a ,
que corre a o s e u l a d o ligado por u m a cord i n h a . Ele
tem a função de d i recionar o atl eta , mas não deve
puxá-lo, sob pena de descl assificação. As competi­
ções seg uem as reg ras da Federação I nternacional de
Atletismo ( I AAF), com a l g u mas ad aptações p a ra o uso
de próteses, cadeira de rodas ou g u i a, mas sem ofe­
rece r vantagem em relação aos seus adversários.
Fonte: Comitê Paraolímpico Brasileiro. Disponível em:
http://www.cpb.org.br.
1 960*
2000 2010
Considera n d o o g ráfico l i near a partir do a n o
2000, podemos afirmar q ue, no ano de 2020, a
população residente na á rea rura l , em %, será de:
d) 1 0, 8
a) 1 2,4
b) 1 1 ,4
e) 1 0, 6
c) 1 1,2
47. Menos emoções ·no câmbio
O m ercado brasi l e i ro de câmbio está mais estável
em 20 1 1 . A volati l idade do rea l é a menor da dé­
cada - e a expectativa d a ma ioria dos a n a l istas é
que isso se manten h a nos próxi mos meses.
28
Acesso em 14 de março de 201 O.
Tama ndo como referência o voleibol e o atletismo
olímpicos, seria correto afirmar que:
a) as m o d a l idades paraolímp icas são adaptadas
aos p a rticipa ntes, enquÇJ nto, nas o l ím picas, os
partici pa ntes devem se adaptar.
b) as técn icas em pregadas nas modal idades o l ím ­
p i c a s são decorre ntes d a s modal idades parao­
límpicas.
c) as m o d a l idades para o l ím picas desconsideram
as características das moda l idades o l ím picas.
d) as reg ras das modal idades paraolímpicas e o­
límpicas desconsideram as ca racterísticas dos
participa ntes.
e) as técn i cas em pregadas nas moda lid ades o l ím­
picas e paraolím picas são correspondentes às
características dos atletas .
OSG 3296/ 1 1
Fonte: Revista Exame
Fonte: Revista Exame - Edição 991 - 4/5/20 1 1
De acordo com o g ráfico, a média, a moda e a
mediana, respectiva m e nte, do índice de volati li­
dade são:
a) 1 5, 1 3, 9.
b) 1 5, 1 3, 1 3 .
c) 1 5, 1 3, 1 4.
d) 1 5, 1 3, 1 6.
e) 1 5, 1 3, 25 .
No
de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
45. Aba ixo enco ntra m-se a lg u mas regras das moda li­
dades d o vo l e i bol e atl eti smo para o l ím p i cos.
Matemática e suas Tecnologias
Questões de 46
Voleibol para atletas amputados
·
Em relação ao convencional, a q u a d ra é me­
nor, com 1 Om x 6m, e a altura d a rede é i nfe rior à d a
a
90
46. Crescimento desacelera, e urbanização é recorde
modal idade, com cerca de 1 , 1 5m do s o l o n o mascu l i ­
n o e 1 ,05m p a ra o fem i n i n o . Os atletas j o g a m se nta­
URBANIZAÇÃO
Cidades conti n u a m a crescer
dos na q uadra. N o voleibol paraolímpico o saque
pode ser bloq ueado.
Po p u l ação residente, em %
A quadra se divide em zonas de ataque e defe­
sa. É perm itido o cantata das pernas de jogadores de
84, 4
---�y<:--t-á rea
urbana
um ti m e com os do outro, porém as mesmas não po­
dem atrapalhar o j ogo do adversário. O cantata com o
-
chão deve ser m a ntido em toda e qualquer ação, sen­
d o permitido perdê-lo somente nos deslocamentos.
Cada jogo é ·decidido em uma melhor de cinco sets,
vencendo o ti m e que marcar 25 pontos no set. Em caso
de em pate, ganha o primeiro que abrir dois pontos de
15,6
área rural
vantagem. Há ainda o tie break de 1 5 pontos.
Atletismo para pessoas com deficiência visual
As p rovas são de acordo com a deficiência
dos competido res, divididas entre corridas, saltos,
l a n ça m e ntos e a rremessos. Nas prova s de pista (corri­
das), dependendo do grau de deficiência visual do
atleta, ele pode ser acompanhado por um atleta-guia,
que corre a o seu lado ligado por u m a cord i n ha. Ele
tem a fu nção de d i reci o n a r o atleta, mas não deve
puxá-lo, sob pena de descl assificação. As com peti­
ções seg u e m as regras da Federação I ntern acio nal de
Atl eti s m o (IAAF), com a lg u m as ad aptações para o uso
de p róteses, cadeira de rodas o u guia, mas sem ofe­
recer vantagem em relação aos seus adversá rios.
Fonte: Comitê Paraolímpico Brasileiro. Disponível e m :
http://www.cpb.org.br.
1960 *
2000 2010
Considera n d o o g ráfico l i near a partir do a n o
2000, podemos afirmar q ue, no ano de 2020, a
popu laçã o reside nte na á rea rural, em %, será d e :
d) 1 0, 8
a) 1 2,4
b ) 1 1 ,4
e) 1 0, 6
c) 1 1 ,2
47. Menos emoçõe's no câmbio
O me rcado brasi leiro de câmbio está mais estável
em 20 1 1 . A volati l i dade d o rea l é a menor da dé­
cada - e a expectativa da m a ioria dos a n a l i stas é
que isso se m a nten h a nos próxi mos meses.
28
Acesso em 1 4 de março de 201 O.
Tomando como referência o voleibol e o atletismo
olímpicos, seria co rreto afi rm a r que:
a) as modal idades paraolímpicas são adaptadas
aos participantes, enqua nto, nas olím p icas, os
pa rticipa ntes devem se ada ptar.
b) as técnicas em pregadas nas modal idades o l ím ­
p i c a s são decorrentes das modalidades parao­
l ím p i cas.
c) as modal i dades paraolímpicas desconsideram
as características das moda l idades o l ím p i cas.
d) as regras das modal idades paraolímpicas e o­
l ím picas desconsideram as características dos
participa ntes.
e) as técnicas e m p regadas nas modal idades o l ím­
picas e paraolímpicas são corresponde ntes às
característi cas d os atletas.
O S G 32961 1 1
2002
2005
2006
2007
2008
Fonte: Revista Exame
Fonte: Revista Exame - Edição 991 - 4/5/20 1 1
De acordo com o g ráfico, a média, a m oda e a
mediana, respectiva m e nte, do índ ice de volati l i ­
d a d e são:
a) 1 5, 1 3, 9.
b) 1 5, 1 3, 1 3 .
c) 1 5 , 1 3, 1 4.
d) 1 5, 1 3, 1 6.
e) 1 5, 1 3, 25.
Sf\S
SIMULADO ESTILO ENEM
SiSTEMA DE ENSINO
48 . QUATRO CRIANÇAS MORREM A CADA S EMANA
Dos países cita dos n a ta bela, quais possuem u m a
NO CEARÁ
relação ap roximada de 1 000% de emissões tota is
Cria nças e adol escentes têm morrido por acid entes
em m i l hões de toneladas de gás carbônico (C02) :
a) China - Estados U n idos
q u e poderiam ser evitados
b) Í ndia - Reino U n i d o
Números
Cri:�nças e adolescentes de O
a
1
anos no Ceará
e
no Brasil
•
Brasil
(2008}
5 . 1 0 6 ,Í
c ) I rã - Reino U n i d o
d ) Alemanha - Brasil
e) China - Alemanha
50. I n clina ndo-se em 45° u m corpo c i l índrico reta, de
a ltura 1 5 cm e raio da base 3,6cm, derram a-se
parte do l íq u i d o que comp letava tota l m ente o
corpo, conforme i n d icada a fig u r a .
Jornal O Povo, 1 9/02/20 1 1
S e considera rmos a mesma proporção das causas
dos aci de ntes do Ceará e m relação aos do B rasi l ,
podemos afirmar q ue o n ú mero tota l de mortes
por afoga m ento no B rasi l , no ano de 2008 , é de
a p roximadamente :
a) 1 900.
b) 1 980.
c) 2080.
al, a menor q u a ntidade de l íquido derramada cor­
responde a um perce ntu a l do l íquido contido I n i ­
cialm ente no c o p o de:
d) 24%.
a) 48%.
e) 1 8%.
b) 36%.
d) 21 00.
e) 21 80.
c) 28% .
49 .
5 1 . Quatro a m igos calculara m a média e a mediana
de suas a l tu râ's, tendo encontrado como resultado
1 . 7 2 m e 1 , 70 m, respectiva mente.
A média e ntre as a lturas do mais a lto e do mais
ba ixo, em m etros, é i g u a l a:
�
O S MAIS POLUIDORES E M 2009
A China é
o
Ad m itindo-se que o c o p o tenha s i d o i nclinado
com movi m e nto suave em relação à situação i n ici­
país que mais aumenta as emissões
Variação
de
2008 a 2009
a) 1 , 70.
b) 1 ,7 1 .
d) 1 , 7 3 .
e) 1 , 74.
c) 1 , 7 2.
52. Uma e m presa com 20 funcionários torna p ú b l ico
seus salá rios, ocu lta ndo o sa lário de seu di retor,
conforme a tabela a seg uir:
Função
Sa lários
Auxiliar
R$ 1 .000,00
R$ 1 . 500,00
R$ 2.000,00
Secretá ria
Consultor
Dil·etor
(1) i\ Vilfi.JÇ.iO COifC 2QQQ C 2009 roi de -t 27,9%
·�
N° de
flll1 cio nários
10
5
4
1
A empresa promoveu um a u m ento salarial de 1 0%
sobre os va lores da tabela para todas as funções .
Foi divulg ado que a nova média salari a l da empre­
33 )
Revista Época,
07/03/20 1 1
sa passou a ser de R$ 1 . 95 2,50. Qual é o novo sa ­
lário de di retor?
OSG 3296/ 1 1
s
No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
a) R$ 2.5 00,00
d) R$ 1 1 .000,00
e) R$ 25.500,00
b) R$ 4.5 00,00
c) R$ 1 0. 000, 00
56. A ta bela a b a ixo fo rnece as receitas tri m estra i s de
uma e m p re.sa nos anos de 2009 e 20 1 0 (va l ores
em m i l ha res de reais) :
53. A ta b e l a ind ica o gasto de energia (ca lorias) por
m i n uto e m três atividades.
Ati v i dade
20
Andar de
bicicleta
Natação
201 0
1 trim estre
20
25
2° tri m estre
25
35
3° tri m estre
35
40
4° trim estre
40
45
o
Cal ori a s por m i nuto
Corrid a
2009
O a u m e nto percentua l d a receita de 20 1 O e m
8
relação à de 2009 foi de:
12
a) 1 8,83%.
b) 1 9, 3 3%.
d) 20, 8 3%.
e) 20, 3 3%.
c) 1 9,83%.
Em u m a com p etição de triatlon, u m atl eta correu
por uma hora, andou de bicicleta por duas h oras e
57. Um teatro tem 400 l ugares. O n ú m ero de frequen­
nadou p o r tri nta m i n utos. O gasto médio de e­
nergia, e m cal orias por m i n uto, d u ra nte a com pe­
tição, foi :
tadores por sessão (y) re laciona-se com o p reço
do ingresso (x) através d a fór m u l a y 600 - 6x. O
preço que deve ser cobrado para maxi m izar a re­
a)
b)
c)
d)
e)
ceita é:
a) R$33,33
1 3, 3 3 calorias por m i n uto.
1 4 calorias por m i n uto.
1 2 cal orias por m i n uto .
1 2, 3 3 cal orias por m i nuto .
1 O cal orias p o r m i n uto.
b)
c)
d)
e)
=
54. U m a e m p resa tem u m a fu nção receita d a d a por
R
8x e u m a função custo mensal C 5000 + 5x,
=
=
R$50,00
R$40,00
R$44,44
R$55,55
58. Um lote de l ivros foi i m presso em três tipog rafias:
rep resenta a qua ntidade. Para que o l ucro
A, B e C . Do total de l ivros do lote, 50% foram
mensal sej a superior a R$4.000,00, é n ecessá rio
que sej a m produzidas e vendidas m e nsa l m ente:
a) m a i s d o que 2.600 u n idades.
i m p ressos na tipog rafia A, 30% na B e o restante
na C. Do tota l . de tra b a l hos rea lizados em cada
b) m a i s d o que 2. 700 u n idades.
c) m a i s d o que 3.000 u nidades.
de l ivros i m pressos com defeitos são: 2%, 3% e
5%, respectiva m ente, em A, B e C. Então, pode­
mos dizer que, d o lote, o tota l de l ivros i m p ressos
onde
x
d) mais d o que 2.800 unidades.
e) mais d o que 2.900 unidades.
uma das três tipog rafias, sabe-se que as médias
que não têm defeitos é de:
55. U m a l oj a vende CDs pelos preços u n itários de R$
1 0,00, ou R$ 1 5,00, ou R$ 20,00. N u m determina­
a) 2,9%
b) 1 0%
d) 75%
e) 97, 1 %
c) 90%
do d i a , o g ráfico de unidad es ve ndidas para cada
8
59. Altino está encostado n u m m u ro bem a lto, d u ran­
te a noite. A rua onde Alti no está é i l u m i nada por
p reço cobrado é dado pelo g ráfi co abaixo:
QJ 80
� 60 r----------------.----.---------------�
!�
10
15
20
Preço
A receita a uferida nesse dia fo i de:
a) R$2 000,00
b) R$2 200,00
c) R$2 1 00,00
OSG 3296/ 1 1
d) R$2 300,00
e) R$2 400,00
s
uma l â m pada n o topo de u m poste de 4 metros
de a ltura, a 1 O m etros de d istâ ncia do m u ro. Alti­
no, u m rapaz de 2 metros de a ltura, anda em d i re­
ção ao m u ro. Sej a f(x) a altura, em m etros, da
sombra de Alti n o prod uzida pela lâ mpada no mu­
ro quando Alti no está a uma d istâ ncia de
x
m etros
do m u ro. Qual a lternativa representa m e l h or o
g ráfico de f(x)?
SIMULADO ESTILO ENEM
SiSTEMA DE ENSINO
a)
b)
c)
K
�
�
d)
�
�
62. N a d isposição dos elementos que i ntegram a peça
publ icitária, consid ere:
A = conju nto formado pelos dias da semana.
B = conj u nto formado pelas ações associ adas aos
dias da semana.
f(x)
Sobre esses conj u ntos, é correto afirmar:
a) Existe uma função f : A � B bij etora.
b) Existe uma função f : A � B i njetora e não so­
X
e)
�
�
i njetora.
d) Existe uma função f : B � A i njetora e não so­
brejetora .
e) Existe u m a re lação R : A � B que não é u m a
função.
60. Ti ntas p reta s opacas absorvem 97% da l uz, refl e­
ti ndo o restante. Cientistas desenvolveram u m a
nova cobertura superpreta que é " d e z vezes m a i s
preta " q u e ti ntas pretas opacas, querendo dizer
que ela reflete 1 /1 O da l uz refleti da pelas ti ntas
preta s opacas. Que porcentagem de l uz a nova
cobertu ra absorve?
a) 9 7 , 7 %
b) 97,9%
c) 99,7%
brejetora.
c) Existe uma fu nção f : B � A sob rej etora e n ã o
63. Desprezando a l g u n s seg u ndos de grau, podemos
considerar que as cidades de Curitiba e G oiânia
têm a mesma long itude (49° Oeste) e se localizam
sobre o mesmo m e ridia no. Da mesma forma, suas
latitudes diferem de 9°, sendo respectiva m ente
26° Sul e 1 r Sul, como mostrad o na fi g u ra a baixo.
P o l o Norte
d) 99,8%
e) 99,9%
6 1 . Uma e m p resa possui 84 fu ncionários e sa be-se
que cada fu ncionário fa la pelo menos uma das l ín­
guas e ntre Português e I ng l ês . Além d isso, 20%
dos q u e fa l a m Português também fa lam I n g lês e
80% d os q u e fa lam I ng lês tam bém fa l a m Portu­
g uês. Quantos fu ncion ários fa lam as duas línguas?
a) 1 2
b) 1 4
c) 1 5
Considera nd o a Terra como uma esfera perfeita,
d) 1 6
e) 1 8
Observe a imagem a seg u i r, utilizada como peça pu­
b l icitária e m u m a campanha· para venda associada de
jornais e l ivros d e l iteratura .
l '·
�
I
·• • - ,
s
�'
T
o
Desligue a TV.
�o
Abr� espaço
na estante.
Desentorte
os óculos
Desencoste
o pufe da part!de
que
_1
Descubra onde fica
a banca ma1s próxima
a
lãmpada
do abaJur...
Pode se preparar Suif sem�na estáp restes
a se tornar mu1to ma1s emocionante
'·
,Jp f
�...
1
!
Peça publicitária veiculada p elo jornal! Folha de S. Paulo, em 18 de maio de 2003. p. A 2 1 .
na qual todas as ci rcu nferências máximas (circun­
ferências sobre a superfície que têm ce ntro no
centro da Terra) medem 40.000km, conc l u i-se que
a menor d i stância entre C u ritiba e Goiânia, cami­
nhando sobre a su perfície da Terra, é:
a) 950km.
b) 1 000km.
c) 1 050k m .
d) 1 1 Oük m .
e ) 1 1 50km.
64. Os 40 a l u nos de uma turma fizeram uma prova de
Matemática e o resu ltad o pode ser visto no g ráfi­
co abaixo. No eixo horizonta l , aparecem as notas,
e no eixo vertical estão as freq uências, ou sej a , a
altura de cada ba rra representa o n ú m ero de a l u ­
n o s c o m a nota q ue está escrita na s u a base.
OSG 3296/ 1 1
Sf\S
No de R.A. - REGI STRO ACAD Ê M I CO
I
10
9
8
7
6
5
4
SISTEMA DE ENSINO
67. Dois c a m i n h ões-ta n q u e ca rregam o mesmo vo l u ­
me de m istu ra de á lcool e g asol ina. A m istura de
·
u m conté � 3% d e á l cool e a do outro, 5% de á l ­
cool. Os dois c a m i n h ões desca rrega m s u a carga
em u m reservatório que estava vazio. A razão d o
vol u m e de á l cool para o de gasolina na m i stura
I
formada no reservatório, após os cam i nhões te­
4 5 6 7 8 9
rem descarregado, é :
A média da turma nesta p rova foi de:
a) 6, 1 5.
b) 6,35.
d) 6,75.
e) 6, 90.
d) 1 /1 2.
b) 1 /24.
e) 1 /8.
c) 1 / 1 6.
c) 6,55.
65. Uma comissão de a l unos recebeu orçamentos de
duas e m p resas que se p ropõem a org a n izar e
promover a s festividades de formatura de u m cer­
to colégio. A e m p resa A cobra u m a taxa fixa de
R$ 1 .000,00 m a i s R$ 50,00 por aluno participante,
e a e m p resa B cobra uma taxa fixa de R$ 1 . 900,00
m a i s R$ 45 ,00 por a l u n o participa nte. Para que a
proposta da em presa B seja economicamente
m a i s va ntajosa, o m enor n ú m ero de a l u nos (n) par­
ticipantes d eve ser tal q u e :
a) n = 1 79.
d) n = 1 82.
b) n
1 80.
e) n = 1 9 1 .
c) n = 1 8 1 .
Tecido nervoso - substância cinzenta
Quantidade de
água
85%
Tecido nervoso - substância branca
70%
Tipo de célula
Medula óssea
75%
Tecido conjuntivo
60%
Tecido adiposo
1 5%
Hemácias
65%
de J a neiro: Guanabara Koogan, 1 985.)
66. Observe o resu ltado de u m a enq uete do site bri­
tâ n i co Centra/Nic.
DO
o
68. A água é u m dos compon entes mais i m porta ntes
das cél u l as. A ta b e l a abaixo m ostra como a q u a n ­
tidade de á g u a varia e m seres hum anos, depen­
dendo do tipo de célula. Em média, a á g u a cor­
responde a 7 0% d a com posição química de u m
indivíduo normal
20%
Ossos (sem medula)
.
'
(Fonte: L.C. J unque1ra e J. Carne1ro. HJsto/og1a Bas1ca. 8. ed., R1o
=
AS QUATRO CATEGORIAS
Entre 1 .200 usuários de computador,
as senhas escolhidas recaem sobre
quatro categorias - em
a) 1 /25.
,
%
Cri ptográfica
Durante uma biópsia, foi isolada uma a mostra de
teci do para a n á l ise em u m l a bo ratório. E n q u a nto
intacta, essa amostra pesava 200 mg. Após seca­
gem em estufa, q ua n d o se reti rou toda a água do
tecido, a a m ostra passou a pesa r 80 mg. Baseado
na tabela, pode-se a firmar que essa é uma a m os­
tra d e :
a) tecido nervoso - substância cinzenta .
b) tecid o nervoso - s ubstância bra nca.
c) hemácias.
d) tecido conj u ntivo .
e) tecido adi pos ? .
Época, 27/8/200 1 .
Ad m ita que, para cri a r u m a senha da categoria
cri ptog ráfica, o usuário deva uti lizar duas vog a i s
seg uidas d e qu atro a l g arismos disti ntos. C a l c u l e o
n ú m ero d e senhas cri ptog ráficas diferentes que
podem ser formadas:
a) 1 26000.
b) 1 30000.
c) 1 32000.
OSG 3296/ 1 1
d) 1 35000.
e) 1 40000.
69. Foi feita u m a pesq u i sa n u m a cidade que está o r­
ganizada em 1 00 bai rros tendo em média 400 ha­
bita ntes cada u m . Foram selecionados 1 0% d os
bairros, rep resentados n o g ráfico por A, B, C, D,
E, F, G , H , I e J e 1 0% dos hab ita ntes de cada
ba irro. Considere que o índice de oti m ismo das
pessoas pesq uisadas representa, em cada bairro,
o de todas as pessoas d o mesmo bai rro. Conside­
re ainda que o índice de oti m ismo é a razão e ntre
o n ú m ero de oti m ista s e tota l de ha bita ntes.
SI MULADO ESTILO EN EM
SISTEMA DE ENSINO
OTIMISMO DO POVO
7 2 . Ada Byron, fi lha do poeta inglês Lord Byron, viveu
no século XIX e foi pioneira na história do desenvol­
N" de otimistas
25
30
35
20
25
15
30
vimento de programas para com putador ju nto com
Charles Babbage. Certo dia, ao lhe perguntarem a
35
idade, ela respondeu: " Se trocarmos a ordem dos
15
������������-L��--� x
A
Bairros
O menor índice de oti mismo das pessoas dos 1 O
bairros pesq uisados é:
a) 25%.
b) 30%.
c) 35%.
seus algarismos e elevarmos ao quadrado, obtere­
mos j ustamente o ano em que estamos " .
(Ministério da Ed u c açã o . Explorando o Ensino da Matemática ­
Artigos. Vol u m e 1 . Brasíl ia, 2004, p. 1 9 1 . Adaptado)
Em 1 97 7 , a p ós x a n o s de seu nascimen to, Ada
Byron foi homen agea d a : uma l i n g uagem de pro­
gramação foi desenvolvida recebendo o nome de
ADA. O valor de
d) 38%.
e) 40%.
x
é:
a) 1 1 9.
b) 1 28.
70. Considere três modelos de televisores de tela
plana, cujas dim ensões a p roximadas são forneci­
das na ta bela abaixo, acompanhadas dos preços
dos a p a re l hos.
Modelo Largura (cm) Altura (cm) Preço ( R$)
23"
50
3 2"
70
40
1 .400,00
40"
90
50
2.250,00
30
750,00
Com base na ta bela, pode-se afirmar que o preço,
por u n idade de área, da tel a :
a) a u me nta à medida q u e as di mensões d o s apa­
rel hos a u menta m .
b ) perma n ece constante do primei ro p a r a o se­
g u n d o modelo, e aum enta do seg u n d o para o
terceiro.
c) a u menta d o prim eiro para o seg u ndo modelo,
e perma n ece constante do seg undo para o ter­
ceiro.
c) 1 37 .
d) 1 5 1 .
e) 1 62.
73. Um su permercado a d q u i ri u deterge ntes nos a ro­
mas l i m ã o e coco. A compra foi e ntregue, emba­
lada em 1 O caixas, com 24 frascos e m cada caixa.
Sabend o-se que cada caixa conti nha 2 frascos de
detergentes a m a i s n o a roma l i mão do que n o a­
roma coco, o n ú mero de frascos entregues, no a ­
roma l i mão, foi :
a)
b)
c)
d)
e)
1 1 O.
1 20.
1 30.
1 40.
1 50.
74. U m clube pro m oveu um show de música popular
brasi l e i ra ao q u a l compareceram 200 pessoas, en­
tre sócios e não sócios. N o tota l , o va lor a rrecada­
d) permanece con stante.
do foi R$ 1 400,00 e todas as pessoas pagaram
e) d i m i n u i à medida que as d i mensões dos apare­
l hos a u mentam.
ingresso. Sabend o-se que o preço d o i ngresso foi
R$ 1 0, 00 e que cada sócio pagou m etade desse
valor, o núm ero de sócios presentes a o show é:
7 1 . U m d ete r m i n a d o cidadão recebe um s a l á rio
br u to d e R $ 2.500,00 por mês, e g a sta cerca de
R$ 1 . 8 00,00 por mês com escola, supermercado,
p l a n o de sa úde etc. Uma pesqu isa recente mos­
tro u q u e u m a pessoa com esse perfi l tem seu salá­
rio bruto tri butado em 1 3,3% e paga 3 1 ,5% de
tri b utos sobre o va lor dos prod utos e serviços que
a) 80.
b) 1 00.
c) 1 20.
d) 1 40.
e) 1 60.
75. Pelo fato de esta r com o p eso aci m a do recomen­
consome. N esse caso, o percentual total do salá­
rio m e n sal gasto com tributos é de cerca de:
d) 36%.
a) 40%.
e) 30%
b) 4 1 %.
dado, uma pessoa está fazendo o controle das ca­
c) 45%.
sopa de a rroz, 3 a l môndegas e uma po rção de
lorias dos a l i m e ntos que i ngere. Sab e-se que 3 co­
l heres de sopa de a rroz, 2 a l môndegas e uma por­
ção d e bróco l i s têm 274 cal orias. Já 2 colheres de
OSG 3296/ 1 1
No de R .A. - REGI STRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
b róco l i s têm 290 cal orias. Por outro lado, 2 colhe­
77. Na capital francesa, Pa ris, há um sistem a de loca­
res de sopa de arroz, 2 a l môndegas e 2 porções
de b róco l i s têm 252 calorias. Se ontem seu a l mo­
ção de bicicletas - chamado Vé l i b - que fu nciona
.
da seg ui nte m a neira: paga-se 1 euro para uti lizar a
ço consi sti u em uma colher de sopa de arroz, duas
bicicleta por 30 m i n utos. A primeira meia hora ex­
a l m ô n degas e uma porção de brócol i s, q u a ntas
calorias teve essa refeição?
tra custa 1 euro; a seg unda meia hora extra custa
a) 1 86.
b) 1 70.
2 euros; e, a pa rti r da tercei ra meia hora extra,
pagam-se 4 e u ros por meia hora de uti liza ção.
Se representarmos por
x
o tempo, em m i n utos,
c) 1 60.
d) 1 48.
tema de l ocação e y o va l o r tota l , em euros, que
e) 1 26.
deverá pagar pelo serviço, é possível relacionar
que uma pessoa fi cou com uma bicicleta n esse sis­
x
e y por meio de u m a expressão a lgébrica.
7 6. Os códigos de barra estão prese ntes no dia a d i a
das pessoas. Existem diversos tipos de código, o s
que a p a recem nas e m ba l agens dos p rod utos de
a) y = 3 +
composto de 1 2 d ígitos.
A leitura desse tipo de código de barras deve ser
feita considerando que ele é form ado por u m a
seq u ê n cia a lternada de ba rras pretas e brancas,
b) y = 4 +
com a s seg u i ntes l a rg u ras:
o = 3 -2-1-1
=
2-l-2 -2
3 = l-4-1-l
5 = 1-2 <3-1
6 = l-1-1·4
7
8 = 1-2 -1-3
9 = 3 - 1 -1-2
=
é um m ú lti plo de 30 e x � 1 20,
c) y = 4 +
d) y = 4 +
e) y = 4 +
(
(
(
(
(
x
30
x
30
x
30
x
30
x
30
)
)
)
)
)
-3 4
-3 4
-4 4
-3 3
-4 3
78. Um ciclista pedala u m a bicicleta em trajetória c i r­
cular de modo que as d i reções dos desl oca m e ntos
das rodas m a ntêm sempre um ângulo de 60°. O
1 = 2 ·2·2-1
4 = 1-l-3-2
x
a expressão adequada é :
su perm ercado são chamados de código de barras
U PC, que significa Código U niversa l de Prod utos,
tom a n d o como base a largura da primeira b a rra, a
q u a l cha m a remos de u n idade. Cada barra, p reta
ou bra n ca, pode ter larg u ras de 1 , 2, 3 ou 4 u ni­
d ad es. Os d ígitos do cód igo U PC são formados
por q u atro gru pos de ba rras (p retas e b ra ncas)
2
Considera ndo que
1-3 -1-2
o
1 23 4 5 6 7 8 9 0
5
O começo de q u a l q uer código de barras é, par­
tindo d a esquerda, dado por uma u n idade de bar­
ra preta, uma unidade de barra b ra nca e uma u n i ­
dade de b a rra preta, em seg uida com eça a codifi­
cação específica. Segundo esse m étodo de codifi­
cação, os cinco primeiros d ígitos específicos do
diâmetro da rod.a traseira dessa bicicleta é i g u a l à
metade do diâmetro de sua roda dianteira.
O esq uema a seg u i r m ostra a bicicleta vi sta de ci­
ma em u m d ad o i n sta nte do percu rso.
roda traseira
código U PC a baixo são:
a) 5 1 1 30 .
b) 50629 .
c) 5 0 1 29 .
d) 8 0 1 20.
e) 8 1639.
OSG 3296/ 1 1
Adm ita que, para u m a volta completa da bi cicleta,
N1 é o nú mero de voltas dadas pela roda traseira
e N2 o n ú mero de voltas dadas pela roda dianteira
em torno de seus respectivos eixos de rotação.
SIMULADO ESTILO EN EM
SISTEMA DE ENSINO
A raza- o
�
N2
b) do ano de 2000 ao ano de 200 1 houve uma
e"1gua I a :
queda de m e n os de 1 2,8% de aeronaves em
operação.
c) do ano de 2000 ao ano de 2004, o n ú m ero de
a) 1
b) 2
c) 3
d) 4
e) 5
aeron aves que não parou de operar foi de mais
de 70%, em relação ao ano de 2000.
d) do a n o de 2000 ao ano de 2006, o n ú m ero to­
=
7 9 . U m a fáb rica de cam i sas tem um custo mensal da­
do por C
5000 + 1 5x, onde x é o n úm ero de
camisas produzidas por mês. Cada camisa é ven­
dida por R$25,00. Atua l m ente, o l ucro m e nsal é
de R$2000,00. Para dobrar esse l u cro, a fáb rica
deverá p rod uzir e vender mensa l m ente:
a) o dobro do que produz e vende.
b) 1 00 u n idades a mais do que produz e vende.
c) 200 u n i dades a mais do que produz e vende.
d) 300 u n idades a mais do que produz e vende.
e) 50% a mais do que produz e vende.
ta l de aeronaves reduzi u-se em 1 38 aeronaves.
e) o n úmero de aeronaves no ano de 2003 foi 297 .
8 1 . Um prod utor de leite enga rrafa d i a riam ente toda
a prod ução de leite de sua fazenda . Depois de ti­
rado, o leite seg ue para um ta nque de fo rma ci­
línd rica e e ntão é enga rrafado, conforme vemos
na fi gura a seg u i r . N a ta bela vemos a q u a ntidade
de ga rrafas que foram cheias e o níve l d o leite
dentro do ta n q u e . Depois de quantas g a rrafas se­
rem cheias o ta nque fi cará vazio?
80. "A aviação comercial cresceu 20% no B ra s i l , d esde
o ano 2000. ( . . . ) Para suprir a demanda, as em pre­
sas aéreas passara m a operar no l i m ite de sua ca­
pacidade. A política reduziu o co nforto dos pas­
sageiros 'e se tornou uma das causas dos atrasos
nos aeroportos . "
Fonte: Revista Veja - 1 4/3/2007
Quantidade de garrafas enchidas
600
N ível do tanque (cm)
QUANTIDADE DE AERONAVES EM OPERAÇÃO
NO BRASIL · 2000 A 2006
a)
b)
c)
d)
e)
aeronaves e m operação
366
261
259
250
230
1 000
.
1 050
1 1 00
1 1 50
1 200
82. O lava-rápido " Lave Bem " faz uma promoção:
319
297
90
Lavagem s i m p l es: R $5 , 00
Lavagem completa: R$7,00
'
- - - - - - - - - -----f----'
'
'
'
'
.!.' - - - - - J' . - - - - - - - - - - - - - - - - -' - - - - - "' - - - - '
'
'
- - - - - - - - - - - - - - t - - - - - � - - - - - � - - - - - -:- - - '
'
'
'
'
'
- - - - - - - - - � - - - - - t - - - - - � - - - - - � - - - - - -:- - - - - '
'
'
'
'
'
- - - - - - - - -
No dia da promoção, o faturamento do lava­
rápido foi de R $ 1 7 6, 00. N esse dia, qual o menor
- - - - -
2000 200 1
2002
2003 2004
2005
2006
ano
nú mero possível de cl ientes que fo ram atendi dos?
a) 23
b) 24
c) 26
d) 28
e) 30
A n a l i sa n d o o g ráfico acima, pode-se afirmar q u e :
a) o n ú m ero de aeronaves em operação sempre
d i m i n u i u de um a no para o outro.
OSG 3296/ 1 1
SAS
No de R . A. - R E G I STRO ACADÊMICO
SISTEMA DE ENSINO
8 3 . Uma escola vai organizar um passeio ao zoológi­
a) pode-se observa r que, no período de set/2009
co. H á d uas opções de tra nsporte. A primeira op­
a maio/�0 1 O, o n ú mero de vi sitantes do Face­
ção é a l ugar "va ns " : cada van pode levar até 6 cri­
a nças e seu a l u g u e l custa R$60, 00. A seg u n d a op­
ção é contratar uma empresa para fazer o serviço:
a e m p resa usa ônibus com capacidade para 48 cri­
anças e cobra R$237 ,00, mais R$1 20,00 por ônibus
uti l izado. A esco l a deve preferir a em presa d e ô­
n i b u s se fo rem ao passeio pelo menos N cri a n ças.
O va lor d e N é :
a ) 28
book teve um acrésci m o na ordem de 1 00%.
b) pode-se observa r que, no período de set/2009
a maio/201 O, o n ú m ero de visitantes do Orkut
teve um acréscimo na ordem de 1 0%.
c) é possível afi rmar que o Facebook u ltra p assa rá
o Orkut em n ú m ero de vi sita ntes.
d) é possível afi rm a r q u e o Orkut será sem p re l í­
der em n ú mero de visitantes.
e) pode-se observar que, em maio/201 O, o n ú m e­
ro de visita ntes do Facebook era su perior a o
b) 3 1
c) 3 2
do Orkut em 1 50%.
d) 3 3
e) 36
84. A seg u i r vemos q u atro vasos, os quais Ângela va i
encher com água, numa torneira cuj a vazão é
constante.
86. Para trocar os pneus de u m carro, é preciso ficar
atento ao cód igo de três nú meros que eles têm
g ravado na late ra l . O primeiro desses n ú meros
fornece a largura (L) do pneu, em m i l ím etros. O
segundo corresponde à razão e ntre a altura (H) e
a l a rgura (L) m u lti p l icada por 1 00. J á o terceiro in­
dica o diâmetro i nte rno (A) d o pneu, em polega­
2
3
4
das. A fig u ra a baixo m ostra um corte vertical de
uma roda, para que seja possível a ide ntificaçã o
de suas d i m ensões principa is.
Os g ráfi cos A e B a seg uir representam o n ível da
água (eixo vertical), em dois dos vasos, d e a co rd o
c o m o te m p o (eixo horizonta l).
A
Qual dos vasos corresponde ao g ráfico A e q u a l
a o g ráfico B, respectiva me nte?
a) 3 e 4.
b) 2 e 4.
c) 1 e 3 .
d) 2 e 3 .
e ) 1 e 4.
Suponha que os pneus de u m carro têm o cód igo
1 95/60R 1 5. Sabendo que u m a po legada corres­
85. Pela a ná l i se d o gráfi co:
ponde a 25,4 m m , pode-se co n c l u i r que o d i â m e­
DOIS RITMOS DE CRESCIMENTO
NUmero de visitantes únicos por mês no Brasil - e m milhões
26
27,1
27,2
26,9
8
'
Sot/2009
26 , 5
26,9
9�7
Orkut
a) 1 03 1 mm.
b) 498 mm.
c) 6 1 5 m m .
d ) 249 m m .
FaceBook
Out/2009 Nov/2009 Fov/2010 Abr/2010 Mal/2010
Revista INFO, fevereiro de 201 1 .
OSG 3296/ 1 1
tro externo (D) desses pneus mede:
e ) 1 1 6m m .
Sf\S
SIMULADO ESTILO ENEM
SISTEMA DE ENSINO
87. T ada energia n ecessária para o consumo na Terra
p rovém de fontes natural ou si ntética. U ltimamen­
te, tem havido m uito i nteresse em ap roveitar a
energia solar, sob a forma de radiação eletromag­
n ética, para suprir ou substituir outras fontes de
potência. Sabe-se que cél u las sol a res podem con­
verter a e n e rg i a so l a r em energia elétrica e que
para cada centímetro quadrado de cé l u la solar,
que recebe d i retam ente a luz do sol , é gerado
0,01 watt de potência elétrica. Considere que a
m a l h a q u a d riculada ao lado representa u m p a i n e l
que t e m pa rte de sua superfície revestida por 9
células solares octogonais, tod as feitas de u m
mesmo m ateri a l .
Outubro
1 1 50
Quantia fixa (reais)
Consumo de combustível (litros/1 00 km)
40
C usto de 1 litro de co mbustível (reais)
4
Rendimentos/km (reais)
2
Distância percorrida (km)
X
Considerando constantes os g astos e o ren d i m en­
to, a menor qua ntidade de quilômetros que o ô­
nibus deverá p ercorrer no mês para que os ga stos
não supere m o re n d i mento é :
a ) 2775
b) 2850
c) 2900
d) 2925
e) 2875
89. U m a em presa d o setor têxti l atu a l m ente uti l iza sua
área de p rodução de a co rdo com a seg u i nte d i s­
tri bu ição e ntre três seg m e ntos.
-----+
Infantil
� Masculino (adulto)
� Feminino (adulto)
Escala utilizada
S e , q u a n d o a l uz d o s o l incide d ireta m ente sobre
ta is cél u la s, elas são capazes de, em conj u nto, ge­
ra r 50 400 watts de potência e létrica, então a á­
rea, e m m etros quadrados, da superfície d o painel
1 : 1 000
Outra e m p resa do m esmo setor ap resenta a se­
g u i nte distribu ição, ta m bém em relação a esses
três segmento's.
1------
não ocupada pelas cé l u l a s sola res, é :
a) 1 44.
b) 1 89.
c) 1 92.
�
d) 432.
e) 648.
88. O p refeito de certa cidade sol icitou a u m a equipe
de tra b a l h o que obtivesse uma fórmula q u e lhe
permitisse estudar a renta b i l idade mensal de cada
um dos ô n i bu s de uma determ i nada l i n h a . Para
ta l , os m e m bros da equipe consideraram q u e ha­
via dois tipos de g astos - uma quantia mensal fixa
(de m a n utenção) e o custo do com b ustíve l - e que
os re n d i me ntos seria m calcu lados m u lti p l icand o-se
2 rea i s por q u i l ô metro rodado. A ta bela abaixo
a p resenta esses val ores para u m ú n ico ô n i b u s de
ta l l i n h a , rel ativa mente ao mês de outu b ro de
2008.
�
Infantil
Masculino (adulto)
Feminino (adulto)
Esca l a uti l izada 1 .: 2500
Houve uma fusão entre essas em presas e, a prin­
cípio, não houve m udança nas áreas desti nadas a
cada segm ento. Dessa m a neira, com a n ova estru­
tura, a á rea destinada aos p rod utos i nfa ntis passa­
rá a ser equ iva l ente, em relação à área tota l da
empresa, a aproxi madamente:
a) 30%.
b) 34%.
c) 38%.
d) 44%.
e) 48%.
OSG 32961 1 1
No de R.A. - REG ISTRO ACADÊMICO
SAS
SISTEMA DE ENSINO
90. Inflação acumulada desde o início do real é de
2 1 8,63%
C I R I LO J U N IOR
da Folha Online, no Rio
O I PCA ( Í ndice de Preços ao Consumidor Amplo)
a c u m u l a d o desde que o real começou a circu l a r,
em j u l h o de 1 994, é de 21 8,63%.
Fonte: http://www 1 .fol ha.uol.eom. br/fol ha/dinheiro.
Acesso em 2 de abril de 201 O
Para que seus a l u nos percebessem a i nfl uência
dessa i nflação acumu lada, u m professor propôs
que e l es fizessem uma com paração de quanto se
podia com prar, com a mesma quantia de d i n heiro,
em j u l h o de 1 994 e em j a neiro de 2008, conside­
ra ndo uma i nflação de 220%.
Para i sso, tomou como exemplo a compra de u m
pão.
7/1 994
1 /2008
1 pão
X% de 1 pão
Após cálculos a partir desses dados, u m estuda nte
chegou à conclusão de que X é ap roxi madam ente
60.
Esse res u ltado:
a) é razoável para essa situação, pois será possí­
vel compra r mais da metade de um pão.
b) é razoável para essa situação, pois o valor foi
reaj u stado e o poder de compra caiu cerca de
60%.
c) não é razoável para essa situação, pois ? rea­
juste de 220% significa que o preço p ratica­
m ente dobrou.
d) não é razoável para essa situação, pois será
possível comprar aproxi madam ente 1 /5 de u m
pão.
e) não é razoável para essa situação, pois será
possíve l comprar ap rm<. imadamente 1 /3 de u m
pão.
OSG 3296/ 1 1
AN OTAÇÕES
SJ\S
S I M U LADO ESTILO ENEM
SISTEMA D E ENSINO
ANOTAÇÕES
mOv/Rev.: Flávio, Gustavo, Nay
OSG 3296/1 1
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