SAS SISTEMA DE ENSINO SIMULADO .Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Matemática e suas Tecnologias [ Instruções 1. 2. 2° DIA- 19/06/2011 ) SERÁ ATRIBUÍDA NOTA ZERO À PROVA QUANDO O ALUNO: a} utilizar ou portar, durante a realização da prova, MÁQUINAS e(ou} RELÓGIOS DE CALCULAR, bem como RÁDIOS, GRAVADORES, HEADPHONES, TELEFONES CELULARES ou FONTES DE CONSULTA DE QUALQUER ESPÉCIE; b} ausentar-se da sala em que se realiza a prova levando consigo o CADERNO DE. QUESTÕES e(ou} o CARTÃO-RESPOSTA antes do prazo estabelecido; c} agir com incorreção ou descortesia para com qualquer participante do processo de aplicação das provas; d} comunicar-se com outro participante, verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma; e) apresentar dado(s} falso(s) na sua identificação pessoal. f} for ao banheiro portando CELULAR, mesmo que desligado, APARELHO DE ESCUTA, MÁQUINA DE CALCULAR ou qualquer outro MATERIAL DE CONSULTA relativo à prova. Na ida ao banheiro, durante a realização da prova, o aluno será submetido à revista por meio de DETECTOR DE METAL. Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões numeradas de 1 a 90 e dis�ostas da seguinte maneira: a) as questões de número 1 a 45 são relativas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; b) as questões de número 46 a 90 são relativas à área de Matemática e suas Tecnologias. 3. Verifique no CARTÃO-RESPOSTA se os seus dados estão registrados corretamente. C<;Jso haja alguma divergência, co munique-a imediatamente ao aplicador. 4. Decorrido o tempo determinado, será distribuído o cartão-resposta, o qual será o único documento válido para a corre ção da prova. 5. Não dobre, não amasse, nem rasure o CARTÃO-RESPOSTA. Ele não poderá ser substituído. 6. Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções, identificadas com as letras Q, @), 8, (i) e CJ. Apenas uma responde corretamente à questão. Você deve, portanto, assinalar apenas uma opção em cada questão. A marcação de mais de uma opção anula ,a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta, 7. No CARTÃO-RESPOSTA, marque, para cada questão, a letra correspondente à opção escolhida para a resposta, preen chendo todo o espaço compreendido no círculo, com caneta esferográfica de tinta azul ou preta. 8. Reserve os 3 0 minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. O s rascunhos e a s marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação. 9. O aluno, ao sair da sala, deverá entregar, definitivamente, seu cartão-resposta devidamente assinado, devendo ainda assinar a folha de presença e o cartão de identificação de sala. 10. O tempo disponível para estas provas é de quatro horas. NOME TURMA TURNO N" de R .A.- REGISTRO ACADtMICO SEDE SALA FISCAL SIMULADO ESTILO ENEM SiSTEMA DE ENSINO O sievert (Sv), ou seu submúltiplo, o milissievert (mSv), é a unidade do Sistema Internacional que leva em conta o efeito biológico em tecidos vivos, produzido pela radiação absorvida. Com base no diagrama anterior, é correto afirmar que: a) as células envolvidas na reprodução estão livres de qualquer modificação provocada pela radi ação em seu DNA. b) a partir de 1. 000 milissieverts, as doses de ra diação recebidas pelos indivíduos atingem uma taxa de letalidade de 100% dos casos. c) a longo prazo, a radiação provoca um enfra quecimento provisório do sistema imunológico, deixando o indivíduo que foi exposto à radia ção suscetível a infecções. d) em média, o limite de radiação recomendado para um indivíduo que trabalha com a radiação é de 20 milissieverts por ano. e) a radiação recebida por um indivíduo que se submete a uma tomografia computadorizada de corpo inteiro é dez vezes maior do que a radiação à qual a maior parte das pessoas está exposta por ano. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Inglês1. Questões de 1 a 5 I SURVIVED Y2K, BIRD FLU, MAO COW DISEASE, 9/11, AND SWINE FLU. 2012, BRING IT ON. Disponível em http://sayingimages.com/201 2-bring-it-on. Acesso em: 1 1 M ai. 201 1 . Os verbos frasais ("Phrasal Verbs") são verbos que têm o seu sentido alterado em razão do acréscimo de uma preposição ou de uma partícula adverbial a eles. De acordo com o fragmento textual acima que contém o verbo frasal "bring-it on", é correto afirmar que o produtor do texto: a) teme, após enfrentar tantas adversidades, o que o ano de 2012 reserva para ele. b) retrata o pessimismo perante os eventuais de safios que o ano de 2012 reserva para ele. c) expressa confiança para encarar os desafios que o ano de 2012 reserva para ele. d) prefere não pensar nas muitas dificuldades que o ano de 2012 reserva para ele. e) critica o otimismo exagerado das pessoas em relação ao que o ano de 2012 reserva para ele. 2. J,- 3. BHUTAN'S 'GROSS ,NATIONAL HAPPINESS' INDEX · 5 Effects of radiation exposure Experr.s s.My even smalltad,cllion doses, as /aw as 100 millisieverts (mSv), CJn s/ig/11/y t<liSt.• CJflúY risk. Exposure in mSv 10,000 S1ngJ.e do1e: f«t.al y...ithlll w"k' 5,000 Singl• doM, would kill - lmmediate effects f.lSt·growing cells Brain Fatigue, nausea Halr lollldos H ai• loss \ 'I r:;- � , >{ Cetl damage, especiaHy _ \ .' � 1O /__;:.� half of those es:posed withln a monlh 1,000 Singl• dose could �use radiation sickness; nausea, bul not d!!ath 100 Recommended l1mit for radialion workers every five year-1 16.00 CT scan, heart 10.00 CT scan, full body 2.00 Ri!diation most pcoople aro cxposod to por yoar 0.01 Ocntill x·r.Jy White blood cells and bone mnrrow lmmuno systcm failure Late r DNA damage in coll nudeus . 15 I� {/ /.• ,.,1 Egg ilnd spcnn colls with damage ONA 6 ( can pr oduce babies with birth defecls Body cclls develop tumors or abnormal growth; blood ccll d Jm,lg c can le.1d lo loukcmia 20 (•1011 'f'CT Disponível e m http://www. mcclatchydc.com/201 1 /03/1 5/1 1 0483/japan-fears a-nuclear-disaster. html. Acesso em: 1 1 Mai. 201 1 . 0 The tiny, remate Himalayan kingdom of Bhutan first invented the idea of using happi ness as a meas ure of good governance - an idea its superpower neighbour China has now borrowed. lt was first proposed in 1972 by Jigme Singye Wangchuck, the country's former King. King Wangchuk said that instead of relying . on Gross Domestic Product as the best indicator of Bhutan's progress, it should instead consider its "Gross National Happiness." That was to be measured by its peoples' sense of being well-governed, their relationship with the environment, satisfaction with the pace of economic development, a sense of cultural and national belonging. Pavan K Verma, lndia's ambassador to Bhu tan and a leading social commentator, said the spread of the idea from remate Bhutan reflects the OSG 3296/1 I SJ\S Na de R.A. - REG ISTRO ACADÊMICO SISTEMA DE ENSINO inadequacy of economic activity as a measurement 25 of success. 11There are limits to the satisfaction eco nomic growth by itself provides, 11 he said. IIThere's a search to look beyond material fulfilment. There are many aspects of social life in countries as di30 verse as China and the United Kingdom which are falling apart, like family relations and community life. lt is becoming an atomised, individualistic world. The Gross National Happiness looks at the quality of life, how much leisure time you have, 35 what's happening in your community, and how in tegrated you feel with your culture. 11 lt would be a mistake however, he added, if the idea of the Gross National Happiness was re garded as an alternative rather than a supplemen40 tary measurement. IIYou can't shut out material as piration, economic development must be a part of 11 it. The high return rates of Bhutanese gra duates studying abroad suggests there is some45 thing to IIGross National Happinessll : most return home, even though salaries are significantly lower than overseas, Mr Verma pointed out. But, despite the influence of King Jigme Singye Wangchuk's idea, Bhutan is not everyone's 50 idea of Shangri La. Earlier this year, the country's National Sta tistics Bureau revealed high acceptance leveis of domestic violence. Around 70 per cent of women felt they deserved to be beaten if they refused to 55 have sex with their husbands, argued with them or burned the dinner. The country has also faced criticism for ex pelling residents it claims are illegal Nepali immi grants, but who some human rights groups assert were citizens opposed to the monarchy. 60 do seu país crescia miseravelmente. Com base no texto anterior, é correto afirmar que: a) a recusa· dos estudantes que concluem a sua graduação no exterior em voltar para o Butão em função dos baixos salários recebidos em seu país de origem coloca em xeque o concei to de Felicidade Interna Bruta. b) Pavan K. Verma defende a tese de que o con ceito de Felicidade Interna Bruta deveria ser utilizado como instrumento alternativo de mensuração do sucesso de uma nação, substi tuindo, definitivamente, o conceito de Produto Interno Bruto. c) alguns dados estatísticos coletados pelo Nati onal Statistics Bureau no início do ano de 2011 no Butão, sugerem uma correlação entre o conceito de Felicidade Interna Bruta e a melho ria da qualidade de vida dos casais. d) grupos de direitos humanos que atuam no Bu tão acusam o país de expulsar de seu território qualquer indivíduo que se recuse a aceitar o conceito de Felicidade Interna Bruta como indi cador social do desenvolvimento do país. e) o conceito de Felicidade Interna Bruta abrange aspectos como a percepção das pessoas acer ca de quão bem elas são governadas, sua rela ção com, o meio ambiente, a satisfação com o ritmo econômico e o sentimento de pertença cultural e nacional. 4. By Dean N elson, South Asia Editor 7:00AM GMT 02 Mar 201 1 Disponível em http://www.te legra ph.co. uk/news/worldnews/asia/bh uta n/835 5 028/Bhuta ns-G ross-Nationai-Ha ppiness-index . html. Acesso em: 1 1 Mai. 201 1 . Felicidade Interna Bruta (FIB) (ou "Gross National Happiness" - "GNH") é um conceito de desenvol vimento social criado em contrapartida ao Produto Interno Bruto (PIB). O termo foi criado pelo rei do Butão, Jigme Singye Wangchuck, em 1972, em resposta a críticas que afirmavam que a economia OSG 3296/11 Disponível em http://konstructr.com/denver-water-does-it-again. Acesso em: 1 1 Mai. 201 1 . "Campanha publicitária" é o termo utilizado pelos profissionais da área de publicidade para explicar o conjunto de anúncios dentro de um único pla nejamento para um determinado anunciante. Na peça publicitária acima, os balões: s SIMULADO ESTILO ENEM SISTEMA DE ENSINO a) corroboram a ideia da frase "Grass is dumb" contida na placa da empresa "Denver Water". b) enaltecem uma atitude politicamente incorreta defendida pela empresa "Denver Water". c) contradizem a política de uso racional da á gua adotada pela empresa "Denver Water". d) ridicularizam a postura adotada por empresas fornecedoras de á gua como a "Denver Water". e) denunciam o desperdício dos recursos hídricos promovido pela empresa "Denver Water". 5. 5 1O English is the most widely used lan guage in the history of our planet. One in every 7 humans can speak it. More than half of the world's books and 3 quarters of international mail are in English. Of ali the languages, it has the largest vocabulary - per haps as many as 2 .-.l�r,..· .lu"', ju.•l 1,.,,. \olld .uul 1o..1 l11u;:u.:a;w -CJ.irup" T,.iiiHIH' MILLION words. Nonetheless, let's face it - English is a crazy language. There is no egg in eggplant nor ham in hamburger; neither apple nor pine in pineapple. English muffins weren't invented in England or French fries in France. We take English for granted. But if we expi ore its paradoxes, we find that quicksand can work slowly, boxing rings are square and a guinea pig is neither from Guinea nor is it a pig. Sometimes I think ali the English speakers should be committed to an asylum for the verbally insane. ln what language do people recite at a play and play at a recital? Ship by truck and send cargo by ship? Have noses that run and feet that smell? English was invented by people, not com puters, and it reflects the · creativity of the human race (which, of course, isn't a race at ali). That is why, when the stars are out, they are visible, but when the lights are out, they are invisible. And why, when I wind up my watch, I start it, but when I wind up this essay, I end it. "I 15 20 25 30 uur i�.'· "·" O livro "Crazy English - The Ultimate Joy Ride Through Our Language" trata das especificidades do vocabulário da língua inglesa. Com base no fragmento textual anterior, retirado da introdução da obra citada acima, é correto afirmar que um dos paradoxos explorados pelo autor é: a) a utilização de adjetivos pá trios para fazer refe rência a objetos, como acontece, por exemplo, com a expressão "French fries". b) a contradição entre a forma como, de fato, um fenômeno pode ocorrer e o nome que se atri bui a ele, como acontece, por exemplo, com o vocábulo "quicksand". c) o emprego de sufixos que não guardam nenhu ma relação com a palavra à qual foram agrega dos, como acontece, por exemplo, com "ham" no termo "hamburger". d) a atribuição de características humanas a ele mentos que não têm vida própria, como acon tece, por exemplo, com "noses that run". e) a capacidade que um mesmo verbo apresenta de mudar seu sentido original, como acontece, por exemplo, nas duas ocorrências do verbo "play" em "recite at a play" e "play at a recital". Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Espanhol - Questões de 1 a 5 La Última Cena fue un miércoles y no u n jueves, según un experto hritánico Lunes, 1 8 de abril de 201 1 , 1 5.44 La Última Cena que compartió Jesucristo con sus 12 apóstoles en la noche dei Jueves Santo tuvo lugar en realidad un miércoles, según afirma un exper to británico en un libro publicado por la Universidad de Cambridge. "He descubierto que la 'Última Cena' tuvo lu gar el miércoles 1 de abril dei ano 33", declará ai diario The Times de e.ste lunes el profesor Colin Hum phreys, de la Universidad de Cambridge. Disponível em http://littlecalamity.tripod. com/T ext/HateEnglish. htm l . Acesso em: 1 1 Mai. 201 1 . (Adaptado) Artistas paraguayos re presentan una 'Ultima Cena' viviente OSG 3296/11 No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO SiSTElviA DE ENSINO En un libra titulado "The Mystery of the Last Supper" ("EI misterio de la última cena"), el universitario trata de aportar su granito de arena a un tema que divide a teólogos e historiadores. "Ese es el problema: los expertos en la Biblia y los cristianos creen que la Última Cena comenzó tras la puesta de sol dei jueves y la crucifixión se llevó a cabo ai día siguiente hacia las 09h00. Los juicios de Jesús se produjeron en varias zonas de Jerusalén. Los expertos recorrieron la ciudad con un cronómetro para ver cómo se podían producir todos los acontecimientos entre el jueves por la noche y el viernes por la manana: la mayoría concluyó que era imposible", subrayó el profesor, según extractos de su libra. ( ... ) b) c) http://es.noticias.yahoo.com/1 2/201 1 041 8/ten-la-ultima cena-fue-un-miercoles-y-no-469e995. html . Acesso em: 1 °/05/20 1 1 . Adaptado por Emanuela Fernandes. 1. Poderíamos dizer que o objetivo central do texto anterior seria: a) desmentir a Igreja Católica. b) mostrar que Jesus não morreu na sexta-feira como dizem. c) mostrar que há controvérsias quanto ao dia exato da última ceia. d) afirmar que houve um equívoco quando publi caram a data da última ceia. e) mostrar que Jesus foi crucificado às 09h00 da sexta-feira. 2. Leonardo da Vinci, uma das figuras mais importan tes do Alto Renascimento, pintou o quadro A Úl tima Ceia. Assim como ele, destaca-se no gênero da pintura a mexicana Frida Kahlo, que realizou principalmente autorretratos, utilizando uma fan tasia e um estilo inspirados na arte popular de seu país. Levando em consideração o estilo da pintora, qual das imagens abaixo poderia ser atribuída a ela? a) OSG 3296111 0 (Imagens retiradas de: http://ow. ly/57Nw2. Acesso em: 1 °/05/20 1 1 ) 3. O anúncio abaixo, veiculado na mídia de todo o mundo, queria nos convocar a participar de uma campanha em prol do planeta. Para isso nos con vida a apagar as luzes por 60 minutos no dia 26 de março de 2011, a partir de 20:30h. Nesse convite, encontramos predominantemente o uso verbo no imperativo. SI\S SIMULADO ESTILO ENEM SISTEMA DE ENSINO Através dessa observação, diga em que pessoa eles foram conjugados. a) Tú d) Vos b) Vosotros c) Usted e) Ustedes CURIOSIDADES DE ARGENTINA Retirado de: http://ow.ly/57NyB. Acesso em: 1 °/05/2011 . 5. El nombre " Argentina" proviene dei latín "ar gentum" (plata) y está asociado a la leyenda de la Sierra de la Plata, común entre los primeros explora dores europeos de la región, tanto espafíoles como portugueses. Fueron estas últimos quienes denomina ron Rio da Prata (Río de la Plata) ai gran estuario des cubierto por la expedición portuguesa de 1502 en la que participaba Américo Vespucio y ai que luego lle gó Juan Díaz de Solís en 1516, llamándolo Mar Dulce. As declarações do dono de Gaturro e Gaturrín: a) corroboram com a ideia de seu colega sobre seus animais. b) estão em desacordo com o que o colega pensa sobre os gatos. c) demonstram que ele não gostou da colocação do colega sobre seus animais. d) mostram que de fato seu amigo é um exagera do. e) reiteram a ideia de que os gatos são quietos. El nombre oficial dei país es República Argentina. Por Linguagens, Códigos e suas Tecnologias elipsis dei sustantivo "Repúbli Questões de 6 a 45 ca", suele decirse, correcta mente, la Argentina. Sin em bargo, está muy extendido el uso sin el artículo "la", de manera que de hecho el nom Como era bom Chacal bre suele expresarse simple mente como "Argentina". Retirado de: http://www. hojasderuta.com.ar/?p=1 1 7. Adaptado por Emanuela Fernandes. 4. Sobre a localização geográfica da Argentina, mar que a opção que indica os países com os quais faz fronteira: a) Chile- Venezuela- Uruguai b) Paraguai - Brasil- Peru c) Chile- Paraguai- Uruguai d) Colômbia- Brasil- Chile e) Equador- Colômbia- Guiana O tempo em que Marx explicava o mundo tudo era luta de classes como era simples o tempo em que Freud explicava que Édipo tudo explicav� tudo era clarinho limpinho explicadinho tudo muito mais asséptico do que era quando eu nasci hoje rodado sambado pirado descobri que é preciso aprender a nascer todo dia Fonte: http://poemadodia. wordpress.com/category/chacal/ Acesso em 5/5/20 1 1 . OSG 3296111 Sí\S No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO SiSTEMA DE ENSINO 6. • Depois que os mares dividiram os continentes quis ver ter�as diferentes. Eu pensei: "vou procurar uni mundo novo, lá depois do horizonte, levo a rede balançante pra no sol me espreguiçar". Na estruturação do texto, destaca-se: a) a apresentação de ideias de forma referencial. b) o emprego recorrente de cacofonias e neolo gismos. c) a obediência às regras de pontuação da gra mática normativa. d) a utilização de um léxico simples e a valori zação da inconstância da vida. e) a inversão sintática e o uso de arcaísmos. Eu atraquei num porto muito seguro, céu azul, paz e ar puro... botei as pernas pro ar. Logo sonhei que estava no paraíso, onde nem era preciso dormir para se sonhar. Texto para a questão 7. Poema Cazuza Eu hoje tive um pesadelo E levantei atento, a tempo Eu acordei com medo E procurei no escuro Alguém com o seu carinho E lembrei de um tempo Porque o passado me traz uma lembrança Do tempo que eu era ainda criança E o medo era motivo de choro Desculpa pra um abraço ou consolo Mas de repente me acordei com a surpresa: uma esquadra portuguesa veio na praia atracar. Da grande-nau, um branco de barba escura, vestindo uma armadura me apontou pra me pegar. Fonte: http ://cazuza.musicas.mus.br/let ras/71204/ Acesso em 5/5/20 1 1 . 7. • Nesse texto, a função da linguagem predominante é: a) emotiva, porque o texto é escrito em primeira pessoa do plural. b) referencial, porque o texto trata dos problemas relacionados à insônia. c) metalinguística, porque o texto tenta explicar o significado do vocábulo pesadelo. d) expressiva, porque o texto traduz o estado de alma do locutor. e) fática, porque o autor busca orientar o receptor sobre os problemas derivados da solidão. Texto para a questão 8. CHEGANÇA Antônio Nóbrega Sou Pataxó, sou Xavante e Cariri, lanonami, sou Tupi Guarani, sou Carajá. Sou Pancaruru, Carijó, Tupinajé, Potiguar, sou Caeté, Ful-ni-o, Tupinambá. OSG 3296/ 1 1 0 E assustado dei um pulo da rede, pressenti a fome, a sede, eu pensei: "vão me acabar". me levantei de borduna já na mão. Ai, senti no coração, o Brasil vai começar. Fonte: http://www.radio.uo l . eom.br/#/letra-de-musica/antonio nobrega/cheganca/75080. Acesso em 5/5/20 1 1 . 8. Considerando que a diversidade linguística exis tente no Brasil constitui patrimônio cultural, o uso de termos indígenas em "Chegança", de Antônio Nóbrega, a) sugere a importância do povo português na identidade linguística nacional. b) ironiza o papel do indígena na construção da memória nacional. c) associa a história do Brasil a uma chacina indígena. d) aquilata a memória e a identidade indígena na construção da identidade nacional. e) sugere a apresentação do português como o grande assassino da história nacional. SAS SIMULADO ESTILO ENEM SISTEMA DE ENSINO - Fonte: http://www.google.com.br/imgres?im. Acesso em 8/5/11. 9. • Observando o cartaz da propaganda do Mille Economy 2009, conclui-se que seus elementos priorizam: a) a crítica ao sedentarismo do homem contem porâneo. b) a introdução do carro na escala de evolução humana como substituto do homem. c) a ironia ao desenvolvimento tecnológico huma no. d) a importância da ciência na conscientização do consumidor, valorizando aspectos ligados ao meio ambiente. e) a certificação de que o carro é tão singular que chegou até a interferir no quadro da escala evolutiva. Texto para a próxima questão. Arte: Intervenção urbana relembra desapa recidos políticos Intervenção Urbana que discute questões referentes ao Direito à Memória dos Desaparecidos Políticos pela Ditadura civil-militar brasileira. A ação faz parte da programação da "Jornada Para Não Esquecer" realizada em Fortaleza. Os Aparecidos Políticos, juntamente com o Coletivo Curto-Circuito, a partir de uma perspectiva da relação entre arte e política (ou ativismo) realizaram, em Fortaleza (CE) uma série de intervenções urbanas no intuito de discutir questões concernentes ao direito à memória relacionado à atualidade. Fonte: http://www.vermelho.org .br/ce/noticia.php?id_noticia= 150827 &i d_secao=61 Mais em: Coletivo Curto-CircuitoNão esquecer jamais. Acesso em 8/5/11. 1O. O fragmento musical abaixo que se refere à situação motivadora do protesto acima é: a) País Tropical Jorge Ben Jor Composição: Jorge Ben Jor I Wilson Simonal Moro num país tropical, abençoado por Deus E bonito por natureza, mas que beleza Em fevereiro (em fevereiro) Tem carnaval (tem carnaval) Fonte: http!//letras. terra. com. br/jorge-ben-jor/4664 7I b) As Curvas da Estrada de Santos Roberto Carlos Composição: Roberto Carlos/Erasmo Carlos Se você pretende Saber quem eu sou, Eu posso lhe dizer. Fonte: http ://I etras. te rra .com. brI r o be rto-carl os/48 559I c) Atrás da Porta Chico Buarque Composição: Francis Hime/Chico Buarque Quando olhaste bem nos olhos meus E o teu olhar era de adeus Juro que não acreditei, eu te estranhei Me debrucei sobre teu corpo e duvidei Fonte: http://letras.terra.eom.br/chico-buarque/4 5 1 1 3/ OSG 3296/1 1 No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO SISTEMA DE ENSINO 1 2. A imagem seguinte faz parte de uma campanha d) E vamos à Luta Composição: Gonzaguinha do Ministériç> da Saúde contra o crack. Eu acredito é na rapaziada Que segue em frente e segura o rojão Eu ponho fé é na fé da moçada Que não foge da fera e enfrenta o leão Pesquisada em http:/Igonzag uin ha.l etras. terra. com. br/l etras/2 59335/ e) Tropicália. Composição: Caetano Veloso Eu organizo o movimento Eu oriento o carnaval Eu inauguro o monumento No planalto central do país Caetano Veloso. Fonte: http://caetano-veloso. musicas. mus. br/letras/44785/ Fonte: bZgOem9JTOBA. Acesso em 8/5/1 1 . TA AFIM DE GANHAR UM LIN -ALÇA O ASSINADO PELA GRAZI? Fonte: hZTUgOfh_sHMBA. Acesso 8/5/20 1 1 . 11. Os procedimentos argumentativos utilizados no texto permitem inferir que o público, no qual a empresa foca o seu discurso, é de: a) homens que admiram a sensualidade da atriz exposta no cartaz. b) leiloeiros interessados em artigos assinados por famosos. c) mulheres sem vínculo com a informática, mas adeptas da ditadura da moda. d) mulheres internautas que admiram a atriz Grazi Massafera. e) mulheres que apreciam todos os modelos de calçados lançados pela empresa. OSG 3296/11 Os principais recursos utilizados para o envolvi mento e adesão do leitor à campanha institucional incluem: a) informações sobre os responsáveis pela cam panha. b) o uso de pro(lomes como "você" e o uso do imperativo. c) a padronização do tamanho das letras na construção da mensagem. d) a construção de figuras metafóricas e o uso de repetição. e) a ausência de ordens e valorização da primeira pessoa. INSTRUÇÃO: Para responder à questão 13, leia os textos I (Pai contra mãe, de Machado de Assis) e 11 (Negrinha, de Monteiro Lobato). Texto I A escravidão levou consigo ofícios e aparelhos, como terão sucedido a outras inst1tu1çoes sociais. Não cito alguns aparelhos senão por se ligarem a certo ofício. Um deles era o ferro ao pescoço, outro o ferro ao pé; havia também a máscara de folha de flandres. A máscara fazia perder o vício da embriaguez aos escravos, por lhes tapar a Sí\S SIMULADO ESTILO ENEM SISTEMA DE ENSINO boca. Tinha só três buracos, dous para ver, um para respirar, e era fechada atrás da cabeça por um cadeado. Com o vício de beber perdiam a tentação de furtar, porque geralmente era dos vinténs do senhor que eles tiravam com que matar a sede, e aí ficavam dous pecados extintos, e a sobriedade e a honestidade certas. [ ... ] O ferro ao pescoço era aplicado aos escravos fujões. Imaginai uma coleira grossa, com a haste grossa também à direita ou à esquerda, até ao alto da cabeça e fechada atrás com chave. Pesava, naturalmente, mas era menos castigo que sinal. Escravo que fugia assim, onde quer que andasse, mostrava um reincidente, e com pouco era pegado. http://www.dominiopubl ico.gov.br/download/texto/bv000245 . pdf. Acesso em 1 1 /5/1 1 . Texto 11 Negrinha era uma pobre órfã de sete anos. Preta? Não; fusca, mulatinha escura, de cabelos ruços e olhos assustados. Nascera na senzala, de mãe escrava, e seus primeiros anos vivera-os pelos cantos escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos imundos. Sempre escondida, que a patroa não gostava de crianças. Excelente senhora, a patroa. (...) Vinha da escravidão, fora senhora de escravos - e daquelas ferozes, amigas de ouvir cantar o bolo e estalar o bacalhau. Nunca se afizera ao regime novo essa indecência de negro igual a branco e qualquer coisinha: a polícia! Fonte: http://www.ba ncodeescola.com/negrin ha.htm Acesso e m 1 1 /5/1 1 . 13. Os textos I e 11, escritos em contextos literários diferentes, enfocam a mesma temática: as marcas deixadas pela escravidão na memória nacional. Analisando-os, conclui-se que: a) no texto I, há referência aos castigos sofridos pelos negros, já no te«to 11 os castigos são omitidos. b) os dois textos excluem o recurso da ironia de suas estruturas. c) no texto 11, há ausência de descrições físicas da personagem principal. d) no texto I, Dona lnácia representa a permanência da escravidão e do racismo na sociedade brasileira após o 13 de maio. e) em ambos os textos, há o reconhecimento de um polo da relação cotidiana entre o escravo e seu senhor: a violência. • Texto para a questão 1 4. Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem miá Para pior piá Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados. Fonte: http://www.jornaldepoesia.jor.br/oswal .html Acesso em 1 1 /5/1 1 . 14. Nos famosos versos de Oswald de Andrade, que se tornaram verdadeiros reflexos do ideário da estética modernista, o cotidiano prosaico é um tema recorrente. Sobre os procedimentos de construção do poema "Vício na fala", pode-se afirmar que: a) o uso da linguagem popular impede as pessoas de serem produtivas para a sociedade. b) formas gramaticalmente cultas estão associa das ao conceito de comunicação do artista modernista. c) do ponto de vista da forma poética, a regulari dade métrica do poema exemplifica a metrifi cação da estética modernista. d) a inadequação da linguagem à norma culta, as variações linguísticas e a repetição de estruturas ajudam a enquadrar o texto no Modernismo de 22. e) "mio", "mió", .':pió", "teia" e "teiado" caracte rizam a linguagem dos falantes prestigiados por escolas literárias como o Romantismo e o Realismo. 15. Texto I O cavalo anda nas pontas dos cascos. Nenhum animal se parece tanto com uma estrela do corpo de balé quanto. um puro sangue em perfeito equilíbrio, que a mão de quem o monta parece manter suspenso. Degas pintou-o e procurou concentrar todos os aspectos e funções do cavalo de corrida: treinamento, velocidade, apostas e fraudes, beleza, elegância suprema. Ele foi um dos primeiros a estudar as verdadeiras figuras do nobre animal em movimento, por meio dos instantâneos do grande Muybridge. De resto, amava e apreciava a fotografia, em uma época em que os artistas a desdenhavam ou não ousavam confessar que a utilizavam. (Adaptado de: VALÉRY, P. "Degas Dança Desenho". São Paulo: Cosac & Naif, 2003, p. 77.) OSG 3296/11 Sf\S No de R.A. - REG ISTRO ACADÊMICO SISTEMA DE ENSINO Texto 1 6. 11 (Adaptado de: Eadweard Muybridge. Galloping Horse, 1 878. Disponivel em: <http://www.masters-ofphotography.com Obra de Jean Baptiste Debret /M/muybridge/muybridge_galloping_horse_fu l l . html> Acesso em: 20 out. 201 0.) Fonte: http://ow.ly/57MM5. Acesso em 1 1 /05/1 1 . Texto Em 1 8 1 6, a M i ssão Fra ncesa, da q u a l Deb ret fazia III parte, "Cavalos", desenho de Degas. Fonte: http://ow.ly/57M15. A acesso em 1 1 /05/1 1 Com rel ação ao tra ba l ho artístico de Degas em seu m eio cu ltura l , podemos i nferir que: a) deixou de i ncorporar, e m seu tra b a l ho, a inversão d os pla nos, proporcionada pela fotografia. b) a fotografia alcança çom ele status de arte superior à da nça, mas inferior à pintura. c) perm iti u a p urar o sentido artístico se afasta ndo da rea lidade. d) a fotog rafia assumiu o estatuto de a rte como substituta da pi ntura e do desen ho. e) tro uxe para a pi ntura e o desenho novos rumos no q u e se refere a o regi stro do movimento . OSG 3296/ 1 1 trouxe ao B rasi l um sistema formal preestabelecido no que diz respeito à arte. Dentre as qu estões conte m p l adas, a de caráter docu me ntal está presente, servindo ta is registras para etnólogos, historiadores e botâ n i cos. Logo, podemos a pontar como ca racterística principal da produção cu ltural de D ebret: a) a crença no va lor supremo da experi ência indivi duàl, confi g u rando, nesse sentido, u m a reação contra o racional ismo i l u m i n ista e a ordem do esti lo neoclássico. b) o uso da simetria, do equi líbrio, da l i n h a que delim ita os espaços, d a composição, d a figuração e da clareza na fatura; ca racteres que retomam va lo res, i ncl u sive antropocêntricos, das pinturas renascentistas. c) a uti l ização de i magens virtuosas, sacras e dotadas de m ovim ento e designadoras de u m a atitude de registro . d) o emprego de i magens mais voltadas ao imaginário, ao g rotesco, tendo sido considerado inclusive como contrário às regras da a rte acadêmica. e) a util ização de i magens m a rcadas pelo teo r vanguardista de movim entos c o m o o Cubismo, o Futurismo e o Dadaísmo, dando mais ênfase à presença do negro na p i ntura. Sf\S SIMULADO ESTILO ENEM SISTEMA DE ENSINO de espírito esportivo, essência do O l i m pismo, Analise a ta b e l a a seg u i r e responda à questão 1 7. pa utado pela .'b usca d o equi l íbrio entre corpo, m ente e espírito. Espaço Tempo de percorrido(m) prova 1 00 9,69 s 50 2 1 ,30 s Atletismo Corrida 1 500 4 min 0 1 ,63 s Nado livre 1 500 1 4 min 4 1 ,54 s O assunto tratado no fragmento é relativo à Doping e foi publicado em uma revista desti nada a pessoas 5200 1 min 29, 6 1 9 s da á rea de esportes. Entre as características próprias Nome da prova Atletismo Corrida Nado livre Volta de classificação de um carro de Fórmula-1 1 7 . Objetivando (Adaptado de: RAM I R EZ, A.; R I BEI RO, A. Doping genético e esporte.) desse ti po de texto, reconhecer a n ecessidade de tra n sformação de háb itos corporais em função das n ecessidades cinestésicas, podemos i nferir, sobre os dados d a ta bela e o conhecime nto sobre os esportes menci onados, q u e : a) a princi p a l diferença entre os dois atletismos é o espaço de com petição, enqua nto o primeiro é p raticado no estádio, o seg undo é em vias b) c) d) e) p ú b l i cas e recebe o nome de ma ratona. seg u i n d o a ordem cronológ ica de surg i m e nto, tería m os a segui nte g ra dação crescen te : Atletismo, Fórm u l a 1 e N a d o l ivre. a Fórm u l a 1 reflete a am bição do homem pela u l trapassagem de seus l i m ites de velocidade, reve l a nd o oje riza aos avanços tecnológicos. o te m po d a s p rovas relativiza os conceitos de distância e aponta diferentes lim ites de supera ção p a ra os espo rtistas. a Fórm u l a 1 ocupa um patamar superior ao dos dois outros esportes, considerados atua l m ente como a rcaicos. 18. Doping pode ser compreendido como a uti l ização de substâncias ou m étodo que possa m el h orar o dese m p e n h o esportivo e atente contra a ética esportiva e m determ i nado tempo e lugar, com ou sem p rej u ízo à saúde do esportista. Em u m a é poca e m q u e as ciências d o esporte a partam cada vez m a i s decisiva m ente eleme ntos p a ra a m e l horia do dese m penho esportivo dos pratica ntes de esporte de a lto re ndim ento, em particul ar, e de ativi dades físicas, em gera l , g a n h a m e m i m portância discussões acerca d a uti l izaçã o de metodol ogias biomoleculares e substâ n cias em suas m a i s a m p las aplicações. Quer d o ponto de vista sani tá rio ou ético, o doping gen ético tem suscitado debates tão i n tensos q u a nto q uesti onáveis. A questão que se coloca consiste em i ndagar se o recurso obtido com tecnologias biomo leculares se ch oca com a ideia identificam-se as m a rcas linguísticas próprias do uso: a) regional, pela presença de l éxico de determinada região do Brasil. b) literário, pela conform idade com as normas d a g ramática. c) técnico, por meio de expressões próprias de textos científicos. d) coloquial, por m eio do registro de i nformalidade. e) oral, .por meio d o uso de expressões típicas da ora l idade. 1 9. EUA anunciam a morte do terrorista Osama Bin Laden no Paquistão Líder da AI Oaeda foi morto em operação dos EUA próximo a lslamabad. Rede terrorist?� deve tentar vingar a morte, diz diretor da CIA. O presidente dos Estados U nidos, Ba rack Obama, confi rmou, em pronunciamento na TV, na madruga da desta seg u nda-fe i ra (2), a m o rte de Osa m a B i n Laden, líder da rede terrorista A I Oaeda, responsável pelos ataques terroristas de 1 1 de setembro de 200 1 nos E UA, que mataram cerca de 3.000 pes soas. De acordo com Obama, a morte foi conseq uência de uma ação de i ntel igência d o Exército norte a mericano em p a rceria com o governo do Paquistão, que localizou o terro rista - que ti nha ? u ra n te a semana passada. . entre 53 e 5 4 a n os- Fonte: http://g1 .globo .com/mu ndo/noticia/20 1 1 /05/obama confirma-morte-de-osama-bin-laden.html Acesso em 1 1 /05/1 1 . A notícia é u m g ê nero jorn a l ístico. N o texto, o que ca racteriza a l i n g uagem d esse gênero é o uso de: a) b) c) d) varia ntes l i n g u ísti cas regionais. termos técni cos e científi cos. formas d a norma padrão d a língua. expressões l i n g uísti cas p o p u l a res. e) palavras de origem estra ngeira. OSG 3296/11 SAS No de R .A. - REGISTRO ACADÊMICO SiSTEMA DE ENSINO Texto para as questões 20 e 21 . Os adolescentes usam a web como uma espécie de laboratório social, para testar lim ites do relacionamento. A estudante paulista L.S.B., 15 anos, assídua no Orkut e no MSN, diz ter maior i nti midade com o com putador do que com os pais. "Quando estou dando uma bronca, prefiro fa lar pessoalmente, mas tem coisas que só consigo digitar", diz. As novidades não dizem respeito apenas a relacionamentos e troca de informações mas, também, a velocidade. A antropóloga Anne Kirah observou que a maior dificuldade dos imigrantes (isto é, aquelas pessoas nascidas quando o telefone ti nha disco e que, em caso de u rgência, enviavam telegramas) é entrar em sintonia com o ritmo atual e acelerado da sociedade on line. Para os jovens, que não conheceram outra vida, isso é perfeitam ente natural. A tecnologia abriu uma porta para que as pessoas possa m esta r em cantata permanente u m a s c o m as o utras e p a ra que tenham acesso i n i nterrupto à i nform ação. Ainda é cedo para con hecer os efeitos a longo p razo da cu ltura da com u n icação. O modelo é espetacu lar, e seus ben efícios para a difusão d o conhecime nto s ã o evide ntes. Em con trap a rtida, a conexão permanente pa rece esta r reduzi ndo o tem p o disponível p a r a s i m p l esm ente sentar e pensar. • 22. >•'. q\ t �� LO'·\L' \;.'T!G\,'.\�,�Jr . .. 11\0 <( IA1 .., NOBEL DA .. Fonte: http://ow. ly/57MOD. Acesso em 1 1 /05/1 1 A ironia presente na charge decorre principal mente: a) da expressão " n ã o se faz mais como a ntigamente " . b ) da pisci n a d e sangue d a q u a l Obama em erge. c) do desenho formado pelas balas na pa rede. d) das armas de Obama aponta rem para d i reções contrá rias. e) d o termo paz cunhado com ba las, q u a l ifica ndo o Nobel. 23. Veja Especial TECNO LOGIA - agosto, 2007. I , .1 • • 1, • ·• •• .11 t · ! , pagando pelo ltaU. O ltaú garante o s.ig,lo do tod;u as informJçêc� d•gitadas aqui� ancgurad.1 que só fornecerá para a 20. Observa n d o a estrutura do texto, podemos i nferi r que a relação entre o primeiro e o seg u ndo parág rafo se estabelece numa seq uência temática que va i : a ) d o natura l para o a rtificial. b) d o i m plícito par o exp l ícito. rr.:�·-•r• ., 'I ., � 1 a conlirmaç,lo de pagamento da �ua compra, I I I Disponível p.:�t,l _I .. • A vis ta (fr,:mderência). • Carl 5o • 1\ ' Corrcntis-ta ltaU P.1rcclado !Crcdi,lrioAutomâtico); lti.JuC.Hd Disponivel plrJ Corrantista • e Nilo Correntista ltau Boleto Banc.irio, c) do a bstrato para o concreto. d) do esp ecífico para o gené rico. e) do efêmero para o perene. 2 1 . E m re laçã o ao uso social da l íngua por pa rte da estuda nte p a u l i sta L. S. B., podemos i nferir que: a) a pesa r de protoco lar, consegue tra nsm itir a Fonte: http://ow. ly/57MSB Acesso e m 1 1 /05/1 1 De acordo com m e nsagem de maneira com petente. b) a expressão formal "dando uma bronca" equivale, no nível culto informal, a "discutindo" a l ei tu ra, podemos i nferir que os serviços de com pra via I nternet oferecidos pelo ba nco visa m , princi p a l m ente, a: a) defin ição de uma l i nha de comércio em que se ou a "brigando ". c) mantendo a coloquialidade da fala da estudante L.S. B., seria adequada a construção " Às vezes, eu exclua o humano. b) criação de mais burocracia no re lacionamento prefiro digitar do que falar pessoa lmente ". d) a expressão "só consigo digitar" equivale, em com o c l iente. c) l i m itação de todas as ações do cl iente na sua sentido adverso, a "só consigo dizer dig itando". e) a expressão "tem coisa s" tem como principal vida virtu a l . d ) segurança das ações virtuais de s e u s clientes. fu nção defi n i r, esclarecer assu nto da di scussão. O S G 3296/ 1 1 e conceitu a r e) promoção de ações de combate à democracia o da i nformação. @ Sf\S SIMULADO ESTILO ENEM SiSTEMA DE ENSINO 24. e a oportunidade de a p rendizagem acidental du ra nte a tentativa de loca l izar u m fato específico faz do hipertexto u m a aventura prazerosa para m u itas pessoas que de outro modo evitariam os compu tadores . " (SHNEI DERMAN, 1 989- pg. 2) . • Site e homepage são denominação empregadas es l= f ''U . ,......, . ,..._ -- � .. c,..,...., .ll.ad.o .C.. �t:.!.o ��• -=•eo ·......- �� •�•.,_,, H 1"11111 �:. u\�·.l\p •-- - '·· C .. uAI-Odo ,...... Q�"IobJ•�-���.(,.....-; .. •.-r•a:;.......t..l'o�.l ''='"" ..,.l, c-,...,.,.,u..n. �'�="'""- • ..r.,.v . """"'1!1.-J � � ( ,.., \...u-,.- (t_ ......... ..,, .._,.1 ,... ... . ..., . ç.....,•uAI.Oo o.- o ••• <> • t l#,.,J.._ lt.!.. ..... , ... 11 J:!,.,:.�,�·�.cn.t..>-ll{iS\1 Fonte: http://twitter.com/#!/ConversaAfiada_ acesso em 1 1 /05/1 1 Conversa Afiada é um blog do jornalista Paulo Henrique Amorim que tece comentários im portantes sobre a política brasi leira contemporânea. Ao e ntrar nele, i m ed iatamente, o i n terna uta se depara com o seg u i n te apelo: "siga-nos no twi tter". Com i sso, o jorna l i sta aponta a rede social twitter como u m a extensão d o b l o g e , conseq uente m ente, sedi menta a s n ovas tecnologias no m u ndo jorna l ístico. Logo, podemos i nferir que a com unicação via twitter é: a) i n terativa e fu nciona de m u i tos para m u i tos, em pecificamente para os hipertextos da Web. Em ge ra l, estes termos são uti lizados como sinônimos. Mas há diferença suti l entre eles. Homepage refere-se principal mente a um hipertexto sobre alguém, uma empresa ou i nstituição, e, geralmente, carrega em si a ideia de ser um hipertexto pequeno, com poucas páginas. Site é u m termo mais genérico sendo utili zado para designar todo tipo de hipertexto (incl usive os pessoais), e gera l mente refere-se a hipertextos grandes, com m uitas páginas. O site do Chico Buarque [http://www.chicobuarque .com.br] é um bom exe m p l o de h i pertexto: cada pág i n a possui diversas ligações q u e a uxi l i a m o l eitor na busca por i nform ações específicas sobre esta per sonalidade. u m a m bi ente descen tra l izado em que as pessoa s estão organ izadas em redes de troca e colaboração. b) seg m e ntada e m a rcada pela retra nsmissão de i nform ações su bstancialme nte a l teradas. c) massificada e u niforme, contribuindo para uma linha unidirecional na transmissão da mensagem. d) menos sel etiva qua nto à escol ha de seu p ú b l ico-alvo. e) estabelecida atráves de um diá logo unidirecional, interativo, aberto, com conversas medi adas pelos próprios i nteragentes. 25. "O que é hipertexto? H i pertexto é l i berdade! Liberdade d o peso das apl icações computacionais tradicionais. Liberdade do medo de fa l h a r. Todo usuá rio de hipertexto tem sucesso por a l cançar algum l u g a r e alguma coisa. Como u m usuário de h i pertexto você ta m bém é l ivre para ser cri ativo. Você pode descobrir re lacioname ntos que não fo ram percebidos por m a i s ninguém. Você pode l er sobre coisas que n ã o previa en contrar. A a l egria de i nesperadam ente ler sobre a l g u m a coisa nova Fonte: http ://ow.ly/57MUJ. Acesso em 1 1 /05/1 1 N o que diz respeito à re lação entre o hipertexto e o conhecim ento por e l e p rod uzido, o site de Chico Buarque deixa c l a ro que o hipertexto mod ifica a noção tradicional de leitura, porq ue: a) cada l eitor faz suas escolhas e seus cami nhos de forma semelha nte à dos demais que tam bém visita ra m aquele site. b) exige conhecimentos de várias ordens e u m a capacidade de dados etc. relacionar e associar fatos, OSG 3296111 Sf\S No de R .A. - REGISTRO ACADÊMICO SISTEMA DE ENSINO c) a compreensão se torna algo que não se constrói apenas na relação di reta de A charge do jornal Folha de São Paulo, de 23 de maio de 2Q,1 1 , traz como tema o debate sobre o novo Código Floresta l Brasileiro. Já o texto 11 traz enunciados concatenados, mas na relação de porções textuais propiciadas por expectativas, interesses, inform ações sobre o ponto de vista dos a m bienta l istas sobre o assu nto. A partir da leitura dos dois textos, i nfere-se que o advento do n ovo Cód igo necessidades e outros aspectos. d) é feita de forma não seq uencial e não l i n ea r, Floresta l B rasi l e i ro : permitindo ao leitor o acesso a u m n ú m e ro praticamente l i m itado de outros textos a partir a) possibi l itará u m avanço n o s debates sobre as de esco lhas locais e sucessivas, em tem po rea l . e) perturba nossa noção l i near de q uestões a m b i e ntais em território brasi leiro. l eitura, evitan d o romper com a estrutura convencional b) e l i m i na rá os problemas entre a m b i enta l i stas e políticos. e as expectativas a ela associadas. c) criará uma série de problemas para as pessoas que trabal ham na i n dústria da reciclagem. d) fa rá com que a bancada rura l i sta , a l iada dos a m b ienta l i stas, seja a principal víti ma do p ro cesso. 26. Texto I e) i m p u lsionará a adoção de medidas a nacrônicas para conter o desmatamento. Fonte: Folha de São Paulo, 23/05/11. Texto 11 27 . A U n iversidade d e Tau baté ( U N ITAU) conta, no tota l , com 7 20 u n iversitários [no cu rso de Com u n i cação Soci a l ], s e n d o 1 30 formandos. Com tantos universitá rios saindo para o mercado de trabal ho, o coordenador do curso de Com u n icação Social da U N I TAU ( . . . ) mencionou que o Vale do Para íba é i nexp lorado e tem potencial de absorve r os for mandos. (Jornal ComunicAção, n . 1 , março 2002, p. 3) Pa ra a m b i e ntal istas, a p rovação d o novo Códi Um leitor pode relacionar o conteúdo da constru ção "com tanto s universitários saindo para o mercado de trabalho " com o que é menciona go F l o restal é retrocesso. ONGs q u e re m mobilização para veto da presidente Dilma Rousseff. . . . Itens polêmicos foram aprovados na Câmara dos Deputados. do pelo coordenador do curso de Com u nicação Social da U N IT AU. No enta nto, essa leitura torna se problem ática, pois o l e itor poderia esperar, a Rosanne D ' Agostino do G1 , em São Paulo Ambiental istas criti cara m , nesta q u a rta-feira (25), as alterações a p rova das nesta m a d rugada p e l a Câmara dos Dep utados no novo Código Floresta l e defenderam o poder de veto ao projeto pela p resi dente D i l m a Rousseff, caso a proposta seja m a ntida no Senado. M á rcio Santi l l i , sócio-fu ndador e coordenador do p rograma de política e de d i reito d a ONG I n stituto Socioambienta l , defende que a " necessidade é a so ciedade se m o b i l izar para o veto da preside nte D i l m a " . "É p reciso corrigir os rumos dentro do processo legislativo, porque, mesmo que o Senado venha a fazer as n ecessá rias correções, é possível que contri b u ições do Senado no sentido de apri morar ven h a m a ser rec usadas pela Câm a ra dentro do m esmo espírito corpo rativista " , comp letou. Fonte: http:/ /g1.globo.com/politica/noticia/2011/05/para-ambientalistas aprovacao-do-novo-codigo-florestal-e-retrocesso.html (Adaptado) OSG 3296/ 1 1 partir daquela construção, u m a : a ) consequência. d) condição. b) concessão. e) proporção. c) fi nal idade. 28. Senhor, não deixes que se m anche a tela Onde traçaste a criação mais bela De tua i nspiração. O sol de tua g l ória foi toldado ... Teu poema d a América ma nchado, Manchou-o a escravidão. (Castro Alves) Na poesia de Castro Alves, a temática da escravidão é tratada pelo eu l írico como denúncia de uma inj us tiça social cuja sol ução pertence à esfera divina. Dife- SI MULADO ESTILO ENEM SISTEMA DE ENSINO rentemente dessa postura, há poesias em língua portuguesa que tratam essa questão pelo viés da busca da liberdade pela consciência e atuação do negro capaz de reescrever sua história. O trecho q u e a p resenta o negro como construtor ativo de sua p rópria l i berdade é: a) E u sou carvão! E tu acendes-me, patrão Para te servir eternamente como força motriz Mas eternam ente não Patrão! Jornal d o Brasil, 26/02/2 0 1 0. (Craveirinha) b) Com base nessa ideia e no foco da matéria jornalísti ca, é correto afirmar que atualmente o grafite: Das ve las a) esti m u l a e a profu nda o desem prego entre a popul ação j ovem urbana. b) potencial iza e p rovoca a revolta de grupos so ciais opri m i dos. Que conduziam pelas estrelas negras O pálido escaravelho Dos m a res Cada degredado era um rei M a g ro insone incolor Como barro (Oswald de Andrade) c) Deus e o Diabo é que me guiam, mais ninguém. Todos tiveram pai, tod os tiveram mãe. Mas eu, que nunca principio nem acabo, N asci d o amor que há entre Deus e o Diabo. (José Régio) d) Canta n d o os homens Perdidos e m aventuras da vida Esp a l h ados por todo o m u ndo! E m Lisboa? N a Am érica? c) renova e estetiza d iversos trechos da paisagem urbana. d) fortalece e a ntecipa o aspecto m a rg i n a l das pi chações. e) abandona e contesta va l ores estéticos externos à cu ltura nacional. 30. O consumo desenfreado e leviano da h u m a n idade tem causado d anos i rreversíveis a o nosso planeta. Pense se é rea l m e nte necessá rio com prar outro carro, outro cel u l a r, outra geladeira, ou se, m a i s uma vez, você quer encontra r a fe licidade o n d e ela n ã o está . Pense a ntes de descartar ou su bstituir. O consumo dewt n lreado N o Rio? (Francisco José Tenreiro) c I... la no do humonldodc !em cou1odo da roOI hro.,..nrveh ao nouo plano la. r.nJoO .e o n�olmenlo necenorto cetnpror outro COrl'O, oullo colulor, oullo ge:Odelto, ç.u 10. moh uma voz, \'ocU quer onconhOf o feUckJadc onde ela noo e110. Pemo ante! O. d['"�ar"lor ou rubll'lluli. e) Por q ue chora o homem? Que choro compensa , o m a l de ser homem? (Carlos Drummond d e Andrade) O mundo não é descatável 29. Reconhecido há tem pos, dentro e fora do Brasil, como m a n ifestação a rtística legíti m a e p ú b l ica, o g rafite vem sendo visto tam bé m como u m ele m ento rel evante do espaço u rbano, pois nele rea liza sucessivas intervenções. OSG 3296/ 1 1 No de R . A . - 51\S REGISTRO ACADÊMICO SISTEMA DE ENSINO O anúncio acima visa a convencer o p ú b l ico-a lvo a cerca da necessi dade de uma m udança de com prego de suas classes g ramaticais em diferentes situações d� com u nicação. Na ti rinha a cima, foi gerado um efeito de humor a porta m e nto. Acerca das estratég ias a rg u m e ntati vas e m p regadas, podemos afirmar que o texto : a) comove o público-alvo ao explicitar os i mpactos partir de um equívoco de entendimento do segundo fa lante. Para que não houvesse o mal-entendido, ele deveria ter identificado no advérbio " religiosamen ambientais decorrentes do consumismo. b) convence o p ú b l ico-a lvo a não mais troca r de bens d u ráveis, como ce l u lar, geladeira e ca rro. c) critica a postura da sociedade, praticante do con te" um sentido associado à ideia de: a) modo d) i ntensidade e) fi nalidade b) hábito sumismo e adepta das necessidades supérfluas. d) intimida o público, ao exemplificar possíveis ame aças à sobrevivência do planeta decorrentes do c) crença 33. Belo H o rizo nte, 28 de j u l h o de 1 942. consumo desenfreado e leviano. e) i nform a o públ ico das am eaças ao pla neta, ex pondo dados objetivos que relacionam consu Meu caro M ário, mo e danos a m bie nta is. 31. Estou te escrevendo rapidamente, se bem que haj a mu itíssi ma coisa q u e e u quero te fa lar (a respeito da Conferência, q ue acabei de ler agora). Vem-me Crônica Familiar uma vontade i me nsa de desabafar com você tudo o que ela m e fez sentir. Mas é longo, não tenho o direito de tom a r seu tempo e te chatear. Em Assunção do Parag uai, morreu a tia mais querida de Nicolás Escobar. Morreu serenamente, em casa, enqua nto dormia. Quando soube que perdera a tia, Nicolás tinha seis anos e milhares de horas de televi são. E perguntou : - Quem a matou? Fernando Sa b i n o . (Eduardo Galea no) Neste trecho de u m a carta de Fernando S a b i n o a Mário de Andrade, o e m p rego de l i nguagem in formal é ber;n evidente em: M u itas vezes, os textos se va lem de i nform a ções i m p l ícitas, que podem ser decod ifi cadas a partir do conhecim ento contextu ai. Podemos i nferi r que o objetivo principal da crônica aci ma é : a) "se bem que haj a " . b ) "que acabei de l e r agora " . c ) "Vem-me uma vontade " . d ) "tudo o q u e 'ela m e fez sentir". a) s i m b o l izar a i nfâ ncia a partir da i nocência na in terp retação da rea l idade. b) criticar o conteúdo dos programas televisivos, que exageram, muita s vezes, na exi bição de cenas viol entas. c) sati rizar os equívocos de entendim ento comuns entre a d u ltos e crianças. d) ironizar a ênfase dada à morte como fruto de causas trág icas. e) convencer a família de que é necessário controlar o tempo de exposição das crianças à TV. 3 2. EU FAÇO RELIGIOSA MENTE O MEU "COOPER"I . . . . . � ,1I . . . -- · · · f. i É possível recon hecer a língua portug u esa como geradora de diversos sig n ificados a partir do em- OSG 329611 I e) "to m a r seu tempo e te chatear". 34. Pegue um rapaz da periferia mais violenta do mundo Tire a sua Escola 51\S SIMULADO ESTILO EN EM SISTEMA DE ENSINO A combinação de aspectos das l i nguagens verbal b) Por que o Brasil tem poucos desastres natu- e não verba l contri bui para a geração de sentidos. rais? , c) O Brasil está l ivre de catástrofes natu rais. N as charges e tirinhas de jorna l , esse recurso é uti l izado, m u itas vezes, para descrever a rea lidade social. Baseado nessas i nformações, pode-se afir mar que o texto acima emprega: a) as caracterizações faciais como forma de sim d) Clima e Geologia exp lica m desastres naturais. e) B rasi l pode sofrer com desastres naturais. 36. bolizar a ascensão social do ind ivíd u o . b) os verbos em tom apelativo no sentido de i ns trui r corretamente o l eitor n u m a determ inada tarefa. c) as imagens di ssociadas do conteúdo verba l com o o bjetivo de gerar u m a nticl ímax. d) os traços l eves de desenho no sentido de prio rizar a fo rma em detri mento do conteúdo. e) as desconstruções de um personagem n o sen tido de gerar um apelo crítico. 35. Estamos l ivres de uma série de desg raças como g randes terrem otos, vulcões e fu racões por causa de fatores geológicos e climáticos. Catástrofes como sismos, vulca n ismos e ondas g i g a ntes estão ligadas aos m ovimentos na crosta da Terra. A gen te nem p ercebe, mas sua superfície anda: ela está dividida em p lacas, que deslizam sobre o magma e ntre 1 e 20 centímetros por ano. N o encontro dessas p l acas é que ocorre a maior pa rte dos ter rem otos e v u lcões. (. . . ) A po uca ocorrência de ventos devastadores como fu racões, tufões e ciclones é devida, em grande pa rte, à baixa tem peratura do mar - nos sos mares dificilmente ati ngem os 26,5 graus ne cessá rios para a formação das p iores tem pesta des. Fura cões e tufões são a mesma coisa, com nomes d iferentes. Ciclones são diferentes nas condições de formação e geralm ente são mais brandos. " U m furacão deve ter ventos superiores a 1 1 8 q u i l ômetros por hora, mas há ciclones com ventos m u ito i nte nsos", diz a meteorolog ista Rosmeri da Rocha, d a U S P. O Cata (i na, por exem plo, que passou em ma rço pelo sul do B rasi l, ti nha ca racte rísticas ta nto de ciclone quanto de fu racão, se g u n d o o I N PE. Adaptado da Revista Superinteressan te, m a i o 2004. A a lternativa que mel hor servi ria pa ra ser título d a notícia seri a : a) P o r q u e o B rasi l está l ivre de catástrofes sísm i cas? Podemos observar q u e houve uma i nequívoca tentativa de bri ncar com dois ícones modernos: a Rainha da I ng l aterra e M a rlyn M o n roe. Analisando sob o p onto de vista dos elementos que com põem a comun icação, i m a g i na-se que: a) o em issor procurou confu n d i r o receptor para que não ho uvesse u m a melhor compreensão da mensagem. b) o em issor trab a l h a o canal de com u n icação com i ntenção de a lterar o código e com isso d ificu lta r a mensagem . c ) o em issor altera proposita l me nte o contexto, enfatiza códigos para expressar u m a mensa gem crítica e bem-h u m orada. d) o em issor procurou estabelecer o bom humor fundindo vários canais de comun icação. e) o receptor foi com p l etam ente abandonado na I tentativa do em issor provocar i nversões contextuais. 37. M úsica: Sinal Fechado - O l á ! Como vai ? - Eu vou i ndo. E você, tudo bem? - Tudo bem! Eu vou i ndo, correndo pegar meu l ugar no futuro . . . E você? - Tudo bem! Eu vou i ndo, em b usca de um so no tra nquilo . . . Quem sabe? - Quanto tem p o ! - Pois é, q u a nto tem p o ! OSG 3296/ 1 1 Sf\S N o d e R.A. - REGISTRO ACADÊMICO SISTEMA DE ENSINO - Me perdoe a pressa - é a a l m a dos n ossos ne gócios! Qua l , não tem de quê! Eu ta mbém só ando a cem ! Quando é que você te lefona? Precisamos n os ver por a í! Pra semana, p rometo, ta lvez nos vej a m os. . . Q u e m sabe? Qua nto tem po ! Pois é ... q ua nto tempo! (Paulinho d a Viola) O diálogo é o elem ento fu ndamental na m úsica de Pa u l i nho da Viola. Sob o ponto de vista das fu nções de l i n g uagem, pode-se dizer que: a) a fu nção referencial é a predomina nte, uma vez que se b usca esta bel ecer a i nformação como fator preponderante no trato comuni cativo. b) a fu nção fática domina o texto, já q u e existe u m a forte tendência a testar o canal de comu nicação e ntre os fa l a ntes. c) a função meta l i nguística se sobressai no texto, u m a vez que existe uma p reocupação evi dente em convencer o receptor. d) a fu nção e m otiva é prepondera nte, já que os fa l a ntes p rocura m sem pre fa l a r de si mesm os. e) a fu n çã o refere ncial supera as dema is, já q u e o autor do texto busca i nformar o leitor sobre a vida dos dois fa la ntes. 38. Ascenso Ferrei ra, poeta do Modernismo, traduz na sua poe?ia as razões, a tradição, a paisagem e o viver do p ovo do N ordeste, poesia ta m bém ex pressa pelos traços m a rca ntes do p i ntor Cícero Dias. O texto que apresenta um senti m ento do sertão diferente da visão crítica p redominante no poema de Ascenso Fe rrei ra é: a) Oh! Que saudades Do l uar da minha terra Lá na serra branq uej a n do Fo lhas secas pelo chão! Este luar cá d a cidade Tão escuro não tem aquela saudade Do luar lá d o sertão. Catulo da Paixão Cearense. Luar d o Sertão. b) Qua ndo ol hei a terra ardendo Qual fog u e i ra de São João, Eu pergu ntei a Deus do céu Porque ta manha judi ação. Que fog ueira , que fornalha, no meu pé de pra ntação. Por falta d ' á g u a perdi meu gado morreu de sede meu a l azão. Luiz Gonzaga. Asa Branca. c) G l ória a Deus Senhor nas a ltura E viva eu de amargura Nas terra do -meu senhor Carcará Pega, mata e come, Carcará N u m vai m orrer de fome. Carcará, Mais coragem do que home, Carcará Pega, mata e come. João do Vale/José Cândido. Carcará. I As pedras disformes lembram cousas enormes: - Os monstros que não couberam na arca de Noé! E e m meio à l i m p i dez de um céu sem manchas Tre m e l uz, Q u e é a morte de que se morre De velhice a ntes dos tri nta , De em boscada a ntes dos vi nte, I nfern a l m ente l u m i noso, Um sol a ssassino! Oh! Paisagem nua! De fom e um pouco por dia João Cabral de Melo Neto. Morte e vida severina. - DOR. Ascenso Ferreira. Catimbó. OSG 3296/ 1 1 d) E se somos Severi nos Iguais em tudo na vida, Morremos de morte igual, Mesma morte severi n a : SJ\S SIMULADO ESTILO ENEM SISTEMA D E ENSINO e) Nord este, terra de São Sol ! Irmã enchente, vamos dar graças a N osso Senhor, que a minha madrasta Seca torrou seus anjinhos primeira onda de voyeurismo, comum em todos os países que já contam com o serviço, começam a a para os comer. São Tomé passou por a q u i ? parecer outras uti l idades. Num futuro não m uito dis tante, o internauta brasi leiro vai poder planejar suas Passou, sim se nhor! Paj e ú ! Pajeú! férias, adquiri r u m imóvel ou visitar um m useu por meio da ferra menta . Vamos l avar Pedra Bonita, meus i rm ãos, com o sangue de mil men i nos, amém ! O Street View faz parte de outro produto da em presa, o G oogle Maps. Bem mais detalhista que Jorge de Lima. Poemas. 39. seu i rmão maior, perm ite ao usuário navegar pelas ruas, com uma visão de todos os pontos cardeais, do chão e do céu. É como se você andasse até a porta de um prédio, admirasse sua fachada, comparasse com a dos vizinhos etc., n u m passeio em que o mouse cum pre a função das pernas. Lançada em maio de 2007, a ferram enta originalmente cobria cinco grandes cidades nos EUA e seus arredores. Hoje, se estende a todo território americano, assim como à maior parte do Canadá, Japão, Austrá lia e vários países europeus. No B rasil, até agora apenas Querida Crist i n a , como tem passado? Sua mãe e eu estamos bem. Sentimos sua falta. Por favor, desligue seu com putador e desça as escadas para comer algo. Com amor, papai. As tecnologias de i nformação i m pa cta m nas rela ções sociais, m odificando a forma como as pesso as se c o m u n icam. Podemos dizer que o objetivo princi p a l da charge aci m a é: a) sati rizar o comportamento dos pais desacostu mados com as tecnologias de informação. b) criticar o tom i m pessoa l p resente nas rel ações fa m i l i a res, ca racterizadas pela frieza d e trata m ento entre pais e fi lh os. c) e nfatizar a i m po rtâ ncia das tecnologias de in form ação, capazes de a p roxi m a r p essoa s, mesmo dista ntes fisicam ente . d) ironizar a dependência excessiva da comun ica ção via i nternet nas relações sociais. e) desta car a versatilidade já observada nas gera ções m a i s antigas no uso das tecnologias d e in formaçã o. 40. engraçadas captadas pelo programa. Passada essa O que as câmeras ainda não mostram Os bisbil hoteiros virtuais se refestelaram na seman a passada, q uando chegou ao Brasil o G oogle Street View, serviço que coloca na tel a do computa dor fotos em 360 graus das ruas de, por enquanto, 51 m u nicípios brasileiros. Em sua maioria, as primei ras pesquisas feitas por brasi leiros se concentraram na busca do próprio endereço, da sede do trabalho, da casa da namorada. E houve tam bém m uita gente que passou horas procurando i magens bizarras ou São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e cidades vizinhas dessas capitais foram fotografadas pelos carros do G oogle. ( ... ) M u itos va rej istas se a n i m aram com a poss i b i l i d a d e de t e r s e u s esta belecimentos fotog rafados pelas pod erosas câmeras do p roduto. Seria a chance de/ n u m primeiro momento, o c l i e nte fazer um passeio vi rtua l para depois fechar u m a com p ra rea l e feita de forma p resencial. Atu a l m ente i sso esbarra em d9_is prob lemas. O primeiro é que o prog ra m a não é ao vivo. As i m agens são coletadas em média u m ano a ntes de irem ao a r. Ou sej a, quando o vi sita nte entrasse na l oja, as p rate l eiras estariam desatu a l izadas. O outro problema é o fa to de que, segundo a e m p resa, a produ çã o de fo tos de esta belecim entos comerciais não passa de m ero boato. Bem m a i s acessível aos loj i stas, pelo menos por enquanto, é a oferta de espaços p u b l i citários nas ruas flagradas pelo G oogle. A em presa a posta tanto n isso que pate nteou um sistema que a uto maticamente apaga as m e nsagens publ icitárias es ta m padas em o utdoors e cartazes. No l ugar delas seriam col ocados a n ú ncios pagos. "As e m p resas americanas a i n d a não a dotaram essa estratégia. Não tem nada de a n úncio a l i " , diz Pedro Sorrenti no, p rofessor d a São Paulo D i g ital School e a utor d o vídeo " O b a m a D i g i ta l " . Em m u itas á reas, o Street View a i n d a é u m a ferram e nta em b usca d e uma uti l idade. /stoé, edição 2 1 35, 08/1 0/201 O OSG 3296/ 1 1 51\S No de R .A. - REGISTRO ACADÊM ICO SISTEMA DE ENSINO c) responde, apoiando-se nas ideias do pi ntor es panho l , �uja opinião se baseia em dados i m ' ponderá veis como ta le nto d o artista e q u a l ida O texto O que as câmeras ainda não mostram a p resenta como principal fi na lidade: a) noticiar objetiva e imparcial mente u m fato: a de da obra. i m p l a ntação de um serviço da web, i néd ito no B rasi l . d) não responde, apenas a b re u m leque de visões sobre o tem a , baseado e m opiniões de pesso b ) ana l i sar, d o ponto d e vista de diferentes g ru pos, o i m pacto produzido pela i m p l a ntação d o as com atividades diversas, procurando esta be lecer uma relação e ntre a rte e economia. G o o g l e View no Brasil e no mu ndo. c) persuadir os i nterna utas a usarem a ferra menta e os e m p resários a exp lorarem o potencial co e) não responde, mas crê que deva ser o m a i s a l to preço possível, c o m o ocorreu c o m a o b ra mercial do produto. d) expo r, tecnica mente, o conteúdo de u m a fer leiloada em Lond res, comprova ndo uma re la ção di reta entre a rte e economia. ramenta da I nternet e reve lar um julgamento a respeito d e l a . e) tratar de fatos do cotidiano ( a implantação de um novo serviço da web) de forma bem-humorada. 41 . Quanto mais caro, mel hor Qua l o valor correto de uma obra de a rte? Ada m Sm ith, o pai do li bera lismo econôm ico, dizia que ganhar d i n heiro com arte é como submeter o ta l ento à " prostituição pública " , e por isso o artista m erece ser regiamente pago. Jea n-Jacques Rous seau, fi lósofo i l u m i nista, achava que toda obra de arte é superfaturada porque está a serviço do dese jo d os ricos fúteis de serem invejados. Francisco Pacheco, o pintor espanhol que ensinou Diego Ve lázquez a pi ntar, escreveu um tratado dizendo que o custo de produção de uma obra de arte decorre "do gênio e da perfeição da forma". Na semana passada, a escultura "O Homem Caminhando 1", do suíço Alberto G iacometti, foi arrematada por 1 04,3 m i lhões de dólares, em Londres. É o mais a lto preço já pago por uma obra de arte num leilão. O recorde anterior pertencia a uma tela de Pablo Picasso, " Menino com Cachimbo", vendida por 1 04, 1 mi lhões de dólares em Nova Iorque, em 2004. Revista Veja, 1 0/02/201 O. Em re lação à perg u nta form u lada no i n ício do tex to (va lor da obra de a rte), o a utor: a) responde, apoia ndo-se nas ideias do pai do li bera lismo econômico, cujo ponto de vista asso cia criticam ente rentabil idade fi na nceira de uma obra à m erca nti lização da produção artística. b) responde, apoiando-se nas ideias do fi l ósofo i l u m i n i sta, o qual vê, nas veleidades dos ricos ao p rovocar i nveja, a exi stência de u m sobre preço na obra de a rte. 42. O blá-blá-blá das empresas O que você entende da frase "tal colaborador foi desligado"? Antes de pensar que um consu ltor de sua em presa se mostra desatento ou que um co lega que tem contrato temporário foi dispensado de um projeto, experimente trocar a palavra "colabora dor" por "fu ncionário" e "desligado" por " dem iti do". Captou a mensagem? Cada vez mais, palavras usadas no discurso das companhias - seja no trato com o funcionário, cliente ou fornecedor - vêm sen do substituídas por outras, capazes de amenizar o que rea lmente sig nificam. Aponta,d a por especi a l i stas em recursos hu manos (RH) como u m a ferram enta a p l icada para manter u m bom c l i m a organizacional, esse voca b u lário ta mbém é entendido com o um reflexo d a fa lta de tra nsp â'rência, gerando i m precisão. Resu mo da ópera: se você faz, bem, mil coisas diferen tes ao mesmo tempo no trabal ho, não adianta re clamar que está "sobrecarregado " . A em presa pro vavelmente gosta e considera você um funcionário " m u ltifu nciona l " . O Globo, 29/07/2009. Depreende-se do texto que a l i ng uagem corpora tiva : a) va le-se de expressões e ufemísticas com o obje tivo de atenuar situações d a rotina profi ssion a l . b ) faz u s o de cli chês para assegura r a m a n utenção das relações hierárquicas dentro das emp resas. c) em prega a chamada l i n g uagem " pol iticam ente correta " como forma de m a n i p u l ação dos fun cionários. d) inclui bordões a fi m de valorizar os fu ncionários e colab orad ores m u ltifuncionais. e) passou a ser adotada nas g randes com p a n h ias com o propósito de oti m izar a gestão das em presas. OSG 3296/1 1 Sí\S SI MULADO ESTILO ENEM SISTEMA DE ENSINO 43 . Iracema voou Chico Buarque I racema voou Para a América Leva ro upa de lã E a n d a lépida Vê um fi l m e de qua ndo em vez N ã o d o m i n a o idioma ing lês Lava chão numa casa de chá Tem sa íd o ao l u a r Com u m mímico Ambiciona estudar Ca nto l írico N ã o dá m o l e pra polícia Se p u der, vai ficando por lá 44. Texto I A ativi dade física é um i m porta nte determi na nte das características físicas dos adol escentes. Sustenta-se que a obesidade em adol esce ntes resulta do deseq u i l íbrio entre ativi dade reduzida e excesso de cons u m o de a l i mentos densam ente cal óricas, ten do mostrado que o n ú m ero de horas que um ado les cente passa assisti ndo TV é u m i m portante fator asso ciado à obesidade, aca rreta ndo u m aum ento de 2% na preva lência d a obesidade para cada hora adicional de televisão em jovens de 1 2 a 1 7 anos. Fonte: Fonseca, Vania d e Matos; Sichieri, Rosely, Veiga, Glória Va léria. "Fatores associados à obesidade em adolescentes". São Paulo, Revista de Saúde Pública, vol. 32, n . 6. dec. 1 998 (adaptado) Texto 1 1 Tem saudade do Ceará M a s não m u ita U n s d ias, afoita Me l i g a a cobrar: É I racema da América Fonte: Hollanda, Chico Buarque de. Iracema Voou. ln: As Cidades. Rio de Janeiro: Marola Edições Musicais, 1 998 N ã o é raro, na Literatura, um autor retom a r uma personagem, ou suas ca racterísti cas, de outro au tor. A personagem original empresta seus d otes à nova prod ução, proporcionando, além da i ntertex tua l idade, u m a com unicação e ntre os diferentes tempos e contextos. A canção " I racema voou" faz referência di reta à I racema romântica d e José de Alenca r - o que podemos perceber em "anda lépi d a " , na o rigem cearense e no choque e i ntercâm bio cultu ral. N o entanto, o contexto da letra de Ch ico B u a rque não é mais o início d a colonização, no cenário das matas brasi leiras. O aspecto da rea lidade contem porânea usado como pano de fu ndo para a canção é: a) a d ura rea lidade dos a rtistas conte m porâneos. b) a q uestão territori a l indígena b ra s i l e i ra . c ) o preconceito sofri d o pelas pessoas de origem n ordesti na. d) a sobrevivência na i m i g ração i l eg a l . e ) a dificuldade d a m u l her n o m ercad o de tra ba l ho. Fonte: Disponível e m : http://www.clubic.com/actualite-90958actual itesemaine-croquee-dessins. htm l . Acesso em 1 4/03/201 O. Nos textos acima, b u sca-se i nfl uenciar a m udança de háb itos em jovens e a d u ltos por meio de: a) posicion a m e nto satíri co em relação a o compo r tamento sedentá rio da populaçã o contempo râ nea. b) crítica a o desenvo lvi m ento tecnológ i co, pouco esti m u l a nte à p rática de há bitos sa udáveis. c) constatação de q ue a tel evisã o é respo nsável pela m á a l i m entação entre adolescentes. d) elogio à prática de ativi dades físicas e às refei ções ba la nceadas. e) exp l icitação de relações entre obesidade e o tempo d espe ndido p a ra ver tel evisão. OSG 3296/11 51\S No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO SISTEMA DE ENSINO 45. Abaixo e ncontram-se a l g u mas reg ras das modali dades do voleibol e atletismo paraolímpicos. Mate111 ática e suas Tecnologias Questões de 46 Voleibol para atletas amputados Em relação ao convenci onal, a quadra é me nor, com 1 Om x 6 m , e a a ltura da rede é i nfe rior à d a modalidade, c o m cerca de 1 , 1 5 m do solo no mascu li no e 1 ,OSm p a ra o fem i n i n o . Os atletas jogam senta dos na q u a d ra . N o voleibol parao lím pico o sa que pode ser b l o q ueado. a 90 46. Crescimento desacelera, e urbanização é recorde URBANIZAÇÃO Cidades conti n u a m a crescer Popul ação reside nte, em % A q uadra se divide em zonas de ataque e defe sa . É permitido o contato das pernas de jogadores de um time com os do outro, porém as mesmas não po 84,4 -----�,.I=---+-,á rea urbana dem atrapalhar o jogo do adversário. O contato com o chão deve ser mantido em toda e qualquer ação, sen do perm itido perdê-lo somente nos deslocamentos. Cada jogo é decidido em uma mel hor de ci nco sets, vencendo o ti me que marcar 25 pontos no set. Em caso de em pate, ganha o primeiro que abrir dois pontos de va ntagem. H á ainda o tie break de 15 pontos. 15,6 área rural Atletismo para pessoas com deficiência visual As p rovas são de acordo com a defici ência dos competi dores, divididas entre corridas, saltos, lançame ntos e arremessos. Nas provas de pista (corri d as), dependendo do grau de deficiência visual do atleta, ele pode ser acompanhado por u m atleta-g u i a , que corre a o s e u l a d o ligado por u m a cord i n h a . Ele tem a função de d i recionar o atl eta , mas não deve puxá-lo, sob pena de descl assificação. As competi ções seg uem as reg ras da Federação I nternacional de Atletismo ( I AAF), com a l g u mas ad aptações p a ra o uso de próteses, cadeira de rodas ou g u i a, mas sem ofe rece r vantagem em relação aos seus adversários. Fonte: Comitê Paraolímpico Brasileiro. Disponível em: http://www.cpb.org.br. 1 960* 2000 2010 Considera n d o o g ráfico l i near a partir do a n o 2000, podemos afirmar q ue, no ano de 2020, a população residente na á rea rura l , em %, será de: d) 1 0, 8 a) 1 2,4 b) 1 1 ,4 e) 1 0, 6 c) 1 1,2 47. Menos emoções ·no câmbio O m ercado brasi l e i ro de câmbio está mais estável em 20 1 1 . A volati l idade do rea l é a menor da dé cada - e a expectativa d a ma ioria dos a n a l istas é que isso se manten h a nos próxi mos meses. 28 Acesso em 14 de março de 201 O. Tama ndo como referência o voleibol e o atletismo olímpicos, seria correto afirmar que: a) as m o d a l idades paraolímp icas são adaptadas aos p a rticipa ntes, enquÇJ nto, nas o l ím picas, os partici pa ntes devem se adaptar. b) as técn icas em pregadas nas modal idades o l ím p i c a s são decorre ntes d a s modal idades parao límpicas. c) as m o d a l idades para o l ím picas desconsideram as características das moda l idades o l ím picas. d) as reg ras das modal idades paraolímpicas e o límpicas desconsideram as ca racterísticas dos participa ntes. e) as técn i cas em pregadas nas moda lid ades o l ím picas e paraolím picas são correspondentes às características dos atletas . OSG 3296/ 1 1 Fonte: Revista Exame Fonte: Revista Exame - Edição 991 - 4/5/20 1 1 De acordo com o g ráfico, a média, a moda e a mediana, respectiva m e nte, do índice de volati li dade são: a) 1 5, 1 3, 9. b) 1 5, 1 3, 1 3 . c) 1 5, 1 3, 1 4. d) 1 5, 1 3, 1 6. e) 1 5, 1 3, 25 . No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO SISTEMA DE ENSINO 45. Aba ixo enco ntra m-se a lg u mas regras das moda li dades d o vo l e i bol e atl eti smo para o l ím p i cos. Matemática e suas Tecnologias Questões de 46 Voleibol para atletas amputados · Em relação ao convencional, a q u a d ra é me nor, com 1 Om x 6m, e a altura d a rede é i nfe rior à d a a 90 46. Crescimento desacelera, e urbanização é recorde modal idade, com cerca de 1 , 1 5m do s o l o n o mascu l i n o e 1 ,05m p a ra o fem i n i n o . Os atletas j o g a m se nta URBANIZAÇÃO Cidades conti n u a m a crescer dos na q uadra. N o voleibol paraolímpico o saque pode ser bloq ueado. Po p u l ação residente, em % A quadra se divide em zonas de ataque e defe sa. É perm itido o cantata das pernas de jogadores de 84, 4 ---�y<:--t-á rea urbana um ti m e com os do outro, porém as mesmas não po dem atrapalhar o j ogo do adversário. O cantata com o - chão deve ser m a ntido em toda e qualquer ação, sen d o permitido perdê-lo somente nos deslocamentos. Cada jogo é ·decidido em uma melhor de cinco sets, vencendo o ti m e que marcar 25 pontos no set. Em caso de em pate, ganha o primeiro que abrir dois pontos de 15,6 área rural vantagem. Há ainda o tie break de 1 5 pontos. Atletismo para pessoas com deficiência visual As p rovas são de acordo com a deficiência dos competido res, divididas entre corridas, saltos, l a n ça m e ntos e a rremessos. Nas prova s de pista (corri das), dependendo do grau de deficiência visual do atleta, ele pode ser acompanhado por um atleta-guia, que corre a o seu lado ligado por u m a cord i n ha. Ele tem a fu nção de d i reci o n a r o atleta, mas não deve puxá-lo, sob pena de descl assificação. As com peti ções seg u e m as regras da Federação I ntern acio nal de Atl eti s m o (IAAF), com a lg u m as ad aptações para o uso de p róteses, cadeira de rodas o u guia, mas sem ofe recer vantagem em relação aos seus adversá rios. Fonte: Comitê Paraolímpico Brasileiro. Disponível e m : http://www.cpb.org.br. 1960 * 2000 2010 Considera n d o o g ráfico l i near a partir do a n o 2000, podemos afirmar q ue, no ano de 2020, a popu laçã o reside nte na á rea rural, em %, será d e : d) 1 0, 8 a) 1 2,4 b ) 1 1 ,4 e) 1 0, 6 c) 1 1 ,2 47. Menos emoçõe's no câmbio O me rcado brasi leiro de câmbio está mais estável em 20 1 1 . A volati l i dade d o rea l é a menor da dé cada - e a expectativa da m a ioria dos a n a l i stas é que isso se m a nten h a nos próxi mos meses. 28 Acesso em 1 4 de março de 201 O. Tomando como referência o voleibol e o atletismo olímpicos, seria co rreto afi rm a r que: a) as modal idades paraolímpicas são adaptadas aos participantes, enqua nto, nas olím p icas, os pa rticipa ntes devem se ada ptar. b) as técnicas em pregadas nas modal idades o l ím p i c a s são decorrentes das modalidades parao l ím p i cas. c) as modal i dades paraolímpicas desconsideram as características das moda l idades o l ím p i cas. d) as regras das modal idades paraolímpicas e o l ím picas desconsideram as características dos participa ntes. e) as técnicas e m p regadas nas modal idades o l ím picas e paraolímpicas são corresponde ntes às característi cas d os atletas. O S G 32961 1 1 2002 2005 2006 2007 2008 Fonte: Revista Exame Fonte: Revista Exame - Edição 991 - 4/5/20 1 1 De acordo com o g ráfico, a média, a m oda e a mediana, respectiva m e nte, do índ ice de volati l i d a d e são: a) 1 5, 1 3, 9. b) 1 5, 1 3, 1 3 . c) 1 5 , 1 3, 1 4. d) 1 5, 1 3, 1 6. e) 1 5, 1 3, 25. Sf\S SIMULADO ESTILO ENEM SiSTEMA DE ENSINO 48 . QUATRO CRIANÇAS MORREM A CADA S EMANA Dos países cita dos n a ta bela, quais possuem u m a NO CEARÁ relação ap roximada de 1 000% de emissões tota is Cria nças e adol escentes têm morrido por acid entes em m i l hões de toneladas de gás carbônico (C02) : a) China - Estados U n idos q u e poderiam ser evitados b) Í ndia - Reino U n i d o Números Cri:�nças e adolescentes de O a 1 anos no Ceará e no Brasil • Brasil (2008} 5 . 1 0 6 ,Í c ) I rã - Reino U n i d o d ) Alemanha - Brasil e) China - Alemanha 50. I n clina ndo-se em 45° u m corpo c i l índrico reta, de a ltura 1 5 cm e raio da base 3,6cm, derram a-se parte do l íq u i d o que comp letava tota l m ente o corpo, conforme i n d icada a fig u r a . Jornal O Povo, 1 9/02/20 1 1 S e considera rmos a mesma proporção das causas dos aci de ntes do Ceará e m relação aos do B rasi l , podemos afirmar q ue o n ú mero tota l de mortes por afoga m ento no B rasi l , no ano de 2008 , é de a p roximadamente : a) 1 900. b) 1 980. c) 2080. al, a menor q u a ntidade de l íquido derramada cor responde a um perce ntu a l do l íquido contido I n i cialm ente no c o p o de: d) 24%. a) 48%. e) 1 8%. b) 36%. d) 21 00. e) 21 80. c) 28% . 49 . 5 1 . Quatro a m igos calculara m a média e a mediana de suas a l tu râ's, tendo encontrado como resultado 1 . 7 2 m e 1 , 70 m, respectiva mente. A média e ntre as a lturas do mais a lto e do mais ba ixo, em m etros, é i g u a l a: � O S MAIS POLUIDORES E M 2009 A China é o Ad m itindo-se que o c o p o tenha s i d o i nclinado com movi m e nto suave em relação à situação i n ici país que mais aumenta as emissões Variação de 2008 a 2009 a) 1 , 70. b) 1 ,7 1 . d) 1 , 7 3 . e) 1 , 74. c) 1 , 7 2. 52. Uma e m presa com 20 funcionários torna p ú b l ico seus salá rios, ocu lta ndo o sa lário de seu di retor, conforme a tabela a seg uir: Função Sa lários Auxiliar R$ 1 .000,00 R$ 1 . 500,00 R$ 2.000,00 Secretá ria Consultor Dil·etor (1) i\ Vilfi.JÇ.iO COifC 2QQQ C 2009 roi de -t 27,9% ·� N° de flll1 cio nários 10 5 4 1 A empresa promoveu um a u m ento salarial de 1 0% sobre os va lores da tabela para todas as funções . Foi divulg ado que a nova média salari a l da empre 33 ) Revista Época, 07/03/20 1 1 sa passou a ser de R$ 1 . 95 2,50. Qual é o novo sa lário de di retor? OSG 3296/ 1 1 s No de R.A. - REGISTRO ACADÊMICO SISTEMA DE ENSINO a) R$ 2.5 00,00 d) R$ 1 1 .000,00 e) R$ 25.500,00 b) R$ 4.5 00,00 c) R$ 1 0. 000, 00 56. A ta bela a b a ixo fo rnece as receitas tri m estra i s de uma e m p re.sa nos anos de 2009 e 20 1 0 (va l ores em m i l ha res de reais) : 53. A ta b e l a ind ica o gasto de energia (ca lorias) por m i n uto e m três atividades. Ati v i dade 20 Andar de bicicleta Natação 201 0 1 trim estre 20 25 2° tri m estre 25 35 3° tri m estre 35 40 4° trim estre 40 45 o Cal ori a s por m i nuto Corrid a 2009 O a u m e nto percentua l d a receita de 20 1 O e m 8 relação à de 2009 foi de: 12 a) 1 8,83%. b) 1 9, 3 3%. d) 20, 8 3%. e) 20, 3 3%. c) 1 9,83%. Em u m a com p etição de triatlon, u m atl eta correu por uma hora, andou de bicicleta por duas h oras e 57. Um teatro tem 400 l ugares. O n ú m ero de frequen nadou p o r tri nta m i n utos. O gasto médio de e nergia, e m cal orias por m i n uto, d u ra nte a com pe tição, foi : tadores por sessão (y) re laciona-se com o p reço do ingresso (x) através d a fór m u l a y 600 - 6x. O preço que deve ser cobrado para maxi m izar a re a) b) c) d) e) ceita é: a) R$33,33 1 3, 3 3 calorias por m i n uto. 1 4 calorias por m i n uto. 1 2 cal orias por m i n uto . 1 2, 3 3 cal orias por m i nuto . 1 O cal orias p o r m i n uto. b) c) d) e) = 54. U m a e m p resa tem u m a fu nção receita d a d a por R 8x e u m a função custo mensal C 5000 + 5x, = = R$50,00 R$40,00 R$44,44 R$55,55 58. Um lote de l ivros foi i m presso em três tipog rafias: rep resenta a qua ntidade. Para que o l ucro A, B e C . Do total de l ivros do lote, 50% foram mensal sej a superior a R$4.000,00, é n ecessá rio que sej a m produzidas e vendidas m e nsa l m ente: a) m a i s d o que 2.600 u n idades. i m p ressos na tipog rafia A, 30% na B e o restante na C. Do tota l . de tra b a l hos rea lizados em cada b) m a i s d o que 2. 700 u n idades. c) m a i s d o que 3.000 u nidades. de l ivros i m pressos com defeitos são: 2%, 3% e 5%, respectiva m ente, em A, B e C. Então, pode mos dizer que, d o lote, o tota l de l ivros i m p ressos onde x d) mais d o que 2.800 unidades. e) mais d o que 2.900 unidades. uma das três tipog rafias, sabe-se que as médias que não têm defeitos é de: 55. U m a l oj a vende CDs pelos preços u n itários de R$ 1 0,00, ou R$ 1 5,00, ou R$ 20,00. N u m determina a) 2,9% b) 1 0% d) 75% e) 97, 1 % c) 90% do d i a , o g ráfico de unidad es ve ndidas para cada 8 59. Altino está encostado n u m m u ro bem a lto, d u ran te a noite. A rua onde Alti no está é i l u m i nada por p reço cobrado é dado pelo g ráfi co abaixo: QJ 80 � 60 r----------------.----.---------------� !� 10 15 20 Preço A receita a uferida nesse dia fo i de: a) R$2 000,00 b) R$2 200,00 c) R$2 1 00,00 OSG 3296/ 1 1 d) R$2 300,00 e) R$2 400,00 s uma l â m pada n o topo de u m poste de 4 metros de a ltura, a 1 O m etros de d istâ ncia do m u ro. Alti no, u m rapaz de 2 metros de a ltura, anda em d i re ção ao m u ro. Sej a f(x) a altura, em m etros, da sombra de Alti n o prod uzida pela lâ mpada no mu ro quando Alti no está a uma d istâ ncia de x m etros do m u ro. Qual a lternativa representa m e l h or o g ráfico de f(x)? SIMULADO ESTILO ENEM SiSTEMA DE ENSINO a) b) c) K � � d) � � 62. N a d isposição dos elementos que i ntegram a peça publ icitária, consid ere: A = conju nto formado pelos dias da semana. B = conj u nto formado pelas ações associ adas aos dias da semana. f(x) Sobre esses conj u ntos, é correto afirmar: a) Existe uma função f : A � B bij etora. b) Existe uma função f : A � B i njetora e não so X e) � � i njetora. d) Existe uma função f : B � A i njetora e não so brejetora . e) Existe u m a re lação R : A � B que não é u m a função. 60. Ti ntas p reta s opacas absorvem 97% da l uz, refl e ti ndo o restante. Cientistas desenvolveram u m a nova cobertura superpreta que é " d e z vezes m a i s preta " q u e ti ntas pretas opacas, querendo dizer que ela reflete 1 /1 O da l uz refleti da pelas ti ntas preta s opacas. Que porcentagem de l uz a nova cobertu ra absorve? a) 9 7 , 7 % b) 97,9% c) 99,7% brejetora. c) Existe uma fu nção f : B � A sob rej etora e n ã o 63. Desprezando a l g u n s seg u ndos de grau, podemos considerar que as cidades de Curitiba e G oiânia têm a mesma long itude (49° Oeste) e se localizam sobre o mesmo m e ridia no. Da mesma forma, suas latitudes diferem de 9°, sendo respectiva m ente 26° Sul e 1 r Sul, como mostrad o na fi g u ra a baixo. P o l o Norte d) 99,8% e) 99,9% 6 1 . Uma e m p resa possui 84 fu ncionários e sa be-se que cada fu ncionário fa la pelo menos uma das l ín guas e ntre Português e I ng l ês . Além d isso, 20% dos q u e fa l a m Português também fa lam I n g lês e 80% d os q u e fa lam I ng lês tam bém fa l a m Portu g uês. Quantos fu ncion ários fa lam as duas línguas? a) 1 2 b) 1 4 c) 1 5 Considera nd o a Terra como uma esfera perfeita, d) 1 6 e) 1 8 Observe a imagem a seg u i r, utilizada como peça pu b l icitária e m u m a campanha· para venda associada de jornais e l ivros d e l iteratura . l '· � I ·• • - , s �' T o Desligue a TV. �o Abr� espaço na estante. Desentorte os óculos Desencoste o pufe da part!de que _1 Descubra onde fica a banca ma1s próxima a lãmpada do abaJur... Pode se preparar Suif sem�na estáp restes a se tornar mu1to ma1s emocionante '· ,Jp f �... 1 ! Peça publicitária veiculada p elo jornal! Folha de S. Paulo, em 18 de maio de 2003. p. A 2 1 . na qual todas as ci rcu nferências máximas (circun ferências sobre a superfície que têm ce ntro no centro da Terra) medem 40.000km, conc l u i-se que a menor d i stância entre C u ritiba e Goiânia, cami nhando sobre a su perfície da Terra, é: a) 950km. b) 1 000km. c) 1 050k m . d) 1 1 Oük m . e ) 1 1 50km. 64. Os 40 a l u nos de uma turma fizeram uma prova de Matemática e o resu ltad o pode ser visto no g ráfi co abaixo. No eixo horizonta l , aparecem as notas, e no eixo vertical estão as freq uências, ou sej a , a altura de cada ba rra representa o n ú m ero de a l u n o s c o m a nota q ue está escrita na s u a base. OSG 3296/ 1 1 Sf\S No de R.A. - REGI STRO ACAD Ê M I CO I 10 9 8 7 6 5 4 SISTEMA DE ENSINO 67. Dois c a m i n h ões-ta n q u e ca rregam o mesmo vo l u me de m istu ra de á lcool e g asol ina. A m istura de · u m conté � 3% d e á l cool e a do outro, 5% de á l cool. Os dois c a m i n h ões desca rrega m s u a carga em u m reservatório que estava vazio. A razão d o vol u m e de á l cool para o de gasolina na m i stura I formada no reservatório, após os cam i nhões te 4 5 6 7 8 9 rem descarregado, é : A média da turma nesta p rova foi de: a) 6, 1 5. b) 6,35. d) 6,75. e) 6, 90. d) 1 /1 2. b) 1 /24. e) 1 /8. c) 1 / 1 6. c) 6,55. 65. Uma comissão de a l unos recebeu orçamentos de duas e m p resas que se p ropõem a org a n izar e promover a s festividades de formatura de u m cer to colégio. A e m p resa A cobra u m a taxa fixa de R$ 1 .000,00 m a i s R$ 50,00 por aluno participante, e a e m p resa B cobra uma taxa fixa de R$ 1 . 900,00 m a i s R$ 45 ,00 por a l u n o participa nte. Para que a proposta da em presa B seja economicamente m a i s va ntajosa, o m enor n ú m ero de a l u nos (n) par ticipantes d eve ser tal q u e : a) n = 1 79. d) n = 1 82. b) n 1 80. e) n = 1 9 1 . c) n = 1 8 1 . Tecido nervoso - substância cinzenta Quantidade de água 85% Tecido nervoso - substância branca 70% Tipo de célula Medula óssea 75% Tecido conjuntivo 60% Tecido adiposo 1 5% Hemácias 65% de J a neiro: Guanabara Koogan, 1 985.) 66. Observe o resu ltado de u m a enq uete do site bri tâ n i co Centra/Nic. DO o 68. A água é u m dos compon entes mais i m porta ntes das cél u l as. A ta b e l a abaixo m ostra como a q u a n tidade de á g u a varia e m seres hum anos, depen dendo do tipo de célula. Em média, a á g u a cor responde a 7 0% d a com posição química de u m indivíduo normal 20% Ossos (sem medula) . ' (Fonte: L.C. J unque1ra e J. Carne1ro. HJsto/og1a Bas1ca. 8. ed., R1o = AS QUATRO CATEGORIAS Entre 1 .200 usuários de computador, as senhas escolhidas recaem sobre quatro categorias - em a) 1 /25. , % Cri ptográfica Durante uma biópsia, foi isolada uma a mostra de teci do para a n á l ise em u m l a bo ratório. E n q u a nto intacta, essa amostra pesava 200 mg. Após seca gem em estufa, q ua n d o se reti rou toda a água do tecido, a a m ostra passou a pesa r 80 mg. Baseado na tabela, pode-se a firmar que essa é uma a m os tra d e : a) tecido nervoso - substância cinzenta . b) tecid o nervoso - s ubstância bra nca. c) hemácias. d) tecido conj u ntivo . e) tecido adi pos ? . Época, 27/8/200 1 . Ad m ita que, para cri a r u m a senha da categoria cri ptog ráfica, o usuário deva uti lizar duas vog a i s seg uidas d e qu atro a l g arismos disti ntos. C a l c u l e o n ú m ero d e senhas cri ptog ráficas diferentes que podem ser formadas: a) 1 26000. b) 1 30000. c) 1 32000. OSG 3296/ 1 1 d) 1 35000. e) 1 40000. 69. Foi feita u m a pesq u i sa n u m a cidade que está o r ganizada em 1 00 bai rros tendo em média 400 ha bita ntes cada u m . Foram selecionados 1 0% d os bairros, rep resentados n o g ráfico por A, B, C, D, E, F, G , H , I e J e 1 0% dos hab ita ntes de cada ba irro. Considere que o índice de oti m ismo das pessoas pesq uisadas representa, em cada bairro, o de todas as pessoas d o mesmo bai rro. Conside re ainda que o índice de oti m ismo é a razão e ntre o n ú m ero de oti m ista s e tota l de ha bita ntes. SI MULADO ESTILO EN EM SISTEMA DE ENSINO OTIMISMO DO POVO 7 2 . Ada Byron, fi lha do poeta inglês Lord Byron, viveu no século XIX e foi pioneira na história do desenvol N" de otimistas 25 30 35 20 25 15 30 vimento de programas para com putador ju nto com Charles Babbage. Certo dia, ao lhe perguntarem a 35 idade, ela respondeu: " Se trocarmos a ordem dos 15 ������������-L��--� x A Bairros O menor índice de oti mismo das pessoas dos 1 O bairros pesq uisados é: a) 25%. b) 30%. c) 35%. seus algarismos e elevarmos ao quadrado, obtere mos j ustamente o ano em que estamos " . (Ministério da Ed u c açã o . Explorando o Ensino da Matemática Artigos. Vol u m e 1 . Brasíl ia, 2004, p. 1 9 1 . Adaptado) Em 1 97 7 , a p ós x a n o s de seu nascimen to, Ada Byron foi homen agea d a : uma l i n g uagem de pro gramação foi desenvolvida recebendo o nome de ADA. O valor de d) 38%. e) 40%. x é: a) 1 1 9. b) 1 28. 70. Considere três modelos de televisores de tela plana, cujas dim ensões a p roximadas são forneci das na ta bela abaixo, acompanhadas dos preços dos a p a re l hos. Modelo Largura (cm) Altura (cm) Preço ( R$) 23" 50 3 2" 70 40 1 .400,00 40" 90 50 2.250,00 30 750,00 Com base na ta bela, pode-se afirmar que o preço, por u n idade de área, da tel a : a) a u me nta à medida q u e as di mensões d o s apa rel hos a u menta m . b ) perma n ece constante do primei ro p a r a o se g u n d o modelo, e aum enta do seg u n d o para o terceiro. c) a u menta d o prim eiro para o seg u ndo modelo, e perma n ece constante do seg undo para o ter ceiro. c) 1 37 . d) 1 5 1 . e) 1 62. 73. Um su permercado a d q u i ri u deterge ntes nos a ro mas l i m ã o e coco. A compra foi e ntregue, emba lada em 1 O caixas, com 24 frascos e m cada caixa. Sabend o-se que cada caixa conti nha 2 frascos de detergentes a m a i s n o a roma l i mão do que n o a roma coco, o n ú mero de frascos entregues, no a roma l i mão, foi : a) b) c) d) e) 1 1 O. 1 20. 1 30. 1 40. 1 50. 74. U m clube pro m oveu um show de música popular brasi l e i ra ao q u a l compareceram 200 pessoas, en tre sócios e não sócios. N o tota l , o va lor a rrecada d) permanece con stante. do foi R$ 1 400,00 e todas as pessoas pagaram e) d i m i n u i à medida que as d i mensões dos apare l hos a u mentam. ingresso. Sabend o-se que o preço d o i ngresso foi R$ 1 0, 00 e que cada sócio pagou m etade desse valor, o núm ero de sócios presentes a o show é: 7 1 . U m d ete r m i n a d o cidadão recebe um s a l á rio br u to d e R $ 2.500,00 por mês, e g a sta cerca de R$ 1 . 8 00,00 por mês com escola, supermercado, p l a n o de sa úde etc. Uma pesqu isa recente mos tro u q u e u m a pessoa com esse perfi l tem seu salá rio bruto tri butado em 1 3,3% e paga 3 1 ,5% de tri b utos sobre o va lor dos prod utos e serviços que a) 80. b) 1 00. c) 1 20. d) 1 40. e) 1 60. 75. Pelo fato de esta r com o p eso aci m a do recomen consome. N esse caso, o percentual total do salá rio m e n sal gasto com tributos é de cerca de: d) 36%. a) 40%. e) 30% b) 4 1 %. dado, uma pessoa está fazendo o controle das ca c) 45%. sopa de a rroz, 3 a l môndegas e uma po rção de lorias dos a l i m e ntos que i ngere. Sab e-se que 3 co l heres de sopa de a rroz, 2 a l môndegas e uma por ção d e bróco l i s têm 274 cal orias. Já 2 colheres de OSG 3296/ 1 1 No de R .A. - REGI STRO ACADÊMICO SISTEMA DE ENSINO b róco l i s têm 290 cal orias. Por outro lado, 2 colhe 77. Na capital francesa, Pa ris, há um sistem a de loca res de sopa de arroz, 2 a l môndegas e 2 porções de b róco l i s têm 252 calorias. Se ontem seu a l mo ção de bicicletas - chamado Vé l i b - que fu nciona . da seg ui nte m a neira: paga-se 1 euro para uti lizar a ço consi sti u em uma colher de sopa de arroz, duas bicicleta por 30 m i n utos. A primeira meia hora ex a l m ô n degas e uma porção de brócol i s, q u a ntas calorias teve essa refeição? tra custa 1 euro; a seg unda meia hora extra custa a) 1 86. b) 1 70. 2 euros; e, a pa rti r da tercei ra meia hora extra, pagam-se 4 e u ros por meia hora de uti liza ção. Se representarmos por x o tempo, em m i n utos, c) 1 60. d) 1 48. tema de l ocação e y o va l o r tota l , em euros, que e) 1 26. deverá pagar pelo serviço, é possível relacionar que uma pessoa fi cou com uma bicicleta n esse sis x e y por meio de u m a expressão a lgébrica. 7 6. Os códigos de barra estão prese ntes no dia a d i a das pessoas. Existem diversos tipos de código, o s que a p a recem nas e m ba l agens dos p rod utos de a) y = 3 + composto de 1 2 d ígitos. A leitura desse tipo de código de barras deve ser feita considerando que ele é form ado por u m a seq u ê n cia a lternada de ba rras pretas e brancas, b) y = 4 + com a s seg u i ntes l a rg u ras: o = 3 -2-1-1 = 2-l-2 -2 3 = l-4-1-l 5 = 1-2 <3-1 6 = l-1-1·4 7 8 = 1-2 -1-3 9 = 3 - 1 -1-2 = é um m ú lti plo de 30 e x � 1 20, c) y = 4 + d) y = 4 + e) y = 4 + ( ( ( ( ( x 30 x 30 x 30 x 30 x 30 ) ) ) ) ) -3 4 -3 4 -4 4 -3 3 -4 3 78. Um ciclista pedala u m a bicicleta em trajetória c i r cular de modo que as d i reções dos desl oca m e ntos das rodas m a ntêm sempre um ângulo de 60°. O 1 = 2 ·2·2-1 4 = 1-l-3-2 x a expressão adequada é : su perm ercado são chamados de código de barras U PC, que significa Código U niversa l de Prod utos, tom a n d o como base a largura da primeira b a rra, a q u a l cha m a remos de u n idade. Cada barra, p reta ou bra n ca, pode ter larg u ras de 1 , 2, 3 ou 4 u ni d ad es. Os d ígitos do cód igo U PC são formados por q u atro gru pos de ba rras (p retas e b ra ncas) 2 Considera ndo que 1-3 -1-2 o 1 23 4 5 6 7 8 9 0 5 O começo de q u a l q uer código de barras é, par tindo d a esquerda, dado por uma u n idade de bar ra preta, uma unidade de barra b ra nca e uma u n i dade de b a rra preta, em seg uida com eça a codifi cação específica. Segundo esse m étodo de codifi cação, os cinco primeiros d ígitos específicos do diâmetro da rod.a traseira dessa bicicleta é i g u a l à metade do diâmetro de sua roda dianteira. O esq uema a seg u i r m ostra a bicicleta vi sta de ci ma em u m d ad o i n sta nte do percu rso. roda traseira código U PC a baixo são: a) 5 1 1 30 . b) 50629 . c) 5 0 1 29 . d) 8 0 1 20. e) 8 1639. OSG 3296/ 1 1 Adm ita que, para u m a volta completa da bi cicleta, N1 é o nú mero de voltas dadas pela roda traseira e N2 o n ú mero de voltas dadas pela roda dianteira em torno de seus respectivos eixos de rotação. SIMULADO ESTILO EN EM SISTEMA DE ENSINO A raza- o � N2 b) do ano de 2000 ao ano de 200 1 houve uma e"1gua I a : queda de m e n os de 1 2,8% de aeronaves em operação. c) do ano de 2000 ao ano de 2004, o n ú m ero de a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 aeron aves que não parou de operar foi de mais de 70%, em relação ao ano de 2000. d) do a n o de 2000 ao ano de 2006, o n ú m ero to = 7 9 . U m a fáb rica de cam i sas tem um custo mensal da do por C 5000 + 1 5x, onde x é o n úm ero de camisas produzidas por mês. Cada camisa é ven dida por R$25,00. Atua l m ente, o l ucro m e nsal é de R$2000,00. Para dobrar esse l u cro, a fáb rica deverá p rod uzir e vender mensa l m ente: a) o dobro do que produz e vende. b) 1 00 u n idades a mais do que produz e vende. c) 200 u n i dades a mais do que produz e vende. d) 300 u n idades a mais do que produz e vende. e) 50% a mais do que produz e vende. ta l de aeronaves reduzi u-se em 1 38 aeronaves. e) o n úmero de aeronaves no ano de 2003 foi 297 . 8 1 . Um prod utor de leite enga rrafa d i a riam ente toda a prod ução de leite de sua fazenda . Depois de ti rado, o leite seg ue para um ta nque de fo rma ci línd rica e e ntão é enga rrafado, conforme vemos na fi gura a seg u i r . N a ta bela vemos a q u a ntidade de ga rrafas que foram cheias e o níve l d o leite dentro do ta n q u e . Depois de quantas g a rrafas se rem cheias o ta nque fi cará vazio? 80. "A aviação comercial cresceu 20% no B ra s i l , d esde o ano 2000. ( . . . ) Para suprir a demanda, as em pre sas aéreas passara m a operar no l i m ite de sua ca pacidade. A política reduziu o co nforto dos pas sageiros 'e se tornou uma das causas dos atrasos nos aeroportos . " Fonte: Revista Veja - 1 4/3/2007 Quantidade de garrafas enchidas 600 N ível do tanque (cm) QUANTIDADE DE AERONAVES EM OPERAÇÃO NO BRASIL · 2000 A 2006 a) b) c) d) e) aeronaves e m operação 366 261 259 250 230 1 000 . 1 050 1 1 00 1 1 50 1 200 82. O lava-rápido " Lave Bem " faz uma promoção: 319 297 90 Lavagem s i m p l es: R $5 , 00 Lavagem completa: R$7,00 ' - - - - - - - - - -----f----' ' ' ' ' .!.' - - - - - J' . - - - - - - - - - - - - - - - - -' - - - - - "' - - - - ' ' ' - - - - - - - - - - - - - - t - - - - - � - - - - - � - - - - - -:- - - ' ' ' ' ' ' - - - - - - - - - � - - - - - t - - - - - � - - - - - � - - - - - -:- - - - - ' ' ' ' ' ' - - - - - - - - - No dia da promoção, o faturamento do lava rápido foi de R $ 1 7 6, 00. N esse dia, qual o menor - - - - - 2000 200 1 2002 2003 2004 2005 2006 ano nú mero possível de cl ientes que fo ram atendi dos? a) 23 b) 24 c) 26 d) 28 e) 30 A n a l i sa n d o o g ráfico acima, pode-se afirmar q u e : a) o n ú m ero de aeronaves em operação sempre d i m i n u i u de um a no para o outro. OSG 3296/ 1 1 SAS No de R . A. - R E G I STRO ACADÊMICO SISTEMA DE ENSINO 8 3 . Uma escola vai organizar um passeio ao zoológi a) pode-se observa r que, no período de set/2009 co. H á d uas opções de tra nsporte. A primeira op a maio/�0 1 O, o n ú mero de vi sitantes do Face ção é a l ugar "va ns " : cada van pode levar até 6 cri a nças e seu a l u g u e l custa R$60, 00. A seg u n d a op ção é contratar uma empresa para fazer o serviço: a e m p resa usa ônibus com capacidade para 48 cri anças e cobra R$237 ,00, mais R$1 20,00 por ônibus uti l izado. A esco l a deve preferir a em presa d e ô n i b u s se fo rem ao passeio pelo menos N cri a n ças. O va lor d e N é : a ) 28 book teve um acrésci m o na ordem de 1 00%. b) pode-se observa r que, no período de set/2009 a maio/201 O, o n ú m ero de visitantes do Orkut teve um acréscimo na ordem de 1 0%. c) é possível afi rmar que o Facebook u ltra p assa rá o Orkut em n ú m ero de vi sita ntes. d) é possível afi rm a r q u e o Orkut será sem p re l í der em n ú mero de visitantes. e) pode-se observar que, em maio/201 O, o n ú m e ro de visita ntes do Facebook era su perior a o b) 3 1 c) 3 2 do Orkut em 1 50%. d) 3 3 e) 36 84. A seg u i r vemos q u atro vasos, os quais Ângela va i encher com água, numa torneira cuj a vazão é constante. 86. Para trocar os pneus de u m carro, é preciso ficar atento ao cód igo de três nú meros que eles têm g ravado na late ra l . O primeiro desses n ú meros fornece a largura (L) do pneu, em m i l ím etros. O segundo corresponde à razão e ntre a altura (H) e a l a rgura (L) m u lti p l icada por 1 00. J á o terceiro in dica o diâmetro i nte rno (A) d o pneu, em polega 2 3 4 das. A fig u ra a baixo m ostra um corte vertical de uma roda, para que seja possível a ide ntificaçã o de suas d i m ensões principa is. Os g ráfi cos A e B a seg uir representam o n ível da água (eixo vertical), em dois dos vasos, d e a co rd o c o m o te m p o (eixo horizonta l). A Qual dos vasos corresponde ao g ráfico A e q u a l a o g ráfico B, respectiva me nte? a) 3 e 4. b) 2 e 4. c) 1 e 3 . d) 2 e 3 . e ) 1 e 4. Suponha que os pneus de u m carro têm o cód igo 1 95/60R 1 5. Sabendo que u m a po legada corres 85. Pela a ná l i se d o gráfi co: ponde a 25,4 m m , pode-se co n c l u i r que o d i â m e DOIS RITMOS DE CRESCIMENTO NUmero de visitantes únicos por mês no Brasil - e m milhões 26 27,1 27,2 26,9 8 ' Sot/2009 26 , 5 26,9 9�7 Orkut a) 1 03 1 mm. b) 498 mm. c) 6 1 5 m m . d ) 249 m m . FaceBook Out/2009 Nov/2009 Fov/2010 Abr/2010 Mal/2010 Revista INFO, fevereiro de 201 1 . OSG 3296/ 1 1 tro externo (D) desses pneus mede: e ) 1 1 6m m . Sf\S SIMULADO ESTILO ENEM SISTEMA DE ENSINO 87. T ada energia n ecessária para o consumo na Terra p rovém de fontes natural ou si ntética. U ltimamen te, tem havido m uito i nteresse em ap roveitar a energia solar, sob a forma de radiação eletromag n ética, para suprir ou substituir outras fontes de potência. Sabe-se que cél u las sol a res podem con verter a e n e rg i a so l a r em energia elétrica e que para cada centímetro quadrado de cé l u la solar, que recebe d i retam ente a luz do sol , é gerado 0,01 watt de potência elétrica. Considere que a m a l h a q u a d riculada ao lado representa u m p a i n e l que t e m pa rte de sua superfície revestida por 9 células solares octogonais, tod as feitas de u m mesmo m ateri a l . Outubro 1 1 50 Quantia fixa (reais) Consumo de combustível (litros/1 00 km) 40 C usto de 1 litro de co mbustível (reais) 4 Rendimentos/km (reais) 2 Distância percorrida (km) X Considerando constantes os g astos e o ren d i m en to, a menor qua ntidade de quilômetros que o ô nibus deverá p ercorrer no mês para que os ga stos não supere m o re n d i mento é : a ) 2775 b) 2850 c) 2900 d) 2925 e) 2875 89. U m a em presa d o setor têxti l atu a l m ente uti l iza sua área de p rodução de a co rdo com a seg u i nte d i s tri bu ição e ntre três seg m e ntos. -----+ Infantil � Masculino (adulto) � Feminino (adulto) Escala utilizada S e , q u a n d o a l uz d o s o l incide d ireta m ente sobre ta is cél u la s, elas são capazes de, em conj u nto, ge ra r 50 400 watts de potência e létrica, então a á rea, e m m etros quadrados, da superfície d o painel 1 : 1 000 Outra e m p resa do m esmo setor ap resenta a se g u i nte distribu ição, ta m bém em relação a esses três segmento's. 1------ não ocupada pelas cé l u l a s sola res, é : a) 1 44. b) 1 89. c) 1 92. � d) 432. e) 648. 88. O p refeito de certa cidade sol icitou a u m a equipe de tra b a l h o que obtivesse uma fórmula q u e lhe permitisse estudar a renta b i l idade mensal de cada um dos ô n i bu s de uma determ i nada l i n h a . Para ta l , os m e m bros da equipe consideraram q u e ha via dois tipos de g astos - uma quantia mensal fixa (de m a n utenção) e o custo do com b ustíve l - e que os re n d i me ntos seria m calcu lados m u lti p l icand o-se 2 rea i s por q u i l ô metro rodado. A ta bela abaixo a p resenta esses val ores para u m ú n ico ô n i b u s de ta l l i n h a , rel ativa mente ao mês de outu b ro de 2008. � Infantil Masculino (adulto) Feminino (adulto) Esca l a uti l izada 1 .: 2500 Houve uma fusão entre essas em presas e, a prin cípio, não houve m udança nas áreas desti nadas a cada segm ento. Dessa m a neira, com a n ova estru tura, a á rea destinada aos p rod utos i nfa ntis passa rá a ser equ iva l ente, em relação à área tota l da empresa, a aproxi madamente: a) 30%. b) 34%. c) 38%. d) 44%. e) 48%. OSG 32961 1 1 No de R.A. - REG ISTRO ACADÊMICO SAS SISTEMA DE ENSINO 90. Inflação acumulada desde o início do real é de 2 1 8,63% C I R I LO J U N IOR da Folha Online, no Rio O I PCA ( Í ndice de Preços ao Consumidor Amplo) a c u m u l a d o desde que o real começou a circu l a r, em j u l h o de 1 994, é de 21 8,63%. Fonte: http://www 1 .fol ha.uol.eom. br/fol ha/dinheiro. Acesso em 2 de abril de 201 O Para que seus a l u nos percebessem a i nfl uência dessa i nflação acumu lada, u m professor propôs que e l es fizessem uma com paração de quanto se podia com prar, com a mesma quantia de d i n heiro, em j u l h o de 1 994 e em j a neiro de 2008, conside ra ndo uma i nflação de 220%. Para i sso, tomou como exemplo a compra de u m pão. 7/1 994 1 /2008 1 pão X% de 1 pão Após cálculos a partir desses dados, u m estuda nte chegou à conclusão de que X é ap roxi madam ente 60. Esse res u ltado: a) é razoável para essa situação, pois será possí vel compra r mais da metade de um pão. b) é razoável para essa situação, pois o valor foi reaj u stado e o poder de compra caiu cerca de 60%. c) não é razoável para essa situação, pois ? rea juste de 220% significa que o preço p ratica m ente dobrou. d) não é razoável para essa situação, pois será possível comprar aproxi madam ente 1 /5 de u m pão. e) não é razoável para essa situação, pois será possíve l comprar ap rm<. imadamente 1 /3 de u m pão. OSG 3296/ 1 1 AN OTAÇÕES SJ\S S I M U LADO ESTILO ENEM SISTEMA D E ENSINO ANOTAÇÕES mOv/Rev.: Flávio, Gustavo, Nay OSG 3296/1 1