Microeconomia A I
Turma A
Prof. Edson Domingues
I
Comportamento
do Consumidor
Restrição
Utilidade
Orçamentária
e Escolha
Referências
 PINDYCK,
R. S., RUBINFELD, D.L.
Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

Capítulo 3
 VARIAN,
H. Microeconomia: princípios básicos.
Rio de Janeiro: Campus,1994.

Capítulo 2, 3, 4, 5
Tópicos para discussão
1.
Preferências do Consumidor
2.
Restrições Orçamentárias
3.
A Escolha do Consumidor
Preferências do Consumidor
Taxa Marginal de Substituição
Vestuário
(unidades por
semana)
U = AV
15
U = AV.: V = U.A^(-1)
TMS= inclinação da reta
tangente no ponto =
= - dV/dA = U.A^(-2)
C
10
A
5
B
U1 = 25
0
5
10
15
Alimento
(unidades por semana)
Preferências do Consumidor
TMS
A
V
U =VA
2 .5
5 .0
1 0 .0
1 6 .7
2 0 .0
2 5 .0
5 0 .0
1 0 .0
5 .0
2 .5
1 .5
1 .3
1 .0
0 .5
25
25
25
25
25
25
25
V ,A
U .A ^(-2 )
4 .0 0
1 .0 0
0 .2 5
0 .0 9
0 .0 6
0 .0 4
0 .0 1
A ,V
U .V ^(-2 )
0 .2 5
1 .0 0
4 .0 0
1 1 .1 1
1 6 .0 0
2 5 .0 0
1 0 0 .0 0
Restrições Orçamentárias

O comportamento do consumidor não é
determinado, apenas, por suas
preferências.

As restrições orçamentárias também
limitam a capacidade do indivíduo de
consumir, tendo em vista os preços que
ele deve pagar por diversas
mercadorias e serviços.
Restrições Orçamentárias

Linha do orçamento

A linha do orçamento indica todas as
combinações de duas mercadorias para as
quais o total de dinheiro gasto é igual à
renda total.
Restrições Orçamentárias

Linha do Orçamento

Seja A a quantidade adquirida de alimento
e V a quantidade adquirida de vestuário.

Preço do alimento = PA e o preço do
vestuário = Pv

Logo, PA A é a quantidade de dinheiro
gasto com alimento e Pv V é a quantidade
de dinheiro gasto com vestuário.
Restrições Orçamentárias

A linha do orçamento, então, pode ser
escrita como:
PA A + PV V = I
Restrições Orçamentárias
Cesta de Alimento(A) Vestuário(V) Despesa Total
mercado
PA = ($1) PV = ($2)
PAA + PVV = I
A
0
40
$80
B
20
30
$80
D
40
20
$80
E
60
10
$80
G
80
0
$80
Restrições Orçamentárias
Vestuário
(unidades
por semana)
(I/PV) = 40
PV = $2
PA = $1
I = $80
Linha do Orçamento: A + 2V = $80
A
B
30
Inclinação
  V / A  -
1
 - P A /P V
2
10
D
20
20
E
10
G
0
20
40
60
80 = (I/PA)
Alimento
(unidades por semana)
Restrições Orçamentárias

A Linha do Orçamento

À medida que a cesta consumida se move ao
longo da linha do orçamento a partir do intercepto,
o consumidor gasta menos com uma mercadoria
e mais com a outra.

A inclinação da linha mede o custo relativo de
vestuário e alimentação.

A inclinação é igual à razão dos preços das duas
mercadorias com o sinal negativo.
Restrições Orçamentárias

A Linha do Orçamento

A inclinação indica a proporção segundo a
qual pode-se substituir uma mercadoria
pela outra sem alterar-se a quantidade
total de dinheiro gasto.
Restrições Orçamentárias

A Linha do Orçamento

O intercepto vertical (I/PV) indica a
quantidade máxima de V que pode ser
comprada com a renda I.

O intercepto horizontal (I/PA) indica a
quantidade máxima de A que pode ser
comprada com a renda I.
Restrições Orçamentárias

Efeitos das Modificações na Renda e
nos Preços

Modificações na Renda

Um aumento da renda causa o
deslocamento paralelo da linha do
orçamento para a direita (mantidos os
preços constantes).
Restrições Orçamentárias

Efeitos das Modificações na Renda e
nos Preços

Modificações na Renda

Uma redução da renda causa o
deslocamento paralelo da linha do
orçamento para a esquerda (mantidos
os preços constantes).
Restrições Orçamentárias
Vestuário
(unidades
por semana)
Um aumento da renda
desloca a linha do
orçamento
para a direita
80
60
Uma redução da renda
desloca a linha do
orçamento
para a esquerda
40
20
L3
(I =
$40)
0
40
L2
L1
(I = $80)
80
120
(I = $160)
160
Alimento
(unidades por semana)
Restrições Orçamentárias

Efeitos das Modificações na Renda e
nos Preços

Modificações nos Preços

Se o preço de uma mercadoria
aumenta, a linha do orçamento sofre
uma rotação para a esquerda em torno
do intercepto da outra mercadoria.
Restrições Orçamentárias

Efeitos das Modificações na Renda e
nos Preços

Modificações nos Preços

Se o preço de uma mercadoria diminui,
a linha do orçamento sofre uma rotação
para a direita em torno do intercepto da
outra mercadoria.
Restrições Orçamentárias
Vestuário
(unidades
por semana)
Um aumento no preço do
alimento para $2,00 modifica
a inclinação da linha do
orçamento e causa sua
rotação para a esquerda.
Uma redução no preço do
alimento para $0,50 muda
a inclinação da linha do
orçamento e causa sua
rotação para a direita.
40
L3
L1
L2
(PA = 1)
(PA = 2)
40
80
(PA = 1/2)
120
160
Alimento
(unidades por semana
Restrições Orçamentárias

Efeitos das Modificações na Renda e
nos Preços

Modificações nos Preços

Se os preços de ambas as mercadorias
aumentam, mas a razão entre os dois
preços permanece inalterada, a
inclinação da linha do orçamento não
muda.
Restrições Orçamentárias

Efeitos das Modificações na Renda e
nos Preços

Modificações nos Preços

Entretanto, a linha do orçamento sofrerá
um deslocamento paralelo para a
esquerda.
Restrições Orçamentárias

Efeitos das Modificações na Renda e
nos Preços

Modificações nos Preços

Se os preços de ambas as mercadorias
diminuem, mas a razão entre os dois
preços permanece inalterada, a
inclinação da linha do orçamento não
muda.
Restrições Orçamentárias

Efeitos das Modificações na Renda e
nos Preços

Modificações nos Preços

Entretanto, a linha do orçamento sofrerá
um deslocamento paralelo para a
direita.
A Escolha do Consumidor

Os consumidores escolhem uma
combinação de mercadorias que
maximiza sua satisfação, dado o
orçamento limitado de que dispõem.
A Escolha do Consumidor

A cesta de mercado ótima deve
satisfazer duas condições:
1) Ela deve estar situada sobre a linha
do orçamento.
2) Ela deve fornecer ao consumidor
sua combinação preferida de bens e
serviços.
A Escolha do Consumidor
Lembre-se de que a inclinação de uma curva de
indiferença é dada por:
TMS  
V
A
Além disso, a inclinação da linha do orçamento é:
Inclinação

PA
PV
A Escolha do Consumidor

Logo, podemos afirmar que a satisfação
é maximizada no ponto em que:
A Escolha do Consumidor

Podemos afirmar que a satisfação é
maximizada quando a taxa marginal de
substituição (de A por V) é igual à razão
entre os preços (de A e V).
A Escolha do Consumidor
Vestuário
(unidades
por semana)
Pc = $2
Pf = $1
O ponto B não maximiza
a satisfação porque
a TMS (-(-10/10) = 1)
é maior do que a razão
entre os preços (1/2).
40
30
I = $80
B
A
-10V
Linha do Orçamento
20
+10A
0
20
40
U1
80 Alimento (unidades por semana)
A Escolha do Consumidor
Vestuário
(unidades
por semana)
Pc = $2
Pf = $1
I = $80
40
D
30
A cesta de mercado D
não pode ser consumida
dada a restrição
orçamentária.
20
U3
Linha do Orçamento
0
20
40
80 Alimento (unidades por semana)
A Escolha do Consumidor
Vestuário
(unidades
por semana)
PV = $2
PA = $1
I = $80
No ponto A, a linha
do orçamento e a
curva de indiferença são
tangentes, e nenhum nível
mais elevado de satisfação
pode ser obtido.
40
30
A
20
No ponto A:
TMS =PA/PV =0,5
U2
Linha do Orçamento
0
20
40
80 Alimento (unidades por semana)
A Escolha do Consumidor
Vestuário
(unidades
por semana)
PV = $2
PA = $1
I = $80
40
Mapa de Curvas de
Indiferença
30
A
20
U5
U4
U3
U2
Linha do Orçamento
0
20
40
80 Alimento (unidades por semana)
A Escolha do Consumidor
Projetando um Novo Automóvel (II)

Suponhamos a existência de dois
grupos de consumidores, ambos
dispostos a gastar $10.000,00 para
melhorar o estilo e o desempenho dos
automóveis.

Os grupos têm preferências distintas.
A Escolha do Consumidor
Projetando um Novo Automóvel(II)

Se um fabricante de automóveis for
capaz de encontrar o ponto de
tangência entre a curva de indiferença
de determinado grupo e sua restrição
orçamentária, ele poderá elaborar um
plano de produção e marketing
adequado.
Projetando um Novo Automóvel (II)
Estilo
Estes consumidores
estão dispostos a abrir
mão de uma considerável
dose de estilo
para obter algum
desempenho adiciomnal
$10.000
$3.000
$7.000
$10.000 Desempenho
Projetando um Novo Automóvel (II)
Estilo
Estes consumidores
estão dispostos a abrir
mão de uma considerável
dose de desempenho
para obter algum
estilo adicional
$10.000
$7.000
$3.000
$10.000 Desempenho
A Escolha do Consumidor
Tomada de Decisões e Políticas Públicas

Escolha entre transferências de
recursos vinculadas e não-vinculadas
como meio de financiamento das
despesas da polícia local
A Escolha do Consumidor
Transferência não-vinculada
Despesas
do setor privado ($)
Antes da Transferência
• Linha do Orçamento: PQ
•A: Cesta de mercado que
maximiza a satisfação
•Despesas
•OR: Setor privado
•OS: Polícia
P
A
R
U1
O
S
Q
Despesas com a
polícia ($)
A Escolha do Consumidor
Transferência não-vinculada
Despesas
do setor privado ($)
T
Após a Transferência
• Linha do Orçamento: TV
•B: Cesta de mercado que
maximiza a satisfação
•Despesas
•OU: Setor privado
•OZ: Polícia
P
B
U
A
R
U3
U1
O
S
Z
Q
V
Despesas com a
polícia ($)
A Escolha do Consumidor
Transferência vinculada
Despesas
do setor privado ($)
Antes da Transferência
• Linha do Orçamento: PQ
•A: Cesta de mercado que
maximiza a satisfação
Após a Transferência
C: Cesta de mercado que
maximiza a satisfação
Despesas
•OW: Setor privado
•OX: Polícia
T
P
W
R
A
C
U2
U1
O
S
X
Q
R
Despesas com a
polícia ($)
A Escolha do Consumidor
Transferência não-vinculada
Despesas
do setor privado ($)
T
Transferência não-vinculada
•Ponto B
•OU: Despesas do setor privado
•OZ: Despesas da polícia
Transferência vinculada
Ponto C
•OW: Despesas do setor privado
•OX: Despesas da polícia
P
U
W
B
A
C
U
U2 3
U1
O
Z X
Q
R
Despesas com a
polícia ($)
A Escolha do Consumidor
Solução de Canto

Uma solução de canto ocorre quando o
consumidor opta por soluções extremas,
comprando apenas um tipo de mercadoria.

Isso ocorre quando as curvas de indiferença são
tangentes ao eixo horizontal e/ou ao eixo vertical.

A TMS não é igual a PA/PB na cesta escolhida.
Solução de Canto
Iogurte
Congelado
(taças/mês)
A
U1
U2
U3
B
Uma solução de canto
ocorre no ponto B.
Sorvete (taças/mês)
A Escolha do Consumidor

Solução de Canto

No ponto B, a TMS de sorvete por iogurte
é maior que a inclinação da linha do
orçamento.

Isso significa que o consumidor estaria
disposto a abrir mão de mais iogurte em
troca de um pouco de sorvete, se possível.

Mas não há mais iogurte que possa ser
trocado por sorvete!
A Escolha do Consumidor

Solução de Canto


Quando ocorre uma solução de canto, a
TMS do consumidor não se iguala
necessariamente à razão entre os preços.
Nesse caso temos:
TMS  PSorvete / PIogurte
A Escolha do Consumidor

Solução de Canto

Se a TMS for, de fato, significativamente
maior do que a razão entre os preços,
então, uma pequena diminuição no preço
do iogurte não alterará a cesta de mercado
do consumidor.
A Escolha do Consumidor
Fundo de Poupança para Educação Universitária

Suponha que os pais de Sérgio tenham
feito uma poupança para custear sua
educação universitária.

O dinheiro só pode ser gasto com
educação.
A Escolha do Consumidor
Fundo de Poupança para Educação Universitária

Se parte do dinheiro pudesse ser usado
na aquisição de outras mercadorias,
sua cesta de consumo preferida
mudaria.
A Escolha do Consumidor
Fundo de Poupança para Educação Universitária
Outro
Consumo
($)
A: Consumo antes da poupança.
A poupança desloca a linha do orçamento
B: Consumo sob a restrição de
que a poupança deve ser
gasta com educação
U3
C: Consumo no caso em que
U2 a poupança pode ser gasta
com outro tipo de bem
C
P
A
B
U1
Q
Educação ($)
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor
Utilidade Marginal

A utilidade marginal mede a satisfação
adicional obtida do consumo de uma
unidade adicional de uma mercadoria.
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor
Utilidade Marginal


Exemplo

A utilidade marginal derivada do aumento de 0
para 1 unidade de alimento poderia ser 9

Do aumento de 1 para 2 poderia ser 7

Do aumento de 2 para 3 poderia ser 5
Observação: A utilidade marginal é
decrescente
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor
Utilidade Marginal Decrescente

O princípio da utilidade marginal
decrescente afirma que, à medida que
se consome mais de uma mercadoria,
cada quantidade adicional que for
consumida propiciará adições cada vez
menores de utilidade.
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor

Utilidade marginal e curva de
indiferença

Se o consumo se move ao longo de uma
curva de indiferença, a utilidade adicional
derivada de um aumento no consumo de
uma mercadoria, alimento (A), deve
compensar a perda de utilidade da
diminuição no consumo da outra
mercadoria, vestuário (V).
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor
 A  UM A 
aumento de utilidade 
Vestuário 16
14
 V  UM V
12
perda de utilidade 
10
 A .UM A

 V .UM V
V
UM A (  A)  UM V (  V)  ??
8
A
6
4
U1
2
1
2
3
4
5
Alimento
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor

Formalmente:
0  UM A (  A)  UM V (  V)
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor

Rearrumando:
  V /  A   UM
A
/ UM V
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor
  V /  A   UM

A
/ UM V
Dado que:
   V /  A   TMS de A por V

Temos então:
TMS
 UM A /UM
V
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor

Quando os consumidores maximizam
sua satisfação:
TMS  P A /P V

Sendo a TMS também igual à razão
das utilidades marginais do consumo de
A e V, temos:
UM A /UM
V
 P A /P V
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor

O que nos dá a equação para a
maximização da utilidade:
UM
A
/ PA  UM V / PV
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor

A utilidade é maximizada quando o
orçamento é alocado de modo que a
utilidade marginal por real (ou qualquer
outra moeda) despendido é igual para
ambas as mercadorias.

A isso denomina-se princípio da
igualdade marginal.
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor
V
A
V
E
5
11,67
F
7
9
G
9
6,33
E
11,67
F
9
UMA/PA
UMV/PV
E
0,24/4=0,60
0,30/3=0,10
F
0,16/4=0,40
0,45/3=0,15
G
0,80/4=0,20
0,60/3=0,20
G
6,33
5
7
9
A
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor
Gasto
em outras
mercadorias (R$)
1000
900
A
D
C
750
Com um limite de
50 MWh,
o consumidor se move
para uma curva de
indiferença mais baixa
(menor nível de utilidade).
U1
U2
B
50
70
200
Energia
(MWh por mês)
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor
Gasto
em outras
mercadorias (R$)
1000
D
900
Com um limite de
50 MWh,
o consumidor se move
para uma curva de
indiferença mais baixa
(menor nível de utilidade).
U2
50
Energia
(MWh por mês)
Utilidade Marginal e Escolha do
Consumidor
Gasto
em outras
mercadorias (R$)
1000
Com a elevação do preço
da energia, o resultado pode ser pior
em termos de utilidade, dependerá:
1) da elevação no preço
2) das preferências
D
900
C
750
E
U1
D: recionamento
E: elevação de
preços
U
B
50
70
100
200
Energia
(MWh por mês)
Resumo

As pessoas se comportam de modo
racional na tentativa de maximizar o
grau de satisfação que podem obter por
meio da aquisição de uma combinação
particular de bens e serviços.

A escolha do consumidor depende de
dois itens que se relacionam: as
preferências do consumidor e a linha do
orçamento.
Resumo

Os consumidores fazem suas escolhas por
meio da comparação de cestas de mercado
ou pacotes de mercadoria.

As curvas de indiferença possuem inclinação
para baixo e jamais se interceptam.

As preferências do consumidor podem ser
completamente descritas por um mapa de
indiferença.
Resumo

A Taxa Marginal de Substituição de A
por V corresponde à maior quantidade
de V à qual uma pessoa se dispõe a
renunciar para que possa obter uma
unidade adicional de A.

As linhas do orçamento representam
todas as combinações de mercadorias
com as quais os consumidores
gastariam toda sua renda.
Resumo

Os consumidores maximizam sua
satisfação levando em consideração a
restrição orçamentária.

A teoria da preferência revelada mostra
como as escolhas feitas pelos
consumidores quando ocorrem
variações de preço e de renda podem
ser utilizadas para determinar suas
preferências.
Download

Restrições Orçamentárias