Arranjo do
Desenvolvimento
Educacional do Noroeste
do Estado de São Paulo
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
Levantamento dos problemas,
causas possíveis e Proposição de
ações corretivas relativos aos
indicadores Gestão Educacional
Quadro 1 – GESTÃO EDUCACIONAL
Problemas
Plano de Carreira
Causas prováveis
Elaboração ou adequação do Encontro com Cesar Callegari
Plano de Carreira
Concepção dos espaços de
aprendizagem;
Esclarecimento sobre outras
formas de utilização de
espaços de aprendizagem;
Gerenciamento do FUNDEB
e PDDE
Esclarecimento sobre outras
formas de utilização dos
recursos do FUNDEB.
contraturno
Gerenciamento
dos recursos do
FUNDEB
Principais ações
Má distribuição do recurso
por falta de
esclarecimentos;
Falta de atuação do
Conselho do FUNDEB.
Ampliar os canais de
informação e distribuição
dos recursos do FUNDEB;
Conscientização das
responsabilidades do
Conselho do FUNDEB
(social, civil e judicial) –
Encontro com Cesar
Callegari
Quadro 2 – FORMAÇÃO DE PROFESSORES
E DE PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS E
APOIO ESCOLAR
Problemas
Formação
inicial dos
profissionais
da Educação
Infantil
Causas prováveis
Principais ações
Baixa escolaridade
para o desempenho
da função;
Critérios claros e objetivos no
processo de seleção de
profissionais;
Desvio de função;
Adequação dos cargos
conforme sua descrição e
remuneração;
Baixa oferta de
cursos de formação
Ampliar a oferta de cursos;
Quadro 2 – FORMAÇÃO DE
PROFESSORES E DE PROFISSIONAIS
DE SERVIÇOS E APOIO ESCOLAR
Plano de Formação
Continuada
Falta de diretrizes e
metas para
formação de
profissionais da
educação;
Elaborar um Plano de
Formação Continuada
Superar a concepção
tradicional de educação;
oferta de cursos para
qualificação de
profissionais de
apoio
O profissional de
apoio não é
considerado como
parte integrante do
sistema de ensino;
capacitação dos
professores e dos apoio,
através de programas
oferecidos pelo governo
MEC, governo ?Estadual
e parcerias.
Quadro 3 - PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS E AVALIAÇÃO
Problemas
Gestão dos
Programas de
Incentivo a
Leitura
Concepção
tradicional de
métodos e de
espaço físico
para a leitura;
Causas prováveis
Ausência de reflexão
sobre a importância do
programa e da
execução da leitura no
âmbito escolar.
Falta de formação
continuada voltada às
práticas pedagógicas;
Principais ações
Planejamento deve
contemplar as diretrizes
da Secretaria Municipal
da Educação de incentivo
à leitura;
Formação continuada
voltada para práticas
pedagógicas
Quadro 3 - PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS E AVALIAÇÃO
Problemas
Causas prováveis
Principais ações
Adesão a programas públicos
de avaliação externa;
utilização dos
indicadores
de
diagnóstico
do
rendimento
escolar
Ausência de visão
gerencial escolar
(administrativo e
pedagógico)
Criação de sistema municipal
de avaliação do rendimento
escolar;
Acompanhamento individual
ou coletivo para alunos que
apresentam dificuldades de
aprendizagem.
Quadro 4 – INFRA-ESTRUTURA
FÍSICA E RECURSOS
PEDAGÓGICOS
Problemas
Causas prováveis
Principais ações
Adesão e solicitação ao
PAR;
Infra-estrutura
inadequada
considerando a
acessibilidade do
público (por faixa
etária)
L.S.E.
Concepção pedagógica
tradicional
Elaboração de previsão
orçamentária municipal
prevendo reforma e
adequação dos
espaços nas escolas.
Quadro 4 – INFRA-ESTRUTURA
FÍSICA E RECURSOS
PEDAGÓGICOS
Problemas
Planejamento quanto
ao uso de TI.
Levantamento dos
materiais e
equipamentos
esportivos nas
escolas;
Causas prováveis
Não
operacionalização
do planejamento.
Gestão pedagógica e
administrativa
Principais ações
Adesão e solicitação ao PAR
e ao ProInfo;
Utilização dos recursos do
PDDE.
Aplicação de um plano de
visão estratégica de
utilização, distribuição e
reposição anual de
equipamentos.
PLANO DE SUPORTE
ESTRATÉGICO
O PLANO DE SUPORTE ESTRATÉGICO é
composto pelas estratégias, metas e planos de
ação (com definição de responsabilidades) que
darão a sustentação necessária para a
transformação da VISÃO ESTRATÉGICA em
ações práticas. Implicam consistência, constância
e o desejo de avaliação dos resultados da Escola/
Município.
ESTRATÉGIAS
Meios ou formas de atuação para se atingir os
objetivos estratégicos.
• Tem vida relativamente longa
• São de natureza qualitativa.
• São suficientemente amplas para englobar todas as ações que se deseja
realizar para atingir o objetivo.
As estratégias devem responder às seguintes perguntas:
• Como fazer para realizar os objetivos estratégicos da Escola?
• Como chegar aonde a Escola quer chegar?
Um bom caminho para atingir um objetivo é eliminar as causas dos problemas
que estão impedindo a escola de chegar até ele. Portanto, para elaborar as
estratégias deve-se observar as causas listadas na Síntese da Auto-avaliação.
Plano de Suporte Estratégico
(Exemplo)
OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
(Critério de Eficácia da
SAA)
E S T R A T É G I A S
(Causas da SAA)
1.1. Implementar a proposta pedagógica da
escola.
(a causa era a PP não implementada)
1. Melhorar o desempenho
dos alunos
1.2. Concentrar esforços nas séries e disciplinas
críticas
1.3.
2. Dinamizar a gestão da
Escola
2.1. Desenvolver novos mecanismos de gestão da
Escola
2.2. Implementar o gerenciamento da rotina
2.3.
METAS
Definem os resultados a serem atingidos para que os objetivos
estratégicos possam ser alcançados.
•São específicas, realistas e devem ter o enunciado iniciado com verbo
no infinitivo.
•São de natureza operacional, quantitativa e mensurável.
•Tem um prazo curto de execução, indicador e responsável.
“A ESCOLA deve ter condições de responder com
clareza sobre qual problema, identificado na Síntese
da Auto-avaliação, cada meta pretende solucionar. Se
a ESCOLA não tiver condições de fazer isso, a meta
não terá consistência e terá de ser revista”.
Plano de Suporte Estratégico
(Exemplo)
OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS
ESTRATÉGIAS
1.1.
Implementar a
proposta
pedagógica da
escola.
1. Melhorar o
desempenho dos alunos
1.2.
Concentrar
esforços nas
séries e
disciplinas
críticas
M E T A S
(Problemas da SAS)
1.1.1. Estabelecer os referenciais curriculares da Escola.
Indicador: Documento contendo os referenciais curriculares
elaborados.
Responsável: Profº Roges
Início: jan/2006
Revisão: mensal
Término: jul/2006
1.2.1 - Aumentar de 65% para 75% o índice de aprovação
na 5ª série, em Português.
Indicador: (nº de alunos aprovados na 5ª série, em Português / nº
total de alunos da 5ª série) x 100
Responsável: Profª Alice
Início: Dez/2005
Revisão: bimestral Término: Dez/2006
PLANO DE AÇÃO
É o detalhamento das metas em ações.
Cada meta terá um PLANO DE AÇÃO que deverá ser
elaborado pela Equipe do Plano de Ação.
As ações de cada PLANO DE AÇÃO devem:
• Ter um encadeamento lógico e cronológico.
• Ser consideradas críticas, estratégicas e suficientes para o alcance da
meta e solução do problema a que ela se referia.
• Ser enunciadas com verbo no infinitivo e ser quantificada.
• Ter um prazo de início e término para sua execução.
• Ter um responsável.
• Definir o resultado esperado.
• Estabelecer o indicador que irá medir o alcance do proposto na ação.
• Definir o custo, subdividido em Capital e Custeio e quem financia
(quando for o caso).
Contato
• SELMA
Secretaria Municipal da Educação de Santa Fé do Sul: 17/
3641.9060 – ramal 26
e.mail: [email protected]
[email protected]
• Secretaria da Educação de Votuporanga
NÉLIA: 17/3405.9750 – RAMAL 9272
E.MAIL: [email protected]
Acessar; www.votuporanga.sp.gov.br/smect
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