Ampliação
de venda de
cartões da
Área Azul.
Página 12
Informativo do Sincomércio - Ano I - Nº 1 - Jaú - Agosto/Setembro - 2013
Uma nova sede,
uma nova realidade!
O Sindicato do Comércio Varejista de
Jaú e Região (Sincomércio) inaugurou, na
noite do dia 11 de junho, sua nova sede.
Página 06
Lei que determina
discriminar custo
dos impostos entra
em vigor
Confira as
palestras e cursos
em parceria
com o Senac Jaú
Locação de salas é
novidade da nova
sede do
Sincomércio
Pagina 03
Página 08
Página 11
1
editorial
Palavra do Presidente
era restrito somente à área central. Os
hábitos dos consumidores, as trocas
de mercadorias, a fachada e o layout,
anotações em cadernos e os pagamentos feitos no período das safras eram
próprios da cultura e costumes daquele tempo.
D
ez anos se passaram e chegou
o momento de inaugurarmos
nossa nova sede. Quando projetamos o prédio não imaginávamos
que levasse tanto tempo para concretizá-lo. Foram muitas as dificuldades,
mas idealizamos uma entidade para
o futuro e não perdemos nosso foco,
tanto que o layout e a arquitetura estão atuais e aplicadas às necessidades
de hoje.
Nossa Jaú mudou muito desde os
anos 20 e 30, pois antes o comércio
O comércio foi evoluindo e com ele a
necessidade de surgir entidades que
defendessem os interesses da categoria. Foi quando foi fundado o sindicato em 15 de maio de 1944, por Adolfo
Diamante, sendo então um dos sindicatos mais antigos do estado. Em
1952 ocorreu a 1ª eleição pelo voto secreto com 39 associados, que elegeram
como presidente o Sr. Milton Mendonça. Depois dele, mais 16 presidentes continuaram a nossa história.
O tempo passou, as características
do comércio foram mudando com o
avanço da tecnologia e dos hábitos do
consumidores. As lojas passaram a in-
vestir em instalações, atendimentos e
produtos. A era da informática revolucionava o comércio e os sindicatos precisavam se organizar ainda mais para
representarem a categoria.
Em 1979 meu saudoso pai, José Pena,
um dos incentivadores do SPC em
Jaú e que já trabalhava pela classe,
assumia como Presidente do Sindicato, com muita coragem. Assim, se
dedicou ao setor de corpo e alma contribuindo muito para esta entidade e
também para a cidade. Foi responsável
também pela vinda do Senac para Jaú,
contando com o apoio e confiança do
nosso presidente Abram e do nosso
então prefeito Sigifredo Griso.
A perspectiva de nossa cidade hoje é
outra: representamos 3.000 estabelecimentos em Jaú e quatro na região. O
comércio de rua cresceu e se espalhou
nos corrredores e nos bairros. Para
atender todas essas necessidades,
precisamos de entidades que estejam
bem representadas, não só em Jaú
mas também a nível estadual e federal e defendendo nossos interesses. E
pra isso precisamos estar unidos para
termos mais força para defender nossas causas. Sem o respaldo do desempenho e do trabalho duro, as palavras
não significam nada. Esta instalação,
assim como seus serviços, vêm para
atender todas essas necessidades.
Faço um convite para que todos participem de nossa entidade e façam parte de nossa família Fecomércio, que
é a nossa federação que representa
bens, serviços e turismo e administra o SESC e o SENAC, exercendo um
grande papel na área social, cultural
e educacional no mundo corporativo,
contribuindo para um Brasil mais justo, menos desigual e bem informado.
José Roberto Pena
Presidente na Mídia
O eterno dilema
Na década de 1980 a sociedade brasileira
se mobilizou para eliminar os resquícios
do período autoritário que se abatera 21
anos antes sobre o País. O processo de remoção do entulho acumulado foi longo e
penoso, em especial na seara econômica,
mas produziu resultados importantes,
como o fim das reservas de mercado e a
privatização de empresas estatais ineficientes, que sugavam recursos públicos
hoje mais bem aplicados em programas
sociais. Um legado perverso e insidioso,
porém, permaneceu atuante e ainda gera
efeitos ameaçadores para a estabilidade
dos preços e o desenvolvimento com inclusão social: a indexação da economia.
As origens dessa ferramenta – destinada
não a combater, mas a conviver com a inflação – datam de 1964, quando, recém-instalado no poder, o regime de força
cria o conceito de ajustes automáticos de
aplicações, dívidas e aluguéis por meio da
correção monetária. Acostumada a essa
proteção artificial, grande parte dos proprietários de ativos beneficiou-se durante
anos do rentismo parasitário, sustentado pela imensa maioria dos assalariados,
desprovidos de recursos para aplicar e
acossados pela carestia avassaladora.
É certo que a indexação estendeu-se aos
salários, mas seus efeitos positivos de
manutenção do poder de compra no curto prazo eram imediatamente superados
pela realimentação da inflação. Não foram
poucos os planos tentados para conter a
inércia inflacionária: Cruzado I e II, Verão,
Bresser, Collor I e II até que, finalmente,
o Plano Real conseguiu colocar ordem na
casa. A inflação, porém, continuou latente
e ameaça, de quando em quando, escapar
dos limites a que foi confinada. As principais vias de fuga continuam representadas, precisamente, pela indexação remanescente.
A situação atual inspira cuidados. Na
vertente do mercado financeiro, mais de
25% dos títulos estão diretamente indexados à inflação, percentual que chega a
dobrar e atingir a metade dos papéis de
forma indireta, pois mesmo os títulos
pós-fixados acabam por reagir quando os juros interbancários sobem em
resposta aos níveis de preços elevados.
No que se refere às relações de trabalho,
o salário mínimo é reajustado por uma
regra pouco racional, que combina o
crescimento do PIB com o resultado do
IPCA no ano anterior. Os demais salários
também são indexados, na prática, pela
tendência dos reajustes anuais pautados
pelo INPC, acrescido de um adicional. Finalmente, os tributos e os aluguéis permanecem indexados, os primeiros pela
taxa Selic e outros índices de correção,
os últimos pelo IGP-M. Este indexador é
particularmente danoso, porque transfere para todos os contratos de aluguel um
elemento completamente alheio a esse
mercado, qual seja a variação cambial.
Nessa conjuntura perigosa, na qual a inflação só não explode graças a desonerações pontuais e a malabarismos como o
adiamento dos reajustes das passagens
de ônibus, salta aos olhos que algo deve
ser feito para que as cláusulas de proteção
de valores e reajustes de contratos sejam
resultados de negociações, com a prevalência das especificidades e das circunstâncias, não dos índices. A inflação jamais
será debelada enquanto a indexação continuar na cabeça das pessoas.
Como eliminar bruscamente a indexação
em tempos de inflação alta não é palatável politicamente, devem-se empregar
meios graduais, sem quebra de contratos
e sem mudança na legislação. O caminho
das pedras, nesse caso, parece ser a redução paulatina das metas inflacionárias até
um patamar muito reduzido no qual a eli-
minação da indexação não cause grandes
perdas. É também um caminho pedregoso, mas menos acidentado do que intervenções governamentais atabalhoadas,
como as que estão sendo feitas nas vizinhas Argentina e Venezuela, sem qualquer resultado de vulto contra a inflação.
Em suma, a inflação só será abatida definitivamente quando a desindexação ocorrer e, para que a desindexação aconteça
será necessário primeiro reduzir a inflação. Esse é o eterno dilema.
Abram Szajman é presidente da Federação do
Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de
São Paulo (FecomércioSP), entidade que gere o Serviço
Social do Comércio (Sesc-SP) e o Serviço Nacional de
Aprendizagem Comercial (Senac-SP) no Estado.
Loja 1 - Rua Major Prado, 126 - Centro - Jaú/SP
Fones: (14) 3621.8433 / (14) 3416.2162
Loja 2 - Av. Claudionor Barbieri, 689 - Centro - Bariri/SP
Fones: (14) 3662.8713 / (14) 3662.5183
Óptica Jardim, satisfação em atende-lo sempre melhor.
2
jurídico
Lei que determina
discriminar custo dos
impostos entra em vigor
A
partir do dia 10/06/2013 as
lojas passaram a ter que detalhar aos consumidores os valores dos impostos embutidos nos produtos ou serviços adquiridos em todo
o Brasil. A determinação consta na Lei
12.741 de 8 de Dezembro de 2012,
aprovada pela Câmara dos Deputados
em novembro do ano passado e sancionada, em seguida, pela presidente
Dilma Rousseff.
O Ministério da Justiça confirmou
que esta tarefa estava sob a respon-
Estabelecimento em Jaú
já está nos novos padrões da lei.
sabilidade da Secretaria Nacional do
Consumidor (Senacon). Depois, entretanto, informou que o tema estaria na
Casa Civil da Presidência da República. A Casa Civil, por sua vez, declarou
somente que a lei é clara e que não depende de regulamentação para entrar
em vigor.
Lojistas reclamam
da falta de
informação
Embora a falta de regulamentação
não impeça a lei de vigorar, os lojistas
avaliam que a ausência de explicações
mais claras por parte do governo, esperadas na regulamentação, deixa dúvidas, principalmente nos pequenos
empresários. “Ninguém sabe direito
como fazer, principalmente as PMEs
[pequenas e médias empresas]. As empresas de ‘software’ não sabem como
calcular isso. Eles [governo] precisavam lançar uma tabela aproximada
com o perfil do produto para a gente
poder destacar”, disse o presidente da
Confederação Nacional de Dirigentes
Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior.
Por conta da demora na publicação
na regulamentação da lei, Pellizzaro
informou que protocolou, junto com
a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e outras associações,
como a Fecomércio de São Paulo, um
pedido de prorrogação da entrada em
vigor do detalhamento dos tributos
na nota fiscal. “Para que haja tempo
de ser normatizado e para as empresas conseguirem fazer. Os pequenos
comerciantes, por exemplo, estão enquadrados no Simples [sistema que
unifica a cobrança dos tributos] e não
têm ideia de quanto custa seu produto na cadeia. Fica muito difícil por
em prática essa legislação”, declarou o
presidente da CNDL.
A nova lei determina que a informação
sobre os tributos incidentes poderá
constar de painel afixado em local visível do estabelecimento, ou por qualquer outro meio eletrônico ou impresso, de forma a demonstrar o “valor
ou percentual, ambos aproximados”,
dos tributos incidentes sobre todas as
mercadorias ou serviços postos à venda. Diz também que, sobre os serviços
de natureza financeira, quando não
prevista a emissão de nota fiscal, os
tributos deverão constar também em
tabelas afixadas nos estabelecimento.
Elogio de
especialista
Segundo o consultor tributário e sócio da Crowe Horwath Brasil, Leandro
Cossalter, a lei é de extrema importância ao consumidor porque favorece a transparência no pagamento dos
tributos indiretos (aqueles embutidos nos produtos e serviços). “Hoje
ele [consumidor] não tem uma noção
clara de quanto representa os tributos
dentro do preço do produto que está
comprando. Mesmo sabendo que há a
incidência, não informá-lo de maneira
adequada pode oferecer a falsa ilusão
de que se está levando toda a vantagem nos preços altos. Ao observar a
informação na nota e sentir o peso no
bolso, ele pode trocar de produto ou
até de marca para tentar baratear o
custo final”, avaliou Cossalter.
Objetivo da medida
O objetivo da medida é dar transparência para o consumidor sobre a carga
tributária incidente sobre as mercadorias, segundo o governo. A nota fiscal
deverá conter a informação do “valor
aproximado” correspondente à totali-
dade dos tributos federais, estaduais e
municipais. Deverão estar discriminados os valores dos seguintes impostos:
ICMS, ISS, IPI, IOF, PIS, Pasep, Cofins
e Cide.
A Medida Provisória nº. 620
de 2013 alterou a redação
do artigo 5º da Lei 12.741 de
8/12/2012 (abaixo transcrita). Assim, embora a lei esteja em vigor, o lojista infrator
SOMENTE estará sujeita as
sanções previstas no Capítulo VII do Código de Defesa do
Consumidor (multa; apreensão
do produto; inutilização do produto; cassação do registro do produto junto ao órgão competente;
proibição de fabricação do produto; suspensão de fornecimento de
produtos ou serviço; suspensão
temporária de atividade; revogação de concessão ou permissão
de uso; cassação de licença do
estabelecimento ou de atividade;
interdição, total ou parcial, de
estabelecimento, de obra ou de
atividade; intervenção administrativa; imposição de contrapropaganda) dozes meses contados do início da vigência da lei
(06/2014).
“Art. 5o Decorrido o prazo de
doze meses, contado do início de
vigência desta Lei, o descumprimento de suas disposições sujeitará o infrator às sanções previstas no Capítulo VII do Título I da
Lei nº 8.078, de 11 de setembro
de 1990.”
3
jurídico
FGTS
O
texto foi aprovado pelo Senado Federal e, no início do mês de julho, também pela Câmara dos Deputados,
em meio a uma forte pressão de empresários
empregadores, já obrigados a pagar indenização de 40% sobre o saldo do FGTS aos trabalhadores em caso de demissão sem justa causa. A aprovação do projeto pelas casas do legislativo impôs uma derrota ao governo, que não
estava disposto a abrir mão da receita de cerca
de R$ 3 bilhões anuais.
Histórico
Atualmente, em casos de demissões sem justa
causa, além do pagamento da indenização de
40% sobre o valor do FGTS que o trabalhador
recebe, o empregador paga uma multa de 10%
destinada ao Governo Federal. Esta multa
foi instituída em caráter temporário pela Lei
Complementar 110/2001, que na época de
sua aprovação pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, tinha o objetivo de cobrir os prejuízos financeiros acumulados pelo
Fundo, causados pelos bloqueios da poupança decorrentes dos Planos Collor e Verão, em
1989 e 1990.
Segundo cálculos da Confederação Nacional
da Indústria (CNI), durante os 11 anos em
que a regra esteve em vigor, os empresários
desembolsaram R$ 45,3 bilhões, sendo certo
que referidas contas foram reequilibradas em
julho de 2012, e as parcelas recolhidas desde
então já somam mais de R$ 2,7 bilhões.
O Fundo de Garantia de Tempo de Serviço foi
uma providencial criação do Governo do presidente Castello Branco, em 1966, por proposta
dos saudosos Ministros Roberto Campos, Octavio Gouveia de Bulhões e Nascimento Silva.
Votação
Na votação final do projeto na Câmara, PT, PC
Rua João Gambarini nº 71 Jd. Campos Prado Jaú-SP
www.olicom.com.br
4
Mantida multa das demissões
A presidente Dilma Rousseff vetou o Projeto de Lei Complementar 200/2012 que previa
a extinção da multa rescisória de 10% sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de
Serviço (FGTS) paga pelos empregadores nas demissões sem justa causa.
do B e PSOL votaram pela derrubada do texto.
O projeto foi aprovado com 315 votos favoráveis, 95 contrários e uma abstenção. Na justificativa para o veto a presidente Dilma disse
que “a sanção do texto levaria à redução de
investimentos em importantes programas sociais e em ações estratégicas de infraestrutura,
notadamente naquelas realizadas por meio do
Fundo de Investimento do Fundo de Garantia
do Tempo de Serviço - FI-FGTS.
Particularmente, a medida impactaria fortemente o desenvolvimento do Programa Minha Casa, Minha Vida, cujos beneficiários são
majoritariamente os próprios correntistas do
FGTS”. Dilma disse também que a proposta
de extinção da multa “não está acompanhada
das estimativas de impacto orçamentário-financeiro e da indicação das devidas medidas
compensatórias, em contrariedade à Lei de
Responsabilidade Fiscal”.
Críticas
A FECOMÉRCIO-SP (Federação dos Comércio
de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São
Paulo) reprovou a decisão da presidente Dilma
Rousseff de vetar o projeto de lei que extingue
os 10% incidentes sobre o FGTS. Para a entidade, “o setor empresarial pagou uma conta
que não lhe pertencia e, já quitada, por isso a
multa não tem mais finalidade”.
A Federação afirmou ainda que os recursos
não podem ser considerados como receita pelo
governo por ser uma contribuição com fim específico e de caráter provisório, que deveria ir
para o fundo do trabalhador e não ficar com o
Tesouro Nacional, como ocorre à cerca de um
ano. A Confederação Nacional da Indústria
(CNI) lamentou moderadamente o veto. Disse
que “frustra as empresas, uma vez que não há
mais razão para que exista”. O presidente da
Fiesp/Ciesp (Federação e Centro da Indústrias
do Estado de São Paulo), Paulo Skaf, acrescen-
tou que o veto não contribui para o crescimento do país nem
para as mudanças que o Brasil necessita neste momento. Para
ele, o veto desestimula o emprego e penaliza o cidadão brasileiro, que já arca com uma carga tributária elevada. Destaca-se
ainda que o Congresso poderá, se sessão conjunta marcada para
o próximo dia 20, manter ou não o veto presidencial.
Fonte: Folha de São Paulo, Exame e Comércio do Jahu
Foto: Divulgação
jurídico
Trabalho em feriados: Legislação
N
o Brasil o trabalho em dias
de feriado civis e religiosos é
vedado pela Legislação, porém, essa regra não é absoluta. A Lei n
9.093 de 12 de setembro de 1995 descreve que os feriados civis são aqueles
declarados em lei federal; a data magna do Estado fixada em lei estadual
e os dias do início e do término do ano
do centenário de fundação do Município, fixados em lei municipal. Neste
contexto também define que são feriados religiosos os dias de guarda,
declarados em lei municipal, de acordo com a tradição local e em número
não superior a quatro, neste incluída
a Sexta-Feira da Paixão. Para tanto a
Lei 6.802/80 declara como feriado nacional o dia 12 de outubro, para culto
público e oficial a Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, sendo certo que a Lei 10.607 de 19 de dezembro
de 2002 também descreve os feriados
nacionais como sendo os dias 1º de janeiro (Dia Mundial da Paz), 21 de abril
(Tiradentes), 1º de maio (Dia do Trabalho), 7 de setembro (Independência
do Brasil), 2 de novembro (Finados),
15 de novembro (Proclamação da República)e 25 de dezembro (Natal). No
Estado de São Paulo o dia 09 de julho é
feriado, de acordo com a Lei Estadual
nº. 9497/97 (data magna do Estado de
São Paulo). A Lei 4.316 de 19 de agosto de 2009 estabelece que no Município de Jahu os feriados são Sexta-feira
Santa, Corpus Christi, 15 de Agosto
(Dia da Cidade) e 20 de Novembro
(dia da Consciência Negra). Definidos os feriados, restou necessário regulamentar o trabalho neste
dias. Para tanto, foi publicada a Lei
11.603/07 que estabeleceu no artigo
2º que:
“Art. 6º-A. É permitido o trabalho
em feriados nas atividades do comércio em geral, desde que autorizado em
convenção coletiva de trabalho e observada a legislação municipal, nos
termos do art. 30, inciso I, da Constituição.” (NR)
“Art. 6º-B. As infrações ao disposto
nos arts. 6º e 6º-A desta Lei serão punidas com a multa prevista no art. 75
da Consolidação das Leis do Trabalho,
aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452,
de 1o de maio de 1943.
Parágrafo único. O processo de fiscalização, de autuação e de imposição
de multas reger-se-á pelo disposto no
Título VII da Consolidação das Leis do
Trabalho.” (NR)
Vale destacar que no Município de
Jahu, conforme acordado pelas entidades sindicais, o trabalho é permitido nos feriados de 09 de Julho e 07 de
Setembro, conforme consta na Convenção Coletiva do Trabalho da Categoria. Assim, a empresa que desejar
efetuar a abertura nesses feriados deverá observar as regras estabelecidas
na Convenção Coletiva mencionada,
assim como na Convenção Específica,
já disponíveis nos sites dos sindicatos
acordantes. Desta maneira, se faz necessário o protocolo do competente
requerimento solicitando a expedição
de Autorização para o Trabalho em Feriados, com antecedência mínima de
dez dias da data do feriado que desejar
promover a abertura. Regras gerais
para adesão
As empresas deverão requerer a
autorização através do requerimento, disponível em nosso site,
com antecedência mínima de 10
dias anterior aos feriados solicitado com o modelo que será fornecido pelo Sincomércio e conter
as seguintes informações:
Razão Social, CNPJ, Código Nacional de Atividade Econômica
CNAE, Endereço Completo, Número de empregados no estabelecimento, e identificação do responsável.
Economize com REPIS
e pague para ver
O que é REPIS?
É o Regime Especial de Pisos Simplificado. É um conjunto de vantagens
para as empresas MEs ou EPPs, criado
pelas Convenções Coletivas do comércio varejista, com grande redução de
custos e simplificação de procedimentos.
Qual o benefício
para minha empresa?
As empresas que fizeram a adesão poderão praticar pisos reduzidos, ainda
menores, nos primeiros seis meses de
contrato, o que permite uma economia no custo por funcionário no primeiro ano de R$ 1.586,00 para ME e
de R$ 1.055,00 para EPP.
Outras vantagens
A empresa que fizer a adesão ao REPIS
estará autorizada a utilizar o Banco de
Horas, sem a necessidade de outra solicitação e análise.
Para essas empresas o Sincomércio
não fará a cobrança da Contribuição
Sindical prevista na CLT, independente do seu enquadramento no Super-Simples Federal.
Reconhecendo as MEs e EPPs como
grandes empregadores e formadoras
de mão-de-obra para o comércio, o
REPIS cria, além da redução dos pisos
salariais, um conjunto de normas simplificadas, que atendem as características especiais desse segmento e a determinação da Constituição Federal.
Banco de Horas
O Banco de Horas é um mecanismo previsto na Convenção Coletiva de Trabalho que permite à
empresa comercial compensar as
horas extraordinárias necessárias, com folga em da de menor
movimento na loja.
de Horas? Basta acessar o requerimento no site do Sincomércio
para aderir à cláusula 14 da CCT,
preenche-lo e protocolá-lo na sede
do SIncomércio Jaú. Após a análise feita pelos Sindicatos, (Sincomércio e Sincomerciários) poderá
ser autorizado o Banco de Horas,
Qual a Vantagem?
Não há custo adicional com o pagamento de horas extras.
O que faço para utilizar o Banco
desde que seja observado o cumprimento integral da Convenção
Coletiva pelas empresas.
Fonte: Fecomércio
5
social
Sincomércio O
inagura
nova sede
Sindicato do Comércio Varejista de Jaú
e Região (Sincomércio) inaugurou, na
noite do dia 11 de junho, sua nova sede.
O evento teve início com a benção do prédio
pelo padre Celso Luiz Buscariollo, que fez uso da
palavra e rezou com os demais presentes.
Em seguida, o presidente do Sincomércio
José Roberto Pena, ladeado com o prefeito
municipal de Jaú Rafael Agostini e o Sr. Antonio
Deliza Neto, representante do presidente da
Fecomércio Abram Szajman, descerraram a placa
da inauguração, igualmente abençoada pelo
padre Celso.
As responsáveis por puxar o fita simbólica da
inauguração foram as filhas do presidente do
Sincomércio, Larissa e Ana Laura, acompanhadas
por ele.
Negócio
Representação da classe na área trabalhista dando suporte no desenvolvimento e desempenho dos representados em todas as áreas que
tangem o negócio.
Missão
Propor soluções inovadoras a categoria, promover e representar os interesses do segmento profissional com
6
ética transparência em toda sua base.
Com atividades de respeito e solidariedade, objetivando corresponder e
surpreender as expectativas.
Visão
Buscar o reconhecimento como representante da classe cada vez mais
de forma atuante, passando segurança para ajudar no desenvolvimento
da base, de uma forma que sejamos
Após a abertura oficial, a mesa foi composta: pelo
Sr. Antonio Deliza Neto, representando o Sr. Abram
Szajman, presidente da Federação do Comércio do
Estado de São Paulo; pelo prefeito municipal de Jaú, Sr.
Rafael Lunardelli Agostini; pelo Sr. José Roberto Pena,
presidente do Sincomércio de Jaú; pela Sra. Maria Júlia
Valdo Mascaro, representando o Sr. Luiz Francisco de
Assis Salgado, Diretor Regional do Senac do Estado de
São Paulo; pelo Paulo Casale, representando o Sr. Danilo
Santos de Miranda, diretor do Sesc do Estado de São
Paulo, que fizeram uso da palavra.
Com as formalidades encerradas, os presentes puderam
desfrutar do coquetel preparado, ao som do pinanista
do Sesc Paulo Maia, bem como conhecer as novas
instalações do Sindicato.
O evento contou com a presença de cerca
de 190 pessoas.
reconhecidos como única entidade
que apoia, valoriza e qualifica a categoria.
Princípios/Valores
Nossos princípios e valores são pautados em decisões democráticas
dentro da ética e transparência, correspondendo sempre com compromissos assumidos na Federação e na
nossa base, seguindo as leis vigentes
de nosso país, para sermos uma entidade símbolo do exemplo e referência.
Bandeiras
Defender os interesses dos representados, o relacionamento individual
e coletivo na relação do emprego da
carga tributária, combate ao comércio informal/ilegal, luta pela longevidade das empresas, gestão pública,
ética, transparente e eficaz.
Fotos: Zeca Moreno
1
3
4
2
6
5
9
8
10
7
1- Os membros da diretoria: Alexandre Ivan dos Santos (CDL), Chang Fun Hwa, José Doniseti Vieira,
Antônio Carlos Mazzei, Laerte Letízio, o prefeito Rafael Lunardelli Agostini, José Roberto Pena,
Wagner Luis Slompo, Freddy William Martins de Mello, Geraldo Zanola Júnior, Luiz Carlos Monteiro.
2- A sra. Nelci Padrenosso Pena e seu filho José Roberto Pena.
3- O presidente do Sincomércio de Araraquara, Antonio Deliza Neto, a presidente do Sincomércio de
Botucatu Maria do Rosário Fátima Baldini, o presidente do Sincomércio de Jaú, José Roberto Pena, o
presidente do SINCOVAGA, Álvaro Luiz Bruzadin Furtado e o diretor do conselho fiscal Luiz Carlos
Monteiro.
4- Empresários que prestigiaram a inauguração da nova sede.
5- A benção do prédio feita pelo padre Celso Luiz Buscariollo.
6- As funcionárias do Sincomércio: Jaqueline Dotta, Renata Carolina Vicente, Valéria Teixeira, Rejane
Fantin Lopez e Caroline Rissato.
7- José Roberto Pena, Antônio Deliza Neto e o prefeito Rafael Agostini descerram juntos a placa do
Sindicato.
8- Hélio Zago, Marcos Bossonaro e o presidente.
9- José Roberto Pena recebe das mãos de José Doniseti Vieira homenagem pelos serviços prestados
frente ao Sindicato.
10- O vice prefeito e também secretário da pasta de Mobilidade Urbana, Sigefredo Griso e o presidente
do Sincomércio.
7
Calendário
Confira as palestras e cursos, em parceria
com o Senac Jaú.
AGOSTO
- Curso de Vendedor – 2ª turma da noite – início dia 21/08, das 19h às 22h30
- Palestra sobre Mídias Sociais – 08/08, às 19h
SETEMBRO
- Curso de Vendedor – 1ª turma da tarde – início dia 02/09, das 13h às 17h
Programação:
Expediente
Informativo do Sincomércio
Sincomérciojau@Sincomérciojau.com.br
Diretoria
PRESIDENTE: José Roberto Pena
SECRETÁRIO: Alexandre Ivan dos Santos
TESOUREIRO: Laerte Letízio
Suplentes da Diretoria
Marcos Alberto Bossonario
Laerte Letízio
Conselho Fiscal
Antonio Carlos Mazzei
José Donizete Vieira
Luiz Carlos Monteiro
Freddy Willian Martins de Melo
Chang Fun Hwa
Wagner Luiz Slompo
Delegados Representantes Junto
à Federação
José Roberto Pena
Marcos Alberto Bossonario
Alexandre Ivan dos Santos
Colaboradores
Jornalista Responsável:
Adilson Ortigoza - MTB - 19.083
Periódico Bimestral - Tiragem: 1.500 exemplares
Impressão:
Publicolor Gráfica e Editora
(14) 3626.4500 - Jaú
Assessoria de Imprensa:
Camila de Oliveira Burgos
comunicaSincomé[email protected]
8
eventos
Evento do Sebrae sobre varejo reúne
150 empresários em Jaú
As
novas tendências do setor, qual o hábito de compra do consumidor e a convergência dos canais de venda foram
alguns dos assuntos abordados
O Escritório Regional do Sebrae-SP em Bauru e o
Sindicato do Comércio Varejista de Jaú e Região
(Sincomércio), realizaram na noite do dia 20 de junho em Jaú, o evento “Rumos do varejo no Brasil
e no mundo”, com duas palestras que foram ministradas pelos consultores do Sebrae-SP Rodrigo Palerno de Carvalho e Gustavo Carrer.
O evento trouxe aos empresários do varejo de Jaú
as experiências e cases apresentados em janeiro de
2013 no NRF Retail’s Big Show, maior evento varejista do mundo, ocorrido em Nova Iorque.
Mais de 150 comerciantes estiveram presentes na
palestra “Os empresários precisam entender que
hoje não são só as empresas que têm produtos do
mesmo segmento que são concorrentes. São todos
os negócios com finalidade comercial, já que o dinheiro do consumidor é finito e todo o mercado
briga por uma fatia”, explica Rodrigo Palermo.
Para o presidente do Sincomércio de Jaú, José Roberto Pena, o evento “Rumos do Varejo no Brasil e
no Mundo” veio à cidade em boa hora. “A possibilidade que os empresários tiveram de trocar experiências com os consultores do Sebrae é oportuna
para que os lojistas se capacitem e apliquem nos
Empresários do comércio estiveram presentes na palestra
próprios negócios as tendências mundiais deste
novo varejo, entendendo melhor o que deseja o
consumidor”, opina.
As palestras aconteceram no auditório da sede do Sincomércio, localizado na Rua Rolando Damico, 381.
Fotos: Divulgação Sebrae/Assessoria de Imprensa
Qualificação de mão de obra
Comércio quer vendedor profissional
C
om o objetivo de capacitar os
interessados na área de vendas
e aperfeiçoar quem já está no
mercado, Sindicato do Comércio Varejista (Sincomércio), em parceria com o
Senac Jaú, está com inscrições abertas
para duas turmas gratuitas do curso
Vendedor - uma para atualização profissional e a outra para as pessoas que
pretendem ingressar na profissão.
A época em que qualquer pessoa podia
atuar na área de vendas sem capacita-
ção já passou. Segundo José Roberto
Pena, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Jaú (Sincomércio),
por causa da concorrência, os estabelecimentos comerciais estão cada vez
mais seletivos e buscam pessoas com
habilidades que garantam a satisfação
dos consumidores.
cas para atender adequadamente esse
público”, afirma Pena.
“Os clientes estão ficando cada vez
mais exigentes. Consequentemente,
os lojistas também querem profissionais que tenham qualificações e técni-
O primeiro curso, voltado para os profissionais que desejam um aperfeiçoamento teve início no dia 15 de julho,
às segundas, terças e quintas-feiras,
Nas aulas serão desenvolvidas competências de como elaborar planos de
vendas abrangendo o comportamento
do consumidor, por meio de técnicas
de negociação, atendimento ao cliente
do varejo e vendas empresariais.
das 19h às 22h30. Com a grande procura pelo curso, foi possível prever
uma segunda turma para o dia 21/08,
às terças, quartas e quintas-feiras, das
19 às 22h30. Já para os candidatos ao
primeiro emprego, as aulas terão início no dia 02/09, às segundas, terças e
quintas-feiras, das 13h às 17h.
As inscrições para as duas turmas estão abertas e podem ser realizadas no
Sincomércio de Jaú. Mais informações
pelo telefone (14) 3622-5883.
9
Circuito
Sesc
de Artes acontece em Jaú
E
m 2013, o Circuito Sesc de Artes
percorre 102 cidades do interior, litoral e Grande São Paulo,
no período de 07 a 23 de junho, contando com a participação de cerca de
350 artistas. Reunidas em doze roteiros diferentes, as cidades paulistas
recebem a itinerância de uma intensa
programação artística composta por
atividades de artemídia, artes visuais,
teatro, cinema e vídeo.
Artistas de diversas partes do país e
da América Latina intervêm no espaço
público, apropriando-se de suas ruas,
praças e parques com o intuito de pro-
mover uma suspensão no cotidiano
das cidades, criar um diálogo com o
cidadão e provocar os seus sentidos.
No dia 15 junho, o Circuito Sesc de
Artes passou pela cidade de Jaú, trazendo vários talentos culturais. A programação para a cidade, contou com a
presença de artistas cênicos, teatrais e
músicos.
O evento foi realizado na Praça Siqueira Campos (Praça da Igreja Matriz) s/n - Centro, das 17h30 às 21h30.
Excursão Sesc Bertioga
C
onheça o Sesc Bertioga, um centro de lazer e férias que é ponto de referência no litoral paulista, que conta com ampla estrutura
de equipamentos esportivos, sociais,
recreativos, e ainda com uma diversificada programação cultural para toda
a família. Hospedagem com pensão
completa.
Fotos: Ed Figueiredo
Sesc, Sincomércio e a
Prefeitura Municipal de Jaú
realizam parceria em
evento cultural
Para Matricularse no Sesc são
necessários
os seguintes
documentos e
preencher a ficha:
Comerciário
Titular: foto 3x4, documento de
identidade, CPF e carteira profissional
Filhos e enteados até 21 anos: foto
3x4, certidão de nascimento ou documento de identidade; ou, caso tenham até 24 anos, foto 3x4, documento de identidade, comprovante
de matrícula ou pagamento recente
de mensalidade em curso regular,
declaração de imposto de renda do
titular ou outro documento que
comprove ser dependente economicamente dos pais. Para os tutelados,
além desses documentos e da foto
3x4, apresentar também o compro-
vante de tutela.
Cônjuges: foto 3x4, certidão de
casamento, ou certidão de nascimento de filho, havido em comum,
ou, ainda, declaração de união estável mencionando nomes do casal e números dos documentos de
identidade de ambos; neste último
caso deverão constar também os
nomes e números dos documentos
de identidade de duas testemunhas
maiores de 18 anos. As quatro pessoas deverão assinar a declaração e
reconhecer firma das assinaturas.
Pais do Titular: foto 3x4, documento de identidade e CPF
A ficha de cadastro está disponível
no Sincomércio, para retirada e preenchimento, sendo entregue juntamente com as cópias dos documentos.
A matrícula na categoria comerciário é gratuita, com validade de 12
meses em território nacional.
Disponibilidade em acomodações para
quatro, seis ou oito pessoas.
A próxima viagem está marcada para o
mês de setembro, de 03 a 08/09. O pagamento poderá ser realizado em até
4x em cheque do titular da reserva.
O sorteio dos participantes aconteceu
no dia 1º de agosto, na sede do Sincomércio. Entre em contato com o Sindicato para mais informações pelo telefone (14) 3622-5883.
VIDRAÇARIA NOVA JAÚ
REVENDA EXCLUSIVA
• ENVIDRAÇAMENTO DE SACADA
• VIDROS TEMPERADOS, LAMÍNADOS
• BOX PARA BANHEIRO
• ESQUADRIA DE ALUMÍNIO, ESPELHOS
• QUADROS E PRESENTES
LOJA 1 - AV. DUDU FERRAZ, 1689 - JD. NOVO HORIZONTE - FONE: (14) 3624-6670
LOJA 2 - R. EDGAR FERRAZ, 407 - CENTRO - FONE: (14) 3622-1999
LOJA 3 - R. MARECHAL DEODORO, 09 - BAIRRO STO. ANTONIO - FONE: (14) 3621-2043
10
espaço
Novidade
Locação de salas é novidade da
nova sede do Sincomércio
Locação de DVDs
Além dos serviços prestados pelo Sincomércio
oferecemos também a possibilidade de locação
de filmes, disponíveis em nossa sede para associados e membros da comunidade em geral.
Como funciona?
Para locar os filmes disponíveis, basta se dirigir à nossa sede, na Rua Rolando D’Amico,
381. Será necessário preencher a ficha de cadastro com os dados do interessado.
Por quanto tempo o DVD
pode ser locado?
Os DVDs ficarão por dois dias com a pessoa
que o retirar.
Qual o custo?
Para os associados com as mensalidades em
dia, o valor da locação é de R$5,00. Já para os
demais, o preço é de R$10,00.
Quais são os DVDs?
Em nosso site você encontra a lista dos filmes
que disponibilizamos.
Com a inauguração da nova sede do Sindicato, passamos a ter estrutura para oferecer aos associados salas e
auditório para convenções, cursos e palestras. Confira:
Salas................................................................................ Sócios.................Não sócios
Auditório para 130 pessoas, com capacidade de até 146............R$ 150,00 ..................R$ 300,00
Sala para Treinamento 1 e 2.........................................................R$ 100,00...................R$ 200,00
Sala para treinamento - Piso Inferior............................................R$ 75,00....................R$ 150,00
Oferecemos outros serviços para maior comodidade e conforto:
Serviços........................................................................... Sócios.................Não sócios
Conjunto de 4 Cadeiras e 1 mesa....................................................R$ 5,00......................R$ 10,00
Flip Chart com 10 folhas................................................................R$ 10,00.....................R$ 20,00
Projetor fixo....................................................................................R$ 25,00.....................R$ 50,00
Projetor Móvel ...............................................................................R$ 35,00.....................R$ 70,00
Notebook........................................................................................R$ 65,00....................R$ 130,00
Data Show / Ar condicionado / Microfone....................................R$ 50,00....................R$ 100,00
Salão e cozinha...............................................................................R$ 100,00...................R$ 200,00
Auditório e cozinha.......................................................................R$ 225,00...................R$ 450,00
Mais informações pelo telefone: (14) 3622-5883
Material para escritório.
O melhor preço. Consulte-nos
Rua Major Prado, 88 - Centro - Jaú/SP
Fone: (14) 3622-1602
E-mail: [email protected]
E-mail: [email protected]
Outros serviços
Além do aluguel de salas e DVD, o Sindicato
oferece outros serviços:
- Assessoria Jurídica
- CCT da Categoria (REPIS, Banco de Horas, Feriados, Núcleo de Conciliação)
- Créditos e linhas de financiamentos diferenciados
- Certificação Digital
- Atividades para Lazer – SESC
- Convênios (saúde, odontologia, previdência,
seguros, etc)
- Medicina do Trabalho (EBA)
E ainda
- Parceria SEBRAE e SENAC (cursos, eventos e etc)
- Informativos e Notícias (jornal, revista, e-mail)
- Campanhas Promocionais (Liquidações e feiras)
- Banco de Currículos para mão de obra
Fones (14) 3621 3678 / 3621 7402
11
acontece
Ações de Representação Sindical
VENDEDORES
AMBULANTES
FEIRINHA DA
MADRUGADA
Protocolado ofício junto a Prefeitura
Municipal (Departamento de Fiscalização de Postura) (E-9994-RP / 2013),
solicitando a fiscalização dos vendedores ambulantes que estão em desacordo com a legislação vigente, localizados na área central da cidade.
Protocolado ofício junto a Prefeitura
Municipal (E-9178-RP / 2013) solicitando a informação se referido evento obteve Alvará de Licença de Localização e funcionamento, nos temos
do Decreto 4.193, de 14 de agosto de
1996.
REUNIÃO DO SETOR
O Sindicato do Comércio Varejista de
Jaú e Região (Sincomércio), o Sindicato dos Empregados do Comércio de
Jaú, (Sincomerciarios), o Sindicato
dos Movimentadores de Mercadoria e
representantes dos Supermercados da
cidade estiveram reunidos na manhã
do dia 30 de julho. O Objetivo da reunião era delimitar a classe representa-
tiva do Sindicato dos Movimentadores
de Mercadoria.
CONCILIAÇÃO
No mês de julho e agosto foram realizadas diversas conciliações com empresas da cidade, haja vista ofícios dos
Sincomerciarios, com escopo de sanar
irregularidades denunciadas.
Prefeitura e Sincomércio
N
Ampliação de venda de cartões da Área Azul
o início do mês de julho deste ano, a Prefeitura cogitou
a possibilidade em retomar a
fiscalização da Área Azul no centro,
para que o rodízio de veículos volte a
ocorrer, facilitando o estacionamento
dos clientes.
Segundo o secretário municipal de
Mobilidade Urbana, Sigefredo Griso,
a opção da implantação do parquímetro foi descartada, e que a decisão
seria ampliar o número de estabelecimentos comerciais responsáveis pela
venda dos cartões afixados nos automóveis.
Motivo
A reativação da Área Azul é uma rei-
12
vindicação do setor comercial jauense. O grande movimento de carros na
área central, fez com que os lojistas
ficassem descontentes com o sistema
de estacionamento, que antes era fiscalizado através dos cartões de Área
Azul. Sem a fiscalização, os estacionamentos perderam sua rotatividade, o
que dificultou o acesso dos clientes às
lojas centrais, que se sentiram prejudicados.
Em sua grande maioria, os carros são
dos próprios funcionários, que vão
com veículos particulares ao trabalho,
retirando a oportunidade de novos
clientes estacionarem próximo às lojas.
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista (Sincomércio) de Jaú,
José Roberto Pena, relata que houve
reuniões em fevereiro e março com a
administração municipal, com poucos
avanços.
Segundo o dirigente, a insatisfação
dos comerciantes com a falta de fiscalização seria materializada em documento a ser encaminhado à imprensa
local. Pena afirma que o Sincomércio e
outras entidades de classe pretendem
fazer que pelo menos um estabelecimento por quadra venda o cartão para
o estacionamento rotativo.
Ciente disso, o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Sigefredo
Griso, informou que em um primeiro
momento será realizado um trabalho
educacional, visando a conscientização dos motoristas. Em um segundo
momento será exigido o uso do cartão
nos veículos. “A previsão é de que até o
final do mês de agosto tenhamos o retorno da fiscalização”, comenta Griso.
Apoio
Em conversa com o vice prefeito, Griso ressalta a importância do envolvimento de um número maior de lojas
na realização da venda dos cartões de
estacionamento, se colocando à disposição para as que se interessarem
em participar. “Assim ficará mais fácil
para os motoristas efetuarem a compra dos cartões”, encerra Sigefredo
Griso.
Fonte: Comércio do Jahu
Download

Edição 01 Ago/Set 2013 - Sindicato do Comércio Varejista de Jaú