Congresso mantém multa de 10% do FGTS e demais vetos de Dilma Página 5 SINDICATO DO COMERCIO VAREJISTA DE JAÚ E REGIÃO Informativo do Sincomércio - Ano I - Nº 2 - Jaú - Outubro/Novembro - 2013 Início das negociações coletivas Página 6 e 7 Sincomércio qualifica mão de obra para setor Empreendedorismo em foco Construmarques é exemplo de expansão Parabéns comerciário: dia 30 de outubro é o seu dia Pagina 09 Página 10 Página 11 Nova sede do Sindicato, estrutura oferece aos associados salas e auditório para convenções, cursos e palestras. editorial Palavra do Presidente - José Roberto Pena reivindicações é bastante extensa. Com isso, inúmeras reuniões são realizadas com espoco de sopesar os pedidos e concessões, para que possamos equalizar a negociação de forma a minimizar a onerosidade ao empregador. P rezados colegas comerciantes e empresários da cidade de Jaú e Região. É com muita satisfação que os convido para conhecer a nova estrutura do Sincomércio, assim como usufruir de nossos serviços. Com esta aproximação, conhecerão a importância da entidade sindical junto à sociedade e perceberão a necessidade de sua existência para a representação da classe na luta constante pelos nossos interesses, nos protegendo e fortalecendo. O mês de setembro é especial para a categoria comerciária, visto que a data-base é o dia primeiro. Neste mês começaram as negociações coletivas com o Sindicato dos Empregados, o que, por si só, demanda principalmente tempo e dedicação, tendo em vista que a pauta de Diante deste cenário, esclareço que todos os empregados que pertencem a uma categoria, devem contribuir para o Sindicato dos Empregados, o qual, por sua vez, os representa. Nós recolhemos para o Sincomércio, por isso, também somos representados pelo Sistema Confederativo da Representação Sindical do Comércio. Insta destacar que o valor arrecadado é dividido, automaticamente, entre o Ministério do Trabalho e Emprego (20%), a Confederação (5%), a Federação (15%) e o Sindicato de nossa cidade e região (60%). Para ilustração, destaco um dos marcos da atuação política da Fecomércio-SP, que foi a participação ativa na Conferência de Teresópolis, evento que reuniu as classes produtoras do país para uma avaliação sobre seus problemas em comum. Realizada em 1945, a Conferência tinha o objetivo de debater a reorganização econômica no pós-guerra. Nasciam ali Sesc e Senac, para mudar definitivamente os rumos da formação, do lazer, da prestação de serviços e da cultura dos trabalhadores e da população em geral. Assim, o Sesc e o Senac são mantidos através de nossa contribuição e geridos pela Fecomércio-SP, ou seja, todas as atividades das duas entidades acontecem graças às pessoas que, além de comerciantes, são, de fato, EMPREENDEDORES. O Sincomércio é responsável por vários serviços. Dentre eles, o principal é a “relação de trabalho”, destacando-se a CONVENÇÃO COLETIVA DO TRABALHO, que é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais do trabalho (art. 611 da CLT). Na Convenção Coletiva são acordados ônus e bônus inerentes à relação empregatícia comerciária, sendo renovada anualmente. Por isto, há necessidade de ser bem elaborada e discutida junto à categoria e técnicos jurídicos. O recolhimento da Guia Assistencial Patronal, com vencimento em setembro, tem por finalidade custear as despesas do sindicato representativo no desempenho de suas funções constitucionais de representação e negociações coletivas, tanto o é, que após a luta da entidade surgiram os benefícios do REPIS, banco de horas e trabalho nos feriados. Além da Convenção, o Sincomércio disponibiliza outros serviços, tais como: cursos, palestras, planos de saúde, convênios médicos, aluguel de salas e auditório para eventos e ca- pacitações profissionais, assistência jurídica, aluguel de DVD de treinamento empresarial, serviços de proteção ao crédito, certificado digital, portal de informações online e outros. Para um bom atendimento, contamos com uma equipe especial, que se qualifica constantemente para melhor atendê-lo. Sendo assim, o apoio de todos é imprescindível para a manutenção de nossas atividades, pois não trabalhamos apenas em nossa cidade, mas também em Boracéia, Dois Córregos, Mineiros do Tietê, Itapuí, Igaraçú do Tietê, Bariri, Bocaina e Barra Bonita. Lutamos pelos interesses da categoria junto ao Poder Legislativo em Brasília, São Paulo e Jaú, principalmente pelas necessidades locais, como Zona Azul, feiras, ambulantes, promoções, campanhas e eventos. Estou presidente desta maravilhosa entidade e sinto muito orgulho e amor em poder representá-los. Vocês são os motivos da minha luta sindical gratuita e para isso preciso de seu apoio, crítica, participação, associação, recolhimento das contribuições e principalmente usufruindo dos nossos serviços. Unidos nós podemos! Acredite em você, acredite em seu negócio, acredite em sua cidade e principalmente, no Sincomércio. E que esta confiança faça de todos nós, empreendedores melhores! José Roberto Pena Presidente na Mídia - Abram Szajman e da miséria milhões de pessoas, criou uma nova classe média, incorporando-as aos mercados de trabalho e de consumo, voltando a crescer. Mas, mesmo ainda em lua de mel com a jovem maturidade econômica, a má gestão dos gastos públicos e a complacente convivência com vícios do passado, como a indexação persistente, por exemplo, têm atiçado o tigre inflacionário. as últimas décadas o Brasil tem recebido intrigantes lições da história que, se bem assimiladas, seriam as alavancas que o lançariam aos níveis mais altos do desenvolvimento. Quando deixou de buscar soluções mágicas e procurou no mundo real as ferramentas adequadas para enfrentar suas dificuldades, conseguiu vencer a maior delas, a inflação, razão de todos os males econômicos e sociais durante décadas e das reclamações que foram ouvidas à exaustão. No dia 25 de julho, entretanto, deu-se mais carne à fera inflacionária: o Diário Oficial da União publicou o veto da presidente Dilma Rousseff ao projeto que extingue os 10% incidentes sobre a multa do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), recentemente aprovado pelo Congresso. Justificando sua reprovação, a presidente afirmou, segundo o DOU, que a aprovação da medida: (...) levaria à redução de investimentos em importantes programas sociais e em ações estratégicas de infraestrutura, notadamente naquelas realizadas por meio do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS). Particularmente, a medida impactaria fortemente o desenvolvimento do Programa Minha Casa, Minha Vida, cujos beneficiários são majoritariamente os próprios correntistas do FGTS”. Com o feito, sepultou uma doença endêmica, vinda de erros estruturais de seu modelo de desenvolvimento, e, assim, tirou da pobreza A história dos 10% é antiga, conhecida, mas, ainda assim, vale a pena rememorá-la e constatar como decisões meritórias podem se tor- FGTS é do trabalhador N Material para escritório. O melhor preço. Consulte-nos Fone: (14) 3622-1602 E-mail: [email protected] 2 nar, com o tempo, verdadeiramente onerosas e indesejáveis. Criada em 2001 para cobrir o rombo decorrente de decisão judicial que obrigou o governo a compensar os expurgos do FGTS relativos aos planos Verão (1980, governo José Sarney), e Collor I (1990, Fernando Collor), a contribuição seria devida pelos empregadores até que as contas se ajustassem. O ajuste, que importou em cerca de R$55 bilhões, aconteceu já em 2006, com a última parcela do acordo firmado entre empregados e a Caixa Econômica Federal sendo paga em janeiro de 2007. Mas a “multa provisória”, tal qual a CPMF, de triste memória, continuou a ser cobrada. Assim não é de estranhar que o patrimônio do Fundo tenha crescido exponencialmente, e que as estimativas para 2015 são de superávit da ordem de R$20 bilhões. Estes números atestam, com propriedade, que o adicional de 10%, que ao contrário do que muitos creem não vai para o empregado, foram muito além de seu objetivo precípuo. E é por esta razão que desde 2006, as comissões técnicas tanto do Senado quanto da Câmara vinham aprovando, sistematicamente, a extinção da multa, até que recentemente decretaram de vez sua extinção. Não é difícil imaginar a principal razão do veto: trata-se de uma bolada de respeitáveis R$ 3 bilhões por ano que vão diretamente para o cofre do governo para compensar parte do desequilíbrio orçamentário. Afinal, por que abrir mão de um montante precioso de recursos que podem ajudar na composição do superávit primário? Seria desejável que todos entendessem que o FGTS é um dinheiro pago pelas empresas aos trabalhadores, pertencendo, pois, a estes, e não para permitir gastos ineficazes do setor público. Para nós, da FecomércioSP, o setor empresarial pagou uma conta já paga e que não era devida por ele. Depois, porque os recursos gerados não podem ser considerados como receita, pelo governo, pois resultam de uma contribuição com fim específico e de caráter provisório. Há muito tempo eles já deveriam estar no FAT, que é o seu verdadeiro lugar, e não nos cofres do Tesouro Nacional. O veto ao projeto também só mantém a alta conta dos encargos sociais sobre o trabalho, indo na contramão dos esforços que o próprio governo faz para desonerar a folha de pagamentos. Acredito piamente que assim como nós, empresários, conseguimos sensibilizar o Congresso com o nosso esforço de esclarecimentos em relação ao tema. Abram Szajman é presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomércioSP), entidade que gere o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) no Estado. jurídico Vendedores Ambulantes Sincomércio denuncia ação de vendedores ambulantes ilegais no centro da cidade Conciliação: Rápida, barata, eficaz e ... pacífica! N ão é a primeira vez que o Sincomércio, a pedido de vários comerciantes, envia ofícios para a Prefeitura Municipal de Jahu e a Polícia Militar solicitando a realização de operação para apreensão de produtos vendidos de forma irregular nas ruas centrais de nossa cidade. Contudo, até a presente data a situação permanece a mesma. produto de ambulante ilegal automaticamente favorece o desemprego, pois esse atrapalha o comércio legalizado, diminuindo a oferta de trabalho. Perde-se também arrecadação de impostos e consequentemente educação, saúde, habitação e alimentação. Quando você compra no comércio local, está investindo e criando mais recursos para o município. Sabe-se que a maioria dos ambulantes existentes no centro de Jaú não está regularizada junto à Prefeitura, isso quer dizer que competem de forma injusta com o comércio local, pois não pagam impostos, aluguel, luz, água, esgoto, IPTU e outras despesas, além é claro de não emitirem notas fiscais, o que faz com que os preços dos produtos sejam bem menores. Assim, contamos com o apoio de todos os comerciantes para que notando a presença desses vendedores comunique as entidades acima, a fim de que juntos consigamos eliminar essa prática que se tornou corriqueira e normal na cidade e que prejudica você lojista e o consumidor. Importante destacar que quem compra um Quando alguém compra de vendedor ambulante ilegal, toda a comunidade perde! P Ambulantes nas calçadas da área comercial central ara você lojista, o Sincomércio batalhou e conseguiu acordar a Cláusula Entendimentos/Conciliações - Comunicação Prévia, prevista na Convenção Coletiva de Trabalho desde 2011. A palavra CONCILIAÇÃO deriva do latim conciliatione e significa ato ou efeito de conciliar, ajustar, acordar ou harmonização de pessoas, união, combinação ou composição de diferenças. Com o significativo crescimento dos conflitos oriundos principalmente da relação de emprego, o Sincomércio e o Sindicato dos Empregados pactuaram a cláusula acima em destaque. Neste particular, os sindicatos, auxiliam empregados e empregadores a solucionarem questões trabalhistas do dia-a-dia, dúvidas e divergências, sempre priorizando mecanismos alternativos que auxiliem a solução. O Sincomércio disponibiliza mais este serviço a toda categoria, com o objetivo de evitar demandas judiciais e a manutenção de práticas equivocadas, contrárias à Consolidação das Leis do Trabalho e à Convenção Coletiva. Dessa forma, as partes chegam a um acordo que põe fim ao problema, resolvendo com rapidez uma questão que poderia levar anos na Justiça, gerando despesas e até mesmo transtornos emocionais. Tire suas dúvidas, entre em contato com o Sincomércio e usufrua de mais este serviço! 3 jurídico Projeto pretende informar o tempo de vida útil de produtos Fecomércio-SP: Novo Código Comercial Simplificará vida do empresário Impacto negativo será maior no comércio do que na indústria Projeto é debatido na FecomércioSP e reúne especialistas para avaliar a proposta de mudanças na norma do século 19 A criação de um novo Código Comercial vai simplificar a vida do empresário brasileiro e dará mais segurança jurídica para os negócios, segundo o deputado federal (PT/SP) e autor do Projeto de lei 1572/11, de reforma do código, Vicente Cândido. O assunto foi debatido no Seminário da Comissão Especial do Código Comercial da Câmara dos Deputados, realizado na sexta-feira do dia 13 de setembro, na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Durante todo o dia, o encontro reuniu especialistas para avaliar a proposta e discuti-la com a comissão especial de juristas formada pela Câmara dos Deputados para desenvolver o anteprojeto de lei. O atual código tem mais de 160 anos e parte dele foi substituída por disposições do Novo Código Civil, em vigor desde 2003. O anteprojeto deverá ser apresentado até novembro. “A federação é a favor das atualizações nas normas e os debates são positivos. Precisamos ter uma visão pragmática para garantir a democracia e uma economia forte”, diz o vice-presidente da FecomércioSP, Manuel Henrique Farias Ramos. No período da manhã, os debates abordaram a necessidade da criação de um novo Código Comercial e a função social da empresa e dos contratos sociais. Para o coordenador da Comissão de Juristas, Fábio Ulhoa Coelho, desde o estabelecimento do Código Civil em 2003, muitos acreditam que a atualização não é necessária. “Porém, o projeto melhora a competitividade e cria mecanismos modernos para superar os atrasos da nossa legislação”, comentou. A visão, no entanto, não é consensual. De acordo com o livre-docente em Direito Comercial e professor associado do Departamento de Direito Comercial da Universidade de São Paulo, Erasmo Valladão França, o Projeto não é necessário. “A ideia de tentar sistematizar tudo em um código é ultrapassada e amanhã estará datada pela velocidade do Direto Comercial. Os empresários são dinâmicos e com a nova norma estaríamos aprisionando os juízes”, explicou. Outra crítica foi quanto a um artigo que estabelece a possibilidade do Ministério Público de interferir em contratos das empresas. O promotor de Justiça de Falências designado na Procuradoria de Justiça Cível, Alberto Ca- 4 miña, defendeu a atuação do órgão no novo código: “É um exagero essa visão de que a atuação do Ministério Público vai causar insegurança jurídica e interferir com contratos. Só haverá atuação em caso de contratos que firam o direito de terceiros, de maneira similar a como age o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)”. Já o professor titular aposentado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Arnold Wald, considerou positivo o debate sobre a nova norma, defendendo a chegada a um consenso. “Temos de ultrapassar os dilemas e tentar criar um Direito Comercial livre e que permita investimentos com segurança jurídica. Esse esforço merece ser feito. Pode ser que precise de aprimoramentos, porém, é válido para que o novo Código Comercial seja flexível e coerente”, concluiu. O evento seguiu abordando temas como a responsabilidade dos sócios e desconsideração da personalidade jurídica e micro e pequenas empresas. O seminário promovido pela FecomércioSP contou com a parceria da Câmara dos Deputados, a Comissão Especial do Código Comercial, o Ministério Público do Estado de São Paulo, a Associação Comercial de São Paulo, o Sebrae-SP, a Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegários (ABTRA), a OAB-SP, a Escola Superior do Ministério Público, a Escola Paulista de Magistratura, a Faculdade de Direito Mackenzie, a Fundação Getúlio Vargas, a Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), as Faculdades Integradas Rio Branco, as Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU), a Fundação Educacional Dr. Raul Bauab (Fjaú), a Uninove e o jornal Valor Econômico. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomércioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Responsável por administrar, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes e congrega 154 sindicatos patronais que respondem por 11% do PIB paulista - cerca de 4% do PIB brasileiro -, gerando em torno de cinco milhões de empregos. Fonte: Incorporativa Bens duráveis podem receber informação sobre vida útil do produto . Foto: AE O Projeto de lei nº 5.367/2013 estabelece mais uma obrigação ao fornecedor: informar o tempo previsto de vida útil que os produtos duráveis possuem. A deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), autora do PL, avalia que ele vai facilitar o dia a dia do consumidor. O projeto baseou-se nas informações mostradas pela reportagem “Produtos produzidos para durar pouco”, publicada no jornal O Globo, em 6 de outubro de 2012. A matéria basicamente aborda e questiona a qualidade da fabricação de bens duráveis, bem como a dificuldade de consertá-los. Originária da economia norte-americana, e adotada nos demais países capitalistas há quase um século, a prática denominada “obsolescência programada” consiste em determinar o tempo aproximado de vida útil dos produtos para que haja aumento na circulação de bens e, consequentemente, aquecimento na economia. Na busca de lucros mais substanciosos, alguns fabricantes modificam com muito mais frequência os projetos e peças dos produtos que produzem (principalmente dos eletrodomésticos e eletroeletrônicos). Andreia Zito observa que um dos objetivos do PL de sua autoria é proteger o consumidor contra essa prática que envolve uma cultura econômica capitalista. Ela também destaca que a diminuição da vida útil de eletrodomésticos e eletroeletrônicos provoca danos ambientais, que incluem aumento da quantidade de lixo inorgânico descartado e demora na decomposição dos materiais utilizados na composição dos produtos. A assessoria técnica da FecomércioSP destaca que a iniciativa é válida, pois toda medida que oferece informações claras ao consumidor gera harmonia e equilíbrio nas relações de consumo. Porém, ressalta que a redação do PL preocupa o comércio. Ela joga a responsabilidade do problema sobre o “fornecedor”, denominação que engloba o fabricante, o distribuidor e os demais envolvidos na cadeia de fornecimento do produto. A entidade ressalta que não há como cobrar do comerciante as responsabilidades que são de competência exclusiva do fabricante, que tem conhecimento técnico do projeto do produto. Em resumo, a FecomércioSP acredita que a obrigatoriedade de informar os consumidores deve ser direcionada apenas ao setor industrial, esse sim, o responsável direto pela prestação de esclarecimentos das informações relativas aos produtos que fabricam. Além disso, também deveria constar no PL a proposta de codificação da norma com a devida alteração do Código de Defesa do Consumidor, evitando criar mais regras paralelas à lei de consumo. A entidade acredita que é louvável o objetivo do PL. Mas sugere a alteração da expressão “fornecedor” por “produtor” ou “fabricante”, além da inclusão de dispositivo que preveja a adequação da norma no Código de Defesa do Consumidor. O projeto está em tramitação na Câmara dos Deputados, onde foi aprovado pela Comissão de Defesa do Consumidor, falta apenas apreciação da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania. Se aprovado, irá para o Senado. Segundo a FecomércioSP, a matéria deve ser avaliada também pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio. O projeto entra em vigor em 180 dias, após a publicação oficial. Fonte: Programa Relaciona jurídico Congresso mantém multa de 10% do FGTS e demais vetos de Dilma Sessão de Câmara e Senado avaliou 95 vetos presidenciais em 7 projetos. Votação de parlamentares foi secreta e manual em cédulas de papel Continuidade da multa sobre FGTS afeta competitividade e confiança de investidores Para FecomercioSP, manutenção do veto presidencial ao fim dos 10% contraria redução do Custo Brasil O Congresso Nacional manteve todos os vetos presidenciais a itens de sete propostas aprovadas anteriormente pelos parlamentares, informou a Secretaria Geral do Senado na quarta-feira do dia 18 de setembro. O resultado da votação mantém a cobrança de multa de 10% sobre o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), paga pelos empregadores em demissões sem justa causa. 40 senadores votaram “não”; e 29, “sim”. Foram registrados 4 votos em branco. O Congresso Nacional concluiu, após sessão de cerca de uma hora e meia, a votação conjunta e secreta de deputados e senadores para derrubar ou manter 95 vetos presidenciais. Segundo a Secretaria Geral do Congresso, votaram 73 dos 81 senadores e 455 dos 513 deputados. Como a votação é manual e secreta, a posição dos parlamentares em relação aos projetos rejeitados pela presidente da República terá de ser digitalizada e processada pelo Centro de Informática e Processamento de Dados do Senado Federal (Prodasen) após a conclusão da votação. Os congressistas lotaram o plenário da Câmara dos Deputados para a sessão. Nas galerias do Legislativo, dezenas de manifestantes contrários à manutenção da multa do FGTS, vestidos com coletes amarelos, reveza- vam vaias e aplausos para pressionar os parlamentares a derrubar o veto. Para que o veto fosse derrubado eram necessários ao menos 237 votos de deputados e outros 41 de senadores contrários ao veto. A derrubada não poderia ocorrer caso uma das casas decidisse por manter o veto. Se a maioria da Câmara, por exemplo, derruba um veto, mas no Senado o número de votos pela derrubada é inferior a 41, o veto é mantido. “Não podemos assegurar a decisão, mas o governo tem uma base mais estável e forte no Senado. É de se esperar que o resultado seja proporcionalmente mais favorável à manutenção dos vetos no Senado”, disse o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) antes de conhecer o resultado final. O líder da minoria na Câmara, Nelson Marchezan Júnior (PSDB-RS), afirmou quer era pouco provável a derrubada dos vetos justamente devido aos votos dos senadores. “No Senado, a presidente tem uma maioria mais expressiva. Além de que lá ela tem menos parlamentares para negociar. E esse cenário deve se repetir também em outras votações de vetos”, declarou. Fonte: G1.com A manutenção do veto presidencial ao projeto de acabar com a multa adicional de 10% sobre o FGTS em casos de demissão sem justa causa contraria os esforços do governo para reduzir o Custo Brasil e prejudica a competitividade do País. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) discorda da articulação do Planalto para convencer os parlamentares a votar a favor do veto, já que estimulou o uso dos recursos no Programa Minha Casa Minha Vida, desviando a finalidade real do adicional. A multa, que tinha caráter compensatório, ganhou identidade de receita perene, demonstrando uma ruptura em relação a regras preestabelecidas. A medida pode refletir negativamente na confiança dos empresários, já que os investidores não aprovam a criação de novos impostos para novos gastos públicos. Além disso, a multa deveria ser direcionada para o fundo do trabalhador e não para o Tesouro Nacional, como ocorre há cerca de um ano. Fonte: Programa Relaciona 5 negociações O que são as Convenções Coletivas de Trabalho? O mês de setembro é especial para a categoria de nossa base territorial, vez que se iniciam as negociações coletivas. No Brasil, a expressão convenção coletiva surgiu com o Decreto nº. 21.761, de 23-8-1932, sendo certo que a Constituição de 1988 estabeleceu o “reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho” no artigo 7º, inciso XXVI. Oportuno esclarecer que negociação coletiva importa um ajuste de interesses, de tratativas. É o procedimento que antecede à convenção coletiva, e nada mais é que uma forma de ajuste de interesses entre as partes, que acertam os diferentes entendimentos existentes, visando encontrar uma solução capaz de compor suas posições. Logo, a convenção coletiva é o resultado, a consequência da negociação coletiva. Reunião com Lojistas do Comercio de Rua de Jaú Tem-se então que Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho, aplicáveis no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho (art. 611 da CLT). Nela são estipuladas condições de trabalho que serão aplicadas aos contratos individuais dos trabalhadores, tendo, portanto, efeito normativo. Nota-se que a convenção coletiva é lei para as partes e apanham situações peculiares de cada localidade. Em nossa cidade, as negociações coletivas se iniciaram em agosto de 2013, com a realização de diversas reuniões, também na cidade de Bauru, juntamente com os sindicatos patronais da região, com o objetivo de analisar a pauta de reivindicação apresentada pelo Sindicato dos Empregados. Reunião com lojistas e representantes do Jaú Shopping Sicomércio/Sincovaga em reunião com representantes de supermercados Sincomércio Jaú e comerciantes discutem reivindicações D ando continuidade às reuniões, o presidente do Sincomércio, José Roberto Pena, ouve a categoria dos comerciantes de Jaú e região. No primeiro momento, os comerciantes discutiram a pauta de reivindicação dos comerciários e o índice de aumento de salário. Os eventos objetivam a definição das Convenções Coletivas de Trabalho e também a iniciação das negociações do calendário para o ano de 2014, para que seja definido junto aos outros Sindicatos envolvidos. Os encontros foram realizados separadamente de acordo com os diferentes tipos de segmento do comércio, nos quais foram dadas opiniões, sugestões e críticas sobre o assunto. Confira as fotos: Loja 1 - Rua Major Prado, 126 - Centro - Jaú/SP Fones: (14) 3621.8433 / (14) 3416.2162 Loja 2 - Av. Claudionor Barbieri, 689 - Centro - Bariri/SP Fones: (14) 3662.8713 / (14) 3662.5183 Óptica Jardim, satisfação em atende-lo sempre melhor. 6 Reunião com a Diretoria da Associação do Escritórios e Contabilistas negociações Reunião com lojistas e representantes do Território do Calçado Reunião com lojistas e supermercadistas de Barra Bonita e Igaraçu do Tietê Reunião com lojistas e contadores de Bariri e Boracéia A pós feitas todas as reuniões, é dado prosseguimento às negociações no mês de outubro, em busca do fechamento das negociações com o Sindicato dos Empregados do Comércio. Até o final do ano o calendário referente aos feriados será distribuído, com as negociações e escolha de dia de trabalho, mês a mês, conforme o que for decidido pelos presentes nas reuniões. Igualmente as convenções serão fechadas, cada uma levando em consideração o setor envolvido, que podem ser de gêneros alimentícios, comércio de rua, shoppings e territórios do calçado. Reunião com sindicatos da região Reunião com a ACI Mineiros do Tietê Principais benefícios das convenções REPIS: Regime Especial de Pisos e Salários é um conjunto de vantagens para as micros e pequenas empresas do comércio varejista, ME ou EPP, criado pelas Convenções Coletivas assinadas pelo Sincomercio, com grande redução de custos. Faça já sua adesão, procure o SINCOMERCIO. QUAL O BENEFÍCIO PARA MINHA EMPRESA? As empresas que fizeram a adesão poderão praticar pisos diferenciados, ainda menores, nos primeiros seis meses de contrato, o que permite uma economia no custo por funcionário. Ou seja, uma grande redução de despesas na sua folha de pagamento. FERIADOS: O trabalho em feriados é regulado por Lei Federal e pela Convenção Coletiva, que regula a matéria para o trabalho dos empregados em feriados é necessária autorização dos sindicatos que assinam a Convenção Coletiva que regula a matéria, conforme Lei/10.101/2000 em seu Art.6º-A. permitiu o trabalho dos empregados nas empresas comerciais, desde que regulamentado em Convenção Coletiva. COMPENSAÇÃO DE HORAS: É um mecanismo previsto na Convenção Coletiva de Trabalho que permite a empresa comercial compensar as horas extraordinárias necessárias com folga em dia de menor movimento. Isto sem custo, adicional com o pagamento de horas extraordinárias. O que fazer para utilizar o Banco de Horas? Procure o Sincomercio para fazer a adesão. Obs: As Me e EPP que já aderiram ao REPIS possuem autorização automática para o banco de horas, não precisando fazer a adesão. JORNANDA DE TRABALHO EM TEMPO PARCIAL: Criação de empregos, fica permitido o trabalho em regime de tempo parcial, cuja duração de até 25 horas semanais, com pagamento proporcional a sua jornada, desde que registrados na CTPS. Entre outro benefícios: REPRESENTAÇÃO NA CONVENÇÃO COLETIVA DA CATEGORIA PARTICIPAÇÕES NOS DEMAIS ACORDOS DE CARÁTER COLETIVO DEPARTAMENTO JURÍDICO REPRESENTAÇÃO JUNTO A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROGRAMA DE CRÉDITO ESPECIAL PARCERIA COM O SEBRAE/SENAC/SESC/EBA CONVÊNIOS MÉDICOS PLANO DE SAÚDE ESPECIAL PARA OS COMERCIANTES LOCAÇÃO DE SALAS E LOCAÇÃO DE DVDs DE TREINAMENTO E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL 7 eventos Participantes da excursão Enfeite de Natal para o Sesc voltam renovados é pauta de reunião O Hóspedes aproveitam as instalações do SESC Bertioga Segundo o responsável em acompanhar a excursão, José Roberto Ometto, os participantes puderam aproveitar de toda a estrutura que o Sesc oferece. Ainda dentro do ônibus, José Roberto explica as possibilidades de entretenimento que a colônia disponibiliza. “Ajudo as pessoas a aproveitarem as atividades, informando sobre os bailes, jogos, a pescaria entre outros. Dou uma atenção especial aos que vão pela primeira vez, para integrá-los”, diz José. A manicure da Associação dos Aposentados e Pensionistas de Jaú, Roseli do Carmo Quevedo Freitas Nascimento, participou da excursão e elogiou a viagem. “Deu para descansar bastante, a comida é muito boa. Volto relaxa- da”, comenta. Além das dependências do Sesc, a funcionária participou das oficinas de artesanato, especificamente a de tear. “Como gosto muito de artesanato, participei da oficina. Eles disponibilizam o material e a professora”, explica Roseli. Já a proprietária da loja Ana Lu, Vera Lúcia Chiarato, desfrutou da praia, da pescaria e da ginástica. “Lá é um espaço de muita natureza, e para descansar preciso ficar longe do tumulto, por isso lá é um bom lugar para isso”, comenta. Nessa excursão, os participantes enfrentaram dois dias de chuva, que não atrapalharam em nada o aproveitamento das férias. “A chuva acabou unindo ainda mais o grupo, pois pudemos jogar baralho e fazer bolinho de chuva. Foi ótimo”, finaliza Ometto. Fotos: José Roberto Ometto Expediente Informativo do Sincomércio [email protected] Diretoria PRESIDENTE: José Roberto Pena SECRETÁRIO: Alexandre Ivan dos Santos TESOUREIRO: Laerte Letízio Suplentes da Diretoria Marcos Alberto Bossonario Laerte Letízio Conselho Fiscal Antonio Carlos Mazzei José Donizete Vieira Luiz Carlos Monteiro Freddy Willian Martins de Melo Chang Fun Hwa Wagner Luiz Slompo Delegados Representantes Junto à Federação José Roberto Pena Marcos Alberto Bossonario Alexandre Ivan dos Santos Colaboradores Jornalista Responsável: Adilson Ortigoza - MTB - 19.083 Periódico Bimestral - Tiragem: 1.500 exemplares Impressão: Publicolor Gráfica e Editora (14) 3626.4500 - Jaú Assessoria de Imprensa: Camila de Oliveira Burgos [email protected] 8 SINDICATO DO COMERCIO VAREJISTA DE JAÚ E REGIÃO E m setembro, o Sincomércio sorteou vários associados para participarem da excursão ao Sesc Bertioga. Entre os dias 03 e 08, cerca de 45 pessoas puderam desfrutar das dependências do Sesc. presidente do Sincomércio José Roberto Pena esteve reunido com o secretário de cultura Hamilton Chaves e o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) Alexandre Ivan dos Santos para discutir a instalação dos enfeites de natal, para o final do ano. Para o presidente José Roberto Pena, a prioridade é disciplinar o centro comercial, proporcionando mobilidade ao consumidor, regularizando os ambulantes e ter a Zona Azul funcionando. “Mais importante do que os enfeites, é que o centro esteja preparado para receber os consumidores da forma como eles merecem”, encerra o presidente. Levando em conta as dificuldades orçamentárias da Prefeitura, é quase certo que os enfeites das ruas da cidade não serão colocados. É importante ressaltar que os lojistas podem e devem enfeitar as próprias lojas, para que a data esteja presente nas vitrines, atraindo os consumidores. Comerciantes comemoram vendas do feriado do dia 7 de setembro O dia da Independência do Brasil este ano foi marcado por grande sucesso em vendas para os comerciantes. Feriado nacional, o dia 7 de setembro estava entre os dias do calendário que o comércio definiu que as lojas iriam ficar abertas, principalmente por ser o primeiro sábado do mês. afirma a lojista. O gerente comercial da loja Flash Modas, Luiz Antônio Colpani, afirma que o dia 7 de setembro representou aproximadamente 20% ou mais da venda mensal da loja. “O dia 7 salvou o mês. Quem não abriu com certeza teve decepção”, explica o comerciante. Luiz Antônio comenta que para ele não há problema nenhum em abrir em feriados, desde que o patrão cumpra com os deveres para com os empregados, com o valor extra que é direito deles e também o dia da folga dos mesmos. “Em feriados que caem no sábado é importante que o comércio esteja aberto, pois há grandes lojas que ficam abertas e que viram nossas concorrentes”, comenta Colpani. Para a proprietária das Lojas Missasi, Andréia Missassi, o retorno foi melhor do que outro sábado comum. “O dia foi lucrativo por cair em um sábado, independente da data comemorativa, por ser época de pagamento” Andréia comenta que participou da reunião de definição do calendário e sempre esteve a favor da abertura do comércio. “Os outros sábados do mês não compensariam o lucro deste. Pelo ano ruim, não podemos perder a oportunidade”. “O dinheiro do comércio teria outro destino se este não estivesse aberto”, encerra Missassi. Sincomércio traz palestra para final de ano Reforçando a parceria com o Senac, será realizada a palestra sobre Atendimento ao Cliente no próximo dia 22 de outubro. Na palestra, serão apresentadas técnicas que ajudarão na melhoria do relacionamento com o cliente, além de casos reais de erros e acertos vivenciados pela platéia presente. O objetivo é que os participantes saiam com uma visão mais apurada sobre os anseios do consumidor de varejo. “ O consumidor moderno está muito exigente, e com a facilidade de acesso à informação, ficarão ainda mais. Com isso, o atendimento ao cliente se tornou um grande diferencial competitivo”, comenta o docente do Senac Daniel Robson Gonçalves. Para realizar a inscrição ou para mais informações, entre em contato com o Sincomércio pelo telefone 3622-5883. eventos Sincomércio traz palestra sobre mídias sociais O Sincomércio , em parceria com o Senac Jaú realizou no dia 8 de agosto, às 19h30, a palestra Mídias Sociais. O evento abordou o uso das redes sociais no varejo, boas práticas e técnicas para fidelizar clientes por meio da ferramenta. Segundo Murilo Ronchesel, docente da área de comunicação do Senac, é importante que os lojistas saibam Sincomércio qualifica mão de obra para setor Alunos da primeira turma do curso de vendedor: aperfeiçoamento para atuação no comércio compreender esta ferramenta de comunicação para os negócios. “Se bem utilizada, pode trazer muitos benefícios, pois hoje a maioria dos clientes possui perfil nas redes”, comenta o docente. A realização da palestra aconteceu na sede do Sincomércio, localizada na rua Rolando D’Amico, 381, Vila Assis. Palestra discute cadastro, crédito e cobrança A parceria entre o Senac Jaú e o Sincomércio aconteceu mais uma vez para a palestra realizada no dia 18 de setembro, às 19h30, com o tema Cadastro, Crédito e Cobrança. O evento, gratuito e destinado a comerciantes e demais interessados no tema, abordou a importância do gerenciamento da carteira de clientes, recebendo cerca de 42 pessoas. “Cadastro, Crédito e Cobrança fazem parte do tripé que sustenta uma estratégia eficaz para maximizar o faturamento e melhorar a saúde financeira da empresa” afirma Fabíola Azeituno de Oliveira, docente da área de contabilidade e finança do Senac Jaú. Segundo Fabiola, mesmo quando a empresa implanta um sistema de gerenciamento de cadastro e crédito, tomando as precauções necessárias para manter o cadastro atualizado e minimizar os riscos da inadimplência, ela vai ocorrer. “O momento da cobrança é sempre desconfortável, o que não deveria acontecer, pois nada mais justo e correto que se reivindique o que é seu por direito”, explica a docente e palestrante. No evento foram abordadas dicas relacionadas à cobrança. Seguem alguns critérios básicos de procedimentos: - Sistema de controle de contas a receber; - Penalidades financeiras, com multas e juros; - Atraso máximo permitido, a partir do qual as ações de cobrança serão iniciadas; - Critérios e parâmetros para a renegociação da dívida; - Registro do cliente inadimplente nos órgãos de proteção ao crédito; - Medidas extrajudiciais e judiciais; - Respeito ao Código de Defesa do Consumidor no que se refere à cobrança de dívidas. C Vendedores buscam conhecimentos na segunda turma do curso Fotos: Giovanni Perlati om o objetivo de suprir a necessidade de vendedores profissionais e mão de obra qualificada para o final de ano, o Sincomércio, em parceria com o Senac, promoveu dois cursos de Vendedor. Após quase três meses do início da primeira turma, os alunos relatam que já sentem os benefícios da oportunidade de adquirir conhecimento para a profissão. A aluna Michele Fernanda Ruffo, vendedora há 14 anos, comenta que o curso a está ajudando mudar alguns hábitos que são adquiridos durante a profissão e que os conhecimentos adquiridos estão servindo para o dia-a-dia. “O mais interessante é a troca de experiências com outros colegas, de diferentes áreas. A troca com os professores também é positiva, pois passamos nossas dificuldades para eles e eles nos retornam com auxílio prático”, explica Fernanda. A docente Érica Adriane Javaroni é responsável pelas aulas de vitrinismo gestão da área de Visual Merchanding e empreendedorismo. Para ela, a profissionalização para a área de vendedor é fundamental. “Temos um comércio forte, porém ainda amador no atendimento ao cliente. Com a alta competitividade, temos que buscar sempre a profissionalização e a atualização na área através do foco do relacionamento com o cliente”, explica a docente. Com a grande procura pelo curso, a segunda turma aberta no final de agosto, também apresenta sucesso. O professor responsável pelo conteúdo de atendimento ao cliente, técnicas de vendas e negociação, José Aparecido Victor Júnior, afirma que os alunos saem capacitados a cada aula e acrescentam conhecimentos para o dia a dia de trabalho. “As aulas tendem a ser dinâmicas e abertas à discussões sobre como implementar em seu trabalho o que é aprendido no curso”, comenta Victor. Para Victor, a concorrência obriga as empresas a se adequarem à nova realidade, criando diferenciais que sejam perceptíveis a seu público alvo. “O grande diferencial buscado é o atendimento prestado a seus clientes e para isso a capacitação e o aperfeiçoamento dos vendedores são fundamentais ao sucesso e a perpetuidade do negócio”, finaliza o docente. Os cursos de Vendedor da primeira e da segunda turma terão término para este ano, dia 29 de outubro e dia 05 de dezembro, respectivamente: Fabiola Azeituno de Oliveira explica tripé de Cadastro, Crédito e Cobrança “Não podemos nunca esquecer o mais importante: a postura do cobrador, que deve ser sempre cordial porém direta, sem causar constrangimento ao cliente e demonstrando a intenção de manter um relacionamento duradouro“, finaliza Fabiola Azeituno de Oliveira. A palestra aconteceu na sede do Sincomércio, localizado na rua Rolando D’Amico, 381, Vila Assis. 9 empreendedorismo Zona Azul: parceria que deu certo Construmarques: ampliação e inovação R etorno da fiscalização da área central é resultado de parceria entre Sincomércio, Prefeitura e Legião Mirim A partir do dia 26 de setembro, a fiscalização da Zona Azul voltou a funcionar na cidade de Jaú. A princípio, o objetivo é instruir os motoristas a cumprir os horários e o uso dos cartões necessários na área central. Após período de conscientização, finalizado no dia 3 de outubro, os agentes de trânsito estarão aptos a aplicar multas no valor de R$53 e apreensão do veículo aos motoristas que desobedecerem às exigências do uso dos cartões. A família Marques, responsável pela empresa Construmarques, iniciou os negócios com um pequeno depósito de ferro em 1970, fundado por Laurindo Marques e Fernando Marques que hoje atua ao lado do sócio Waldomiro Marques, o Miro. Na época, a economia era favorável para o segmento da construção e a percepção comercial de Laurindo, hoje aposentado, explica a escolha pelo setor. “Meu pai era amigo de diretores de uma importante indústria siderúrgica, o que facilitou o fornecimento de ferro para a loja, mesmo com pouco capital disponível”, comenta Waldomiro Marques. O início das atividades da Construmarques foi simples, com estrutura menor do que a oferecida hoje. Porém, a loja já oferecia um diferencial, um serviço inovador: a revenda entregava o material nas obras e não fechava para o almoço, o que para a época não era comum acontecer. valores considerados básicos foram fundamentais na história da companhia, como excelência de atendimento, honestidade, valorização e treinamento dos colaboradores; inovação de produtos, estoques e bom relacionamento com fornecedores. Hoje a Construmarques está entre as cinco melhores lojas de piso e revestimento do interior paulista e é a 9ª colocada no Ranking Nacional Anamaco das Lojas de Material de Construção. A loja de Botucatu foi inaugurada em fevereiro de 2011 e a de Ibitinga em outubro de 2012, ambas especializadas em materiais para acabamento, contando com uma equipe de dez funcionários cada uma delas. O Grupo, composto pelas três lojas, dedica-se exclusivamente à comercialização de material de construção, sendo que 95% do faturamento são resultado das vendas no varejo e os outros 5% dos negócios são provenientes das visitas às obras de Jaú e região. Na avaliação do diretor da empresa, alguns 10 Griso explica que a fiscalização não havia ocorrido até agora, por problemas no sistema de gerenciamento de multas, que estava travado desde o final do ano passado, quando terminou o contrato da empresa que coordenava o trânsito, e deixou a atual administração impossibilitada de coordenar as autuações. Para o secretário, a parceria com o Sincomércio é importante, pois é através do presidente José Roberto Pena que os comerciantes levam suas reclamações adiante. “O comércio é muito importante para Jaú. Tenho orgulho dele”, comenta Griso. Parceria Sigefredo Griso, Euclides Salviato e José Roberto Pena falam sobre a Zona Azul A iniciativa do retorno da fiscalização foi do Sincomércio, para atender as reclamações dos comerciantes, prejudicados com a falta de fiscalização e rotatividade do comércio. Com a volta da fiscalização, é possível prever aumento no movimento nas lojas. “Com a medida, até o final do ano é possível que haja aumento de 5% do crescimento real só em função da reorganização do estacionamento” comenta Pena. Expansão Além da matriz, localizada na cidade de Jaú, a Construmarques possui showroom em Ibitinga e Botucatu. “Escolhemos estas cidades pela proximidade com Jaú e por serem muito parecidas com a cidade”, explica Waldomiro Marques. A reunião que fecha o assunto ocorreu na quar- Na ocasião, José Roberto Pena afirma que esta decisão vai ao encontro dos anseios dos comerciantes, que eram prejudicados com a falta de rotatividade das vagas de estacionamento. “Há muitas reclamações existentes perante os consumidores, a falta de fiscalização estava causando muitos transtornos”, afirma Pena. Segundo Marques, o ramo da construção civil hoje é um dos segmento que mais emprega pessoas e está entre os mais importantes da economia. “Se considerarmos o ramo da construção como pertencente à construção civil, ele é muito importante para o comércio da cidade”, comenta o empresário. Aos poucos, a loja foi ampliando a linha de produtos e investindo em profissionalização da equipe, através de treinamentos, para ser referencial também no atendimento ao cliente. Com o passar dos anos a loja matriz foi incrementada e, embora funcione no mesmo endereço desde a fundação, expandiu e inovou adquirindo propriedades vizinha. “Hoje a matriz está instalada em um espaço maior, que abriga, também, a sede administrativa e o estacionamento”, comenta Marques. Em atividade há 43 anos e constante renovação, a empresa expandiu para outras cidades da região. Os motoristas que desejarem estacionar na área central, de segunda à sexta-feira entre os horários das 8h às 17h, deverão comprar cartões de meia ou uma hora. A venda será feita pelas lojas que desejaram participar e estarão com indicações para facilitar a compra. Segundo o presidente da Legião Mirim, Euclides Salviato, será ampliado o número de estabelecimentos para a venda dos talonários. “É importante que as pessoas tenham alguns cartões no carro”, aconselha Salviato. ta feira do dia 25 de setembro, com a presença do presidente do Sincomércio José Roberto Pena, o vice-prefeito e secretário de Mobilidade Urbana Sigefredo Griso e o presidente da Legião Mirim, Euclides Salviato. O empresário Waldomiro Marques fala sobre a trajetória da empresa Meios digitais A Construmarques está apostando em mais um canal de comunicação com os consumidores, com a criação de perfis em redes sociais. “É uma maneira de estarmos no mundo digital, por meio de ofertas, novidades e dicas”, considera o Waldomiro Marques. Além disso, a loja oferece o site e-commerce, com informações sobre os produtos, serviços e formas de parcelamento para facilitar a venda aos consumidores Acesse o site da loja e confira as informações http://www.construmarques.com.br. Fonte: Revista Anamaco A parceria entre a Prefeitura Municipal de Jaú, o Sincomércio e a Legião Mirim fun- cionou bem, sendo que cada uma das partes cumprirá uma função: A Legião Mirim será responsável pelo abastecimento dos cartões nos postos de venda; a Prefeitura, através do departamento de trânsito, ficará responsável pela fiscalização e autuação dos motoristas e os lojistas interessados farão a venda dos cartões em seus estabelecimentos. O presidente do Sincomércio pede apoio aos lojistas para que façam a adesão dos pontos de venda, com o objetivo de atingir 200 pontos, facilitando assim o acesso dos clientes ao comércio. datas especiais Parabéns comerciário: Fique por dentro do calendário dia 30 de outubro é o seu dia OUTUBRO Conheça a história desta data - Dia 11/10 – O comércio abrirá das 9h às 22h. - Feriado do dia 12/10, Nossa Senhora Aparecida e Dia das Crianças – O comércio ficará fechado. - Dia 22/10 – Palestra com o tema “Atendimento ao Cliente”, em parceria com o Senac. - Dia do Comerciário – 30/10. NOVEMBRO - Dia 02/11 – Dia de Finados – O comércio ficará fechado. - Dia 15/11 – Proclamação da República – O comércio ficará fechado. - Dia 20/11 – Consciência Negra – O comércio ficará aberto das 9h às 17h. Palestra: Como preparar a sua loja para as festas de final de ano. A data do dia 30 de outubro é marcada pela comemoração do Dia do Comerciário, porém, muitos não sabem a origem desde dia, que comemora as conquistas do passado e do presente e a luta pela manutenção dos direitos da classe. Em 1908, um grande número de companheiros criaram a União dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro, onde os caixeiros (como eram chamados os empregados no comércio), os escriturários, os guarda-livros e outros uniram-se contra os abusos e contra a escravidão a que eram submetidos pelos comerciantes. A história diz que em 1932, no dia 29 de outubro, às 10 horas da manhã, um punhado de caixeiros das ruas Carioca, Gonçalves Dias, Largo de São Francisco, Rua do Ouvidor e adjacências aglomerou-se no Largo da Carioca. O volume de gente foi aumentando até chegar o pessoal E Atenção Comerciante, fique atento: “Horário especial de DEZEMBRO 2013 e suas compensações”. Conforme Convenção Coletiva de Trabalho para Abertura do “Comercio de Rua” em Jaú no ano de 2013, parágrafo terceiro – Frisa-se que para participação nos horários estendidos até as 22h00 e compensações previstas é indispensável que a empresa possua o CERTIFICADO DE ADESÃO AO REGIME ESPECIAL DE COMPENSAÇÃO DE HORAS, previsto na claúsula 14 da Convenção Coletiva da Categoria. E também para o trabalho dos empregados em feriados do mês Novembro/2013 é necessário uma autorização dos Sindicatos que assinam a Convenção Coletiva que regula a matéria. Não deixe para ultima hora, faça sua adesão, requerimento disponível no site da entidade: www.sincomerciojau.com.br. Informações pelo telefone 3622-5883. do Lloyd Brasileiro, da Costeira (que eram sócios da União dos Empregados no Comércio do Rio de Janeiro), os Ferroviários da Central do Brasil, o pessoal da Ligth, os Bancários, os Professores e os Jornalistas, que foram juntando-se e marcharam para o Catete (palácio do Governo Federal). Ao chegar ao Catete o grupo de Caixeiros tinha-se multiplicado em 5.000 pessoas ou mais. Getúlio Vargas então presidente da Nação os recebeu na sacada do Palácio e, naquele memorável dia foi assinado o Decreto Lei nº 4.042, de 29 de outubro de 1932, que regulamentando a jornada de trabalho, reduziu a carga horária escrava de 12 horas diárias, para 8 horas. Os frutos dessa luta dos Comerciários foram estendidos a todos os trabalhadores brasileiros que passaram também a ter suas jornadas de trabalho regulamentadas nos mesmo moldes. Lei regulamenta a profissão m 2013, a comemoração para o dia do comerciário será em dobro. No dia 16 de agosto a regulamentação da profissão de comerciário foi publicada no Diário Oficial da União, após a presidente Dilma Rousseff sancionar a Lei 12.790/13. A lei garante jornada de 8 horas diárias ou 44 horas semanais, que só podem ser alteradas em convenção ou acordo coletivo. Seis horas diárias são permitidas para atividades em turno de revezamento, desde que não haja perda de remuneração. A lei é decorrente do PLS 115/07, de Paulo Paim (PT-RS), aprovado no Plenário do Senado em fevereiro, e oficializa 30 de outubro como o Dia do Comerciário. Para o presidente do Sindicato dos Empregados do Comércio de Jaú (Sincomérciários) Paulo Zaccheo Filho, esta data representa uma grande conquista para todos os trabalhadores do comércio. “Neste ano será promovida uma grande festa, realizada no Clube dos Comerciários, com sorteio de prêmios”, comenta Paulo. Em decorrência desta data, a convenção reconhece o dia e prevê dois dias de folga para os comerciários, segundo a cláusula 27 da Convenção Coletiva de Trabalho, conforme mostra o quadro: Cláusula concede descanso ao comerciário Em homenagem ao dia do Comerciário - 30 de outubro, será concedido ao empregado do comércio, que pertencer ao quadro de trabalho da empresa nesse dia, uma indenização correspondente a 1 (um) ou 2 (dois) dias de sua respectiva remuneração mensal auferida no mês de outubro de 2013, a ser paga juntamente com esta proporção abaixo: a) até 90 (noventa) dias de contrato de trabalho na empresa, o empregado não faz jus ao benefício; b) até 91 (noventa e um) dias até 180 (cento e oitenta) dias de contrato de trabalho na empresa, o empregado fará jus a 1 (um ) dia; c) acima de 181 (cento e oitenta e um) dias de contrato de trabalho na empresa, o empregado fará jus a 2 (dois) dias. Parágrafo 1º - Fica facultado às partes, de comum acordo, converter a indenização em descanso, obedecida à proporcionalidade acima, no prazo até de 120 (cento e vinte) dias. Parágrafo 2º - A indenização prevista no caput deste artigo fica garantida aos empregado em gozo de férias e as empregadas em gozo de licença maternidade. 11 espaço Apresentação da Equipe P ara que todos conheçam nossos serviços, gostaríamos de apresentar nossa equipe e a cada edição, traremos a função de uma funcionária de nosso Sindicato. Nesta edição traremos um pouco da história de Rejane Giana Fantim Lopez, que faz parte da equipe desde junho de 1999. Segundo ela, o Sincomércio luta em defesa dos interesses da categoria em todas as áreas, principalmente por meio da CCT (Convenção Coletiva de Trabalho). Seu objetivo é propor soluções inovadoras, representando a classe, com compromisso, responsabilidade social, organização, versatilidade, oferecendo serviços e palestras. Agora consolidando ainda mais sua função, com sede ampla e moderna, e uma crescente aproximação com seus parceiros e associados, através de novos canais de comunicação. Por ser responsável pela parte administrativa, sua função é bem ampla na entidade, mas cuida especialmente das seguintes ações: - Departamento de contas a pagar - Contribuições - Visitas aos escritórios de contabilidade - Atendimento geral - Excursões - Programa Sistema em Excelência Sindical pela Fecomércio (SEGS) Além destas funções, Rejane coordena, junto com o presidente e a diretoria, os serviços oferecidos na entidade, trabalhando cada colaborador sua aptidão, capacidade, habilidade, utilizando assim cada talento com sabedoria, gerando melhores resultados para o Sindicato, como uma família. “Tenho uma história na entidade: trabalhar no Sincomércio para mim é uma forma de aprender sempre, seja tentando ou seja errando, porém melhorando continuamente. Passamos considerável tempo de nossas vidas no trabalho, com certeza o encontro de um sentido naquilo que fazemos profissionalmente é um elemento motivacional de vital importância, por isso amo o que faço” (Rejane Giana Fantim Lopez) Serviços A Unimed Regional Jaú oferece condições especiais para os lojistas associados do Sincomércio de Jaú: - Condições diferenciadas de preço para as empresas parceiras. - Liberação de carências para consultas e exames simples (para adesões até 90 dias da vigência do contrato). - Mínimo 04 beneficiários para adesão (com pelo menos um funcionário registrado). - Contrato com o lojista (PJ), para adesão de sócios, funcionários e dependentes legais. Confira as vantagens e faça agora mesmo um plano de saúde da Unimed, para sua família e seus funcionários. Convênios Médicos ACUPUNTURA Dra. Marina Beltrami de Melo 3032-5499 ANGIOLOGIA Dr. Julio A M Zarate Vilchez 3624-1194 CARDIOLOGIA Dr. Carlito Nassif Name Dr. Emiliano Franceschi Name Dr. Frederico Perez Polini 3622-2623 3622-2623 3626-6068 DERMATOLOGIA Dra. Juliana Savioli Brandão 3626-6068 ENDOCRINOLOGIA Dra. Verônica Irusta Pedromo 3625-3201 FISIOTERAPIA Dr. Jose Paulo Candido Dra. Scheila Maria S.C Gonçalves 3621-9506 3622-1707 FONOAUDIOLOGIA Dra. Daniela Menin 3626-2665 GASTROENTELOGIA Dr. Itamar Trindade Neves Epifanes 3621-8548 Dr. João Carlos M.A Prado 3622-8132 GINECOLOGIA Dr. Adriano Haddad Brandão Dr. Ricardo Balastegui de Oliveira Dr. José Roberto Polônio HOMEOPATIA Dr. Antonio F. Reginato NEUROLOGIA / NEUROCIRURGIA Dr. Antonio Fernandes Chiozzi 3622-4422 Entre em contato diretamente pelo telefone 0800-105333, para obter mais informações e agendar uma visita com nossos vendedores. Para conhecer mais sobre os serviços da Unimed, acesse o site: www.unimedjau.com.br. Confira a lista de médicos cooperados no site do Sincomércio, pelo endereço www.sincomerciojau.com.br. PSICOLOGIA Dra. Ana Carina F. Bauer 3626-2337 Dra. Angela Tereza Agostinho 3622-1707 Dra. Eunice Prado Monson 3622-1707 Dra. Erica Carolina Diz 3622-8920 Dra. Patrícia Pelegrina Rosseto 3622-7338 Dra. Regina Maura Rossignolli de Lima 3624-6732 Dra. Vera Helena P.I. Dalpino 3626-5988 Dra. Mayara Cristina Fusinelli 3622-7377 Dra. Rosana Sasso Silva 3621-9000 OFTALMOLOGIA Dra. Ana Carolina Nardy Rocchi Dr. Charles Bussab Dr. Manoel Martins de Oliveira Neto Dr. Paulo Celso Borgo Dr. Renato Carvalho Costa Dr. Roberto José Curi Filho 3626-2595 3622-9257 3622-6720 3622-1363 3622-2388 3622-9500 ORTOPEDIA Dr. Raul Bauab Filho Dr. José Roberto Pengo Junior 3621-2406 3624-1686 REUMATOLOGIA Dr. Jose Geraldo M. Troiano Filho 3622-7928 OTORRINOLARINGOLOGIA Dr. Marco Antonio Meireles Name 3626-6068 TERAPIA OCUPACIONAL Dra. Marcia Maria S. Boletti Pengo 3622-1707 3624-1445 3624-3433 3622-4510 3626-5186 TRAUMATOLOGIA Dr. Raul Bauab Filho 3621-2406 UROLOGIA Dr. Jose Tadeu Nunes Tamanini Dr. Luis Carlos Loureiro Costa 3621-1829 3622-2388 VASCULAR Dr. Julio A.M Zarate Vilchez Dr. Maximiliano Franceschi Name 3624-1194 3622-2323 NUTRICIONISTA Dra. Ana Carolina Quagliato Dra. Marilia Martins Boaventura 3622-1707 3625-4571 ODONTOLOGIA Dr Antonio Carlos Medina Jr. Dra. Telma Lucia Azevedo Dra. Maria Cecília Costa Soufen Dra. Juliana Evere Basso Dr. José Fernando Vono Dr. Fernando Fantin Vono Dr. José Henrique Grana Dra. Claudia Ianelli Baroni 3622-9571 3626-7869 3622-7068 3626-6068 3626-6084 3622-2691 PEDIATRIA Dr. Cristian Fernando Galdino Dr. José Carlos Paladini de Araujo Dra. Raquel A.P.A Passeri 3626-6068 3622-3909 3622-3909 3622-2443 PODOLOGIA Maria Fernanda Gregio 3416-4158 Convênios Diversos Clínicas e Laboratórios Colégio Porto Alvorada......................................................................3621-6779 CLÍNICAS Clínica do Sono...................................................................................3602-3312 Centro Médico de Saúde Ocupacional.............................................3621-3163 Clinica Alberto Saab..........................................................................3622-8887 Instituto de Olhos Jahu S/C Ltda....................................................3601-4748 Cliam Prestação de Serviços Médicos..............................................3626-6400 Jau Cordis............................................................................................3624-7777 Radiologia Massucatto......................................................................3624-2211 IDIOMAS CNA – Inglês e Espanhol...................................................................3626-6565 Escola de Idiomas MEI.......................................................................3416-4902 LABORATÓRIOS Laboratório de Análises Clínicas Clinac S/C Ltda..........................3622-2777 Laboratório de Análises Clínicas Dr. Gambarini............................3622-2025 Laboratório de Análises Clínicas Carvalho Ltda............................3652-1247 (Dois Córregos) OTICAS Otica Olho Vivo Jaú .....................................................3622-3569/3624-3332 Relotica................................................................................................3621-9389 Otica Nova Visão................................................................................3624-6463 Oticas M.M.........................................................................................3622-3491 ACADEMIAS Academia Acqua Flash.......................................................................3622-6308 Academia Varf.....................................................................................3621-8451 CLÍNICA VETERINÁRIA Arca de Noé.........................................................................................3621-5544 ESCOLAS Senac....................................................................................................2104-6400 DROGARIAS Drogaria Santo Antonio......................... 3416-6828/3622-6828/3622-6688 Drogaria Santa Cecília.......................................................................3621-6689 12 INFORMATICA / SUPRIMENTOS Laf Systems ........................................................................................3411-9327 Atua Informatica................................................................................3626-1280 Consir Informatica Ltda Me.............................................................3624-6737 FARMACIA DE MANIPULAÇÃO Oficinallis Pharma..............................................................................3624-4670 SOM AUTOMOTIVO / ACESSÓRIOS SERE SOM...........................................................................................3621-4497