Cardiopatia Isquêmica Eletrocardiograma 15/06/1894 CARDIOPATIA ISQUÊMICA ELETROCARDIOGRAMA 1- Isquemia 2- Lesão 3- Necrose 4- Arritmias 5- Perturbações da condução SEM CORRELAÇÃO COM ACHADOS ANATOMOPATOLÓGICOS ISQUEMIA ALTERAÇÕES NA ONDA T Forma - pontiaguda, simétrica Amplitude - aumentada Direção - o vetor foge da área isquêmica para a área sã. LESÃO ALTERAÇÕES NO SEGMENTO ST Forma - convexa Posição - desnivelado em relação à linha-base Direção - o vetor se dirige à área da lesão NECROSE ALTERAÇÕES NO COMPLEXO QRS Desaparecimento total ou parcial da onda R Aparecimento de complexo QRS tipo QS ou com onda Q patológica Predomínio do vetor da parede oposta NEQROSE ALTERAÇÕES NO COMPLEXO QRS Desaparecimento total ou parcial da onda R Aparecimento de complexo QRS tipo QS ou com onda Q patológica Predomínio do vetor da parede oposta INFARTO DO MIOCÁRDIO ELETROCARDIOGRAMA Diagnóstico factual - existe infarto? Diagnóstico topográfico - em que parede? Diagnóstico evolutivo - quando ocorreu? Diagnóstico diferencial - se não for infarto, o que pode ser? INFARTO DO MIOCÁRDIO DIAGNÓSTICO EVOLUTIVO FASE HIPERAGUDA - 6 horas iniciais Onda R preservada (QRS normal) Segmento ST supradesnivelado Onda T positiva alta (padrão monofásico) INFARTO DO MIOCÁRDIO DIAGNÓSTICO EVOLUTIVO FASE AGUDA - até 3ª semana de evolução QRS tipo QS ou com onda Q patológica Segmento ST supradesnivelado/convexo Onda T negativa/simétrica/pontiaguda Infarto em evolução INFARTO DO MIOCÁRDIO DIAGNÓSTICO EVOLUTIVO FASE CRÔNICA - mais de 3 semanas Permanece QS ou Q patológica ST e T normais ou padrão anterior Infarto antigo INFARTO DO MIOCÁRDIO DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO A New Terminology for Left Ventricular Walls and Location of Myocardial Infarcts That Present Q Wave Based on The Standard of Cardiac Magnetic Resonance Imaging: A Statement for Healthcare Professionals From a Commitee Appointed by the International Society for Holter and Noninvasive Electrocardiography. Bayés de Luna, A. et al. Circulation 2006; 114 (16):1755-1760. (17/10/2006) ahajournals.org/cgi/content/full/114/16/1755 ONDA R ALTA/RS EM V1 INFARTO INFERIOR ONDA Q PATOLÓGICA DIII - Onda Q com pelo menos 0,04 seg. e pelo menos 25% da amplitude do QRS aVF - Onda Q com pelo menos 0,02 seg. DII - Onda Q de qualquer duração e de qualquer tamanho (Os 3 critérios no mesmo traçado) INFARTO DO MIOCÁRDIO DIAGNÓSTICO TOPOGRÁFICO SEPTAL ANTERIOR MÉDIO ÂNTERO-APICAL ANTERIOR EXTENSO LATERAL RS e/ou Q ou R INFERIOR V1 V2 V3 V4 V5 V6 DI aVL DII + DIII + aVF SEPTAL Q in V1–V2 Infarto Septal Infarto Septal MIDANTERIOR Q (QS or QR) in aVL and sometimes in I and/or V2-V3 Infarto Anterior Médio Infarto Anterior Médio APICALANTERIOR Q in V1-V2 to V3-V6 Infarto Antero-apical Infarto Antero-apical EXTENSIVE Q in V1-V2 to V4-V6, ANTERIOR aVL and sometimes I Infarto Anterior Extenso Infarto Anterior Extenso Infarto Anterior Extenso LATERAL RS in V1-V2 and/or Q waves in I, aVL, V6 and/or diminished R wave In V6 Infarto Lateral Infarto Lateral INFERIOR Q in II, III, aVF Infarto Inferior Infarto Inferior INFARTO DO MIOCÁRDIO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Causas de onda Q patológica ou QS Causas de segmento ST supradesnivelado Causas de segmento ST infradesnivelado Causas de onda T positiva alta em V1-V2 Causas de onda T negativa Sobrecarga Ventricular Esquerda Repolarização Precoce Repolarização Precoce Repolarização Precoce Pericardite Aguda Pericardite Aguda Ação Digitálica Ação Digitálica Padrão Juvenil Padrão Juvenil Hemorragia Subaracnóide Hemorragia Subaracnóide Hemorragia Sub-aracnóide