ROTEIRO DA PALESTRA DE HOJE
1. Importância, relevância, relatos significantes sobre informações e o uso delas
Snow e a epidemiologia - 1841
Marx e os dados dos fiscais da salubridade na Inglaterra – 1848
Censos demográficos – início século XX e censos qualitativos AMS 1997
Baía Minamata – 1956 – Japão
Bhopal – 1984 – Índia
Óbitos com a Igreja até princípios do século XX
O anjo da morte - 2000
2. Diferentes casos onde a informação foi fundamental para a resolução do problema
3. Uma de nossas experiências foi sobre análise de desempenho de hospitais.
4. Hoje construímos um sistema de rastreabilidade de produto que exige um bom banco de dados, uma boa entrada de
informações e integra diversos setores de um determinado local.
O Nascimento Da Epidemiologia – Século XIX
A Epidemiologia é “a área do conhecimento que estuda a distribuição e os determinantes dos estados de saúde ou acontecimentos a eles
associados, em populações específicas, e a aplicação desse estudo ao controlo dos problemas de saúde”.
Snow estuda a Cólera e recorre à análise dos óbitos registados em 1848-1849 e 1853-1854 e revelou uma associação entre a localização
desses óbitos e as empresas que faziam o abastecimento da água: a Southpark and Vauxhall Water Company e a Lambeth
Waterworks Company.
A história remonta a 1831, John Snow era ainda um aprendiz com 18 anos, altura em que deflagrou uma epidemia entre mineiros. Como
observador atento tomava nota de que todos os casos de doença se iniciavam com o aparecimento de queixas gastrointestinais,
com náuseas, cólicas, vómitos e diarreia tão profusa que levava a rápida desidratação.
Em 1948, surge uma nova epidemia de cólera que Snow iria acompanhar de perto. O primeiro doente que conseguiu identificar foi John
Harnold, um marinheiro mercante que tinha chegado de Hamburgo de barco em Setembro e que poucos dias depois morre na
hospedaria de Horsleydown. Alguns dias depois, Snow é novamente chamado ao mesmo local pelo médico assistente de um outro
hóspede chamado Blekinsopp. O quadro clínico apontava para o mesmo diagnóstico e provocou grande surpresa por ter sido
identificado no mesmo quarto anteriormente ocupado pelo defunto Harnold. O contágio através da roupa da cama mal lavada foi a
hipótese levantada por John Snow.
Segundo Snow, a transmissão através dos alimentos e da água eram hipóteses muito mais prováveis. As suas ideias iam mesmo mais
longe, sugerindo que o líquido abundante eliminado nas fezes quase líquidas, do tipo “água de arroz” era a grande fonte de
contágio entre as pessoas, quando drenado para a rede de esgotos, que por sua vez estavam em proximidade com as fontes de
captação de água, para consumo doméstico.
Convencido da importância das suas observações, divulgou-as junto dos colegas, mas sem êxito. Resolve publicar então um documento,
On the Mode of Communication of Cholera, onde descreve casos por si identificados de aquisição da doença e de aparente
protecção contra ela, apesar da proximidade. Tão pouco melhorou o seu sucesso!
Muito antes do isolamento, por Robert Koch em 1884, do agente microbiano da cólera, o Vibrio cholerae (apesar do primeiro isolamento
ser atribuído ao italiano Fillipo Pacini em 1954), Snow estabeleceu uma hipótese aplicável a um grande número de doenças
infecciosas e que permitiriam estabelecer políticas de saúde com um enorme impacto sobre a qualidade de vida das populações.
Health metrics network – REDE DE MEDIDAS DE SAÚDE
Health metrics network – REDE DE MEDIDAS DE SAÚDE
•
The Health Metrics Network (HMN) lançada em 2005 para ajudar paíse a desenvvoler o fortalecimento dos sistemas que geram
informações de saúde para um processo de decisão da medicina baseada em evidência.
Objetivos
•
Simplificar a análise dos dados e informações de saúde,
•
Elevar a qualidade,
•
Aprimorar o valor e o uso correto e eficaz das informáções de saúde,
•
Garantir a perfeita guarda dos documentos e arquivos de saúde.
Componentes e padrões de um Sistema de Informações de Saúde
•
Indicadores
•
Fontes de Dados
•
Gestão dos Dados
•
Informações de Produtos
•
Disseminação e Uso
•
•
•
•
•
•
Sistemas fortes de Informações de Saúde tem
Princípios
Processos
Liderança e Coordenação
Prioridades e planejamento
Bpns instrumentos informatização
O Capital de Karl Marx e os dados sanitários
Londres, 1858, Manifesto Comunista, O capital, Marx
A grande obra de Marx é O Capital, na qual trata de fazer uma extensa análise da sociedade capitalista.
O Capital" foi a suprema conquista de Marx, o centro da obra de sua vida. Seu objeto era, como Marx colocou no Prefácio ao Volume I, "revelar a lei econômica do
movimento da sociedade moderna".
A afirmativa de Marx é que todas as mercadorias tem um valor, do qual o valor de troca é simplesmente o seu reflexo.
Esse valor representa o custo de produção de uma mercadoria à sociedade. Pelo fato de que a força de trabalho é a força motriz da produção, esse custo só pode ser
medido pela quantidade de trabalho que foi devotada à mercadoria
A força de trabalho é uma mercadoria, e como toda mercadoria tem um valor e um valor de uso. Seu valor é determinado pelo tempo de trabalho socialmente
necessário envolvido para manter o trabalhador vivo, e para educar as crianças que irão substituí-lo.
Algumas das páginas mais brilhantes de O Capital são aquelas nas quais Marx descreve como, especialmente nas fases iniciais da revolução industrial os capitalistas
procuraram estender a jornada de trabalho tanto quanto possível, forçando até mesmo meninos de nove anos a trabalharem três turnos de doze horas nas
terríveis condições das fundições de ferro. "O Capital", ele escreve, "é trabalho morto, que apenas se reanima, à maneira dos vampiros, chupando o trabalho
vivo e que vive quanto mais trabalho vivo chupa".
O trabalhador pode produzir mais do que aquilo que custa para ser produzido. Seu valor de uso é então superior a seu valor de troca A diferença é a mais valia, é a
medida da exploração.
Para estudar as condições de trabalho nas fábricas londrinas, Marx buscou dados nas fichas de fiscalização sanitária e do trabalho do Ministério do Trabalho e Saúde
Inglês.
Estimativas da População - 1550-1870
Anos Fontes (1) Estimativas da População
1550
A
15.000
1576
A
17.100
1583
B
57.000 (2)
1600
A
100.000 (3)
1660
A
184.000 (4)
1690
A
242.000
1700
C
300.000
1766
A
1.500.000
1867
E,H
11.780.000
1870
F
9.834.000
1) Vide discriminação das fontes abaixo.
(2) Compreende 25.000 brancos, 18.000 índios e 14.000 escravos negros
(3) Compreende 30.000 brancos e 70.000 mestiços, negros e índios
(4) Compreende 74.000 brancos e índios livres e 110.000 escravos.
Fontes:
•Simonsen, Roberto C. História Econômica do brasil (1500/1820) - (1978). Apresenta as estimativas atribuidas a Contreiras Rodrigues, Thomas Ewbank e Adriano Balbi, p.271;
•Pandiá Calógeras. Formação Histórica do Brasil. (1935), p.33. Também citado por Simonsen (fonte a, p.88) e Marcílio (fonte j, p.119);
•Souza e Silva, Joaquim Norberto. Investigações Sobre o Recenseamento da População Geral do Império e de Cada Província de per si, tentados desde os tempos coloniais
até hoje (1870);
•Mortara, Giorgio. Sobre a utilização do Censo Demográfico para a Reconstrução das Estatísticas do Movimento da População do Brasil. (1941), p.43;
•Autor Anônimo. Memória Estatística do Império do Brasil (1829). Obra oferecida ao Marquês de Caravelas, Revista Trimensal do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil.
Tomo LVIII, Parte 1, 1985;
População presente, por sexo - 1872-1920
Anos
Total
Homens
Mulheres
1872 9.930.478 5.123.869 4.806.609
1890 14.333.915 7.237.932 7.095.983
1900 17.438.434 8.900.526 8.537.908
1920 30.635.605 15.443.818 15.191.787
Bibliografia: "Anuário Estatístico do Brasil"/IBGE-Rio de Janeiro, volume 56, 1996
Nota: Com relação ao ano de 1872, os resultados não incluem 181.583 habitantes, estimados para 32 paróquias, nas quais
não foi feito o recenseamento na data determinada.
População Residente, por situação do domicílio e por sexo - 1940-1996
Anos
Total
Homens
Mulheres
Urbana
Homens
Mulheres
Rural
Homens
Mulheres
1940 20.614.088 20.622.227 6.164.473 6.715.709 14.449.615 13.906.518
1950 25.885.001 26.059.396 8.971.163 9.811.728 16.913.838 16.247.668
1960 35.055.457 35.015.000 15.120.390 16.182.644 19.935.067 18.832.356
1970 46.331.343 46.807.694 25.227.825 26.857.159 21.103.518 19.950.535
1980 59.123.361 59.879.345 39.228.040 41.208.369 19.895.321 18.670.976
1991 72.485.122 74.340.353 53.854.256 57.136.734 18.630.866 17.203.619
1996 77.442.865 79.627.298 59.716.389 63.360.442 17.726.476 16.266.856
Bibliografia:
- Estatísticas Históricas do Brasil/volume 3 - Rio de Janeiro: IBGE, 1987;
- Anuário Estatístico do Brasil/IBGE - Rio de Janeiro, volume 56, 1996;
- Contagem da População 1996/ Rio de Janeiro:IBGE, 1997,volume 1
Alguns grandes desastres industriais
•
10 de Março de 1906 - Dá-se a explosão na mina de carvão de Courrières: 1.099 mortes de trabalhadores, incluindo crianças. É o mais mortífero
desastre mineiro de sempre na Europa.
•
25 de Março de 1911 - O incêndio da Fábrica de Camisas Triangle, em Nova Iorque, foi o maior desatre industrial dos Estados Unidos , causando
a morte de mais de uma centena de trabalhadoras, que morreram no fogo ou saltando para a morte. Este incêndio levou a uma legislação que
requeria melhores padrões de segurança em fábricas.
•
De 1908 - actualidade (descoberto em 1956) - O Desastre de Minamata foi causado pelo derramamento de componentes com mercúrio na baía
de Minamata, Japão, durante décadas. A Corporação Chisso, uma empresa de fertilizantes e depois de produtos petroquímicos, foi declarada
responsável por poluir a baía entre 1932 e 1968. Estima-se que mais de 3000 pessoas sofreram várias deformidades, severos sintomas de
envenenamento por mercúrio ou morte pelo que se chamou de doença de Minamata.
•
10 de Julho de 1976 - O Acidente de Seveso foi um acidente industrial ocorrido em Seveso, Itália, numa pequena instalação de produtos
químicos da ICMESA. Devido ao vazamento de dioxina na atmosfera e através da planície lombarda, 3000 animais morreram e depois 70000
animais foram sacrificados para evitar a entrada da dioxina na cadeia alimentar. Adicionalmente 193 pessoas, na área afetada sofreram de
cloracne e outros sintomas. O desastre levou à Diretiva de Seveso, emitida pela União Européia e que impôs regulamentos industriais mais
rígidos.
•
3 de Dezembro de 1984 - Um dos piores desastres industriais de todos é o desastre de Bhopal, na Índia, no qual um vazamento de produtos
químicos de uma instalação da Union Carbide matou mais de 7000 pessoas, feriu muitas outras e causa às populações humanas e animais da
região severos problemas de saúde até hoje.
•
26 de Abril de 1986 - O Acidente nuclear de Chernobil foi o maior acidente em usinas nucleares. Causou a morte de 56 pessoas e estima-se que
4000 outras pessoas venham a morrer de câncer relacionado à contaminação por radioatividade.
Minamata, Japão, 1956
Desastre de Minamata é a denominação dada ao envenenamento de centenas de pessoas por mercúrio ocorrido na cidade de Minamata, no Japão.
A Doença de Minamata é uma síndrome neurológica causada por severos sintomas de envenenamento por mercúrio. Os sintomas incluem distúrbios
sensoriais nas mãos e pés, danos à visão e audição, fraqueza e, em casos extremos, paralisia e morte.
História
•
Em maio de 1956, quatro pacientes de Minamata, Japão, uma cidade na costa ocidental da ilha de Kyushu, foram internados no hospital.
Envenenamento por mercúrio
•
Os médicos ficaram chocados pela alta mortalidade da nova doença: ela foi diagnosticada em treze outras pessoas, incluindo alguns de
pequenas aldeias pesqueiras próximas de Minamata, que morreram com os mesmos sintomas, assim como animais domésticos e pássaros. F
•
Foi descoberto que o factor comum de todas as vítimas era que todas comeram grandes quantidades de peixes da Baía de Minamata.
•
Tornou-se claro que o envenenamento estava relacionado à fábrica de acetaldeído e PVC de propriedade da Corporação Chisso, uma
companhia hidroeléctrica que produzia fertilizantes químicos.
•
O mercúrio era usado no complexo Chisso como catalisador.
•
Por isso deve-se tomar cuidado com o destino final dado às lâmpadas fluorescentes e fosforescentes queimadas.
Clamor público
•
Em 1968, o governo japonês reconheceu a fonte da contaminação e a contaminação química finalmente parou. A fábrica de PVC não concordou
e continuou a produzir mais poluição (um ato irresponsável).
Vítimas
•
No total, mais de 900 pessoas morreram com dores severas devido ao envenenamento. Em 2001, uma pesquisa indicou que cerca de dois
milhões de pessoas podem ter sido afetadas por comer peixe contaminado. No mesmo período de tempo, foi reconhecido que 2.955 pessoas
sofreram da doença de Minamata.
Bhopal, Índia O pior desastre químico da história 1984
Na madrugada entre dois e três de dezembro de 1984, 40 toneladas de gases letais vazaram da fábrica de
agrotóxicos da Union Carbide Corporation, em Bhopal, Índia.
Foi o maior desastre químico da história. Gases tóxicos como o isocianato de metila e o hidrocianeto.
Os precários dispositivos de segurança que deveriam evitar desastres como esse apresentavam problemas ou estavam
desligados.
Estima-se que três dias após o desastre 8 mil pessoas já tinham morrido devido à exposição direta aos gases.
A Union Carbide se negou a fornecer informações detalhadas sobre a natureza dos contaminantes, e, como
conseqüência, os médicos não tiveram condições de tratar adequadamente os indivíduos expostos.
A Union Carbide, dona da fábrica de agrotóxicos na época do vazamento dos gases, abandonou a área, deixando para
trás uma grande quantidade de venenos perigosos.
Hoje, bem mais de 150.000 sobreviventes com doenças crônicas ainda necessitam de cuidados médicos, e uma
segunda geração de crianças continua a sofrer os efeitos da herança tóxica deixada pela indústria.
Informações de Mortalidade
Óbitos e registros de mortalidade são responsabilidade da Igreja até o Século XIX
Base de Dados de Mortalidade é um registro em cartório posterior ao Atestado Médico e Registro Hospitalar
Registro Hospitalar é o prontuário do paciente
O Registro deve ser por Setor
O Caso do Anjo da Morte no Hospital Municipal Salgado Filho
A análise de desempenho de hospitais
Indicadores Hospitalares Tradicionais
Paciente-dia = unidade de medida da assistência prestada, em um dia hospitalar, a um paciente internado. Obtém-se
somando o número de pacientes internados a cada dia, durante um determinado período de tempo. É fruto do
censo hospitalar.
Leito-dia = número de leitos existentes em determinado período.
Taxa de ocupação hospitalar (TOH) = relação percentual entre o número de pacientes-dia e o número de leitos-dia,
num determinado período.
TOH=nº de pacientes-dia em determinado período X 100
nº de leitos-dia no mesmo período
Média de Permanência ou Tempo Médio de Permanência (TMP) = relação numérica entre o número de pacientesdia e o total de pacientes saídos no mesmo período
TMP= nº de pacientes-dia durante determinado período
nº de pacientes saídos (altas e óbitos) no mesmo período
ROBERTO EUGENIO DE ALMEIDA MAGALHÃES
A análise de desempenho de hospitais
Índice de Intervalo de Substituição (IS) = assinala o tempo em que o leito permanece desocupado entre a saída de um paciente e a
admissão de outro. Relaciona a média de permanência com a ocupação.
IS= % de desocupação X média de permanência em dias
% ocupação
Índice de Renovação do de Giro (IG) =
1 - é a relação entre o número de pacientes saídos durante um determinado período e o número de leitos postos à disposição no
mesmo período. Representa a utilização do leito hospitalar durante o período considerado.
2 - Pode indicar também o número de pacientes que podem ocupar um leito em um determinado período.
IG = nº de saídos em determinado período
nº de leitos no mesmo período
ou
IG = determinado período
média de permanência + intervalo de substituição
A análise de desempenho de hospitais
Taxa de Mortalidade Geral Hospitalar (TMGH) = é a relação percentual entre o número de óbitos ocorridos em pacientes internados
durante determinado período e o número de pacientes saídos no mesmo período.
TMGH = nº de óbitos em determinado período X 100
nº de saídas no mesmo período
Taxa de Mortalidade Institucional (TMI) = é a relação percentual entre o número de óbitos ocorridos no hospital, após 48 horas da
admissão, durante um determinado período e o número de pacientes saídos no mesmo período.
TMI = nº de óbitos após 48 h da admissão em determinado período X 100
nº de saídas no mesmo período
A análise de desempenho de hospitais
Indicadores de Produção e de Desempenho
Para avaliar os resultados da produção hospitalar, além dos indicadores tradicionais, foram construídos indicadores
compostos, agregando aqueles largamente utilizados, como tempo média de permanência, taxa de ocupação, índice
de giro do leito e outros.O objetivo é comparar cronologicamente a trajetória da unidade.
Os indicadores compostos procuram medir a Produção (Indicador de Produção – IP) e o Desempenho da unidade
hospitalar (Indicador de Desempenho – ID).
São índices construídos a partir dos indicadores tradicionais. O numerador agrega as variáveis que se querem ver
aumentadas e no denominador diminuídas.
A análise de desempenho de hospitais
Índice de Produção - evidencia a agilidade de um serviço ou de uma unidade hospitalar em produzir serviços.
A quantidade de doentes/mês e o tempo que o mesmo leito ficou desocupado entre a saída de um paciente e a
admissão de outro:
IP=
índice de giro + 1
intervalo de substituição + 1
Índice de Desempenho - Correlaciona o índice de produção com a mortalidade global da instituição,
introduzindo portanto um conceito de “qualidade”:
ID=
IP + 1
Mortalidade + 1
A análise de desempenho de hospitais
Comparativo dos Indicadores Básicos do HMSF
100
10
1
0,1
1 sem 96
2 sem 96
1 sem 97
2 sem 97
1 sem 98
2 sem 98
1sem 99
TMP
12,36
12,1
10,29
8,64
9,63
9,28
8,71
GIRO
2,01
2,17
2,55
3,4
2,89
3,02
3,53
T.Ocupação
82,27
85,34
87,1
96,12
88,6
88,2
94,49
Mort.Global
7,11
7,25
6,49
10,74
11,02
10,5
11,22
Int.Subst.
2,66
2,08
1,53
0,35
1,24
1,24
0,71
A análise de desempenho de hospitais
Comparação dos Ìndices de Produção e Desempenho
Hospital Municipal Salgado Filho
3,50
3,00
2,50
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00
1 sem 96
2 sem 96
1 sem 97
2 sem 97
1 sem 98
2 sem 98
1sem 99
IP
0,82
1,03
1,40
3,26
1,74
1,79
2,65
ID
0,22
0,25
0,32
0,36
0,23
0,24
0,30
A análise de desempenho de hospitais
HMMC - Comparativo dos Indicadores em Clínica Médica
100
10
1
0,1
! sem 96
2 sem 96
1 sem 97
2 sem 97
1 sem 98
2 sem 98
1 sem 99
TO
92,66
92,22
85,61
86,44
87,81
95,15
89,52
TMP
17,15
15,4
10,64
8,99
9,14
12,1
10,82
Giro
1,64
1,84
2,43
2,93
2,99
2,59
1,27
2
2
2
3
3
2
1
Int.Subst.
1,36
1,3
1,79
1,41
1,27
0,62
1,27
Mortal.Global
10,59
12,48
10,86
14,18
12,44
18,79
18,76
Int/leito
A análise de desempenho de hospitais
Comparação dos ìndices de Produção e Desempenho no Hospital Municipal Miguel Couto Clínica
Médica
2,50
2,00
1,50
1,00
0,50
0,00
! sem 96
2 sem 96
1 sem 97
2 sem 97
1 sem 98
2 sem 98
1 sem 99
IP
1,12
1,23
1,23
1,63
1,76
2,22
1,00
ID
0,18
0,17
0,19
0,17
0,21
0,16
0,10
A rastreabilidade dos produtos e o caso zero
 Documentação dos Processos de Produção
 Qualidade dos Procedimentos Operacionais Padrão “POP”
 Capacitação Técnica de Pessoal
 Sistemas Informatizados
LARA MARIA CRESPO DOS SANTOS
CONTATOS
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ROBERTO MAGALHÃES – [email protected]
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