APRESENTA
CRIAÇÃO
E DESTRUIÇÃO
DE DINHEIRO
HÁ CRIAÇÃO DE DINHEIRO:
QUANDO SE GASTA,
QUANDO SE USA O DINHEIRO.
CRIAÇÃO DE DINHEIRO É IGUAL A
COLOCAR DINHEIRO EM CIRCULAÇÃO.
HÁ DESTRUIÇÃO DE DINHEIRO:
QUANDO SE RECEBE E SE GUARDA,
QUANDO NÃO SE USA O DINHEIRO.
DESTRUIÇÃO DE DINHEIRO É IGUAL A
RETIRAR DINHEIRO DE CIRCULAÇÃO.
DINHEIRO PARADO
EM CONTA CORRENTE É COMO
IMÓVEL DESOCUPADO,
MÁQUINA PARADA,
GENTE DESEMPREGADA:
NÃO MOVIMENTA A ECONOMIA.
O QUE FAZ O IMÓVEL SER OCUPADO,
AS MÁQUINAS PRODUZIREM E
A GENTE SER EMPREGADA
É A CIRCULAÇÃO DE DINHEIRO.
DINHEIRO CIRCULANDO É PRECISO.
DINHEIRO PARADO NÃO É PRECISO.
HÁ DUAS FORMAS DE
CRIAÇÃO DE DINHEIRO:
1. A ENDÓGENA
A MOEDA ENDÓGENA É CRIADA PELOS BANCOS
COMERCIAIS QUANDO EMPRESTAM O DINHEIRO
DEPOSITADO POR CLIENTES.
OS BANCOS COMERCIAIS NÃO CRIAM MOEDA NOVA.
2. A EXÓGENA
A MOEDA EXÓGENA, NOVA DE VERDADE, É CRIADA
PELO GOVERNO QUANDO ELE GASTA.
O GOVERNO, E SÓ O GOVERNO, TEM PODER PARA
CRIAR MOEDA NOVA.
BANCO COMERCIAL PRIVADO
OS BANCOS CRIAM MOEDA ENDÓGENA NA FORMA
ESCRITURAL; NÃO IMPRIMEM MOEDA MANUAL.
A MOEDA ENDÓGENA É CRÉDITO, É CAPITAL
FINANCEIRO QUE PESSOAS E EMPRESAS PEDEM
EMPRESTADO PARA APLICAR, INVESTIR OU CONSUMIR.
OS BANCOS CRIAM MOEDA ENDÓGENA A PEDIDO DE
SEUS CLIENTES.
A CRIAÇÃO DE MOEDA-CAPITAL FINANCEIRO
DEPENDE DO NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA.
HÁ DESTRUIÇÃO DE MOEDA ENDÓGENA QUANDO O
CLIENTE DO BANCO PAGA O EMPRÉSTIMO.
O VOLUME DE MOEDA-CAPITAL FINANCEIRO
EM USO DEPENDE DO NÍVEL DE ATIVIDADE
DA ECONOMIA, E NÃO DO ESTOQUE DE
MOEDA-CAPITAL EXISTENTE.
PODE HAVER CAPITAL FINANCEIRO
OCIOSO, SEM USO NA PRODUÇÃO.
A CRIAÇÃO DE MOEDA-CAPITAL FINANCEIRO
DEPENDE DO NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA.
MULTIPLICADOR BANCÁRIO
OS BANCOS CRIAM MOEDA ENDÓGENA EMPRESTANDO O
MESMO DINHEIRO A VÁRIOS CLIENTES, AO MESMO
TEMPO; ELES MULTIPLICAM OS DEPÓSITOS.
O VOLUME CRIADO DE MOEDA ENDÓGENA É IGUAL AO
PRODUTO DO MULTIPLICADOR BANCÁRIO PELO SALDO
DOS DEPÓSITOS.
O MULTIPLICADOR BANCÁRIO SERÁ TÃO MAIOR
QUANTO MENORES FOREM AS RESERVAS VOLUNTÁRIAS
E COMPULSÓRIAS DOS BANCOS COMERCIAIS.
A PRIMEIRA CRIAÇÃO DE MOEDA ENDÓGENA DECORRE
DE UM DEPÓSITO ORIGINAL, DE ORIGEM EXÓGENA.
A RAZÃO DA CRIAÇÃO DE MOEDA EXÓGENA
É A DECISÃO SOBERANA DO GOVERNO DE
GASTAR MAIS DO QUE SUA RENDA.
O ÓRGÃO EMISSOR DE MOEDA
EXÓGENA É O BANCO CENTRAL.
A PRIMEIRA CRIAÇÃO DE MOEDA ENDÓGENA DECORRE
DE UM DEPÓSITO
ORIGINAL,
ORIGEM EXÓGENA.
PÚBLICO
OUDE
PRIVADO
O BANCO CENTRAL PRIVADO
EMITE MOEDA ENDÓGENA
PARA EMPRESTAR AO GOVERNO,
COBRANDO JUROS.
O BANCO CENTRAL PÚBLICO
EMITE MOEDA EXÓGENA PARA O
GOVERNO, SEM JUROS PARA O
CONTRIBUINTE E PARA A SOCIEDADE.
CONSTITUIÇÃO DA
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
TÍTULO III: DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
CAPÍTULO I: DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICOADMINISTRATIVA
Art. 21. Compete à União:
VII – emitir moeda
TÍTULO IV: DA TRIBUTAÇÃO E DO ORÇAMENTO
CAPÍTULO II: DAS FINANÇAS PÚBLICAS
Art. 164. A competência da União para
emitir moeda será exercida
exclusivamente pelo Banco Central.
O BANCO CENTRAL DO BRASIL É
O ÚNICO ÓRGÃO EMISSOR DE
MOEDA
O BANCO DOS BANCOS
UMA AUTARQUIA FEDERAL
CRIADA PELA LEI Nº 4.595 DE 31
DE DEZEMBRO DE 1964
UM ÓRGÃO DO SERVIÇO PÚBLICO
FEDERAL.
O PROCESSO DE
CRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE
DINHEIRO.
BANCO CENTRAL DO BRASIL
BALANCETE AJUSTADO - 31 DE JULHO DE 2007
(BILHÕES DE REAIS)
ATIVO
Créditos a instituições
financeiras
Outros títulos
PASSIVO
22,2 Papel-moeda emitido
78,4
4,7 Reservas bancárias
37,4
Títulos do Tesouro
Nacional
314,0
Depósitos compulsórios
remunerados
89,1
Operações de mercado
aberto
(210, Depósitos compulsórios
7) não remunerados
1,2
Reservas internacionais
292,7 Conta do Tesouro Nacional
Outros haveres externos
24,6 Obrigações externas
Outras contas
27,9 Recursos próprios
TOTAL DO ATIVO
475,3 TOTAL DO PASSIVO
240,6
24,2
4,4
475,3
Fonte: Quadro II.11 do Boletim Mensal do Banco Central, setembro de 2007.
REGISTRO DO SALDO DE DINHEIRO CRIADO
REGISTRO DO SALDO DE DINHEIRO CRIADO
RESERVAS BANCÁRIAS
PODEM E DEVEM SER VISTAS COMO
CONTAS-CORRENTES ONDE SÃO
LANÇADOS TODOS OS CRÉDITOS E
DÉBITOS ORIUNDOS DAS
OPERAÇÕES QUE SEUS DETENTORES
REALIZAM COM SEUS SIMILARES,
COM O TESOURO NACIONAL E COM O
PRÓPRIO BANCO CENTRAL.
FLUXO DE CAIXA DA CRIAÇÃO DE DINHEIRO
O BANCO CENTRAL EMITE MOEDA
1. QUANDO O GOVERNO TEM DÉFICIT
PRIMÁRIO (COLUNA “TESOURO
NACIONAL”).
2. QUANDO O BRASIL TEM SUPERÁVIT
EXTERNO (COLUNA “OPERAÇÕES DO
SETOR EXTERNO”).
3. QUANDO O GOVERNO PAGA JUROS
(NO RESGATE DE TÍTULOS PÚBLICOS
FEDERAIS).
QUANDO O GOVERNO TEM DÉFICIT PRIMÁRIO:
ATIVO
Créditos a instituições
financeiras
Outros títulos
PASSIVO
22,2 Papel-moeda emitido
78,4
4,7 Reservas bancárias
37,4
Títulos do Tesouro
Nacional
314,0
Depósitos compulsórios
remunerados
89,1
Operações de mercado
aberto
(210, Depósitos compulsórios
7) não remunerados
1,2
Reservas internacionais
292,7
Conta do Tesouro
Nacional
Outros haveres
externos
24,6 Obrigações externas
Outras contas
27,9 Recursos próprios
TOTAL DO ATIVO
475,3 TOTAL DO PASSIVO
240,6
24,2
4,4
475,3
QUANDO O BRASIL TEM SUPERÁVIT EXTERNO:
ATIVO
Créditos a instituições
financeiras
Outros títulos
PASSIVO
22,2 Papel-moeda emitido
78,4
4,7 Reservas bancárias
37,4
Títulos do Tesouro
Nacional
314,0
Depósitos compulsórios
remunerados
89,1
Operações de mercado
aberto
(210, Depósitos compulsórios
7) não remunerados
1,2
Reservas internacionais
292,7
Conta do Tesouro
Nacional
Outros haveres
externos
24,6 Obrigações externas
Outras contas
27,9 Recursos próprios
TOTAL DO ATIVO
475,3 TOTAL DO PASSIVO
240,6
24,2
4,4
475,3
QUANDO O GOVERNO PAGA JUROS:
ATIVO
Créditos a instituições
financeiras
Outros títulos
PASSIVO
22,2 Papel-moeda emitido
78,4
4,7 Reservas bancárias
37,4
Títulos do Tesouro
Nacional
314,0
Depósitos compulsórios
remunerados
89,1
Operações de mercado
aberto
(210, Depósitos compulsórios
7) não remunerados
1,2
Reservas internacionais
292,7
Conta do Tesouro
Nacional
Outros haveres
externos
24,6 Obrigações externas
Outras contas
27,9 Recursos próprios
TOTAL DO ATIVO
475,3 TOTAL DO PASSIVO
240,6
24,2
4,4
475,3
QUANDO O BANCO CENTRAL EMITE MOEDA
ELE APENAS FAZ LANÇAMENTOS CONTÁBEIS
A DÉBITO DO TESOURO OU DELE MESMO E
A CRÉDITO DAS RESERVAS BANCÁRIAS
NÃO É NECESSÁRIO QUE HAJA SALDO NA CONTA DO
TESOURO NACIONAL OU NO CAIXA DO BANCO CENTRAL.
NÃO HÁ IMPRESSÃO DE PAPEL; O CRÉDITO NAS
RESERVAS BANCÁRIAS É MOEDA ESCRITURAL,
VIRTUAL.
A CASA DA MOEDA SÓ IMPRIME DINHEIRO SE OS
BANCOS PEDIREM E PAGAREM 1 POR 1.
O LASTRO DESSA MOEDA É A PRODUÇÃO QUE MOTIVOU
SUA EMISSÃO.
QUANDO O BANCO CENTRAL EMITE MOEDA
NÃO
APESAR
É NECESSÁRIO
DISSO, O TESOURO
QUE HAJA
NACIONAL
SALDO NA
MANTÉM
CONTA UM
DO SALDO
MÉDIO ELEVADO
EM SUA
CONTA
NODO
BANCO
CENTRAL.
TESOURO
NACIONAL
OU NO
CAIXA
BANCO
CENTRAL.
APESAR DISSO, O TESOURO NACIONAL MANTÉM UM SALDO
MÉDIO ELEVADO EM SUA CONTA NO BANCO CENTRAL.
300
BILHÕES
DE REAIS
250
200
150
100
GASTO COM JUROS:
30 BILHÕES/ANO
50
ago/07
abr/07
dez/06
ago/06
abr/06
dez/05
ago/05
abr/05
dez/04
ago/04
abr/04
dez/03
ago/03
abr/03
dez/02
ago/02
abr/02
dez/01
ago/01
abr/01
dez/00
0
O BANCO CENTRAL EMITE MOEDA
QUANDO CREDITA A CONTA RESERVAS
BANCÁRIAS, ASSIM COLOCANDO DINHEIRO
À DISPOSIÇÃO DO PÚBLICO PARA GASTAR.
DINHEIRO SÓ EXISTE QUANDO CIRCULA;
DINHEIRO PARADO SIGNIFICA CONTENÇÃO DE
DEMANDA E DEIXA DE GERAR PRODUÇÃO.
CONTUDO, A MOEDA EMITIDA PARA PAGAR
JUROS NÃO TEM LASTRO NEM CIRCULA NA
ECONOMIA REAL.
O BANCO CENTRAL DESTRÓI MOEDA QUANDO ELE OU
O TESOURO NACIONAL RECEBEM E NÃO GASTAM.
O BANCO CENTRAL DESTRÓI MOEDA
1. QUANDO O GOVERNO FEDERAL TEM
SUPERÁVIT PRIMÁRIO.
2. QUANDO O BRASIL TEM
DÉFICIT EXTERNO.
3.
O BANCO CENTRAL DIZ QUE DESTRÓI MOEDA
1. QUANDO O GOVERNO TEM SUPERÁVIT PRIMÁRIO.
2. QUANDO O BRASIL TEM DÉFICIT EXTERNO.
3. QUANDO ELE COLOCA TÍTULOS
PÚBLICOS FEDERAIS NO MERCADO
FINANCEIRO, OU SEJA,
QUANDO ELE FAZ DÍVIDA PÚBLICA.
EMISSÃO E DESTRUIÇÃO DE BASE MONETÁRIA
P e r ío d o
O pe raçõ es
d o T e so u ro
N a c io n a l
(A )
O pe raçõ es
d o S e to r
E x te rn o
(B )
O pe rações do
T e so u ro
N a c io n a l m a is
S e to r E x te r n o
(C= A+ B )
O pe raçõ es
M o n e tá r ia s
T o ta l d a s
o pe raçõ es
( D = E -C )
(E)
1995
-8 ,9
3 3 ,5
2 4 ,5
-1 5 ,6
9 ,0
1996
1 0 ,6
1 9 ,1
2 9 ,7
-3 3 ,3
-3 ,6
1997
-9 ,0
-1 6 ,0
-2 5 ,0
4 6 ,2
2 1 ,3
1998
-2 5 ,5
-3 6 ,1
-6 1 ,6
7 4 ,0
1 2 ,4
1999
-2 4 ,8
-2 3 ,7
-4 8 ,6
6 3 ,3
1 4 ,8
2000
-3 9 ,1
6 ,5
-3 2 ,6
3 1 ,5
-1 ,1
2001
-1 6 ,4
-2 5 ,5
-4 1 ,8
4 9 ,5
7 ,6
2002
-2 5 ,5
-3 2 ,9
-5 8 ,4
8 3 ,3
2 4 ,9
2003
-1 ,2
0 ,7
-0 ,5
0 ,4
-0 ,1
2004
-4 8 ,3
1 4 ,6
-3 3 ,7
4 9 ,3
1 5 ,5
SOM A
-1 8 8 ,0
-5 9 ,9
-2 4 7 ,9
3 4 8 ,6
1 0 0 ,7
NO PROCESSO DO BANCO CENTRAL
DE CRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE DINHEIRO
NA BASE MONETÁRIA ESTÃO INCLUÍDOS
OS EMPRÉSTIMOS
FEITOS PELO TESOURO NACIONAL
(DÍVIDA INTERNA)
FEITOS PELO PAÍS NO EXTERIOR
(DÍVIDA EXTERNA)
COMO SE OPERAÇÕES FINANCEIRAS
CRIASSEM OU DESTRUÍSSEM DINHEIRO.
O PROCESSO DE
CRIAÇÃO E
DESTRUIÇÃO
DE MOEDA PRIMÁRIA.
CONCEITO ENXUTO DE DINHEIRO CRIADO OU
DESTRUÍDO EXOGENAMENTE:
MOEDA PRIMÁRIA
NÃO INCLUI
EMPRÉSTIMOS E AMORTIZAÇÕES.
É COMO SERIA
SE NÃO FOSSEM FEITAS
DÍVIDAS INTERNA E EXTERNA.
A MOEDA PRIMÁRIA AMPLIADA
CRIADA
ÉÉDESTRUÍDA
1. QUANDO O TESOURO NACIONAL TEM
SUPERÁVIT
DÉFICIT PRIMÁRIO
PRIMÁRIO
2. QUANDO AS TRANSAÇÕES CORRENTES
COM O EXTERIOR TÊM
DÉFICIT
SUPERÁVIT
3.
TESOURO
NACIONAL
E O BANCO
CENTRAL
3. O
QUANDO
O TESOURO
NACIONAL
EO
BANCO
NÃO TÊM INSTRUMENTO
ESPECÍFICO PARA
CENTRAL
DESTRUIR A MOEDA PRIMÁRIA CRIADA
PAGAM
JUROS.
PAGANDO JUROS.
DESTRUIÇÃO E EMISSÃO DE MOEDA PRIMÁRIA
SALDO DA MOEDA PRIMÁRIA
Período
Déficit do
Tesouro
Nacional
(A)
Superávit em
transações
correntes
(B)
Moeda
primária
(C=A+B)
Gasto
financeiros
Tesouro
Nacional e
Banco
Central
(D)
Moeda
primária
ampliada
(C+D)
1995
-17,5
-41,0
-58,4
42,1
-16,4
1996
-13,3
-46,9
-60,2
43,7
-16,5
1997
-25,1
-63,8
-88,9
36,3
-52,6
1998
-31,1
-66,6
-97,7
91,7
-6,0
1999
-54,4
-73,5
-127,9
141,8
13,9
2000
-49,4
-68,4
-117,8
80,9
-37,0
2001
-54,2
-73,1
-127,2
91,0
-36,2
2002
-62,4
-20,8
-83,2
147,6
64,3
2003
-76,1
10,5
-65,6
84,6
18,9
2004
-81,6
11,6
-69,9
76,1
6,1
SOMA
-465,1
-432,0
-897,1
835,8
-61,3
SÓ HÁ EMISSÃO DE MOEDA
QUANDO O GOVERNO GASTA.
QUANDO O GOVERNO GASTA
– COM QUALQUER FINALIDADE –
SEMPRE HÁ EMISSÃO DE MOEDA.
SÓ HÁ EMISSÃO DE MOEDA PRIMÁRIA
QUANDO O GOVERNO GASTA
EXPANDINDO A DEMANDA AGREGADA.
QUANDO O GOVERNO GASTA
– EXPANDINDO A DEMANDA AGREGADA –
SEMPRE HÁ EMISSÃO DE MOEDA
PRIMÁRIA.
QUANDO O GOVERNO GASTA
– EXPANDINDO A DEMANDA AGREGADA –
SEMPRE HÁ EMISSÃO DE MOEDA
PRIMÁRIA.
MAS, O AUMENTO DA PRODUÇÃO
AUMENTA A ARRECADAÇÃO
E ELIMINA A EMISSÃO
DE MOEDA PRIMÁRIA.
O SALDO DA
MOEDA PRIMÁRIA
CONVERGE
PARA O EQUILÍBRIO
HAVENDO EQUILÍBRIO EXTERNO,
E, SE NÃO HOUVESSE DÍVIDA PÚBLICA,
O ESTOQUE DE DINHEIRO
SERIA CONTROLADO PELO
ORÇAMENTO DA UNIÃO.
MUITO OBRIGADO
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Apresentação do PowerPoint