Disciplina de Saúde do Trabalho
Angelica dos Santos Vianna
EFEITOS SOBRE A SAÚDE DEVIDO À
EXPOSIÇÃO AOS AGENTES FÍSICOS (RUÍDO,
TEMPERATURA E NÍVEL DE ILUMINAÇÃO)
RUÍDO
NR 15: atividades e operações insalubres, anexos 1 e 2
2 TIPOS:
1- CONTÍNUO OU INTERMITENTE
2- DE IMPACTO = é o que apresenta picos de energia
acústica de duração inferior a um segundo,
a intervalos superiores a um segundo.
◙ Orelha normal opera numa faixa de audição que se estende
desde um limiar mínimo (de audibilidade) até um limiar
máximo (de desconforto)
NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA(dB)
20
40
60
80
sussurro
tic tac do relógio
conversação normal a 1 metro distância
escritório barulhento
automóvel a 80km/h a 15 metro
100 prensas excêntricas
caminhão diesel 80km/h a 15 metro
120 dinamômetro mottor diesel a 1 metro
serra de fita a 1 metro
140 limiar de dor
sirene de alarme a 2 metros
◊NR 15 Anexo nº 1 – Limites de tolerância para ruído
contínuo ou intermitente
• 8 horas/dia
• 5dias/semana
• NPS 85 dB(A)
◊ NR 17 (ergonomia) - NPS 65dB(A)
NPS dB(A)
85
90
95
100
105
110
TEMPO (min)
480
240
120
60
30
15
◙ PROBLEMAS
I- AUDITIVOS
II- EXTRA AUDITIVOS
III- RENDIMENTO NO TRABALHO
IV- COMUNICAÇÃO
I- AUDITIVOS:
A- PERDA AUDITIVA
B- ZUMBIDOS
C- RECRUTAMENTO
D- PERDA DA DISCRIMINAÇÃO DA FALA
E- OTALGIA
A- PERDA AUDITIVA
1- TRAUMA ACÚSTICO
2- PERDA AUDITIVA TEMPORÁRIA
3- PERDA AUDITIVA PERMANENTE
1- TRAUMA ACÚSTICO
-
INSTALAÇÃO SÚBITA
RUÍDO REPENTINO DE GRANDE INTENSIDADE
RECUPERAÇÃO TOTAL OU PARCIAL
RUPTURA DA MEMBRANA TIMPÂNICA
2- PERDA AUDITIVA TEMPORÁRIA
- MUDANÇA TEMPORÁRIA DO LIMIAR DE AUDIÇÃO
- RUÍDO INTENSO POR CURTO PERÍODO
3- PERDA AUDITIVA PERMANENTE
- INSTALAÇÃO LENTA E PROGRESSIVA
- PASSA DESPERCEBIDA
- PERDA BILATERAL E QUASE SEMPRE SIMÉTRICA
PAINPSE
PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA ELEVADA
1- É UM DIMINUIÇÃO GRADUAL DA ACUIDADE AUDITIVA DECORRENTE
DA EXPOSIÇÃO CONTINUADA A NPSE
2- NEUROSSENSORIAL
3- IRREVERSÍVEL
4- QUASE SEMPRE BILATERAL
5- MANIFESTA-SE NAS FREQUÊNCIAS 3,4 E 6KHz COM AGRAVAMENTO
DA LESÃO ESTENDE-SE ÀS FREQUÊNCIAS 8,2,1,0.5 E 0.25KHz
6- PATOLOGIA COCLEAR
7- FATORES RELACIONADOS: CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO RUÍDO
(TIPO, ESPECTRO E NPS), TEMPO DE EXPOSIÇÃO E SUSCEPTIBILIDADE
INDIVIDUAL
8- PRIMEIROS 10 A 15 ANOS DE EXPOSIÇÃO PARA AS FREQUÊNCIAS 3,4
E 6KHz
PAINPSE
DIAGNÓSTICO: ANAMNESE CLÍNICA
ANAMNESE OCUPACIONAL
EXAMES FÍSICO E OTOLÓGICO
EXAMES AUDIOMÉTRICOS
OUTROS EXAMES
B- ZUMBIDOS
1- TAMBÉM CONHECIDO COMO ACUFENOS OU TINNITUS
2- ACOMETE 1/3 DOS TRABALHADORES
3- PODE SE ACOMPANHAR DE PERDA AUDITIVA
C- RECRUTAMENTO
1- SENSAÇÃO DE INCÔMODO PARA SONS DE ALTA INTENSIDADE
2- PODE SER ACOMPANHADO POR PERDA AUDITIVA
3- TEM LIMIAR DE DESCONFORTO MENOR
E- OTALGIA
1- PODE SE ACOMPANHAR POR DISTÚRBIOS NEUROVEGETATIVOS E
RUPTURA TIMPÂNICA
II- EXTRA AUDITVOS
A- REAÇÕES GENERALIZADAS AO ESTRESSE
B- REAÇÕES FÍSICAS
C- ALTERAÇÕES MENTAIS E EMOCIONAIS
D- PROBLEMAS ESPECÍFICOS
A- REAÇÕES GENERALIZADAS AO ESTRESSE
1- TAQUICARDIA, HIPERTENSÃO ARTERIAL, TENSÃO MUSCULAR
B- REAÇÕES FÍSICAS
1- ALTERAÇÃO DA FUNÇÃO INTESTINAL, DIMINUIÇÃO DA IMUNIDADE
C- ALTERAÇÕES MENTAIS E EMOCIONAIS
1- IRRITABILIDADE, ANSIEDADE, INSÔNIA
D- PROBLEMAS ESPECÍFICOS
1- > 140dB POR AÇÃO MECÂNICA PODE LEVAR AO AFUNDAMENTO DO
TÓRAX
III- RENDIMENTO NO TRABALHO
1- OCORRE COMPROMETIMENTO DAS TAREFAS QUE EXIGEM ATENÇÃO,
CONCENTRAÇÃO MENTAL TANTO PARA RUÍDO DE IMPACTO QUANTO
PARA O INTERMITENTE
IV – COMUNICAÇÃO
1- OS SONS NAS FREQUÊNCIAS 0.5,1 E 2KHz SÃO OS QUE MAIS
INTERFEREM NA COMUNICAÇÃO
2- PROBLEMAS NA EXECUÇÃO DE ORDENS, ENTENDIMENTO DE ORDENS
E RECEPÇÃO DE AVISOS DE ALERTA
TEMPERATURA
◊ NR 15: atividades e operações insalubres, anexo 3 (CALOR)
A exposição ao calor deve ser avaliada por meio do "Índice de Bulbo
Úmido Termômetro de Globo" - IBUTG
Ambientes internos ou externos sem carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
Ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
onde:
tbn = temperatura de bulbo úmido natural
tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco
◊ NR 17 – temperatura entre 20º e 23º C
umidade não inferior a 40%
velocidade do ar não superior a 0,75m/s
◙ PROBLEMAS – SÍNDROMES HIPERTÉRMICAS
۩ TEMPERATURA CORPORAL > 37,2ºC
۩ SÍNDROMES DE LESÃO PELO CALOR > 40ºC
I- CAIMBRAS
II- EXAUSTÃO PELO CALOR
III- INTERMAÇÃO
IV- COLAPSO PELO CALOR
FATORES PREDISPONENTES:
1- DO PACIENTE: febre, idade, destreinado, excesso de
vestimentas, desidratação
2- AMBIENTAIS: altas temperaturas, alta umidade, falta de
vento
3- CONDIÇÕES CLÍNICAS: obesidade, esclerodermia,
diabetes, doenças psiquiátricas, tireotoxicose
4- DROGAS: anfetaminas, anticolinérgicos, barbitúricos,
betabloqueadores, diuréticos, fenotiazinas
I- CAIMBRAS
1- MAIS BENIGNO
2- INDIVÍDUOS JOVENS NÃO ACLIMATADOS
3- CLIMA QUENTE (COM OU SEM EXPOSIÇÃO AO SOL)
4- ATIVIDADE DE ALTA INTENSIDADE
5- PERDA EXCESSIVA DE SÓDIO, CLORETO E ÁGUA
6- NÁUSEAS, VÔMITOS E FADIGA
7- MÚSCULOS ENDURECIDOS E COM ESPASMOS QUE PODEM DURAR DE
1 A 3 MINUTOS. AFETAM OS GRUPAMENTOS MUSCULARES MAIS
SOLICITADOS, GERALMENTE PERNAS E COXAS
8- TEMPERATURA CORPORAL NORMAL OU DISCRETAMENTE
AUMENTADA, SUDORESE NORMAL OU EXCESSIVA
II- EXAUSTÃO PELO CALOR
1- MAIS COMUM
2- PODE SER PRECEDIDA POR CAIMBRAS
3- INDIVÍDUOS NÃO ACLIMATADOS
4- CLIMA QUENTE E ÚMIDO
5- ATIVIDADE EXTENUANTE
6- GRAVE DESIDRATAÇÃO E PERDA DE ELETRÓLITOS
7- CEFALEIA, FADIGA E VÔMITOS
8- APÁTICOS, PALIDEZ CUTÂNEA, HIPOTENSÃO ARTERIAL,
TEMPERATURA CORPORAL NORMAL E SUDORESE PROFUSA
III- INTERMAÇÃO
1- DE ESFORÇO (JOVENS) OU NÃO RELACIONADA AO ESFORÇO
(IDOSOS, DEBILITADOS, INTOXICADOS)
2- INDIVÍDUO NÃO ACLIMATADO
3- CLIMA QUENTE
4- ALTERAÇÃO DOS MECANISMOS TERMORREGULATÓRIOS
5- CEFALEIA, VERTIGEM, DESCONFORTO ABDOMINAL, CONFUSÃO,
PROSTRAÇÃO, DELIRIUM
6- PELE QUENTE E SECA, HIPOIDROSE, TEMPERATURA RETAL ≥ 41ºC,
TEMPERATURA INTERNA ≥ 44,4ºC, TAQUICARDIA, HIPERVENTILAÇÃO,
HIPOTENSÃO ARTERIAL, FLACIDEZ MUSCULAR, REDUÇÃO DOS
REFLEXOS PROFUNDOS
7- COMPLICAÇÕES: RABDOMIOLISE, IC, IRA, INSUF HEPÁTICA AGUDA,
HEMORRAGIA DIGESTIVA
8- LABORATÓRIO: HIPERCALEMIA, HIPOCALCEMIA, AUMENTO DA
CREATININA, LEUCOCITOSE, CID, ACIDOSE LÁCTICA, HIPOGLICEMIA,
PROTEINÚRIA
IV- COPALSO (SÍNCOPE) PELO CALOR
1234-
ATIVIDADE FÍSICA DE ALTA INTENSIDADE POR > 2 HORAS
PERDA DE CONSCIÊNCIA TRANSITÓRIA E DO TÔNUS POSTURAL
PELE FRIA E PEGAJOSA
HIPOTENSÃO ARTERIAL (PAS<100mmHg) E TAQUICARDIA
TEMPERATURA
NR 15: atividades e operações insalubres, anexo 9 (FRIO)
Atividades ou operações executadas no interior de câmaras
frigoríficas, ou em locais que apresentem condições
similares, que exponham os trabalhadores ao frio
◙ PROBLEMAS - SÍNDROMES HIPOTÉRMICAS
۩ TEMPERATURA CORPORAL < 35ºC
۩ PODE SER INCIDENTAL (ambiente frio) OU SECUNDÁRIA (disfunção
da termorregulação hipotalâmica)
I- URTICÁRIA PELO FRIO
II- FENÔMENO DE RAYNAUD
III- PERNIOSE
IV- PÉ DE TRINCHEIRA
V- GELADURA
VI- HIPOTERMIA
FATORES PREDISPONENTES:
1- DO PACIENTE: alteração do estado mental, idade,
vestimentas inadequadas, roupas úmidas, imobilidade
2- AMBIENTAIS: baixas temperaturas, vento
3- CONDIÇÕES CLÍNICAS: encefalopatia, desnutrição,
mixedema, hipoglicemia, uremia, cirurgia prolongada,
demência, fenômeno de Raynaud
4- DROGAS: anestésicos, antidepressivos, narcóticos,
bloqueadores musculares, antitireoideanos
I- URTICÁRIA PELO FRIO
1- HIPERSENSIBILIDADE FAMILIAR (AUTOSSÔMICA DOMINANTE) OU
ADQUIRIDA (ASSOCIADA A MEDICAMENTOS OU À INFECÇÃO)
2- ÁREAS EXPOSTAS
3- DIAGNÓSTICO: PEDRA DE GELO NO ANTEBRAÇO (VOLAR) POR 4
MINUTOS E OBSERVAR POR 10 MINUTOS
II- FENÔMENO DE RAYNAUD
12345-
EPISÓDICO, VASOESPÁSTICO
DOENÇA SISTÊMICA OU REGIONAL
PALIDEZ, CIANOSE E RUBOR NA MÃO OU NO DEDO
PARESTESIA E EDEMA LEVE
PODE EVOLUIR COM ATROFIA DO COXIM GORDUROSO E GANGRENA
III- PERNIOSE (FERIDA PELO FRIO)
1234-
MAIS COMUM NA FACE, DORSO DAS MÃOS E DOS PÉS
PRURIDO, SENSAÇÃO DE QUEIMAÇÃO, DOR E ERITEMA
EDEMA E FORMAÇÃO BOLHOSA
SEM CONGELAMENTO DOS TECIDOS
IV- PÉ DE TRINCHEIRA (PÉ DE IMERSÃO)
1- EXPOSIÇÃO AO FRIO ÚMIDO, < 10ºC, > 10 A 12 HORAS
2- FASE PRÉ HIPERÊMICA: FRIO E ANESTESIADO
3- FASE HIPERÊMICA: ERITEMA, QUEIMAÇÃO E DOR
4- FASE PÓS HIPERÊMICA: PALIDEZ OU CIANÓTICO
5- COMPLICAÇÕES: GANGRENA DE LIQUEFAÇÃO, LESÃO DE NERVO,
LINFANGITE, CELULITE E TROMBOFLEBITE
V- GELADURA
1- ÁREAS ACRAIS (DEDOS DOS PÉS E DAS MÃOS, ORELHAS E NARIZ)
2- TEMPERATURA DO TECIDO <0ºC
3- ACOMETIMENTO SUPERFICIAL, INTERMEDIÁRIO OU PROFUNDO
4- SUPERFICIAL COM PELE BRANCA, REDUÇÃO DA SENSIBILIDADE E
PRURIDO
5- INTERMEDIÁRIA COM ACOMETIMENTO DE PELE E SUBCUTÂNEO.
PELE BRANCA, PEGAJOSA, ANESTESIADA E COM REDUÇÃO DO
ENCHIMENTO CAPILAR
6- COMPREMETIMENTO PROFUNDO ATÉ MÚSCULO (3º GRAU) OU
TENDÕES E OSSOS (4º GRAU). TECIDO ENDURECIDO E SEM
ENCHIMENTO CAPILAR. PODE EVOLUIR PARA AMPUTAÇÃO. EXPOSIÇÃO
> 7 HORAS A TEMPERATURAS < 6,7ºC
VI –HIPOTERMIA
1- ANESTESIA NO LOCAL DA EXPOSIÇÃO (TEMPERATURA DO TECIDO
<10ºC) COM PELE ROSADA
2- VASOCONSTRICÇÃO PERIFÉRICA, DIURESE DE FRIO,
VASOCONSTRICÇÃO GENERALIZADA
3- TAQUICARDIA, AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA, AUMENTO
DO DÉBITO CARDÍACO
4- BRONCORREIA E BRONCOESPASMO
5- IRRITABILIDADE, CONFUSÃO, REFLEXOS PUPILARES E PROFUNDOS
LENTIFICADOS
VI –HIPOTERMIA
6- ECG: BRADICARDIA SINUSAL, PROLONGAMENTO DE QT,
ALARGAMENTO DE QRS, INVERSÃO DA ONDA T, CLÁSSICA ONDA
OSBORNE (32ºC, ELEVAÇÃO DO PONTO J NAS DERIVAÇÕES D2 E V6),
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
7- LABORATÓRIO: ACIDOSE METABÓLICA, HIPERCALEMIA,
HIPONATREMIA, HIPERGLICEMIA, HIPERFOSFATEMIA
8- COMPLICAÇÕES: RABDOMIÓLISE, ÍLEO PARALÍTICO, HDA,
PANCREATITE AGUDA, CID E INSUF HEPÁTICA
GRAUS DE HIPOTERMIA (TEMPERATURA RETAL ):
► LEVE > 33ºC
► MODERADA A SEVERA < 33ºC
ILUMINAÇÃO
GRANDEZAS FÍSICAS: FLUXO LUMINOSO (LUMEN)
ILUMINAMENTO (LUX)
FUNÇÃO: ►NITIDEZ
► RECONHECIMENTO DAS DIFERENÇAS DE
CLARIDADE
► A VISÃO DE DISTÂNCIAS E PROFUNDIDADE
VERIFICAÇÃO : LUXÍMETRO
→ SENSIBILIDADE DA FOTOCÉLULA
→ CORREÇÃO DO ÂNGULO DE INCIDÊNCIA
→ UNIDADE DE LEITURA
►
ILUMINÂNCIA
TIPO DE ATIVIDADE
►
150 200 300
BARBEARIA
►
300 500 750
BIBLIOTECA (SALA DE LEITURA)
►
5000 7500 10000
MONTAGEM DE MICROELETRÔNICA
►
10000 15000 20000
CIRURGIA
◊ NR 17 – ERGONOMIA
1- EM TODOS OS LOCAIS DE TRABALHO DEVE HAVER ILUMINAÇÃO
ADEQUADA, NATURAL OU ARTIFICIAL, GERAL OU SUPLEMENTAR,
APROPRIADA À NATUREZA DA ATIVIDADE
2- A ILUMINAÇÃO GERAL DEVE SER UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDA E
DIFUSA
3- A ILUMINAÇÃO GERAL OU SUPLEMENTAR DEVE SER PROJETADA E
INSTALADA DE FORMA A EVITAR OFUSCAMENTO, REFLEXOS
INCÔMODOS, SOMBRAS E CONTRASTES EXCESSIVOS
◙ PROBLEMAS – SENSIBILIDADE ENTRE 400 A 750nm
☺ DISTÚRBIOS DA ACUIDADE VISUAL, MAL ESTAR, CEFALEIA,
NISTAGMO (EM TRABALHADORES DE MINAS DE CARVÃO)
☺ BAIXA ACUIDADE VISUAL + REFLEXO/OFUSCAMENTO +
BAIXO NÍVEL DE ILUMINAMENTO + POUCO CONTRASTE + OBJETOS EM
MOVIMENTO → FADIGA
☺ EXPOSIÇÃO AOS RAIOS IV → CATARATA
☺ EXPOSIÇÃO AOS RAIOS UV → ÚLCERA DE CÓRNEA
☺ EXAME MÉDICO: ANAMNESE CLÍNICA
ANAMNESE OCUPACIONAL
EXAMES FÍSICO E OFTAMOLÓGICO
OUTROS EXAMES
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RUIDO TEMPERATURA E ILUMINAMENTO