Estudos Clínicos Randomizados em Terapia de Ressincronização Cardíaca Estudo Pacientes NYHA FEVE DDFVE Ritmo QRS CDI PATH-CHF 41 III,IV ≤35% Qualquer RS ≥120 N MUSTIC 58 III ≤35% ≥60 RS ≥150 N MIRACLE 453 III,IV ≤35% ≥55 RS ≥130 N MUSTIC AF 43 III,IV ≤35% ≥60 FA ≥200 N MIRACLE ICD 369 III,IV ≤35% ≥55 RS, FA ≥130 S CONTAK CD 227 II-IV ≤35% Qualquer RS ≥120 S MIRACLE ICD II 186 II ≤35% ≥55 RS ≥130 S PATH-CHF II 101 II-IV ≤35% Qualquer RS ≥120 S/N COMPANION 1520 III,IV ≤35% Qualquer RS ≥120 S/N CARE-HF 814 III,IV ≤35% Índice ≥30 RS ≥120 N 3812 Remodelamento Reverso em Pacientes em TRC: Importância da Etiologia Volume Diastólico Final do Ventrículo Esquerdo (ml) 340 Volume Sistólico Final do Ventrículo Esquerdo (ml) 280 260 320 240 300 280 220 * * * 200 * * * 180 260 160 240 140 220 120 200 100 Ischemic Pts Non-Ischemic Pts Fração de Ejeção do Ventrículo Esquerdo (%) * * * * Ischemic Pts Non-Ischemic Pts Massa do Ventrículo Esquerdo (g) * * Basal 6 Meses 12 Meses * St.John Sutton Circ. 2006 A mudança da FEVE em 6 meses prediz resultado a longo prazo independente da etiologia Kaplan-Meier Sobrevida estimada Kaplan-Meier Sobrevida estimada 1.00 1.00 0.75 0.75 FEVE >=11 FEVE>=6 0.50 0.50 FEVE = <11 FEVE =<6 0.25 P < 0.0001 0.25 P < 0.0001 0.00 0.00 0 12 24 36 48 60 72 84 96 Kaplan Meier Sobrevida livre de eventos 0 12 24 36 48 60 72 84 96 Kaplan Meier Sobrevida livre de eventos 1.00 1.00 0.75 0.75 FEVE >=11 FEVE>=6 0.50 0.50 0.25 P < 0.0001 FEVE=<6 P < 0.0001 FEVE= <11 0.00 0.00 0 0.25 12 24 36 48 60 72 84 96 Seguimento (meses desde resposta) 0 12 24 36 48 60 72 84 96 Seguimento (meses desde resposta) Di Biase, Auricchio et al. EHJ 2008 Efeito da TRC na Mortalidade, Hospitalização e Medicação e.v Taxa de Risco N=461 MIRACLE [QRS >130 ms, FE<0.35, NYHA >III] 0.58 N=362 MIRACLE ICD [QRS >130 ms, FE<0.35, NYHA >III, indicações CDI] 0.69 N=1520 COMPANION (CRT-P) [QRS >120 ms, FE<0.30, NYHA >III, hospitalização recente] 0.65 COMPANION (CRT-D) 0.60 N=813 CARE-HF [QRS >160 ms ou dessincronização intraventricular, FE<0.30, NYHA >III, hospitalização recente] 0.63 0.4 0.6 TRC Melhor 0.8 1.0 1.2 1.4 1.6 1.8 Coerência na Taxa de Sobrevida COMPANION CARE-HF (x-phase) 8.5 %/ano 10-12 %/ano Registro MILOS (Magdeburg) (Brescia) 8%/ano (Rozzano) (BadOeynhausen) Auricchio et al. AJC 2007 Benefício Limítrofe em Pacientes com FA MUSTIC AF. Leclercq et al Eur Heart J 2002: 23: 1780 Função do ritmo de base Mortalidade por todas as causas FEVE Upadhyay GA et al JACC 2008 60 25 Pico de Consumo de Oxigênio (ml/min/Kg) Fração de Ejeção Ventricular Esquerda (%) Efeito da Ablação e TRC em pacientes com IC com FA 50 40 30 20 10 0 20 15 10 0 Basal 6 12 24 36 meses 6 Basal 12 24 36 meses Mudança do Diâmetro Diastólico Final do Ventrículo Esquerdo doBasal (%) 5 0 -5 -10 Ritmo Sinusal Fibrilação Atrial com Abação JAV Fibrilação Atrial sem Ablação AVJ N=687 -15 Gasparini M, et al. JACC 2006 Terapia com Dispositivo para IC Grave: Terapia de Ressincronização Cardíaca Classe I ESC/EHRA 2007 Diretrizes em estimulação e TRC ESC/HFA/ESICM 2008 Diretrizes para o diagnóstico e tratamento de IC aguda e crônica ACC/AHA/HRS 2008 Marcapasso cardíaco & Dispositivos antiarrítmicos FEVE ≤35% QRS ≥120 ms NYHA III - NYHA IV Tratamento medicamentoso otimizado (TMO) A (TRC-P) Dilatação VE B (TRC-D) Ritmo sinusal FEVE ≤35% QRS ≥120 ms NYHA III - NYHA IV TMO FEVE ≤35% QRS ≥120 ms NYHA III - NYHA IV ambulatorial TMO Ritmo sinusal Como acima Classe I para CDI (atualização ou troca) Classe IIa A (TRC-P) B (TRC-D) B Como acima Estimulação permanente (atualização ou troca) Como acima Frequente dependência da estimulação ventricular C Como acima Fibrilação atrial permanente e indicação para ablação da junção AV C Vardas et al. EHJ 2007 A Como acima Fibrilação Atrial C B Dickstein et al. EHJ 2008 Epstein et al. Circulation 2008 Causa de Morte no COMPANION Tempo até morte por IC Tempo até Morte Súbita CRT-D CRT TMO Bristow et al. Circulation 2006 Efeito da TRC-P na Morte Súbita (CARE-HF) Morte Súbita Provável Morte Súbita Possível Morte Súbita Uretsky et al. J Cardiac Fail 2008 Causa de Morte em Pacientes sob TRC-D e TRC-P (n=1298): Registros do MILOS 0,06% por ano 2,5% por ano Multicenter Longitudinal Observational Study (MILOS) Auricchio et al. (MILOS Study) Am J Cariol 2006 Efeito da TRC no tempo até MS ou morte por IC em pacientes estáveis em classe IV NYHA Tempo até Morte Súbita Tempo até Morte por IC TRC-D TRC TMO TRC TRC-D TMO • Sem diferença na sobrevida em 2 anos entre pacientes sob TRC e TRC-D. • Em pacientes com sintomas classe IV , nos quais a ressincronização não é suficiente para restaurar a estabilidade clínica, a presença de CDI frequentemente complica a iminente transição para os cuidados terminais. Lindenfeld et al. Circulation 2007 Critério não confiável para predizer respostas clínicas MIRACLE: Classe Funcional NYHA 100% 10% 5% 80% 51% 60% 40% 20% 0% IV III II I 90% 10% 5% 35% 90% 52% 38% 6% Baseline 6-Months Controle (n = 123) 0% 8% Baseline 6-Months TRC (n = 131) Estudo PROSPECT: Métodos ecocardiográficos selecionados e pontos de corte Chung et al. Circulation 2008 Estudo PROSPECT: Desfechos Chung et al. Circulation 2008 Valor Preditivo das Medidas Ecocardiográficas de Dissincronia A presença de uma medida de dissincronia mecânica aumentou em 11-13% a resposta ao escore clínico composto e 13-23% o VSFVE Chung et al. Circulation 2008 ASE Publicação do Consenso dos Especialistas: Conclusão JASE 2008 Estudo COMPANION: Todos os subgrupos igualmente beneficiados Bristow et al. NEJM 2005 CARE-HF: Todos os subgrupos igualmente beneficiados Cleland et al. NEJM 2005 Situações Específicas Pacientes com BRD Pacientes idosos Pacientes com diabetes Pacientes com insuficiência renal crônica TRC em Pacientes com BRD: Estudo COMPANION A entrega da TRC é subótima nestes pacientes ? Estes pacientes estão doentes? Bristow et al. NEJM 2005 BRD versus BRE Fantoni et al. JCE 2005 Estudos Clínicos Randomizados & Dados (Questão da Idade) MIRACLE (2002) COMPANION (2005) CARE-HF (2005) Piccini e cols. (2008) 64 66 67 71 32% 33% 26% 31% 90/NA/NA NA NA 82/12/3 NA 40% 25% 16% DAC 50% 55% 67% 57% FEVE 0.22 0.22 0.25 0.25 QRS 167 ms 160 ms 160 ms NA Idade Gênero (F) Raça (B/N/I) Diabetes Comparação do desfecho após 6 meses em pacientes jovens e idosos Kron et al. J Interv Cardioll 2009 Resultados de pacientes jovens e idosos Delnoy et al AHJ 2008 Custo Adicional por QALY Ganha € Efeito da Idade no Início do Tratamento e Longevidade do Dispositivo no Custo por QALY* Caso de Base 80,000 7 Anos 70,000 5 Anos 60,000 50,000 40,000 8 Anos 30,000 20,000 10,000 0 55 60 65 70 75 Idade no Início do Tratamento TRC+TM vs TM TRC+CDI+TM vs TRC + TM TRC+CDI+TM vs TM Freemantle N. on behalf of CARE-HF Investigators Diabetes e TRC Sem Diabetes Sem Diabetes Diabetes Diabetes SemDiabetes Diabetes Diabetes Sem Diabetes Fantoni et al. EHFJ 2008 Diabetes e TRC Diabetes Care 2007 Disfunção Renal TRC-D com BB e sem BB Função renal normal CRT-D e BB Função renal normal Insuficiência renal crônica Insuficiência renal crônica Bai et al JCE 2008 Survival from cardiovascular death Índice – Dissincronia – Cicatriz Creatinina Indice Dissiincronia-Cicatriz-Creatinina (DSC) <3 (3/83 [4%]) TR: 30.5 (9.15 to 101.8), p<0.0001 1 .8 .6 Índice DSC 3 to 5 (9/30 [30%]) TR: 11.1 (3.00 to 41.1), p=0.0003 .4 Índice DSC ≥5 (25/35 [71%]) .2 Log rank p <0.0001 0 0 250 500 750 1000 1250 1500 1750 2000 2250 Tempo (dias) Coeficiente β (95% IC) Posição póstero-lateral da cicatriz RNM-, ms* Creatinina, µmol/L 2.50 (1.60 to 3.40) 0.01 (0.00 to 0.02) 0.01 (0.00 to 0.02) TR (95% CI) 12.2 (4.97 to 30.1) 1.01 (1.00 to 1.02) 1.01 (1.00 to 1.02) Escore Z p 5.46 3.26 2.83 <0.0001 0.0011 0.0046 Model LR χ2: 73.4, p<0.0001 Leyva et al in press Terapia com Dispositivo para IC Grave: Terapia de Ressincronização Cardíaca Classe I ESC/EHRA 2007 Diretrizes em estimulação e TRC ESC/HFA/ESICM 2008 Diretrizes para o diagnóstico e tratamento de IC aguda e crônica ACC/AHA/HRS 2008 Marcapasso cardíaco & Dispositivos antiarrítmicos FEVE ≤35% QRS ≥120 ms NYHA III - NYHA IV TMO Dilatação VE Ritmo Sinusal FEVE ≤35% QRS ≥120 ms NYHA III - NYHA IV TMO FEVE ≤35% QRS ≥120 ms NYHA III - NYHA IV ambulatorial TMO Ritmo sinusal Como acima Classe I para CDI (atualização ou troca) Classe IIa A (TRC-P) B (TRC-D) Como acima Estimulação permanente (atualização ou troca) A (TRC-P) B (TRC-D) B A Como acima Frequente dependência da estimulação ventricular Como acima C Fibrilação atrial permanente e indicação para ablação da junção AV Como acima Fibrilação atrial C Vardas et al. EHJ 2007 C B Dickstein et al. EHJ 2008 Epstein et al. Circulation 2008