Anno VIII
Rio de Janeiro, Quarta-feira, 15
de Janeiro
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k^mm^c^
"E JORNAL.
PUBLICA
OS
de
1913
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380
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£^| J^^-SE^uA^s;tei^
ITOS
DE
TODOS
AVENTURAS DE KAXIMBOWN
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NA PANDEGOLANDIA
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I
3) Win tem Desta vez Sabbado estaria frito, arriscando-se a apanha r ai2| Kaximbown immediatamente telephonou «•uns annos de xadrez
para pedir a intervenção do celebre delectiva
Sickel .
Se lazer aPanhar. Escondeu-se .dentro d'um sapato e, para passar o tempo, poz-sê a ler o A Imanacks ou
Vêi^aV»
Da£rh4°'"a
^e sanitot
porque não sabia ler Nickel-Wintem nada descobriu e ainda por cima apa nhou no caco um bom
fiavuras,
s' COm que Sabbado
v
(Continua)
o gratificou
rn
S
S
2
MANDUCA,
LOURO
E PERRO
O TICO-TICO
,—
1' Manduca fez um dia. com um jornal e urna caixa, um gramophone. Mas um gramophone que
e cantava como os outros. D. Pplcheria é Sr. Bernabé estavam pasmos com a invenção.
fallava
2] E o gramophone cantava cada vez mais. Parecia incrível aquillo..
3| Mas d'ahi a pouco, Manduca dasappareceu', correndo. E' que Louro e Verro que estavam escondidos
na caixa, botaram a cabeça de fora, descobrindo o segredo da engenhosa machina. Fizera isso, porque a principio lhe parecera que todos os gramophones eram assim.
EXPEDIE
TÊWWt
Condições da assinatura:
interior: 1 anno 11$000 —6 mezes 6$0Qqyr*x <
ixterior: 1 anno 20§000 —6 mezes 11$000
Numero avulso, 200 réis. Numero atrazado, 500 réis
_&¦-«/
As assignaturas começam em qualquer tempo,
mas terminam em .1 unho e Dezembro
de cada anno.
«ao serão acceitas por menos de seis mezes,
A importância das' assignaturas deve ser remettida em carta registrada, ou em vale postal, para a
r«a do Ouvidor, 164. — A Sociedade Anonyma O
Malho.
Pedimos aos nossos assignantes, cuias assigna•oras TERMIiYAH .•-._ EM 31 DE DEZEMBRO
reformai-as em tempo
que não haja,
jnandarem
interrupção e não ficarem com suaspara
collccçocs inuli"
Usadas.
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QD""~in>
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O TICO-TICO
pedacinhos de madeira chatos, á maneira de pinça e levem-o
acima da chamma de uma lâmpada a álcool. (Vejam a ligura).
Attendendo, verão que a água ao fim de alguns momentos entra em ebolição, isto é,„começa a ferver. Como a água
fervendo fôrma vapores, a tensão ou força d'esses vapores
impelle a rodella de batata R, para a extremidade aberta do
tubo. Quando ella estiver quasi na extremidade mergulhem
com ligeireza o tubo na compoteira ou vaso de vidro que deve
estar com água fria. Ao fim de pouco tempo verão que a rodelia R desce pelo tubo até quasi á superfície da água que está
dentro d'elle.
Todas as vezes que repetirem esta operação hão de verificar o mesmo phenomeno, sem nunca variar.
Vejamos o que se passa: o vapor da água do tubo condensasse pelo resfriamento quando se introduz na compoteira
e diminuindo o volume do tubo oecupado pelo vapor, a pressão atmospherica agiu sobre a superfície exterior da rodella
e faz com que ella entre no tubo, isto é, força-a a descer. A
este movimento chama-se movimento de "vai-vem" e éabsolutamente semelhante ao das válvulas das machinas a vapor.
Para que'possam fazer esta experiência, agradável e instruetiva apresento-lhes este desenho.
«¦¦¦¦¦¦¦—¦¦¦¦¦¦¦npMinttia
¦ ¦¦¦DuDuiiDI—iUi*<*
stM/ê
Meus netinhos:
Como lhes tenho ensinado muita
cousa que vocês ignoravam, hoje
tomar para assumto da
lembrei-me de
"o
nossa lição
principio da machina
aP-^flíf^RF'*'
a fazer a def IT
ensinando-vos
II â'vapoi",
OW me seja
fffitf
íacil
I"
monstração,
o
mais
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possível ,para vocês a repenreiil £ !'-_
carem sabendo ao mesmo tempo que
têm nessa demonstração um agradavel passatempo.
Arranjem um pequeno tubo de vidro, d'aquelles muito
nas pharmacias, fechado de um lado, e que serconhecidos
yem para conter pilulas ou quaesquer outros granulos. Anan>eni também uma compoteira de doce ou outro vaso
eWelhante
bocados de madeira, cha,de vidro, dous
e uniformes, como por pequenos
duas pequenas reguas de
exemplo,
t0s
raÇar linhas e um
pedaço de batata.
Lancem um pouco d'agua no fundo do tubo e neste tam^
Pela extremidade aberta,
uma rodella de batat"'
at* <\ue se adapte ao tubo, de introduzam
um centímetro de espessura,
H_*í^-'
Olivia Baptista, filhinhado Dr. Raymundo Baptista, ofíiciai do vapor
Campineiro, da Em-
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preza Rio Grande
do Sul,
residente no Recife.
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suavemente com um pausinho,
Por
fiaufT „emp!°• «m lápis, a rodella da batata no tubo, ate que
suPerficie da águanellecontida, isto e, ate
que entr»Xlmo,da
espécie ri a r,<?della> (R na figura) que fica assim sendo uma
espaço (A "a *•' íicando entre esta e a água um pequeno
flSura
indica
água).
da
a superfície
Feitr.
cuo isso tudo,
peguem no pequeno tubo com os dous
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i. .
A intelligente menina Greca Macchine, de 10 annos
residente em Santos.
I
O TICO-TICO
A TROMBETA
Uma das condições do regulamento de casas de aluguer
que se presam, é a prohibição aos inquilinos de se incommodarem por qualquer fôrma uns aos outros, impedindo-se de dormir. Um inquilino não pôde perturbar o socego do visinho,
ainda que da maneira mais artistica do mundo, passadas as
onze horas da noite; não pôde pois, tocar piano, trombeta,
tambor, trompa de caça e muito menos ainda pregar pregos
nas paredes, partir torrões de assucar, rachar lenha, atirar á pistola...
Deve estabelecr-se o silencio logo ao bater da ultima badalada das onze horas da noite, no sino da torre mais proxima.
D'essa hora em diante, ninguém tem mais o direito de
se mexer; aquelle que puzer um pé mais alto do que outro,
que se assoar fazendo estrondo, que deixe cahir o cachimbo,
depois da hora regulamentar, commette um attentado ao socego dos seus concidadãos e visinhos e sua culpavel indisciplina merece a censura de todos áquelles que respeitam o
somno dos outros...
No emtanto não é prohibido, pelo menos, não consta do
regulamento, que cada um, toda a noite toque trombeta...'
com o nariz!... Noutros termos, não é prohibido roncar...;
Os roncos sonoros de um dorminhoco podem impunemente perturbar o somno de todos os.inquilinos de uma casa,
porque ninguém tem o direito de se queixar, de se lastimar 1
E' isso um caso de força maior, perante o qual todos se
inclinam, com grande paciência. E este ou aquelle inquilino,
que reclama, que não supportaria ouvir até á meia-noite, a
machina de costura, do alfaiate seu visinho, não ousa, sequer,
levantar a voz contra um dorminhoco que tem o habito lis dormir roncando e cujos roncos obstinadamente o perseguem,
consecutivamente, durante oito horas da noite.
Uma pessoa adormecida é absolutamente irresponsável
pelo barulho que faz.
Todavia de tempos a tempos apparecem d'esses reclamantes que nada desculpam e que não admittindo mesmo
áquella irresponsabilidade, temiam em fazer respeitar seu
repouso.
Então, esses reclamantes irreduetiveis, psfa poderem
dormir, despertam os roncadores seus visinhos, batendo fortemente com os pés ou com os punhos fechados, ás portas
d'esses roncadores.
E' isto que habitual e regularmente acontece no sexto,
andar de uma casa de commodos da rua de S. José.
Nesse sexto andar, tão perto do ceu, morava um moço
marceneiro chamado Euslachio.
Eustachio era um moço a quem, notando-se exccVientes
qualidades .apenas se conhecia um defeito: não se pôde dizer
que fosse defeito, que logo KlteSSè" aos olhos do observador,
DE EUSTACHIO
zer porque elle nunca sonhava), até o momento em
que 3
campainha brutal de seu despertador o convidava a deixar
o leito, Eustachio não deixava de roncar.
Eram roncos de uma intensidade nada commum, cujo
som fazia tremer as paredes ultrapassando as famosas trombetas de Jerichó.
Toda a gente ouvia Eustachio roncar, desde a porta dá
rua, desde o primeiro degrau do primeiro lance de escada!..*
Era preciso ter somno, de verdade, para se poder dormir,
não obstante musica tão incomparavel e estrondosa.
E os inquilinos do sexto andar passavam noites em claro a ouvir
vibrar, rugir e troar a trombeta de Eustachio... suas cordas
vocaes...
Nunca foi feito tanto barulho, tanta algazarra, a uma
opera de Ricardo Wagner.
Bernardo, enfurecido, a pontapés ou a punho
fechado
Eustachio, dormindo, roncava...
pois que só era notado pelos ouvidos, mas era um defeito
formidável e ín.orngivel.
Eustachio, dormindo, roncava... Eis o grande e incorrigivel defeito do moço marceneiro.
Logo que pousava a cabeça no travesseiro, que se deiptava entrar pelas regiões dos sonhos (isto é maneira de di-
Ora, aconteceu que.Bernardo Brigão, rude. e valente
jardineiro, foi alugar um quarto visinho do de Eustachio
para onde se mudou, Bernardo Brigão logo á primeira noite
constatou o defeito de seu visinho e ficou seriamente
incommodado.
Na segunda noite ficou muito aborrecido e mandando
ao diabo, ja um pouco desesperado, a trombeta do visinho.
JSa terceira noite, seu desespero tocou o auge! Na
quarta
noite inteiramente fora de si, jurou solemnemente
pôrlermo
aquelle barulho noctumo, fosse porque meio fosse!...
Mas... Eustachio tinha o somno... teimoso, de uma teimosia atroz. Por mais que Bernardo bateses na
porta do
quarto do moço marceneiro, com os pés, com os punhos fechados ,os roncos continuavam... eram de uma
atoda a prova... E todos os inquilinos do sexto persistência
andar que,
já, mais ouramos, se tinham resignado aos sonsda trombeta
de Eustachio, passaram a reclamar e a protestar com energia,
contra a violência de que eram victimas com omodo de Bernardo accoradar o visinho.Era uma musica supplementar a
que não
estavam' habituados, fora do programma e com a
Berr.ardo nada conseguia do visinho Eustachio. Era qual
preferível
deixar que este roncasse em paz...
E todos os inquilinos do sexto andar se juntaram afim de
imporem silencio a Bernardo.
Bernardo era teimoso, mas cedeu ante o numero e não
teve remédio senão conformar-se com as razões dos visinhos.
Pensou e também achou supérfluo deteriorar a
porta do quarto
«do dorminhoco ,visto que não conseguia
que elle se calasse,
sequer por um momento.
Mas era preciso que elle se calasse, fosse
meio
fosse .E Bernardo pensando muito nesse meio, porque
parece que
encontrou, pois exclamou:
I1
O TICO-TICO
5
— Para o impedir de roncar, é preciso impedil-o de dormirl...
Não era, porém, cousa muito simples, tratando-se de tim
rapaz, de um rapaz de vinte annos, com saúde de ferro, sem
Desde então Euslachio não roncou mais, porque não dormiu
mais!...
cousa alguma a pesar-lhe na consciência, sem um cuidado na
l»'ida!...
Foi em vão que Bernardo'Brigão tentou levar a perturbaÇão ao espirito de Eustachio, a neurasthenia, e por conseEuinte a insomnia; escreveu-lhe cartas anonymas em que lhe
annunciava propheticamente que em tal data elle ficaria doido,
<iue em tal data ganharia o prêmio grande da loteria, que
cotr.mctteria um crime horrível e que necessariamente, sem
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remissão elle seria assassinado por um bandido por ordem do
"Conselho
Supremo dos Bandidos"...
Foi tempo perdido: o marceneiro roncava cada vez
mais!... Devia ser o terrivel Bernardo que ia ficar neurasthenico.
Já não lhe restava cousa alguma que inventasse para fazer despertar Eustachio ou obstar que aquelle dormisse, quando um bello dia lhe foi parar ás mãos um papel que tinha impressa a fábula de Lafontaine: O sapateiro retnendão e o financeiro. Interessou-o particularmente a passagem em que
o poeta narra a avareza de que ficou possuído o sapateiro
remendão quando teve a primeira moeda que poude guardar e de como imaginou logo tornar-se financeiro, homem de
negócios para juntar dinheiro, muito dinheiro. E como elle
passava as noites em claro, de constantes insomnias, para guardar seu thesouro de ladrões imaginários...
Bem, — pensou Bernardo—está aqui uma bella idéia.
E foi immediatamente á "Bolsa dos Humildes" negociou alli a peso uma porção de acções e obrigações annulladas .comprou uma lista impressa de valores ao portador, registrou as acções e obrigações nella e depois,servindo-se de um
nome de phantazia de um tabellião que imaginou, juntou tudo
aquillo a um testamento que forjou de seu próprio punho, em
favor de Eustachio e com o nome e direcção d'este, remetteu tudo para o sexto andar da casa da rua de S. José.
O terrivel Bernardo ficou esperando o resultado e não
tardou a cantar victoria!
Eustachio recebeu o pacote registrado pelo correio, inteirou-se de seu conteúdo e, ingênuo como era, não tratou de
indagar. Imaginou-se senhor de um thesouro e, como o homem da fábula só pensou em guardal-o! Tornara-se avarento. E desde então elle não roncou mais, porque não poude
dormir mais um somno socegado!...
Decididamente—dizia Bernardo, esfregando as mãos
de contente—Lafontaine era um grande homem, um espirito
engenhoso!
Bernardo cantava victoria e dormia socegado durante,
a noite.
Outro tanto não acontecia aos demais inquilinos do sexto
andar, porque agora era Bernardo quem roncava por elle... e
por Eustachio... E como! A tal ponto que, se por acaso esquecia fechar a janella distinetamente se ouvia na rua!
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Alumnas da 2Escola do 5- Districto, que tomaram parte nas festas de encerramento das aulas, representando
a comedia em verso, a Semana
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6
TICO-TICO
0 6AT0 COBABSE FOI CASTIGADO
HISTORIA MUDA
Cavaignac (Luiz Eugênio), nasceu em Pariz, em 1802, e
morreu em 1857. Alumno da Escola Polytechnica, depois da
Escola de Applicação de Metz, fez, no posto de capitão, a
campanha de Morêa e em seguida partiu
para a África onde conquistou seus outros postos. Tomou parte na expedição
de Mascara e foi encarregado pelo general Clauzel do commando de TIemceu.
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Apenas com uma pequena guarnição de
Soo voluntários conseguiu conter os rebeldes em respeito durante quinze mezes.
Depois do tratado de Tafua, Cavai£5kÍíS_3_1Í_BÍ__
gnac passou a chefe do batalhão de zuavos, depois dos zephiros, contribuiu para
a tomada de Cherchell (1840) e defendeu
em seguida esta praça contra os árabes e
kabilas.
Voltando para os zuavos como tenente-coronel, distinguiu-se pela sua coragem, merecendo os elogios do duque de
Aumale, governador da Algeria.
Prmovido a general em 1844 recebeu o commando da subdivisão de Tiencon e em 1847 succedeu a Eamoriciere no governo da província de Oran.
Finalmente, em Março de 1848, depois da proclamação da
Republica foi nomeado general de divisão e governador da
Algeria.
Pouco depois foi eleito representante do povo pelos departamentos do Sena e do Lot, entrando em Pariz em Maio
do dito anno. Entrando no partido dos republicanos moderados acecitou a pasta da guerra. Rebentando um mez depois
a revolução chamada de Junho foi investido a 23 do commando das forças armadas. Esperou antes de começar o combate que todas as tropas de Pariz e das guarnições vizinhas se
lhes reunissem, mas os progressos da insurreição foram tão
rápidos que na manhã de 24, toda a capital estava em fogo.
A Assembléa, tomada de espanto, concentrou o poder, nas
mãos do general. Este então agiu com tal energia que, vinte
e quatro horas depois, estava abafada. No dia 28 Cavaigna^
devolveu seus poderes dictadoriaes á Assembléa Nacional que,
sob proposta de Martin o nomeou chefe do poder executivo.
De accordo com a Assembléa, governou, considerado como um
salvador da burguezia e estimado pelos próprios adversários
pela sua honestidade.
Eleito em 1852 e depois em 1857 ao corpo legislativo, recusou o mandato ,sendo declarado dimissionario. Acabou seus
dias na sua propriedade de Surne (Sarthc).
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O ÊXITO qne o «Alinanacla d'0 Tico-Tlco» vem
alcançando c formidável.
Sen texto compõe-se das mais interessantes his(orias, jogos, retratos, trabalhos de creanças, etc,
etc.
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Alumnos do Gymnasio «Barão do Rio Branco»—Ribeirão Preto—Estado de S. Paulo.
O TICO-TICO
SECCÃO PARA MENINAS
UMA CAPA DE LIVRO
-»"--
Vamos ensinar ás nossas amiguinhas a bordar
Uma capa de livro.
O desenho que damos para o bordado é um ramo
da flor chamada mimosa..
Tomem um bocado de seda ou «drap» do tamanho
do livro para o qual desejam a capa certamente um livro de vossa estima, com
illustrações, ficando muito bem para o Almanach
d'0 Tico-Tico para 1913,
que, certamente, não deixam de adquirir.
Vejam como se mede a
capa. Envolvam o livro
no panno que vai ser
bordado, ficando as beiradas livres do dito panno do lado das folhas do
livro que assim ficarão a
descoberto e cortem o
panno, deixando a mais,
em toda a volta, um centimetro para, cosendo,
fazerem a beirada da cobertura.
Podem, ainda, prestando toda a attenção para
que não se enganem, medir, com uma fita metrica, a altura do livro, depois a sua largura, fazendo passar a fita métrica
de um a outro lado do
livro, de maneira a meFig i
direm os dous lados junse
chama
lombada ou costas do
o
com
que
fomente
livro. Têm assim um retangulo;
cortem em toda a
volta, deixando também, como acima fica dito, um
centímetro a mais, em toda a volta também.
Para o forro da capa, façam a mesma operação,
aevendo elle
seda ou de um tecido mais brando
«° que a capa.serdeemuma
só côrou lavrado, como enten:.Cortados a capa do livro e o forro, colloquem
™m
uma sobre o outro, ligando-os entre si por meio de
ponto de alinhavo em cruz. Façam entrar as bordas da
cobertura e do forro, uma na outra, ligando-as por
uma sobre-costura a fio direito. Finalmente, fixem no
interior duas tiras de seda ou duas fitas, destinadas a
passar a primeira e a ultima folha do livro.
Para disfarçarem a dobra feita em volta, cerquem
em toda a volta a capa com um galão estreito, dourado, prateado ou de seda lavrada Esse galão deve
ser egual aquelle que, em viez collocarem do lado de
cima da capa, egual ainda ao destinado para signal
nas folhas do livro.
Este ultimo, para signal,
no cimo do livro,
no meio da lombada, desceprega-se
a todo o comprimento,
ficando a mais um centímetro e meio do comprimento
do livro, pregando-se-lhe ao fim uma pequena medalha (Fig. 1?)
Tudo o que fica dito é feito depois de bordada a
capa ou cobertura.
O ramo principal a bordar (fig. 2) que é dotamanho que deve
ser executado [fig. 2] colloca-se deoaixo dos galões transversaes
1). Decalquem o
ramo tal como está (fig. 2) em [fig. fino, applicando
papel
esse decalque com ponto de alinhavo sobre o tecido a
Dordar e sigam com um fio de seda,
apanhará ao
mesmo tempo o tecido e o papel. que
Cortando então
com as tesouras finas o
papel, este retira-se a pouco
e Pouco, deixando no tecido
a bordar e a fio de seda,.
repreçp^*ario a traços, o dezenho.
1- Para o~tíe£unc'0 ram°» o menor, superior aos ga
mais nar.ip.nr.in
JOes trariSvpr "^ [fifr- ¦"lj ^é nrfifisn
paciência 1e
"ara preciso
do
o
fazerem,
sirvam-se
habilidad:
«Jele^
eriho" dô*ramottprincifal (fig- 2) mudificando-° como
indica o trabalho no conjuncto [ng. 1 ]. Isso serve para
se exercitarem e apreciarem o bom gosto no bordado.
No bordado do ramo principal [fig. 2[ ha trez
pontos: o ponto de nó, o ponto chamado de pé e o
ponto de laçada, todos muito fáceis eque as amiguinhas que se propõem bordar muito bem conhecem.
Diremos somente que as flores da mimosa, propriamente ditas, as bolasinhas, que se vêem no desenho, são a ponto de nó, as hastes a ponto de pé e a
folhagem a ponto de laçada. Para as bolasinhas ou
flores, seda côr de botão de ouro e para a folhagem e
hastes, seda verde.
Esta cobertura ou capa de livro, se fôr feita com
todo o cuidado e esmero fica muito linda e pôde muito
bem offerecer-se como presente em dia de anniversario. E' um pouco difficil de executar ás nossas amiguinhas mais pequenas, mas, em compensação as
maiores acharão um trabalho muito fácil e de effeito
encantador.
As que ainda não souberem bordar e desejarem
fazer uma cana ou cobertura de livro, sigam as indi-
F
Fig. 2
cações que demos a
cobertura como está
brocado ou lavrada,
ou fitas de seda. Os
stituem muito bem
fazer.
principio para fazerem a mesma
na figura 1, empregando sedalimitando-se a collocar os galões
desenhos no tecido da seda.subo bordado que ainda não sabem
O TICO-TICO
8
BRINQUEDOS PAM OS DIAS DE CHDYA
N
\
1
Como podemos orientarnos com o relógio
l
Não necessitamos ter uma bussula para nos orientarmos
acerca dos pontos cardeaes, nascente, poente, norte e sul,
quando tivermos um relógio de algibeira e o sol brilhar.
Colloquem o relógio em pozição horizontal de fôrma que
o ponteiro menor, o que marca as horas, fique na direcção do
sol, para elle voltado.
A metade da distancia que separa o ponteiro pequeno do
numero doze (doze horas, meio-dia) indica o sul.
Assim, com o exemplo que damos, (vide nosso desenho)
o ponteiro pequeno marca quatro horas e o ponteiro grande,
está nas doze horas (meio-dia) ; a ponta da flecha indica a direcção do sol, como acima fica dito. Nesta posição o sul está
sobre a linha de duas horas—oito horas, quer dizer que oito
horas occupa bem o meio entre quatro horas e meio-dia.
Quando é de manhã é preciso contar as horas para a
frente e quando é depois de meio-dia as horas contam-se para
traz.
Fazendo frente ao sul, determinado que seja, o occidente
é representado por trez horas mais tarde e o oriente por trez
horas mais cedo.
Este methodo de determinar o sul baseia-se simplesmente
no facto de que o ponteiro das horas faz duas vezes a volta
do mostrador do relógio emquanto o sol apenas percorre uma
vez o circulo apparente em volta da terra.
II
\
l<
8
INSTRUCÇAO PUBLICA EM S. PAULO
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SSa^.
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^^BBBBBBBBr ¦?.'',
'~WJr
Grupo de alumnas do Gymnasio Barão do Rio Branco, em Ribeirão Pret-
_ s» Paulo
(
TICO-TICO
Baratinha ha muitos dias que vinha
j)
..Cismando
com uma experiência que queria
*ZJ~T- Chamou
seu fiel Chocolate e.
n0strando-lhe um o
gato, disse :
p"Jsirando-lhe
ZÉ MACACO
H
11
2)—Chocolate,com este bichano pretendo
obter a luz electrica, pois deves saber
que o gato possuè grande força electrica
no seu organismo
T^tnrf!ZaJlate não entendia patavina d'esse
l§k
j
i—77^ -rõ—iao moleque
loteie electricidade. Poisso. se pres^k
4)Emandou
toda
esfregasse
com
ás
experiências
do seu patrão.
fcln?ente
VÍ£3
©^
\\
?ue
^rSScíric^aTcau ^^ Ü°S de "°" lam~
(Tre™. íadí nào seicz
Pm tois o gato, que nao gostou da btincadeira, ficou furioso
holal esfregadella e fincou as unhas na cara do pobre
6) .. desandando depois em furiosa carreira. . w .cia,
,
expei
O pobre criado ficou em misero estado com a munoiai.
'Baratinha
notoriedade
talvez
daria ao
uma
que
12
O
CAVALLEIRO,
A
SERPENTE
E
O CÃO
lenda
arabej
Y
—*¦'
'—'
'•¦
4) Acontecendo passar por alli um
cão, a serpente escolheu-o para decidir.—Para dar uma bôa sentença—
respondeu o cão—preciso de ver repetida a scena que se passou
iL. m,
r
3) Porque me queres ma
tar, quando eu te salvei a vida?
--perguntou u cavalleiro.—
Mato-te porque lua raça 6
inimiga dá minha. Todavia a
serpente consentiu que a
questão se decidisse por um
terceiro
'í't'
Si
TICO-Tiq
2) O cavalleiro commoveu-se
estendeu sua lança. Então a serpente, enroscando-se pela lança)
chegou até ao pescoço de seu sa!
vador, no qual se enrascou para d
estrangular.
1; Um cavalleiro árabe, atravessando o deserto, a cavallo,
encontrou uma serpente que
se debatia nas chammas e que
com afrliceão lhe pediu que a
salvasse.
L
O
6).. .a lança e parte a gaiope !...<)
o cão o acompanhou correndo até
longe da serpente.—Tu salvaste-mç
cavalleiro ao cão—e no emtanto tua
da minha!—Não me reconheces? não
a semana passada.
\ " ¦/¦¦ jx
árabe assim fez e
que foram parar
a vida—disse o
raça tem queixas
te lembras de que
,.
—<¦>—i
¦-¦'¦'¦"
¦J/X V*#
í ^- =
x!
^^//W&r^
5) A sei pente então passou para a Iam'3'
afim de ir ate ao solo. O cão gritou i°
árabe : —Larga..
,,
...i—i
-¦.
.1
i
-^
y:
\3».
7) ...me salvaste das garras de um lobo que queria^
yorar-me? Sou feliz por te demonstrar minha gratio»
Esta lenda ensina-nos a « fazer sempre bem, sem 0111a'
quem» e mostrar-nos que a «gratidão é uma divida Que0
bons cumprem com prazer e que os maus não rec
nhecem.»
'
TÍCO-TICO
MENINA SENSÍVEL
A
'#1%%*
.
') Quando uma noite a menina Sensi*ei acordou
c ouviu que chovia muito,
ao lembrar-se de que as avesinhas
j-norou
nos campos
deviam estar muno molha:}*s-Mamai, porém, socegou-a afflrmanuo-ihe
que as avesinhas sabiam muito
be m abriyar-se
debaixo das folhas das
arvores
Ni
3) ...que Buridan estava
levando as ferraduras, que
J eram o seu calçado e que
com isso elle não solfria mais do que
ella Sensível, quando mamai lhe corlava as unhas.
Xjt0i ml'
aftlicta, fo
2) Outra vez Sensível,
um mau homem
dizer a papai que
velho
cavallo
llurijc
o
mal
tratava
:ios\
mettendo lhe grandes pregos
tal
ina Idade \^pi|j
prohibise
pés e lhe pedia
ver
iez-lhe
Mas papai
c^-T
/ U?®~
A/? 11'' : ;::'':1Í_é_L
'*?. V
^ -Ká.
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\) ^gg^^. w,
^^P"^|lfl
__^__bi__^__^fl
^~"~"T"l-^-k
_^_r \V
arreliarem a mei) Certo dia as criadas para
dar muita paniam
tingiram
que
Sensivel
nina
estava debaixo
d'ella,
que
favorito
rada no
no «rato
cada
da poltrona
r~
5) Outro dia Sensível chorou muito vendo na janella da cozinha a pelle do coelho
Joli. Resolvendo dar sepultura aos despojos de seu coelho favorito...
/-
a, Pedir ao velho jardineiro Francisco fosse abrir un
p?»Va- M'a,C00iíeu eslava
muito triste,
chorando, porque sua ne
dt_,-«
n-tava
1 Mra osr»„Tnte doente e elle era quasi
tão pobre que nem dinheiro tini
iemedios.
Í
-~y^lfe ,^s ^}
7) Menina Sensível aproveitou a licaoeP^ns*nd°
pai. »e;"'
que devemos reservar toda a piedade as.
des infortúnios, foi contar a mamai,
icmecios
do jardineiro. D'ahi a pouco, elle tinha ^sgra^
e tuuo o que faltava á doente, sua ncia.
O TICO-TIC
14
E_ 5>
—¦—
ó
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"
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r
São geralmente para as matas e os campos os animaes, li que
unidade de animaes bellos e úteis ahi habitam! O veado palhein
corpo chejo de P1"1^
camurça que vive5eo
^""—— —-—-""oando brancas,"pertencem á mesma familiã. A graciosaanimal.
O esquilo e£l0Ieni
s nos rochedos alpinos tem alguma cousa d'aquelle
.
assemelha- se com o nosso caxinguelé, fora a côr. Sobe pelas arvores e salta de gamo
facm1
lhe
o
dianteiras,
as
que
mais
compridas
A
lebre
tem
as
trazeiras
pernas
que
galho.
à corrida
*
O TICO-TICO
15
^mwfc aV
wa\w
SBSy-%)
Olga Maucauchar--Nada
mais simples que dirigirse á secretaria da Escola.
Maria Giglioni —A
Syria è uma vasta região
da Turquia Asiática, da
qual fôrma a parte meridional chamada pelos turcos de Souristán ei 'Bahrel-Chan{Pa\z da esquerda)
quer dizer á esquerda de
Mecque (Hadiaz) ou capital do mundo musulmano.
Supponho não interessam á amiguinha as notas
que poderia aqui deixar sobre a Syria, no ponto de
vista physico.
,
, , , . „ ,
Passo, por isto, a tratar logo da historia d'esta
ensolarada região, onde as raças e as religiões ' sao
.
,
ás dúzias.
A Syria da Biblia, ou paiz de Aram, era somente,
a principio, a região comprehendida entre o Amanus,
o Euphrates.o Libano Occidental, as fontes do Jordão
e o deserto. Dividida em Syiia superior, ao norte, e
Ccelesyria, entre as duas cadeias do Líbano, uma vez
que os persas conquistaram o paíz, os gregos estenderam o seu nome até áPhenicia,á JudéaeáMessopotamia, que se ficou chamando de Syria dos ribeiros. Damos, Hamah e Arpad eram, por esse tempo,as pnncipães cidades syrias. Cahida no poder de Teglat-Pnalazar,738 annos antes de Christo, foi o Syria conquistada pelos persas sob Cyro. Durante o reinado de DaSidow por
prisella fez parte da quinta satrapia, coni333.
Lm secapital. Alexandre atravessou o paiz em
formou
Syria
a
do
império
destruição
á
persa,
guida
em 301, sob Seleucus I, o reino da Syria, comprehendo o próprio paiz, quasi toda a Ásia Menor e a
Alta Ásia, do Euphrates ao Indú. Este vasto império,
porém, desmembrou-se logo, com o successor de beleucus-Antiochus I Soter. De 222 a 186 Antiochus
II, o grande, reuniu as tropas possíveis, afim de dar
batalha aos reis do Egypto. Não tardou, porem, çm
cahir sob o poder romano. Batido nas Thermopylas
U9l) e em Magneni (190) elle perdeu a Ásia Menor
até o Taurus. Nesse Ínterim, a Palestina se levantava com os Macchabeus, fazendo os parthas, a leste,
os maiores progressos. Os syrios, fatigados depois
de tantas lutas em vão, não se sustentaram á passagem de Pompeu que ia dar combate a Mithridates,
tornando-se uma província romana, com a Antiochia
como capital.
Com tantos meios que ha para
tratar dos cabellos. escapa-nos o facto que, o único natural de conserval-os consiste em lavar o couro cabelludo com água e sabão, assim como se pratica com o rosto. Quanto
ao que refere-se ao sabão, é mister
que se tome um que seja suave e contenha um elemento antis€ptico, que
exerça uma influencia estimulante
sobre a actividade do couro cabelludo e destrua ao mesmo tempo os
excitantes parasitas das varias moléstias que occasionam a queda dos cabellos.
E' geralmente sabido que, para este fim, o alcatrao
prestou-se de modo admirável
e aliás como um
agente soberano. O alcatrao é antiseptico e, alem
aisso, tem a particularidade de facilitar a actividade
ao couro cabelludo
que, a seu turno, provoca o crêscimento dos cabellos. Não obstante a medicina ter
preciosas essas propriedades, o alcatrao
considerado
nao prestou-se
de prompto para lavar a cabeça e isso
s.e&uintes razões : primeiro,
porque possue um
çuJs
ieiro intolerável e segundo
porque todas as compoÈcaV-Bvi-.-^jV"^^'^**^¦"
A vizinhança dos parthas impediít que a Syria
recebesse do dominio de Roma os soccorros do progresso que tinha as demais partes do império. Desligada d'este, porque Antônio fizera delia presente a
um seu filho e de Cleopatra, pouco tempo depois
Augusto a trouxe sob a sua protecção. Foi por esse
tempo, no reinado de Vespasiano e Adriano, que a
Syria começou a se desenvolver, chegando cedo a
um gráo de prosperidade notável. Explica-se este
acontecimento em não, mais os parthas a affjigirem,
pois que Trajano e Severo os derrotaram vezes seguidas.
A Syria deu a Roma a família dos imperadores
ditos syrios, desde Severo VII até Alexandre Severo.
Mas a fundação do segundo império Persa sobre as
ruínas d'aquelle dos parthas foi para ella uma fonte
de novos desastres. Não-na salvaram Aureliánõ,
Deocleciano e Justiniano, comquanto as suas victorias inclusive a de Heraclito, fossem as maiores
sobre os exércitos da Pérsia. Antes influíram para
que viessem apoderar-se da Syria os árabes [038).
Em 061, Damas foi elevada á capital dos califas.
que só se transportaram para Bagdad, em meiados
do século seguinte. Nos IX e X séculos, devido á desidia dos califas, uma verdadeira transformação feudal se operou no paiz. Emíim, em 1034, os turcos se
apossaram de Alep, emquanto que em 1095, Jerusalcm ia parar ás mãos dos egypicios. A Syria passou
seguidamente, desde essa épocha, a poderes diversos, até cahir n'aquelle dos turcos que a guardam
ainda hoje, sem entretanto, prejudicar a auctoridade
dos çhetes locaes, particularmente dos Drusas.
Os principaes acontecimentos da historia da Syria,
no correr do XIX século, foram a expedição de Bonaparte em 1799, a invasão ouhabita em 1810,a conquista
do paiz pelo pachá do Egypto, Ibrahim-pachá, em
1832, emfim, os freqüentes conflictos entre Drusas e
Maronitas, cujo massacre já de uma feita chamou a
attençâo da França que interveio, fazendo-se então,
o regulamento de 9 de Junho de 1861 e de 6 de Setembro de 1864,que definiram os direitos de protecção
européa sobre os christãos, maronitas e outros da
Svria.
DR. TUDO SABE
é um excellente Xarope formulado especialmente para creanças, pelo pharmaceutjco Samuel de Macedo Soares.ÀH'TAI»üE'A éamais
activa, a mais agradável ea mais completa das preparações até hoje conhecidas para combater as affecções
bronchiaes das creanças: COQUELUCHE e BRÒNCH1TES. Para os adultos preparamos a GAIACOeLI.Vi, soberana nas bronchites, tosses rebeldes e insubstituivel na fraqueza pulmonar. Encontra-se nas
principaes pharmacias e drogarias e na PHARMACIA AURORA
Rua Aurora, 57—S. Paulo.
ANTAPNEA
sições com elle preparadas, continham propriedades irritantes.
Já de muitos annos para cá têmse intentado empregar o alcatrao sob
forma differente, logrando-se por fim,
depois de muitas tentativas è ensaios,
fabricar um preparado quasi inodoro
e isento dos effeitos desagradáveis da
substancia quando primitiva. Esta
composição, extremamente scientiíica applicada com um sabão liquido
alcalisado, é o Pixavon.
O Pixavon destroe faciimente a caspa e impureza
que se depositam sobre o couro cabelludo e produz
uma espuma magnífica que sae dos cabellos,enxagoando-os ligeiramente. Tem um cheiro muito agradável
e, devido ao alcatrao que contem, combate vantajosamente a queda parasitaria dos cabellos.. Depois de
algum tempo de uso do Pixavon começa-se-á a sentir o bem estar que provoca. Por isso. pode-se cor>SIderal-o como o preparado ideal para o tratamento dos
cabellos.
Vende-se nas drogarias, pharmacias e perfumart-.
as. Um frasco dá para vários mezes.
'-j.-."-¦-^aT---.L.\**..7^W*TÉ4p*rj...
.. WAmm^ÊiMw
O TICO-TICO
16
"SR. X" E SUA PAGINA
CURIOSIDADES
GRANDE APPETITE
Os glutões gabam se facilmente de «fazerem seu
caminho atravez de uma refeição de muitos pratos».
Mas elles apenas faliam por metaphoras, nem se recordam do caso dos trez cavallos que, se fallassem,
^^..^^T^^-^Tir^&à: ~*/'!Í. ->'-"*
podiam gabar-se de tal façanha com mais razão. A
gravura representa um montão de feno a que trez
cavallos se atracaram, mostrando que não desprezavam o sustento.
Ytacando o feno com bom appetite, tranquillamente e sem indigestão, tão bem o fizeram que atravessaram o monte de feno de um lado ao outro. Elles
à que, se fallassem, podiam litteralmente dizer «terem
feito seu caminho, «atravez sua refeição».
PLANTAS
LUMINOSAS
Esse phenomeno foi, como muitos outros, descoberto por acaso.
Um dia um pastor dos arredores de Almorale,
surprehendido por uma tempestade, abrigou-se numa
gruta. Qual foi a sua supreza quando, ao entrar nella,
a viu completamente illuminada!
A principio julgou que estivesse nahabitação subterranea de um sacerdote brahmne ou de um fakir;
mas, logo se certificou que a claridade que illuminava
a gruta e que lhe feria a vista, partia de plantas que
tapetavam a mesma gruta.
O pastor foi contar esse facto como maravilhoso,
a seus companheiros. Aconteceu, porém, que, achando-se em exploração scientifica, na região o major
Madheu, sábio naturalista, elle foi observal-o, não só
na gruta, mas em outros logares, acabando por concluir que, effectivamente, existiam plantas maravilhosas, com a particularidade de emittirem um clarão
phosphorescente, sob a influencia da humidade.
PORQUE SE DEVE DIVIDIR O PÃO COM A
MÃO E NÃO CORTAR A' FACA?
O uso de se dividir em pedaços o pão com a mão
e não se cortar á faca, representa uma antiga supersptição dos egypcios. No Egypto, o fogo era consagrado aos demônios e seria um sacrilégio cortando
com uma faca o pão que se offerecia aos deuses.
Os egypcios temendo attrahir o espirito do mal a
suas casas dividiam o pão com as mãos. Os judeus
seguiram o mesmo uso, que se transmittiu a quasi
todos os povos da antigüidade, sendo que, ainda hoje,
na mesa de um árabe, não se vê uma faca.
Acha-se á venda o
ALMANACH
Preço 3§000.
Na índia existem muitas espécies de plantas luminosas, nomeadamente uma, que é uma espécie de
orchidéa. Essas plantas,que se enroscam a outros ve-
D'0
TICO-TICO
Pelo correio 3$500
í^fiaTí
Mas que dores eu sentia
antes de tomar o
Elixir de Nogueira
o famoso depurativo do sangue !
Já não íallemos nas espinhas e tumores que eu tinha,
mas do rheumatismo, o terrivel rheumatismo que o
Elixir me curou em alguns
dias !...
MENINOS!
Fr
pllll
ÊÈ
SABOREAEÍ^
*EE
tíÈÈÉÈÈÊÈmm WF
DELANGRENIER
0 mate delicioso e fortifleante dos almoços, o mah
delicaà-) alimento que se pode tomar pela manhã
getaes e que de dia não se vêm, de noite emittem um
clarão phosphorescente, muito vivo, que illumina
os caminhos, á beira dos quês ha muitas
J
Bncontra-se em todas as Pharmaclas, Drogarias
nas mais acreditadas e bem sortidas Mercearias.
19, rue des Saints-Pères, Paris
fe;:
17
BOAS
FESTAS
Eis a lista das pessoas que nos enviaram Boas
Festas ás quaes, immensamente agradecidos, retribuimos :
Carmen D'Amoré, Gilvandro Soares de Albuquerque, JqséJ. Raphael, Joventina Cândida d'01iveira, J. Ferreira dos Santos. Maria Apparecida Netto
Caldeira, Arlindo Araújo Vianna, Isaac e Phrynéa,
Rosa Lepestens Casado, Gameiro, Nero S. Freitas,
Maria Ribeiro, Magdalena Ribeiro, Cândida Ribeiro,
Orlando Brazil, Antônio Castro da Veiga Pinto,Eunco
Guedes Fernandes, Haydée Vieira dos Santos, Aida
L. Leal Horta, Elede de Albuquerque, Nair Leal,
Hugo de Avellar Pires, Zifero Giolo, Honorina da
Conceição, Martha Vasconcellos, WencesláoPacheco,
Alice Lara, Aristides Domingues Maia, Alba Renault
Castanheira Ferreira da Fonseca, Orminda Andrade,
Elisabeth Marino, Umbelina Cavalcanti de Albuquerque, Joaquim Pereira da Cunha, Romulo da Costa
Honorato, Guiomar Pannain, Alcides Andrade, Nelson Chagas, José Ferreira dos Santos, Alcina Ferreira
dos Santos, Manuel Augusto Negrão, Luiz Péres Moreira, Edgard Abreu de Oliveira, Totinha de Moraes,
Maria Augusta Schimidt, Plinio Liberato Pessoa, Antonio Leitão, Waldo Robim de Moraes, Luiz Novaes
de Barros, Evangelinade Almeida Lobo, Irmãos Mosetti.Gothardo
Hallon, Ercilia Muylaert, Nair Ca-bral da Silveira,A.Guilhermina Baptista, Raul Ribeiro
da Silva, Waldemar O. Machado.Ary Oberlaender Pinho, Oscar Pires da Silva, Angelina Abrantes, Adelia
Abrantes, Samuel C. Levy, Esmeralda Rodrigues de
Carvalho, Guiomar Enesfeldz, Aloysa dos Santos Jordão, Abilio Alves Peixoto, Raul Guedes de Mello, At"Ia Bonilha Filho, Tiburcio de Santa Rita Bettamio,
Iracy Vives, Yolanda Vives, Mario Land Ferreira
Lima, Odilon Dias Martins, Benedicto Caiuby yianna, Stella da Silva Nazareth, Ermindo Panizza, Antomo Giolo, Cleta N. Carrijo, Marino Calmon, Antônio
Corrêa, Romulo Mesquita, Vicente d'Annibale, Amaha Teixeira, Helena Teixeira, Odette Teixeira, DominÇos Joaquim da Silva, Aracy Fróes do Collegio Mili-
O systema quasi universalmente adoptado em nossos dias de limparem-se os
dentes por meio de pastas dentifrícias é
inteiramente errôneo; isto é, quando se
deseja conservar os dentes sãos, o que julgamos ser o objectivo de tudo que se relaciona com os cuidados da bocca,
Portanto, quem desejar conser.
var os seus dentes sãos deve,
antes de tudo, acostumar-se
11}
\
:íS;::í:l
a manter a sua bocca em um
estado de limpeza perfeita
por meio de um liquido antiseptico. A limpeza dos dentes
por meio de uma pasta, seja ella
qual for não pode nunca precavelos da carie e isto, pela simples razão de
que os pontos mais propensos a serem
atacados, taes como a parte inferior dos molares, os interstícios dos dentes, etc, não
podem cer attingidos pela pasta e por
-hi a destruição segue livremente; Um
O TICO-TICO
tar, da Caixa Auxiliar dos Bagageiros da E. F. C.
do Brasil, Manuel Pinheiro da Fonseca, Francisco
Xavier Soares Pereira, Álvaro Felicíssimo de Paula
Xavier, Januário Oliveira, Dimas Ferreira, Severino
Carneiro de Albuquerque, Francisco Assis Rodrigues,
Edivaldo A. Guimarães, Helena Sartori, ítala Silva
de Oliveira, Sylvia Gama Cerqueira. Ilka Machado
Guimarães, Joãosinho Vasconcellos, Olivio Uzeda
Moreira, Cecilia Benevides Meirelles, Edison Lacerda.Affonso Zalli, Silvio Espinheira, etc, etc.
FELICITAÇÕES
Baptizou-se na matriz de S. Joaquim no dia 5 do
corrente, o innocente Henrique, filho do Sr. Neblidio
de Siqueira Granja e D. Izabel de Siqueira Granja.
Foram padrinhos os Srs. Dr. João Garcia Júnior
e D. Georgina Silva Lima.
>u ^.s^-m «fc ansíü'
tmrnm
Não se confunda a maravilhosa
EMULSÂOlIStOTT
r
cornos preparados aí»
eoholicos que não!
teem nenhuma das
suas grandes virtudes
reconstituihtés.
Exijia-so a Lúgitimm
**-
i i|-| li
'.a."
. i*1»à»
liquido ao contrario penetra em todos os
logares, e si a sua acção é antiseptica, detem a decomposição dos restos dos alirnen*
tos. O agente mais efficaz neste sentido
e o Odol. A limpeza perfeita da bocTca
não se obtém senão pelo uso de Odoi, e
isto pela propriedade particular que
possue esta substancia de penetrar nos dentes furados e de
^*7/\
impregnar as mucosas, exer.( ~ _Kâ
cendo alli uma acçjfo antiseptica que persiste por
muitas horas. O uso regular
do Odol preserva os dentes
da carie, detendo os estragos
desta nos dentes já atacados. O
Odol, pôde pois, com toda a verdade,
ser considerado como a melhor de todas
as preparações destinadas as asseio da
bocca.
A' venda em todas as boas pharma*
cias, drogarias e perfumarias.
O TICO-TICO
18
SS^Hi^^^^ral RESULTADO DO719CONCUR^^^S^^^^ffl
SO N-
O successo do concurso presente foi um dos maiores dos
últimos tempos.
As soluções, quasi na sua
fflj JMM|f|Pp|oH totalidade
certas chegaram
ás nossas mãos aos punhados,
ás centenas, aos milhares.
A muito custo conseguimos realisaro sorteio,para o qual foram inscriptos mais de 5 mil concurrentes.
Solução do concurso n. 7ig. As linhas pretas e ponltlhadas indicam as dobras
Do sorteio resultaram;
V prêmio—10$.
Bernardino Souto Filho
lã annos de edade, residente na Ilha de Bom Jesus,
Azylo de Inválidos da Pátria, Bahia do Rio de Janeiro.
2- prêmio—10$.
Mercedes dos Reis
com 10 annos. Residência: Sapéde Ubá,
Além de muitos outros, cujos nomes não podemos
rabiicar por falta de espaço, concorreram á sorte os
seguintes leitores:
Eugênio Moura, Mario Souza de Sampaio Vianna,
Maria Maestro Alvares, Antônio Silva, Satyro Pires
Brandão, Manoel de Azevedo, Armando Castillo de
Carvalho, Aristides Vaz Machado, Ada Mury Netto,
lnah M. o> Araújo, Zelinda Mallet Fragoso, Zelia Mallet Fragoáo, Hernani Seabra, Leonel Fernandes da
Silva, José Pereira Carvalho, Enio Fortuna Salgado,
Adehnha Guedes Ramos, Antônio Vaz Pinto, Carlos
Anuda Barros, Nelson D. A,, Luiz Lopes de Miranda,
Georgina Whith, Lúcia Margarida Pires, João José
de Oliveira Junqueira, Francisco de Araripe Macedo,
Vicente Torterolli, José da Silva Fraga Filho, Zelia
Gomes de Almeida. José de Oliveira Simões, Helvécia
Mana Horta Kesseloung, Sara de Mello Alvarenga,
Helena C. Lisboa, Cândida Alberto Pereira, Irene E.
de Carvalho, Aglaia C. Drumond dos Reis, Amélia
Jardim Junqueira. Joaquim Oliveira Carneiro, Mario
Joaquim Oliveira Carneiro, Maria Ignez R. Freitas,
Antônio Ascençao, Pedro Caldas, Diva Isensée, Alba
Precholt, Joaquim da Silva Simões, Efidio Moreira,
Eurydice ignacio Paim, Maria Luiza Perdigão, Olym-
pio Baptista Monteiro Nogueira da Gama, A. Silva,
Aymar Floresta de Miranda, Irene Martins Teixeira,
Mercedes Christo, Lody Machado, Luiz Évora,Ramiro
F. de Oliveira, Judith Oliva da Fonseca, Carlos Luiz
Frechette Jumor,Rhadagaio Schindlér Vianna, Djalma
Schindler Vianna, Humberto Shindler Vianna, J. Gil,
Olga da Silva Lousada,
Maria Isabel Sayão Lobato, Luiz Berani N. Flores, Dora Kluve, Iracema
Rosa, Aner Aguiar, Mario Tourinho Ayres, Manuel
Souto Filho, Francisco Costa Leite, Maria Magdalena
C. Ferraz, Aracy Meirelles Galba, Tete Xavier,
Evangelina Mariz de Aragâo, Thiago Nicoláu da Rocha, Helena Saldanha Alcalá, Graphyra da Silva
Guimarães, Isaura Luiz Frechett, Judith da Gloria
Costa, Vera Barbosa, Aloysa dos Santos Jordão,
Irinéa Alves da Silva, Edmia Machado, Evandro Muniz Netto. Amélia F. Eiras, Ary Telles Barbosa, Rosalia Ciréne Delfino, Daura de Souza e Mello, João
Costa da Fonseca, Yolanda de Souza, Paulo de Cerqueira Leite, José de Figueiredo, Adelia Soares, Mercedes dos Reis, Iguatemy Safofflor Camargo, Octacilio A. Drummond, Amaro Agra, Maria Dolores At
Souza Vieira, Anna,Souza, Lamberto Palombini
Celina Gomes, Maria de Lourdes Fernandes, Assima
Mocouchar, Anna Emilia dos Santos, Delfino Freire
de Rezende Júnior, Oswaldo Pereira Fortunato, Ce
lina Leal, Cyrene Nevares, Delia Barbosa, PayraSouza. Murillo Nogueira de Carvalho, Thaumaturgo
Júnior, Alina Thomaz Coelho, Alcides Costa, Arnold
Wildberger, Mario Pellerano, Luiz de Gouvêa Rego,
Pedro Pinheiro Vieira, Oswaldo Fernandes, Francisco Machado Pereira, Ernesto Jorge de Vasconcellos,
Jayme Marques dos Santos, José Evaristo de Souza,
Gustavo Emil de Abreu, José Luiz da Veiga, Clarimundo Mesquita, Elisa da Motta, Elly E. de Abreu
A.lvaro Almeida Rosa, Erico de Moraes, Célia de Oliveira Fausto, Waldemar Mera Barroso, Waldemat
Ignacio Paim, Oswaldo Augusto da Silva, Stella
Üchõa de.Lyra, Aricio Guimarães Fortes, Sebastiana da Silva, Themis Serzedello, Ricardo José Antunes Júnior, Virtes Nicoláo Cavalcanti, Avelino Rabello de Vasconcellos, Urbano Berquó, Pedro Ivo de
de Souza, José Gama de Almeida, Jandyr Alacy
Cony, Carmen d'Armore, Alba Ferreira da Fonseca.
Jorge Jacy de Carvalho, Álvaro de Oliveira Júnior,
Ivonne Toti Pereira da Silva,Adel Antônio Cerqueira
Alvim, Cecília Lima, Oscar Ferraz, Francisco de
Assis Rodrigues, Zilá Maria de Souza, Antônio
Queiroz, Beatriz Pinheiro Baptista, Antônio Leite
- Gomes, Miguel de Campos, José Carlos dos Santos
Pereira, Zelia de Almeida, Cid Couto, JoséC. S.
Lobão, Luiz Ribeiro de Miranda, Domingos Martins.
Paula Ramos, Paulo Duvivier, Ayrton Inhata, Francisco Salgueiro de Carvalho, Jorge Cintra, Maria do
Carmo Dias Leal, Donguinha Dias Leal, Homero
Dias Leal, Filhote Dias Leal, Ed. Luiz Motta, Andrélina Luz, Moacyr Hanus.José M. da Silva, Ernesto
Moreira, Olympio Pereira, João Baptista de Britlo,
Edith Costa Baeta Neves, Maria Almeida Lessa, Heloisa Vianna, Ruggero Pongetti Júnior, Baby Taulik,
Mario Fleng, Pedro J. Maldonado. Zulma C. de
Mattos Dias, Maria Luiza Tavares, Eliza Pinto, Diva
Manchlerte, Vicente Rodrigues, Daniel Tosca, José
Antônio Neves Cruz, Henrique D. Goulart, lrma Zucchi, Álvaro Alberto Brandão, Júlio Guanabara, Faride Costa, Dora Costa, José Pimentel de Oliveira Frlho, Heloísa Clotilde de Moura Ribeiro, Argentina
Mazzoni, Pedro Vieira de Almeida, Mario Cotrim, Janico Bessa, Oswaldo Patrinna, Lamartine G. Mari-
19
*}ho, Maria da Paz Costa, Delohino
Clarindo Dahl,
Domingos Nicolellis, José R. "de Araújo, Idalia Oliva
da Fonseca, Edmundo Oliveira Paulo, Antenor G. de
Magalhães, Vindilino de Mattos Lima, Hilda Costa,
Gastão Motta, Carlos Ribeiro da Silva, Carmen de
Miranda. Waldemar Dias Pereira, José Fernandes dos
Santos, Margarida da Silveira, Anne Marie Tapié,
Carlos Kohw, Júlio Nascimento Lebon Regis, José
Reddo Cid, Antônio Steiner, Renato de Virne, Paulo
da Gama Rosa, Luiz Nogueira Martins Filho, José
Ávila de Macedo, Jayme M. Guimarães, José Mazzom, Henrique D. Goulart Hildeth de A. Villas Boas,
A. dos Santos, Mario Pacheco, Antônio Veprudente
lasquez, Mario Pacheco, Antônio Velasquez, Maria
do Carmo Maia, Olga de Menezes Doria, Nelson Gonfalves de Oliveira, Tasso Blaso, Rubem Romano,
Amadeu Napolitano, Nair Cabral de Oliveira, Marina
Araújo Coelho, João Baptista Leite, José de Paschoal
Maria Rosa da Conceição, Ercilia B. Pinto, Sylvia
Andrade de Magalhães," Nair D. N.. Vicente Crippi
Manuel de Souza Burity, Jayme Coimbra, José Firmi"9 Gomes, Joaquim Vieira Bueno Penteado, Annibal
RomuloBacchelli, Henrique Dutra da Rocha,
Corrêa,
João B. Souza Soares, Ida de Araújo. Maria J. Ribeiro,
Loche, Jorge Monteiro Valente, Waldemar de
í>urght
Ohveira Machado,
Carlos de Carvalho Filho, LafayFrancisco Bonifácio de. Andrada, Antônio de
^tte
Moura Costa Filho, Vicente d'Anniballe, Corina Rosa
c;a Silva, José Carlos do Nascimento, Amaral AlhaSLas, Elmir Nogueira, Ormindo da Rocha Santos,
Marcondes, Vasco Borges de Araújo. Angelina
gentil
Lwacqua,
Cavalcanti do Monte, Pericles Feijo,
Ceraldo da José
Eloysa Cavai'-anti.Nero Camino. Estella Oliveira, Santos,
Martim
Reynaldodos
C.
Freitas,
Francisco Lafayette de Andrada, Joaquim Prado
i into, Nelson Vianna,
Jarbas Baptista Torres, Osde
j>aido Pereira da Cruz, Agenor Belmonte, Ordalia
Vieira
Paulino
Ferreira,
Muller,
Leite
Ulda
^'iveira
Diva Ângelo Miranda Freitas, Edgard C.
Cristo,
Arruda, Elias M.Nejum.Kurt
Schweitzer, Petromlha
"ma, Eugênio
Luiz Nelson, Virgínia Ursula, Piegas
Maria Thereza Lisboa Leite Pinto José
Nev^K
de SanfAnna, José Simões de Avellar, Octiha
de: ai
Jeanne E. Simr,p'Castro, José Joaquim da Silva,
Francisco Pereira,
Nile rrí?2?reth Hungria, Edmundo Pires
de Carvalho,
Ed^SJancia Soares, Helvécio
Edith de
SrTn,ndi° Souza Filho, Antônio de Abreu,
Delanne d'A. Fortuna, Mana dos An\Zár' nnard
h5\Antonio Bento de Campos Nogueira, Annn;^ R1
de Amorim, Paulo de Figueiredo
Ilodo,
^k ^odngues
Aurora P. Barreto, Hugo D. M., José Olympio
palmyra da Costa Ramão, Cláudio Martinh^°,uzanno
dos Santos Laranja,
Rubem Gomes dos Santos,
Je'.x?Lra. Conceição Maney, Zelindo Braga, Ma^a'°
rma Quintao.
Nnem;, i^ió- aÍ Qii^n Rimãn Pedro
Ass
Fre
ír?^Çamini Giffoni, EÍoYda^Duarterjcaquim M". F.
ae
uhveira, Ubyratan Guimarães,
Guimarães,
Mana Izabel de Pontes, FranciscoAlice
L..
caveira, Arthur Cintra e Mello, Haydée P. Aguinaldo
Gioglioni,
-nano Fernando Fontenelle,
Joaquim Fogaça Almeida, Isidoro S. Liberato, Berhardino
Souza'Filho,
»nneu Antônio Soares, Deolinda
Rodrigues, Manuel
conçalves, Francisco Mario Andrade,
Álvaro Coelho,
José Amaral, José Luiz dos Santos Laranja,
^ctavio Condeixa
rtiauym
de Azevedo, Jorge Alves Fonseca.
Barros Peixoto, Francisco Àntbnio
Curzio, Telesih
Pnoro C. Guimarães, Othelo Azevedo, Antônio
Castro
ei£a
Pinto> -Ioào Rodrigues da Silva, Marietta
r,,iY °* Brazil>
Gastão Gomes de Oliveira, Maria Arri,"!
Clcero Netto Caldeira, Dulce Pinto, José FerrpP
cia ,'Pessoa, Maria
Oliva de Azevedo e Silva, Heme='10 Cardoso,
João Barreiros, Lincoln d'01iveiraGui'u-uaes
Júnior, José Augusto de'Araújo Jorge.Saul J.
Gaspar de Souza, Helcio Eugênio de Lima e
^a&uer.Custodio
Spolidoro dos Santos, João S. Rarn uiirio,
,ua' Maria
Dulce Soares, Arlindo Pinheiro, Josepha
Ss/^^nde Costa, Satyro Rodrigues, Pedro da Cunha,
Nair Costa, Carolina Cardinale,
A*>yro Domingues,
Ribeiro Vidal, Marietta Piquet, Odette N. da
^naury LoboZulmira Vieira de Souza, Adelaide Pere r6lAa
iV.iV»to> nita Fiager,Leoncio Alves Pereira, Waldemar
Marina de Netto Campos, Eufrazia Feijó,
\i „
Costa Lima, Maria Antonia da Fonseca, Waldvr oe ori°Hi&&'ns,
João Baptista Ferreira Cavalcanti,
Xevpr- °
de
Albuquerque, Iracema Ribeiro,
Fip/w
S;arneiro
™enco Marques,
Celina Lahmeyer Teixeira Leite,
O TICO-TICO
Felina P, da Silva, Isaura Olympia da Cruz, Maria
Lydia Braga da Silva, Celina Cunha, Armando de
Carvalho Diaz, Maria da Gloria Machado, Oswaldo
Ferreira Bastos, Mario deQueiroz, Antônio Martorelli,
Rosina de Freitas, Eurydice Martins Tinoco, Agostinho Duarte de Souza, Nicy dé Moura Nobre, Ottilia
Alves Barreto, Celina Coulomb Barroso,Arlindo Augusto da Silva, Darly Ferreira Alves, Nair de Moura
Vallim, Dulce de Carvalho Barbosa, Annibal Falcão
Lima, Nair Gonçalves Leite, Joaquim de Oliveira
Bottas Júnior, Newton Lacerda, Maria de Carvalho
Santos, Alberto Raymundo de Figueiredo, Cauby Pulcherio, Militino Thomaz da Silva, Júlio Ayres Pinto,
Joãozinho Vasconcellos, Ruth Barros, Milton Camanjo
de Loyla, Raulino Dias, Gothardo Hallon, Helena Machado Cardoso, Trajano dos Santos, Reynaldo de
Mattos, José Marques de Oliveira, Antônio Guenaga,
Clarisse von Sohsten, Maria da Conceição Falcão,
Mathilde Ferraz, José Ramos Teixeira, Jayme Pereira,
Gabriel Theodoro Filho, Astrogilda Pinto, Mario de
Freitas Alves, Arthur Gonçalves, Joaquim Iracema dos
Santos, Marina Oliveira Mattos, Dagmar Soares Dias,
Mano Frontini, Annita F. Martins, Sarah Prado Bittencourt, Esther da Rocha Prado, Lonina P. Faria,
Luiz Gonçalves de Lima, Luiz Brandão de Aguiar,
Maria de Abreu Guimarães, EIvira Plank, Julita Martins Moreira, Suly Lucena, ErnestinaD. Mediei, Maria
daGloriaMachado, DeltaDelduque Mercedes da Costa, •
Demetria Reis, Adelina Corrêa Barbosa, Abilio Negreiros, Nelsina Carolina Mattos, Saint Clair Santa
Anna, Lourdes Reis, Odette de Souza Almeida, Neventa Pulcherio, Haydée Ventura, Jovina Clarindo
Rangel, Maria Jacintha Cruz, Estevão Cavalcanti de
Albuquerque, Antonietta Antunes de Medeiros, Miguel
Menezes Barreto Vianna, José de Alcântara Marinho,
Adelina Friedmann, Gil Moraes de Lemos, Hildebrando de Macedo Araújo, Mario Bettamio de Magalhães, Antônio José Pimenta, Alfredo dAlmeidaPrado,
Oswaldo Gonçalves Cruz. Gastão Menusier, Álvaro
Meirelles de Carvalho, Antônio B. Chiessi, Affonsina
A. Corrêa, Frederico Ribeiro, Joer de Oliveira, José
Alvares Nogneira, Grasiella de Sá Pacheco, Elza Nogueira da Gama, Álvaro Wencesláu de Souza, Samuel C. Levy, João Evangelista da Silva, Armando
Diniz, Maria Dolores Pinto Coelho, AnnaHauffmann,
Helena Bandeira, Enio Amadei, Pedro Gonçalves
Montardeiro, Newton Franklin do Nascimento, Dotval
de Oliveira, Raymundo Capirote da Motta, Edgard de
Macedo, Washington Braga Guimarães, N. Braga,
Francisco Nogueira Barreto, Edgard Xavier da Costa,
Maria da Conceição Menezes. Umbelinha Fleury, Ermelinda Penellas, Jeny de Ávila Machado, Rosa Lefestens Casado, Alice Porto, Thereza de Gouvêa, Ju-.
lia Alves Carvalho, Amadeu Pinto de Miranda, Adriano JVÍèttello Filho, Coraly Pinto Ferraz, Francisco
Gonçalves de Oliveira, Bertha J. Mayer, Dulce de
Oliveira, Garcia Nabor, Arnaldo Pinheiro de Andrade,
Alberto Dias, Helena de Faria Braga, Amphilcquio
Freitas, Hugo Martins, Eduardo C. Vianna, Arthuzinho Werneck, Maria de Azeredo Coutinho, Raul Guedes de Mello, Edith Chagas, Lourival Villek, Mercêdes da Fonseca, Carlos Koptsne, llka Machado Guimarães, Marina do Livramento Coutinho, Hermantina
de Lima, Maria de Castro, Maria Antonietta Gomes,
AmazilesHollanda, Ondina Pires, Antônio Gonçalves,
Jayme Gonçalves Melgaço, Mana José Oberlaender
Pinho, Luis Monteiro, Armando Monteiro, Gladstone
"M.
Gv, Oscar A. Schmidt, Jardilina Xavier, Anisio
Spinola Teixeira, Manuel Vicente de Laner, Alice
Barreto Durão, Flodutiftic Lima da Silveira, Adalberto
dos Santos Tavares, Sblimões Monteiro da Silva,
Pedro Paulo, lnnocencio Simas da Costa,.- Ida Phielen, Salvador F. Nunes, Noemia Pereira **e Souza,
Luiz Seabra, Manuel Ferreira Pinto, Maria de Lourdes Penalva, João Antônio Júnior, Paul de Castro
Portugal, Eva de Lima Evangelho, Maria Silva Fontes,
Carlos Guedes, Ruth Cyntrão, João M. de Ulhôa Cintra Arthur Barbosa, Óthon Saraiva, João Baptista
Leite, Alice Yolanda Sara, Ovidio Domingus de Azevedo, Georges Leonardes, Gilberta de Azevedo, lva
Cerqueira Heitor Motta, Manuel da Costa Leitão.Cailos Alberto da Silva Ferrão, Helvécio Pires de Carvalho. Bemvinda Gonçalves Seixas, Edgar Moreira da
Silva, Zilka L. Moreira da Silva, Celio Baptista, Josc
Augusto da Silva, Antônio Assumpçao França, octavio Saramago Fonseca, Inah Catunda.Carmita frrancu
Dulce Goulart, Myosotis Manho Pereira.Rubens,maicondes, Domingos Serpa, Cláudio Stockier Araújo
O TICO-TICO
Helena SertotL Alayde Pereira, Werner, Antônio Bernardo, José Vito Pizarro,Ananias Pires Amaral, M. A.,
Ernesto Gomes da Silva. Raphael Tobias de Menezes Britto, Antônio Alberto ^'Oliveira Abrantes, Ze~
naide de Souza e Silva, Leonor Coppi, José Manoel
Maria Naegele, Joaquim A. Naegele, Manoel A. Ferreira Pima, Emiliano Petersen, Rosa Freire d'Avila,
Orlando Graça, Theonito de Vasconcellos, Oswaldo
de Oliveira, Martinha Borja, Euclydes Reis, Raymundo Velloso de Figueiredo, Guiomar Nogueira da Gama, Aldemar Alves de Carvalho,Domingos da Cunha,
Paulo Meirelles, Maria Dagmar da Rocha, Judith Pralon de Souza, Edgard Romano, Divas Santos da Fonseca, Diana Montenegro, Júlio Genignani, Zilda de
Britto Pereira, Francisco Cerruti, Eduardo de Azevedo Feio Sobrinho, Oswaldo Francisco de Scena, João
Francisco dos Santos, Humberto Gravina, Octavio
P. Hoffmann, Maria das.Dôres Ferreira, Celeste Cunha
Gonçalves, Carlos Ballalai de Carvalho, Clovis Lyrio Ôampaio, Francisco Ferreira da Câmara, Isaltina
P Villar, Emilia Vivia Cardoso, Sylvestre de Marcos,
Abilio Pinto, Descartes Cunha, Magno Ferreira, João
Leal de Meirelles Júnior, Yolanda C. Ferraz, Raphael
Martins Souza, Jabel da Motta Teixeira, Magdalena
Wollner, Pedro Bauer Júnior, Antônio Pereira de Almeida, Humberio Mathias Costa, Aluizio S. de Macedo, Jandyra Gaertner, Gertrudes Pereira de Que:roz, Prudente dos Santos Corrêa, Ilka Schiefler, Irene Nogueira da Gama, Ermelinda de Souza e Silva,
Edgard Bastos, Júlio Silva.
RESULTADO DO CONCURSO n. 732
RESPOSTAS :
1
23*
k-
—bola—golla—molla—sola
— Tokio—Kioto
— Eliza—Elza, Nadyr, Nair, etc.
— A—vê—lã.
Com grande movimento de soluções, encerramos
o concurso 732.
Pela sorte foram distribuídos os prêmios promettidos, que couberam:
1- prêmio—10$
Henrique D. Goulart
10 annos de edade, morador á rua Carvalho Monteiro, n. 17—Cattete-Capital Federal.
2- prêmio—10$
Velsirio Fontes
com 10 annos. Praça José Menino n. 62—Santos. E.
de S. Paulo.
Remetteram-nos soluções:
Ida Pinto, Sylvia da Fontoura Tavares, Antônio
Moreira do Nascimento, Djalma das C. Leite, Rosa
Freire d'Avila, Delfino F. de Rezende Júnior, John
Cabral, Albertina Nazareth, Hortencio Conçalves,Antenor Felix, Antônio Ascenção, Guiomar Nogueira da
Gama, Amélia Ferreira Eiras, José Rocha, Maria do
Carmo Dias Leal, Donguinha Dias Leal; Homero
Dias Leal, Filhote Dias Leal, Marilia Dias Leal, Iracema Rcsn, Roberto Ribeiro, Paulo Duvivier, Aristoteles Ribeiro, Jayme Meirelles, Alberto Gomes, Moema Aguiar, Mana Carlota Frias de Oliveira, Neréa
Ribeiro, Joaquim Prado Pinto, Miguel Carye.IaO, Neison Oddone, Alice Leonardes, Luiz Alvarenga Maria
.Dagmar Rocha, Lucjll.s AJ-yss-Kcrmann, Armando de
Uliveir.â/Cyro de Oliveira, Helena dos Santos Jordão,
rr?.ricisco Xavier Soares Pereira, Jonathas Anacleto
üe Moraes, Zaira de Faria Braga, Estella de Oliveira
Tinoco, José Marques de Oliveira, Oswaldo Corrêa
de Araújo, Sebastião Pereira, Théo Ignacio de Arruda
Souto, Inah Catunda, Joaquim Petrilli, Alda B. de
Paula, Carmen de Miranda, Roque Masson, Cid Gomes de Aguiar, Teimo de Souza Pereira, Zelia Gomes
de Almeida, Armando de Souza Brito, Vindelino de
Mattos Lima, Olga Murgel Rezende, Américo de
Siqueira Couto, Beatriz Alves Botelho, Judith Oliva
da Fonseca, Manoel A. Gonçalves, Annetta Manso,
Arthur Barbosa, Gastão Motta, Nelson Gonçalves de
Oliveira, Julieta Coelho, Heitor Motta, Francisco
Pasternack, Jurema Araújo, Maria Apparecida de
Góes, Velsirio Fontesjulio Nascimento Lebon Regis,
Carlos Henrique de Franco, Jacyr de Carvalho Fonseca, Armando Ararigboia, Mario Pereira Martins,
20
Marcial Fleury d'Oüveira, Abelardo Lobo, Antônio
Caio Freitas Guimarães, João Marsena Nogueira,
Ireno Bertrand, Margarida Saraiva, JovianaA. Leite,
Haydée Nobre Ventura, Gustavo Carrano, Alice Ribeiro, Roberto Coelho, Walter Ramos Maia, Ceeilia Benevides Meirelles, Ernesto da Cunha Velloso,
José Cernichiaro, Yara Peixoto, Edmar Machado,
Elza França, Salvador F. Nunes, Maria Victoria Pon- \
tes Casaes, Indayá Ayka de Araújo, Joaquim Fogaça
Almeida, João Procopio Ferreira, Martha dos Santos ;
Abreu, Eduardo Luiz da Motta, Maria da Gloria Ma- §
chado, Edgard X. da Costa, Carlos Rodrigues de Bar- •
ros, Argemiro de Souza, Anna da Silva Justa,
Carlos de Castasma Silva, Raymundo de Azeredo
Santos, José Carlos de Chermont, Adiei Cerqueira
Villalba Alvim, Raphael Corrêa Logullo, Ormindo
da Rocha Santos, Mercedes Christo, Ernani Jobim.
Fialho, Oswaldo P. Fortunato, Fevarina Tovar de
Castro, Oscar Ferraz, Jandyra Rocha Pinto, Noemia
Pereira de Souza, Alzira Gama, Maria Amélia. Werneck Dutra, Arthur Ferraz Durão, José Augusto de
Arauio Jorge, Agostinho Leite Rodrigues, Ilka Machado Guimarães, Ervina Conceição de Saules, Rubem Carvalhosa, João Silvestre de Camargo, Heitor
Jordão, Coracy Leal, Wilton Corrêa Barbosa, Maria
Amandina Nunes,Maria Odilia deQ. Mattoso,Indiana
Duarte Nunes, Jonas dos Santos Neves, Irecê Soares
de Castro Miranda, Arthur Gonçalves, Julia Andrés,
José Arruda Tamborim, Maria Thereza Santos, Yára
de Lemos Miranda, Adhemar Pinto, Álvaro Antunes
Júnior, Jurema Gomes de Azevedo, Gastão Vital,
Francíetta Silva, Ignez Stochuler, Álvaro Felicíssimo I
de Paula Xavier, Aida L. Leal Horta, Alice Maria f
Pereira, Fábio de Oliveira Figueiredo, Dinorah Azevedo, Moacyr Homem Martins, Maria Alfredina de
Araújo Seixas, Luiz de Rezende, Eduardo C. Vianna,
Adhemar Vieira Cortez, Diva Freire Gameiro, Henrique De Goulart, José Mascarenhas, José da Silveira,
Isidoro S. Liberato, Yára Piedade Dezouzart, Oriani
Maciel, Theodorico Teixeira Guimarães Júnior, Cia
rimundo Mesquita. Aloysa dos Santos Jordão, Maris
Dulce Soares, GraziellaPimentel de Oliveira, RosJ
Rodrigues Fernandes, AIba Castanheira Pereira d*
Fonseca, Carmen d'Amore, Joaquim de Aguiar, Laninia Moura, Manoel Souza Buritz, José Augusto
d'Abreu Araújo, Laura Sylvia Mendes Pereira, Oswaldo de Séllos Rocha, Oswaldo Ignacio Paim, Waldemar Ignacio Paim, Julieta Guimarães, G. Seabra.
Luiz Pereira da Silveira Júnior, Garlos Arrieira, José
de Assumpção, José Maria Cardoso Júnior, João JPereira, Gil de C. Moraes Lemos, Yhoama Amarkay
Fernando Gameleira, Guilherme Júlio Barrance, The
mis Serzedello,Gezualdo de Faria Alvim, Gentil Marcondes de Moura, Aurelina Rocha, Luiz de Gonzagf
Santiago Costa, Antônio Ferreira Velloso, Leontiní
de Castro, Edeltrudes Muller, Edgard Ribeiro, Euge
nio Comparetto Júnior, Celina Cunha, Maria dos Àrr
jos M. Coelho, Yolanda C. Ferraz, Ernesto Gomes^
da Silva, Gustavo Euril de Abreu, Elloy Euril dei
Abreu, Deolinda Almeida Carvalho, Carlos Lopes de'
Miranda, Sylvio Mattos de Oliveira, Glastone Mei ,
reines, Deolinda Rodrigues, Hildeth de Azevedo VilIas Boas, Diva Yolanda da Costa, Leones Gama, Maria.Dolores Pinto Coelho, Alberto Nogueira Cardadon, j
Manuel Fragoso Ribeiro, Aracy Meirelles Gral ha»
José Benedicto Flaque;, Oswaldo Augusto da Silvag
Delia Barbosa, Lourival Brazil, Benedicta Benildes<'
4e Amorim, Mercelick Vermelho, Filandizia de»
Castro Sócrates, Iracema Gomes da Silva, Eloys*
Cavalcanti, Alda Peixoto de Mello, Maria Magdalén»
C. Ferraz. Maria Pereira de Souza, Aristóteles Lim^
Câmara, Carlos Ballalei de Carvalho, José J. Jorge»
Helvécio Pires de Carvalho, Waldemar N. Cardador*
CONGURSO N. 738
PARA OS
LEITORES
D'ESTA CAPITAL E ESTADOS PRÓXIMO3
I
"Perguntas
L—Com p sou do vestido
Com m sou útil
Com b sou doce
Com s estou na casa.
(Remettida por Nair Leal.)
2-—E' nome de mulher composto de cinco lettras»
mas se lhe mudarmos a primeira, elle se transform* »
numa quantidade.
Que é?
- [De Francisco José G. Penna.]
¦
21
3"—No sol, na
no céu.
Que é?
(Pergunta que
¦4'. O nome de
rarmos a primeira
>
O TICO-TICO
Por hoje.bastam 4 perguntinhas fáceis.
Será feito um sorteio no qual daremos dous premios de 10$ cada um e uma assignatura semestral do
Tico-Tico.
nos enviou a menina Elisa Pinto.)
As soluções que não estiverem assignadas e
mulher está nos theatros, se lhe tiacompanhadas da residência e edade do concurrente
syllaba. Qual é ?
não entrarão em sorteio.
Enaerraremos este concurso a 26 do corrente mez.
(De Inah Costa)
CONCURSO N. 7317
musica e nos anjos, mas não está
PARA
LEITORES
OS
DOS ESTADOS
E
n'ESTA
CAPITAL
oKzai
thwf • "
»
l/^B
BHW** \af
s "ossos velhos concursos de recories 5n n^L
c°m° ^ceis.
Com. Íc°Hf0nhec,d0S
a ^ue Já demos publicação o de
hoie r^id!
f,emais
S1Ste em
recortar-se-lhe as 12 figuras e junai L
uma
%ura gaíhoCferiraC°nVenÍenCÍa' de modo a formar
de. *IarÇ°> reuniremos todas as solucõp«Nr»-dlKa^10
daS,.al.é .^ella data e organisaremos
um
sortHrHb^rao distribuídos
2 prêmios de 10$ cada um.
Ia' e,ntram nesse
sorteio as soluções que vierem
a^iSr.
tt,~ompanhadas
aaE. u Pe]°,de punho do Próprio concurrente e
sua residência e edade.
__• _________y_^^^» _____L___________r MB ___r_^_i -_-____
TELEPHONE,
N.
1.313
fautor fa DAMES
Uruguayana, 78
POSTIÇO DE ARTE
(Tosse
37 HOr^5
[ÇAÍ
£°—-—¦__.,
Todos os trabalhos sendo
feitos com cabellos naturaes, a casa não tem imitaçao.
V —(_
MANDA-SE CATALOGO
1LLUSTRADO
A.
^mmMÊfí.
EM
SERVIÇO ESPECIAL
CORTES DE
CABELLOS DE CREANÇAS
l.
Leiam
LEITURA
J?_A__R_A. TODOS
O TICO-TICO
oo
Creanças pallidas, Lymphaticas, EscropMosas
RACHIT1CAS OU ANÊMICAS
Lymphatismo, Rachitlsmo, Escrophulose,
Anemia
O Juglandlno da
Giffoni é um excellente
reconstltuinte
Bpi ¦¦¦'¦¦
geral dos organismos enfraquecidos
das creanças poderoso tônico depurativo eanti-escrophuloso.quenuncafaina
no tratamento das
moléstias consumptivas acima apontadas.
E' superior ao óleo
de fígado de bacalhau e suas emulsoes, porque contém
em muito maiorproporção o iodo vegetal ízado, inti mamente combinado ao tannino danogueira(juglans regia)eophosphoro physiologico.
medicamento eminentemente vitalizador, sob uma forma
agradável e inteiramente assimilável. E'um xarope saboroso, que
nao perturba o estômago e os intestinos, como freqüentemente
succede ao óleo e as emulsões; d'ahi a preferencia dada ao Juyiandino pelos mais distinctos clínicos, que o receitam diáriamente aos seus próprios filhos.
Para os adultos preparamos o Vinho iodo-tannico glycero
phosphatado. Encontram-se ambos nas boas drogarias epharmacias d'esta Capital e dos Estados e no deposito geral:
Pharmacia e Pregaria de FRANCISCO
Glff0|il * C-
9--RUA 1.° DE MARÇO-9
RIO DE JANEIRO
-LÊRCOM ATTENÇÃO-
BIJOUTERIA FINA DE HESPANHA
_ F. AGUSTIN LARRANAGA
._,__
ARTE E RIQUEZA — Cinzelados e incrustações de
ouro de lei sobre aço
em toda a classe de objectos para homens e senhoras
Peçam catálogos illustrados com pteços marcados
Recebem encommendas os agentes geraes:
THE *NCLO-*mERI<;?\N k BR&ZILIJlN *CENCU
—
RUA DO fíOSAfílO, 145 — Sobrado — brazII
RIO DE JANEIRO
HA SAÚDE em
AOS QUE PRECISAM DE DENTADURAS
CADA
Muitas pessoas que precisam de dentaduras, devido í exiqul"
dode dos aeus recursos, são, muitas vezes, forçadas a procurar
profissionaes menos hábeis, que as llludem em todos os sentidos, pois esses trabalhos exigem muita pratica e conhecimentos eepeciaes.
,
Para evitar taes prejuízos e facilitar a todos obter dentaduras,
dentes a pivot, coroas de ouro, bridge-work, etc, o que ha
de mais perfeito nesse gênero, resolveu o abaixo assignado reduzir
ornais possível a sua antiga tabeliã de preços, que ficam d'esse
modo ao alcance dos menos favorecidos da fortuna. No seu
novo consultório, á rua do Carmo n. 71, (canto da do Ouvidor)
dá informações completas a todos que as desejarem. Acerta e faz
funccionar perfeitamente qualquer dentadura que não esteja
bem na. bocca e concerta as que se quebrarem, por preços
Insignificantes.
Os clientes que não puderem vir ao consultório serão
attendidos em domicilio, sem augmento de preço
DR.
SÁ
REGO
(Especialista)
mudou-se RUA DO CARMO 71
SS&w.,
SAES NATÜRAES DE MEDIANA DE ÁRAGON
MEDALHA DE OURO NA EXPOSIÇÃO DE HTfilEHE I909--RI0 DE JANEIRO
SALUS DO Pilar para preparara melhor água de mesa
SAES PURGATiVOS: Depurativos diuretlcosaperitivos e laxantes
SAES SALUS: Hygiene intimada mulher: Catharrosda vagina,
fluxos brancos, ulcerações, iniartos, congestões dos ovaríos etc...
Deposito: GRAMADO * C—Agentes geraes: THE AIGLO AMERICA! & BRAZILIAK AGERCT
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FÍGADO de
bacalhau
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I
o tlro"-arias'
Únicos agentes para Brazil Paul «J. Cri**toph Co. — Rio de Janeiro.
Olhai para o futuro de vossos filhos
Dai-lhes Morrhuina (principio aotivo do óleo da
figado de bacalhau) de
COELHO BARBOSA 4 G.
RUA DOS OURIVES 38
e QUITANDA 10*
a»sim os tomareis fortes e livres de
muitas moléstias na juventude
O
DEFENSOR
TICO-TICO
INESPERADO
23
>v—-.¦ ^
pry^WÊ
r
1) 0
Rachado fora chamado para
concertarJucá
um cano em casa do liarão
A-gua-morna. Fazia um calor bárbaro,
°que...
ttiL*^ü ----¦-'¦¦¦¦.¦- -..
2) . ..convidou o Jucá para uma somneca. á beira de
um brejo. Encostou o cano no chão e ferrou no somno.
Aos seus roncos, accudiu um jacaré...
—^iSaSSsíSSfffcdtea?'
3) .. .o qual tomando o
cano pelo corredor
£a própria casa, embarafustou...
"
*V
^a»
4; .. .pelo novo caminho, alli licando sem que
o Jucá, retoraando o caminho, desse pela cousa.
1Í<'«"ÍV.
&&¦%&¦&>íi<
$&Míb. $&á4fê&£lí$Ê&J fP-^&'^::^'íM^ÁMh:í:kÊMM,i^
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'a bem se não fosse o cão do barão que
loi 1 3n4
arÍilc^0
eacando as auto-perrr.is do Juca' ° caü
atir0 u"Se
com dentes.
6) .. ,e unhas para engulir o |uca, mas foi engulido pelo jacaré, arvorado defensor em bôa hora. u
susto de Juca loi ainda maior que o do cao.
1) Chiqitinho e a prima Lili foram ao gallinheiro e convidaram o
gallo para dar um passeio.
.
'.
—W
Eê
__
—I
3) A cabra, por sua vez. não admittiu ameaças e avançou para
rallo.
2) Sahiram. Ao passarem pela casa onde morava a cabra. Lili
abriu a porta e a cabra sahiu. Nesta occasião, o gallo estacou,
julgando que a cabra o queria aggredir
-=
ÉB-
1, Começou o combate.
golpe...
Um golpe,
mais um
Continua i
o
A
O.
0
Dl
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J^^-SE^uA^s