MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
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Boas Práticas de Fabricação - BPF
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Manual de Boas
Práticas de Fabricação
Indústria e Comercio de Bebidas Imperial S/A
Acadêmica: Poliana Rosa Batista
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1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
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I – OBJETIVOS:
•
Definir um conjunto de princípios e regras para o correto manuseio de alimentos,
abrangendo, desde as matérias-primas, até o produto final, de forma a garantir a saúde
e a integridade do consumidor;
•
Atender a Legislação Sanitária Federal que regulamenta essas medidas em caráter
geral “Portaria nº 326, ANVISA, de 30 de julho de 1997” e “Portaria nº 368, MAPA”;
•
Assegurar que todos os envolvidos conheçam, entendam,
principalmente cumpram todas as instruções de procedimentos;
compreendam
e
II – ALCANCE:
•
Presidência;
•
Diretorias;
•
Todas as Áreas/Unidades administrativas e operacionais.
III – DIRETRIZES GERAIS:
A BPF define os procedimentos que atendam ao padrão de qualidade dos produtos e
serviços prestados pela Cervejaria Imperial que consiste em estabelecer os seguintes
processos: Padrão de Identidade e Qualidade; Condições Ambientais; Instalações e
Saneamento; Equipamentos e Utensílios; Recursos Humanos; Tecnologia aplicada;
Controle de Qualidade; Garantia de Qualidade; Armazenagem; Transporte; Informações
ao Consumidor; Exposição e comercialização; Desinfecção e Desinfestação.
1 – Da Gestão de Recursos Humanos:
1.1 - Este processo tem por finalidade de definir a administração dos recursos
humanos da empresa considerando que o pessoal que executa atividades
que afetam na qualidade da produção sejam alinhados ao negócio através de
identificação das competências humanas, retendo e atraindo talentos,
focando no desenvolvimento e manutenção;
1.2 - Desenvolver treinamento adequado, e proporcionando, sempre que possível, o
aproveitamento interno no preenchimento das vagas existentes e oferecendo
salários, benefícios e remuneração variável de acordo com as práticas
estabelecidas pela organização:
•
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO: O processo de recrutamento e seleção de
candidatos é tratado através da IP-008 “Recrutamento e Seleção”;
•
GESTÃO DE PESSOAS: T&D / Avaliação de Desempenho / Cargos e
Salários é tratada através da IP-023 “Regras de Funcionamento da Estrutura
de Cargos e Salários”.
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•
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL E BENEFÍCIOS: Este processo está
descrito na IP-018 “Regimento Interno de Pessoal”;
•
MEDICINA E SEGURANÇA DO TRABALHO: Este processo está descrito na
IP-018 “Regimento Interno de Pessoal”;
1.3 - Os candidatos pré-selecionados passam por avaliações psicológicas,
dinâmicas de grupo e uma entrevista com a psicóloga da empresa, sempre
trabalhando em parceria na decisão final com o gestor da área específica;
1.4 - O candidato a emprego na indústria só é admitido após exames médicos
adequados, verificando se o candidato estará apto a exercer a referida função.
Os candidatos selecionados passam por uma integração com os técnicos de
segurança SESMT e a equipe de BPF;
1.5 - A Empresa realiza treinamentos para higiene pessoal, higiene na manipulação
de produtos e comportamento de 3 em 3 meses com recursos audiovisuais e um
Diálogo Diário de Segurança - DDS, com dinâmicas de grupo.
1.6 - Higiene Pessoal:
1.6.1 - Todos os colaboradores que tem contato direto com o processo de
fabricação envolvendo: matéria prima, material de embalagem, produto
em processo e produto acabado, equipamentos e utensílios. São
treinados e conscientizados a praticar as medidas de higiene e
segurança dos produtos, descritas a seguir para proteger os alimentos
de contaminação física, química ou microbiológica;
1.6.2 - Os funcionários são orientados e capacitados através de normas de
trabalho quanto à limpeza pessoal, dos uniformes e do meio que
trabalham;
1.6.3 - São proibidos atos não sanitários dos funcionários das áreas de
produção, tais como: coçar a cabeça, introduzir o dedo nas orelhas,
nariz e boca, durante o trabalho na produção;
1.6.4 - É proibido, também, tocar com as mãos as matérias-primas, produtos em
processo e produtos terminados, exceto nos casos de necessidade
operativa e sendo que as mãos estejam convenientemente limpas;
1.6.5 - Os funcionários utilizam mascaras protetoras evitando tossir ou espirrar
sobre o alimento;
1.6.6 - As mãos devem estar sempre limpas, devendo ser lavadas com água e
sabonete líquido anti-séptico e seco com papel toalha não reciclada;
1.6.7 - As unhas são mantidas curtas, limpas e livres de qualquer tipo de
esmalte;
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1.6.8 - Os homens mantêm os cabelos sempre aparados. Homens e mulheres
têm os cabelos, além de limpos, protegidos por touca protetora.
1.6.8 - Os homens estão sempre bem barbeados, promovendo um ambiente de
limpeza, a barba longa é evitada para homens que trabalham na área de
produção, no caso de possuir barbas, estas são cobertas com máscaras
protetoras.
1.6.9 – São proibidos qualquer tipo de adornos, incluindo relógios de pulso
(exceto alianças lisas) nas áreas de processamento e embalagens.
1.6.10 - É proibido fumar na área de produção ou nas proximidades destas,
podendo fumar somente na área reservada a fumantes;
1.6.11 - É proibido mascar chicletes ou manter na boca palitos de dentes,
fósforos, doces ou similares durante o trabalho na área de produção;
1.6.12 - É proibida a entrada de alimentos ou bebidas, para fins de
consumo, dentro das áreas de produção. Exceto em áreas próprias para
isto.
1.7 – Uniforme:
1.7.1 - Todos os funcionários da empresa recebem 02 (dois) conjuntos de
uniformes com os devidos protetores necessários (EPI’s) de acordo com
a área de sua atuação;
1.7.2 - O uniforme dos funcionários das linhas de produção é composto por
calça de elástico e camisa de cor azul clara. Os funcionários do Setor de
controle de qualidade e xaroparia usam calça azul escura e jaleco
branco. Os funcionários do Setor de manutenção utilizam uniformes de
cor escura;
1.7.3 - O calçado é de couro e deve ser usado por todos ao entrarem na área de
produção. Os funcionários mantêm o calçado limpo e em boa
conservação, sendo trocados quando necessário;
1.7.4 - Todos ao entrarem nas áreas de produção devem limpar bem o calçado
em tapetes próprios, evitando, assim, levar resíduos para dentro das
áreas de produção, estes tapetes são colocados em locais próprios e
trocados sempre que necessário pelo SESMT;
1.7.5 - Os funcionários são instruídos a manterem o uniforme em bom estado de
conservação, livre de rasgos, furos ou partes danificadas (sem costura).
Sendo o mesmo trocado periodicamente de acordo com a necessidade
junto ao SESMT;
1.7.6 - É proibido aos funcionários da produção, sentarem ou deitarem sobre
grama, chão ou outros lugares que esteja sujo;
1.7.7 - É proibido deixar uniforme, roupas ou outros pertences pessoais em
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locais impróprios nas áreas de produção, como por exemplo, em baixo,
dentro ou em cima de equipamentos.
1.7.8 - Funcionários e visitantes não devem circular nas áreas de produção sem
estar devidamente uniformizado e utilizando EPI’s adequados.
1.7.9 - Não é permitido funcionários e visitantes circularem pela empresa sem o
uso do crachá de identificação, no caso de funcionários das linhas de
produção, os crachás não devem estar acima da linha da cintura.
1.8 – Saúde do Trabalhador:
1.8.1 - São realizados exames médicos e laboratoriais, admissionais e
periódicos de 12 em 12 meses ou de acordo com critério médico; E
demissionais, segundo a NR-7 da Portaria 3214 da Secretaria de
Segurança e Saúde do Trabalho.
a) Os exames podem ser aumentados por recomendação médica ou dos
órgãos de saúde.
1.8.2 - Funcionários que tiverem ferimentos nas mãos são encaminhados ao
ambulatório para curativos adequado, de forma a não oferecer risco de
contaminação do produto e para a proteção do funcionário, caso este
possuir alguma enfermidade ou algum ferimento que possa oferecer
riscos ao funcionário ou contaminar o produto, este é dispensado ou
direcionado a outro setor até que melhore;
1.8.3 - A empresa dispõe de um ambulatório médico com uma enfermeira de
plantão em horário administrativo, além de um médico periodicamente.
Este ambulatório é apto para atender funcionários ou encaminhá-los a um
médico e/ou hospital;
1.8.4 - A empresa disponibiliza de um técnico em segurança do trabalho para
treinar e orientar todos os funcionários a evitarem acidentes ou doenças
de trabalho;
1.8.5 - A empresa possui uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de
Trabalho (CIPA), formada por funcionários da empresa. Esta comissão
juntamente com o técnico de segurança auxilia os demais funcionários na
prevenção de acidente de trabalho;
1.9 - Ambientação do novo colaborador
1.9.1 - Todo novo colaborador, antes de iniciar suas atividades específicas
deve ter contato com:
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•
O Manual de Organização – MOR.
•
Com as IP “Instruções de Procedimentos” especificas da área de
atuação.
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•
Conhecer o Regulamento Interno da Empresa (IP-018)
•
Apresentação à área/unidade de trabalho.
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2 – Acesso de Visitantes:
2.1 - Não é permitida a entrada de visitantes ou qualquer outra pessoa na fábrica
sem a identificação pela portaria;
2.2 – Os visitantes são identificados através de crachá e acompanhados por um
funcionário ao setor destinado;
2.3 – Os Visitantes são proibidos de mexerem em qualquer tipo de produtos ou
equipamentos, a menos que seja autorizado para isto;
2.4 – Os Colaboradores do setor administrativo, serviços auxiliares, prestadora de
serviços ou de outras áreas que não seja de manipulação de alimentos são
considerados visitantes nas áreas de manipulação de alimentos e devem
seguir as normas desta instrução de BPF;
3 – Armazenamento de produtos e insumos:
3.1 - Os funcionários responsáveis das áreas de armazenamento, como almoxarifado
e armazém, são orientados quanto as Boas Práticas de fabricação e cumprem
os procedimentos de armazenamento de todos os produtos a serem guardados;
3.2 - As práticas de limpeza, manutenção e controle de pragas, são realizados
freqüentemente, nos locais de armazenamento, de acordo com as necessidades
de cada uma;
3.3 – O local utilizado para o armazenamento é próprio e específico para cada tipo de
produto a ser guardado;
3.4 – Os locais utilizados para o armazenamento possuem entrada própria para a
carga e descarga de veículos de modo a preservar as condições de temperatura
e umidade do ambiente sem causar prejuízos aos produtos;
3.5 – O piso do local é permanentemente limpo;
3.6 – As empilhadeiras utilizadas estão em boas condições de conservação, não
apresentando problemas com vazamento;
3.7 – No armazém é disponibilizados paletes de madeira e ferro e prateleira para
armazenamento de produtos, estes são conservados limpos, secos e livres de
odores e insetos;
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3.8 – Os Materiais danificados, como paletes e prateleiras são retiradas da área de
armazenamento, para se evitar sujeiras e contaminação;
3.9 – O almoxarifado possui locais próprios para o armazenamento de matéria prima,
embalagem, resinas plástica, material de escritório, peças e material de limpeza
separada uns dos outros;
3.10 – Armazenamento de matéria prima:
3.10.1 - As cargas das matérias primas são inspecionadas visualmente, antes do
descarregamento, para a verificação de anormalidades. São verificados os
modos de transporte, documentação, prazo de validade e lote do produto;
3.10.2 - São retiradas amostras de matéria prima que chegam, as mesmas são
encaminhadas ao Laboratório de Controle de Qualidade para análises. A
matéria prima só é liberada para uso se os resultados das análises
estiverem de acordo com as especificações;
3.10.3 - A matéria prima ao ser descarregada são enviadas diretamente para
estocagem dentro do almoxarifado e armazenadas em paletes ou
prateleiras, sendo que nunca são colocadas diretamente no chão;
3.10.4 – Para cada tipo de matéria prima é armazenada de acordo com as
especificações do fabricante;
3.10.5 - Todos os produtos são colocados em pilhas, sendo respeitada a
quantidade mínima de empilhamento, de acordo com as especificações do
fabricante;
3.10.6 - As pilhas dos produtos, matérias primas são mantidas, linearmente na
vertical e na horizontal, de forma a não danificar o produto;
3.10.7 - Todos os paletes de matéria prima são identificados e protegidos de
qualquer tipo de contaminação;
3.10.8 - Os funcionários são orientados a transportar, manejar ou armazenar todos
os produtos de forma a evitar danos físicos, como rasgos, rupturas,
quebras, etc. Estes danos podem causar vazamento e conseqüentemente
contaminação dos mesmos, causando prejuízo;
3.10.9 – Os produtos de limpeza, tóxicos ou que exalem odor não são
armazenados junto com a matéria prima;
3.10.10 - A empresa possui duas câmaras frias para o resfriamento e conservação
de matérias primas perecíveis que necessitam ser conservada em
temperaturas mais baixas. Uma das Câmaras é conservada a 8º C e a
outra a –6º C;
3.10.11 - As câmaras frias são dotadas de equipamento adequado para a
manutenção das condições de temperatura e umidade do ar, necessárias a
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adequada conservação das matérias primas, as câmaras frias são
mantidas sempre limpas;
3.10.12 – As matérias primas perecíveis devem ser armazenadas em condições
adequadas, devido estas serem muito sensíveis às contaminações;
3.10.13 – As Matéria prima, não conforme, destinadas a devolução são
identificadas e colocadas em locais apropriados, separadas das demais
áreas de armazenamento e manipulação, para não comprometer a
qualidade dos demais;
3.10.14 – As matérias primas armazenadas não ficam muito tempo estocado, a
empresa possui um sistema de rotatividade para as mesmas. É adotado o
sistema FIFO (“first in first out”): primeiro que entra, primeiro que sai. Não
tendo o perigo de perder estas ou utiliza-las fora do prazo de validade;
3.10.15 – São verificadas constantemente as datas de validade das matérias
primas, a fim de evitar o vencimento das mesmas. As mesmas não são
utilizadas quando vencidas. As matérias primas vencidas, também, não são
armazenadas com as demais;
3.11 – Armazenamento de rótulos e embalagens:
3.11.1 – A empresa possui equipamentos para a fabricação de garrafas do tipo
PET para o envasamento de refrigerantes e outros. Além desta,
também, adquirem rótulos, garrafas de vidro, latas e embalagens para
outras bebidas, como: cerveja, sucos, refrigerantes e bebidas mistas;
3.11.2 – Todas as cargas de embalagens e rótulos são inspecionadas
visualmente, antes do descarregamento, para a verificação de
anormalidades. São verificados os modos de transporte;
3.11.3 – São retiradas amostras de rótulos e embalagens que chegam, as
mesmas são encaminhadas ao Laboratório de Controle de Qualidade
para análises. Só são liberadas para uso após os resultados das
análises estiverem de acordo com as especificações;
3.11.4 – Os Rótulos e embalagens são armazenados em paletes ou prateleiras,
evitando sempre serem colocados diretamente no chão;
3.11.5 – Todos os rótulos e embalagens são colocados em pilhas, tendo
respeitado a quantidade mínima de empilhamento, de acordo com as
especificações do fabricante;
3.11.6 – Todos os paletes de rótulos e embalagens são identificados e protegidos
de qualquer tipo de contaminação;
3.11.7 – Os Rótulos e embalagens, não conforme, destinadas a devolução são
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identificadas e colocadas em locais apropriados, separadas das demais
áreas de armazenamento e manipulação, para não comprometer a
qualidade dos demais;
3.11.8 – Rótulos e embalagens são constantemente utilizados, a empresa possui
um sistema de rotatividade para os mesmos. É adotado o sistema do
FIFO (“first in first out”): Primeiro que entra, primeiro que sai. Não tendo
o perigo de perder estas ou utilizá-las fora do prazo de validade;
3.11.9 – Todos os tipos de garrafas e embalagens são lavados e sanitizados,
antes do envase dos produtos;
3.11.10 – Na área de produção só deve permanecer as embalagens ou garrafas
necessárias para uso;
3.11.11 – As embalagens ou recipientes são manipuladas em condições de
higiene de forma que não contamine o produto;
4 – Produção:
4.1 - As áreas de produção da fábrica são áreas que necessitam de grandes cuidados
devido o perigo de contaminação das bebidas, comprometendo a qualidade das
mesmas;
4.2 - A contaminação pode ser gerada pelo contato indevido dos funcionários, que
não tiveram os devidos cuidados com o produto ou matéria prima ou também
por utensílios sujos;
4.3 - As áreas de produção da empresa envolvem Setor Controle de Qualidade,
xaroparia, linhas de envase de bebidas e produção de embalagens (injeção e
sopro):
4.5 - Para evitar contaminação dos produtos a empresa adotou as seguintes normas
na área de produção:
a) Evitar o trânsito desnecessário de pessoas e materiais nas áreas de
produção;
b) É proibido levar qualquer material desnecessário as áreas de produção;
c) Durante todas as etapas da produção mantêm-se os cuidados devidos com a
limpeza e higiene das linhas, tanques, utensílios e produtos;
d) Caso seja necessário fazer algum conserto ou manutenção de
equipamentos, o mesmo é feito de forma a se evitar contato com os
produtos. Posteriormente, o mesmo equipamento é limpo e sanitizante para
voltar a funcionar;
e) A área de envase dos seguintes produtos: Tetra Pak, Soda Gaseificada e
Tampico é uma área isolada das demais e que possui sistema de pressão
positiva;
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f) As matérias primas utilizadas no processo são identificadas, de forma legível,
evitando erros;
g) Os tambores, frascos e sacos contendo matéria prima são mantidos
fechados e sem nenhuma exposição da superfície interna;
h) As matérias primas são separadas do produto acabado nas linhas de
produção, sendo a mesma acondicionada em local próprio próximo a
xaroparia, local onde esta é utilizada;
i) O recipiente vazio de matéria prima e embalagem é retirado das áreas de
produção com freqüência, mantendo-a em ordem e de livre passagem;
j) Cada linha de produção tem um responsável em conferir se o produto após
ser envasado e embalado está em perfeitas condições para ser liberado.
Caso haja algum defeito, o produto é retirado para verificação pelo Controle
de Qualidade;
k) Quando há quebra de garrafas de vidro na linha de envase, o local é limpo,
os cacos de vidro são retirados e descartados imediatamente. Os frascos
cheios, não tampados e os frascos vazios que se encontram a uma distância
de risco de ambos os lados do ponto de incidente (dez garrafas a frente e
dez garrafas atrás) são retiradas e verificadas. Os frascos são limpos
novamente para sua utilização;
l) Os produtos a serem reprocessados possuem condições que não afetam a
qualidade dos lotes subseqüentes àqueles aos quais se incorporarão;
m) Quando há reprocesso de produto, o mesmo é feito dentro das devidas
condições de higiene;
4.1.2 – Limpeza e Sanitização nas áreas de produção:
4.1.2.1 - As áreas de trabalho são mantidas limpas o tempo todo, sendo que
todos os funcionários colaboram com a conservação da limpeza;
4.1.2.2 – Os produtos de limpeza são devidamente identificados por rótulos e
guardados em local próprio e por pessoa responsável. Estes estão
fora da área de processo;
4.1.2.3 – Todos os utensílios de limpeza são mantidos em locais próprios.
a) Os utensílios que apresentarem defeitos são substituídos.
4.1.2.4 – Os equipamentos e utensílios da produção são mantidos sanitizados
freqüentemente de acordo com a produção e necessidade de uso
dos mesmos;
4.1.2.5 – Os procedimentos de limpeza e sanitização das linhas de produção,
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equipamentos e utensílios, estão descritos em manuais específicos;
4.1.2.6 – Os produtos de limpeza e sanitização são escolhidos de acordo com
a finalidade. Estes produtos não são tóxicos e não transmite sabor
ou odor a bebida. Estes são aplicados nos equipamentos e
utensílios de forma que não contaminem ou danifiquem sua
superfície e/ou produto;
4.1.2.7 – Os funcionários responsáveis pela sanitização dos equipamentos e
utensílios utilizados nas áreas de produção são treinados para isto,
eles são orientados, de acordo com os procedimentos. Estes
funcionários também são orientados sobre os cuidados que devem
ter com produto químico de sanitização, sendo instruídos, também,
para utilizar protetores se segurança;
4.1.2.8 – É proibido colocar peças ou partes do equipamento diretamente
sobre o piso. Estas devem estar sobre estantes ou mesas próprias;
4.1.2.9 – As tubulações utilizadas para levar bebidas para as linhas e as de
água, também são saneadas conforme a produção;
4.1.2.10 – Os restos de produtos e embalagens são eliminados no ato
evitando que este se acumule na área de produção;
4.1.2.11 – Todas as garrafas utilizadas no envase de bebidas passam por
processo de sanitização, chamado de rinsagem, onde cada garrafa é
limpa com água clorada, dependendo do tipo e utilização destas
garrafas;
4.1.2.12 – Os Equipamentos portáteis e utensílios utilizados no processo,
como: colheres, espátulas, tubos, etc. são conservados em solução
sanitizante;
5 – Equipamentos e Utensílios:
5.1 – Os equipamentos e utensílios são exclusivamente utilizados para fins
que foram projetados. Os utensílios são guardados limpos, ou em
solução sanitizante e devidamente identificados;
5.2 – Os recipientes e utensílios utilizados na produção são limpos e mantidos em
locais próprios, quando não estão em uso. São isolados quando quebrados e
danificados;
5.3 – Os equipamentos e utensílios utilizados cumprem as normas de desenho
sanitário para o manuseio de alimentos, tais como: fácil montagem; materiais
inertes, que não contaminem, ou seja, atacados pelo produto; não possuem
cantos ou bordas de difícil acesso para a limpeza ou que permitam acúmulo de
resíduos; as superfícies são lisas e as soldas polidas;
5.4 – Os tanques de preparação de produtos na Seção Xaroparia são mantidos
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fechados durante a preparação do produto, evitando que o mesmo fique exposto
ao ambiente;
5.5 – Em equipamento que necessite de lubrificação, o mesmo é próprio para indústria
alimentícia e utilizada em pequenas quantidades para que não comprometa a
qualidade do produto;
5.6 – Os equipamentos utilizam manutenções preventivas evitando que parafusos,
porcas, rebites ou partes móveis não possam cair acidentalmente nos produtos;
5.7 – Os equipamentos e utensílios são mantidos em perfeito estado de conservação e
funcionamento pelo Setor de Manutenção Mecânica e Elétrica;
5.8 – Os equipamentos usados para esterilizar, pasteurizar e resfriar, são projetados
para permitir que sua temperatura necessária seja alcançada em tempo
adequado e seja mantida. Estes processos são controlados e monitorados por
pessoal treinado;
5.9 – Os equipamentos possuem instalações elétricas e hidráulicas adequadas,
evitando danos ao equipamento e as pessoas que o operam. Estas instalações
são periodicamente revisadas por pessoal habilitado, e em caso de defeito,
estes são chamados;
6 – Controle de Qualidade:
6.1 – A empresa possui um Laboratório de Controle de Qualidade, apto para garantir
produtos de boa qualidade aos seus clientes, livre de contaminação. O
Laboratório realiza análises físico-químicas e microbiológicas;
6.2 – Os funcionários do laboratório trabalham em conjunto com os funcionários da
área de produção para melhor qualidade de seus produtos;
6.3 – O Laboratório possui procedimentos próprios de análises físico-químicas e
microbiológicas e especificações próprias para cada tipo de produto, matéria
prima e embalagens;
6.4 – Os funcionários do laboratório colhem amostras de todos os produtos para que
os mesmos sejam guardados como contra prova, ficando os mesmos guardados
até o período de seu vencimento;
6.5 – Todas as matérias primas, embalagens e produtos são analisados pelo
Laboratório do Controle de Qualidade e só liberado se os mesmos estiverem
dentro das especificações. Nestes são realizadas análises físico-químicas e
microbiológicas;
6.6 – Os instrumentos e aparelhos usados no Controle de Qualidade apresentam em
boas condições, aferidos periodicamente para evitar desvios dos padrões de
operação e qualidade;
6.7 – É realizada análise dos produtos semi-acabados durante todo o processo da
Descrição
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INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
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Boas Práticas de Fabricação - BPF
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produção de bebidas;
6.8 – É realizada, também, análises da água e soluções sanitizantes utilizadas no
processo de fabricação;
6.9 – O Laboratório também é responsável pela Estação de Tratamento de Água
utilizada no processo e pela Estação de Tratamento de Efluentes da Fábrica
ETE;
7 – Armazenamento de Produtos Acabados:
7.1 – A empresa possui um local próprio para armazenamento de produtos acabados,
denominado Setor de Armazenagem;
7.2 – O local de armazenamento possibilita a carga de veículos, de modo a preservar
as condições de temperatura e umidade do ambiente requerida pelo produto;
7.3 – As operações de carga ocorrem em local próprio, protegido de chuva, vento, sol e
poeira;
8 – Condição e identificação dos produtos - Rastreabilidade:
8.1 – A empresa possui um setor responsável pelo controle do seu estoque de
produtos acabados e do destino dos mesmos. O Setor de Armazenagem conta
com um sistema de controle de identificação e registro do todos os produtos
retirados do estoque;
8.2 – Todos os produtos possuem códigos de identificação chamada de “Etiqueta de
produção”. Esta etiqueta contém hora, data de envasamento, data de validade e
o lote do produto. Cada pallete formado de um determinado produto é
identificado e registrado com esta etiqueta;
8.3 – O número do lote, data de fabricação e prazo de validade é identificada
individualmente por produto, ou seja, em cada garrafa ou embalagem;
8.4 – A medida que os palletes vão sendo formados os mesmos são identificados e
colocados no estoque do armazém;
8.5 – No final de cada produção o conferente da Seção de Controle do Armazém Diurno ou Noturno confere cada palletes e registra o mesmo no sistema
informatizado;
8.6 – Ao ser retirado um produto do estoque, é registrado todas as suas informações, a
sua quantidade e o seu destino para fora da empresa;
8.7 – Desta forma a empresa tem o registro e o controle de todos os produtos que
estão no mercado. Caso ocorra alguma reclamação ou algum problema com
algum produto, o mesmo poderá ser rastreado e recolhido caso seja necessário;
8.8 – Em caso de devolução de produtos, estes são encaminhados ao Controle de
Qualidade para análises;
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9 – Instalações e Edificações:
9.1 – A fábrica foi projetada e construída em área que não ofereça riscos às condições
gerais de higiene e sanidade de seus produtos;
a) Sua construção foi de forma a causar o menor impacto ambiental possível;
9.2 - Sua construção é de forma que se evite o máximo de contaminação cruzada de
seus produtos;
9.3 – Sua construção foi de forma que facilitem as operações de manutenção e
limpeza, evitando contaminações de todos os produtos e matérias primas e
evitando, também, a entrada de roedores, pássaros, insetos e demais pragas nas
áreas de produção;
9.4 – A fábrica tem espaço adequado e suficiente para a instalação dos equipamentos
nas linhas de produção, controle de qualidade e xaroparia. Possui também,
espaço adequado para a estocagem de matéria prima, produtos acabados e
outros materiais auxiliares. Além de possuir espaços livres para o fluxo de
pessoas, limpeza, manutenção e controle de pragas;
9.5 – O piso das áreas de produção é anti-derrapante, impermeável, de fácil lavagem, e
sanitização. Resistente ao tráfego de pessoas e carregamento de produtos e,
também a corrosão. O piso possui declive para o fluxo de água evitando que a
mesma se acumule pelas áreas;
9.6 – As paredes e tetos são lisos, laváveis, impermeáveis, de cor clara e construídos e
acabados de modo a impedir o acúmulo de poeira e minimizar a condensação,
desenvolvimento de mofo e permitir fácil limpeza;
9.7 – As luminárias são protegidas de forma a não deixar cair, sobre os produtos,
estilhaços de lâmpadas que estouram;
9.8 – São evitadas as instalações provisórias em todas as áreas da empresa;
9.9 – A fábrica tem o fluxo de operações de forma direta e contínua, ou seja, a entrada
da matéria prima segue uma seqüência em linha entrando as matérias primas por
um lado da fábrica enquanto o produto acabado sai por outro lado, sem contato
dos mesmos. Com isto é evitado o risco de contaminação cruzada entre produtos
e matéria prima;
9.10 – As portas são de superfície lisa, não absorvente, com fechamento de molas. As
portas de entrada nas linhas de produção são mantidas sempre fechadas quando
não em uso;
9.11 – Nas linhas de produção é evitada a contaminação dos produtos que estão sobre
as esteiras. Para isto, as esteiras das garrafas limpas são cobertas até o
envasamento do produto;
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9.12 – Nas instalações da fábrica, foram evitadas as instalações de dutos e tubulações,
sobre equipamentos, sendo que os dutos são somente de água e produtos semiacabados. Isto ajuda a evitar o acúmulo de sujidade, condensação e vazamentos,
que possam comprometer a produção;
9.13 – As tubulações são especificas para cada fim e são identificadas por cores
padrão;
9.14 – As conexões elétricas foram construídas de forma segura para evitar acidentes
e para possibilitar sua limpeza;
9.15 – A empresa disponibiliza de um departamento de mecânica para prestar
assistência em toda a fábrica, fazendo a manutenção, instalação e conserto de
todos os equipamentos e instalações;
9.16 – Os equipamentos utilizados são construídos em aço inoxidável e materiais
inertes, que não interfiram na qualidade dos produtos;
9.17 – A pintura dos equipamentos é feita com tinta atóxica e de boa aderência,
evitando contaminar os produtos;
9.23 – A empresa possui lavatórios com torneiras de acionamento automático, sabão
para a higienização das mãos, papel toalha e recipiente fechado de lixo e avisos
orientativos em relação ao método e freqüência de lavagem das mãos nas linhas
de produção e na entrada da empresa próximo ao refeitório;
9.24 – Os sanitários e vestuários são separados não tendo contato direto com as áreas
de produção;
9.25 - A empresa dispõe de instalações sanitárias, banheiros, vestiários, armários ou
guarda volumes em locais apropriados para funcionários da empresa;
9.26 – A empresa possui um refeitório que oferece três refeições por dia a todos os
seus funcionários, sendo separado das áreas de produção e armazenamento;
9.27 – A empresa possui uma área para descanso e lazer, e conta, também, com uma
área exclusiva para fumantes. Estes locais também estão separados das áreas de
produção e armazenamento;
9.28 – O estacionamento, áreas de acesso, calçadas e pátios são pavimentados,
eliminando partes de terra;
9.29 – As áreas externas, não pavimentadas são cobertas por gramados, e estes são
mantidos sempre limpos e aparados;
9.30 – A empresa possui uma área exclusiva para o armazenamento e separação do
lixo, esta é separada e isolada das demais;
9.31 – São evitadas áreas de acúmulos de materiais desativados e sucata, evitando
assim, a proliferação de pragas;
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9.32 – Os usos de plantas ornamentais são colocados longe das áreas de produção e
armazenamento;
9.33 – O plantio de árvores em áreas externas obedece a uma distância mínima de 10
metros das áreas de processo ou armazenamento;
10 – Limpeza e áreas externas:
10.1 – Os pátios são mantidos com grama aparada, as áreas pavimentadas são
frequentemente limpas e sem amontoamento de entulhos, lixo ou sucatas;
10.2 – O lixo é descartado diariamente da fábrica por empresa especializada. Este lixo
é destinado à reciclagem;
10.3 – o lixo é retirado da área de produção no mínimo uma vez por turno ou sempre
que necessário. Equipamentos que entrarem em contato com o lixo são
imediatamente limpos e desinfetados;
10.4 – O lixo é retirado das áreas de manipulação de alimentos de forma a evitar o
risco de contaminação cruzada onde será colocado adequadamente em
recipientes próprios com sacos plásticos;
10.5 – A empresa adota o sistema de coleta seletiva de lixo, utilizando recipientes
identificados para cada tipo de lixo. Todos os funcionários são orientados a
separarem de maneira correta o lixo utilizado;
10.6 – O lixo decorrente das áreas de produção fica em local próprio, dentro de
recipientes fechado, longe e isolado de acesso de insetos, roedores e animais
domésticos;
11 – Controle de Pragas:
11.1 – A empresa possui um sistema de controle integrado de pragas. O controle é
realizado por empresa terceirizada, que freqüentemente realiza inspeções em
todas as áreas da empresa;
11.2 – A empresa responsável pelo controle de pragas é especializa quanto à
execução das tarefas e cumprem a legislação vigente;
11.3 – Contamos com um “Manual de Manejo Integrado de Pragas” para prevenção de
insetos, roedores, pássaros ou outros animais que podem infestar as
instalações, apesar dos procedimentos adequados de limpeza, sanitização e
manejo;
11.4 – A inspeção periódica e cuidadosa das instalações é primordial para a prevenção
de focos;
11.5 – Como o controle de pragas é terceirizado, não há necessidade de guardar
qualquer tipo de substância praguicida na empresa;
11.6 – Os praguicidas empregados são regulamentados por lei e próprios para uma
indústria de alimentos;
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11.7 – São evitados fatores que propiciem a proliferação de pragas, tais como:
resíduos e alimentos, água estagnada, materiais amontoados em cantos e
pias, armários e equipamentos contra a parede, acúmulo de pó, sujeira e
buracos nos pisos, tetos e paredes, mato e grama não aparados, bueiros e
ralos abertos, sucatas amontoadas, desordem de material fora de uso, lixeiras
abertas má sanitização das áreas de lixo;
11.8 – Para eliminar a entrada de insetos algumas áreas internas da fábrica, devem
obedecer algumas normas: eliminar aberturas, as portas devem ser mantidas
fechadas (não tendo mais de 1 cm de abertura nas juntas), colocar barreiras
nas vias de acesso (tubulações, ralos, condutores de fios), evitar espaços nas
paredes, pisos e tetos, pois facilitam o aninhamento, e evitar armazenar
equipamentos e materiais fora de uso;
11.9 – Os animais como cães e gatos são mantidos isolados das áreas de produção;
11.10 – É evitado o uso de venenos para ratos em áreas internas. Para isto são
utilizadas ratoeiras com iscas nas áreas externas da produção. Os raticidas são
colocados em áreas externas dentro de portas iscas adequadas e mapeados;
11.11 – Os inseticidas utilizados em áreas internas da fábrica, refeitório, almoxarifado,
remessa e escritórios são de baixa toxidade, como por exemplo, os piretróides;
11.12 – Não se utiliza inseticidas clorados;
11.13 – Os relatórios de monitoramento de controle de pragas são emitidos
periodicamente e arquivados pela empresa;
11.14 – Os equipamentos, utensílios, matérias primas, embalagens e produtos são
protegidos durante a aplicação de inseticidas;
11.15 – Os paletes do almoxarifado e da remessa são examinados periodicamente
para a detecção de infestações;
11.16 – Para evitar entrada de abelhas atraídas por açúcar, é adotado o procedimento
de evitar vazamentos dos xaropes, açúcar umedecido e sacos abertos de
açúcar;
11.17 – Os Lotes de matérias primas, embalagens e produtos, onde foi identificada a
infestação, são separados, isolados para imediata destruição ou tratamento,
neste último caso, é acionado pessoal responsável pelo controle de qualidade;
12 – Águas e Efluentes:
12.1 – A água é o principal componente dos produtos, por isto sua boa qualidade é de
fundamental importância, para garantia dos produtos;
12.2 – A água para fabricação de produtos, preparação de alimentos e consumo dos
funcionários é potável;
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12.3 – A empresa possui uma estação de tratamento de água (ETA), que fornece água
de boa qualidade extraída de 13 (treze) poços semi-artesianos localizados em
Trindade-GO;
12.4 – A água utilizada na empresa é primeiramente tratada passando pelas seguintes
etapas: caixa de captação, abrandador, clorada 2ppm, filtro de areia, caixa
desaeração, clorada a 6ppm, filtro de carvão e filtro polidor de 3 micras;
12.5 – Esta água é constantemente monitorada. São feitas análises microbiológicas e
físico-químicas da água em todos os processos de tratamento. É também,
analisada a água durante os processos de fabricação de bebidas;
12.6 – A tubulação de água, utilizada na fabricação, é exclusiva e constantemente
sanitizada;
12.7 – A água não potável utilizada para a produção de vapor e limpeza não entram em
contato com o produto. Esta é conduzida em linhas separadas e sem
cruzamento com a tubulação de água potável;
12.8 – Os efluentes industriais são tratados de acordo com a legislação vigente, antes
de serem lançadas no corpo receptor.
12.9 – A empresa disponibiliza de uma estação de tratamento de efluentes (ETE) com
3 (três) lagoas, para o tratamento do efluente produzido pela fábrica. Esta é
localizada em local isolado, longe das áreas de produção;
12.10 – A ETE trata o efluente pelo sistema de lodo ativado;
12.11 – As etapas de tratamento são constantemente monitoradas, sendo realizadas
análises físico-químicas e microbiológicas de lodo.
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IV – DOS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP:
1 - O Procedimento Operacional Padrão – POP, visa defir as regras, medidas e
formulações, monitoramento, verificação e registros das etapas do processo de
fabricação, em estágios apropriados, tais como: chegada da matéria prima/insumos,
estoque, higienização de setores afins, processos produtivos de produção,
armazenamento do produto final, liberação final e identificação e registro do produto
como forma de rastreabilidade, com o objetivo de verificar sua conformidade com os
requisitos especificados previamente, seja pelo cliente e/ou pela legislação
pertinente;
1.1 - Áreas de abrangência do BPF:
•
Almoxarifado;
•
Controle de Qualidade;
•
Xaroparia;
•
Armazém de produtos acabados;
•
Efluentes e águas residuais – ETE e ETA;
•
Manutenção de Edificações e Estrutura;
•
Manutenção de Equipamentos e Utensílios;
•
Medicina e Segurança do trabalhador;
•
Produção industrial.
1.2 – Cada POP contida nestas instruções de Boas Praticas de Fabricação - BPF
descreverá:
a) Os objetivos do procedimento;
b) Os resultados esperados;
c) Campos de aplicação;
d) Equipamentos necessários para execução;
e) Responsáveis
verificação);
pela
execução
e
pelo
controle
(monitoramento
e
f) Procedimentos de monitorização e verificação, ações corretivas, registros
e planilhas de controle (anexos).
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20/222
1 – Setor Almoxarifado/Suprimentos
1.1 - Recepção de matéria-prima pelo almoxarifado
Objetivo: Realizar a recepção de matérias-primas que chegam à empresa.
Material Necessário: Empilhadeira e carrinho paleteiro.
Campo de aplicação: Balança – Seção de Conferencia de Doc. - Suprimentos
Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.
Descrição:
1. Ao receber a matéria-prima, conferir com a NF e a Ordem de Compra e preencher a
“Planilha de recepção de produtos”: data de chegada, fabricação, validade, lote,
descrição do produto, quantidade, condições de transporte e armazenamento;
2. Verificar as condições da matéria-prima como embalagem, empilhamento, paletização
e temperatura;
3. Verificar se os laudos do fornecedor estão presentes;
4. Verificar a temperatura de armazenamento e transporte para produtos que necessitam
de refrigeração;
5. Caso a matéria-prima necessite de refrigeração, armazená-la na câmara fria;
6. Dar preferência no descarregamento de produtos que necessitam de refrigeração;
7. Encaminhar ao controle de qualidade a solicitação de análise devidamente
acompanhada do laudo do fornecedor.
Monitorização:
O quê
Como
Data de validade
Visual
Integridade da
embalagem
Laudos do
fornecedor
Visual
Visual
Quem
Responsável pelo
almoxarifado
Responsável pelo
almoxarifado
Responsável pelo
almoxarifado
Quando
A cada recepção de
matéria-prima
A cada recepção de
matéria-prima
A cada recepção de
matéria-prima
Ação corretiva
Rejeitar as matérias-primas com
prazo de validade vencido.
Rejeitar e/ou colocar em área
separada
Exigir laudos de todos os
fornecedores
Verificação:
O quê
Planilhas de
reprodução
Como
Quem
Quando
Visual
Controle de Qualidade
Semanalmente
Nota Fiscal
Visual e Sistema
Seção de Conferencia
de Documentos
Diariamente
Registros:
Planilhas de recepção de produtos (anexo 04)
Localização: Pasta de recepção do almoxarifado
Tempo de Retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
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INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
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IP Nº
DATA
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21/222
1.2 – Recepção de embalagem no almoxarifado
Objetivo: Fazer recepção das embalagens que chegam à empresa.
Material Necessário: Empilhadeira.
Campo de aplicação: Área de recepção.
Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.
Descrição:
1. Ao receber a matéria-prima, conferir com a NF e a Ordem de Compra e preencher a “Planilha
de recepção de produtos”: data de chegada, fabricação, validade, lote, descrição do produto,
quantidade, condições de transporte e armazenamento;
2. Verificar as condições das embalagens, empilhamento e paletização;
3. Verificar se os laudos do fornecedor estão presentes;
4. Solicitar a presença do controle de qualidade caso houver qualquer dúvida.
Monitorização:
O quê
Como
Integridade da
embalagem
Laudos do
fornecedor
Verificação:
Quem
Quando
Visual
Responsável pelo
almoxarifado
A cada
recepção.
Visual
Responsável pelo
almoxarifado
A cada
recepção.
Ação corretiva
Rejeitar as embalagens
inadequadas e/ou coloca-las
em área separada
Exigir laudos de todos os
fornecedores.
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
recepção.
Visual
Controle de Qualidade
Semanalmente
Nota Fiscal
Visual e Sistema
Seção de Conferencia
de Documentos
Diariamente
Registros:
Planilhas de recepção de produtos (anexo 04).
Localização: Pasta de recepção do almoxarifado
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte
Descrição
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FL.N.º
22/222
1.3 – Recepção de produtos químicos e materiais de limpeza no almoxarifado
Objetivo: Realizar a recepção de MP produtos químicos e materiais de limpeza que chegam à
empresa.
Material Necessário: Empilhadeira.
Campo de aplicação: Área de recepção.
Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.
Descrição:
1. Ao receber a matéria-prima, conferir com a NF e a Ordem de Compra e preencher a “Planilha
de recepção de produtos”: data de chegada, fabricação, validade, lote, descrição do produto,
quantidade, condições de transporte e armazenamento;
2.Verificar as condições dos produtos como embalagem, empilhamento e paletização;
3.Verificar quais são as condições de armazenamento especificadas pelo fornecedor;
4.Verificar se os laudos do fornecedor estão presentes.
Monitorização:
O quê
Integridade das
embalagens
Prazo de
validade
Laudos do
fornecedor
Verificação:
O quê
Como
Visual
Visual
Visual
Quem
Quando
Ação corretiva
Responsável pelo
almoxarifado
Responsável pelo
almoxarifado
Responsável pelo
almoxarifado
A cada
recepção
A cada
recepção
A cada
recepção
Rejeitar produtos com
embalagens inadequadas.
Rejeitar produtos com
validade vencida.
Exigir laudos de todos os
fornecedores
Como
Quem
Quando
Planilhas de
recepção.
Visual
Controle de
Qualidade
Semanalmente
Nota Fiscal
Visual e Sistema
Seção de Conferencia
de Documentos
Diariamente
Registros:
Planilhas de recepção de produtos (anexo 04).
Localização: Pasta de recepção do almoxarifado
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte
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FL.N.º
23/222
1.4 – Recepção de materiais gerais no almoxarifado
Objetivo: Fazer recepção de materiais gerais que chegam à empresa.
Material Necessário: Empilhadeira.
Campo de aplicação: Área de recepção.
Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.
Descrição:
1. Ao receber a matéria-prima, conferir com a NF e a Ordem de Compra e preencher a
“Planilha de recepção de produtos”: data de chegada, fabricação, validade, lote, descrição do
produto, quantidade, condições de transporte e armazenamento;
2. Verificar as condições destes produtos como embalagem e empilhamento;
Monitorização:
O quê
Condições de
embalagem
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Responsável pelo
almoxarifado
A cada
recepção
Substituir embalagens
rompidas
Como
Quem
Quando
Planilhas de
recepção.
Visual
Controle de
Qualidade
Mensalmente
Nota Fiscal
Visual e Sistema
Seção de Conferencia
de Documentos
Diariamente
Registros:
Planilhas de recepção de produtos (anexo 04).
Localização: Pasta de recepção do almoxarifado
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte
Descrição
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Versão
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MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
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DATA
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FL.N.º
24/222
1.5 – Armazenamento de matérias primas no almoxarifado
Objetivo: Armazenar matérias-primas no almoxarifado.
Material Necessário: Empilhadeira e paletes.
Campo de aplicação: Almoxarifado.
Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.
Descrição:
1. Após recepção e registro da chegada de matéria-prima, proceder com seu armazenamento;
2. Ao armazenar as matérias-primas no almoxarifado, coloca-las sobre paletes, respeitando o
empilhamento máximo;
3. Colocar as matérias-primas de maneira que se utilize o FIFO (First in first out) primeiro que
entra primeiro que sai.
4. Armazenar as matérias-primas em setor próprio e identificado, sendo que as mesmas
devem ficar separadas dos materiais não alimentícios e de qualquer material que possa
transmitir cheiro e/ou contamina-las;
5. Dar preferência aos estrados de material não poroso, deve–se respeitar o espaçamento
mínimo necessário entre eles e deles para a parede (10cm), piso(25cm) e forro (60cm) para
garantir uma boa circulação de ar, para evitar a umidade e facilitar a limpeza, amostragem
e movimentações, controle de pragas e ações em caso de incêndio.
6. Armazenar imediatamente em câmara fria as matérias-primas que necessitam de
refrigeração.
Monitorização:
O quê
Separação e
identificação das
matérias-primas.
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Responsável
pelo
almoxarifado
Diariamente
Separar e identificar as
matérias-primas.
Como
Quem
Planilhas de
Controle de
Visual
verificação.
Qualidade
Registros:
Planilhas de verificação.
Localização: Pasta de recepção de armazenamento
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte
Quando
Semanalmente
1.6 – Armazenamento de embalagens no almoxarifado
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
25/222
Objetivo: Armazenar as embalagens no almoxarifado.
Material Necessário: Empilhadeira e palletes.
Campo de aplicação: Almoxarifado.
Referências: Portaria 368 MAPA e 326 MS.
Descrição:
1. Após a recepção e registro da chegada de embalagens proceder com seu armazenamento;
2. Ao armazenar embalagens no almoxarifado, coloca-las em local adequado e identificado,
sobre palletes, respeitando o empilhamento máximo;
3. Colocar as embalagens separadamente dos outros produtos e identifica-las;
4. Armazenar as embalagens de maneira e se utilize o FIFO (First in first out) primeiro que entra
primeiro que sai;
5. Manter a paletização adequada com distanciamento ente pilhas e pilha e pilhas e paredes de
10cm, pallets com 25cm de altura do piso e altura máxima de empilhamento a 60cm do teto;.
Monitorização:
O quê
Separação e
identificação das
embalagens
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Responsável
pelo
almoxarifado
Diariamente
Separar e identificar
Como
Planilhas de
Visual
verificação
Registros:
Planilhas de verificação.
Localização: Pasta de armazenamento
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Quem
Quando
Controle de
Qualidade
Semanalmente
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
26/222
1.7 – Armazenamento de produtos químicos e materiais de limpeza no almoxarifado
Objetivo: Armazenar os produtos químicos e materiais de limpeza no almoxarifado.
Material Necessário: Empilhadeira e palletes.
Campo de aplicação: Almoxarifado.
Referências: Portaria 368 MAPA e 326 MS.
Descrição:
1. Após recepção e registro da chegada de produtos químicos e materiais de limpeza proceder
com seu armazenamento;
2. Ao armazenar produtos químicos e materiais de limpeza no almoxarifado, coloca-los em
local adequado e identificado, sobre pallets ou prateleiras, respeitando o empilhamento
máximo;
3. Colocar os produtos químicos e materiais de limpeza separadamente dos demais produtos;
4. Colocar os produtos químicos e materiais de limpeza de maneira que se utilize o FIFO (First
in first out) primeiro que entra primeiro que sai;
5. Manter a paletização adequada com distanciamento ente pilhas e pilha e pilhas e paredes
de 10cm, pallets com 25cm de altura do piso e altura máxima de empilhamento a 60cm do
teto.
Monitorização:
O quê
Separação e
identificação dos
produtos
Verificação:
O quê
Como
Visual
Quem
Responsável pelo
Diariamente
almoxarifado
Como
Planilhas de
Visual
verificação
Registros:
Planilhas de verificação.
Localização: Pasta de armazenamento
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Quando
Ação corretiva
Separar e identificar os
produtos
Quem
Quando
Controle de
Qualidade.
Semanalmente
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
27/222
1.8 – Armazenamento de materiais gerais no almoxarifado
Objetivo: Armazenar materiais gerais no almoxarifado.
Material Necessário: Empilhadeira e palletes.
Campo de aplicação: Almoxarifado.
Referências: Portaria 368 MAPA e 326 MS.
Descrição:
1. Após recepção e registro da chegada de materiais gerais no almoxarifado, proceder com
seu armazenamento;
2. Ao armazenar produtos que não sejam matérias-primas, embalagem, produtos químicos e
materiais de limpeza no almoxarifado, coloca-los sobre pallets ou prateleiras, respeitando o
empilhamento máximo;
3. Colocar os materiais gerais separadamente dos demais produtos e identifica-los;
4. Armazenar os materiais grais de maneira que se utilize o FIFO (First in first out) primeiro
que entra primeiro que sai;
5. Manter a paletização adequada com distanciamento ente pilhas e pilha e pilhas e paredes
de 10cm, pallets com 25cm de altura do piso e altura máxima de empilhamento a 60cm do
teto.
Monitorização:
O quê
Identificação e
separação dos
produtos
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Responsável
pelo
almoxarifado
Diariamente
Separar e identificar os
produtos.
Como
Planilhas de
Visual
verificação
Registros:
Planilhas de verificação.
Localização: Pasta de armazenamento
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Quem
Quando
Controle de
Qualidade
Semanalmente
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
28/222
1.9 – Armazenamento de matéria prima na câmara fria
Objetivo: Armazenar matéria-prima em câmara fria.
Material Necessário: Empilhadeira e paletes.
Campo de aplicação: Câmara fria.
Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.
Descrição:
1. Após recepção e registro das matérias-primas que necessitam de refrigeração, proceder
com seu armazenamento na câmara fria;
2. Ao armazenar matérias-primas que necessitam de refrigeração, fazer a limpeza das
embalagens antes de armazenar as matérias-primas;
3. Armazenar a matéria-prima na câmara fria observando a temperatura de armazenamento
indicada pelo fornecedor e preencher a planilha 04 de verificação da câmara fria;
4. Armazenar as matérias-primas de maneira que se utilize o FIFO ; (First in first out) primeiro
que entra primeiro que sai;
5. Colocar as matérias-primas sobre paletes;
6. Respeitar o empilhamento máximo de cada matéria-prima.
Monitorização:
O quê
Como
Temperatura de
armazenamento
Visual
Prazo de
validade
Visual
Quem
Responsável
pelo
almoxarifado
Responsável
pelo
almoxarifado
Quando
Ação corretiva
Diariamente
Comunicar à manutenção.
A toda lote
Rejeitar matéria-prima fora
do prazo de validade.
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de Qualidade
verificação
Registros:
Planilhas de verificação.
Localização: Pasta de armazenamento
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Semanalmente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
29/222
1.10 – Higienização da câmara fria
Objetivo Realizar a higienização da câmara fria.
Material Necessário: Bucha sintética, água, detergente neutro, rodo, pano, borrifador e solução
sanitizante.
Campo de aplicação: Câmara fria.
Referências: IT 02 – Preparação de solução de quaternário de amônia.
Descrição:
1. Desligar a câmara fria;
2. Retirar as matérias-primas da câmara fria;
3. Desligar a câmara para suco;
4. Retirar todas as matérias-primas da câmara para suco;
5. Lavar a câmara para suco com detergente neutro e água, esfregando paredes, pisos e teto
para retirar sujidades;
6. Enxaguar com água para retirar todo resíduo de detergente e secar o local;
7. Fazer sanitização da câmara para suco borrifando solução sanitizante de quaternário de
amônio 1% e deixar secar naturalmente;
8. Colocar todas as matérias-primas da câmara para suco e liga-la;
9. Lavar a câmara fria com detergente neutro e água, esfregando paredes, pisos e teto para
retirar sujidades;
10.Enxaguar com água para retirar todo resíduo de detergente e secar;
11.Fazer sanitização borrifando solução de quaternário de amônio 1% e deixar secar
naturalmente;
12.Colocar todas as matérias-primas da câmara fria e liga-la.
Monitorização:
O quê
Limpeza da
câmara fria
Verificação:
O quê
Como
Visual
Quem
Quando
Responsável pelo
Semanalmente
almoxarifado
Como
Quem
Ação corretiva
Realizar limpeza
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de Qualidade
verificação
Registros:
Planilha câmara frigorífica (anexo 05).
Localização: Pasta de armazenamento
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
30/222
1.11 – Rotatividade de produtos no almoxarifado
Objetivo: Utilizar o FIFO (“First in First out”) primeiro que entra primeiro que sai.
Material Necessário: Controle através de Planilhas.
Campo de aplicação: Almoxarifado.
Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.
Descrição:
1. Ao receber matérias-primas, embalagens, produtos químicos, materiais de limpeza e
materiais gerais, armazená-los de maneira a permitir que os produtos que chegam primeiro
saiam primeiro, ou os produtos que vencem primeiro sejam usados primeiro;
2. Verificar quais os produtos que estão com data de validade mais próxima e utiliza-los
primeiro;
3. Fazer rotatividade dos produtos de maneira que não haja acúmulo de produtos com
diferentes datas de validade.
Monitorização:
O quê
Data de validade
mais próxima
Verificação:
O quê
Planilhas de FIFO
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Responsável pelo
almoxarifado
Diariamente
Encaminhar para utilização
Como
Quem
Quando
Visual
Controle de
Qualidade
Semanalmente
Registros:
Planilhas de FIFO.
Localização: Pasta de armazenamento
Tempo de retenção: meses
Disposição: Descarte.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
31/222
1.12 – Procedimento para produtos retidos
Objetivo: Separar e identificar produtos retidos.
Material Necessário: Fitas e cartazes.
Campo de aplicação: Almoxarifado.
Referências: Portaria 368 MAPA, 326 MS.
Descrição:
1. Destinar um local para armazenar todos os produtos que não estiverem dentro das
especificações de utilização;
2. Ao receber produtos que necessitam de análise para liberação, separá-los dos demais
produtos, identificá-los;
3. Separar e identificar os produtos que porventura estejam com prazo de validade vencido e
ou não estejam dentro das especificações de utilização;
4. Separar e identificar os produtos que não forem liberados para o uso.
Monitorização:
O quê
Separação e
identificação de
produtos retidos
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Responsável pelo
almoxarifado
Semanalmente
Separar e identificar os
produtos retidos.
Como
Planilha de verificação
Visual
de produtos retidos
Registros:
Planilhas de produtos vencidos (anexo 06).
Localização: Pasta de armazenamento
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Quem
Quando
Controle de
Qualidade
Mensalmente
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
32/222
2 – Setor de Controle de Qualidade / Seção Xaroparia:
2.1 – Recepção de produtos na xaroparia
Objetivo: Fazer recepção de matéria-prima.
Material Necessário: Empilhadeira e carrinho paleteiro.
Campo de aplicação: Seção xaroparia.
Referências: Limpeza das embalagens
Descrição:
1.Fazer requisição de todas as matérias-primas;
2.Ao receber as matérias-primas do almoxarifado, fazer a limpeza das embalagens de acordo
com a rotina de limpeza das embalagens;
3.Verificar lote, data de fabricação e validade das matérias-primas;
4.Ao transferir as matérias-primas para os baldes, identificá-las com o lote, data de validade, data
de fabricação e fornecedor;
5.Armazenar em câmara fria da xaroparia os produtos que necessitam de refrigeração.
Monitorização:
O quê
Data de
validade
Limpeza das
embalagens
Verificação:
O quê
Como
Quem
Visual
Manipulador
Visual
Manipulador
Como
Quando
Ação corretiva
A toda
recepção
A cada
recepção
Solicitar análise do controle
de qualidade.
Quem
Lavar as embalagens.
Quando
Planilha de
Semanalmente
preparação dos
Visual
Controle de qualidade.
produtos
Registros:
Tipos de registro: Planilha Px 01 – Recepção de matéria prima da xaroparia (anexo 07).
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: Durante (shelf life) vida de prateleira do produto.
Disposição: Descarte.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
33/222
2.2 – Limpeza da Seção xaroparia
Objetivo: Realizar a limpeza do piso.
Material Necessário: Rodo, balde, detergente para limpeza do piso e escova.
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Referências: Preparo de solução de quaternário de amônia.
Descrição:
1. Molhar o piso com água e detergente;
2. Escovar bem com escova retirando toda sujeira;
3. Jogar água, retirando todo excesso de detergente;
4. Fazer a limpeza das paredes utilizando escova e detergente, retirando todas as sujidades
existentes e enxaguar;
5. Borrifar semanalmente quaternário de amônia 1% nos pisos e paredes;
6. Registrar na planilha de limpeza da xaroparia.
Monitorização:
O quê
Limpeza da
xaroparia
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Colaboradores
Diariamente
Limpar novamente.
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade.
verificação
Registros:
Tipos de registro: Planilha PX 05 – Limpeza xaroparia (anexo 11);
Localização: Pasta da xaroparia;
Tempo de retenção: 06 meses;
Disposição: Descarte.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Semanalmente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
34/222
2.3 – Preparação de Xarope Simples
Objetivo: Preparar xarope simples
Material Necessário: água, açúcar, carvão ativado, terra diatomácea e tanques de
preparação.
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Referências: Pasta de formulação,
POP Pré-capa.
Descrição:
1. Pesar cada bag de açúcar;
2. Colocar 12.000 litros de água quente para 24.000Kg de açúcar;
3. Ligar o sistema de agitação do tanque;
4. Ligar o sistema de circulação do trocador de calor;
5. Adicionar carvão ativado na proporção de 20g para cada 100Kg de açúcar e terra
diatomácea 140 g para cada 100Kg de açúcar, colocar no cocho;
6. Colocar os bags de açúcar no funil através do guindaste;
7. Circular a água do tanque no cocho, através de bomba centrífuga abrindo os registros de
entrada e saída;
8. Abrir o funil deixando passar todo o açúcar, caindo o mesmo no cocho, misturando assim
com a água;
9. Deixar no tanque aquecedor durante 40 minutos a 80ºC;
10.Circular o xarope no filtro para o tanque cozinhador até atingir a turbidez adequada , menor
ou igual a 2,0 EBC;
11.Filtrar o xarope e passar pelo trocador de calor para resfriar;
12.Transferir o xarope para o tanque pulmão de xarope simples (TQ 05 e TQ 10)
13.Levar amostra do xarope ao laboratório de controle de qualidade para realizar análises de
cor, turbidez e Brix;
14.Registrar na planilha de registro de preparação de formulação de xarope simples.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Turbidez
Turbidímetro
Controle de Qualidade
A cada produção
Corrigir
Refratômetro
/
Controle de Qualidade
Sacarímetro
A cada produção
Corrigir
A cada produção
Corrigir
Brix
Cor
Colorímetro
Controle de qualidade
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
registro das
análises
Visual
Controle de Qualidade
Diariamente
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Registros:
Tipos de registro – Planilhas: PX03 – Preparação de xarope simples (anexo 09);
Pesagem de Bag´s de açúcar (anexo 13).
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: Vida de Prateleira do Produto.
Disposição: Descarte.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
35/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
36/222
2.4 – Preparação e Produção de Xarope Composto, Suco, Biri Night e Tampico na
Xaroparia
Objetivo: Preparar e produzir xarope composto, suco, Biri Night e Tampico na xaroparia
Material Necessário: Tanques de preparação, balança, utensílios e matérias-primas.
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Referências: Pasta de formulação;
POP Higienização diária dos tanques;
POPPesagem de matérias-primas.
Descrição:
1. Após a higienização do tanque, conforme o POP 18, transferir o xarope simples para o
tanque de preparação, na quantidade indicada na formulação;
2. Pesar as matérias-primas de acordo com a formulação e POP 21;
3. Dissolver as matérias-primas no tanque pré dissolvedor, já higienizado (conforme o POP 18)
e de acordo com a ordem descrita na formulação e enviar para o tanque de preparação;
4. Completar até o volume final;
5. Homogeneizar por 10 min o xarope composto, o suco, biri night e tampico;
6. Levar amostras dos mesmos ao laboratório para análise;
7. Registrar na planilha de preparação de xarope composto;
8. Após liberação do laboratório, agitar antes de liberar o produto para envase;
9. Sucos, Tampico e Refrigerantes com suco, envasar com agitador ligado;
10. Refrigerantes sem suco, ligar o agitador por 10 minutos a cada hora.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Brix
Refratômetro/
Sacarímetro
pH
Peagâmetro
Controle de
qualidade
Controle de
qualidade
Teor alcoólico
(Biri night)
Alcoômetro
Microbiologia
Análises
microbiológicas
Cor, sabor e
odor
Verificação:
Controle de
qualidade
Ação corretiva
A cada produção
Corrigir
A cada produção
Corrigir
A cada produção
Corrigir
Microbiologista A cada produção
Análises sensoriais
O quê
Quando
Controle de
qualidade
Como
A cada produção
Quem
Revisão de
formulação e
saneamento
Corrigir
Quando
Planilhas de registro Visual
Controle de qualidade
A cada análise
Registros:
Tipos de registro: Planilha Controle de Xarope composto (anexo 14);
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: Vida de Prateleira do Produto.
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
37/222
2.5 – Preparação e Produção de Concentrado Composto para Refrigerantes e Sucos
(Diet e Light)
Objetivo: Preparar e produzir concentrado composto para refrigerantes e sucos diet e light.
Material Necessário: Tanques de preparação, balança, utensílios e matérias-primas.
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Referências: Pasta de formulação;
POP Higienização diária dos tanques;
POP Pesagem de matérias-primas.
Descrição:
1. Após higienização do tanque, identificado para Diet;
2. Colocar água de acordo com a formulação;
3. Realizar a pesagem das matérias-primas de acordo com a formulação e POP 21;
4. Dissolver as matérias-primas no tanque pré dissolvedor, já higienizado (conforme o POP 18)
e de acordo com a ordem descrita na formulação e enviar para o tanque de preparação;
5. Completar até o volume final;
6. Homogeneizar por 10 min o concentrado composto, o suco;
7. Levar amostras dos mesmos ao laboratório para análise;
8. Registrar na planilha de preparação de produtos;
9. Após liberação do laboratório, liberar o produto para envase;
10.Sucos e Refrigerantes com suco, envasar com agitador ligado;
11.Refrigerantes sem suco, ligar o agitador por 10 minutos a cada hora.
Monitorização:
O quê
Como
Acidez
pH
Titulação
Peagâmetro
Análises
Microbiologi
microbiológic
a
as
Cor, sabor
Análises
e odor
sensoriais
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de qualidade
Controle de qualidade
A cada produção
A cada produção
Corrigir
Corrigir
Microbiologista
Semanalmente
Revisão de formulação e
saneamento
Controle de qualidade
A cada produção
Corrigir
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia.
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: Vida de Prateleira do Produto
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
A cada análise
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
38/222
2.6 – Higienização Diária dos Tanques
Objetivo: Realizar a higienização dos tanques.
Material Necessário: Água, sanitizante ácido 0,2%, solução de soda a 2,5%.
Campo de aplicação: Área da xaroparia
Referências:
IT 03 – Preparo de solução de ácido (Ácido paracético 0,2%);
IT 06 – Preparo de solução alcalina (solução de soda 2,5%).
IT 09 – Preparo de solução alcalino clorado (Bell Clorox) ou
IT 07 – Preparo de solução alcalino clorado( Fosfato clorado 200PPM)
Descrição:
1. Enxaguar com água por 5 minutos;
2. Fazer recirculação com solução de soda a 2,5% a 80 – 85º C por 10 minutos;
3. Enxaguar com água por 5 minutos;
4. Para produtos diet deve-se enxaguar o tanque por 5 minutos e realizar teste de presença
de açúcar, caso houver presença de açúcar, enxaguar até obtenção de resultado negativo;
5. Fazer recirculação de solução sanitizante ácido 0,2% por 10 minutos e não enxaguar;
6. Este procedimento deve ser realizado a cada troca de produto;
7. Registrar na planilha de verificação de higienização dos tanques.
Monitorização:
O quê
Limpeza dos
tanques
Verificação:
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Análise de
sujidade
Controle de
qualidade
Semanalmente
Lavar novamente
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
verificação
Registros:
Tipos de registro: Planilha PX 02 – Saneamento diário dos tanques (anexo 08);
Localização: Pasta da xaroparia;
Tempo de retenção: 06 meses;
Disposição: Descarte.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
39/222
2.7 – Limpeza Semanal das Escadas e Plataformas
Objetivo: Realizar a limpeza das escadas e plataformas.
Material Necessário: solução alcalino clorada 5% e escova.
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Referências: IT 04 – Preparação de solução alcalino clorada 5%.
Descrição:
1. Preparar a solução de alcalino clorada na concentração de 5% de acordo com IT 04;
2. Esfregar bem com vassoura as escadas e plataformas;
3. Deixar em contato por 15 minutos;
4. Enxaguar com água;
5. Registrar na planilha de limpeza da xaroparia.
Monitorização:
O quê
Limpeza das
escadas e
plataformas
Verificação:
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
qualidade
Semanalmente
Lavar novamente
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
verificação
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia;
Localização: Pasta da xaroparia;
Tempo de retenção: 06 meses;
Disposição: Descarte.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Semanalmente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
40/222
2.8 – Higienização Mensal dos Tanques
Objetivo: Realizar a higienização (limpeza + sanitização) dos tanques.
Material Necessário: Solução alcalino clorado 5% e escova.
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Referências:
POP – Higienização diária dos tanques;
POP – Preparo de solução alcalino clorado 5%.
Descrição:
1. Fazer limpeza mecânica utilizando solução alcalino clorada, de acordo com a IT03 e escova;
2. Esfregar bem os tanques na parte interna;
3. Deixar durante 15 minutos;
4. Enxaguar com água por 5 minutos;
5. Realizar a higienização de acordo com o POP 18;
6. Este procedimento deve ser realizado mensalmente;
7. Registrar na planilha de verificação de higienização dos tanques.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Limpeza dos
tanques
Verificação:
Análise de
sujidade
Controle de
qualidade
Mensal
Lavar novamente
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Mensalmente
verificação
Registros:
Tipos de registro: Planilha PX 04 – Saneamento mecânico mensal dos tanques (anexo 10);
Localização: Pasta da xaroparia;
Tempo de retenção: 06 meses;
Disposição: Descarte.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
41/222
2.9– Pesagem das Matérias-primas
Objetivo: Realizar a pesagem das matérias-primas.
Material Necessário: Balança, baldes e conchas.
Campo de aplicação: Seção xaroparia.
Descrição:
1. Ligar a luz e o exaustor;
2. Limpar a balança;
3. Ligar a balança;
4. Colocar o balde para pesagem e tarar a balança;
5. Pesar a matéria-prima de acordo com a formulação;
6. Tampar o balde;
7. Colocar o balde em cima do suporte;
8. Limpar novamente a balança;
9. Desligar a luz e o exaustor.
Monitorização:
O quê
Pesagem das
matérias
primas
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Colaboradores
Diário
Pesar novamente
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
verificação
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia.
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: 06 meses
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Semanalmente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
42/222
2.10 – Higienização dos Ralos
Objetivo: Realizar a higienização dos ralos.
Material Necessário: vassoura, detergente, solução clorada e luva de borracha.
Campo de aplicação: Todas as áreas da indústria onde houver ralos.
Referências: IT 05 – Preparo de solução clorada 10ppm.
Descrição:
1.Retirar resíduos sólidos utilizando vassoura;
2.Jogar água para remover os resíduos sólidos;
3.Lavar com detergente esfregando bem com vassoura;
4.Enxaguar com água corrente até remover completamente o detergente;
5.Jogar solução sanitizante preparada de acordo com IT 05;
6.Deixar secar naturalmente, preencher a planilha de registro.
Monitorização:
O quê
Limpeza dos
ralos
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Colaboradores
Diário
Lavar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Semanalmente
verificação
Registros:
Tipos de registro: Planilha PX 05 – Planilha de limpeza Xaroparia (anexo 11);
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: 06 meses
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
43/222
2.11 – Higienização de Utensílios
Objetivo: Realizar a higienização dos utensílios.
Material Necessário: bucha, detergente e sanitizante ácido.
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Referências: IT 03 – Preparo de solução ácido peracético a 0,2%.
Descrição:
1. Enxaguar com água para retirar as sujidades;
2. Lavar bem com bucha e detergente;
3. Enxaguar até retirar todo o detergente;
4. Mergulhar em solução ácido peracético 0,2% preparada de acordo com IT 03.
5. Deixar secar no suporte para utensílios.
Monitorização:
O quê
Limpeza dos
utensílios
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Colaboradores
Diário
Lavar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Semanalmente
verificação
Registros:
Tipos de registro: Planilha PX 06 – Planilha de limpeza utensílios (anexo 12);
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: 06 meses
Disposição: Descarte.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
44/222
2.12 – Limpeza das embalagens
Objetivo: Realizar a limpeza das embalagens.
Material Necessário: bucha, detergente neutro e água.
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Referências: IT 03 – Preparo de solução ácido peracético a 0,2%.
Descrição:
1.Retirar a sujeira das embalagens (bombonas, baldes e tambores);
2.Passe detergente neutro com bucha e esfregue para tirar toda a sujeira;
3.Enxágüe bem;
4. Borrifar ácido peracético nas embalagens.
Monitorização:
O quê
Limpeza das
embalagens
Verificação:
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Manipulador
A cada chegada de produtos
Limpar novamente.
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
verificação
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia.
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: 06 meses
Disposição: Descarte.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Semanalmente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
45/222
2.13 – Lavagem das mãos
Objetivo: Fazer a lavagem das mãos.
Material Necessário: Água, sabão bactericida , escova de lavar as unhas e papel toalha não
reciclado.
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Descrição:
1. Molhar as mãos e antebraços com água;
2. Pingar algumas gotas do sabão bactericida na escova de lavar as unhas;
3. Escovar as unhas;
4. Lavar as mãos e antebraços incluindo a região entre os dedos;
5. Enxaguar bem com água corrente as unhas, mãos e antebraços;
6. Secar com papel toalha não reciclável.
Monitorização:
O quê
Como
Lavagem
das mãos
Análise
microbiológica
Cartazes
educativos
Verificação:
Quando
Ação corretiva
Todos os
colaboradores
Semanal
Lavar novamente;
Treinamento.
Mensal
Repor os cartazes retirados
ou danificados
Controle de
qualidade
Visual
O quê
Quem
Como
Quem
Quando
Lavagem das
Mens
Visual
Controle de qualidade
mãos
Registros:
Tipos de registro: Planilha de controle semanal de higiene pessoal (anexo 02);
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: 06 meses
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
46/222
2.14 – Conduta e Higiene pessoal
Objetivo: Realizar a higiene pessoal.
Material Necessário: Todos os materiais usados para a higiene pessoal
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Referências: Lavagem das mãos
Descrição:
1. Tomar banho diariamente;
2. Manter sempre os cabelos limpos e protegidos;
3. Manter os cabelos aparados e a barba deve ser feita diariamente;
4. Escovar os dentes após cada refeição;
5. Usar desodorantes inodoros ou, então, que apresentem perfume suave;
6. Não usar perfume;
7. Os uniformes devem ser, bem conservados e limpos, recomenda se a troca diária, além de
sua utilização ser somente dentro do estabelecimento;
8. Lavar as mãos todas as vezes que usar o banheiro;
9. Não fumar ou manusear dinheiro;
10.Não tossir, cuspir ou falar quando estiver manuseando utensílios e alimentos;
11.Não mascar gomas ou palitar os dentes.
Monitorização:
O quê
Como
Higiene
pessoal
Verificação:
O quê
Visual
Quem
Quando
Todos os
Diariamente
funcionários do setor
Como
Quem
Ação corretiva
Treinamento
Quando
Higiene pessoal
Visual
Controle de qualidade
Semanalmente
Registros:
Tipos de registro: Planilha – Avaliação das condições de higiene e conduta pessoal (anexo 03);
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: 06 meses
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
47/222
2.15 – Manutenção de lavatórios
Objetivo: Fazer manutenção de lavatórios
Material Necessário: Saboneteiras e papel toalha não reciclado
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Descrição:
1. Manter as saboneteiras dos lavatórios sempre abastecidas de detergente/sanitizante ou
sabonete anti-séptico;
2. Manter o porta papel sempre abastecido de papel toalha não reciclado através de duas
reposições diárias ou sempre que houver necessidade;
3. Higienizar as pias e as lixeiras diariamente;
4. Substituir os sacos plásticos das lixeiras diariamente, ou sempre que houver necessidade;
5. Manter as lixeiras sempre com tampa e os pedais de acionamento em funcionamento.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Nível de sabonetes e
sanificantes no recipiente
Visual
Colaboradores
do setor
Toalhas de papel
Visual
Colaboradores
do setor
Esvaziamento das
lixeiras
Visual
Colaboradores
do setor
Visual
Colaboradores
do setor
Diariamente
O quê
Como
Quem
Quando
Higiene pessoal
Visual
Controle de
qualidade
Semanalmente
Funcionamento do pedal
das lixeiras
Verificação:
Quando
Ação corretiva
Abastecer os
recipientes com
Diariamente
sabonetes líquidos e
sanificantes.
Abastecer o porta
Diariamente
papel
Esvaziar
Diariamente
diariamente e
quando necessário.
Manutenção
Registros:
Tipos de registro: Planilha – Manutenção de lavatórios (anexo 01);
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: 06 meses
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
48/222
2.16 - Pré capa - Filtrar o xarope simples
Objetivo: Filtrar o xarope simples.
Material Necessário: Terra infusória = diatomita C A 500
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Referências: POP – Determinação da turbidez do produto;
Descrição:
1. Esvaziar o filtro, retirar o xarope que está dentro dele e mandar para o tanque cozinhador;
2. Abrir o filtro e o registro inferior;
3. Jogar água com pressão para retirar a terra que fica nas placas, a bomba se sucção leva a
terra para um reservatório na parte externa da cervejaria, sendo depois retirado por
caminhão;
4. Uma vez limpo, fechar a tampa do filtro, enxaguar com a água vinda do tanque auxiliar
através da bomba;
5. Fechar o registro;
6. Colocar 30Kg de terra diatomita e água dentro do tanque auxiliar;
7. Enviar para o filtro fazendo o serviço de retorno até a água sair limpa;
8. Transferir a água do tanque auxiliar para o tanque cozinhador ;
9. Abrir o filtro de xarope, para que este circule até atingir a turbidez desejada.
Monitorização:
O quê
,Turbidez
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Turbidímetro
Controle de
qualidade
Semanalmente
Fazer novamente
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia.
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: Vida de Prateleira do Produto
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Semanalmente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
49/222
2.17 - Preparação de Benzoato de Sódio a 30%
Objetivo: Preparar solução de benzoato de sódio a 30%.
Material Necessário: Água, Benzoato de Sódio.
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Descrição:
1. Colocar 300 litros de água e aquecer a 80°C;
2. Dissolver 150 Kg de Benzoato de Sódio;
3. Ferver por 20 minutos, circulando através de bomba centrífuga;
4. Completar com água temperatura ambiente até 500 litros.;
5. Filtrar com elemento filtrante de 5 micras;
6. Estocar em tanque de inox.
Monitorização:
O quê
Como
Organolép
Sensorial
tica
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
qualidade
A cada
preparação
Fazer novamente
Como
Quem
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia.
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: Vida de Prateleira do Produto
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Semanalmente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
50/222
2.18 – Saneamento do sistema de cozimento
Objetivo: Realizar saneamento do sistema de cozimento.
Material Necessário: água, esfregão, solução de cloro.
Campo de aplicação: Área da xaroparia.
Referências: IT 01 – Preparação de solução de cloro a 50 ppm.
IT 07 – Preparo de solução alcalino clorado (fosfato clorado) a 200ppm
Descrição:
1. Na última dissolução de açúcar e filtração de xarope, enxaguar a caçamba e o cocho com
jato de água, em seguida lavá-los com água e esfregão e enxaguar novamente;
2. Fazer saneamento com solução de cloro a 50ppm,de acordo;
3. Uma vez por semana, fazer saneamento com solução de fosfato clorado a 200ppm e
retirar a tubulação de dentro do cocho para realizar a limpeza da mesma.
Monitorização:
O quê
Como
Análise
Saneamento
microbiológica
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
qualidade
A cada
saneamento
Sanear novamente
Como
Quem
Planilhas de
Gerência e controle
registro das
Visual
qualidade
análises
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação da xaroparia.
Localização: Pasta da xaroparia.
Tempo de retenção: Vida de Prateleira do Produto
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
3
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
51/222
– Área de Produção:
3.1 - Saneamento das Linhas (CIP)
Objetivo: Realizar o saneamento CIP das linhas.
Material necessário: Solução alcalina ou alcalina clorado, solução de sanitizante ácido e
Equipamentos de proteção individual (óculos de proteção, luvas, protetor auricular, touca protetora
e sapato fechado)
Campo de aplicação: Área de produção (Tubulações, Enchedoras, Carbos e Paramix).
Referências: IT 06 – Preparo de Solução Alcalina (soda a 2,5%);
IT 09 – Preparo de Solução Alcalina Clorada (Bell Cleaner DBC) A 2,0% ou
IT 07 – Preparo de Solução Alcalina Clorada (Fosfato clorado 200 ppm);
IT 03 – Preparo de solução Sanitizante (Ácido Peracético 0,2%).
Descrição:
1.Enxaguar com água durante 10 minutos;
2.Circular solução alcalina ou alcalina clorado durante 15 minutos;
3.Enxaguar com água durante 5 minutos;
4.Realizar teste de presença de soda com fenolftaleína caso houver presença deste, enxaguar
novamente;
5.Circular sanitizante ácido (ácido peracético 0,2%) durante 15 minutos;
6.Se não houver produção de imediato, deixar a linha imersa com o sanitizante ácido até a
próxima produção;
7.Quando for produzir produtos, Diet, Light e Baixa caloria, realizar teste de presença de açúcar,
caso houver presença de açúcar, realizar enxágüe até obtenção do resultado negativo.
Monitorização:
O quê
Saneamento
Presença de
açúcar
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Análise
microbiológica
Análise de
presença de
açúcar
Controle de
qualidade
A cada saneamento
Melhorar saneamento
Controle de
qualidade
A cada produção
Sanear novamente
Controle de
qualidade
A cada saneamento
Corrigir concentração
Concentração
das soluções
Verificação:
O quê
Titulação
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de registro de saneamento das linhas de envase (anexo 15);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
52/222
3.2 – Saneamento da Linha do Tampico (CIP)
Objetivo: Realizar o saneamento (CIP) da linha do Tampico.
Material Necessário: Solução alcalina clorada e solução sanitizante ácido.
Campo de aplicação: Área de Produção (tanques, pasteurizador, tubulações e enchedoras) e
Equipamento de Proteção Individual (protetor auricular, sapato fechado e touca protetora).
Referências: IT 09 – Preparo de solução alcalina clorada (Bell Cleaner DBC) ou
IT 07 – Preparo de solução alcalina clorada (Fosfato Clorado 200ppm);
IT 06 – Preparo de solução alcalina (Soda 2,5%);
IT 03 – Preparo de solução sanitizante (Ácido Peracético 0,2%).
Descrição:
1.Enxaguar com água durante 10 minutos;
2.Circular solução alcalina (soda cáustica 1,5% a 80°C) ou alcalina clorada durante 15 minutos;
3. Enxaguar com água durante 5 minutos;
4. Circular solução sanitizante ácido durante 15 minutos;
5. Deixar em solução sanitizante ácida 0,2% até a próxima produção.
Monitorização:
O quê
Como
Análise
Saneamento
microbiológica
Concentraçã
o das
Titulação
soluções
Verificação:
O quê
Quando
Ação corretiva
Controle de qualidade
A cada
saneamento
Melhorar saneamento
Controle de qualidade
A cada
saneamento
Corrigir concentração
Quem
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registros
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de saneamento das linhas de envase (anexo 15);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
53/222
3.3 – Saneamento COP das linhas 01, 02, 03 e 04
Objetivo: Realizar o saneamento (COP) das linhas 01,02,03 e 04
Material Necessário: Detergente neutro, bucha, solução de sanitizante ácido e os
Equipamentos de proteção Individual (óculos de proteção, luvas. Protetor auricular, touca
protetora e sapato fechado)
Campo de aplicação: Área de produção (tubulações, enchedoras, carbos e paramix)
Referências: IT 03 – Preparo de solução sanitizante (Ácido Peracético 0,2%);
POP – Saneamento das linhas (CIP).
Descrição:
1.Desmontar as cubas, tubulações e todas as peças que possam ser desmontadas;
2.Enxaguar todas as peças com água;
3.Lavar com o auxílio de bucha e detergente neutro todas as peças;
4.Enxaguar bem todas as peças e deixá-las imersas em solução sanitizante 0,2% durante 30
minutos;
5.Enxaguar bem as cubas, tubulações e todas as peças e montar novamente;
6. Fazer o saneamento CIP ;
Monitorização:
O quê
Como
Limpeza
Visual e
análise
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de qualidade
A cada limpeza
COP
Realizar a limpeza
novamente
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
registro
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
54/222
3.4 – Saneamento COP na Linha de Tampico
Objetivo: Realizar a limpeza COP na linha de Tampico.
Material Necessário: Solução alcalina clorada, solução sanitizante ácido peracético 0,2%,
bucha e/ou escova,
Campo de aplicação: Toda a linha de envase do Tampico desde a xaroparia até enchedora.
Referências: POP – Saneamento da linha do Tampico ( CIP)
IT 11 e IT 02 – Preparo de solução espuma alcalina clorada 3,0% + quartenário
de amônia a 1%;
IT 09 – Preparo de solução alcalina clorada 2,0%;
IT 06 – Preparo de solução alcalina (Soda 2,5%);
IT 03 – Preparo de solução sanitizante (ácido peracético 0,2%);
Descrição
1.Desmontar bombas, acessórios da tubulação, tubulações, enchedora, válvulas da enchedora,
pasteurizador e todas as partes que possam ser desmontadas;
2.Enxaguar todas as peças com água;
3.Lavar com o auxílio de bucha ou escova todas as peças com detergente alcalino clorado e
deixar todas as peças imersas na solução durante 30 minutos;
4.Enxaguar bem todas as peças e deixá-las imersas em solução sanitizante ácida 0,2% durante
15 minutos;
5.Montar todas as peças, bombas, tubulações, enchedora, válvulas da enchedora e
pasteurizador;
6.Fazer limpeza das esteiras e enchedoras usando a espuma alcalina clorada + quartenário de
amônia a jato de água;
7.Realizar saneamento CIP.
Monitorização:
O quê
Como
Visual e
análise
Limpeza
microbioló
gica
Concentra
ção das Titulação
soluções
Codificaçã
o
Visual
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
qualidade
A cada limpeza COP
Realizar limpeza novamente
Controle de
qualidade
A cada limpeza COP
Ajustar as concentrações das
soluções
Supervisor da
linha e controle
de qualidade
Início da produção
Solicitar correção da
codificação
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas
de registro
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observação:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
55/222
3.5 – Envase de Produtos Diet, Light e Baixa Caloria
Objetivo: Realizar o envase de produtos diet, light e baixa caloria.
Material Necessário: Solução composta dos produtos, e Equipamentos de Proteção Individual
(protetor auricular, sapato fechado, touca protetora).
Campo de aplicação: Área de produção.
Referências: POP – Saneamento das linhas (CIP).
Descrição:
1.Realizar a limpeza da área de produção;
2.Requisitar todo material necessário para o início de produção, como: Rolhas, rótulos, cola,
folha separadora, lubrificante e filme;
3. Checar o funcionamento de todos os equipamentos;
4.Aquecer o forno da embaladora 1 hora antes do início da produção;
5.Aquecer a cola da rotuladora 1 hora antes do início da produção;
6.Preparar o codificador acertando data de validade;
7. Verificar o funcionamento do rinser, pressão e direção dos esguichos de água;
8. Verificar se todo material necessário para realizar a produção está na área de produção;
9. Após realizar o saneamento de acordo com o POP – Saneamento das linhas – CIP, realizar
o teste de presença de açúcar.
10. Retirar a água da tubulação e do tanque de concentrado;
11. Colocar filtro na saída da tubulação do tanque e engatar a mangueira previamente limpa;
12. Ligar a bomba do concentrado até que este chegue na cuba de xarope;
13. Ligar a bomba de mistura e o êmbolo das válvulas até retirar todo resíduo de água da cuba
com o concentrado;
14. Regular o micrômetro para abertura de água desejada;
15. Abrir a válvula do carbo para a enchedora até zerar toda pressão de ar comprimido do carbo
e engatar na tubulação de gás carbônico (CO2);
16. Ligar a bomba do concentrado e o êmbolo das válvulas e tirar amostra do produto para
análise de acidez;
17. Se a acidez não estiver dentro dos padrões, realizar as correções necessárias e repetir o
procedimento anterior;
18. Esperar zerar toda pressão de ar do carbo e engatar na tubulação de gás carbônico (CO2);
19. Estando os produtos dentro dos padrões, pressurizar a linha e a enchedora com gás
carbônico (CO2) e iniciar a produção;
20. Conferir a codificação na primeira garrafa;
21. Registrar no mapa de produção a quantidade produzida e todas as eventuais paradas na
linha.
Monitorização:
O quê
Como
Acidez
Titulação
Brix
Sacarímetro
Torque
Torquímetro
Codificação
Visual
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Quem
Controle de
qualidade
Controle de
qualidade
Controle de
qualidade
Supervisor de
linha e controle
de qualidade
Quando
Ação corretiva
A cada produção
Corrigir a acidez
A cada produção
Realizar correção do Brix
De hora em hora
Regular o encapsulador de
rolhas
Início de produção
Solicitar correção da
codificação
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17);
Controle de produção e movimentação (anexo 16);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
56/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
57/222
3.6 – Envase de refrigerantes e Birinight lata
Objetivo: Realizar o envase de refrigerantes e Birinight lata
Material Necessário: Xarope composto dos produtos e Equipamentos de Proteção individual
(Protetor auricular, sapato fechado e touca protetora).
Campo de aplicação: Área de produção.
Referências: POP – Saneamento das linhas (CIP).
Descrição:
1.Realizar a limpeza da área da produção;
2. Requisitar todo material necessário para o início da produção, como: Tampa, Selo,
3. Lubrificantes, Cola, Filme e Folha separadora;
4.Checar o funcionamento de todos os equipamentos;
5.Aquecer o forno da embaladora 1 hora antes do início da produção;
6.Preparar a seladora 1 hora antes do início da produção;
7.Preparar o codificador, acertando data e validade;
7.Verificar o funcionamento do rinser, pressão e direção dos esguichos de água e vapor;
8. Verificar se todo material necessário para realizar a produção está na área de produção;
9. Após realizar o saneamento de acordo com o POP – Saneamento das linhas – CIP ,
resfriar a linha;
10.Tirar uma amostra de água do trocador de calor, para análise de presença de amônia;
11.Retirar água da tubulação do tanque de xarope;
12 olocar filtro na saída da tubulação do tanque e engatar a mangueira previamente limpa;
13. Iniciar a Starblend, e o equipamento irá indicar os procedimentos a serem seguidos:
14. Descarga do tanque de água;
15. Procedimento de início – pressurizar o tanque com CO2;
16. Descarga na serpentina;
17. Xarope na chegada;
18. Encher o medidor massico;
19. Colocar a receita de acordo com o produto (Brix, Pressão, Produção, Proporção, CO2);
20. Fazer o ambiente;
21.Pressurizar a máquina;
22.Fazer o teste de Brix e CO2;
23. Pressurizar a enchedora;
24. Iniciar a produção.
Monitorização:
O quê
Como
Brix
Quando
Sacarímetro Controle de qualidade
Acidez
Codificaçã
o
Titulação
Visual
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Quem
Controle de qualidade
Supervisor de linha e
controle de qualidade
De hora em hora
A cada produção
Início da produção
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Ação corretiva
Realizar correção do
Brix
Corrigir a acidez
Solicitar correção da
codificação
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
58/222
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
de registro
Registros:
Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17);
Controle de produção e movimentação (anexo 16);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
59/222
3.7 Limpeza da Embaladora, Rotuladora , Esteiras, Posicionador de Garrafas e Rinser
Objetivo: Realizar a limpeza da Embaladora, Rotuladora, Esteiras, Posicionador de garrafas e
Rinser .
Material necessário: Bucha e detergente.
Campo de aplicação: Área de produção (Embaladoras, Rotuladoras, Esteiras, Posicionador de
garrafas e Rinser).
Descrição:
1.Proteger os painéis para que não molhem;
2.Esfregar bem os equipamentos (Embaladora, Rotuladora, Esteiras, Posicionador de garrafas e
Rinser) com bucha e detergente até retirar toda sujidade;
3.Enxaguar bem com água para retirar todos os resíduos do detergente.
Monitorização:
O quê
Como
Limpeza
Visual
Quem
Supervisor de linha
Quando
Ação corretiva
Diariamente
Realizar a limpeza
novamente
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas PE 01,02 e 03 – Limpeza das linhas (anexos: 19,20 e 21);
Localização: Pastas do industrial;
Tempo de retenção: Seis meses;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
60/222
3.8 – Limpeza Externa da Enchedora, Transporte de garrafas e Rinser
Objetivo: realizar a limpeza externa da Enchedora, Transporte de garrafas e Rinser.
Material necessário: Jato de espuma sanitizante (alcalina clorada) e Equipamentos de
proteção individual (protetor auricular, sapato fechado e touca protetora).
Campo de aplicação: Área de produção (Enchedora, Transporte de garrafas e Rinser)
Referências: Preparo de solução de espuma alcalina clorada a 3,0% (Bell Foam SA)
Descrição:
1.Proteger os painéis para que não molhem;
2.Preparar a espuma de acordo com a IT 11;
3.Jogar espuma na enchedora, transporte de garrafas e rinser;
4.Deixar em contato por 10 minutos;
5.Enxaguar bem com água para retirar todos os resíduos.
Monitorização:
O quê
Como
Limpeza Visual
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Supervisor de linha
Diariamente
Realizar a limpeza novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilha PE 01, 02 e 03 Limpeza das linhas (anexos 19, 20 e 21).
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Seis meses;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
61/222
3.9 – Envase/ Pasteurização do Tampico
Objetivo: Realizar a pasteurização do Tampico.
Material Necessário: Xarope composto e Equipamentos de proteção individual (protetor auricular,
sapato fechado e touca protetora)
Campo de aplicação: Área de produção.
Referências: POP – Saneamento da linha do Tampico ( CIP)
Descrição:
1.Verificar na programação o produto e a quantidade a ser produzida;
2.Requisitar todo o material necessário para o início da produção, como rolhas, rótulos, cola,
lubrificantes e filme;
3.Checar o funcionamento de todos os equipamentos;
4.Aquecer o forno da embaladora 1 hora antes do início da produção;
5.Aquecer a cola da rotuladora 1 hora antes do início da produção;
6.Programar o codificador acertando data de fabricação e validade;
7.Verificar funcionamento do rinser, pressão e direção dos esguichos de água e peracético;
8.Verificar concentrações das soluções de peracético;
9.Verificar se todo material necessário para o início da produção está na área de produção;
10Realizar a pasteurização:
11.Ligar a bomba do tanque com o produto não pasteurizado e mandá-lo para o pasteurizador;
12.Retirar todo resíduo de água do pasteurizador com o produto;
13.Circular o produto até que este chegue à temperatura de 90º C (automático);
14.Enviar o produto para o tanque de “Tampico pasteurizado”;
15.Ligar a bomba que manda o produto para a linha;
16.Retirar todo o resíduo de água da tubulação com o produto ( ambiente);
17. Realizar teste de brix, análise de acidez e sensorial;
18. Se os resultados das análises estiverem dentro dos padrões, iniciar a produção, se não,
realizar as correções necessárias;
19. Conferir a codificação na primeira garrafa;
20. Registrar no mapa de produção a quantidade a ser produzida e todas as eventuais paradas na
linha.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de qualidade
A cada produção
Corrigir Temperatura
Refratômetro
Controle de qualidade
A cada produção
Tempera
tura
Brix
Torque
Torquímetro
Codificaç
ão
Verificação:
Visual
O quê
Como
Corrigir o Brix
Regular o encapsulador de
Controle de qualidade De hora em hora
rolhas
Controle de qualidade e
Solicitar correção do
Início de produção
Supervisor de linha
codificador
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registro
Registros:
Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17); Controle de produção e movimentação (anexo 16);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
62/222
3.10 - Envase da linha Tetra pak
Objetivo: Realizar o envase da linha Tetra.
Material Necessário: Equipamentos de proteção individual (Protetor Auricular, Sapato Fechado
e Touca Protetora).
Campo de aplicação: Área de produção.
Referências: POP – Saneamento da linha Tetra (CIP).
Descrição:
1. Verificar na programação o produto e a quantidade a ser produzida;
2. Requisitar todo material necessário para o início da produção, como: canudos, cola,
embalagem, caixa de papelão, fita da seladora e fita MPM;
3. Fazer o saneamento CIP de acordo com o POP 43;
4. Realizar a limpeza e os cuidados diários da máquina, tais como:
4.1 Limpeza da bóia;
4.2 Limpeza externa das portas;
4.3 Limpeza do Magazine;
4.4 Limpeza do Tubo Inferior;
4.5 Verificar anéis de borracha;
4.6 Limpar filtro H2O2 (semanal);
4.7 Limpeza do Datador;
4.8 Limpeza de rolos da câmara asséptica;
4.9 Limpeza da faca de ar;
4.10 Verificar a solda da fita;
4.11 Verificar a solda longitudinal;
4.12 Verificar o Tubo Superior;
4.13 Verificar a válvula de produtos (semanal);
4.14 Verificar os indutores;
4.15 Verificar as borrachas de pressão;
5. Introduzir a bóia no tubo de enchimento;
6. Colocar a embalagem no gabinete;
7. Puxar a embalagem até cobrir a bóia;
8. Acionar a máquina para subir o programa e o equipamento irá fazer os procedimentos
automaticamente:
8.1 Pré-aquecimento 1 (Pré-aquecimento do SA-fita);
8.2 Pré-aquecimento 2 (Pré-aquecimento da máquina);
8.3 Soldadura do tubo;
8.4 Pré-aquecimento 3 (Pré-aquecimento do sistema de ar estéril);
8.5 Aspersão;
8.6 Secagem;
8.7 Sinal para esterilizador;
8.8 Sinal do esterilizador;
9. Fazer a checagem de início de turno;
9.1 Checar a pressão de água resfriada;
9.2 Checar a pressão de vapor;
9.3 Checar a pressão de ar comprimido;
9.4 Checar a pressão de ar da solda longitudinal;
9.5 Checar a pressão de ar da parada curta;
9.6 Checar a pressão de ar do aplicador da fita;
9.7 Checar a pressão do aplicador da fita;
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
63/222
9.8 Checar a potência ST esquerda;
9.9 Checar a potência ST direita;
9.10 Checar a vazão de H2O do resfriamento direito;
9.11 Checar a vazão de H2O do resfriamento esquerdo;
9.12 Checar a temperatura de aplicação da fita de alumínio;
9.13 Checar a temperatura de aplicação da fita PE 1;
9.14 Checar a temperatura de aplicação da fita PE 2;
9.15 Checar a temperatura de ar estéril durante a esterilização;
9.16 Checar a temperatura da solda longitudinal;
9.17 Checar a temperatura do aplicador da fita;
10. Pronta para a produção.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Controle de
De hora em hora
Brix
Refratômetro
Qualidade
Controle de
Acidez
Titulação
A cada produção
qualidade
Supervisor de
Codificação
Visual
linha e controle Início de produção
de qualidade
Verificação:
O quê
Como
Quem
Ação corretiva
Realizar a correção do Brix
Corrigir acidez
Solicitar correção da
codificação
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registro
Registros:
Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17);
Controle de produção e movimentação (anexo 16);
Movimentação diária de embalagens (anexos 26 e 27);
Controle de avaliação de embalagens TBA / Controle de produção (anexo 28);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
64/222
3.11 – Saneamento da Linha Tetra Pak (CIP)
Objetivo: Realizar o saneamento CIP da linha Tetra.
Material necessário: Equipamentos de proteção individual. (óculos de proteção, luvas,
protetor auricular, touca protetora e sapato fechado)
Campo de aplicação: Área de produção (Tubulações, Enchedoras, Carbos e Paramix).
Referências: IT 06- Preparo de Solução Alcalina (soda a 2,5%);
Descrição:
1.Terminada a produção, tirar a bóia do tubo de enchimento;
2.Virar a tubulação para CIP na máquina TBA;
3.Acionar o programa de limpeza;
4.Virar a tubulação para a máquina que irá ser saneada;
5.Completar o reservatório com soda a 2,5% de acordo com a IT 06;
6.Subir o programa de saneamento – A máquina irá fazer todo procedimento automático de
limpeza;
7..Se houver produção, realizar de acordo com o Envase da linha tetra
Monitorização:
O quê
Como
Concentração
Titulação
da solução
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de qualidade
A cada
saneamento
Corrigir concentração
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilha PE – Limpeza da linha Tetra Pak (anexo 23) ;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
65/222
3.12 – Envase de Birinhight 375 ml (PET)
Objetivo: Realizar o envase de Birinight 375 ml (pet).
Material Necessário: Xarope composto dos produtos e Equipamentos de Proteção Individual
(protetor auricular, sapato fechado e touca protetora).
Campo de aplicação: Área de produção.
Referências: POP – Higienização (CIP) das linhas.
Descrição:
1.Realizar a limpeza da área de produção;
2.Requisitar todo material necessário para a produção como: Rolhas, rótulos, cola, folha
separadora, lubrificantes e filme;
3.Checar o funcionamento de todos os equipamentos;
4.Aquecer o forno da embaladora 1 hora antes do início da produção;
5.Aquecer a cola da rotuladora 1 hora antes do início da produção;
6.Preparar o codificador acertando data de validade;
7.Verificar o funcionamento do rinser, pressão e direção dos esguichos de água;
8.Verificar se todo material necessário para realizar a produção está na área de produção;
9.Após realizar o saneamento de acordo com o POP – Saneamento das linhas - CIP, resfriar a
linha;
10. Retirar a água da tubulação do tanque de xarope;
11. Colocar filtro na saída da tubulação do tanque e engatar a mangueira previamente limpa;
12. Ligar a bomba de xarope até que este chegue na cuba de xarope;
13. Ligar a bomba de mistura e o êmbolo das válvulas até retirar todo resíduo de água da cuba
com o xarope;
14. Trocar o orifício;
15. Abrir a válvula do carbo para a enchedora até zerar toda pressão de ar comprimido do
carbo e engatar na tubulação de gás carbônico (CO2);
16. Ligar a bomba de xarope e o êmbolo das válvulas e tirar amostra do produto para a análise
de Brix;
17. Se o Brix estiver dentro dos padrões, fazer as correções necessárias e repetir o
procedimento anterior;
18. Estando o produto dentro dos padrões, pressurizar a linha e a enchedora com gás
carbônico (CO2) e iniciar a produção;
19. Conferir a codificação na primeira garrafa;
20. Registrar no mapa de produção a quantidade produzida e todas as eventuais paradas na
linha.
Monitorização:
O quê
Brix
Torque
Codificação
Como
Quando
Ação corretiva
Controle de
A cada produção
Realizar a correção do Brix
Qualidade
Controle de
De hora em hora Regular o encapsulador de rolhas
Qualidade
Supervisor de
Visual linha e controle Início de produção Solicitar correção da codificação
de qualidade
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Quem
Refratô
metro
Torquím
etro
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
66/222
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade Solicitar correção da codificação
registro
Registros:
Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17);
Controle de produção e movimentação (anexo 16);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
67/222
3.13 – Envase de cerveja (Lata)
Objetivo: Realizar o envase da cerveja lata.
Material Necessário: Equipamentos de Proteção individual (Protetor auricular, sapato fechado
e touca protetora).
Campo de aplicação: Área de produção
Referências: POP – Saneamento das linhas (CIP).
Descrição:
1.Realizar a limpeza da área de produção;
2.Requisitar todo material necessário para o início da produção, como: Tampa, Selo,
Lubrificantes, Cola, Filme e Folha separadora;
3.Checar o funcionamento de todos os equipamentos;
4.Aquecer o forno da embaladora 1 hora antes do início da produção;
5.Preparar a seladora 1 hora antes do início da produção;
6.Preparar o codificador, acertando data de validade;
7.Verificar o funcionamento do rinser, pressão e direção dos esguichos de água e vapor;
8.Verificar o filtec;
9.Verificar se todo material necessário para realizar a produção está na área de produção;
10. Após realizar o saneamento de acordo com o POP – Saneamento das linhas – CIP, resfriar
a linha:
a) Passar 5 minutos de água quente na linha;
b) Passar 5 minutos de água fria na linha;
c) Pressurizar a linha 10 minutos com CO2;
d) Ligar a bomba que manda a cerveja vinda da cervejaria;
e) Colocar o aparelho “Digox”, para medir o O2 da cerveja;
f) Retirar todo resíduo de água da tubulação com o produto (ambiente);
g) Iniciar a produção;
h) Conferir a codificação na primeira garrafa;
i) Registrar no mapa de produção a quantidade produzida e todas as eventuais paradas
na linha;
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
CO2
Zanh-Nagel Controle de qualidade De hora em hora
Brix
Refratômetro Controle de qualidade A cada produção
Codificação
Visual
Supervisor da linha e
Início da produção
controle de qualidade
Ação corretiva
Corrigir o CO2
Realizar a correção do
Brix
Solicitar correção da
codificação
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas
de registro
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Registros:
Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17);
Controle de produção e movimentação (anexo 16);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
68/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
69/222
3.14 – Lavadora de garrafas
Objetivo: Realizar a lavagem das garrafas.
Material Necessário: Equipamento de Proteção Individual (óculos de proteção, protetor
auricular, sapato fechado e touca protetora).
Campo de aplicação: Área de produção
Descrição:
1.As garrafas entram na máquina pela mesa de acumulação;
2.A primeira etapa acontece no pré – esguichamento com esguichos de água com temperatura
entre 40º - 45ºC, nesta etapa elimina-se os resíduos e tira toda a sujeira grossa das garrafas;
3.As garrafas entram na zona dos banhos de imersão, onde são jogados esguichos de soda
nos tanques, no tanque 1 e 2 a concentração de soda varia de 2,5 a 3,0% sendo que, tanque
4.temperatura entre 50-55ºC e tanque 2 temperatura entre 65-70ºC, no tanque 3 a
concentração varia de 2,0a 2,5% com temperatura entre 60-65ºC, onde efetivamente ocorre a
limpeza, nesta etapa elimina-se os rótulos e os microorganismos são destruídos;
5.As garrafas seguem para um tanque de água com temperatura entre 35-40ºC onde elas
mergulham em um banho de água para retirar a solução cáustica das garrafas e dos ninhos;
6.A seguir, elas passam por duas seções de esguichos com água, com este sistema esguichase uma grande quantidade de água a baixa pressão para garantir um bom enxagúe, tanto
interno quanto externo e nos ninhos, esta seção também é responsável pelo resfriamento das
garrafas e dos ninhos;
7.As garrafas vão para a zona de enxagúe final para garantir a completa eliminação dos
resíduos cáusticos, este enxagúe é feito através de esguichos de água fresca no interior das
garrafas;
8.Terminado o processo de lavagem, as garrafas dirigem-se para a descarga, por onde
deixarão a lavadora.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Concentraçã
o de soda
nos tanques
Quando
Titulação
Controle de
qualidade
Arraste de
soda
Visual com
solução
indicadora
(Fenolftaleína)
Controle de
qualidade
Ação corretiva
A cada lavagem de Corrigir a Quantidade de
soda
garrafas
Retornar para a
lavadora
De hora em hora
Verificações:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros: Tipos de registro: Planilha de controle da lavadora (anexo 33);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
70/222
3.15 – Pasteurização da cerveja (Garrafa)
Objetivo: Realizar a pasteurização da cerveja garrafa.
Material necessário: Equipamentos de proteção individual (óculos de proteção, luvas,
protetor auricular, touca protetora e sapato fechado)
Campo de aplicação: Área de produção.
Descrição:
1.Ligar o painel termo;
2.Abrir as válvulas de água para completar o nível do tanque;
3.Fechar a água e deixar a mesma no automático;
4.Abrir as torneiras para sair o ar das bombas;
5.Ligar as bombas;
6.Verificar se tem ar nas bombas;
7.Fechar as torneiras;
8.Abrir o vapor manual;
9.Após a atingir a temperatura de 60,1ºC, fechar o vapor e deixar no automático;
Monitorização:
O quê
Como
Quem
pH
pHmetro
Temperatura
Visual
Controle de
qualidade
Controle de
qualidade
Quando
Ação corretiva
A cada produção
Corrigir o pH
A cada produção
Corrigir a temperatura
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
71/222
3.16 – Pasteurização da cerveja (Lata)
Objetivo: Realizar a pasteurização da cerveja lata.
Material necessário: Equipamentos de proteção individual (óculos de proteção, luvas, protetor
auricular, touca protetora e sapato fechado)
Campo de aplicação: Área de produção.
Descrição:
1.Ligar o painel termo;
2.Abrir as válvulas de água para completar o nível do tanque;
3.Fechar a água e deixar a mesma no automático;
4.Abrir as válvulas para sair o ar das bombas;
5.Ligar as bombas;
6.Verificar se tem ar nas bombas;
7.Fechar as válvulas;
8.Abrir o vapor manual;
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Temperatura
Visual
Controle de
qualidade
A cada produção
Corrigir a temperatura
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
72/222
3.17 – Pasteurização de Suco (Lata)
Objetivo: Realizar a pasteurização do Suco lata.
Material necessário: Equipamentos de proteção individual (óculos de proteção, luvas, protetor
auricular, touca protetora e sapato fechado)
Campo de aplicação: Área de produção
Descrição:
1.Ligar o painel termo;
2.Abrir as válvulas de água para completar o nível do tanque;
3.Fechar a água e deixar a mesma no automático;
4.Abrir as válvulas para sair o ar das bombas;
5.Ligar as bombas;
6.Verificar se tem ar nas bombas;
7.Fechar as válvulas;
8.Abrir o vapor manual;
9.Verificar a temperatura no controle de qualidade.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Temperatura
Verificação:
O quê
Visual
Controle de
qualidade
A cada produção
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Ação corretiva
Corrigir a temperatura
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
73/222
3.18 – Pasteurização do Suco (Tetra Pak)
Objetivo: Realizar a pasteurização do Suco Tetra Pak
Material necessário: Equipamentos de proteção individual (óculos de proteção, luvas,
protetor auricular, touca protetora e sapato fechado)
Campo de aplicação: Área de produção
Descrição:
1. Acionar o programa de saneamento CIP do pasteurizador:
1.1 CIP- Soda;
2. Após o saneamento, iniciar a pasteurização, e o equipamento irá indicar os procedimentos
a serem seguidos:
2.1 Água estéril- para esterilizar o pasteurizador e a tubulação (TBA);
2.2 Produção da pasteurização- A máquina irá pasteurizar automaticamente a 95ºC;
3. Terminada a pasteurização, a temperatura de saída do suco, varia de 29ºC a 36ºC,
seguindo assim para a tubulação TBA, pronto para o envase.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
pH
pHmetro
Controle de
qualidade
A cada pasteurização
Corrigir o Ph
Quem
Quando
Verificação:
O quê
Como
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação da linha Tetra Pak;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
74/222
3.19 – Envase de Produtos Tradicionais
Objetivo: Realizar o envase dos produtos tradicionais.
Material Necessário: Xarope composto dos produtos e Equipamentos de Proteção Individual
(protetor auricular, sapato fechado e touca protetora)
Campo de aplicação: Área de produção.
Referências: POP – Higienização (CIP) das linhas.
Descrição:
1.Realizar a limpeza da área de produção;
2.Requisitar todo material necessário para a produção como: Rolhas, rótulos, cola, folha
separadora, lubrificante e filme;
3.Checar o funcionamento de todos os equipamentos;
4.Aquecer o forno da embaladora 1 hora antes do início da produção;
5.Aquecer a cola da rotuladora 1 hora antes do início da produção;
6.Preparar o codificador acertando data de validade;
7.Verificar o funcionamento do Rinser, pressão e direção dos esguichos de água;
8.Verificar se todo material necessário para realizar a produção está na área da produção;
9. Após realizar o saneamento de acordo com o POP – Saneamento das linhas - CIP, resfriar
a linha;
10.Retirar a água da tubulação do tanque de xarope;
11.Colocar filtro na saída da tubulação do tanque e engatar a mangueira previamente limpa;
12.Ligar a bomba de xarope até que este chegue na cuba de xarope;
13.Ligar a bomba de mistura e o êmbolo das válvulas até retirar todo resíduo de água da
cuba com o xarope;
14.Regular o micrômetro para abertura de água desejada;
15.Abrir a válvula do Carbo para a enchedora até zerar toda pressão de ar comprimido do
Carbo e engatar na tubulação de gás carbônico (CO2);
16.Ligar a bomba de xarope e o êmbolo das válvulas e tirar amostra do produto para análise
de Brix;
17.Se o Brix não estiver dentro dos padrões, fazer as correções necessárias e repetir o
procedimento anterior;
18.Estando o produto dentro dos padrões, pressurizar a linha e a enchedora com gás
carbônico (CO2) e iniciar a produção;
19.Conferir a codificação na primeira garrafa;
20.Registrar no mapa de produção a Quantidade produzida e todas as eventuais paradas na
linha.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Controle de
Brix
Sacarímetro
qualidade
Controle de
Acidez
Titulação
qualidade
Controle de
Torque
Torquímetro
qualidade
Supervisor de
Codificação
Visual
linha e controle
de qualidade
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Quando
Ação corretiva
A cada produção
Realizar a correção do Brix
A cada produção
Corrigir a acidez
De hora em hora
Regular o encapsulador de
rolhas
Início da produção
Solicitar correção da
codificação
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registro
Registros:
Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17);
Controle de produção e movimentação (anexo 16);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
75/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
76/222
3.20 - Envase de cerveja (Garrafa)
Objetivo: Realizar o envase da cerveja garrafa.
Material Necessário: Equipamentos de proteção individual( protetor Auricular, óculos de
proteção, saparto fechado e touca protetora).
Campo de aplicação: Área de produção.
Referências: POP – Higienização (CIP) das linhas.
Descrição:
1.Realizar a limpeza da área de produção;
2.Requisitar todo material necessário para o início da produção, como: Rolha, Rótulo, contrarótulo, gravata;
3.Checar o funcionamento de todos os equipamentos;
4.Aquecer a lavadora de 3 a 2 horas antes do início da produção;
5.Realizar o saneamento da enchedora;
6.Receber a cerveja vinda da cervejaria;
7.Retirar todo o resíduo de água da tubulação (ambiente);
8.Colocar o “Digox” para medir o O2 da cerveja;
9.Ligar o HDE ( ) mais ou menos de 80º a 90º com a pressão de 10Kg;
10.Fechamento das tampas, fazer os testes no CQ;
11.Verificar o CO2 e ar da cerveja;
12Pronto para envasar;
13.Mandar para a pasteurização;
14.Passar pela inspeção dos visores;
15.Rotulagem:
15.1 Rótulo do corpo;
15.2 Contra – rótulo;
15.3 Gravata;
16.Codificação;
17.Visor geral (rotuladora e codificador)
Monitorização:
O quê
Codificação
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Supervisor de linha
e controle de
qualidade
Início da produção
Solicitar correção da
codificação
Verificação:
O quê
Planilhas de registro
Como
Quem
Quando
Visual
Controle de
qualidade
Diariamente
Registros:
Tipos de registro: Mapa de produção (anexo 17);
Controle de produção e movimentação (anexo 16);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
77/222
4 – Setor de Controle do Armazém
4.1 -Armazenamento de produtos acabados no armazém
Objetivo: Realizar o armazenamento dos produtos acabados.
Material Necessário: Empilhadeira e paletes.
Campo de aplicação: Área de armazém.
Referências: Portaria 368 MAPA e 326 MS
Descrição:
1.Após a finalização dos produtos na produção, preencher a “Planilha de controle de
liberação da produção para estoque”, contendo: número da linha, produto,
embalagem, fabricação, hora, validade, quantidade de caixas por palete;
2. Anexar no palete a primeira e a segunda parte da planilha preenchida
corretamente e destacar a última parte para o controle de armazém;
3. Armazenar os produtos separadamente de modo que se utilize o FIFO (first in first
out) primeiro que entra, primeiro que sai;
4. Manter a paletização adequada com distanciamento entre pilhas e pilhas e paredes
de 10 cm, palletes com 25 cm de altura do piso e altura máxima de empilhamento
a 60 cm do teto ou de acordo com a fragilidade de produto.
Monitorização:
O quê
Identificação e
separação dos
produtos
Verificação:
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Responsável pelo
armazém
Diariamente
Separar e identificar
os produtos
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
registro
Visual
Controle do Armazém
Diariamente
Registros:
Tipos de registro: Planilha de Controle de Liberação da Produção (anexo 58);
Localização: Pastas do controle de estoque;
Tempo de retenção: Indeterminado;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
78/222
5 – Setor de Controle de qualidade / Laboratório:
5.1 - Determinação de Cor (Método da Comparação Visual)
Objetivo: Determinar a cor do xarope simples através do Método da Comparação Visual.
Material Necessário: Comparador visual tipo Hellige / Lovibond, Disco padrão de cor escala
EBC 2 a 6, cubeta de 40mm, amostra de xarope simples e água destilada.
Campo de aplicação: Laboratório.
Descrição:
1.Coletar amostra de xarope simples (BS);
2.Transferir a amostra para uma cubeta de 40mm;
3.Utilizar outra cubeta de 40mm com água destilada como padrão de referência;
4.Escolher o disco padrão adequado à tonalidade da cor da amostra e colocá-lo no
comparador;
5.Introduzir as cubetas nos respectivos compartimentos do comparador e proceder a leitura,
comparando a escala de vidros coloridos com a cor da amostra;
6.Observar a cor colocando o olho em linha com o centro do prisma de observação, a uma
distância de aproximadamente 25cm;
7.Deve-se utilizar para leitura da cor, somente os valores fornecidos pelo disco, não optando
por valores intermediários.
8.Anotar o valor obtido em planilha de registro;
9.Realizar o cálculo da seguinte forma: Cor = valor da leitura x 25/40, o resultado deve ser
expresso em EBC.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Método da
A cada produção
Cor
comparação Controle de Qualidade
de xarope
visual
simples.
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Controle de
Visual
registro
qualidade
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Ação corretiva
Corrigir filtração
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
79/222
5.2 – Determinação da Turbidez
Objetivo: Determinar a turbidez do xarope simples.
Material Necessário: Amostra de xarope simples, Turbidímetro (escala EBC), acessórios para
turbidímetro, solução padrão de formazina e aparelho de ultra-som.
Campo de aplicação: Laboratório.
Descrição:
1.Coletar amostra de xarope simples (BS), depois de filtrado;
2.Eliminar as bolhas de ar do xarope no aparelho de ultra-som antes de realizar a leitura;
3.Ligar o turbidímetro e aguardar o tempo recomendado para o aquecimento dos circuitos;
4.Aferir o turbidímetro com a solução padrão de formazina, conforme recomendado pelo
fabricante;
5.Transferir a amostra de xarope simples para uma cubeta apropriada;
6.Lavar externamente a cubeta, secando-a com papel absorvente;
7.Realizar a leitura da turbidez da amostra observando o procedimento indicado pelo
fabricante;
8.Anotar o valor obtido na planilha de registro;
9.O resultado obtido é expresso em unidade EBC.
Monitorização:
O quê
Como
Turbidez
Turbidím
etro
Quem
Quando
A cada produção
Controle de Qualidade
de xarope simples
Ação corretiva
Corrigir filtração
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Controle de
Visual
Diariamente
registro
qualidade
Registros:
Tipos de registro: Planilha de análise xarope simples e composto (anexo 56);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
80/222
5.3 – Determinação do Brix do Xarope Simples
Objetivo: Determinar o brix do xarope simples.
Material Necessário: Amostra de xarope simples, proveta, aparelho de ultra-som e
sacarímetro.
Campo de aplicação: Laboratório.
Descrição:
1.Coletar amostra de xarope simples e transferi-la para uma proveta;
2.Retirar todo ar da amostra no aparelho de ultra-som;
3.Com a proveta numa base plana colocar lentamente o sacarímetro previamente limpo e seco
com papel toalha;
4.Aguardar 1 minuto e realizar a leitura do brix olhando em linha reta;
5.Fazer as correções necessárias de acordo com a temperatura e o fator de correção.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Sacaríme
Controle de Qualidade
tro
Brix
Quando
Ação corretiva
A cada produção
de xarope
simples.
Corrigir brix.
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Diariamente
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros: Tipos de registro: Planilha de análise xarope simples e composto (anexo 56);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
81/222
5.4 – Determinação do Brix do Xarope Composto
Objetivo: Determinar o brix do xarope composto.
Material Necessário: Amostra de xarope composto, proveta de 500mL, aparelho de ultra-som,
papel toalha e sacarímetro.
Campo de aplicação: Laboratório.
Descrição:
1.Coletar amostra de xarope composto quando este já estiver homogeneizado;
2.Realizar ambiente numa proveta de 500mL para retirar todo resíduo de água;
3.Fazer diluição de 1 X 5 na proveta, (colocar 100mL de bebida e 500mL de água);
4.Retirar todo ar da amostra no aparelho de ultra-som;
5.Com a proveta numa base plana colocar lentamente o sacarímetro previamente limpo e seco
com papel toalha;
6.Aguardar 1 minuto e realizar a leitura do brix olhando em linha reta;
7.Fazer as correções necessárias de acordo com a temperatura e o fator de correção.
Monitorização:
O
quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Brix
Sacarímetro
Controle de qualidade
A cada produção de
xarope composto
Corrigir brix
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros: Tipos de registro: Planilha de análise xarope simples e composto (anexo 56);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
82/222
5.5 – Determinação de Brix do Refrigerante
Objetivo: Determinar o brix do refrigerante.
Material Necessário: Amostra do produto, proveta, canecas, papel toalha, aparelho de ultrasom e sacarímetro.
Campo de aplicação: Laboratório.
Descrição:
1.Coletar amostra da bebida e descarbonatá-la, transferindo-a de uma caneca para outra por
40 vezes;
2.Realizar um ambiente na proveta para retirar todo resíduo de água;
3.Transferir a amostra para uma proveta até enchê-la completamente;
4.Retirar todo ar da amostra no aparelho de ultra-som;
5.Retirar a espuma que fica na parte superior da amostra;
21. Com a proveta numa base plana colocar lentamente o sacarímetro previamente limpo e
seco com papel toalha;
6.Aguardar 1 minuto e realizar a leitura do brix olhando em linha reta;
7.Determinar o brix fazendo as correções necessárias de acordo com a temperatura e o fator
de correção.
Monitorização:
O quê
Brix
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Sacarímetro
Controle de
Qualidade
A cada produção
de refrigerante.
Corrigir brix.
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Controle de
Visual
registro
qualidade
Registros:
Tipos de registro: Controle de enchimento (Anexo 30);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
83/222
5.6 - Determinar o teor de CO2 em refrigerantes
Objetivo: Determinar o teor de CO2 em refrigerantes.
Material Necessário: Amostra do produto, termômetro, aparelho Zahm-Nagel, piceta e
aparelho de Ultra-som.
Campo de aplicação: Laboratório.
Descrição:
1.Coletar amostra do refrigerante, após o lacrador;
2.A temperatura da amostra deve estar em torno de 10 °C;
3.Verificar se a válvula de alívio do aparelho está fechada;
4.Agitar a amostra e deixá-la em repouso por 1 minuto;
5.Colocar a amostra na base do aparelho Zahm-Nagel, , perfurar e abrir lentamente o registro
da válvula de alívio e dar descarga até que a pressão no manômetro esteja com 5 PSI;
6.Fechar a válvula e verificar se não existe nenhum vazamento de CO2, utilizando uma piceta
com água;
7.Colocar o aparelho de Zahm-Nagel no aparelho de Ultra-som, ligá-lo e deixar por 1 minuto;
8.Retira o aparelho de Zahm-Nagel e agitá-lo vigorosamente na posição horizontal até
estabilização da pressão no manômetro;
9.Fazer rapidamente a leitura da pressão no manômetro e da temperatura, e verificar o
volume de CO2 de acordo com a tabela para determinação do volume de gás carbônico nos
refrigerantes.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
CO2
Aparelho
de ZahmNagel
Controle de
Qualidade
A cada produção
de refrigerante
Corrigir CO2,
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Controle de
Visual
registro
qualidade
Registros:
Tipos de registro: Controle de enchimento (Anexo 30);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
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Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
84/222
5.7 – Análise de Acidez do Refrigerante
Objetivo: Determinar a acidez do produto.
Material Necessário: Amostra descarbonatada do produto, frasco Schot, ar comprimido,
pipeta de 100mL, béquer de 150mL, água destilada, papel absorvente, phmetro, agitador
magnético, bureta, hidróxido de sódio 0,1N e cloreto de potássio (KCl) 3M.
Campo de aplicação: Laboratório.
Descrição:
1.Utilizar uma amostra da bebida previamente descarbonatada;
2.Realizar um ambiente no frasco Schot para retirar todo resíduo de água;
3.Adicionar 300mL da amostra no frasco, e deixar borbulhando ar comprimido por 10 minutos
para total descarbonatação;
4.Realizar um ambiente na pipeta e pipetar 100mL da amostra descarbonatada e transferir
para um béquer de 150mL;
5.Enxaguar o eletrodo com água destilada e secar com papel absorvente;
6.Mergulhar o eletrodo na bebida, ligar o agitador magnético e titular lentamente com solução
de hidróxido de sódio 0,1N até que o resultado do pH se estabilize entre 8,4 e 8,5;
7.Fazer a leitura do volume consumido e multiplicar pelo fator de correção da solução.
8.Enxaguar o eletrodo com água destilada e colocá-lo na solução de KCl 3M.
Monitorização:
O quê
Como
Acidez do
Titulação
produto
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de Qualidade
A cada produção
Corrigir acidez
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Controle de enchimento (Anexo 30);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
85/222
5.8 – Calibração do pH metro
Objetivo: Realizar a calibração do pH metro.
Material Necessário: pH metro, água destilada, papel absorvente, solução tampão pH = 7,0,
solução tampão pH = 4,0.
Campo de aplicação: Laboratório.
Descrição:
1.Lavar o eletrodo com água destilada e secar com papel absorvente;
2.Ligar o aparelho no interruptor localizado na parte de trás do aparelho;
3.Apertar a tecla C;
4.Apertar a tecla C novamente na opção “Cal”;
5.Mergulhar o eletrodo na solução tampão pH = 7 e fazer a leitura;
6.Lavar o eletrodo com água destilada e secar com papel absorvente;
7.Mergulhar o eletrodo na solução tampão pH = 4;
8.Caso a solução for trocada ou estiver errada, começar novamente a calibração;
9.O pH metro deve ser calibrado diariamente, ou sempre que houver necessidade.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Calibração do
Ph metro
Diferença de
potencial entre o
eletrodo de vidro
e o líquido que
está mergulhado.
Controle de
Qualidade
Diariamente
Calibrar
novamente.
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilha de registro de aferição (anexo 31);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
86/222
5.9 – Análise do Teor de Soda
Objetivo: Analisar o teor da solução de soda.
Material Necessário: Pipeta volumétrica de 2ml, erlenmeyer de 250mL, água destilada,
solução indicadora de fenolftaleína, ácido sulfúrico 0,5N e bureta.
Campo de aplicação: Laboratório.
Descrição:
1.Pipetar 2ml da amostra da solução com uma pipeta volumétrica de 2mL;
2.Transferir o volume pipetado para um erlenmeyer de 250mL;
3.Adicionar 40mL de água destilada e 3 gotas de fenolftaleína;
4.Titular a amostra com solução de ácido sulfúrico 0,5N até viragem da cor rósea para incolor;
5.Anotar o volume consumido na titulação da solução de ácido sulfúrico 0,5N (V);
6.Realizar os cálculos para determinação do teor de soda da seguinte maneira:
7.% soda = V x FC onde:
V é o volume de ácido sulfúrico 0,5N gasto na titulação;
8.FC é o fator de correção da solução;
9.O resultado obtido deve ser de 2,5 a 3%, se o valor encontrado estiver fora desta faixa,
realizar as correções com adição de água ou soda.
Monitorização:
O quê
Como
Teor de
soda
Titulação
Quem
Controle de Qualidade
Quando
Ação corretiva
A cada
preparação
Corrigir a solução com
adição de água ou
soda.
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de Qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
87/222
5.10 – Análise da Cor do Açúcar ICUMSA
Objetivo: Analisar a cor do açúcar que chega à empresa para sua liberação ou não.
Material Necessário: Amostra do açúcar, balança, funil de Buchner, papel de filtro 125mm,
solução de ácido clorídrico 0,02N ou hidróxido de sódio 0,02N, sacarímetro, água destilada,
cubeta, espectofotômetro 420nm, proveta de 250mL e bureta..
Campo de aplicação: Laboratório.
Referências:
Descrição:
1.Coletar amostra do açúcar e analisar o aspecto e o aroma;
2.Pesar 250 gramas da amostra e diluir com 250mL de água;
3.Filtrar a amostra em funil de Buchner utilizando papel de filtro 125mm e desprezar os
primeiros 30mL;
4.Ajustar o pH para 7 +/- 0,02 com solução de ácido clorídrico (HCl) 0,02N ou hidróxido de
sódio (NaOH) 0,02N;
5.Determinar o brix deste xarope, com o sacarímetro;
6.Colocar água destilada em uma cubeta e levar no espectrofotômetro (420nm), e ajustar o
aparelho na Transmutância e ajustar para zero;
7.Colocar a amostra na cubeta e limpar toda parte externa até que esta esteja
completamente límpida e levar ao espectrofotômetro e fazer a leitura da absorbância (A).
8.Realizar os cálculos para determinação da cor ICUMSA da seguinte maneira:
Cor ICUMSA = 1000 x A/b x c;
1000 = fator para obter valores inteiros na escala de cor ICUMSA
b x c = valor obtido na tabela, em anexo (de acordo com o brix obtido no sacarímetro)
Parâmetros: Até máximo 150 de COR ICUMSA.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Cor do açúcar Espectofotômetro
Controle de
Qualidade
Quando
Ação corretiva
A cada
preparação
Corrigir a solução com
adição de água ou
soda.
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilha de análise de recebimento de açúcar (Anexo 29);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
88/222
Tabela
Brix A
20º C
48,0
48,1
48,2
48,3
48,4
48,5
48,6
48,7
48,8
48,9
49,0
49,1
49,2
49,3
49,4
49,5
49,6
49,7
49,8
49,9
50,0
50,1
50,2
50,3
50,4
50,5
50,6
50,7
50,8
50,9
51,0
51,1
51,2
51,3
51,4
51,5
51,6
51,7
51,8
51,9
52,0
52,1
52,2
52,3
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Densi Ap.
20º C
Conc.
Q / ml
Bxc
1,0 com
1,218
1,218
1,219
1,219
1,220
1,220
1,221
1,221
1,222
1,223
1,223
1,224
1,224
1,225
1,225
1,226
1,226
1,227
1,227
1,228
1,229
1,229
1,230
1,230
1,231
1,231
1,232
1,232
1,233
1,234
1,234
1,235
1,235
1,236
1,236
1,237
1,237
1,238
1,239
1,239
1,24
1,24
1,241
1,241
0,585
0,586
0,588
0,589
0,590
0,592
0,593
0,595
0,596
0,598
0,599
0,601
0,602
0,604
0,605
0,607
0,608
0,610
0,611
0,613
0,615
0,616
0,617
0,619
0,620
0,622
0,623
0,625
0,626
0,628
0,629
0,631
0,632
0,634
0,635
0,637
0,638
0,640
0,642
0,643
0,645
0,646
0,648
0,649
0,585
0,586
0,588
0,589
0,590
0,592
0,593
0,595
0,596
0,598
0,599
0,601
0,602
0,604
0,605
0,607
0,608
0,610
0,611
0,613
0,615
0,616
0,617
0,619
0,620
0,622
0,623
0,625
0,626
0,628
0,629
0,631
0,632
0,634
0,635
0,637
0,638
0,640
0,642
0,643
0,645
0,646
0,648
0,649
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
52,4
52,5
52,6
52,7
52,8
Descrição
1º Versão 13/03/2008
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
1,242
1,242
1,243
1,244
1,244
0,651
0,652
0,654
0,656
0,657
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
0,651
0,652
0,654
0,656
0,657
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
89/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
90/222
5.11 – Análise Anidrido Sulfuroso para Açúcar
Objetivo: Realizar a análise anidrido sulfuroso do açúcar que chega à empresa para sua
liberação ou não.
Material Necessário: Amostra do açúcar, balança, erlenmeyer de 250mL de boca
esmerilhada, água destilada, solução de hidróxido de potássio 5,6%, ácido sulfúrico, solução
de amido 1%, solução de iodo 0,02N, bureta, agitador magnético e proveta de 100mL.
Campo de aplicação: Laboratório.
Descrição:
1.Pesar 50 gramas da amostra e transferi-la para um erlenmeyer de 250mL de boca
esmerilhada;
2.Adicionar 100mL de água destilada e agitar até completa dissolução do açúcar;
3.Adicionar 25mL da solução de hidróxido de potássio 5,6%, fechar o erlenmeyer e deixar em
repouso por 15 minutos;
4.Adicionar rapidamente na seqüência e , 15mL de solução de ácido sulfúrico 1:2 e 2mL da
solução de amido 1%;
5.Titular imediatamente com a solução de iodo 0,02N até viragem do indicador incolor para
cor azul persistente.
6.Realizar os cálculos para determinação do anidrido sulfuroso da Seguinte maneira:
SO2 = V x F.C. x 0,64 x 1000 / P, onde:
V = volume da solução de iodo 0,02N, gasto na titulação;
F.C. = fator de correção da solução de iodo 0,02N;
0,64 = mg de anidrido sulfuroso equivalente a 1mL de solução de iodo 0,02N;
P = peso da amostra em gramas.
Se o valor obtido for de até no máximo 30ppm deve-se liberar o lote, se o valor obtido for
acima deste, rejeitá-lo.
Monitorização:
O quê
Quantidade de
anidrido
sulfuroso
Verificação:
O quê
Como
Quem
Titulaçã
o
Controle de
Qualidade
Quando
Ação corretiva
A cada recepção de Rejeitar o lote e devolvêaçúcar
lo ao fornecedor.
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de análise de recebimento de açúcar ( anexo 29);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
91/222
5.12 – Determinação da Turbidez no Produto
Objetivo: Determinar a turbidez do produto.
Material Necessário: Amostra descarbonatada do produto, cubeta, aparelho de ultra-som,
turbidímetro.
Campo de aplicação: Laboratório.
Descrição:
1.Utilizar uma amostra descarbonatada do produto;
2.Fazer um ambiente na cubeta para retirar todo resíduo de água;
3.Retirar todo ar da amostra no aparelho de ultra-som;
4.Lavar e secar a cubeta e colocá-la no compartimento do turbidímetro, certificando-se que a
cubeta esteja completamente limpa;
5.Aguardar a estabilização do turbidímetro e fazer a leitura;
6.Retirar a cubeta, lavá-la e deixá-la escorrendo no suporte.
Monitorização:
O quê
Como
Turbidez do Turbidímetr
produto
o
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Controle de
Qualidade
A cada produção
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Controle de enchimento (Anexo 30);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Ação corretiva
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
92/222
5.13 – Análise de Recebimento da Soda Concentrada
Objetivo: Analisar o teor do hidróxido de sódio e carbonato de sódio.
Material Necessário: Amostra do hidróxido de sódio, do carbonato de sódio, balança, béquer
de 100mL, balão volumétrico de 1000mL, água destilada, pipeta volumétrica de 10mL,
erlenmeyer de 250mL, solução indicadora de fenolftaleína, ácido clorídrico 0,1N, e solução
indicadora de alaranjado de metila, bureta e agitador magnético.
Campo de aplicação: Laboratório.
Descrição:
1.Coletar uma amostra do hidróxido de sódio e do carbonato de sódio;
2.Pesar 10 gramas da amostra e um béquer de 100mL;
3.Transferir a amostra para um balão volumétrico de 1000mL enxaguando o béquer para
garantir que toda a amostra seja transferida;
4.Completar o volume com água destilada e agitar até completa homogeneização;
5.Pipetar 10mL da amostra utilizando uma pipeta volumétrica de 10mL;
6.Transferir o volume pipetado para um erlenmeyer de 250mL e adicionar 40mL de água
destilada;
7.Pingar 3 gotas da solução indicadora de fenolftaleína;
8.Titular com solução de ácido clorídrico 0,1N até viragem da cor rósea para incolor;
9.Marcar o volume como (V1);
10.Pingar uma gota de alaranjado de metila;
11.Zerar a bureta e titular até viragem de amarelo para alaranjado;
12.Marcar o volume como (V2);
13.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
% soda = V1-V2 x F.C.x 4
% carbonato = V2 x F.C. x 10,6
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Teor de
hidróxido de
Controle de
sódio e
Titulação
A cada produção
qualidade
carbonato de
sódio.
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de Qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Ação corretiva
Rejeitar o lote e
devolvê-lo ao
fornecedor.
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
93/222
5.14 – Análise de Arraste de Soda na Saída da Lavadora
Objetivo: Analisar a eficiência do enxágüe da lavadora.
Material Necessário: Equipamentos de Proteção Individual (protetor auricular, óculos de
proteção e sapato fechado), solução de timolftaleína 0,5% e béquer de 100mL.
Campo de aplicação: Laboratório.
Referências:
Descrição:
1.De 2 em 2 horas coletar amostra de garrafa lavada em cada ninho da lavadora;
2.Adicionar 2 gotas da solução de fenolftaleína 0,5% em um béquer de 100mL;
3.Verter no béquer uma a uma a água residual das garrafas lavadas;
4.Se aparecer a coloração rósea é indicativo da presença de alcalinidade;
5.Caso aparecer a coloração rósea, deve-se dispensar a solução de fenolftaleína do béquer,
e colocar outra para continuar a análise.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Arraste de
soda
Visual com
solução
indicadora
Controle de
qualidade
A cada lavagem
de garrafas
Adequar o enxágüe
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilha de controle da lavadora (Anexo 33);
Controle auxiliar linha de garrafas (Anexo 34);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observação:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
94/222
5.15 – Análise da Concentração de Ácido Peracético
Objetivo: Analisar a concentração de ácido peracético.
Material Necessário: Pipeta volumétrica de 10ml, erlenmeyer de 250mL, ácido sulfúrico
25%, iodeto de potássio, molibidato de amônia 2,5%, indicador de amido 1%, tiossulfato de
sódio 0,1N, bureta e agitador magnético.
Campo de aplicação: Laboratório.
Referências:
Descrição:
1.Pipetar 10mL da amostra da solução com uma pipeta de 10mL;
2.Transferir o volume pipetado para um erlenmeyer de 250mL;
3.Adicionar 15mL de ácido sulfúrico 25%;
4.Adicionar +/- 1,0 grama de iodeto de potássio (1 pitada);
5.Adicionar 1mL de molibidato de amônia 2,5%;
6.Adicionar 1mL de indicador amido 1%;
7.Titular com tiossulfato de sódio 0,1N até viragem para incolor;
8.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
% do ácido peracético = volume gasto de tiossulfato x fator de correção x 0,064
Correção: volume do tanque x concentração a ser corrigida = quantidade de ácido
peracético a ser adicionado.
Monitorização:
O quê
Concentração
de ácido
peracético
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Titulação
Controle de
Qualidade
A cada
preparação
Corrigir a solução
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de Qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
95/222
5.16 – Análise da Concentração de Cloro
Objetivo: Analisar a concentração de cloro.
Material Necessário: Pipeta volumétrica de 10ml, erlenmeyer de 250mL, ácido sulfúrico
25%, iodeto de potássio, molibidato de amônia 2,5%, indicador de amido 1%, tiossulfato de
sódio 0,1N, bureta e agitador magnético.
Campo de aplicação: Laboratório.
Referências:
Descrição:
1.Pipetar 10mL da amostra da solução com uma pipeta volumétrica de 10mL;
2.Transferir o volume pipetado para um erlenmeyer de 250mL;
3.Adicionar 15mL de ácido sulfúrico 25%;
4.Adicionar +/- 1,0 grama de iodeto de potássio (1 pitada);
5.Adicionar 1mL de molibidato de amônia 2,5%;
6.Adicionar 1mL de indicador amido 1%;
7.Titular com tiossulfato de sódio 0,1N até viragem para incolor;
8.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
% do ácido peracético = volume gasto de tiossulfato x fator de correção x 0,064
Correção: volume do tanque x concentração a ser corrigida = quantidade de ácido
peracético a ser adicionado.
Monitorização:
O quê
Como
Concentraçã
Titulação
o de cloro
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
A cada
preparação
Corrigir a solução
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
96/222
5.17 – Análise da Concentração de Ácido Sulfúrico
Objetivo: Analisar a concentração de ácido sulfúrico %P/V
Material Necessário: Pipeta volumétrica de 10ml, proveta de 100mL, solução indicadora de
fenolftaleína, solução de hidróxido de sódio 0,1N, bureta e agitador magnético.
Campo de aplicação: Laboratório.
Referências:
Descrição:
1.Pipetar 10mL da amostra de ácido sulfúrico;
2.Medir 80mL de água destilada em uma proveta e adicionar a amostra de ácido sulfúrico;
3.Pingar 3 gotas da solução indicadora de fenolftaleína;
4.Titular com a solução de hidróxido de sódio 0,1N, até a viragem de incolor para róseo;
5.Anotar o volume de hidróxido de sódio 0,1N gasto na titulação;
6.Fazer os cálculos da seguinte maneira:
%H2SO4 = V (NaOH) x FC x 0,04904 x 10;
Deixar a concentração do ácido em 12%.
Monitorização:
O quê
Concentração
de ácido
sulfúrico
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Titulação
Controle de
Qualidade
A cada
preparação
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
97/222
5.18 – Determinação da Concentração de Hipoclorito de Sódio no Recebimento
Objetivo: Determinar a concentração do hipoclorito de sódio que chega à empresa.
Material Necessário: Amostra de hipoclorito de sódio, pipeta volumétrica de 5mL, balão
volumétrico de 500mL, pipeta volumétrica de 100mL, erlenmeyer de 250mL, iodeto de
potássio, ácido acético concentrado, tiosulfato de sódio 0,1N e amido a 1%, bureta e agitador
magnético.
Campo de aplicação: Laboratório.
Referências:
Descrição:
1.Coletar uma amostra do hipoclorito de sódio;
2.Medir 5mL da amostra com uma pipeta volumétrica;
3.Transferir a amostra para um balão volumétrico de 500mL, completar o volume com água e
agitar;
4.Pipetar 100mL desta solução e transferir para um erlenmeyer de 250mL;
5.Adicionar cerca de 1 grama de iodeto de potássio (KI);
6.Adicionar também 5mL de ácido acético concentrado e homogeneizar;
7.Titular com tiosulfato de sódio 0,1N, até obtenção da coloração amarela;
8.Adicionar algumas gotas de amido a 1%;
9.Titular novamente até a que a amostra fique incolor;
10.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
V x 3,55 = g/L de cloro ativo ou
V x 0,355 = % de cloro ativo, onde;
V = volume de tiosulfato de sódio 0,1N gasto na titulação.
Monitorização:
O quê
Concentraçã
o de
hipoclorito
de sódio
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Titulação
Controle de
Qualidade
A cada
preparação
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
98/222
5.19 – Determinação de Matéria Orgânica
Objetivo: Determinar a quantidade de matéria orgânica.
Material Necessário: béquer de 250mL, ácido sulfúrico 25%, KmnO4, pipeta de 10mL, ácido
oxálico branco.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Colocar 100mL de água destilada num béquer de 250mL limpo;
2.Adicionar 5mL de ácido sulfúrico 25%;
3.Medir 1mL de KMnO4 0,01% numa pipeta graduada e adicionar no béquer;
4.Aquecer até início da fervura e aguardar 10 minutos;
5.Jogar o conteúdo fora e deixar béquer escorrer sobre um papel absorvente;
6.Transferir 100mL da amostra a ser analisada para um béquer já seco;
7.Pipetar 10mL de ácido sulfúrico 25% e adicionar ao béquer;
8.Adicionar 10mL de KmnO4 0,01 N;
9.Aquecer até início de fervura, marcar 10 minutos;
10.Adicionar 10mL de ácido oxálico branco;
11.Realizar uma prova em branco com água destilada, utilizando o mesmo procedimento;
12.Realizar os cálculos da seguinte forma;
FC = 10
10 + PB
O.C = (VA – VPB) x 0,8 x FC, onde:
FC = fator de conversãp;
VA = Volume gasto na titulação da amostra;
VPB = Volume gasto na titulação da prova em branco.
Monitorização:
O quê
Como
Matéria Orgânica Titulação
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
A cada análise
Corrigir a concentração
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
99/222
5.20 – Determinação da Presença de Amônia
Objetivo: Determinar se há ou não presença de amônia.
Material Necessário: tubo de Nessler, solução reativo de Nessler, sal Seignet 50%.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Adicionar 25 ml da amostra em um tubo de Nessler;
2.Adicionar 0,5ml da solução de reativo de Nessler;
3.Aguardar cerca de 10 minutos;
4.Se a solução permanecer incolor, não há presença de amônia, caso fique amarelada, há
presença de amônia.
Monitorização:
O quê
Determinação da
presença de
amônia
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
qualidade
A cada análise
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
100/222
5.21 – Determinação de Cloretos
Objetivo: Determinar a quantidade de cloreto presente na amostra.
Material Necessário: Pipeta de 100mL, erlenmeyer de 250ml, solução indicadora de
fenolftaleína, hidróxido de sódio 10% ou ácido nítrico 10%, cromato de potássio 5%, nitrato
de prata 0,02N, bureta e agitador magnético.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Pipetar 100ml da amostra a ser analisada;
2.Transferir a amostra para um erlenmeyer de 250ml;
3.Adicionar 2 ou 3 gotas de fenolftaleína;
4.Gotejar hidróxido de sódio (NaOH) 10%, ou ácido nítrico 10%, até obtenção de leve
coloração rosa;
5.Adicionar 1mL de cromato de potássio 5%;
6.Titular com nitrato de prata 0,02N até a viragem de amarelo para vermelho tijolo;
7.Anotar o volume gasto como VA;
8.Realizar uma prova em branco utilizando água destilada, e repetir o procedimento,
anotando o volume gasto na titulação como VPB;
9.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
Cloreto = (VA – VB) x FC x N x 35,45 x 1000 ou
100 (VA – VB) x FC x 7.092
Onde:
Fc = Fator de correção do AgNO3 0,02 N;
N = Normalidade do AgNO3;
V = Volume da amostra em ml;
35,45 = Eq/g do íon do cloreto;
1000 = Fator de conversão para resultado em mg/l
Monitorização:
O quê
Determinaçã
o de cloreto
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Titulação
Controle de
Qualidade
A cada análise
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
101/222
5.22 – Determinação de Cloreto Método Simplificado
Objetivo: Determinar a quantidade de cloreto presente na amostra.
Material Necessário: Proveta de 100mL, erlenmeyer de 250mL, cromato de potássio 5%,
nitrato de prata 0,02N, água destilada, bureta e agitador magnético.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Medir em uma proveta 100ml da amostra;
2.Transferir a amostra para um erlenmeyer de 250ml;
3.Adicionar 8 gotas de cromato de potássio 5%;
4.Titular com nitrato de prata 0,02N até coloração vermelho tijolo leve e anotar o volume gasto
como VA;
5.Medir 100mL de água destilada para realizar uma prova em branco;
6.Realizar uma prova em branco repetindo o procedimento descrito acima e anotar o volume
gasto de nitrato de prata 0,02N como VB
7.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
(VA – VB) x 7,092 x FC = mg/l de cloreto.
Monitorização:
O quê
Determinação
de cloreto
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Titulação
Controle de
Qualidade
A cada análise
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
102/222
5.23 – Determinação de Nitritos
Objetivo: Determinar ausência ou presença de nitrito na amostra.
Material Necessário: Pipeta volumétrica de 25mL, tubo de Nessler de 50mL, solução de
alfa-naftilamina, solução de ácido sulfanílico, bureta e agitador magnético.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Pipetar 25mL da amostra e transferi-la para um tubo de Nessler de 50mL;
2.Pipetar 25mL de água destilada para realizar uma prova em branco;
3.Adicionar 0,5ml da solução de alfa-naftilamina e agitar;
4.Adicionar 0,5ml da solução de ácido sulfanílico e agitar;
5.Aguardar 10 minutos para reação;
6.Comparar a coloração da amostra com a prova em branco;
7.O aparecimento da coloração rosa é indicativo da presença de nitrogênio nitroso.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Determinação
Controle de
Sempre que
Titulação
Corrigir a concentração
de cloreto
Qualidade
necessário
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
103/222
5.24 – Determinação de Sílica
Objetivo: Determinar a quantidade de sílica presente na amostra.
Material Necessário: Pipeta de 25ml, erlenmeyer de 250mL, ácido clorídrico 2,4N, ácido
oxálico 10%, molibidato de amônio 11,4%, sulfito de sódio 22,7%, disco para sílica 361-D e
comparador.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Pipetar 25ml da amostra e transferi-la para um erlenmeyer de 250ml;
2.Pipetar 25ml de água destilada e transferi-la para um erlenmeyer de 250mL para uma prova
em branco;
3.Adicionar na amostra e na prova em branco 1,0ml de ácido clorídrico (HCl) 2,4N;
4.Adicionar 1,0ml de ácido oxálico 10%;
5.Adicionar 9,0ml de molibidato de amônio 11,4%;
6.Agitar e deixar em repouso durante 10 minutos;
7.Ao término dos 10 minutos, adicionar 14ml de sulfito de sódio a 22,7%;
8.Efetuar a leitura no comparador, usando o disco para sílica 361-D;
9.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
Leitura direta do disco = ppm de SiO2
Monitorização:
O quê
Como
Compara
Determinação
ção
de sílica
Visual
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Sempre que
necessário
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de Qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
104/222
5.25 – Determinação da Alcalinidade
Objetivo: Determinar a alcalinidade da amostra.
Material Necessário: Pipeta de 100mL, erlenmeyer de 250mL, solução indicadora de
fenolftaleína, ácido sulfúrico (H2SO4) 0,02N, solução indicadora de alaranjado de metila, água
destilada, bureta e agitador magnético.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Pipetar 100mL da amostra e transferi-la para um erlenmeyer de 250mL;
2.Adicionar de 2 a 3 gotas de solução indicadora de fenolftaleína;
3.Se a amostra permanecer incolor, indica ausência de alcalinidade (VP = 0);
4.Se a coloração rosa permanecer, deve-se prosseguir a análise titulando com solução de
ácido sulfúrico (H2SO4) 0,02N, até a viragem da coloração rosa para incolor;
5.Anotar o volume de ácido sulfúrico gasto na titulação como VP;
6.Adicionar 2 gotas da solução de alaranjado de metila;
7.Titular com ácido sulfúrico (H2SO4) 0,02N até viragem da coloração de amarelo para
alaranjada;
8.Anotar o volume de ácido sulfúrico (H2SO4) gasto na titulação como VT;
9.Pipetar 100mL de água destilada para realizar uma prova em branco;
10.Adicionar 2 a 3 gotas da solução indicadora de metil-orange;
11.Realizar a titulação com ácido sulfúrico (H2SO4) 0,02N até viragem da colocação;
12.Anotar o volume gasto de ácido sulfúrico (H2SO4) como VPB.
13.Realizar os cálculos da seguinte maneira;
AT = (VT – VPB) x FC x N x 50 x 1000 ou V
AT = (VT – VPB) x FC x 10
AT (dH) = AT x 0,056
Onde:
AT = Alcalinidade total em mg/L de CaCO3
VT = Volume total de H2SO4 0,02N gasto nas duas titulações;
N = Normalidade da solução de ácido sulfúrico (H2SO4);
50 = Equivalente-grama do carbonato de cálcio;
1000 = Fator de conversão para resultados em mg/L;
V = Volume da amostra em mL;
0,056 = Fator de conversão para graus alemão.
Monitorização:
O quê
Como
Alcalinidade
Titulação
da amostra
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
A cada análise
Corrigir a concentração
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registro
Registros: Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
105/222
5.26 – Determinação da Dureza
Objetivo: Determinar a dureza da amostra
Material Necessário: pipeta de 100mL, béquer de 250mL, hidróxido de amônio 25%,
indicador negro de eriocromo, E.D.T.A. 0,01M, solução mista, bureta e agitador magnético.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Pipetar 100mL da amostra e transferi-la para um béquer de 250mL;
2.Adicionar 5,0ml da solução mista e deixar sob agitação constante;
3.Adicionar de 1 a 2mL de hidróxido de amônio 25%;
4.pH deve estar 10 +/- 0,1;
5.Adicionar uma medida de negro de eriocromo e observar a coloração;
6.Se a coloração for vinho, continuar a análise, titulando com solução de E.D.T.A. 0,01M até
a viragem para azul;
7.Anotar o volume gasto como V;
8.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
Dureza total = V x FC x 1 x 1000
100
Dureza total = mg/L CaCO3 x 0,056
Em graus alemão.
Monitorização:
O quê
Como
Determinação
Titulação
da dureza
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Sempre que
necessário
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
106/222
5.27 – Determinação de Fosfato
Objetivo: Determinar a quantidade de fosfato presente na amostra.
Material Necessário: Pipeta de 25mL, erlenmeyer de 250mL, água destilada, solução de
molibidato de amônio, solução de amino-naftol sulfonico, disco 355D.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Pipetar 25mL da amostra previamente filtrada e transferi-la para um erlenmeyer de 250mL;
2.Completar o volume até 100mL com água destilada;
3.Adicionar 10mL de solução de molibidato de amônio;
4.Adicionar 5mL de solução de amino-naftol sulfonico;
5.Agitar e aguardar 15 minutos para o desenvolvimento da cor;
6.Efetuar a leitura no comparador usando disco 355-D (0 a 120ppm);
22. O resultado é dado da seguinte forma: leitura direta do disco = ppm de PO4.
Monitorização:
O quê
Quantidade
de fosfato
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
Qualidade
A cada análise
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
107/222
5.28 – Determinação de Ferro
Objetivo: Determinar a quantidade de ferro presente na amostra.
Material Necessário: solução de ácido nítrico (HNO3), água destilada isenta de ferro, pipeta
de 50mL, béquer de 100mL, ácido nítrico concentrado, pérola de vidro, tubo de Nessler de
50mL, solução de rodanato de amônio 5%, solução padrão de ferro 0,1mg e bureta.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Lavar toda a vidraria necessária para realização da análise com solução de ácido nítrico
(HNO3) 1+1, lavar e enxaguar com água destilada isenta de ferro;
2.Pipetar 50mL da amostra e transferi-la para um béquer de 100mL;
3.Pipetar 50mL de água destilada isenta de ferro para realização da prova em branco;
4.Adicionar 1 a 2mL de ácido nítrico concentrado;
5.Adicionar de 2 a 3 pérolas de vidro;
6.Aquecer até fervura, deixar que o volume diminua até 30mL e deixar esfriar a temperatura
ambiente;
7.Transferir a amostra e a prova em branco para tubo de Nessler de 50mL;
8.Adicionar 2mL de solução de rodanato de amônio e homogeneizar;
9.Completar o volume até a linha de referência com água destilada;
10.Se a solução ficar incolor, significa que há ausência de ferro;
11.Aparecimento da coloração rosa ou avermelhado, adicionar de uma bureta gota a gota da
solução padrão de ferro 0,1mg, na prova em branco até obter a mesma coloração da
amostra;
12.Anotar o volume gasto;
13.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
Fe mg/L = Vf x 0,1 x 1000
V
Onde:
Vf = Volume gasto da solução de ferro 0,1mg/L;
0,1 = Quantidade em mg/Fe correspondente a 0,1mL;
1000 = Fator de conversão mg/L;
V = Volume da amostra em mL.
Monitorização:
O quê
Determinação da
presença de
ferro
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Volumetria
Controle de
Qualidade
A cada análise
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
108/222
5.29 – Determinação da Turbidez
Objetivo: Determinar a turbidez da amostra.
Material Necessário: Turbidímetro, solução padrão, cubeta, lenço de papel.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Aferir o turbidímetro com solução padrão adequada;
2.Transferir a amostra para uma cubeta adequada;
3.Lavar externamente a cubeta e secá-la com lenço de papel;
4.Realizar a leitura e anotar o valor obtido;
5.O valor é obtido diretamente na escala do aparelho.
Monitorização:
O quê
Turbidez da
amostra
Verificação:
O quê
Como
Quem
Turbid
Controle de Qualidade
ímetro
Como
Quando
Ação corretiva
A cada análise
Corrigir a concentração
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Controle de enchimento (Anexo 30);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
1 ebc = 4 ntu.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
109/222
5.30 – Determinação de pH
Objetivo: Determinar o pH da amostra.
Material Necessário: béquer de 250mL, phmetro, água destilada.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Aferir o aparelho na faixa de pH adequada;
2.Colocar cerca de 100mL da amostra em um béquer;
3.Mergulhar o eletrodo previamente limpo, tomando cuidado para que a ponta do eletrodo
não encoste no fundo do béquer;
4.Efetuar a leitura do pH e anotar o valor encontrado;
5.Retirar o eletrodo da amostra e lavá-lo bem com água destilada.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
PH
Phmetro
Controle de Qualidade
A cada análise
Corrigir a concentração
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Controle de enchimento (Anexo 30);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
110/222
5.31 – Determinação de Cloro Residual
Objetivo: Determinar o cloro residual da amostra.
Material Necessário: solução de orto-tolidina, béquer de 150mL, bastão de vidro, cubeta de
13mm, comparador, disco padrão, pipeta de 5mL e proveta de 50mL.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Transferir 2mL de solução de orto-tolidina para um béquer de 150mL;
2.Adicionar cerca de 50mL da amostra e homogeneizar com bastão de vidro;
3.Aguardar 5 minutos para reação;
4.Transferir para uma cubeta de 13mm;
5.Colocar a cubeta no compartimento a direita do comparador;
6.Colocar a outra cubeta de 13mm, contendo água destilada, no lado esquerdo do
compartimento;
7.Escolher o disco padrão adequado de acordo com a tonalidade desenvolvida na amostra;
8.Realizar a leitura comparando a escala com a amostra, a leitura deve ser realizada
colocando-se o olho em linha com o centro do prisma de observação a uma distância
aproximada de 25cm;
9.Anotar o resultado obtido na amostra;
10.Caso a amostra tenha sido diluída realizar o seguinte cálculo:
Fd = Volume final da amostra diluída
Alíquota da amostra
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Cloro
Comparação
residual
visual
Verificação:
O quê
Quando
Controle de
Qualidade
Como
Corrigir a concentração
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Ação corretiva
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
111/222
5.32 – Análise de Garrafas de Vidro Lavadas
Objetivo: Determinar a eficiência da lavagem das garrafas
Material Necessário: Amostra das garrafas, solução indicadora azul de metileno 0,5%,
béquer de 100mL.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Coletar e numerar as garrafas lavadas de todos os ninhos da lavadora;
2.Medir 50mL da solução indicadora azul de metileno 0,5% em um béquer de 100mL;
3.Adicionar a solução na garrafa e movimentar a garrafa de modo a molhar toda a superfície
interna da garrafa;
4.Transferir a solução de uma garrafa para outra e enxaguar com água;
5.Colocar as garrafas de cabeça para baixo durante 1 hora;
6.Depois deste período verificar a parte interna de todas as garrafas;
7.Se houver a presença de pontos escuros removíveis é indicativa de sujidade nas garrafas;
8.Se houver presença de pontos escuros que não sejam removíveis, é indicativo de defeito
na garrafa.
Monitorização:
O quê
Como
Eficiência
Observação
da
visual.
lavadora.
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Diariamente
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de controle da lavadora (anexo 33);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
112/222
5.33 – Análise de Ácido Fosfórico
Objetivo: Analisar o ácido fosfórico que chega à empresa para sua liberação ou não.
Material Necessário: Erlenmeyer de 250mL, água destilada, timolftaleína 0,1%, solução de
hidróxido de sódio, 1N, balança analítica, bureta e agitador magnético.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Analisar a carga que chega à empresa e observar o aspecto e o aroma;
2.Pesar cerca de 1 grama da amostra (anotar até a 4° casa decimal);
3.Transferir para um erlenmeyer de 250mL;
4.Adicionar 50mL de água destilada e agitar até completa dissolução;
5.Adicionar 0,5mL de timolftaleína 0,1%;
6.Titular com solução de hidróxido de sódio 1N até viragem de incolor para azul leve
persistente;
7.Anotar o volume como V;
8.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
%p/p = V x N x FC x 0,049 x 100 / P onde:
V = Volume de hidróxido de sódio 1N gasto na titulação da amostra;
N = Normalidade do hidróxido de sódio;
FC = Fator de correção do hidróxido de sódio 1N;
0,049 = gramas de ácido fosfórico correspondente a 1mL do hidróxido de sódio 1N;
P = Peso da amostra em gramas.
Monitorização:
O quê
Ácido fosfórico
que chega à
empresa.
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Titulação
Controle de
Qualidade
Diariamente
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
113/222
5.34 – Análise de Acidez da Cola Ácida
Objetivo: .Analisar a acidez da cola ácida.
Material Necessário: Balão volumétrico de 500mL, água destilada, pipeta de 100mL, béquer
de 150mL, solução de hidróxido de sódio 0,1N, balança analítica e phmetro.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Pesar cerca de 1,56 gramas da amostra;
2.Transferir para um balão volumétrico de 500mL;
3.Adicionar água destilada até a linha de referência;
4.Pipetar 100mL desta amostra e transferi-la para um béquer de 150mL;
5.Titular com solução de hidróxido de sódio 0,1N até obtenção de pH 8,3;
6.Anotar o volume de hidróxido de sódio gasto na titulação como V;
7.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
Acidez = V x FC onde:
V = volume de hidróxido de sódio 0,1N gasto na titulação ;
FC = Fator de correção do hidróxido de sódio 0,1N
A acidez padrão = 28,6
Monitorização:
O quê
Análise de
acidez da
cola ácida.
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Titulação
Controle de
Qualidade
Diariamente
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
114/222
5.35 – Análise de Sorbato de Potássio
Objetivo: .Determinar o teor de sorbato de potássio que chega à empresa.
Material Necessário: balança analítica, ácido acético glacial, solução indicadora de violeta
cristal 0,001%, ácido perclórico 0,1N, bureta, erlenmeyer de 250mL e agitador magnético.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Realizar uma avaliação visual da carga que chega à empresa;
2.Colear amostra em 5% dos sacos recebidos;
3.Homogeneizar a amostra e pesar 0,2 gramas, anotar até a quarta casa decimal (P);
4.Transferir a amostra para um erlenmeyer de 250mL;
5.Adicionar 40mL do ácido acético glacial e agitar até diluição da amostra;
6.Adicionar 2 gotas da solução indicadora de violeta cristal 0,001%;
7.Homogeneizar e titular com ácido perclórico 0,1N até viragem de violeta para verde
esmeralda persistente por 30 segundos e anotar o volume como V;
8.Fazer uma prova em branco, titulando 40mL de ácido acético glacial conforme amostra e
anotar o volume como VPB;
9.Realizar os cálculos da seguinte maneira;
%p/p = (V – VPB) x N x FC x 0,1502 x 100/P, onde:
V = Volume do ácido perclórico 0,1N gasto na titulação da amostra;
VPB = Volume de ácido perclórico 0,1N, gasto na titulação da prova em branco;
N = Normalidade do ácido perclórico 0,1N;
FC = Fator de correção do ácido perclórico;
0,1502 = gramas de benzoato de sódio correspondente a 1mL do ácido perclórico;
P = Peso da amostra em gramas.
Monitorização:
O quê
Teor de
sorbato de
potássio
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Titulação
Controle de
Qualidade
Diariamente
Corrigir a concentração
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
115/222
5.36 – Determinação da Concentração de Lubrificantes de Esteiras
Objetivo:Determinar a concentração de lubrificantes de esteiras BELLUB MAX utilizado na
linha 03.
Material Necessário: pipeta de 100mL, indicador misto, solução de ácido clorídrico 0,1N e
béquer de 250mL.
Campo de aplicação: Laboratório.
Referências:
Descrição:
1.Coletar em um béquer de 250mL uma amostra do lubrificante na área de produção;
2.Pipetar 100mL do lubrificante;
3.Adicionar 5 gotas do indicador misto;
4.Titular com solução de ácido clorídrico 0,1N, até viragem para coloração violeta rosa e
anotar o volume gasto como V1;
5.Realizar uma prova em branco com a água utilizada na fábrica e anotar o volume gasto de
ácido clorídrico como V2;
6.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
% lubrificante = V1 – V2 x 0,4
Monitorização:
O quê
Concentração
de lubrificante
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Titulação
Controle de
Qualidade
Diariamente
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de Qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
116/222
5.37 – Determinação da Concentração de Lubrificante de Esteira
Objetivo: .Determinar a concentração de lubrificante de esteira DECOLUBE 200 utilizado nas
linhas 01, 02 e 04.
Material Necessário: Béquer de 250mL, Pipeta de 10mL, indicador azul de bromofenol
0,1%, ácido clorídrico 0,1N.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Coletar num béquer de 250mL uma amostra do lubricante na linha de produção;
2.Pipetar 20mL do lubrificante e transferi-lo para um erlenmeyer de 125mL;
3.Adicionar 3 gotas do indicador azul de bromofenol 0,1%;
4.Titular com solução de ácido clorídrico 0,1N até viragem da cor azula para verde
amarelado, anotar o volume de ácido clorídrico gasto como V1;
5.Realizar uma prova em branco com a água utilizada na fábrica e anotar o volume gasto
como V2;
6.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
% lubrificante = V1 – V2 x 0,0156.
Monitorização:
O quê
Como
Concentração
Titulação
de lubrificante
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Diariamente
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
117/222
5.38 – Determinação da Concentração de Lubrificante de Esteira Método de Análise
Lubribell E 150
Objetivo: Determinar a concentração de lubrificante de esteira LUBRIBELL E 150 utilizado
nas linhas 01, 02 e 04.
Material Necessário: Béquer de 250mL, pipeta de 50mL, erlenmeyer de 125mL, ácido
clorídrico 0,1N.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências: Procedimento de Análise da Bell Type.
Descrição:
1.Coletar num béquer de 250mL uma amostra do lubrificante na linha de produção;
2.Pipetar 25mL da amostra e transferi-la para um erlenmeyer de 125mL;
3.Titular com solução de ácido clorídrico 0,1N até mudança de coloração de azul para
amarelo e anotar o volume gasto como V
4.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
%lubrificante = V x FC, onde:
V = Volume de ácido clorídrico gasto na titulação;
FC = Fator = 0,46.
Monitorização:
O quê
Como
Concentração
Titulação
de lubrificante
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Diariamente
tração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
118/222
5.39 – Determinação da Concentração de Lubrificante de Esteira LUBMAX PL
Objetivo: .Determinar a concentração de lubrificante de esteira LUBMAX PL utilizado nas
linhas 01, 02 e 04.
Material Necessário: béquer de 250mL, pipeta de 10mL, erlenmeyer de 125mL, indicador
azul de bromofenol, solução de ácido clorídrico 0,1N.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Num béquer de 250mL, coletar uma amostra de lubrificante na linha de produção;
2.Pipetar 10mL da amostra e transferi-la para um erlenmeyer de 125mL;
3.Adicionar 1 gota do indicador azul de bromofenol;
4.Titular com solução de ácido clorídrico 0,1N, até a viragem da coloração azul para amarelo e
anotar o volume de ácido clorídrico gasto na titulação;
5.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
%lubrificante = V x 1,81, onde:
V = Volume de ácido clorídrico 0,1N gasto na titulação.
Monitorização:
O quê
Concentraçã
o de
lubrificante
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Titulação
Controle de
Qualidade
Diariamente
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
119/222
5.40 – Determinação da Concentração de Ácido Sulfúrico %P/V
Objetivo: .Determinar a concentração de ácido sulfúrico %P/V.
Material Necessário: Pipeta de 10mL, erlenmeyer de 250mL, água destilada, fenolftaleína,
hidróxido de sódio 0,1N.
Campo de aplicação: Laboratório
Referências:
Descrição:
1.Pipetar 10mL do ácido sulfúrico preparado e adicioná-lo num erlenmeyer de 250mL;
2.Adicionar 80mL de água destilada;
3.Adicionar 3 gotas de fenolftaleína;
4.Titular com solução de hidróxido de sódio 0,1N, até viragem de incolor para róseo;
5.Anotar o volume de hidróxido de sódio gasto na titulação como V
6.Realizar os cálculos da seguinte maneira:
%ácido sulfúrico (H2SO4) = V x F.C. x 0,04904 x 10
A concentração deve ficar em 12%.
Monitorização:
O quê
Concentraçã
o de ácido
sulfúrico
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Titulação
Controle de
Qualidade
Diariamente
Corrigir a concentração
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
120/222
5.41 – Higiene do Laboratório de Microbiologia
Objetivo: Garantir que o Laboratório esteja totalmente limpo e estéril no momento das
análises.
Material Necessário: Solução de Fenol a 2%; Lâmpada U.V; Álcool Etílico a 70%; Esponja
dupla face e Limpador Instantâneo.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia.
Referências: IT 14 – Solução de fenol a 2,0%
IT 15 – Solução de álcool a 70%.
Descrição:
1.Limpar as estufas e incubadoras com Solução de Fenol a 2%;
2.Limpar as bancadas, a sala e ligar a lâmpada U.V.
3.Lavar a Capela com limpador instantâneo esfregando com esponja;
4.Passar Solução de Álcool Etílico a 70% e ligar a lâmpada U.V. Durante 5 a 10 minutos.
Monitorização:
O quê
Higiene
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
Qualidade
Antes e após as
análises
Limpar novamente
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
121/222
5.42 – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas
Objetivo: Realizar limpeza das vidrarias: Placas de Petri(vidro quando não possuir
descartáveis), Frascos de Schott Duran, Garrafas de fecho patente, filtros Millipore, pipetas,
Kit de agulhas e roscas, demais utensílios.
Material Necessário: Escovete; detergente neutro; estufa de secagem; papel Kraft; papel
alumínio e escova dupla face.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia.
Referências:
Descrição:
1.Com auxílio de uma escova ou esponja, esfregar com água e detergente neutro;
2.Enxaguar repetidas vezes com água corrente;
3.Secar em estufa à temperatura em torno de 60ºC;
4.Embrulhar com papel Kraft as placas de Petri, as pipetas (previamente adicionadas de
algodão na extremidade depois da secagem) e os filtros Millipore;
5.Cobrir a tampa com papel alumínio dos frascos Schott Duran e garrafas de fecho patente,
sem fechá-los completamente.
Monitorização:
O quê
Limpeza
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
Qualidade
Lavar imediatamente
após o uso
Limpar novamente
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
122/222
5.43 – Esterilização de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas
Objetivo: Realizar esterilização das vidrarias: Placas de Petri(vidro quando não possuir
descartáveis), Frascos de Schott Duran, Garrafas de fecho patente, filtros Millipore, pipetas,
Kit de agulhas e roscas, demais utensílios.
Material Necessário: Autoclave e estufa de secagem.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia.
Referências:
Descrição:
1.Completar a água da Autoclave até o nível inferior do cesto;
2.Ligar as duas chaves da caixa elétrica;
3.Colocar os materiais já embrulhados a serem esterilizados no Autoclave;
4.Fechar bem para não escapar vapor pela tampa;
5.Verificar se a válvula de segurança está fechada;
6.Esperar atingir a temperatura de 121ºC;
7.Desligar uma das chaves;
8.Marcar 15 minutos e após este tempo desligar a outra chave;
9.Esperar a autoclave esfriar (sair todo vapor), abrir a válvula de segurança para sair o
restante de vapor;
10. Abrir a autoclave e retirar os materiais;
11. Colocar na estufa de secagem apenas os materiais embrulhados em papel Kraft;
12. Guardar os materiais secos nos respectivos lugares.
Monitorização:
O quê
Esterilização
de materiais
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Autoclavando
Controle de
Qualidade
Após o processo de
limpeza dos materiais
Autoclavar novamente
Como
Quem
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
123/222
5.44 – Preparação de meio de cultura PCA (Plate Cont Agar)
Objetivo: Preparar meio de cultura PCA.
Material Necessário: Meio de Cultura PCA, balança, água destilada, erlenmeyer 500 ml,
espátula, proveta 250 ml, bastão de vidro, forno de microondas (ou manta aquecedora),
frascos de vidro com tampa rosqueavel (Schott Duran) 250 ml, autoclave, peagâmetro e papel
alumínio
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Utilizado na identificação e contagem de
bactérias mesófilas aeróbicas (bactérias totais), para refrigerantes, sucos, xaropes, água
gaseificada e água tratada.
Referências:
Descrição:
1.Pesar na balança quantidade equivalente de meio de cultura PCA indicada pelo fornecedor
na embalagem em um erlenmeyer;
2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta ;
3.Diluir aos poucos o meio de cultura com a água destilada, agitando com auxílio de um
bastão de vidro;
4.Aquecer em forno de microondas durante 3 minutos em potencia 7;
5.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com o bastão de vidro;
6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não
derramar e para uma completa homogeinização do meio de cultura;
7.Medir e corrigir o pH conforme orientação do fornecedor;
8.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente,
e cobrir a tampa com papel alumínio;
9.Autoclavar a 121ºC por 15 minutos.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Preparação
Autoclavand Controle de
de meio de
o
Qualidade
cultura
Verificação:
O quê
Como
Quando
Ação corretiva
Sempre que houver
necessidade
Preparar novamente
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações: Após a esterilização, os frascos devem ser resfriados a temperatura ambiente e
estocados em geladeira.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
124/222
5.45 – Preparação de meio de cultura PDA (Potato Dextrose Agar)
Objetivo: Preparar meio de cultura PDA.
Material Necessário: Meio de Cultura PDA, balança, água destilada, erlenmeyer 500 ml,
espátula, proveta 250 ml, bastão de vidro, forno de microondas (ou manta aquecedora),
frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duran) 250 ml, autoclave e papel alumínio.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Utilizado na identificação e contagem de
fungos (bolores e leveduras) para refrigerantes, sucos, xaropes, água gaseificada e água
tratada.
Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
POP – Esterilização de vidrarias;
Descrição:
1.Pesar na balança quantidade equivalente de meio de cultura PDA indicada pelo fornecedor
na embalagem em um erlenmeyer;
2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta;
3.Diluir aos poucos o meio de cultura com a água destilada, agitando com auxílio de um
bastão de vidro;
4.Aquecer em forno de microondas durante 3 minutos em potencia 7;
5.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com o bastão de vidro;
6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não
derramar e para uma completa homogeinização do meio de cultura;
7.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente,
e cobrir a tampa com papel alumínio;
8.Autoclavar a 121ºC por 15 minutos.
Monitorização:
O quê
Preparaçã
o de meio
de cultura
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
Qualidade
Sempre que houver
necessidade
Preparar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações: Após a esterilização, os frascos devem ser resfriados a temperatura ambiente e
estocados em geladeira.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
125/222
5.46 – Preparação de meio de cultura OSA (Orange Soro Agar)
Objetivo: Preparar meio de cultura OSA.
Material Necessário: Meio de Cultura OSA, balança, água destilada, erlenmeyer 500 ml,
espátula, proveta 250 ml, bastão de vidro, forno de microondas (ou manta aquecedora),
frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duran) 250 ml, autoclave e papel alumínio.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Utilizado na identificação e contagem de
bactérias lácticas que podem proliferar meio cítrico, em refrigerantes, sucos (após 30 dias de
produção) e xaropes.
Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
POP – Esterilização de vidrarias;
Descrição:
1.Pesar na balança quantidade equivalente de meio de cultura OSA indicada pelo fornecedor
na embalagem em um erlenmeyer;
2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta ;
3.Diluir aos poucos o meio de cultura com a água destilada, agitando com auxílio de um
bastão de vidro;
4.Aquecer em forno de microondas durante 3 minutos em potencia 7;
5.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com o bastão de vidro;
6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não
derramar e para uma completa homogenização do meio de cultura;
7.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente,
e cobrir a tampa com papel alumínio;
8.Autoclavar a 121ºC por 15 minutos.
Monitorização:
O quê
Preparação
de meio de
cultura
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
Qualidade
Sempre que houver
necessidade
Preparar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações: Após a esterilização, os frascos devem ser resfriados a temperatura ambiente e
estocados em geladeira.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
126/222
5.47 – Preparação de meio de cultura ENDO AGAR
Objetivo: Preparar meio de cultura ENDO.
Material Necessário: Meio de Cultura ENDO, álcool etílico, balança, água destilada,
erlenmeyer 500 ml, espátula, proveta 250 ml, bastão de vidro, forno de microondas (ou manta
aquecedora), frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duran) 250 ml e pipeta.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Utilizado na identificação de bactérias
coliformes totais em água.
Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
POP – Esterilização de vidrarias;
Descrição:
1.Pesar na balança quantidade equivalente de meio de cultura ENDO indicada pelo
fornecedor na embalagem em um erlenmeyer;
2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta ;
3.Medir em uma pipeta a quantidade indicada de álcool etílico e acrescentar ao erlenmeyer;
4.Diluir aos poucos, o meio de cultura com água destilada, agitando com auxílio de um bastão
de vidro;
5.Aquecer em microondas durante 3 minutos em potencia 7
6.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com bastão de vidro;
7.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não
derramar e para uma completa homogenização do meio de cultura;
8.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados.
NOTA; NÃO AUTOCLAVAR ESTE MEIO DE CULTURA.
Monitorização:
O quê
Preparação
de meio de
cultura
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
Qualidade
Sempre que necessário
Preparar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações: Não autoclavar, os frascos devem ser resfriados a temperatura ambiente e
estocados em geladeira.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
127/222
5.48 – Preparação de meio de cultura MFC AGAR
Objetivo: Preparar meio de cultura MFC.
Material Necessário: Meio de Cultura MFC, ácido rosólico a 1%, balança, água destilada,
erlenmeyer 500 ml, espátula, proveta 250 ml, bastão de vidro, forno de microondas (ou manta
aquecedora), frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duran) 250 ml e pipeta.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Utilizado na identificação de bactérias
coliformes fecais em água.
Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
POP – Esterilização de vidrarias;
IT 19 – Solução de ácido rosólico a 1%;
Descrição:
1.Pesar na balança quantidade equivalente de meio de cultura MFC indicada pelo fornecedor
na embalagem em um erlenmeyer;
2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta ;
3.Diluir aos poucos, o meio de cultura com água destilada, agitando com auxílio de um bastão
de vidro;
4.Aquecer em microondas durante 3 minutos em potencia 7
5.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com bastão de vidro;
6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não
derramar e para uma completa homogenização do meio de cultura;
7.Adicionar a quantidade indicada pelo fornecedor de ácido rosólico a 1% e continuar a
aquecer por 1 minuto;
8.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados.
NOTA; NÃO AUTOCLAVAR ESTE MEIO DE CULTURA.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Preparação
Controle de
de meio de
Visual
Sempre que necessário
Preparar novamente
Qualidade
cultura
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
- Não autoclavar.
- Este meio adiciona-se ácido rosólico a 1% (IT 19).
- Os frascos devem ser resfriados a temperatura ambiente e estocados em geladeira.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
128/222
5.49 – Distribuição e acondicionamento dos meios de cultura em Placas de Petri
Objetivo: Distribuir e acondicionar os meios de cultura em placas de Petri descartáveis
estéreis pequenas (60X15mm)
Material Necessário: Forno de microondas, meios de cultura, capela de fluxo laminar, placas
de Petri descartáveis estéreis (pequenas), lâmpada U.V., vasilhas plásticas cobertas com
papel alumínio.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia.
Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
POP – Esterilização de vidrarias;
Descrição:
1.Proceder a limpeza da capela conforme POP 93;
2.Pegar o meio de cultura na geladeira e fundir no microondas;
3.Primeiro deve-se abrir a tampa do frasco do meio de cultura dentro da capela para sair a
pressão;
4.Aquecer em microondas durante 3 minutos em potencia 3;
5.Retirar do microondas e abrir dentro da capela para sair a pressão (evitando a quebra do
vidro) e agitar para derreter por completo;
6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a total dissolução do meio de cultura,
agitando a cada parada, verificando se não há partes sólidas;
7.Distribuir e abrir placas de Petri estéreis dentro da capela e identificá-las com o nome do
meio de cultura;
8.Adicionar cerca de 5 ml do meio de cultura nas placas;
9.Ligar a lâmpada U.V. por cerca de 5 minutos, aguardando assim a solidificação do meio de
cultura;
10.Tampar as placas de Petri;
11.Acondicionar as placas invertidas em vasilhas plásticas limpas e secas cobertas com papel
alumínio, devidamente identificadas;
12.Conservar sob refrigeração de 4º a 10ºC.
Monitorização:
O quê
Distribuição e
acondicionam
ente
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
Qualidade
Antes da filtração
Repetir
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Pode-se preparar as placas anteriormente e guardar em geladeira para posterior uso.
Validade máxima duas semanas.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
129/222
5.50 – Amostragem – Coleta de amostras de água tratada
Objetivo: Coletar amostras de água tratada para realização de análises microbiológicas.
Material Necessário: Frascos Schott Duran 500 ml, kit agulha e rosca, garrafas de fecho
patente estéreis, esponja, detergente neutro, escovete, solução alcoólica 70% e maçarico
portátil.
Campo de aplicação: -Estação de Tratamento de Água (ETA) e Linhas de produção.
- Estas amostras são utilizadas para a pesquisa de coliformes totais (ENDO), coliformes fecais
(MFC) e bactérias totais (PCA), através da técnica de filtração por membrana.
Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%.
Descrição:
1.Abrir a torneira de prova, deixar escorrer aproximadamente 6L por minuto, durante 2
minutos;
2.Fechar a torneira de prova e proceder à limpeza com escova e detergente, escovando por
dentro e por fora da torneira;
3.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool a 70%;
4.Flambar utilizando um maçarico portátil;
5.Abrir a torneira mantendo a chama próxima ao fluxo de água;
6.Flambar a boca da garrafa de fecho patente;
7.Coletar a amostra junto à chama;
8.Encher completamente a garrafa;
9.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho
Monitorização:
O quê
Coleta
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
Qualidade
Semanalmente
Repetir coleta
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
130/222
Observações:
Os pontos de coleta de amostras de água tratada são:
1.ETA: a coleta deve ser efetuada em torneiras de prova instaladas após o Filtro Carvão e
após o Filtro Polidor (estas garrafas de coleta devem conter 1 ml de solução de tiossulfato de
sódio a 10% a fim de neutralizar a ação do cloro);
2.Produção: a coleta deve ser realizada nas torneiras de prova das cubas das linhas de
envase.
Na estação de tratamento de água, utiliza-se o kit de agulhas e roscas para realizar a
coleta com o frasco Schott Duran 500mL, seguindo o mesmo procedimento descrito
acima, mas deve-se conectar uma rosca devidamente esterilizada na torneira de prova,
acoplar a agulha e encaixar no frasco.
3.Deve-se coletar quantidade suficiente para a realização da análise (300mL).
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
131/222
5.51 – Amostragem – Coleta de amostras de gases CO2 e Ar comprimido
Objetivo: Coletar amostras de CO2 e ar comprimido
Material Necessário:Frasco lavador de gás estéril; esponja; escovete; solução alcóolica 70%;
detergente neutro; maçarico portátil; mangueira de silicone estéril; rosca e agulha estéril.
Campo de aplicação: Linhas de produção. Estas amostras são utilizadas para pesquisa de
bactérias aeróbias (PCA) e de bolores e leveduras (PDA)
Referências:
Descrição:
1.Proceder à limpeza da torneira com escova e detergente, escovando por dentro e por fora.
2.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool.
3.Flambar utilizando um maçarico portátil.
4.Conectar uma rosca devidamente esterilizada na torneira de prova, acoplar a agulha e
encaixar a mangueira na saída da agulha.
4.Abrir o registro e regular a vazão nas condições normais de uso.
5.Retirar a proteção de algodão do tubo de vidro.
6.Conectar a outra extremidade da mangueira ao tubo de vidro.
7.Deixar borbulhar durante 15 minutos.
8.Desconectar a mangueira do tudo de vidro, protegendo com uma mecha de algodão
embebida em álcool.
8.Fechar o registro.
Monitorização:
O quê
Coleta
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
Qualidade
Periodicamente
Repetir coleta
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de controle de CO2 (anexo 32);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
As amostras de CO2 e ar devem ser coletadas nas torneiras de provas ou registro instaladas
em pontos nas linhas de produção.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
132/222
5.52 – Amostragem – Coleta de amostras de xarope simples e composto
Objetivo: Coletar amostras de xaropes simples e composto
Material Necessário: Garrafa de fecho patente estéril; esponja; detergente neutro; escovete;
solução alcóolica 70%; maçarico portátil;
Campo de aplicação: Xaroparia e Linhas de Produção. Estas amostras são utilizadas para
pesquisa de bactérias totais e de bolores e leveduras.
Referências: IT 14 – Solução álcool a 70% ;
IT 13 – solução fisiológico peptonado a 0,85%.
Descrição:
1.Proceder à limpeza da torneira de prova com esponja e detergente, escovando por dentro e
por fora;
2.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool;
3.Flambar utilizando um maçarico portátil;
4.Abrir a torneira mantendo a chama próxima ao fluxo de produto;
5.Flambar a boca da garrafa de fecho patente;
6.Coletar a amostra junto à chama;
7.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho.
Monitorização:
O quê
Coleta
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
Qualidade
Semanalmente
Repetir coleta
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
As amostras de xarope simples e composto devem ser coletadas nos tanques de composição
na xaroparia.
O xarope composto também deve ser coletado nas cubas antes da diluição nas linhas de
envase.
Deve-se coletar quantidade suficiente para a realização da análise.
Para a realização da análise de xaropes utilizam-se tubos de ensaio com solução de soro
peptonado estéril a 0,85% (IT 13).
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
133/222
5.53 – Amostragem – Coleta de garrafas vazias (PET e vidro) e latas vazias
Objetivo: Coletar amostras de garrafas (PET e vidro) e latas vazias
Material Necessário: Maçarico portátil, folhas de papel alumínio.
Campo de aplicação: Linhas de produção. Estas garrafas são coletadas para pesquisa de
bactérias mesófilas aeróbicas (PCA), bolores e leveduras (PDA) e bactérias láticas (OSA).
Referências: IT 13 – Solução fisiológico peptonado a 0,85%;
POP – Técnica de “pour plate” ou inoculação em profundidade.
Descrição:
GARRAFAS DE VIDRO:
1.Coletar uma garrafa antes e outra depois de passar pelo rinser;
2.Com o auxílio de um maçarico portátil, flambar a boca da garrafa selecionada e cobrir com
papel alumínio flambado;
3.Identificar a amostra.
LATAS:
1.Coletar uma lata antes e outra depois de passar pelo rinser;
2.Com o auxílio de um maçarico portátil, flambar a boca da lata selecionada e cobrir com
papel alumínio flambado;
3.Identificar a amostra.
Monitorização:
O quê
Coleta
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Manual
Controle de
Qualidade
Sempre que chegar
garrafas
Repetir coleta
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
de registro
Registros:
Tipos de registro: Controle microbiológico vasilhame (Anexo 52);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
134/222
5.54 – Amostragem – Coleta de produtos acabados (Sucos La Fruit, Tampico, Belly
Washers, Refrigerantes, Água gaseificada e Birinight)
Objetivo: Coletar amostras de produtos acabados.
Material Necessário: meios de cultura: PDA, PCA, OSA.
Campo de aplicação: Linhas de produção. As amostras coletadas são para análise de
pesquisa de bactérias mesófilas aeróbias (PCA), bolores e leveduras (PDA) e bactérias láticas
(OSA).
Referências:
Descrição:
SUCOS: La Fruit, Tampico e Belly Washers
1.Selecionar aleatoriamente as amostras de suco Tetra Pak (La Fruit 1L e 200mL, Pitchula
suco 200mL, Tampico 1L e 200mL), lata (La Fruit 350mL), PET (Tampico 270mL, 450mL, 1L
e 2L), copo (Tampico 300 mL) e Belly Washers na saída da máquina enchedora após a
pasteurização e codificação;
2.Coletar 3 unidades de cada produto (análise diária, 7 dias e contra-prova);
3.Levar para sala de contra-prova (prateleira da microbiologia).
REFRIGERANTES, ÁGUA GASEIFICADA E BIRINIGHT
1.Selecionar aleatoriamente as amostras de refrigerantes (vidro, lata e PET) e de Biri Night
(PET e lata) na saída da máquina enchedora nas linhas de engarrafamento;
2.Coletar 2 unidades de cada produto (análise diária e 30 dias);
3.Levar para sala de contra-prova (prateleira da microbiologia).
Monitorização:
O quê
Coleta
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
Qualidade
Realizada por lote
Repetir coleta
Quem
Quando
Verificação:
O quê
Como
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
1. Tipos de registro: Controle microbiológico (Anexos 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50 e 53)
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Os inspetores de qualidade são responsáveis em coletar as amostras de produto acabado e
identificá-las.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
135/222
5.55 – Técnica de “Pour Plate” ou inoculação em profundidade
Objetivo: Descrever o método de inoculação de microrganismos através da técnica do Pour
Plate ou inoculação em profundidade.
Material Necessário: Meios de cultura PCA, meio de cultura PDA, meio de cultura OSA
(apenas para produto com 30 dias de produção), forno microondas, placas de Petri
descartáveis estéreis 90x16mm, pipeta graduada estéril com algodão na extremidade, pêra,
bico de Bunsen, Capela de fluxo laminar, estufa bacteriológica
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia,
Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
POP – Esterilização de vidrarias;
POP – Preparação de meio de cultura PCA (Plate Cont Agar);
POP – Preparação de meio de cultura PDA ( Potato Dextrose Agar);
POP – Preparação de meio de cultura OSA ( Orange Soro Agar);
IT 14 – Solução de álcool a 70%;
Descrição:
1.Ligar a capela de fluxo laminar;
2.Proceder à limpeza da capela de acordo com o procedimento Higiene do laboratório de
mivrobiologia;
3.Colocar as amostras em linha na bancada;
4.Codificar as amostras;
5.Transferir os códigos das amostras para a pasta de controle microbiológico respectivamente.
Anotar nas pastas todos os dados referentes às amostras;
6.Fundir os meios de cultura em microondas e manter a uma temperatura de 45 – 50ºC;
7.Acender o bico de Bunsen e posicioná-lo mais próximo possível das placas e da amostra a
ser inoculada;
8.Colocar as placas de Petri dentro da capela;
9.Agitar a amostra a fim de distribuir uniformemente os microorganismos;
10.Retirar uma pipeta estéril do pacote com todo o cuidado evitando tocar com a ponta em
qualquer local que possa contaminá-la;
11.Flambar a boca do recipiente e a pipeta passando ambos pela chama do bico de Bunsen;
12.Pipetar 1mL da amostra para a área central da placa de Petri estéril, evitando tocar com a
pipeta nas partes externas do recipiente;
13.Transferir o código da amostra para a placa de Petri;
14.Adicionar cerca de 15mL do meio fundido, resfriado e mantido a 40-45ºC;
14.Homogeneizar a placa, por pelo menos 5 vezes, promovendo movimentos rotativos nos
dois sentidos (fazer um ”8”);
15.Aguardar a solidificação do meio de cultura;
16. Inocular uma placa estéril com o meio de cultura utilizado sem amostra como BRANCO e
outra placa aberta durante a inoculação como ambiente da sala;
17. Esperar o meio de cultura solidificar e colocar as placas invertidas na estufa, informando a
data de retirada do resultado.
Monitorização:
O quê
Análise
microbiológica
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Inoculando
Controle de
Qualidade
Diária e semanal
Repetir
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
136/222
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Esta técnica é realizada para cada meio de cultura utilizado.
Deve-se utilizar uma pipeta para cada amostra.
XAROPES:
Para análise de xaropes, deve-se diluir a amostra utilizando, tubos de ensaio contendo 9 ml de
soro fisiológico peptonado a 0,85% estéril (IT 01);
Pipetar 1 ml do xarope e colocar no tubo de ensaio contendo 9 ml de solução estéril,
flambando antes e depois de fechar;
Fechar o tubo e homogeneizar;
Depois pipetar 1 ml da solução do tubo para a placa de Petri e terminar com o mesmo
procedimento descrito acima, a partir do item 13.
Inocular as quantidades de cada produto e para meio de cultura de acordo com a tabela
abaixo:
PRODUTO
Suco Tetra Pak
Suco lata
*Tampico
*Belly Washers
Xarope simples e
composto
QUANTIDADE A SER
INOCULADA (mL)
MEIOS DE CULTURA
UTILIZADOS
01
01
01
01
PCA e PDA
PCA e PDA
PCA e PDA
PCA e PDA
MEIOS DE CULTURA
UTILIZADOS APÓS 30
DIAS DE PRODUÇÃO
PDA e OSA
PDA e OSA
PDA e OSA
PDA e OSA
01 (da diluição)
PCA e PDA
-
* Deve-se multiplicar o resultado por 5, pois a expressão dos resultados está em UFC/5ml.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
137/222
5.56 - Técnica de Filtração por Membrana
Objetivo: Descrever o método de inoculação de microrganismos pela técnica da membrana
filtrante estéreis 0,45 µ, através de filtros de plástico autoclaváveis (Millipore).
Material Necessário: Placas de Petri preparadas com meio de cultura (PCA, PDA e OSA),
aparelho de filtração manifold, filtros de plástico estéreis, membrana filtrante estéril 0,45µ, bico
de Bunsen, capela de fluxo laminar, pinça de aço inoxidável, béquer 50 ml, álcool, estufa
bacteriológica.
Campo de aplicação; Laboratório de microbiologia. Esta técnica é aplicada para análises de
água de produção, água com gás, refrigerante, Birinight, Tampico e Belly Washers, garrafas e
latas vazias, CO2 e ar comprimido.
Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
POP – Esterilização de vidrarias;
POP – Preparação de meio de cultura PCA (Plate Cont Agar);
POP – Preparação de meio de cultura PDA ( Potato Dextrose Agar);
POP – Preparação de meio de cultura OSA ( Orange Soro Agar);
POP – Distribuição e acondicionamento dos meios de cultura em placas de Petri;
POP – Técnica de filtração por membrana;
Descrição:
1.Ligar a capela de fluxo laminar;
2.Proceder à limpeza da capela de acordo com o procedimento Higiene do laboratório de
microbiologia;
3.Colocar as amostras em linha na bancada;
4.Codificar as amostras;
5.Transferir os códigos das amostras para a pasta de controle microbiológico respectivamente.
Anotar nas pastas todos os dados referentes às amostras;
6.Separar as placas de Petri, já contendo o meio de cultura solidificado;
7.Colocar as membranas estéreis filtrantes dentro da capela;
8.Retirar o papel kraft dos filtros esterilizados e acoplar no manifold;
9.Desenroscar os copos do manifold;
10.Pegar um béquer com álcool e mergulhar uma pinça;
11.Flambar a pinça;
12.Retirar a membrana filtrante da embalagem e colocar sobre a superfície do filtro;
13.Acoplar o copo no manifold;
14.Pegar as amostras a serem analisadas, abrir e flambar o bocal da embalagem;
15.Adicionar no filtro a quantidade apropriada de cada produto de acordo com a observação
abaixo;
16.Ligar a bomba de vácuo e deixar filtrar toda amostra;
17.Desligar o aparelho;
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
138/222
18.Desacoplar o copo;
19.Retirar a membrana com o auxílio da pinça flambada;
20.Inocular a membrana em placa de Petri já contendo o meio solidificado;
21.Transferir o código da amostra para a placa de Petri;
22.Incubar na posição invertida em estufa bacteriológica.
Monitorização:
O quê
Como
Análise
Filtran
microbiológi
do
ca
Verificação:
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
A cada análise
Repetir
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas
de registro
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Filtrar as quantidades de cada produto e para cada meio de cultura de acordo com a tabela
abaixo:
Refrigerante
Refrigerante de laranja
Birinight
QUANTIDADE A
SER FILTRADA
(ml)
50
05
50
Tampico
05
Belly Washers
05
Água tratada
Água gaseificada
Solução de CO2 e ar
comprimido
Solução de garrafas e latas
vazias
100
100
PCA, PDA E OSA
PCA, PDA E OSA
PCA, PDA E OSA
PCA E PDA (OSA após 30 dias de
produção)
PCA E PDA (OSA após 30 dias de
produção)
PCA, ENDO E MFC
PCA E PDA
100
PCA E PDA
100
PCA, PDA E OSA
PRODUTO
Descrição
1º Versão 13/03/2008
MEIOS DE CULTURA
UTILIZADOS
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
139/222
5.57 – Temperatura e Tempo de Incubação de cada meio de cultura
Objetivo: Incubar as placas invertidas em estufas apropriadas.
Material Necessário: Estufa bacteriológica regulada a 35ºC, estufa bacteriológica regulada a
28ºC, estufa bacteriológica regulada a 45ºC.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Este procedimento é aplicado após a
realização das análises de inoculação em profundidade e filtração por membrana.
Referências:
Descrição:
Após o término das análises microbiológicas, incubar as placas de acordo com a tabela
abaixo:
MEIO
TEMPERATURA
TEMPO DE INCUBAÇÃO
PCA
35ºC
48 horas
PDA
28ºC
96 horas
OSA
28ºC
96 horas
ENDO
35ºC
24 horas
Monitorização:
O quê
Como
Temperatura Visual
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Sempre que necessário
Ajustar a Temperatura
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
140/222
5.58 – Leitura dos resultados microbiológicos
Objetivo: Definir o procedimento para contagem de colônias desenvolvidas após o tempo de
incubação.
Material Necessário: Pastas de resultados microbiológicos e pastas de resultados
microbiológicos.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Este procedimento é aplicado para
contagem de colônias desenvolvidas na superfície da membrana filtrante e para a
quantificação de microrganismos após a inoculação em placas.
Referências: POP – Técnica de filtração por membrana;
Descrição:
1.Dispor as placas de Petri sobre a bancada de trabalho após o período de incubação;
2.Proceder à contagem das colônias por toda a superfície da membrana filtrante ou da placa
de inoculação;
3.Iniciar a contagem a partir da borda da placa, em direção à borda oposta;
4.Anotar o número total de colônias desenvolvidas (na superfície da membrana filtrante e nas
placas de inoculação) nas pastas de resultados microbiológicos de cada produto.
EXPRESSÃO DOS RESULTADOS:
Número de unidades formadoras de colônias por volume definido de amostra, por exemplo:
UFC/50 ml;
NOTA 1: Multiplicar o número de colônias pelo fator 2, quando se utilizar apenas a metade da
membrana filtrante.
NOTA 2: Quando o número de colônias exceder a 500 ou quando houver crescimento por
toda a área de filtração sem a presença de colônias individualizadas, expressar o resultado
como NÚMERO INDETERMINADO por volume definido da amostra.
Monitorização:
O quê
Como
Leitura
Quem
Quando
Controle de
Qualidade
Após o tempo de
incubação
Ação corretiva
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de controle microbiológico (anexo 43 a 54);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Deve-se conhecer as características visuais das colônias e saber identificá-las.
Pode-se realizar as técnicas de esfregaço à fresco e coloração de Gram para identificar o
microrganismo desenvolvido.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
141/222
5.59 – Parâmetros microbiológicos dos produtos analisados
Objetivo: Conhecer os parâmetros microbiológicos máximos aceitáveis de cada produto.
Material Necessário: Legislação da Vigilância Sanitária vigente e padrões da própria
empresa.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Estes parâmetros são aplicáveis para a
interpretação dos resultados de todos os produtos analisados.
Referências: POP – Leitura dos resultados microbiológicos;
Descrição:
Após a leitura dos resultados, saber se o produto está dentro dos parâmetros da qualidade
exigida de acordo com a tabela abaixo:
PRODUTO
Refrigerante
Biri Night
Tampico
Belly Washers
Sucos Tetra Pak
Sucos Lata
Agua gaseificada
Água de produção
PCA
30 UFC/50mL
30 UFC/50mL
0 UFC/1mL
0 UFC/1mL
0 UFC/1mL
20 UFC/1mL
100 UFC/100mL
300 UFC/100mL
LIMITE
PDA
5 UFC/50mL
5 UFC/50mL
0 UFC/1mL
0 UFC/1mL
0 UFC/1mL
6 UFC/1mL
50 UFC/100mL
150 UFC/100mL
ACEITÁVEL
OSA
5 UFC/50mL
5 UFC/50 mL
0 UFC/1mL
0 UFC/1mL
0 UFC/1mL
10 UFC/1mL
-
ENDO
ausente
ausente
MFC
ausente
ausente
Monitorização:
O quê
Leitura dos
resultados
Verificação:
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
Qualidade
Simultâneamente com
POP 110
Refazer
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de controle microbiológico (anexo 43 a 54);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte.
Observações:
Quando o resultado for maior do que o limite aceitável, deve-se fazer um reteste da análise do
produto.
Se persistir o resultado, deve-se descobrir a causa da contaminação e empregar uma ação
corretiva.
Reter o produto no estoque.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
142/222
5.60 – Descontaminação e descarte de resíduos contaminados
Objetivo: Realizar a descontaminação das placas de Petri.
Material Necessário: Espátula; luvas e máscara descartáveis, saco plástico, soda cáustica.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia. Este procedimento é realizado para o
descarte de resíduos contaminados após as análises microbiológicas de inoculação e filtração.
Referências:
Descrição:
1.Levar as placas de Petri até a pia,
2.Retirar o meio de cultura com auxílio de uma espátula, utilizando luvas e máscara protetora;
3.Descartar o material em recipiente metálico, levar ao autoclave a 121ºC por 20 minutos;
4.Posteriormente enviar para a lixeira de material orgânico.
Monitorização:
O quê
Descontami
nação das
placas
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Autoclavando
Controle de
Qualidade
No término da leitura
Autoclavar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
As placas de Petri descartáveis são jogadas no lixo após o descarte do material contaminado.
Se utilizar placas de Petri de vidro, estas são colocadas de molho no balde com água e soda
cáustica para posterior lavagem.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
143/222
5.61 – Preparação de Meio de Cultura - SCHWARZ DIFERENCIAL AGAR (SDA)
Objetivo: Preparar o meio de cultura SDA.
Material Necessário: Meio de cultura SDA, balança, água destilada, erlenmeyer 500ml,
espátula, proveta 250mL, bastão de vidro, forno microondas ou manta aquecedora, frascos de
vidro com tampa rosqueável (Schott Duram) 250mL, autoclave, papel alumínio e actidiona.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia.
Referências:
Descrição:
1.Pesar na balança a quantidade equivalente de meio de cultura SDA indicada pelo fornecedor
na embalagem em um erlenmeyer;
2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta;
3.Diluir, aos poucos, o meio de cultura com a água destilada, agitando com auxílio de um
bastão de vidro;
4.Aquecer em forno microondas durante 3 minutos em potência 7;
5.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com bastão de vidro;
6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não
derramar e para uma completa diluição do meio de cultura;
7.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente, e
cobrir a tampa com papel alumínio;
8.Autoclavar a 121ºC por 15 minutos.
NOTA 1: Observar com cuidado o tempo e a temperatura de autoclavagem. Temperaturas e
tempo mais elevados são prejudiciais ao meio de cultura.
NOTA 2: Caso se pretenda suprimir o desenvolvimento de leveduras, é adicionado actidiona
numa concentração de 7 a 10 mg/L do meio de cultura durante a preparação do meio de
cultura, antes de autoclavar.
Monitorização:
O quê
Preparação
de meio de
cultura
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Autoclavando
Controle de
Qualidade
Sempre que houver
necessidade
Preparar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
O meio de cultura tem carbonato de cálcio (CaCO3) incorporado, cuja finalidade é
neutralização do ácido formado por alguns microorganismos. O carbonato de cálcio precipita
no fundo das garrafas e tubos e é necessário ressuspendê-lo por agitação, antes da adição do
meio nas placas de Petri (após ser fundido).
Após a esterilização, os frascos são resfriados a temperatura ambiente e estocados na
geladeira até seu uso. Se estocado á temperatura ambiente (máx. 30°C), o tempo de vida útil
deste meio de cultura é de 6 meses. Se armazenado em geladeira até 4 °C, sua vida útil pode
ser prolongada até 12 meses.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
144/222
5.62 – Preparação de Meio de Cultura - RAKA–RAY N° 3 Médium (RR)
Objetivo: Preparar o meio de cultura Raka Ray
Material Necessário: Meio de cultura Raka Ray, Tween 80, 2-fenil-etanol, balança, água
destilada, erlenmeyer 500mL, espátula, proveta 250mL, bastão de vidro, forno microondas ou
manta aquecedora, frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duram) 250mL, autoclave
e papel alumínio.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia
Referências: POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
Descrição:
1.Pesar na balança a quantidade equivalente de meio de cultura RR indicada pelo fornecedor
na embalagem em um erlenmeyer;
2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta;
3.Adicionar a quantidade indicada pelo fornecedor de Twen 80;
4.A inibição do crescimento de bactérias GRAM NEGATIVAS é conseguida através da adição
de 3mL de 2-fenil-etanol, por litro de meio de cultura;
5.Caso se pretenda suprimir o desenvolvimento de leveduras, é adicionado actidiona numa
concentração de 7 a 10 mg/L do meio de cultura;
6.Aquecer em forno microondas durante 3 minutos em potência 7;
7.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com bastão de vidro;
8.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não
derramar e para uma completa diluição do meio de cultura;
9.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente, e
cobrir a tampa com papel alumínio;
10.Autoclavar a 121ºC por 15 minutos.
Monitorização:
O quê
Preparação
de meio de
cultura
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Autoclavando
Controle de
Qualidade
Sempre que houver
necessidade
Preparar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
1. O meio é muito sensível ao calor. Aquecimento excessivo resulta na hidrólise do Agar,
dando origem a uma espécie de gel.
Após a esterilização, os frascos são resfriados a temperatura ambiente e estocados na
geladeira até seu uso.
2. Este meio de cultura é aplicado no cultivo de microorganismo cervejeiro aeróbios, em
amostras de água, mosto cervejeiro, cerveja em processamento (fermentação e maturação),
cerveja engarrafada (não pasteurizada e pasteurizada) e provas de assepsia.
NOTA: Este meio é recomendado para isolamento de bactérias lácticas. Sua seletividade deve
ser aumentada com adição de actidiona (supressão do crescimento de leveduras) e de 2-feniletanol (supressão de bactérias Gram Negativas).
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
145/222
5.63 – Preparação de Meio de Cultura – Wort Agar
Objetivo: Preparar o meio de cultura Wort Agar.
Material Necessário:Meio de Cultura Wort Agar, Glicerina, balança, água destilada,
erlenmeyer 500mL, espátula, proveta 250mL, bastão de vidro, forno microondas ou manta
aquecedora, frascos de vidro com tampa rosqueável (Schott Duram) 250mL, autoclave e papel
alumínio.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia
Referências: POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
Descrição:
1.Pesar a quantidade equivalente do meio de cultura Wort Agar indicada pelo fornecedor em
um erlenmeyer de 500mL;
2.Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta;
3.Adicionar a quantidade de glicerina indicada pelo fornecedor;
4.Aquecer em forno microondas durante 3 minutos em potência 7;
5.Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com bastão de vidro;
6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não
derramar e para uma completa diluição do meio de cultura;
7.Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente, e
cobrir a tampa com papel alumínio;
8.Autoclavar a 121ºC por 15 minutos.
Monitorização:
O quê
Como
Preparação
Autoclav
de meio de
ando
cultura
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Sempre que houver
necessidade
Preparar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Após a esterilização, os frascos são resfriados a temperatura ambiente e estocados na
geladeira até seu uso.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
146/222
5.64 – Preparação de Meio de Cultura – MRS Agar
Objetivo: Preparar o meio de cultura MRS Agar
Material Necessário:
Meio de Cultura MRS, balança, água destilada, erlenmeyer 500mL, espátula, proveta 250mL,
bastão de vidro, forno microondas ou manta aquecedora, frascos de vidro com tampa
rosqueável (Schott Duram) 250mL, autoclave e papel alumínio.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia
Referências: POP – Limpeza das vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
Descrição:
13. Pesar na balança a quantidade equivalente de meio de cultura MRS indicada pelo
fornecedor na embalagem em um erlenmeyer;
14. Medir a quantidade de água destilada indicada pelo fornecedor em uma proveta;
15. Diluir, aos poucos, o meio de cultura com a água destilada, agitando com auxílio de um
bastão de vidro;
16. Aquecer em forno microondas durante 3 minutos em potência 7;
17. Retirar o erlenmeyer do microondas e agitar com bastão de vidro;
18. Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a fervura, sempre agitando para não
derramar e para uma completa diluição do meio de cultura;
19. Distribuir em frascos com tampas rosqueáveis identificados, não fechando completamente,
e cobrir a tampa com papel alumínio;
20. Autoclavar a 121ºC por 15 minutos.
Monitorização:
O quê
Preparação
de meio de
cultura
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Autoclavando
Controle de
Qualidade
Sempre que houver
necessidade
Preparar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Após a esterilização, os frascos são resfriados a temperatura ambiente e estocados na
geladeira até seu uso.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
147/222
5.65 – Distribuição e acondicionamento dos meios de cultura em placas de Petri
Objetivo: Distribuir e acondicionar os meios de cultura em placas de Petri descartáveis
estéreis pequenas (60 X 15mm).
Material Necessário:
Forno microondas; meios de cultura; capela de fluxo laminar; placas de Petri descartáveis
estéreis (pequenas); lâmpada UV; vasilhas plásticas cobertas com papel alumínio.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia
Referências: POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Esterilização das vidrarias utilizadas nas análises microbiológica ;
POP – Preparação de meio de cultura OSA;
POP – Descontaminação e descarte de resíduos contaminados;
POP – Preparação de meio de cultura SCHWARZ DIFERENCIAL AGAR (SDA);
POP – Preparação de meio de cultura – RAKA – RAY Nº 3 medium (RR).
Descrição:
1.Proceder à limpeza da capela conforme POP 94;
2.Pegar o meio de cultura na geladeira e fundir no forno microondas;
3.Primeiro deve-se abrir a tampa do frasco do meio de cultura dentro da capela para sair a
pressão;
4.Aquecer no microondas durante 3 minutos em potência 3;
5.Retirar do microondas e abrir dentro da capela para sair a pressão (evitando a quebra do
vidro) e tentar “quebrar” o meio de cultura batendo o frasco na mão para derreter por
completo;
6.Repetir o procedimento (diminuindo o tempo) até a total dissolução do meio de cultura,
agitando a cada parada, verificando se não há partes sólidas;
7.Distribuir e abrir as placas de Petri estéreis dentro da capela e identificá-las com o nome do
meio de cultura;
8.Adicionar cerca de 5mL do meio de cultura nas placas;
9.Ligar a lâmpada UV por cerca de 5 minutos, aguardando assim a solidificação do meio de
cultura;
10.Tampar as placas de Petri;
11.Acondicionar as placas invertidas em vasilhas plásticas limpas e secas cobertas com papel
alumínio, devidamente identificadas.
12.Conservar sob refrigeração de 4º a10ºC.
Monitorização:
O quê
Distribuição
e
acondiciona
mento dos
meios de
cultura
Verificação:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Visual
Controle de
Qualidade
Antes da análise de
filtração
Preparar novamente
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
O quê
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Como
Quem
FL.N.º
148/222
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Pode-se preparar as placas anteriormente e guardar as vasilhas na geladeira para posterior
uso.
Validade máxima de duas semanas.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
149/222
5.66 – Coleta de fermento
Objetivo: Coletar amostras de fermento para a realização de análises microbiológicas.
Material Necessário:
.Garrafas de fecho patente estéreis; esponja; detergente neutro; escovete; solução alcoólica
70% e maçarico portátil.Coletar amostras de fermento para a realização de análises
microbiológicas.
Campo de aplicação: Cervejaria.
Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%;
POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
Descrição:
1.Abrir a torneira de prova, descartar aproximadamente 2 baldes de fermento;
2.Fechar a torneira de prova e proceder à limpeza com escova e detergente, escovando por
dentro e por fora da torneira;
3.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool a 70%;
4.Flambar utilizando um maçarico portátil;
5.Abrir a torneira mantendo a chama próximo;
6.Flambar a boca da garrafa de fecho patente;
7.Coletar a amostra junto à chama;
8.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho.
Monitorização:
O quê
Como
Coleta e
análise de Visual
fermento
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Sempre quando chegar
fermento na fábrica e na
transferência de tanque.
Coletar novamente
Como
Quem
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Deve-se coletar quantidade suficiente para a realização da análise.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
150/222
5.67 – Coleta de mosto cervejeiro resfriado e maltose resfriada
Objetivo: Coletar amostras de mosto cervejeiro resfriado e da maltose resfriada para a
realização de análises microbiológicas.
Material Necessário: Garrafas de fecho patente estéreis; esponja; detergente neutro;
escovete; solução alcoólica 70% e maçarico portátil.
Campo de aplicação: Cervejaria
Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%;
POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
Descrição:
1.Proceder à limpeza da torneira de prova com esponja e detergente, escovando por dentro e
por fora;
2.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta, jogar álcool;
3.Flambar utilizando um maçarico portátil;
4.Abrir a torneira mantendo a chama próxima ao fluxo de produto;
5.Flambar a boca da garrafa de fecho patente;
6.Coletar a amostra junto à chama;
7.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho.
Monitorização:
O quê
Como
Coleta de
Visual
mosto e
maltose
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Sempre que houver
cozimento (Fabricação).
Coletar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Deve-se coletar quantidade de amostra suficiente para a realização da análise.
PONTOS DE COLETA DO MOSTO RESFRIADO:
1.Mosto quente (torneira na saída da tubulação do Tanque Whirpool);
2.Mosto frio (após passar pelo trocador de calor);
3.Mosto frio oxigenado (no aerador);
4.Mosto frio oxigenado (logo após o aerador);
5.Mosto frio oxigenado (na primeira torneira de prova da tubulação atrás da serpentina de
carbonatação);
6.Mosto frio oxigenado (na segunda torneira de prova da tubulação atrás da serpentina de
carbonatação).
OBS: Os pontos de coleta seguem o fluxo do mosto até chegar no tanque de fermentação.
PONTOS DE COLETA DA MALTOSE RESFRIADA:
São os mesmos pontos de coleta de mosto resfriado descrito acima.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
151/222
5.68 – Coleta de mosto em fermentação e cerveja em maturação
Objetivo: Coletar amostras de mosto em fermentação e cerveja em maturação para a
realização de análises microbiológicas.
Material Necessário: Garrafas de fecho patente estéreis; esponja; detergente neutro;
escovete; solução alcoólica 70% e maçarico portátil.
Campo de aplicação: Adega da cervejaria
Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%;
POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
Descrição:
1.Abrir a torneira de prova, descartar aproximadamente 2 baldes de fermento;
2.Fechar a torneira de prova e proceder à limpeza com escova e detergente, escovando por
dentro e por fora da torneira;
3.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool a 70%;
4.Flambar utilizando um maçarico portátil;
5.Abrir a torneira mantendo a chama próximo;
6.Flambar a boca da garrafa de fecho patente;
7.Coletar a amostra junto à chama;
8.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho.
Monitorização:
O quê
Como
Coleta de
mosto e
Visual
cerveja em
maturação
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Sempre quando chegar
fermento na fábrica e na
transferência de tanque.
Coletar novamente
Como
Quem
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Deve-se coletar quantidade suficiente para a realização da análise.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
152/222
5.69 – Coleta de mosto cervejeiro resfriado e maltose resfriada
Objetivo: Coletar amostras de mosto cervejeiro resfriado e da maltose resfriada para a
realização de análises microbiológicas.
Material Necessário: Garrafas de fecho patente estéreis; esponja; detergente neutro;
escovete; solução alcoólica 70% e maçarico portátil.
Campo de aplicação: Cervejaria
Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%;
POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
Descrição:
1.Proceder à limpeza da torneira de prova com esponja e detergente, escovando por dentro e
por fora;
2.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta, jogar álcool;
3.Flambar utilizando um maçarico portátil;
4.Abrir a torneira mantendo a chama próxima ao fluxo de produto;
5.Flambar a boca da garrafa de fecho patente;
6.Coletar a amostra junto à chama;
7.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho.
Monitorização:
O quê
Coleta de mosto
cervejeiro e
maltose resfriada
Verificação:
O quê
Como
Visual
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Sempre que houver
cozimento
(Fabricação).
Coletar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Deve-se coletar quantidade de amostra suficiente para a realização da análise.
PONTOS DE COLETA DO MOSTO RESFRIADO:
1.Mosto quente (torneira na saída da tubulação do Tanque Whirpool);
2.Mosto frio (após passar pelo trocador de calor);
3.Mosto frio oxigenado (no aerador);
4.Mosto frio oxigenado (logo após o aerador);
5.Mosto frio oxigenado (na primeira torneira de prova da tubulação atrás da serpentina de
carbonatação);
6.Mosto frio oxigenado (na segunda torneira de prova da tubulação atrás da serpentina de
carbonatação).
OBS: Os pontos de coleta seguem o fluxo do mosto até chegar no tanque de fermentação.
PONTOS DE COLETA DA MALTOSE RESFRIADA:
São os mesmos pontos de coleta de mosto resfriado descrito a cima.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
153/222
5.70 – Coleta de mosto em fermentação e cerveja em maturação
Objetivo: Coletar amostras de mosto em fermentação e cerveja em maturação para a
realização de análises microbiológicas
Material Necessário: Garrafas de fecho patente estéreis; esponja; detergente neutro;
escovete; solução alcoólica 70% e maçarico portátil.
Campo de aplicação: Adega da Cervejaria
Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%.
Descrição:
1.Descartar aproximadamente 1 balde de produto;
2.Proceder à limpeza da torneira de prova com esponja e detergente, escovando por dentro e
por fora;
3.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta, jogar álcool;
4.Flambar utilizando um maçarico portátil;
5.Abrir a torneira mantendo a chama próxima ao fluxo de produto;
6.Flambar a boca da garrafa de fecho patente;
7.Coletar a amostra junto à chama;
8.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho;
9.Identificar a amostra.
Monitorização:
O quê
Como
Coleta de
mosto em
fermentação Visual
e cerveja em
maturação
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Semanalmente de todos
os tanques cheios.
Coletar novamente
Como
Quem
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Deve-se coletar quantidade suficiente para a realização da análise.
Guardar as amostras em geladeira até a realização da análise.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
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Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
154/222
5.71 – Coleta de cerveja em filtração
Objetivo: Coletar amostras de cerveja em filtração para análises microbiológicas.
Material Necessário: Frascos Schott Duran 500mL, kit de agulha e rosca, esponja; detergente
neutro; escovete; solução alcoólica 70% e maçarico portátil.
Campo de aplicação: Cervejaria
Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%;
POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
Descrição:
1.Proceder à limpeza da torneira de prova com escova e detergente, escovando por dentro e
por fora da torneira;
2.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool a 70%;
3.Flambar a torneira utilizando um maçarico portátil;
4.Conectar uma rosca devidamente esterilizada na torneira de prova;
5.Acoplar a agulha na rosca e flambar com o auxílio do maçarico;
6.Encaixar a agulha na borrachinha do frasco;
7.Deixar o frasco com a tampa desenroscada para evitar quebra com a pressão;
8.Abrir a torneira e deixar encher a garrafa (aproximadamente 300mL);
9.Fechar o frasco;
10Fechar a torneira e desacoplar a agulha do frasco e desconectar a rosca da torneira;
11.Identificar a amostra.
Monitorização:
O quê
Como
Coleta de
cerveja em Visual
filtração
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Sempre que houver
filtração da cerveja
Coletar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Deve-se coletar quantidade suficiente para a realização da análise (300mL).
Guardar as amostras em geladeira.
PONTOS DE COLETA:
1.Lanterna;
2.Tanque de terra diatomácea;
3.Entrada do filtro terra;
4.Saída do filtro terra;
5.Filtro Bag;
6.Carbonatador;
7.Tanque de Pressão.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
155/222
5.72 – Coleta de cerveja envasada (não pasteurizada e pasteurizada)
Objetivo: Coletar cerveja não pasteurizada e pasteurizada para realizar análises
microbiológicas.
Material Necessário:
Campo de aplicação:Linhas de produção
Referências:
Descrição:
CERVEJA NÃO PASTEURIZADA:
1.Selecionar aleatoriamente a amostra de cerveja na saída da máquina enchedora nas linhas
de envase (lata ou garrafa) lacrada;
2.Coletar 1 unidade de produto antes de passar pelo pasteurizador;
3.Levar para sala de microbiologia.
CERVEJA PASTEURIZADA:
1.Selecionar aleatoriamente a amostra de cerveja na saída da máquina enchedora nas linhas
de envase (lata ou garrafa) lacrada;
2.Coletar 1 unidade de produto após passar pelo pasteurizador e codificador;
3.Levar para sala de microbiologia e anotar a Unidade de Pasteurização (UP).
Monitorização:
O quê
Como
Coleta de
Visual
cerveja
envasada
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Por lote
Coletar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Os inspetores de qualidade são responsáveis em coletar as amostras de produto acabado e
levar para o laboratório de microbiologia.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
156/222
5.73 – Coleta da água Industrial e água Nobre
Objetivo: Coletar água industrial e água nobre para realizar análises microbiológicas.
Material Necessário: Garrafas de fecho patente estéreis; esponja; detergente neutro;
escovete; solução alcoólica 70% e maçarico portátil.
Campo de aplicação: Cervejaria e linhas de produção
Referências: IT 14 – Solução de álcool a 70%;
POP – Higiene do laboratório de microbiologia;
POP – Limpeza de vidrarias utilizadas nas análises microbiológicas;
Descrição:
1.Abrir a torneira de prova, deixar escorrer aproximadamente 6L por minuto, durante 2
minutos;
2.Fechar a torneira de prova e proceder à limpeza com escova e detergente, escovando por
dentro e por fora da torneira;
3.Enxaguar com água e com o auxílio de uma pisseta jogar álcool a 70%;
4.Flambar utilizando um maçarico portátil;
5.Abrir a torneira mantendo a chama próxima ao fluxo de água;
6.Flambar a boca da garrafa de fecho patente;
7.Coletar a amostra junto à chama;
8.Encher completamente a garrafa;
9.Fechar a garrafa junto à chama flambando a boca e o fecho.
Monitorização:
O quê
Como
Coleta da
Visual
água
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Semanalmente
Coletar novamente
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Controle microbiológico água produção (Anexo 51);
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
PONTOS DE AMOSTRAGEM ÁGUA INDUSTRIAL NA CERVEJARIA:
1.Torneiras;
2.Mangueiras.
Se tiver vários pontos de amostragem, alternar os pontos todas as semanas.
PONTOS DE AMOSTRAGEM ÁGUA NOBRE NA CERVEJARIA E NA LINHA DE ENVASE:
3.HDE (antes da enchedora, perto do lacrador);
4.Após o Filtro de Carvão.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
157/222
5.74 - Identificação e classificação de microorganismos desenvolvidos.
Objetivo: Apresentar as principais provas bioquímicas que, associadas às características
culturais e microscópicas, auxiliam na identificação e classificação de microrganismos.
Material Necessário: Solução de Peróxido de Hidrogênio 3% para a realização da análise (IT
20) e Fitas para Determinação de Oxidase para a realização da análise.
Campo de aplicação: Laboratório de Microbiologia
Referências: IT 20 – Solução peróxido de hidrogênio a 3% (V/V);
IT 21 – Microbiologia – Solução de cristal violeta;
IT 22 – Microbiologia – Solução de Lugol;
IT 24 – Solução de Fucsina..
Descrição:
COLORAÇÃO DE GRAM:
O método da coloração diferencial de Gram é utilizado na identificação morfológica de
bactérias. Inicialmente, sabe-se que os microrganismos respondem diferentemente a este
método. Há os que retêm o pigmento característico do corante (cristal violeta) em vista da
formação de um complexo com a solução iodo-iodeto (lugol), apesar da lavagem com álcool,
motivando uma desidratação da parede celular, diminuição da porosidade e da
permeabilidade. São os Gram POSITIVOS.
E há os que permitem a remoção do pigmento do corante pela lavagem com álcool em
decorrência da extração de lipídios da parede, o que leva a um aumento da porosidade celular.
São os Gram NEGATIVOS.
NOTA: São necessária as soluções de Cristal Violeta (IT 21), Lugol (IT 22), Fucsina ou
Safranina (IT 24).
Resultados:
Tratando os dois grupos com contra-corantes (safranina ou fucsina), observa-se que as células
do primeiro (Gram positivos) não são afetadas e permanecem azuis ou violetas; enquanto que
para o outro (Gram negativos), as células absorvem o contra-corante, tornando-as vermelhas.
TESTE DA CATALASE:
A verificação da presença de catalase bacteriana é demonstrada pela adição de água
oxigenada à colônia isolada e pura; o desprendimento de bolhas gasosas (O2) é indicativo da
produção de enzimas.
NOTA: É necessária a Solução de Peróxido de Hidrogênio 3% para a realização da análise (IT
20).
Resultados:
1.Bactérias catalase positiva: presença de espuma ou desprendimento de bolhas.
2.Bactérias catalase negativa: ausência de espumas ou bolhas.
TESTE DA OXIDASE:
Baseia-se na reação de redução do cloridrato de dimetil-p-fenilenodiamina, em presença de
alfa naftol, pela enzima citocromo oxidase, origina um composto de coloração azul.
NOTA: É necessária Fitas para Determinação de Oxidase para a realização da análise.
Resultados:
1.Bactérias oxidase positiva: presença de coloração azul intensa.
2.Bactérias oxidase negativa: presença de coloração púrpura ou amarela.
Monitorização:
O quê
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Como
Quem
Quando
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Ação corretiva
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
Identificação e
classificação de
microrganismos
Visual
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Controle de
Qualidade
Sempre que terminar
a leitura dos
resultados das placas
de Petri.
FL.N.º
158/222
Fazer novamente
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
Diariamente
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Após os testes realizados, deve-se chegar ao microrganismo específico através de esquemas
para testar bactérias.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
159/222
5.75 – Determinação da contagem de células de fermento
Objetivo:Determinar a contagem de células de fermento em câmara de Neubauer em uma
suspensão de fermento e cerveja em elaboração durante a fase de fermentação (cel/mL).
Material Necessário: Solução indicadora de azul de metileno (IT 23), pipeta graduada,
câmara de Neubauer e lamínula, papel absorvente, microscópio óptico de campo claro, bastão
de vidro.
Campo de aplicação: Laboratório de microbiologia
Referências: POP – Preparação de meio de cultura – MRS Agar;
POP – Coleta de mosto em fermentação e cerveja em maturação;
IT 23 – Solução de azul de metileno.
Descrição:
1.Lavar a câmara de Neubauer com água destilada;
2.Mergulhar completamente a câmara e a lamínula em álcool;
3.Secar ao ar;
4.Polir a câmara e a lamínula com papel absorvente macio;
5.Apoiar a câmara sobre a bancada de trabalho;
6.Homogeneizar a amostra;
7.Transferir com o bastão de vidro volume suficiente da amostra biológica para cobrir a área
reticular da câmara;
8.Cobrir com uma lamínula, aplicando ligeira pressão;
9.Retirar o excesso de amostra nos canais laterais com papel absorvente macio;
10.Proceder a observação microscópica com o condensador de campo claro;
11.Contar e anotar o total de células mortas e de células vivas de leveduras dentro da área
reticular da câmara;
12.Efetuar o cálculo utilizando regra de três (total de células vivas + totais de células mortas =
100% (células em suspensão), células mortas = X%);
13.Anotar o resultado na pasta de contagem de células de leveduras.
Monitorização:
O quê
Como
Determinaçã
o da
Micros
contagem de
copia
células de
fermento
Verificação:
O quê
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
Qualidade
Sempre antes da
fabricação e durante o
processo de fermentação
do mosto
Fazer novamente
Como
Quem
Planilhas
Visual
Controle de qualidade
de registro
Registros:
Tipos de registro: Planilhas de verificação do controle de qualidade;
Localização: Pastas do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 6 meses;
Disposição: Descarte
Observações:
Preparo da amostra para contagem de células de leveduras:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Quando
Diariamente
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
160/222
Fermento: homogeneizar o fermento coletado e pingar uma gota com o bastão de vidro dentro
de uma das cavidades da cápsula de porcelana e acrescentar a solução de azul de metileno.
Mosto em fermentação: Pipetar 1mL de mosto em fermentação para um béquer de 50mL,
acrescentar 9mL de água destilada, adicionar a solução de azul de metileno.
Regras para contagem:
Células em brotamento deve-se contar quando o broto atingir, ao menos, cerca de 50% do
tamanho da célula de origem.
As células situadas sobre as divisórias triplas dos quadrados grandes não serão incluídas na
contagem, somente as que estiverem situadas sobre as linhas divisórias internas do canto
superior e esquerdo.
Para fermento: Deve-se contar 5 quadrados (os quatro das extremidades e o do meio);
Para o mosto em fermentação: Deve-se contar os 25 quadrados.
Expressão dos resultados:
Contagem = % de células mortas
Soma de todas as células contadas (vivas e mortas) = células em suspensão/ml.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
161/222
5.76 – Análise da troca de produtos
Objetivo: Analisar as procedências das trocas de produtos junto aos pontos de vendas pelas
equipes de vendedores e supervisores.
Material Necessário:
Campo de aplicação: Aplica se nos pontos de trocas após a análise e verificação da
procedência do produto reclamado.
Referências: IP 022 – Procedimento de troca de produtos
Descrição:
1. O produto estará isolado em área especifica no armazém com etiqueta e identificação do
vendedor ou responsável pela troca (anexo );
2. Retirar o produto anotando na planilha de analise de produtos para troca: a data, horário e
identificação de quem retirou do armazém;
3. Encaminhar o produto para a análise do controle de qualidade;
4. Analisar as amostras recolhidas no dia subseqüente à coleta;
5. Após a análise, emitir um laudo onde constará a procedência ou não da reclamação;
6. Com o laudo em mãos, informar o departamento comercial via e-mail sobre o parecer do
CQ. Quanto ao produto analisado.
Monitorização:
O quê
Troca de
produtos
Como
Análise
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
qualidade
A cada recolhimento
de produto por
reclamação de
Cliente
Reter o produto,
analisar e fazer a devida
troca
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Controle de
Visual
Sempre que ocorrer
registro
qualidade
Registros:
Tipos de registro: Planilha de registro de devolução de produtos para análise (RDPA);
Localização: Pasta do controle de qualidade;
Tempo de retenção: 12 meses;
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
162/222
6 – Sala de rolhas e rótulos:
6.1 – Limpeza da Sala de rolhas
Objetivo: Realizar a limpeza da sala de rolhas.
Material Necessário: Rodo, balde, detergente para limpeza do piso e escova.
Campo de aplicação: Sala de rolhas.
Referências:
Descrição:
1. Molhar o piso com água e detergente;
2. Escovar bem com escova retirando toda a sujeira;
3. Jogar água, retirando todo o excesso de detergente;
4. Fazer a limpeza das paredes utilizando escova e detergente, retirando todas as sujidades
existentes e enxaguar.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Limpeza da
sala de rolhas
Visual
Colaboradores
Diariamente
Limpar novamente
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
verificação
Visual
Controle de qualidade.
Semanalmente
Registros:
Tipos de registro: Planilha PE 08 – Planilha sala de rolhas e rótulos (anexo 59);
Localização: Pasta da xaroparia;
Tempo de retenção: 06 meses;
Disposição: Descarte.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
163/222
7 – Estação de Tratamento de Água - ETA:
7.1 – Saneamento do Filtro de Carvão 01
Objetivo: Sanear o filtro de carvão 01 utilizando vapor, a cada quinze (15) dias
Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s
Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água
Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
Descrição:
1.Fechar as válvulas 5 e 8, sendo que o filtro em operação deverá estar cheio de água;
2.Engatar mangueira da sucção da bomba de recirculação na tubulação da válvula de dreno
do filtro em operação;
3.Engatar a mangueira da saída do trocador de calor, na tubulação da válvula 6 do filtro em
operação;
4.Abrir a válvula 6;
5.Abrir a válvula de dreno do filtro em operação;
6.Ligar a bomba “saneamento tanque inox” chave n°12 no quadro elétrico;
7.Abrir as três válvulas em 50% na tubulação de vapor localizada na parte de trás dos filtros de
carvão;
8.Abrir a válvula em 100% na entrada do trocador de calor e deixar recircular até que a
temperatura do filtro atingir 90°C;
9.Fechar as três válvulas da tubulação de vapor;
10.Fechar a válvula de entrada de vapor no trocador de calor;
11.Desligar a bomba de saneamento “tanque inox” no quadro elétrico;
12.Fechar a válvula de dreno do filtro;
13.Fechar a válvula n°6 do filtro;
14.Desengatar mangueira da tubulação do dreno do filtro;
15.Abrir a válvula de dreno do filtro (cuidadosamente);
16.Desengatar mangueira da tubulação da válvula 6;
17.Colocar a curva na tubulação do dreno do filtro;
18.Juntar duas pontas das mangueiras utilizadas;
19.Abrir a válvula 5;
20.Deixar enxaguar até a temperatura da água ficar menor ou igual a 30°C;
21.Fazer análise de turbidez no turbidímetro, o resultado deve ser menor ou igual a 1,0 NTU;
22.Fechar a válvula de dreno do filtro;
23.Abrir a válvula 8.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Turbidez
Turbidímetro
Controle de
qualidade
A cada saneamento
Realizar retrolavagem
Cloro
Colorímetro
Controle de
qualidade
A cada saneamento
Corrigir concentração
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Controle de
Visual
A cada quinze dias
registro
qualidade
Registros:
Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59);
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Localização: Pasta de ETA;
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
164/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
165/222
7.2 – Saneamento do Filtro de Carvão 02
Objetivo: Sanear o filtro de carvão 02 utilizando vapor, a cada quinze (15) dias
Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s
Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água
Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual
Descrição:
1.Fechar a válvula 1 e 4, sendo que o filtro em operação deverá estar cheio de água;
2.Engatar mangueira da sucção da bomba de recirculação na tubulação da válvula de dreno
do filtro em operação;
3.Engatar a mangueira da saída do trocador de calor na tubulação da válvula 2 do filtro em
operação;
4.Abrir a válvula 2;
5.Abrir a válvula de dreno do filtro em operação;
6.Ligar a bomba “saneamento tanque inox” chave n°12 no quadro elétrico;
7.Abrir as três válvulas em 50% na tubulação de vapor localizada na parte de trás dos filtros
de carvão;
8.Abrir a válvula em 100% na entrada do trocador de calor e deixar recircular até a
temperatura do filtro atingir 90°C;
9.Fechar as três válvulas da tubulação de vapor;
10.Fechar a válvula de entrada de vapor no trocador de calor;
11.Desligar a bomba de saneamento “tanque inox” no quadro elétrico;
12.Fechar a válvula de dreno do filtro;
13.Fechar a válvula n°2 do filtro;
14.Desengatar mangueira da tubulação do dreno do filtro;
15.Abrir a válvula de dreno do filtro (cuidadosamente);
16.Desengatar mangueira da tubulação da válvula 2;
17.Colocar a curva na tubulação do dreno do filtro;
18.Juntar as duas pontas das mangueiras utilizadas;
19.Abrir a válvula 1;
20.Deixar enxaguar até que a temperatura da água fique menor ou igual a 30°C;
21.Fazer análise de turbidez no turbidímetro, o resultado deve ser menor ou igual a 1,0 NTU;
22.Fechar a válvula de dreno do filtro;
23.Abrir a válvula 4.
Monitorização:
O quê
Turbidez
Cloro
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Turbidí
Controle de qualidade A cada saneamento Realizar retrolavagem
metro
Colorí
metro
Controle de qualidade A cada saneamento
Corrigir concentração
Verificação:
O quê
Planilhas de
registro
Registros:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Como
Quem
Quando
Visual
Controle de
qualidade
A cada quinze dias
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
166/222
Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59);
Localização: Pasta da ETA;
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
167/222
7.3 – Retrolavagem do Filtro de Carvão 01
Objetivo: Realizar a retrolavagem do filtro de carvão 01, a cada quinze (15) dias
Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s
Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água
Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual
Descrição:
1.Fechar as válvulas 1 e 4;
2.Abrir a válvula 2;
3.Abrir a válvula 3 na posição n°5 desta, deixar durante 20 minutos;
4.Fechar a válvula 3;
5.Fechar a válvula 2;
6.Abrir a válvula 1 na posição n°6 desta;
7.Abrir a válvula de dreno do filtro na parte inferior deste e deixar por 30 minutos ou até que a
turbidez da água de enxágüe esteja menor ou igual a 1,0 NTU;
8.Fechar a válvula de dreno do filtro;
9.Abrir a válvula 4.
Monitorização:
O quê
Limpeza
Como
Visual
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de qualidade
A cada
retrolavagem
Retrolavar novamente
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Controle de
Visual
A cada quinze dias
registro
qualidade
Registros:
Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59);
Localização: Pasta da ETA;
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte
Observações: A válvula n°9 deve manter-se sempre fechada.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
168/222
7.4 – Retrolavagem do Filtro de Carvão 02
Objetivo: Realizar a retrolavagem do filtro de carvão 02, a cada quinze (15) dias
Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s
Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água
Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual
Descrição:
1.Fechar as válvulas 5 e 8;
2.Abrir a válvula 6;
3.Abrir a válvula 7 na posição n°5 desta, deixar durante 20 minutos;
4.Fechar a válvula 7;
5.Fechar a válvula 6;
6.Abrir a válvula 5 na posição n°6 desta;
7.Abrir a válvula de dreno do filtro na parte inferior deste e deixar por 30 minutos ou até que a
turbidez da água de enxágüe esteja menor ou igual a 1,0 NTU;
8.Fechar a válvula de dreno do filtro;
9.Abrir a válvula 8.
Monitorização:
O quê
Limpeza
Como
Visual
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de qualidade
A cada
retrolavagem
Retrolavar novamente
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Controle de
Visual
A cada quinze dias
registro
qualidade
Registros:
Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59);
Localização: Pasta de ETA;
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte.
Observações: A válvula n°9 deve manter-se sempre fechada.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
169/222
7.5 – Retrolavagem do Filtro de Areia 01
Objetivo: Realizar a retrolavagem do filtro de areia 01, sempre que a turbidez estiver maior
que 1,0 NTU
Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s
Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água
Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual
Descrição:
1.Fechar as válvulas 1 e 3;
2.Abrir a válvula 2 ;
3.Abrir a válvula 4;
4.Abrir a válvula 7 de sucção da bomba de retrolavagem
5.Ligar a bomba de retrolavagem painel elétrico, chave n°9
6.Abrir a válvula 8 da saída da bomba de retrolavagem na abertura 4, deixar retrolavando até
que saia água limpa + ou – 30 minutos;
7.Desligar a bomba de retrolavagem no painel elétrico, chave n°9;
8.Fechar a válvula 7 de sucção da bomba de retrolavagem;
9.Fechar a válvula 8 da saída da bomba de retrolavagem;
10.Fechar a válvula 4 no filtro em operação;
11.Fechar a válvula 2 no filtro em operação;
12.Abrir a válvula 1 no filtro em operação;
13.Abrir a válvula de dreno do filtro em operação localizado no fundo do filtro em operação,
deixar enxaguar até que a turbidez da água de enxágüe esteja menor que 1,0NTU, + ou – 30
minutos;
14.Fechar a válvula de dreno do filtro em operação;
15.Abrir a válvula 3 do filtro em operação.
Monitorização:
O quê
Como
Turbidímet
Turbidez
ro
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de
qualidade
A cada retrolavagem
Realizar retrolavagem
Quem
Quando
Planilhas
de
Visual
Controle de qualidade
A cada quinze dias
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59);
Localização: Pasta de ETA;
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
170/222
7.6 – Retrolavagem do Filtro de Areia 02
Objetivo: Realizar a retrolavagem do filtro de areia 02, sempre que a turbidez estiver maior
que 1,0NTU
Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s
Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água
Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual
Descrição:
1.Fechar as válvulas 5 e 7;
2.Abrir a válvula 6;
3.Abrir a válvula 8;
4.Abrir a válvula 7 de sucção da bomba de retrolavagem;
5.Ligar a bomba de retrolavagem painel elétrico, chave n°9;
6.Abrir a válvula 8 da saída da bomba de retrolavagem na abertura 4, deixar retrolavando até
que saia água limpa + ou – 30 minutos;
7.Desligar a bomba de retrolavagem no painel elétrico, chave n°9;
8.Fechar a válvula 7 de sucção da bomba de retrolavagem;
9.Fechar a válvula 8 da saída da bomba de retrolavagem;
10.Fechar a válvula 8 no filtro em operação;
11.Fechar a válvula 6 no filtro em operação;
12.Abrir a válvula 5 no filtro em operação;
13.Abrir a válvula de dreno do filtro em operação localizado no fundo do filtro em operação,
deixar enxaguar até que a turbidez da água de enxágüe esteja menor que 1,0NTU, + ou – 30
minutos;
14.Fechar a válvula de dreno do filtro em operação;
15.Abrir a válvula 3 do filtro em operação.
Monitorização:
O quê
Turbidez
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Turbidímetro
Controle de
qualidade
A cada retrolavagem
Realizar retrolavagem
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas
de
Visual
Controle de qualidade
A cada quinze dias
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59);
Localização: Pasta de ETA;
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
171/222
7.7 – Retrolavagem e Regeneração do Abrandador 01
Objetivo: Realizar a retrolavagem e regeneração do abrandador 01, sempre que a dureza da
água estiver maior que 50 ppm
Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s
Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água
Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual
Descrição:
1.Fechar as válvulas 2 e 6;
2.Abrir a válvula 3;
3.Abrir a válvula 4 deixar por aproximadamente 15 minutos;
4.Fechar a válvula 3;
5.Abrir a válvula de suspiro do filtro e observar no visor deste, até que o nível da água esteja no
meio do visor;
6.Fechar a válvula 4;
7.Abrir as válvulas A1, A2 e A3, par encher a tubulação de sucção da salmoura;
8.Abrir a válvula de dreno do filtro em operação;
9.Fechar as válvulas A1 e A2;
10.Abrir o suspiro do filtro em operação;
11.Abrir a válvula S1 e aguardar até que toda salmoura seja sugada;
12.Fechar a válvula S1;
13.Abrir a válvula A1;
14.Abrir a válvula A2;
15.Fechar a válvula A3;
16.Fechar a válvula do suspiro do filtro;
17.Abrir a válvula 2 do filtro e deixar enxaguar até que a análise da amostra da água de
enxágüe tenha resultado de dureza 0,0;
18.Fechar a válvula de dreno do filtro;
19.Abrir a válvula 6 do filtro.
Monitorização:
O quê
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Dureza
Titulação
Controle de
qualidade
A cada retrolavagem/
regeneração
Retrolavar novamente
Verificação:
O quê
Como
Quem
Planilhas de
registro
Visual
Controle de qualidade
Quando
Mensalmente
Registros:
Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59);
Localização: Pasta de ETA;
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte.
Observações: A válvula 1 deve manter-se sempre fechada.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
172/222
7.8 – Retrolavagem e Regeneração do Abrandador 02
Objetivo: Realizar a retrolavagem e regeneração do abrandador 02, sempre que a dureza da
água estiver maior que 50ppm
Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s
Campo de aplicação: Estação de Tratamento de Água
Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual
Descrição:
1.Fechar as válvulas 10 e 14;
2.Abrir a válvula 12;
3.Abrir a válvula 11 deixar por aproximadamente 15 minutos;
4.Fechar a válvula 12;
5.Abrir a válvula de suspiro do filtro e observar no visor deste, até que o nível da água esteja
no meio do visor;
6.Fechar a válvula 11;
7.Abrir as válvulas A1, A2 e A3, par encher a tubulação de sucção da salmoura;
8.Abrir a válvula de dreno do filtro em operação;
9.Fechar as válvulas A1 e A2;
10.Abrir o suspiro do filtro em operação;
11.Abrir a válvula S1 e aguardar até que toda salmoura seja sugada;
12.Fechar a válvula S1;
13.Abrir a válvula A1;
14.Abrir a válvula A2;
15.Fechar a válvula A3;
16.Fechar a válvula do suspiro do filtro;
17.Abrir a válvula 10 do filtro e deixar enxaguar até que a análise da amostra da água de
enxágüe tenha resultado de dureza 0,0;
18.Fechar a válvula de dreno do filtro;
19.Abrir a válvula 14 do filtro.
Monitorização:
O quê
Dureza
Como
Quem
Quando
Ação corretiva
Titulação
Controle de
qualidade
A cada retrolavagem/
regeneração
Retrolavar novamente
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Visual
Controle de qualidade
Mensalmente
registro
Registros:
Tipos de registro: Planilha cronograma de saneamento e retrolavagem (ETA) (anexo 59);
Localização: Pasta de ETA;
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte.
Observações: A válvula 1 deve manter-se sempre fechada.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
173/222
7.9 – Limpeza dos Reservatórios de Água
Objetivo: Realizar a limpeza dos reservatórios de água, anualmente.
Material Necessário: Equipamentos de proteção individual EPI’s, equipamento de jato e
detergente alcalino clorado.
Campo de aplicação: Reservatórios de água com capacidade de 500.000 L cada.
Referências: IT – 12 Equipamentos de Proteção Individual.
Descrição:
1.Esvaziar o reservatório n°1 (“Goianinho”);
2.Abrir a entrada de serviço;
3.Entrar utilizando todos os equipamentos de proteção individual;
4.Jogar água com auxílio de jato para retirar sujidades;
5.Realizar limpeza com detergente alcalino clorado a 3%, deixar durante 15 minutos;
6.Enxaguar com água por 10 minutos;
7.Encher o reservatório;
8.Realizar o mesmo procedimento para o reservatório n°2 (“Imperial”).
Monitorização:
O quê
Limpeza
Como
Visual
Quem
Quando
Ação corretiva
Controle de qualidade
A cada
limpeza
Repetir procedimento
Verificação:
O quê
Como
Quem
Quando
Planilhas de
Controle de
Visual
Semestralmente
registro
qualidade
Registros:
Tipos de registro: Planilha registro de limpeza dos reservatórios de água (anexo 60);
Localização: Pasta de ETA;
Tempo de retenção: 12 meses
Disposição: Descarte.
Observações:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
174/222
V – DAS INSTRUÇÕES DE TRABALHO – IT:
A Instrução de Trabalho – IT - são instruções especificas de operação (preparo,
manipulação e requisitos), de modo simplificado realizados rotineiramente ou não na
empresa. Uma instrução de trabalho descreve passo a passo à execução de uma tarefa.
Pode ser ilustrado para melhor entendimento.
IT 01- PREPARO DE SOLUÇÃO DE CLORO A 50 PPM
Medir 50 ml de hipoclorito de sódio;
Adicionar o hipoclorito de sódio em 100L de água.
IT 02- PREPARO DE SOLUÇÃO QUARTENÁRIO DE AMÔNIA 1%
Medir utilizando proveta graduada 200ml de solução de quaternário de amônia e
colocar em um balde de 20 litros;
Completar o volume de 20 litros com água.
IT 03 : PREPARO DE SOLUÇÃO ÁCIDO PERACÉTICO 0,2% PARA TANQUE DE
PEÇAS.
Abrir o registro do tanque e deixar escorrer toda água;
Fechar o registro e colocar 500 litros de água;
Adicionar 1litro de ácido peracético.
Obs: O ácido peracético deve ser medido em um béquer de plástico.
IT 04 : PREPARO DE 10L DE SOLUÇÃO DE ALCALINO CLORADO 5% PARA
LIMPEZA MECÂNICA DOS TANQUES
Medir em um béquer plástico 9,5 litros de água;
Colocar a água em um balde plástico;
Medir 500mL da solução de alcalino clorado;
Transferir a solução alcalina para o balde plástico com água.
IT 05 : PREPARO DE SOLUÇÃO CLORADA 10 PPM.
Medir 10ml de hipoclorito de sódio;
Adicionar em 100L de água.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
175/222
IT 06 – PREPARO DE SOLUÇÃO ALCALINA – SOLUÇÃO DE SODA A 2,5%
Medir 37,5 litros de soda cáustica;
Adicionar a soda em 1.500 litros de água.
IT 07 - PREPARO DE SOLUÇÃO ALCALINO CLORADO – FOSFATO CLORADO
200PPM
Pesar em um béquer 300g de fosfato trissódico;
Medir em béquer 750mL de hipoclorito de sódio;
Adicionar o fosfato e o hipoclorito em 1.500 litros de água.
IT 08 – PREPARO DE SOLUÇÃO SANITIZANTE ÁCIDO – ÁCIDO
PERACÉTICO 0,2%
Medir em um béquer 3,0 litros de ácido peracético;
Adicionar o ácido peracético em 1.500 litros de água.
IT 09 – PREPARO DE SOLUÇÃO ALCALINO CLORADO 2,0%(BELL CLOROX)
Medir em um béquer 2,0 litros de alcalino clorado (Bell Clorox);
Adicionar o Bell Clorox em 1.000 litros de água.
IT 10 – QUARTENÁRIO DE AMÔNIA A 1% (BELL QUAT)
Medir em um béquer 500mL de Bell Quat ;
Colocar no reservatório do gerador de espuma;
Completar com 50 litros de água.
IT 11 – PREPARO DE SOLUÇÃO DE ESPUMA ALCALINA CLORADA A 3,0% (Bell
Foam SA)
Medir em um béquer 1,5 litros de Bell Foam SA;
Colocar no reservatório do gerador de espuma;
Completar com 50 litros de água.
IT 12 – EPI – Equipamentos de Proteção Individual
Jaleco branco;
Calça azul;
Bota de borracha;
Luva de borracha;
Viseira ou óculos de proteção;
Máscara com filtro para gases;
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
176/222
Protetor auricular.
OBSERVAÇÃO: Para manusear produtos químicos deve-se utilizar os EPI’s.
IT 13 - SOLUÇÃO DE SORO FISIOLÓGICO PEPTONADO A 0,85%.
Pesar 8,5 gramas de NaCl;
Pesar 1 grama de Peptona de Caseína ;
Diluir os reagentes dos itens 1 e 2 com água destilada em um balão volumétrico
de 1.000 ml.
Distribuir em frascos e autoclavar a 121°C por 15 minutos.
Armazenar ao abrigo da luz.
PARA DILUIÇÃO DE XAROPES
Adicionar 9 ml em tubos de ensaio e autoclavar.
OBSERVAÇÃO: Este é um nutriente utilizado para o desenvolvimento das colonias
e utilizado na diluição de xaropes e sucos.
IT 14 - SOLUÇÃO ALCOÓLICA A 70% v/v.
Medir 700 ml de Álcool Etílico transferindo para um béquer de 1000 ml;
Adicionar 300 ml de Água Destilada;
Agitar até a completa homogenização.
OBSERVAÇÃO: Esta solução é utilizada para esterilização de bancadas, capela,
torneiras de prova, etc.
IT 15 - SOLUÇÃO DE FENOL A 2% p/v.
Pesar 20 gramas de Fenol PA em béquer de 50 ml;
Adicionar 30 ml de Água Destilada e agitar até a completa dissolução;
Transferir para um balão volumétrico de 1000 ml e completar com Água Destilada
a 20ºC.
OBSERVAÇÃO: Esta solução é utilizada para esterilização de bancadas, capela,
etc.
IT 16 - SOLUÇÃO DE ÁCIDO TARTÁRICO A 10% p/v.
Pesar 10 gramas de Ácido Tartárico;
Diluir e completar até 100 ml com Água Destilada em balão volumétrico;
Autoclavar a 121ºC por 20 minutos.
OBSERVAÇÃO: Esta solução tem validade de 30dias.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
177/222
IT 17 - SOLUÇÃO DE TIOSSULFATO DE SÓDIO A 10% p/v.
Pesar 10 gramas de Tiossulfato de Sódio;
Diluir e completar até 100 ml com Água Destilada em balão volumétrico.
OBSERVAÇÃO: Esta solução tem validade de 1 semana. É utilizada para
neutralizar a ação do cloro, neste caso não deve ocorrer transbordamento no
momento da coleta.
IT 18 - SOLUÇÃO DE HIDRÓXIDO DE SÓDIO A 0,8% p/v.
Pesar 0,8 gramas Hidróxido de Sódio PA;
Diluir e completar até 100 ml com Água Destilada em balão volumétrico a 25ºC.
OBSERVAÇÃO: Esta solução é utilizada para preparação da solução de Ácido
Rosólico a 1% (IT 19).
IT 19 - SOLUÇÃO DE ÁCIDO ROSÓLICO A 1% p/v.
Pesar 1 grama de Ácido Rosólico PA;
Diluir com 50 ml de solução de Hidróxido de Sódio a 0,8%;
Transferir para um balão volumétrico de 100 ml e completar o volume com a
mesma solução.
OBSERVAÇÃO: Esta solução é utilizada na preparação do meio de cultura MFC
AGAR.
IT 20 - SOLUÇÃO DE PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO 3% (V/V)
Pipetar 3ml de Peróxido de Hidrogênio PA;
Transferir para um balão volumétrico de 100ml;
Completar com água destilada.
OBSERVAÇÃO:Armazenar em frasco de polietileno identificado sob refrigeração.
Esta solução é utilizada para o Teste da Catalase.
IT 21- MICROBIOLOGIA – SOLUÇÃO DE CRISTAL VIOLETA
Triturar 1 grama de Cristal Violeta em um gral de porcelana;
Medir 10ml de álcool absoluto e acrescentar ao gral de porcelana;
Pesar 2 gramas de ácido Fênico e acrescentar ao gral de porcelana;
Medir 100mL de água destilada e juntar aos poucos;
Deixar em repouso por 24 horas;
Filtrar a solução e guardar em frasco âmbar.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
178/222
OBSERVAÇÃO: Esta solução é utilizada na técnica de coloração de Gram.
IT 22 – MICROBIOLOGIA – SOLUÇÃO DE LUGOL
Pesar 1 grama de Iodo;
Pesar 2 gramas de Iodeto de Potássio;
Triturar o Iodo e o Iodeto de Potássio em um gral de porcelana;
Medir 300mL de água destilada;
Acrescentar a água aos poucos;
Guardar em frasco âmbar.
OBSERVAÇÃO: Esta solução tem a validade de 30 dias. Esta solução é
utilizada na técnica de coloração de Gram.
IT 23 – SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO
Pesar 0,01 gramas de azul de metileno;
Pesar 2,0 de citrato de sódio;
Medir 100 ml de água destilada;
Filtrar a solução e armazenar em frasco âmbar.
OBSERVAÇÃO: Esta solução é utilizada para a contagem de células de
fermento pela técnica da câmara de Neubauer.
IT 24 – MICROBIOLOGIA – SOLUÇÃO DE FUCSINA
Pesar 2,5 gramas de fucsina;
Medir 100mL de álcool absoluto;
Solução de estoque:
Mistura-se a fucsina com o álcool;
Guardar a mesma em frasco âmbar.
Diluição do corante:
Diluir 10mL de solução de estoque em 90mL de água destilada.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
179/222
VI– ANEXOS:
1 – Higiene Geral:
Anexo 1 – Planilha de manutenção de lavatórios:
Planilha de Manutenção dos Lavatórios
Mês
Itens
Sabonete
Escova de unha
Toalha de papel
Torneiras
Pias
Pedal das lixeiras
Retirada de lixo
Cartazes
01 02
Ano
03 04 05
06 07 08 09
Setor
10 11 12
13 14 15
16 17 18
19 20 21
22 23 24
25 26 27
28 29 30
Observações:
Responsável
Verificado
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Data
Motivos
Implantação BPF
31
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 2 – Planilha de controle semanal de higiene pessoal:
Planilha de controle semanal de higiene pessoal
Mês: _____________
Semana
Ano:____________
Setor
________ a _______
________ a _______
________ a _______________ a _______
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Não
Sim
Não
1 - Lavam as mãos
2 - Unhas limpas aparadas
3 - Uso de adornos
4 - Devidamente barbeados
5 - Uso correto da touca
6 - Uso de máscara
7 - Uniforme limpo
Nome dos colaboradores não conformes.
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
180/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 3 – Avaliação das condições de higiene pessoal e conduta pessoal:
Avaliação das condições de higiene e conduta pessoal
Responsável:___________________________________________
Higiene pessoal
Data:_____/_____/_____
Sim
Não
Observações
Os uniformes dos colaboradores estão limpos e em bom estado de
conservação
Os calçados são adequados e estão limpos
Os colaboradores estão devidamente barbeados
Os colaboradores estão com os cabelos cobertos
As unhas estão limpas e aparadas
Os colaboradores utilizam adornos (pulseira, anéis, cordões,
alianças, etc.)
Os colaboradores sempre praticam atitudes higiênicas, como não
tossir, espirrar sobre os alimentos, equipamentos, não cuspir no
ambiente de trabalho etc.
Os colaboradores cumprem as recomendações de lavar as mãos e
antebraços todas as vezes antes de entrar na produção
Os colaboradores com curativos nas mãos e braços são
deslocados para serviços que não entrem em contato com o
alimento
Os colaboradores cumprem as recomendações de não alimentar,
mascar chicletes, palitos etc. nas áreas de trabalho
Os colaboradores obedecem às recomendações de de fumar
somente nas áreas destinadas a este fim
Os uniformes são trocados diariamente
Os colaboradores usam perfume que possa transmitir odor aos
alimentos
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
181/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
182/222
2 – Almoxarifado:
Anexo 4 – Planilha de recepção / solicitação de análise:
RECEPÇÃO /SOLICITAÇAO DE ANÁLISE
DATA
FORNECEDOR CÓD. PROD. DESCRIÇÃO PROD. UND
QUANTIDADE
V.UNIT.
VALOR
NOTA FISCAL
Nº
Nº LANÇ.
Nº
N. FIS CAL
CONFERENTE
Anexo 5 – Planilha câmara frigorífica:
Planilha Câmara Frigorífica (Temperaturas) e Limpeza
Data
Hora
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Câmara –
Frigorífica
(Temp.)
Ante – Câmara
(Temp.)
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Limpeza
Responsável
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
183/222
Anexo 6 – Planilha de produtos vencidos:
Planilha de Produtos Vencidos
Produto
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Lote
Fabricação
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Validade
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
184/222
3 – Xaroparia:
Anexo 7 – PX 01 – recepção de matéria prima do almoxarifado:
IND. e COM. de BEBIDAS IMPERIAL
PX 01 - Recepção de matérias-primas do almoxarifado - Xaroparia
Data de
retirada
/
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/
Lote
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Quantidade
retirada
Produto
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Observações
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 8 – PX 02 – Saneamento diário dos tanques:
IND. e COM. de BEBIDAS IMPERIAL
PX 02 - Saneamento diário dos tanques - Xaroparia
Data
/
/
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/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
Horário
Saneamento
realizado sim/não
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Tanque
Responsável
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Observações
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
185/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
186/222
Anexo 9 – PX 03 – Preparação de xarope simples:
IND. e COM. de BEBIDAS IMPERIAL
PX 03 - Preparação de Xarope simples
Data
Lote
Hora
Turbidez
Açúcar
Brix
Quantidade
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
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/
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/
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/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Fornecedor
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Lote
Volume
Final
Responsável
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 10 – PX 04 – Saneamento mecânico mensal dos tanques:
IND.e COM. De BEBIDAS IMPERIAL
PX 04 - Saneamento mecânico mensal dos tanques - Xaroparia
Data
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
Tanque
Saneamento
realizado sim/não
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Responsável
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Observações
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
187/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
188/222
Anexo 11 – PX 05 – Planilha de limpeza xaroparia:
IND. COMERCIO DE BEBIDAS IMPERIAL
PX 05 – PLANILHA DE LIMPEZA XAROPARIA
MÊS
ITENS DE EXECUÇÃO DIÁRIA
Itens
1
M
T
Visto
2
M
T
Visto
3
M
T
Visto
4
M
T
Visto
Pisos
Ralos
Itens
5
M
T
Visto
6
M
T
Visto
7
M
T
Visto
8
M
T
Visto
Pisos
Ralos
Itens
9
M
T
Visto
10
M
T
Visto
11
M
T
Visto
12
M
T
Visto
Pisos
Ralos
Itens
13
M
T
Visto
14
M
T
Visto
15
M
T
Visto
16
M
T
Visto
Pisos
Ralos
Itens
17
M
T
Visto
18
M
T
Visto
19
M
T
Visto
20
M
T
Visto
Pisos
Ralos
Itens
21
M
T
Visto
22
M
T
Visto
23
M
T
Visto
24
M
T
Visto
Pisos
Ralos
Itens
25
M
T
Visto
26
M
T
Visto
27
M
T
Visto
28
M
T
Visto
Pisos
Ralos
Itens
29
M
T
Visto
30
M
T
Visto
31
M
T
Visto
Pisos
Ralos
ITENS DE EXECUÇÃO SEMANAL
Itens
Visto
Visto
Visto
Visto
Plataformas
Paredes
Portas
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
189/222
Anexo 12 – PX 06 – Planilha de limpeza utensílios:
IND. COMERCIO DE BEBIDAS IMPERIAL
PX 06 – PLANILHA DE LIMPEZA XAROPARIA
MÊS
ITENS DE EXECUÇÃO DIÁRIA
1
Itens
M
T
Visto
2
M
T
Visto
3
M
T
Visto
4
M
T
Visto
Baldes plásticos
Prateleiras
Pias
Concha de inox
Bancadas de inox
5
Itens
M
T
Visto
6
M
T
Visto
7
M
T
Visto
8
M
T
Visto
Baldes plásticos
Prateleiras
Pias
Concha de inox
Bancadas de inox
9
Itens
M
T
Visto
10
M
T
Visto
11
M
T
Visto
12
M
T
Visto
Baldes plásticos
Prateleiras
Pias
Concha de inox
Bancadas de inox
13
Itens
M
T
Visto
14
M
T
Visto
15
M
T
Visto
16
M
T
Visto
Baldes plásticos
Prateleiras
Pias
Concha de inox
Bancadas de inox
17
Itens
M
T
Visto
18
M
T
Visto
19
M
T
Visto
20
M
T
Visto
Baldes plásticos
Prateleiras
Pias
Concha de inox
Bancadas de inox
21
Itens
M
T
Visto
22
M
T
Visto
23
M
T
Visto
24
M
T
Visto
Baldes plásticos
Prateleiras
Pias
Concha de inox
Bancadas de inox
25
Itens
M
T
Visto
26
M
T
Visto
27
M
T
Visto
28
M
T
Visto
Baldes plásticos
Prateleiras
Pias
Concha de inox
Bancadas de inox
29
Itens
M
T
Visto
30
M
T
Visto
31
M
T
Visto
Baldes plásticos
Prateleiras
Pias
Concha de inox
Bancadas de inox
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 13 – Pesagem de Bag´s de açúcar:
BAG
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
TOT AL
PESO
Anexo 14 – Controle de Xarope composto:
4 – Produção:
Anexo 15 – Registro de saneamento das linhas de envase:
Anexo 16 – Controle de produção e movimentação:
Anexo 17 – Controle de produção:
Anexo 18 – Controle de produção:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
190/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
191/222
Anexo 19 – PE 01 – Limpeza das linhas 1 / 2:
IND. e COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIAL
PE 01 - Limpeza das Linhas 1 / 2
Mês
Itens
Ano
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Piso
Transporte Aereo
Esteiras
Ralos
Paredes
Tubulação
Teto
Enchedora
Rinser
Carbo 1
Carbo 2 (des)
Rotuladora
Embaladora
Posicionador
Piso, Ralos, Paredes - Diário
Transporte Aereo, Esteiras, Enchedora,Rinser,Dosador/Carbo,Rotuladora, Emabaladora,Posicionadorde gfs - Semanal
Teto, Tubulação- Mensal
Observações:
Encarregado
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
192/222
Anexo 20 – PE 02 – Limpeza da linha 03:
IND. e COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIAL
PE 02 - Limpeza da Linha 3
Mês
Ano
ITENS DE EXECUÇÃO DIÁRIA
Itens
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
20 21 22
23 24 25
26 27 28
Piso
Ralos
ITENS DE EXECUÇÃO SEMANAL
Despaletizadora
Transporte de
Latas
Rinser
Enchedora
Starblend
Embaladora 1
Embaladora 2
Calhas
Painéis
Filtec
Datador
Pasteurizador
Paletizadora
Esteiras
Warmer
Paredes
Datador
ITENS DE EXECUÇÃO MENSAL
Teto
Tubulação
Supervisor
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
29 30 31
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
193/222
Anexo 21 – PE 03 – Limpeza da linha 04:
IND. e COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIAL
PE 03 - Limpeza da Linha 4
Mês
Ano
ITENS DE EXECUÇÃO DIÁRIA
Itens
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Piso
Ralos
Paredes
ITENS DE EXECUÇÃO SEMANAL
Esteiras/Redutores
Central Lubrif.
Esteiras
Carbo
Enchedora
Datador
Embaladora
Encaixotadora
Calhas Elétricas
Painéis
Datador
Transp. Aéreo
Pasteurizador
Lavadora
Visor Vazio
Visor Cheio
Rotuladora Vidro
Rotuladora PET
Arrolhador PET
ITENS DE EXECUÇÃO MENSAL
Teto
Tubulação
Supervisor
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 22 – PE 04 – Limpeza da linha Tampico:
Piso Envase
Ralos
Paredes/Vidros
ITENS DE EXECUÇÃO SEMANAL
Esteiras/Redutores
Capsulador
Enchedora Copo
Datador
Piso
Calhas Elétricas
Painéis
Rotuladora
Dispomax
Embaladora
Enchedora Cach.
Enchedora VMC
ITENS DE EXECUÇÃO MENSAL
Teto
Tubulação
Supervisor:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
194/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
195/222
Anexo 23 – PE 05 – Limpeza da linha Tetra Pak:
IND. e COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIAL
PE 05 - Limpeza da Linha Tetra Pak
Mês
Ano
ITENS DE EXECUÇÃO DIÁRIA
Itens
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Piso Envase
TBA 19
TBA 8 Pull Tab
Ralos
ITENS DE EXECUÇÃO SEMANAL
Esteiras/Redutores
Paredes
Escadas
Pasteurizador 1
Pasteurizador 2
Datador Dominó 1
Datador Dominó 2
Calhas Elétricas
Painéis
Straw
Seladora 1
Seladora 2
Tetra Cap
CIP
TCA 65
Video Jet 1
Video Jet 2
ITENS DE EXECUÇÃO MENSAL
Teto
Tubulação
Supervisor
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
196/222
Anexo 24 – PE 06 – Saneamento CIP das linhas:
Data
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
/
Horário
Saneamento
realizado sim/não
Linha
Responsável
Observações
Anexo 25 – PE 07 – limpeza Diversos:
IND. e COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIAL
PE 07 – Limpeza Diversos
Mês
Itens
1
Ano
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Piso
Ralos
Rotuladora Birinight
Forno Birinight
Mesa Birinight
Forno Belly Washer
Maq. Cortar plástico
Mesa Belly Washer
Esteiras
Paredes
Supervisor:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
197/222
Anexo 26 – Movimentação diária de embalagens Tetra Pak 200 ml:
MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA DE EMBALAGENS TETRA PAK 200 ML
DATA: _____/_____/__________
SABOR
ENTRADA
CONSUMO
DEVOLUÇÃO
DIFERENÇA
RELATÓRIO DE PERDAS (PROCESSO)
TOTAL
SELAGEM
INÍCIO DE PROCESSO
TROCA DE BOBINA
TROCA FITA MPM
ANALISE
C.Q
EMENDA NA BOBINA
OUTROS
RELATÓRIO DE PERDAS (FALHAS)
TOTAL
FALHA CORREC. DESENHO
FALHA ELEMENTO SOLDA SA
FALHA NO TUBO DE ENCHIMENTO
FALHA NA DOBRADORA FINAL
FALTA DE AR
FALTA DE ÁGUA
FALTA DE ENERGIA
FALTA DE VAPOR
FALHA PASTEURIZADOR
FALHA NA STRAW
FALHA NO TRANSPORTE
FALHA NA SELADORA
AMASSADAS STRAW
AMASSADAS PALETIZAÇÃO
EMBALAGENS COM DEFEITOS
TOTAL
DEFEITO ALMOX
DEFEITO DE PRODUÇÃO
DEFEITO TETRA
OUTROS
OBS:
RESPONSÁVEL:________________________________
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
198/222
Anexo 27 – Movimentação diária de embalagens Tetra Pak 1 L;
MOVIMENTAÇÃO DIÁRIA DE EMBALAGENS TETRA PAK 1L
DATA: _____/_____/__________
SABOR
ENTRADA
CONSUMO
DEVOLUÇÃO
DIFERENÇA
RELATÓRIO DE PERDAS (PROCESSO)
TOTAL
SELAGEM
INÍCIO DE PROCESSO
TROCA DE BOBINA
TROCA FITA MPM
TROCA FITA PEP
TROCA FITA STIP
ANALISE
C.Q
EMENDA NA BOBINA
TROCA DE TANQUE
FINAL DE PRODUÇÃO
RELATÓRIO DE PERDAS (FALHAS)
TOTAL
FALHA EMPALPE
FALHA CORREC. DESEN. TBA
FALHA PREGADORA FINAL
FALHA APLICADOR FITA PEP
FALHA APLICADOR FITA P. STRIP
FALHA CORR. DEZ. PULLTAB
FALHA CODIFICADOR
FALHA CAP
FALHA SELADORA DE CAIXAS
FALHA PASTEURIZADOR
FALTA DE AR
FALTA DE AGUA
FALTA DE ENERGIA
AMASSADAS CAP
EMBALAGENS COM DEFEITOS
TOTAL
DEFEITO ALMOX
DEFEITO DE PRODUÇÃO
DEFEITO TETRA
OUTROS
OBS.
RESPONSÁVEL:________________________________
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 28 – Controle de avaliação de embalagens TBA/ Controle de produção:
5 – Laboratório:
Anexo 29 – Análise de recebimento de açúcar:
Anexo 30 – Controle de enchimento:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
199/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 31 – Registro de aferições:
Registro de Aferições
2008
Característica do Objeto:
TESTES REALIZADOS
VAL. Utiliz
Correção
Data
Val. Encontrados
Nome
Fabricante
Analista
Escala
Nº de Série
Característica do Objeto:
TESTES REALIZADOS
VAL. Utiliz
Correção
Data
Val. Encontrados
Nome
Fabricante
Analista
Escala
Nº de Série
Característica do Objeto:
TESTES REALIZADOS
VAL. Utiliz
Correção
Data
Val. Encontrados
Nome
Fabricante
Analista
Escala
Nº de Série
Característica do Objeto:
TESTES REALIZADOS
VAL. Utiliz
Correção
Data
Val. Encontrados
Nome
Fabricante
Analista
Escala
Nº de Série
Característica do Objeto:
TESTES REALIZADOS
VAL. Utiliz
Correção
Data
Val. Encontrados
Nome
Fabricante
Analista
Escala
Nº de Série
Característica do Objeto:
TESTES REALIZADOS
VAL. Utiliz
Correção
Data
Val. Encontrados
Nome
Fabricante
Analista
Escala
Nº de Série
Característica do Objeto:
TESTES REALIZADOS
VAL. Utiliz
Correção
Data
Val. Encontrados
Nome
Fabricante
Analista
Escala
Nº de Série
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
200/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 32 – Controle de CO2:
Anexo 33 – Controle da lavadora – Linha 04:
Anexo 34 – Controle auxiliar linha de garrafas:
Anexo 35 – Análise de recravação:
Anexo 36 – Análise de tampa plástica:
Anexo 37 – Inspeção visual tampas:
Anexo 38 – Análise de lata de alumínio:
Anexo 39 – Inspeção visual de latas:
Anexo 40 – Análise de lata de alumínio:
Anexo 41 – Relatório de não – conformidade:
Anexo 42 – Análise de volume – Método Inmetro:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
201/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 43 – Controle microbiológico – Linha Refrigerante:
CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL
CONTROLE MICROBIOLÓGICO - REFRIGERANTES GERAL
Código
Data
TQ
Hora
Produto
Análise
Inspetor CQ
PCA
PDA
Reteste
OSA
PCA
PDA
Observações
OSA
Observações:
Microbiologista
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Gerência da Qualidade
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
202/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
203/222
Anexo 44 – Controle microbiológico – Linha Tetra Pak 200 ml:
CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL
CONTROLE MICROBIOLÓGICO - TETRA PAK 200 mL
Código
Data
TQ
Hora
Produto
Inspetor CQ
Análise
OSA
PDA
Reteste
Observações
OSA PDA
Observações:
Microbiologista
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Gerência da Qualidade
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
204/222
Anexo 45 - Controle microbiológico – Linha Tetra Pak 1L:
CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL
CONTROLE MICROBIOLÓGICO - TETRA PAK 1000 mL
Código
Data
TQ
Hora
Produto
Inspetor CQ
Análise
Reteste
Observações
OSA PDA OSA PDA
Observações:
Microbiologista
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Gerência da Qualidade
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
205/222
Anexo 46 – Controle microbiológico – Tampico:
CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL
CONTROLE MICROBIOLÓGICO - TAMPICO LINHA TAMPICO
Código
Data
TQ
Hora
Produto
Inspetor CQ
Análise
Reteste
Observações
OSA PDA OSA PDA
Observações:
Microbiologista
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Gerência da Qualidade
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
206/222
Anexo 47 – Controle microbiológico – Suco lata:
CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL
CONTROLE MICROBIOLÓGICO - SUCO LATA
Código
Data
TQ
Hora
Produto
Inspetor CQ
Análise
Reteste
Observações
OSA PDA OSA PDA
Observações:
Microbiologista
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Gerência da Qualidade
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
207/222
Anexo 48 – Controle microbiológico – Birinight:
CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL
CONTROLE MICROBIOLÓGICO - BIRI NIGHT
Código
Data
TQ
Hora
Produto
Análise
Inspetor CQ
PCA
Reteste
Observações
PDA OSA PCA PDA OSA
Observações:
Microbiologista
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Gerência da Qualidade
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
208/222
Anexo 49 – Controle microbiológico – Água com gás:
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIAL
CONTROLE MICROBIOLÓGICO ÁGUA COM GÁS
Código
Data
Hora
Produto
Diário
Inspetor
CQ
ENDO
MFC PCA
OBSERVAÇÕES
Observações:
__________________________________
Gerencia da Qualidade
Microbiologista
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
209/222
Anexo 50 – Controle microbiológico – Belly Washers:
CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL
CONTROLE MICROBIOLÓGICO - BELLY WASHERS
Código
Data
TQ
Hora
Produto
Inspetor CQ
Análise
Reteste
Observações
OSA PDA OSA PDA
Observações:
Microbiologista
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Gerência da Qualidade
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
210/222
Anexo 51 – Controle microbiológico – Água produção:
CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL
CONTROLE MICROBIOLÓGICO - ÁGUA DE PRODUÇÃO
Código
Data
Hora
Ponto de Coleta
Análises
Microbiolo
gista
ENDO MFC PCA
R R S.D.A
OBSERVAÇÕES
Observações:
________________________________________
Gerencia da Qualidade
Microbiologista
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
211/222
Anexo 52 – Controle microbiológico – Embalagem:
INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BEBIDAS IMPERIAL
CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE EMBALAGENS
Código
Data
Volume
Hora
Embalagens
PCA
Análises
PDA
OSA
Observações encontradas
Observações:
Microbiologista
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Controle de qualidade
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 53 – Controle microbiológico Pitchula – Refrigerante:
CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL
CONTROLE MICROBIOLÓGICO - REFRIGERANTES PITCHULA
Código
Data
TQ
Hora
Produto
Inspetor CQ
Análise
Reteste
Observações
PCA PDA OSA PCA PDA OSA
Observações:
Microbiologista
Descrição
1º Versão 13/03/2008
Gerência da Qualidade
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
212/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
213/222
Anexo 54 – Controle microbiológico de ar ambiente:
CONTROLE DE QUALIDADE - IMPERIAL
CONTROLE MICROBIOLÓGICO - AR AMBIENTE
Código
Data
Hora Linha Produção
Microbiologista
Análises
PCA PDA OSA
OBSERVAÇÕES
Observações:
________________________________________
Gerencia da Qualidade
Microbiologista
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 55 – Controle de qualidade – Elaboração de xarope:
Anexo 56 – Planilha de análise de xarope simples e composto:
Anexo 57 – Planilha de controle diário de volume de produtos dos tanques da
xaroparia para produção:
Anexo 58 – Etiqueta da embalagem Tetra Pak
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
214/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 59 – Controle de Produção Tetra Pak (Frente)
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
215/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Controle de Produção Tetra Pak (Verso):
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
216/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
6 – Armazém:
Anexo 60 - Controle de Liberação da Produção para Estoque:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
217/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
Anexo 61 – Etiqueta de troca:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
218/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
7 – ETA:
Anexo 62 Cronograma de4 saneamento e retrolavagem – ETA:
Anexo 63 - Registro de limpeza dos reservatórios de água:
Anexo 62 - Controle da ETA:
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
219/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
8 – Mapa de Monitoramento de controle de Pragas
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
220/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
9– Etiqueta Datador Tetra Pak
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
FL.N.º
221/222
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO
INSTRUÇÃO DE PROCEDIMENTO - IP
PROCESSO
Boas Práticas de Fabricação - BPF
IP Nº
DATA
VERSÃO
020
13/03/2008
01
FL.N.º
222/222
VII– REGRAS GERAIS:
A empresa fornecerá condições necessárias, para a aplicação das normas de Boas
Práticas de Fabricação a todos os funcionários, fornecedores e visitantes.
1 – DADOS DA EMPRESA:
Industria e Comercio de Bebidas Imperial S/A
Rod. GO 060 Km 15/16 – Jardim Decolores – Trindade – Goiás CEP: 75380-000
Registro no Conselho de Biomedicina da 3ª Região GO/TO: 000998
Registro no MAPA: 0352300096-0
Responsável Técnico: Poliana Rosa Batista – Nº 2932 - Reg. no Conselho Regional de
Biomedicina da 3ª Região.
Aprovado em:
_____/______/_______.
Fernando Pinheiro
Presidente- PRESI
Ricardo Vieira Alexandre
Diretor de Operações - DIROP
Poliana Rosa Batista
Responsável Técnico
Nº 2932
Organização, Sistemas & Métodos
Descrição
1º Versão 13/03/2008
CONTROLE DAS REVISÕES
Versão
Versão
Data Revisão
Anterior
Atual
-
01
Motivos
Implantação BPF
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Manual de Boas Práticas de Fabricação