MINISTÉRIO DA SAÚDE
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Relatório de Gestão
do Exercício de 2013
Brasília-DF/2014
Copyright © 2014. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a
fonte. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Presidenta da República
Dilma Rousseff
Ministro da Saúde
Arthur Chioro
Diretor-presidente
Dirceu Brás Aparecido Barbano
Adjunto do Diretor-Presidente
Luiz Roberto da Silva Klassmann
Diretores
Jaime César de Moura Oliveira
Adjuntos
Luciana Shimizu Takara
Daniel Roberto Coradi de Freitas
Alúdima de Fatima Oliveira Mendes
Trajano Augustus Tavares Quinhões
Renato Alencar Porto
Ivo Bucaresky
Chefe de Gabinete
Vera Maria Borralho Bacelar
Assessora-Chefe de Planejamento
Yaskara Leonora de Mattos Lima
Coordenadora de Programas e Projetos
Ana Paula Coelho Penna Teixeira
Assessora-Chefe de Comunicação, Eventos e Cerimonial
Márcia Turcato
Elaboração e redação
Ana Paula Coelho Penna Teixeira
Denise Regina Horn
Elizabeth Cid de Alcântara
Isabella Silva Di Jorge Portella
Mary Anne Fontenele Martins
MINISTÉRIO DA SAÚDE
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Relatório de Gestão
do Exercício de 2013
Relatório de Gestão do exercício de 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e
externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.
70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa
TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa - TCU nº 127/2013 e da Portaria - TCU nº 175/2013
e das orientações do órgão de controle interno (Portaria CGU-PR nº 133/2013).
Elaboração: Assessoria de Planejamento (Aplan)
Brasília-DF/2014
SUMÁRIO
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS.........................................................................................................................9
LISTA DE QUADROS....................................................................................................................................................17
LISTA DE FIGURAS......................................................................................................................................................19
LISTA DE GRÁFICOS....................................................................................................................................................20
LISTA DE TABELAS......................................................................................................................................................21
ITEM 1 PARTE A: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O
RELATÓRIO...................................................................................................................................................................22
1.1 Identificação da Unidade Jurisdicionada...................................................................................................................22
1.2 Finalidade e competências institucionais da unidade................................................................................................28
1.3 Organograma funcional.............................................................................................................................................32
1.4 Macroprocessos Finalísticos......................................................................................................................................33
1.5 Macroprocessos de Apoio..........................................................................................................................................34
1.6 Principais Parceiros....................................................................................................................................................34
INTRODUÇÃO...............................................................................................................................................................38
ITEM 2 PARTE A: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS................................................................42
2.1 Planejamento da Unidade..........................................................................................................................................42
2.2 Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados..........................................................................49
2.3 Informações Sobre Outros Resultados da Gestão......................................................................................................49
ITEM 3 PARTE A: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO..........................68
3.1 Estrutura de Governança............................................................................................................................................68
3.2 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos................................................................................................71
3.3 Sistema de Correição.................................................................................................................................................71
3.4 Cumprimento da Portaria nº 1.043/2007 da CGU pela Instância de Correição.........................................................72
3.5 Indicadores para Monitoramento e Avaliação do Modelo de Governança e Efetividade dos Controles Internos.....72
ITEM 4 PARTE A: TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA........................74
4.1 Execução das despesas...............................................................................................................................................74
4.2 Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos.................................................................84
4.3 Movimentação e Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores.......................................................................84
4.4 Transferência de Recursos ........................................................................................................................................84
4.5 Suprimento de Fundos...............................................................................................................................................91
4.6 Renúncias sob a Gestão da UJ...................................................................................................................................96
ITEM 5 PARTE A: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS
RELACIONADOS..........................................................................................................................................................97
5.1 Estrutura de Pessoal da Unidade................................................................................................................................97
5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários.................................................................105
ITEM 6 PARTE A: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO.................................................108
6.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros.............................................................................108
6.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário..............................................................................................................................111
6.3 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros . ..............................................................................113
ITEM 7 PARTE A: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO.........114
7.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ................................................................................................................114
ITEM 8 PARTE A: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE
AMBIENTAL..................................................................................................................................................................115
8.1 Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis..............................................................................................................115
8.2 Política de separação de resíduos recicláveis descartados . ......................................................................................115
8.3 Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água.............................................................................................................117
ITEM 9 PARTE A: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS...........119
9.1. Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdão do TCU....................................................................................119
9.2 Tratamento de Recomendações do OCI.....................................................................................................................119
9.3 Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna................................................................................120
9.4 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93................................................................................128
9.5 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário.........................................................................................................129
9.6 Alimentação Siasg e Siconv.......................................................................................................................................130
ITEM 10 PARTE A: RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE...........................................................................132
10.1 Descrição dos canais de acesso do cidadão ao órgão ou entidade para fins de solicitações, reclamações, denúncias,
sugestões, etc., contemplando informações gerenciais e estatísticas sobre o atendimento às demandas........................132
10.2 Mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes dos produtos e serviços resultantes da atuação
da unidade........................................................................................................................................................................142
10.3 Demonstração dos resultados de eventuais pesquisas de opinião feitas nos últimos três últimos anos com cidadãos
em geral, segmentos organizados da sociedade ou usuários dos produtos e serviços resultantes da atuação do órgão ou
entidade............................................................................................................................................................................143
ITEM 11 PARTE A: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS....................................................................................................154
11.1 Medidas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ....................................................................................................................................................154
11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis..............................................155
11.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e na NBC T 16.6, aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008.............................................................................................................................................155
ITEM 12 PARTE A: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO.......................................................................156
12.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ............................................................................................156
ITEM 13: PARTE B, ITEM 45: INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DAS ATIVIDADES RELACIONADAS À
ARRECADAÇÃO DAS MULTAS APLICADAS..........................................................................................................159
ITEM 14: RESULTADOS E CONCLUSÕES . ..............................................................................................................167
14.1 Contrato de Gestão...................................................................................................................................................167
14.2 Formalização da Nova Estrutura Organizacional, em Continuidade ao Planejamento Estratégico........................167
14.3 Segurança do Paciente.............................................................................................................................................168
14.4 Medicamentos Equivalentes....................................................................................................................................168
14.5 Rastreamento de Medicamentos..............................................................................................................................169
14.6 Eventos de Massa.....................................................................................................................................................169
14.7 Centro de Gerenciamento de Informações para Emergências em Vigilância Sanitária (eVisa)..............................169
14.8 Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (PNPCIRAS).....169
14.9 Ações em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados (PAFs)............................................................169
ANEXO............................................................................................................................................................................171
Relatório de Gestão 2013
9
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS
ABDI
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
Abimo
Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos,
Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios
ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas
ACPP
Acordos de Conduta Pessoal e Profissional
ADI
Avaliação de Desempenho Institucional
AE
Autorização Especial
Aeci/GM/MS
Assessoria Especial do Ministério da Saúde
AFE
Autorização de Funcionamento de Empresa
ANA
Agência Nacional de Águas
Anac
Agência Nacional de Aviação Civil
Ancine
Agência Nacional do Cinema
Aneel
Agência Nacional de Energia Elétrica
Aneps
Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde
ANP
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
ANS
Agência Nacional de Saúde Suplementar
Antaq
Agência Nacional de Transportes Aquaviários
ANTT
Agência Nacional de Transportes Terrestres
Anvisa
Agencia Nacional de vigilância Sanitária
Aplan
Assessoria de Planejamento
AR
Aviso de Recebimento
Audit
Auditoria Interna
BB
Banco do Brasil
BS
Boletim de Serviço
BSC
Balanced Scorecard
CA
Cargo Comissionado de Assessoria
Cade
Conselho Administrativo de Defesa Econômica
Capes
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CAS
Cargo Comissionado de Assistência
CBPF
Certificação de Boas Práticas de Fabricação
CCONT
Coordenação de Contabilidade Analítica
CCONV
Coordenação de Convênios
CCSSA
Comissão de Coleta Seletiva Solidária da Anvisa
CCT
Cargo Comissionado Técnico
CD
Câmara dos Deputados
CDP
Companhia das Docas do Pará
10
Relatório de Gestão 2013
CEAnvisa
Comissão de Ética da Anvisa
CEP
Comissão de Ética Pública
CFC
Conselho Federal de Contabilidade
CFM
Conselho Federal de Medicina
CGE
Cargo Comissionado de Gerência Executiva
CGU
Controladoria-Geral da União
CIB
Comissão Intergestores Bipartite
Ciinfo
Comitê de Informação e Informática
CIR
Comissões Intergestores Regionais
CIT
Comissão Intergestores Tripartite
CLP
Certificado de Livre Prática
CMED
Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos
CNAE
Classificação Nacional de Atividades Econômicas
CNBS
Conselho Nacional de Biossegurança
CNPJ
Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas
CNPq
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CNS
Conselho Nacional de Saúde
Coadi
Coordenação de Apoio Administrativo
Coate
Coordenação de Atendimento ao Público
Conab
Companhia Nacional de Abastecimento
Conama
Conselho Nacional do Meio Ambiente
Conasems
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
Conass
Conselho Nacional de Secretários de Saúde
Copar
Coordenação de Assuntos Parlamentares
Copem
Coordenação de Pesquisas, Ensaios Clínicos e Medicamentos Novos
Corge
Corregedoria
CPF
Cadastro de Pessoas Físicas
CPGF
Cartão de Crédito Corporativo
Cqual
Coordenação de Qualidade em Processos Organizacionais
CRC
Conselho Regional de Contabilidade
Crea-BA
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia
CTCE
Comissão de Tomada de Contas Especiais
CTNBio
Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
CVPAF
Coordenação de Vigilância Sanitária em Portos, Aeroportos, Fronteiras e
Recintos Alfandegados
DBR
Declaração de Bens e Rendas
Denop
Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais
Diare
Diretoria de Autorização e Registro Sanitário
Dieese
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos
Diges
Diretoria de Gestão Institucional
Relatório de Gestão 2013
11
Dimon
Diretoria de Controle e Monitoramento Sanitário
Direg
Diretoria de Regulação Sanitária
Doges
Departamento Geral de Ouvidorias do SUS
DOU
Diário Oficial da União
DPDC
Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor
DSNVS
Diretoria de Coordenação e Articulação do Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária
Emater
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
Embrapa
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
e-SIC
Sistema de Solicitação de Acesso à Informação do Poder Executivo Federal
eVisa
Centro de Gerenciamento de Informações para Emergências em Vigilância
Sanitária
FAQ
Frequently asked questions - perguntas mais frequentes
FBES
Fórum Brasileiro de Economia Solidária
FEPPS/RS
Fundação Estadual de Promoção e Pesquisa em Saúde
Finlacen
Fator de Incentivo para os Laboratórios Centrais de Saúde Pública
Fiocruz
Fundação Oswaldo Cruz
FNDE
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação
FNECDC
Fórum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor
FNP
Frente Nacional de Prefeitos
FormSUS
Serviço do DATASUS para a criação de formulários na WEB
Funasa
Fundação Nacional de Saúde
Funed
Fundação Ezequiel Dias
Gadip
Gabinete do Diretor-Presidente
GDAR
Gratificação de Desempenho de Atividade de Regulação
GDATR
Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Administrativa em
Regulação
GECC
Gratificação por Encargo de Curso e Concurso
GEDR
Gratificação de Efetivo Desempenho em Regulação
Gefic
Gerência de Orçamento e Finanças
Gegar
Gerência de Gestão da Arrecadação
GesPública
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização
GFIMP
Gerência de Monitoramento da Qualidade e Fiscalização de Insumos,
Medicamentos, Produtos, Propaganda e Publicidade
GGALI
Gerência-Geral de Alimentos
GGIMP
Gerência-Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos
GGRHU
Gerência-Geral de Recursos Humanos
GGSAN
Gerência-Geral de Saneantes
GGTAB
Gerência-Geral de Produtos Derivados do Tabaco
GGTES
Gerência-Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde
GGTIN
Gerência-Geral de Gestão de Tecnologia da Informação
12
Relatório de Gestão 2013
GGTOX
Gerência-Geral de Toxicologia
GHC
Hospital Nossa Senhora da Conceição - Grupo Hospitalar Conceição
GM
Gabinete do Ministro
GT
Grupo de Trabalho
GTVISA
Grupo de Trabalho em Vigilância Sanitária
ICPSHO
Organização Internacional para Proteção da Saúde e da Segurança do
Consumidor
Idec
Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
Idim
Índice de Desempenho Institucional Médio
IFBA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia
IGQR
Índice Global de Qualidade Regulatória
IMS
Instituto Marista de Solidariedade
IN
Instrução Normativa
Incom
Sistema Imprensa Nacional - Comunicação
INCQS
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
Indecopi
Instituto Nacional de Defensa de la Competencia y de la Protección de la
Propiedad Intelectual (Peru)
Inmetro
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
INSS
Instituto Nacional de Seguridade Social
INT
Instituto Nacional de Tecnologia
iPA
Indicador de Participação Social
Iphan
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
IQR
Índice de Qualidade Regulatória
Iras
Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde
ISO
International Organization for Standardization
ISPN
Instituto Sociedade, População e Natureza
ISU
Índice de Satisfação do Usuário
iTA
Indicador de Transparência da Anvisa
ITIL
Information Technology Infrastructure Library
ITU
Infecção do Trato Urinário
Lacen
Laboratório Central de Saúde Pública
LAI
Lei de Acesso à Informação
LFM
Laboratório Farmacêutico da Marinha
LI
Licença de Importação
LOA
Lei Orçamentaria Anual
LQFA
Laboratório Químico Farmacêutico da Aeronáutica
Mapa
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
MDA
Ministério do Desenvolvimento Agrário
MDIC
Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior
MDS
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Relatório de Gestão 2013
MEI
Microempreendedor individual
MMA
Ministério do Meio Ambiente
Mops
Movimento Popular em Saúde
MPOG
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
MPS
Ministério da Previdência Social
MR
Matriz de Risco
MS
Ministério da Saúde
MTC
Medicina Tradicional Chinesa
MTE
Ministério do Trabalho e Emprego
Naint
Núcleo de Assessoramento em Assuntos Internacionais
NBC
Normas Brasileiras de Contabilidade
NBR
Norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas
Nepec
Núcleo de Educação, Pesquisa e Conhecimento
NSP
Núcleo de Segurança do Paciente
Nurem
Núcleo de Assessoramento Econômico em Regulação
Nuvig
Núcleo de Gestão do Sistema Nacional de Notificação e Investigação em
Vigilância Sanitária
OCDE
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
OCI
Órgão de Controle Interno
OCP
Organismos de Certificação de Produtos
OEA
Organização dos Estados Americanos
OFSS
Orçamento Fiscal e da Seguridade Social
OGM
Organismos Geneticamente Modificados
OI
Orçamento de Investimento
OMS
Organização Mundial da Saúde
Opas
Organização Pan-Americana da Saúde
OS
Orientação de Serviço
OuvidorSUS
Sistema da Ouvidoria Geral do SUS
PA
Planos de Ações
PAC
Programa de Aceleração do Crescimento
PAD
Processo Administrativo Disciplinar
PAFs
Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados
PARA
Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos
PC
Prestação de Contas
PDTI
Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação
PEI
Plano Estratégico Institucional
Peti
Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação
PGQ
Programa de Garantia da Qualidade
PL
Projeto de Lei
Planor
Planejamento Orçamentário
13
14
Relatório de Gestão 2013
PNB
Política Nacional de Biossegurança
PNPCIRAS
Programa Nacional de Controle de Infecções
PNRS
Política Nacional de Resíduos Sólidos
PNS
Plano Nacional de Saúde
PNSP
Programa Nacional de Segurança do Paciente
PNUD
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
PPA
Plano Plurianual
Procel
Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica
Procon-SP
Fundação Procon São Paulo
PRO-REG
Programa de Fortalecimento da Capacidade Institucional para a Gestão em
Regulação
RA
Relatório de Auditoria
RCSS
Rede Consumo Seguro e Saúde nas Américas
RDC
Resolução da Diretoria Colegiada
Recid
Rede de Educação Cidadã
RES
Resolução
RFB
Secretaria da Receita Federal do Brasil
RI
Regimento Interno
RP
Restos a Pagar
RPPS
Regime Próprio de Previdência Social
RSI
Regulamento Sanitário Internacional
RT
Reações Transfusionais
Sammed
Sistema de Acompanhamento de Mercado de Medicamentos
SDE/MJ
Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça
Sebrae
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
SecexSaude
Secretaria de Controle Externo da Saúde
Senacon
Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor
Senaes
Secretaria Nacional de Economia Solidária
SEPM
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres
Serpro
Serviço Federal de Processamento de Dados
SES/GO
Secretaria da Saúde do Estado de Goiás
SES/MG
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais
Sesan
Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
SF
Senado Federal
SFCI/CGU
Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria-Geral da União
SGEP/MS
Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde
SIA
Setor de Indústria e Abastecimento
Siads
Sistema Integrado de Administração de Serviços
Siafi
Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
Relatório de Gestão 2013
Siasg
Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais
Siass
Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal
Siconv
Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse
Siop
Sistema de Planejamento e Orçamento
Siorg
Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal
Sisac
Sistema de Controle de Ações de Comunicação
Sisnad
Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas
SLTI
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
SMPE
Secretaria Nacional da Micro e Pequena Empresa
SNAS
Secretaria Nacional de Ações da Saúde
SNDC
Sistema Nacional de Defesa do Consumidor
SNGPC
Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados
SNVS
Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
SPU
Secretaria do Patrimônio da União
SRLTI
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação
STN
Secretaria do Tesouro Nacional
Suest
Superintendência Estadual
SUS
Sistema Único de Saúde
SVS
Secretaria de Vigilância em Saúde/MS
TCE
Tribunal de Contas do Estado
TCU
Tribunal de Contas da União
TFVS
Taxas de Fiscalização de Vigilância Sanitária
TI
Tecnologia da Informação
UEPB
Universidade Estadual da Paraíba
UFC
Universidade Federal do Ceará
UFCG
Universidade Federal de Campina Grande
UFMG
Universidade Federal de Minas Gerais
Ufop
Universidade Federal de Ouro Preto
UFPB
Universidade Federal da Paraíba
UFPE
Universidade Federal de Pernambuco
UFPR
Universidade Federal do Paraná
UFRGS
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
UFRJ
Universidade Federal do Rio de Janeiro
UFRN
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina
UFTM
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
UGO
Unidade Gestora Orçamentária
UJ
Unidade Jurisdicionada
UnB
Universidade de Brasília
15
16
Relatório de Gestão 2013
Uniap
Unidade de Atendimento ao Público
Unicafes
União das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária
Unifap
Fundação Universidade Federal do Amapá
Unifei
Universidade Federal de Itajubá
UNIGP
Unidade de Gestão de Projetos
UO
Unidade Orçamentária
UTI
Unidade de Terapia Intensiva
Visa
Vigilância Sanitária
Relatório de Gestão 2013
17
LISTA DE QUADROS
Quadro A.1.1.1 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual
Quadro A.2.2.1.1 - Ações - OFSS
Quadro A.3.2.1 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ
Quadro A.4.1.1 – Programação de Despesas
Quadro A.4.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa – Anvisa sede
Quadro A.4.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa – Anvisa demais unidades gestoras
Quadro A.4.1.2.3 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa
Quadro A.4.3.1. – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários - Total
Quadro A.4.1.3.2 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Valores Executados diretamente
pela UJ
Quadro A.4.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total
Quadro A.4.1.3.4 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Valores executados diretamente
pela UJ
Quadro A.4.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação
Quadro A.4.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação
Quadro A.4.1.3 - Restos a Pagar Inscritos em Exercícios Anteriores
Quadro A.4.4.1.1 – Caracterização dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício de Referência – Transferência à Órgãos e Entidades Nacionais
Quadro A.4.4.1.2 – Caracterização dos Instrumentos de Transferências Vigentes no Exercício de Referência: Cooperação
Internacional
Quadro A.4.4.2.1 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos últimos exercícios: Transferência a órgãos e entidades nacionais
Quadro A.4.4.2.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios: cooperação internacional
Quadro A.4.4.3.1 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de Convênio,
Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse: Transferência a órgãos e entidades nacionais
Quadro A.4.4.3.2 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de Convênio,
Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse: Cooperação Internacional
Quadro A.4.4.4.1 - Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse: Transferência
a órgãos e entidades nacionais
Quadro A.4.4.4.2 – Visão Geral da Análise das Prestações de Contas de Convênios e Contratos de Repasse: Cooperação
Internacional
Quadro A.4.5.1.1 – Despesas Realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito Corporativo (Série
Histórica)
Quadro A.4.5.1.2 – Despesas Realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito Corporativo - Demais Unidades Gestoras
Quadro A.4.5.2.1 - Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador - Anvisa Sede
Quadro A.4.5.2.2 - Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador - Demais Unidades Gestoras
Quadro A.4.5.3.1 - Prestações de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo “B” e CPGF) - Anvisa Sede
Quadro A.4.5.3.2 - Prestações de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo “B” e CPGF) - Demais Unidades Gestoras
Quadro A.5.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ – Situação Apurada em 31/12
Quadro A.5.1.1.2 – Situações que Reduzem a Força de Trabalho da UJ
Quadro A.5.1.2.1 – Detalhamento da Estrutura de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas da UJ - Situação em 31/12
Quadro A.5.1.2.2 – Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária - Situação Apurada em 31/12
18
Relatório de Gestão 2013
Quadro A.5.1.2.3 – Quantidade de Servidores da UJ por Nível de Escolaridade - Situação Apurada em 31/12
Quadro A.5.1.3 - Quadro de Custos de Pessoal no Exercício de Referência e nos Dois Anteriores
Quadro A.5.1.4.1 - Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31 de dezembro
Quadro A.5.1.4.2 - Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12
Quadro A.5.1.5.1 – Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)
Quadro A.5.1.5.2 – Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)
Quadro A.5.1.5.3 – Regularidade do cadastro dos atos no Sisac
Quadro A.5.2.1 – Cargos e Atividades Inerentes a Categorias Funcionais do Plano de Cargos da Unidade Jurisdicionada
Quadro A.5.2.2 – Autorizações para Realização de Concursos Públicos ou Provimento Adicional para Substituição de
Terceirizados
Quadro A.5.2.3.1 - Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva - Anvisa Sede
Quadro A.5.2.3.2 - Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva – Outras Unidades
de Gestão da Anvisa
Quadro A.5.2.4.1 - Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra – Anvisa Sede
Quadro A.5.2.4.2 - Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra – Demais Unidades Gestoras da
Anvisa
Quadro A.5.2.6 - Composição do Quadro de Estagiários
Quadro A.6.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União
Quadro A.6.2.2 – Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União, sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel
Funcional
Quadro A.6.3 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros
Quadro A.7.1 – Gestão Da Tecnologia Da Informação Da Unidade Jurisdicionada
Quadro A.8.1.1 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis –Anvisa sede
Quadro A.8.1.2 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis – Gestão de Tecnologia da Informação – Demais UG da
Anvisa
Quadro A.8.2.1 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água – Unidade Sede – Gestão de Infraestrutura e Logística
Quadro A.8.2.2 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água – Demais Unidades Gestoras
Quadro A.9.1.1 - Cumprimento das Deliberações do TCU Atendidas no Exercício
Quadro A.9.2.2 - Situação das Recomendações do OCI que Permanecem Pendentes de Atendimento no Exercício
Quadro A.9.5 – Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário em 2013
Quadro A.9.6 – Declaração de Inserção e Atualização de Dados no Siasg e Siconv
Quadro A.11.2.2 Declaração de que as Demonstrações Contábeis do Exercício não Refletem Corretamente a Situação
Orçamentária, Financeira e Patrimonial da Unidade Jurisdicionada.
Quadro 13.1 – Pendentes de Inscrição no Cadin.
Quadro 13.2 – Risco de Prescrição da Pretensão Executória.
Quadro 13.3 - Multas Canceladas em Instâncias Administrativas.
Quadro 13.4 - Multas Ainda não Constituídas Definitivamente.
Quadro 13.5 –Arrecadação (com percentual em relação ao total de multas que são exequíveis)
Quadro 13.6- Parcelamento de Multas.
Quadro 13.7 –Arrecadação (quantidade de multas).
Quadro 13.8 - Multas com Exigibilidade Suspensa por Decisão Judicial.
Quadro 13.9 – Duração do Processo.
Quadro 13.10 – Arrecadação (com percentual do montante financeiro total recolhido).
Relatório de Gestão 2013
LISTA DE FIGURAS
Figura 1- Organograma
Figura 2 - Iniciativas Estratégicas
Figura 3 - Metodologia de Monitoramento das Iniciativas Estratégicas
Figura 4.- Metas Elegidas para o Ciclo de 1º de Julho de 2012 A 30 de Junho de 2013
Figura 5.- Painel de Resultados da Adi - Ciclo 2012/2013
Figura 6.- Estrutura de Pessoal da Unidade de Auditoria Interna
Figura 7.- Ações 2013 – Planejadas e Executadas
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Relatório de Gestão 2013
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1 - Evolução no Quantitativo de Manifestações Recebidas pela Ouvidoria de 2006 a 2013
Gráfico 2 - Competência ou Destino das Demandas Recebidas em 2013
Gráfico 3 - Participação da Anvisa em Audiências Públicas no Congresso Nacional, de 2006 a 2013
Gráfico 4 - Opinião sobre os Temas da Proposta Preliminar da Agenda
Gráfico 5 - Total de Propostas de Alteração nos Temas da Proposta Preliminar
Gráfico 6: Origem dos Temas da Agenda Regulatória 2013-2014
Gráfico 7 - Distribuição das Instituições Participantes por Segmento Representado
Gráfico 8 - Detalhamento dos Segmentos Participantes das Consultas Realizadas em Meio Eletrônico pela Anvisa em
2013
Gráfico 9 - Autodeclaração de Cor ou Raça dos Participantes que Responderam ao Questionamento
Gráfico 10 - Forma de Conhecimento das Consultas Públicas
Gráfico 11- Opinião Geral da Sociedade sobre as Consultas Públicas realizadas em 2013
Gráfico 12 -Percepção da Sociedade sobre os Impactos das Propostas Submetidas a Consulta Pública
Gráfico 13 - Detalhamento do Grau de Impacto Positivo e Negativo Percebido pelos Participantes sas Consultas Públicas
Gráfico 14 - Participação nos Editais de Chamamentos Públicos em 2013
Gráfico 15 - Opinião sobre a Intercambialidade entre Medicamentos de Referência e Similares
Gráfico 16 - Opinião sobre a Possibilidade da Intercambialidade ser Benéfica ou Prejudicial ao Segmento do Usuário
Individual
Relatório de Gestão 2013
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Número de Amostras Recebidas pelos Laboratórios
Tabela 2 - Processos Administrativos Instaurados em 2013
Tabela 3 - Informações sobre Veículos Terceirizados - Ug 253002 – Distrito Federal
Tabela 4 - Informações sobre Veículos Automotores De Propriedade Da Anvisa – Demais Unidades Gestoras da Anvisa
Tabela 5 - Demandas Recebidas em 2013, por Canal de Acesso
Tabela 6 - Acompanhamento de Proposições e Requerimentos Em 2013
Tabela 7 - Consultas Públicas Realizadas Via Formsus no Ano De 2013
Tabela 8 - Questão 1: Com que Frequência O(A) Senhor(A) Utilizou o Serviço da Central de Atendimento, tanto pelo
Telefone (0800) como pelo Portal da Anvisa (Fale Conosco)?
Tabela 9- Questão 2: O(A) Senhor(A) Fala de qual Estado?
Tabela 10 - Questão 3: Na Maioria de seus Contatos com a Central de Atendimento, O(A) Senhor(A) Buscava Informações Representando Alguma Empresa do Setor Regulado pela Anvisa?
Tabela 11 - Questão 4: A Central de Atendimento ao Público Facilita seu Contato com a Anvisa?
Tabela 12 - Questão 5: Na Maioria das Vezes, O(A) Senhor(A) Obteve a Resposta Imediatamente ou no Prazo Informado?
Tabela 13 - Questão 6: A Resposta dada a Seu Questionamento Esclareceu a Sua Dúvida?
Tabela 14 - Questão 7: De um Modo Geral, como O(A) Senhor(A) Avalia o Serviço Da Central de Atendimento, tanto
pelo Telefone (0800) como pelo Portal da Anvisa (Fale Conosco)?
Tabela 15- Índice de Satisfação do Usuário (Isu).
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Relatório de Gestão 2013
ITEM 1 PARTE A: IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES
CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO
1.1
Identificação da Unidade Jurisdicionada
1.1.1 Relatório de Gestão Individual
QUADRO A.1.1.1 - IDENTIFICAÇÃO DA UJ – RELATÓRIO DE GESTÃO INDIVIDUAL
Poder e Órgão de Vinculação
Poder: Executivo
Órgão de Vinculação: Ministério da Saúde
Código Siorg: 304
Identificação da Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa: Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Denominação Abreviada: Anvisa
Código Siorg: 036687
Código LOA: 36212
Natureza Jurídica: Autarquia
CNPJ: 03.112.386/0001-11
Código Siafi: 36212
Principal Atividade: Promoção de programas de saúde; Federal.
Código Cnae: 8412-4/00
Telefones/Fax de contato:
0800 642 9782
(61) 3462- 6719
(61) 3462-5510
Endereço Eletrônico: [email protected] ; [email protected]; [email protected]
Página na Internet: http://www.anvisa.gov.br
Endereço Postal: Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) – Trecho 5, Área Especial 57 / Lote 200, Brasília (DF)
– CEP: 71205-050.
Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Normas de criação e alteração da Anvisa
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Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999 – Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, e dá outras providências.
Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Anvisa
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Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999 – Aprova o Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e
dá outras providências.
Lei nº 9.986, de 18 de julho de 2000 – Dispõe sobre a gestão de recursos humanos das Agências Reguladoras e
dá outras providências.
Lei nº 10.871, de 20 de maio de 2004 – Dispõe sobre a criação de carreiras e organização de cargos efetivos das
autarquias especiais denominadas Agências Reguladoras, e dá outras providências.
Portaria Anvisa nº 354, de 11 de agosto de 2006 (republicada no DOU de 21/08/06 e retificada no DOU de
29/08/06) – Aprova e promulga o Regimento Interno da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dá outras
providências.
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Portaria Anvisa nº 355, de 11 de agosto de 2006 (republicada no Boletim de Serviço (BS) nº 34, de 21/08/06, e
retificada no BS nº 36, de 04/09/06) – Aprova e promulga a estrutura organizacional interna complementar ao
funcionamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dá outras providências.
Portaria Anvisa nº 422, de 16 de março de 2012 – Altera o Anexo II da Portaria Anvisa nº 354, de 11/08/06, que
aprova e promulga o Regimento Interno da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa.
Portaria Anvisa nº 791, de 28 de maio de 2012 – Institui os procedimentos para nomeação e exoneração de
ocupantes de cargos comissionados no âmbito da Anvisa.
Portaria Anvisa nº 1.252, de 27 de agosto de 2012 – Altera a Portaria Anvisa nº 355, de 11/08/06, que aprova e
promulga a estrutura organizacional interna complementar ao funcionamento da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária.
Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, Artigos 267 a 285 – Dos Crimes Contra a
Saúde Pública.
Decreto-Lei nº 986, de 21 de outubro de 1969 – Institui normas básicas sobre alimentos.
Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973 – Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências.
Decreto nº 74.170, de 10 de junho de 1974 – Regulamenta a Lei nº 5.991, de 17/12/73, que dispõe sobre o
controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos.
Decreto Federal nº 77.052, de 19 de janeiro de 1976 – Dispõe sobre a fiscalização sanitária das condições de
exercício de profissões e ocupações técnicas e auxiliares, relacionadas diretamente com a saúde.
Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976 – Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os
medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos.
Decreto Federal nº 79.094, de 5 de janeiro de 1977 – Regulamenta a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976,
que submete a sistema de vigilância sanitária os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas, correlatos,
cosméticos, produtos de higiene, saneantes e outros.
Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977 – Configura infrações à legislação sanitária federal e estabelece as sanções
respectivas.
Constituição Federal de 1988 - Título VIII - Da Ordem Social, Capítulo II - Da Seguridade Social, Seção II - Da
Saúde, Art. 196 a 200.
Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989 – Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem
e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a
importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a
inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins.
Lei nº 7.967, de 22 de dezembro de 1989 – Dispõe sobre o valor das multas por infração à legislação sanitária,
altera a Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, e dá outras providências.
Portaria Federal MS nº 36/GM, de 19 de janeiro de 1990 – Estabelece normas e o padrão de Potabilidade da
Água destinada ao Consumo Humano.
Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 – Dispõe sobre a Proteção do Consumidor e dá outras providências.
Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990 – Dispõe sobre o Sistema Único de Saúde (SUS) e revoga as Leis nº
2.312/54 e 6.229/75.
Portaria nº 01, de 30 de novembro de 1990 – Considera a necessidade da utilização na agricultura brasileira dos
óleos minerais e vegetais como adjuvantes, prática esta recomendada e sustentada pela pesquisa brasileira.
Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990 – Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema
Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e
dá outras providências.
Portaria nº 03, de 16 de janeiro de 1992 – Ratifica os termos das “Diretrizes e orientações referentes à
autorização de registros, renovação de registro e extensão de uso de produtos agrotóxicos e afins” – nº 1, de 9 de
dezembro de 1991.
Portaria nº 14, de 24 de janeiro de 1992 – Considera a necessidade de estabelecer normas para a avaliação
toxicológica preliminar dos produtos agrotóxicos e afins destinados à pesquisa e experimentação.
Portaria Federal MS/SNAS nº 224, de 29 de janeiro de 1992 - Estabelece diretrizes e normas de atendimento do SUS.
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Relatório de Gestão 2013
Portaria Federal MS nº 1.565, de 26 de agosto de 1994 – Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e sua
abrangência, esclarece a competência das três esferas de governo e estabelece as bases para a descentralização
da execução de serviços e ações de vigilância em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde.
Lei nº 9.294, de 15 de julho de 1996 – Dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígenos,
bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas, nos termos do § 4º do art. 220 da Constituição
Federal.
Decreto nº 2.018, de 1º de outubro de 1996 – Regulamenta a Lei nº 9.294, de 15/07/96, que dispõe sobre
as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígenos, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e
defensivos agrícolas, nos termos do § 4º do art. 220 da Constituição.
Portaria nº 138, de 21 de novembro de 1996 – Dispõe sobre o credenciamento de entidades privadas de ensino e
de pesquisa para desenvolver pesquisas e ensaios experimentais com agrotóxicos.
Portaria nº 160, de 31 de dezembro de 1996 – Dispõe que, para efeito de obtenção de registro e reavaliação
técnica de agrotóxicos, seus componentes e afins, e em complementação às Portarias nº 45, de 10 de dezembro
de 1994, e nº 84, de 9 de maio de 1994, o requerente deverá fornecer ao Ministério da Agricultura e do
Abastecimento as seguintes informações adicionais no relatório técnico I.
Portaria nº 321, de 8 de agosto de 1997 – Considera o interesse e a importância de atualizar as normas
específicas referentes ao registro de produtos desinfestantes domissanitários.
Portaria Federal MS/SVS nº 326, de 30 de julho de 1997 – Aprova o Regulamento Técnico: Condições
Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de
Alimentos.
Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998 – Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de
condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
Portaria Federal nº 2.616, de 12 de maio de 1998 – Estabelece normas para a prevenção e o controle das
infecções hospitalares.
Portaria Federal MS/SVS nº 344, de 12 de maio de 1998 – Aprova o Regulamento técnico sobre substâncias e
medicamentos sujeitos a controle especial.
Lei nº 9.677, de 2 de julho de 1998 – Altera dispositivo do Capítulo III do Título VIII do Código Penal,
incluindo na classificação dos delitos considerados hediondos crimes contra a saúde pública, e dá outras
providências.
Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999 – Altera a Lei nº 6.360, de 23/09/76, que dispõe sobre a vigilância
sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a utilização de nomes genéricos em produtos
farmacêuticos e dá outras providências.
Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 – Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de
Educação Ambiental e dá outras providências.
Portaria nº 710, de 10 de junho de 1999 – Aprova a Política Nacional de Alimentação e Nutrição, cuja íntegra
consta do anexo desta Portaria e dela é parte integrante.
Decreto nº 3.179, de 21 de setembro de 1999 – Dispõe sobre a especificação das sanções aplicáveis às condutas
e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências.
Resolução RDC nº 1, de 1º de outubro de 1999 – Dispõe sobre o exercício do poder de polícia pelos agentes da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dá outras providências.
Decreto nº 3.201, de 6 de outubro de 1999 – Dispõe sobre a concessão, de ofício, de licença compulsória nos
casos de emergência nacional e de interesse público de que trata o art. 71 da Lei n° 9.279, de 14/05/96.
Lei nº 9.974, de 6 de Junho de 2000 – Altera a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa,
a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização,
a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o
registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá
outras providências.
Decreto nº 3.675, de 28 de novembro de 2000 – Dispõe sobre medidas especiais relacionadas com o registro de
medicamentos genéricos, de que trata o art. 4º da Lei nº 9.787, de 10/02/99.
Lei nº 10.205, de 21 de março de 2001 – Regulamenta o § 4º do art. 199 da Constituição Federal, relativo
à coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue, seus componentes e derivados, e
estabelece o ordenamento institucional indispensável à execução adequada dessas atividades.
Relatório de Gestão 2013
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Decreto nº 3.990, de 30 de outubro de 2001 – Regulamenta o art. 26 da Lei nº 10.205, de 21/03/01, que dispõe
sobre a coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue, seus componentes e derivados, e
estabelece o ordenamento institucional indispensável à execução adequada dessas atividades.
Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002 – Regulamenta a Lei nº 7.802, de 11/07/89, que dispõe sobre
a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a
comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e
embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes
e afins.
Resolução RDC nº 119, de 19 de maio de 2003 – Cria o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em
Alimentos - Para.
Decreto nº 4.766, de 26 de junho de 2003 – Regulamenta a criação, as competências e o funcionamento da
Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed).
Lei nº 10.742, de 6 de outubro de 2003 – Define normas de regulação para o setor farmacêutico, cria a Câmara
de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) e altera a Lei nº 6.360, de 23/09/76.
Portaria nº 2.031/GM, de 23 de setembro de 2004 – Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de
Laboratórios de Saúde Pública.
Lei nº 11.105, de 24 de março de 2005 – Regulamenta os incisos II, IV e V do § 1º do art. 225 da Constituição
Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos
geneticamente modificados (OGM) e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS),
reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), dispõe sobre a Política Nacional de
Biossegurança (PNB) e revoga a Lei nº 8.974, de 5 de janeiro de 1995, a Medida Provisória nº 2.191-9, de 23 de
agosto de 2001, e os arts. 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10 e 16 da Lei nº 10.814, de 15/12/03.
Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006 – Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas
(Sisnad); prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e
dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de
drogas; define crimes.
Decreto nº 5.981, de 6 de dezembro de 2006 – Dá nova redação e inclui dispositivos ao Decreto nº 4.074, de 4
de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989.
Resolução RDC nº 32, de 29 de maio de 2008 – Altera a RDC nº 90, de 27 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o
registro de dados cadastrais dos produtos fumígenos derivados do tabaco.
Resolução CNS nº 408, de 11 de dezembro de 2008 – Aprova as diretrizes para a promoção da alimentação
saudável com impacto na reversão da epidemia de obesidade e prevenção das doenças crônicas não
transmissíveis.
Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010 – Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS); altera a Lei nº
9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e dá outras providências.
Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010 – Regulamenta a Lei nº 12.305, de 02/08/10, que institui a Política
Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o
Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências.
Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011 – Regulamenta a Lei nº 8.080, de 19/09/90, para dispor sobre a
organização do Sistema Único de Saúde (SUS), o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação
interfederativa, e dá outras providências.
Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 – Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art.
5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei nº 8.112, de 11 de
dezembro de 1990; revoga a Lei nº 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro
de 1991; e dá outras providências.
Portaria n º 2.795, de 6 de dezembro de 2012 – Institui o Programa Nacional de Fortalecimento das Ações de
Vigilância Sanitária em Portos, Aeroportos e Fronteiras e institui incentivo financeiro de custeio destinado aos
Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen).
Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013 – Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP).
Resolução RDC n° 30, de 23 de maio de 2013 – Altera a Resolução RDC nº 335, de 21 de novembro de 2003, e
revoga as Resoluções RDC nº 86, de 17 de maio de 2006, RDC nº 54, de 6 de agosto de 2008, e RDC nº 38, de 9
de julho de 2012, que dispõem sobre embalagens de produtos fumígenos derivados do tabaco.
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Relatório de Gestão 2013
Manuais e publicações relacionadas às atividades da Anvisa
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Manual De Microbiologia Clínica para o Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde.
Manual de Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Saúde: Sítio Cirúrgico.
Manual: Infecções do Trato Respiratório.
Arquitetura na Prevenção de Infecção Hospitalar.
Higienização das Mãos em Serviços de Saúde.
Manual: Definição dos Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde – Cirurgias com
Implantes/Próteses.
• Manual: Definição dos Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde – Infecção do Trato
Respiratório.
• Manual: Definição dos Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde em Neonatologia.
• Manual: Definição dos Critérios Nacionais de Infecções de Corrente Sanguínea Relacionadas à Assistência à
Saúde.
• Manual Segurança do Paciente em Serviços de Saúde: Limpeza e Desinfecção de Superfícies.
• Manual de Controle Interno da Qualidade para Testes de Sensibilidade a Antimicrobianos.
• Manual de Indicador Nacional de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde.
• Manual de Limpeza e Desinfecção de Aparelhos Endoscópicos, da Sociedade Brasileira de Enfermagem em
Endoscopia Gastrointestinal (Sobeeg).
• Manual de Microbiologia Clínica para o Controle de Infecção em Serviços de Saúde.
• Manual de Orientações para Prevenção de Infecção Primária de Corrente Sanguínea.
• Manual de Segurança do Paciente – Higienização das Mãos.
• Manual para Higienização das Mãos em Serviços de Saúde – Diretrizes da OMS sobre Higienização das Mãos
na Assistência à Saúde (Versão Preliminar Avançada).
• Manual: Definição dos Critérios Nacionais de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde – Infecção do Trato
Urinário (ITU).
• Manual de Registro e Cadastramento de Materiais de Uso em Saúde.
• Manual de Tecnovigilância: abordagens de vigilância sanitária de produtos para a saúde comercializados no
Brasil.
• Manual de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde.
Obs.: Destaca-se que existem outras legislações e manuais que complementam o arcabouço jurídico e técnico
utilizado nas ações de vigilância sanitária, correspondentes aos temas específicos das áreas técnicas. Devido ao
grande volume, não foram descritos neste item, mas encontram-se disponíveis no site da Anvisa.
Relatório de Gestão 2013
27
Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Unidades Gestoras Relacionadas à Anvisa
Coordenações de Vigilância Sanitária em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados (CVPAF)*
Código Siafi
CVPAF
253029
Acre
253019
Alagoas
253009
Amapá
253017
Amazonas
253015
Bahia
253018
Ceará
253013
Espírito Santo
253014
Goiás
253020
Maranhão
253024
Mato Grosso
253008
Mato Grosso do Sul
253011
Minas Gerais
253010
Pará
253021
Paraíba
253006
Paraná
253007
Pernambuco
253027
Piauí
253012
Rio de Janeiro
253016
Rio Grande do Norte
253005
Rio Grande do Sul
253026
Rondônia
253022
Roraima
253004
Santa Catarina
253028
São Paulo
253023
Sergipe
253025
Tocantins
Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada
Código Siafi
36212
Nome
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões
Código Siafi da Unidade Gestora
253002
* Para todas as unidades, o número de gestão é 36212.
Código Siafi da Gestão
36212
28
1.2
Relatório de Gestão 2013
Finalidade e Competências Institucionais da Unidade
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária é uma autarquia sob regime especial1, que tem sede e foro
no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional por meio das coordenações de portos,
aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados. Tem por finalidade institucional promover a proteção
da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de
produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos
insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras
e recintos alfandegados.
A base norteadora da atuação da Anvisa são os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde
(SUS), do qual a vigilância sanitária é componente indissociável. O objetivo da Agência é adequar o
sistema produtivo de bens e de serviços de interesse sanitário, bem como os ambientes, às demandas
sociais e às necessidades do sistema de saúde. Sua principal função é atuar no sentido de prevenir,
eliminar ou minimizar o risco sanitário, promovendo e protegendo a saúde da população.
Está vinculada ao Ministério da Saúde por meio do Contrato de Gestão e integra os Programas Temáticos “Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde” e “Segurança Alimentar e Nutricional” no
âmbito do Plano Plurianual (PPA) 2012-2015, por meio de iniciativas e metas.
Para o efetivo cumprimento de sua missão, atua conjuntamente com os serviços de vigilância sanitária
dos estados, Distrito Federal, municípios e demais órgãos relacionados ao tema, configurando, assim,
o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). Assim como outras áreas temáticas do SUS, as
diretrizes nacionais da vigilância sanitária são deliberadas pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS)
e as pactuações quanto à gestão desse campo são construídas em fóruns de secretários de saúde, tais
como: Comissão Intergestores Tripartite (CIT), Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e Comissões
Intergestores Regionais (CIR). Além dos espaços formais do SUS, a Anvisa conta com o Conselho
Consultivo e com as Câmaras Setoriais, que são fóruns importantes de debates.
A Anvisa integra e coordena o SNVS, definido como sendo o conjunto de ações executadas por instituições da administração pública direta e indireta da União, dos estados, do Distrito Federal e dos
municípios que exerçam atividades de regulação, normatização, controle e fiscalização na área de
vigilância sanitária, conforme estabelecido pelo § 1º do art. 6º e pelos arts. 15 a 18 da Lei nº 8.080,
de 19 de setembro de 1990.
A competência da União, no âmbito do SNVS, é exercida de modo compartilhado, na forma definida
em lei, pelo Ministério da Saúde, pela Anvisa e pelos demais órgãos e entidades do Poder Executivo
Federal cujas áreas de atuação se relacionem com o Sistema. A esfera federal tem as seguintes competências no SNVS, segundo o art. 2ºda Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999:
I - definir a política nacional de vigilância sanitária;
II - definir o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;
III - normatizar, controlar e fiscalizar produtos, substâncias e serviços de interesse para a saúde;
IV - exercer a vigilância sanitária de portos, aeroportos e fronteiras, podendo essa atribuição ser
supletivamente exercida pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios;
1 A natureza de autarquia especial da Agência tem as seguintes características, segundo o parágrafo único do art. 3º da Lei nº 9.742/1999: independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes e autonomia financeira.
Relatório de Gestão 2013
29
V - acompanhar e coordenar as ações estaduais, distrital e municipais de vigilância sanitária;
VI - prestar cooperação técnica e financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios;
VII - atuar em circunstâncias especiais de risco à saúde; e
VIII - manter sistema de informações em vigilância sanitária, em cooperação com os estados, o
Distrito Federal e os municípios.
Além das competências da União no SNVS, a Lei nº 9.782/1999 também define que cabe à Agência
proceder à implementação e à execução do disposto nos incisos II a VII do art. 2º desta Lei, devendo:
• Coordenar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
• Fomentar e realizar estudos e pesquisas no âmbito de suas atribuições.
• Estabelecer normas, propor, acompanhar e executar as políticas, as diretrizes e as ações de vigilância sanitária.
• Estabelecer normas e padrões sobre limites de contaminantes, resíduos tóxicos, desinfetantes, metais pesados e outros que envolvam risco à saúde.
• Intervir, temporariamente, na administração de entidades produtoras que sejam financiadas, subsidiadas ou mantidas com recursos públicos, assim como nos prestadores de serviços e ou produtores exclusivos ou estratégicos para o abastecimento do mercado nacional, obedecido o disposto
em legislação específica. [Art. 5º da Lei nº 6.437, de 20/08/77, com a redação dada pelo art. 2º da
Lei nº 9.695, de 20/08/88]
• Administrar e arrecadar a Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária. [Art. 23 da Lei nº 9.782,
de 26/01/99]
• Autorizar o funcionamento de empresas de fabricação, distribuição e importação dos produtos
mencionados no art. 4º do Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. [Decreto nº
3.029, de 16/04/99]
• Anuir com a importação e exportação dos produtos mencionados no art. 4º do Regulamento da
Agência Nacional de Vigilância Sanitária. [Decreto nº 3.029, de 16/04/99]
• Conceder registros de produtos, segundo as normas de sua área de atuação.
• Conceder e cancelar o certificado de cumprimento de boas práticas de fabricação.
• Interditar, como medida de vigilância sanitária, os locais de fabricação, controle, importação, armazenamento, distribuição e venda de produtos e de prestação de serviços relativos à saúde, em
caso de violação da legislação pertinente ou de risco iminente à saúde.
• Proibir a fabricação, a importação, o armazenamento, a distribuição e a comercialização de produtos e insumos, em caso de violação da legislação pertinente ou de risco iminente à saúde.
• Cancelar a autorização, inclusive a especial, de funcionamento de empresas, em caso de violação
da legislação pertinente ou de risco iminente à saúde.
30
Relatório de Gestão 2013
• Coordenar as ações de vigilância sanitária realizadas por todos os laboratórios que compõem a
rede oficial de laboratórios de controle de qualidade em saúde.
• Estabelecer, coordenar e monitorar os sistemas de vigilância toxicológica e farmacológica.
• Promover a revisão e a atualização periódica da Farmacopeia Brasileira.
• Manter sistema de informação contínuo e permanente para integrar suas atividades com as demais
ações de saúde, com prioridade para as ações de vigilância epidemiológica e assistência ambulatorial e hospitalar.
• Monitorar e auditar os órgãos e entidades estaduais, distritais e municipais que integram o SNVS,
incluindo-se os laboratórios oficiais de controle de qualidade em saúde.
• Coordenar e executar o controle da qualidade de bens e de produtos relacionados no art. 4º do
Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária [Decreto nº 3.029, de 16/04/99], por
meio de análises previstas na legislação sanitária ou de programas especiais de monitoramento da
qualidade em saúde.
• Fomentar o desenvolvimento de recursos humanos para o Sistema e a cooperação técnico-científica nacional e internacional.
• Autuar e aplicar as penalidades previstas em lei.
• Monitorar a evolução dos preços de medicamentos, equipamentos, componentes, insumos e serviços de saúde.
São objetos de atuação da vigilância sanitária:
• Medicamentos de uso humano, suas substâncias ativas e demais insumos, processos e tecnologias.
• Alimentos, inclusive bebidas, águas envasadas, seus insumos, suas embalagens, aditivos alimentares, limites de contaminantes orgânicos, resíduos de agrotóxicos e de medicamentos veterinários.
• Cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes.
• Saneantes destinados à higienização, desinfecção ou desinfestação em ambientes domiciliares,
hospitalares e coletivos.
• Conjuntos, reagentes e insumos destinados a diagnóstico.
• Equipamentos e materiais médico-hospitalares, odontológicos, hemoterápicos e de diagnóstico
laboratorial e por imagem.
• Imunobiológicos e suas substâncias ativas, sangue e hemoderivados.
• Órgãos, tecidos humanos e veterinários para uso em transplantes ou reconstituições.
• Radioisótopos para uso diagnóstico in vivo, radiofármacos e produtos radioativos utilizados em
diagnóstico e terapia.
Relatório de Gestão 2013
31
• Cigarros, cigarrilhas, charutos e qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco.
• Quaisquer produtos que envolvam a possibilidade de risco à saúde, obtidos por engenharia genética, por outro procedimento ou ainda submetidos a fontes de radiação.
• Serviços voltados para a atenção ambulatorial, seja de rotina ou de emergência, os realizados em
regime de internação, os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico, bem como aqueles que impliquem a incorporação de novas tecnologias.
• Serviços de interesse da saúde, como: creches, asilos para idosos, presídios, cemitérios, salões de
beleza, cantinas e refeitórios escolares, academia de ginástica, clubes, etc.
• Instalações físicas, equipamentos, tecnologias, ambientes e procedimentos envolvidos em todas as
fases dos processos de produção dos bens e produtos submetidos ao controle e fiscalização sanitários, incluindo a destinação dos respectivos resíduos.
Por fim, a Anvisa atua desde o registro de produtos antes de serem industrializados, expostos à venda ou
entregues ao consumo, passando por inspeções para assegurar a qualidade na produção, até atividades
realizadas após a comercialização e o uso desses produtos, por meio de monitoramentos, fiscalizações,
atendimento de denúncias, entre outros. Somam-se a isso as atividades desenvolvidas em portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados, cuja responsabilidade é garantir o controle sanitário, bem
como a proteção à saúde do viajante, dos meios de transporte e dos serviços submetidos à vigilância
sanitária. Dessa forma, fiscaliza o cumprimento de normas sanitárias e a adoção de medidas preventivas
e de controle de surtos, epidemias e agravos à saúde pública, além de controlar a importação, exportação
e circulação de matérias-primas e mercadorias sujeitas à vigilância sanitária.
Além disso, questões de impacto mundial relacionadas à segurança e ao risco sanitário têm sido objeto de discussão em fóruns internacionais, com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento da capacidade para a segurança de consumo – evitando o ingresso de produtos inseguros nos mercados –, bem
como de proporcionar o fortalecimento desta capacidade em âmbito local. Com o foco internacional
do Brasil como sede de diversos eventos de massa, a Anvisa tem se estruturado técnica e operacionalmente para qualificar a atuação da vigilância sanitária e contribuir para a saúde da sociedade brasileira
e da população circulante no país.
Para promover e proteger a saúde no Brasil, a Anvisa busca constante melhoria nas ações de monitoramento da segurança e qualidade dos produtos e serviços sob sua responsabilidade, atuando na
revisão ou aprimoramento das ferramentas existentes, em especial os instrumentos legais, bem como
fortalecendo a interação com o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e com órgãos relacionados à
defesa do consumidor e à saúde.
32
Relatório de Gestão 2013
Missão
Promover e proteger a saúde da população e intervir nos riscos decorrentes da produção e do uso de
produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária, em ação coordenada com os estados, os municípios
e o Distrito Federal, de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde, para a melhoria da
qualidade de vida da população brasileira.
Visão
Ser legitimada pela sociedade como uma instituição integrante do Sistema Único de Saúde, ágil,
moderna e transparente, de referência nacional e internacional na regulação e no controle sanitário.
Valores
• Ética e responsabilidade como agente público.
• Capacidade de articulação e integração.
• Excelência na gestão.
• Conhecimento como fonte para a ação.
• Transparência.
• Responsabilização.
1.3
Organograma funcional
Desde 2012, a Anvisa tem promovido a alteração de sua estrutura organizacional, motivada pelas
mudanças instituídas no processo de planejamento estratégico, tendo por base os macroprocessos
por ele definidos. Com isso, foram criadas cinco diretorias, com as seguintes competências (Portaria
Anvisa nº 422, de 16/03/12):
• Diretoria de Autorização e Registro Sanitário (Diare): responsável pela formulação das diretrizes
e pelo estabelecimento de ações e procedimentos para registro, autorização de funcionamento de
empresas, bens, produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária.
• Diretoria de Regulação Sanitária (Direg): atua na formulação das diretrizes e ações voltadas para
o fortalecimento das práticas regulatórias da Anvisa.
• Diretoria de Controle e Monitoramento Sanitário (Dimon): responde pelas diretrizes e definição de ações
voltadas para o monitoramento e a fiscalização de bens, produtos e serviços regulados pela Agência.
• Diretoria de Coordenação e Articulação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (DSNVS):
formula as diretrizes e estabelece as ações direcionadas para as políticas de coordenação e fortalecimento do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
• Diretoria de Gestão Institucional (Diges): responde pelas áreas relacionadas com a gestão e o funcionamento da Agência.
Relatório de Gestão 2013
33
Em 2013, em continuidade à implantação do planejamento estratégico, a Agência deu prosseguimento
à adequação da estrutura organizacional aos processos de trabalho, com a realização de discussões entre
gestores e servidores. Este processo participativo tem permitido aprofundar o entendimento sobre os
pontos a serem ajustados na estrutura da Agência e trabalhar na elaboração de uma nova estrutura, mais
adequada para apoiar o alcance de seus objetivos, que deverá ser implantada durante o ano de 2014.
1.3.1 Organograma
ver anexo página 172
1.4
Macroprocessos Finalísticos
Os macroprocessos da Agência, listados abaixo, foram definidos durante o processo de construção do
planejamento estratégico:
1.4.1 Coordenação e Articulação do SNVS
Comporta todos os processos relativos à coordenação e articulação do Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária, conforme preconizado pelo SUS. A Anvisa desenvolve atividades voltadas ao fortalecimento da descentralização, buscando a realização de ações integradas e pactuadas no SNVS, contribuindo
para ampliar e qualificar a capacidade operacional e de gestão estadual e municipal, além de atuar
visando a redução do risco sanitário. A descentralização das ações de vigilância sanitária envolve a
transferência de responsabilidades, tecnologias e capacitação, além de recursos financeiros para implementação das ações, aos estados, DF e municípios.
1.4.2 Regulação Sanitária
Vinculadas a este macroprocesso estão as atividades voltadas à adequação e ao aperfeiçoamento do
marco regulatório sanitário, de modo a incentivar a produção nacional de tecnologias em saúde prioritárias para o SUS, estimular inovações, diminuir custos e ampliar o acesso, com base nos critérios de
segurança, qualidade, eficácia e eficiência do processo de produção e de inovação nacional, incluindo
a busca pela harmonização regulatória.
1.4.3 Autorização e Registro Sanitário
O macroprocesso de Autorização e Registro Sanitário contém todas as ações voltadas para autorização de funcionamento de empresas e serviços e registros de produtos sujeitos à vigilância sanitária.
Abrange a coordenação e o acompanhamento da execução das ações relativas ao registro, cadastro e
notificação de bens e produtos sujeitos à vigilância sanitária e a adoção de medidas para assegurar a
harmonização e o aprimoramento contínuo de procedimentos de registro e autorização de funcionamento no âmbito da Agência.
1.4.4 Controle e Monitoramento Sanitário
Este macroprocesso compreende todas as ações voltadas à fiscalização de bens, produtos e serviços
sujeitos à vigilância sanitária, bem como as ações de monitoramento da qualidade e segurança sanitária. Inclui a formulação de diretrizes para a fiscalização eficaz e o estabelecimento de planos de
ação que busquem garantir o controle sanitário. Além disso, há o constante desafio em intensificar
e aprimorar o monitoramento da qualidade e da segurança dos bens, produtos e serviços sujeitos à
vigilância sanitária. Dessa forma, prevê a adoção de medidas para assegurar o fluxo de informações
relativas aos monitoramentos realizados e intensificar o uso adequado dos dados obtidos quanto à
qualidade e segurança dos bens, produtos e serviços em questão.
34
1.5 Relatório de Gestão 2013
Macroprocessos de Apoio
Os processos de apoio estão agrupados no Macroprocesso de Gestão Institucional, responsável por todas
as ações relacionadas com a gestão e o funcionamento da Agência.
1.5.1 Gestão do Conhecimento em Vigilância Sanitária
Considerando que a coordenação da vigilância exige um amplo rol de conhecimentos científicos, a
Anvisa tem como missão promover a pesquisa e a geração e divulgação do conhecimento relacionado
aos vários aspectos de interesse da saúde, além de coordenar todo o processo de produção do conhecimento institucional.
1.5.2 Planejamento e Gestão Organizacional
O planejamento e a gestão organizacional visam utilizar um método de trabalho que ofereça a sinergia
e a fluidez necessárias para que a organização possa atuar de forma eficiente. A gestão organizacional
é estratégica e funciona como um processo comprometido com a conquista de resultados diferenciados por meio de ações simultâneas em toda a organização, buscando alcançar os objetivos estratégicos definidos.
1.5.3 Gestão da Tecnologia da Informação
Envolve o conjunto de ações que objetivam promover a disponibilidade e garantir a eficiência dos
sistemas de tecnologia da informação utilizados pelos servidores da Anvisa e pelas diversas partes
interessadas.
1.5.4 Gestão Administrativo-Financeira
Conjunto de ações que visam apoiar a Agência por meio dos recursos financeiros, orçamentários e
provenientes de arrecadação, necessários para a realização de suas atividades diárias, programas e
projetos. Além disso, objetivam apoiar a realização de contratações e parcerias dentro dos critérios
constitucionais e manter o acervo documental.
1.5.5 Gestão de Recursos Humanos
Conjunto de atividades que possibilitam a efetiva gestão de pessoas, objetivando o desenvolvimento
dos servidores e valorizando a qualidade de vida no ambiente de trabalho.
1.5.6 Gestão de Comunicação e Relacionamento Externo
Compreende um conjunto de ações que estruturam a comunicação da Agência com as diversas partes
interessadas, promovendo a divulgação das atividades principais da instituição e disponibilizando as
informações importantes para reduzir o risco à saúde dos cidadãos.
1.5.7 Gestão de Serviços Gerais e Infraestrutura
Reúne as ações necessárias à manutenção da infraestrutura que apoia as atividades diárias na Agência,
além da disponibilização dos produtos e serviços necessários ao desenvolvimento das suas atividades.
1.6
Principais Parceiros
A formalização de parcerias é um mecanismo do qual a Anvisa dispõe para descentralizar ações,
desenvolvendo projetos de interesse da vigilância sanitária, com vistas a ampliar o conhecimento
dos profissionais da área, melhorar o desempenho das atividades, aprimorar a aplicação de recursos
Relatório de Gestão 2013
35
e estreitar o relacionamento com a sociedade, com o setor regulado, com os profissionais de saúde e
com os outros setores do governo federal. As parcerias podem ser realizadas com repasse financeiro
(convênios e termos de cooperação) ou sem repasse financeiro (acordos e protocolos de cooperação
técnica), com instituições públicas federais, estaduais ou municipais ou, ainda, com entidades privadas sem fins lucrativos, na forma da legislação.
Durante o ano de 2013, foram estabelecidas diversas parcerias, dentre as quais se destacam:
Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI)
Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde (Aneps)
Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares
e de Laboratórios (Abimo)
Banco do Brasil (BB)
Câmara dos Deputados (CD)
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)
Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)
Conselho Federal de Medicina (CFM)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes)
Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC)
Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese)
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater)
Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES)
Fórum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor (FNECDC)
Frente Nacional de Prefeitos (FNP)
Fundação Estadual de Promoção e Pesquisa em Saúde (FEPPS/RS)
Fundação Ezequiel Dias (Funed)
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
Fundação Procon São Paulo (Procon-SP)
Fundação Universidade Federal do Amapá (Unifap)
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)
Hospital Nossa Senhora da Conceição - Grupo Hospitalar Conceição (GHC)
Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec)
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA)
Instituto Marista de Solidariedade (IMS)
Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS)
36
Relatório de Gestão 2013
Instituto Nacional de Defensa de la Competencia y de la Protección de la Propiedad Intelectual (Indecopi)
Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)
Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS)
Instituto Nacional de Tecnologia (INT)
Instituto Racine
Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN)
Laboratório Farmacêutico da Marinha (LFM)
Laboratório Químico Farmacêutico da Aeronáutica (LQFA)
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)
Ministério da Previdência Social (MPS)
Ministério da Saúde (MS)
Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
Ministério do Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC)
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)
Ministério do Meio Ambiente (MMA)
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)
Movimento Popular de Saúde (Mops)
Organização dos Estados Americanos (OEA)
Organização Pan-Americana da Saúde (Opas)
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD)
Rede de Educação Cidadã (Recid)
Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB)
Secretaria da Saúde do Estado de Goiás (SES/GO)
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES/MG)
Secretaria de Direito Econômico (DSE/MJ)
Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SEPM)
Secretaria Nacional da Micro e Pequena Empresa (SMPE)
Secretaria Nacional de Articulação Social da Presidência da República (SNAS)
Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon)
Secretaria Nacional de Economia Solidária (Senaes)
Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sesan)
Senado Federal (SF)
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae)
União das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes)
Universidade de Brasília (UnB)
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Relatório de Gestão 2013
Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop)
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Universidade Federal de Itajubá (Unifei)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Universidade Pompeu Fabra, da Espanha
Vigilâncias Sanitárias estaduais e municipais
37
38
Relatório de Gestão 2013
INTRODUÇÃO
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa, por meio deste Relatório de Gestão, apresenta
à sociedade o desempenho da instituição em 2013, com detalhamento das estratégias de atuação adotadas, das atividades desenvolvidas e dos resultados atingidos. Este documento também formaliza e
estrutura dos dados que servem para avaliar a atuação da Agência frente aos indicadores e às metas
pactuadas com o Ministério da Saúde, de acordo com a Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, que
cria a Anvisa.
O presente relatório, seguindo as instruções da Decisão Normativa – TCU nº 127, de maio de 2013
(com alterações da DN TCU nº 129, de 14 de agosto de 2013), está estruturado em 14 capítulos,
abrangendo os seguintes temas: estrutura organizacional, planejamento e resultados alcançados, estrutura de governança e de autocontrole da gestão, execução financeira e orçamentária, gestão de
pessoas, terceirização de mão de obra e custos relacionados, gestão de patrimônio mobiliário e imobiliário, gestão de tecnologia da informação e gestão do conhecimento, gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental, conformidade e tratamento de disposições legais e normativas,
relacionamento com a sociedade, informações contábeis, informações sobre a gestão das atividades
relacionadas à arrecadação das multas aplicadas, além de dados complementares referentes à melhoria da gestão da Anvisa.
A seguir estão listados todos os itens do Anexo II da DN nº 127/2013 que não foram respondidos pela
Anvisa, porque não se aplicam à realidade da unidade, e os itens que não possuem conteúdo a ser
declarado no exercício de referência:
• Item II, subitem 2.2.1 - Programa Temático:
Este item não foi preenchido, uma vez que a Anvisa não é uma UJ que abrange secretaria executiva
de ministério ou secretaria com status de ministério e não possui Programa Temático, nem Objetivo,
nestas características.
• Item II, subitem 2.2.2 - Objetivo:
Este item não deve ser preenchido, uma vez que a Anvisa não é uma UJ que abrange secretaria executiva
de ministério ou de secretaria com status de ministério e não possui Objetivo nestas características.
• Item II, Quadro A.2.2.3.2 - Ações/Subtítulos – OFSS:
Este quadro não foi preenchido porque a Anvisa foi responsável por executar integralmente a ação,
e portanto, conforme orientação do TCU, deve utilizar apenas o Quadro 2.2.3.1 para registrar suas
informações.
• Item II, Quadro A.2.2.3.3 - Ações não Previstas LOA 2013 - Restos a Pagar – OFSS:
Não há informações para esse quadro. Todas as execuções em “Restos a Pagar”, em 2013, foram de
ações que também constavam na Lei Orçamentária Anual – LOA 2013.
• Item II, Quadro A.2.2.3.4 - Ações do Orçamento de Investimento:
Não se aplica à Anvisa, nos termos do inciso III do art. 1º da Lei nº 12.798/2013 (LOA/2013): Orçamento de Investimento é aquele “das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detém a
maioria do capital social com direito a voto”.
Relatório de Gestão 2013
39
• Item III, subitem 3.3 - Demonstração da composição da diretoria estatutária, indicando os nomes e
o período de mandato:
Não foi respondido, porque não se aplica às autarquias. Observa-se que a sequência numérica dos
itens deste capítulo foi alterada.
• Item IV, Quadro A.4.2. - Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos:
O quadro não foi preenchido porque não há passivos por insuficiência de créditos ou recursos.
• Item IV, Quadro A.4.5.2 - Despesas Realizadas por meio de Suprimento de Fundos por UG e por
Suprido (Conta Tipo “B”):
O quadro não foi preenchido porque a Anvisa não utiliza Suprimento de Fundos por meio de “conta tipo B”.
• Item IV, Item 4.6 - Renúncias sob a Gestão da UJ:
Cumpre informar a inexistência de renúncia tributária vinculada a programa de governo específico,
relativa às Taxas de Fiscalização de Vigilância Sanitária (TFVS), não havendo, portanto, no exercício
fiscal de 2013, programa/ação beneficiado com isenções tributárias no âmbito desta autarquia. Portanto, não houve informação para os subitens do Item 4.6.
• Item V, Quadro A.5.1.5.4 - Atos Sujeitos à Remessa Física ao TCU (art. 14 da IN TCU 55/2007):
O quadro não foi preenchido, pois não houve, em 2013, pensões graciosas nem indenizatórias na
Anvisa, nem outros atos sujeitos a registro no Sisac.
• Item VI, Quadro A.6.2.3 - Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob responsabilidade da UJ:
Este quadro não foi preenchido porque a Anvisa não possui Imóveis Funcionais da União sob sua
responsabilidade, em Brasília (UG253002), nem em suas demais Unidades Gestoras.
• Item IX, Quadro A.9.1.2 - Situação das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício:
A Anvisa não possui deliberações nem recomendações pendentes com o Tribunal de Contas da União
(TCU). No caso da Corregedoria-Geral da União (CGU), as recomendações estão pendentes em face
de os relatórios da CGU terem sido emitidos no final de 2013, e de não ter havido, até o fechamento
deste Relatório de Gestão, tempo hábil para serem atendidas, não obstante estarem dentro do prazo
de atendimento. Portanto, não há informações para o Quadro A.9.1.2.
• Item IX, Quadro A.9.2.1 - Relatório de cumprimento das recomendações do OCI:
A Anvisa não possui deliberações nem recomendações pendentes com o Tribunal de Contas da União
(TCU). No caso da Corregedoria- Geral da União (CGU), as recomendações estão pendentes em face
de os relatórios da CGU terem sido emitidos no final de 2013, e de não ter havido, até o fechamento
deste Relatório de Gestão, tempo hábil para serem atendidas, não obstante estarem dentro do prazo
de atendimento. Portanto, não há informações para o Quadro A.9.2.1.
• Item IX, Quadro A.9.4.1 - Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da
obrigação de entregar a DBR:
40
Relatório de Gestão 2013
Este quadro não foi preenchido porque todos os servidores que ingressam na Anvisa assinam a autorização de acesso à Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física, o que exclui
a exigência da apresentação da Declaração de Bens e Rendas (DBR).
• Item XI, Quadro A.11.2.1 - Declaração de que as demonstrações contábeis do exercício refletem
corretamente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada:
A Anvisa apresentou, no Relatório de Gestão, a Declaração com Ressalva; portanto, este item não se
aplica, nem o Quadro A.11.2.1.
Principais realizações e desafios da Anvisa em 2013
No contexto da vigilância sanitária, foi publicado o Decreto nº 8.077/2013, que aprimora o processo
regulatório atual e harmoniza as disposições legais existentes para o controle sanitário de produtos,
bens e serviços, tendo como base o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico atual.
Em 2013, foram estabelecidas normas que atualizam as regras para a anuência prévia de patentes
de produtos e processos farmacêuticos e priorizam a análise de produtos farmacêuticos de interesse
do Sistema Único de Saúde (RDC nº 21/2013), e que regulamentam o direito de acesso aos medicamentos inovadores, ainda não disponíveis no mercado, a fim de beneficiar pacientes portadores
de doenças debilitantes e graves para as quais não existe medicação ou cujo tratamento disponível
é insuficiente (RDC nº 38/2013). Foi estabelecida uma norma referente às boas práticas de produtos
para a saúde, com a definição de requisitos de qualidade que devem ser seguidos por fabricantes e
empresas que comercializam esses produtos no Brasil (RDC nº 16/13). Nessa linha de ação e para
melhor compreensão da indústria sobre a legislação e regras relacionadas aos padrões de qualidade de
produtos e serviços do setor da saúde, a Anvisa, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial
(ABDI) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) lançaram o Guia de
Auxílio na Implantação de Boas Práticas em Produtos para a Saúde.
Visando reduzir os prazos de análise de produtos, foi disponibilizada no portal da Anvisa a lista de
pedidos que aguardam análise e os prazos médios praticados por essas análises. Também entrou em
funcionamento o novo sistema de peticionamento eletrônico de bulas, que permite aos laboratórios
farmacêuticos a notificação, de forma automática, de alterações realizadas nas bulas de medicamentos. Outra ação de destaque foi a permissão dada pela Anvisa para que as empresas possam alterar a
ordem dos pedidos de registro apresentados, podendo priorizar aquele que considerarem mais importante ou mais inovador. As mudanças dão continuidade a um conjunto de medidas adotadas para aumentar a agilidade do setor, como a implantação do Sistema de Registro Eletrônico de Medicamentos,
que começou a funcionar em abril de 2013. A ferramenta concentra os pedidos de registros de novos
medicamentos e reduz o tempo de análise de cada pedido.
Foi publicada, ainda, a Resolução RDC nº 17/2013, que objetiva agilizar a concessão de Autorização
de Funcionamento (AFE) e Autorização Especial (AE) para farmácias e drogarias, e busca eliminar
atrasos na renovação dessas autorizações.
Na área de produtos fitoterápicos tradicionais, foi publicada a primeira regra voltada especificamente para os
procedimentos de fabricação desses produtos, a RDC 13/2013, que estabelece as Boas Práticas de Fabricação.
Foram também adotados novos valores para a adição de iodo no sal nos alimentos industrializados
para consumo humano, com meta de redução da quantidade de sódio em até 68%, em quatro anos.
Com esta medida, chega a 16 o número de categorias de alimentos atingidas, que, somadas, representam 90% dos alimentos industrializados.
Relatório de Gestão 2013
41
No âmbito do Programa Nacional de Segurança do Paciente, foram estruturados Núcleos de Segurança do Paciente nos serviços de saúde.
Já com relação aos eventos de massa de interesse nacional, como a Copa do Mundo FIFA 2014 e os
Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, a Anvisa estabeleceu mecanismos de
preparação e monitoramento com foco nos requisitos sanitários dos serviços de alimentação e de saúde oferecidos ao público. Dentre as atividades executadas, destacam-se: coordenação, apoio técnico
e acompanhamento das ações de vigilância sanitária nas cidades-sede; desenvolvimento de marco
normativo que define responsabilidades entre os entes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária;
marco legal para a importação de produtos e prestação de serviços de saúde e alimentação em eventos
de massa; apoio financeiro às vigilâncias sanitárias das cidades-sede, incluindo recursos destinados
aos laboratórios de saúde pública; curso a distância sobre Boas Práticas em Serviços de Alimentação
para manipuladores de alimentos; projeto de categorização de bares e restaurantes nas cidades-sede;
capacitação intensificada dos profissionais que trabalham na detecção e resposta a eventos de interesse em saúde pública em portos, aeroportos e fronteiras, relevantes para eventos de massa e estratégias
de educação em saúde do viajante.
No âmbito do Programa Brasil Sem Miséria, a Anvisa aprovou norma que racionaliza, simplifica e
padroniza procedimentos e requisitos de regularização do microempreendedor individual e do agricultor familiar junto ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
Foi publicado o Decreto 8.037/13, que cria a Comissão Científica em Vigilância Sanitária para dar
suporte ao Conselho Consultivo da Anvisa e assessorar a Agência na avaliação e na regulação de novas tecnologias de interesse da saúde e também nos temas técnico-científicos de vigilância sanitária.
Em 2013, no contexto da função regulatória de inspeção de produtos em circulação no mercado e
que são do interesse da saúde pública, foram analisadas 82.922 petições para autorização de funcionamento de empresas; inspecionadas 395 empresas; emitidos 1.810 certificados de boas práticas de
fabricação, armazenamento e distribuição de medicamentos, produtos para saúde e insumos farmacêuticos; expedidas 313 resoluções para suspensão, interdição e apreensão de produtos: interditadas
(parcial ou totalmente) 12 empresas; e concedidas 296.954 licenças de importação.
42
Relatório de Gestão 2013
ITEM 2 PARTE A: PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS
2.1
Planejamento da Unidade
2.1.1 Planejamento Estratégico da Anvisa
Com o objetivo precípuo de cumprir a missão institucional da Anvisa, além de desenvolver mecanismos que permitam planejar o seu futuro e estruturá-la para dar respostas efetivas aos seus diversos
públicos e à sociedade em geral, teve início em 2009 o processo de construção do Planejamento
Estratégico da Agência para o período de 2010-2020. Outra finalidade desse processo, realizado em
cooperação com a Universidade Federal Fluminense (UFF), foi promover o aperfeiçoamento da gestão da Anvisa por meio da implantação de um processo de Gestão Estratégica, tendo como base os
princípios da gestão pública contemporânea da produtividade, qualidade e efetividade de suas ações.
Em 2010, a Anvisa revisou a sua missão, seus valores e sua visão de futuro. Foram, ainda, definidos
18 objetivos estratégicos, que correspondem ao que a organização decidiu realizar para cumprir sua
missão e atingir sua visão. Esses objetivos foram desdobrados em 12 iniciativas estratégicas, que
possuem, ao todo, 57 planos de ação, 261 macroações e 39 indicadores estratégicos.
O mapa estratégico da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, contendo os temas estratégicos e as
diretrizes que orientam a atuação estratégica da Agência, e o detalhamento dos 18 objetivos estratégicos mencionados acima foram apresentados no Relatório de Gestão de 2012.
2.1.1.1 Iniciativas estratégicas
Após a definição do mapa estratégico, houve o desdobramento do Planejamento Estratégico da Anvisa em 12 iniciativas, isto é, 12 projetos estratégicos e prioritários para a instituição.
FIGURA 1. INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
Relatório de Gestão 2013
43
Em 2013, as iniciativas estratégicas, definidas a partir dos objetivos estratégicos, com seus respectivos planos de ação (PA), foram monitoradas pela Assessoria de Planejamento por meio da ferramenta
de monitoramento de projetos DotProject, utilizando-se a metodologia exibida a seguir.
2.1.1.2 Metodologia de monitoramento das iniciativas estratégicas
Para coordenar e garantir o alcance do que foi previsto no Planejamento Estratégico, assim como para
diminuir os riscos que impeçam sua execução, definiu-se uma metodologia de monitoramento das iniciativas estratégicas, constituída a partir de quatro pilares principais de acompanhamento, representando partes integradas, complementares e indissociáveis entre si, como demonstra a figura abaixo.
FIGURA 2. METODOLOGIA DE MONITORAMENTO DAS INICIATIVAS ESTRATÉGICAS
Para a implantação dessa metodologia é necessário compreender quem são os atores envolvidos e suas
responsabilidades quanto ao monitoramento das ações previstas no Planejamento Estratégico, a saber:
1. Patrocinador: diretor responsável por promover a execução efetiva de uma iniciativa estratégica
(ou de um conjunto delas), garantindo e viabilizando a articulação entre as responsabilidades operacionais das áreas e seus compromissos com a implantação das ações do Planejamento Estratégico.
2. Coordenador de iniciativa: gestor responsável pela condução de uma iniciativa estratégica, sendo
responsável pelo conjunto de planos de ação e indicadores estratégicos contemplados na iniciativa.
Observa-se que essa coordenação é exercida por um gerente-geral que, no caso da iniciativa, exerce
uma liderança transversal na Agência, visto que a ação estratégica perpassa diversas unidades organizacionais.
3. Coordenador de plano de ação: responsável pela operacionalização/execução das ações previstas
em cada iniciativa estratégica.
2.1.1.2.1 Análise operacional
O responsável por essa etapa do monitoramento é o coordenador da iniciativa, que gerencia as iniciativas estratégicas, o Balanced Scorecard e a realização das atividades de inserção e atualização dos
planos de ação no Dotproject. A etapa da análise operacional deve contemplar, ainda, a análise dos
resultados dos indicadores de acompanhamento, a evolução de melhoria nos processos e a resolução
de problemas em equipe, com a definição de ações corretivas.
2.1.1.2.2 Análise estratégica
A segunda etapa, realizada pelo patrocinador da iniciativa, corresponde também ao gerenciamento
das iniciativas estratégicas e ao Balanced Scorecard. Além disto, durante a análise estratégica, é realizada a avaliação de resultados das iniciativas e de seus produtos, com a análise de indicadores do
Balanced Scorecard e a proposição de soluções para os entraves identificados. Nessa etapa, o patrocinador deve verificar o nível de cumprimento das iniciativas e os resultados dos indicadores, além de
garantir que os resultados das reuniões sejam registrados no DotProject.
44
Relatório de Gestão 2013
2.1.1.2.3 Realinhamento
Essa etapa é realizada pelos patrocinadores das iniciativas estratégicas e avalia se os resultados estão
contribuindo para o alcance dos objetivos estratégicos. A avaliação consiste em verificar o alcance
dos resultados, as possibilidades de novas ações estratégicas, indicadores e iniciativas.
2.1.1.2.4 Revisão do Planejamento Estratégico (gestores e patrocinadores)
A quarta etapa deve ser realizada pelos gestores da Agência e pelos patrocinadores das iniciativas estratégicas, que avaliam o comportamento dos ambientes, externo e interno, os resultados alcançados
e o mapa estratégico, propondo a revisão e os ajustes necessários. A revisão do Planejamento Estratégico visa assegurar o bom desempenho e a melhoria das ações realizadas pela Anvisa.
Essa perspectiva metodológica garante, além do acompanhamento, efetivo e multifuncional, das
ações previstas no Planejamento Estratégico, a avaliação e a minimização dos riscos percebidos durante a execução das ações planejadas.
2.1.1.3 Planejamento Estratégico em 2013
O ano de 2013 teve como pontos fortes não só a implementação da metodologia de monitoramento,
mas, além disso, a adequação da programação que havia sido elaborada em 2010 pelos coordenadores
das iniciativas.
As reuniões com os coordenadores das iniciativas possibilitaram a motivação das equipes e constituíram um exercício permanente de avaliação da pertinência dos planos de ação, das macroações e dos
indicadores, bem como permitiram a percepção da transversalidade das ações com outras iniciativas
e áreas internas da Anvisa.
Outro ponto de destaque foi a decisão de concentrar as informações sobre o Planejamento Estratégico
em um único banco de dados. Para isso, a Assessoria de Planejamento utiliza a ferramenta chamada
DotProject. Essa ferramenta é um sistema de gerenciamento de projetos, mediante um software livre
e de fácil utilização. O sistema encontra-se disponível para todas as áreas técnicas e gestores. A centralização das informações visa assegurar o fluxo de todos os dados referentes às iniciativas (objetivo
principal, atividades, tarefas, prazos e, principalmente, todos os documentos gerados durante a execução dos planos de ação).
2.1.2 Plano Plurianual e Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
De acordo com as orientações do Ministério do Planejamento (MP) para a elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2012-2015, a “iniciativa” no PPA deve “declarar à sociedade as entregas de bens e serviços,
que são resultantes da coordenação de ações orçamentárias e outras: ações institucionais e normativas,
bem como da pactuação entre entes federados, entre Estado e sociedade e da integração de políticas
públicas”. As iniciativas orçamentárias estabelecem a relação formal do PPA com o orçamento.
A inserção da Anvisa no PPA contempla iniciativas e metas que estão ligadas aos objetivos que são
de responsabilidade do Ministério da Saúde (MS). Essas iniciativas e metas estão inseridas no Planejamento Estratégico do Ministério da Saúde e são periodicamente monitoradas por esse órgão. O
monitoramento da Anvisa é realizado por meio da inserção de dados no Sistema E-car, que foi construído e é gerenciado pelo MS.
Seguem abaixo os objetivos, iniciativas, principais ações e resultados relativos ao PPA 2012-2015 e
ao Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Plansan).
Relatório de Gestão 2013
45
2.1.2.1 Programa Temático 2015: Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde
2.1.2.1.1 Objetivo 0714: Reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de
promoção e vigilância em saúde.
I - Iniciativa 02QE: Qualificação e expansão das ações de vigilância sanitária a serem executadas
de forma transversal e integrada à Política Nacional de Saúde. As ações têm como objetivo prevenir
e controlar os riscos oriundos da produção, comercialização e uso de bens e serviços mediante o
monitoramento do risco sanitário, o controle sanitário, a regulamentação e a regulação sanitária, e a
coordenação do SNVS.
Principais ações e resultados relativos à Iniciativa I:
a) Para o efetivo cumprimento dessa iniciativa, a Anvisa atuou de forma integrada e coordenada com os
serviços de vigilância sanitária dos estados, Distrito Federal e municípios, e demais órgãos relacionados
ao tema, configurando o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). Em 2013, foi publicada a
Portaria Anvisa nº 937/2013, que estabeleceu para o exercício a transferência de recursos financeiros
no valor de R$ 213.770.687,69. Essa transferência tem por objetivo fortalecer as ações descentralizadas
da vigilância sanitária. Ressalta-se que, desse montante, também foram repassados recursos à Rede
Nacional de Laboratórios de Vigilância Sanitária para ampliar a sua capacidade operacional e contribuir
na implementação do seu sistema da qualidade, objetivando respostas confiáveis e seguras. Essa rede é
responsável pelas análises fiscais dos diversos produtos sujeitos à regulação sanitária.
b) Foi publicado o Decreto nº 8.077/2013, que aprimora o processo regulatório atual e harmoniza as
disposições legais existentes para o controle sanitário de produtos, bens e serviços, tendo como base
o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico atual.
c) Em 2013, foram analisadas 75.038 petições para autorização de funcionamento de empresas; inspecionadas 348 empresas; emitidos 1.369 certificados de boas práticas de fabricação, armazenamento
e distribuição de medicamentos, produtos para saúde e insumos farmacêuticos; expedidas 112 resoluções para suspensão, interdição e apreensão de produtos; interditadas (parcial ou totalmente)12
empresas; e concedidas 256.811 licenças de importação.
d) Destaca-se, no âmbito do Programa Brasil sem Miséria, a publicação da Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC nº 49/2013, que racionaliza, simplifica e padroniza procedimentos e requisitos de
regularização do microempreendedor individual e do agricultor familiar junto ao Sistema Nacional
de Vigilância Sanitária.
e) Nos eventos de massa de interesse nacional, como a Copa do Mundo Fifa 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, estão sendo tomadas medidas para estabelecer mecanismos de preparação e monitoramento, com foco nos requisitos sanitários dos serviços de alimentação e de saúde
oferecidos ao público. No âmbito do Programa Nacional de Segurança do Paciente, foram estruturados Núcleos de Segurança do Paciente nos serviços de saúde. Serão criados comitês, no âmbito desse
programa, para promover e apoiar a implementação de iniciativas voltadas à segurança do paciente e
à notificação obrigatória de eventos adversos associados à assistência à saúde.
f) Dentre as normas regulatórias publicadas em 2013, destacam-se: i) RDC nº 21/2013, que atualiza
as regras para a anuência prévia de patentes de produtos e processos farmacêuticos e prioriza a análise
de produtos farmacêuticos de interesse do Sistema Único de Saúde; ii) RDC nº 38/2013, que regula-
46
Relatório de Gestão 2013
menta o direito de acesso aos medicamentos inovadores ainda não disponíveis no mercado, a fim de
beneficiar pacientes portadores de doenças debilitantes e graves para os quais não existe medicação
ou cujo tratamento disponível é insuficiente; iii) RDC nº 16/13, referente às Boas Práticas de Produtos
para a Saúde, com a definição de requisitos de qualidade que devem ser seguidos por fabricantes e
empresas que comercializam produtos para a saúde no Brasil; iv) RDC nº 17/2013, que permite agilizar a concessão de Autorização de Funcionamento (AFE) e Autorização Especial (AE) para farmácias
e drogarias e elimina atrasos na renovação dessas autorizações; v) na área de produtos fitoterápicos
tradicionais, foi publicada a primeira regra voltada especificamente para os procedimentos de fabricação desses produtos, a RDC nº 13/2013, que estabelece as Boas Práticas de Fabricação.
II - Iniciativa 02Q2: Controle sanitário de viajantes, meios de transportes, infraestrutura e prestação
de serviços nas áreas portuárias, aeroportuárias, fronteiras e recintos alfandegados.
Principais ações e resultados relativos à Iniciativa II:
a) A Anvisa divulgou a avaliação dos 41 navios de cruzeiro que circularam na costa brasileira durante
a temporada de cruzeiros 2012/2013, no Encontro Anual de Navios de Cruzeiros, para representantes dos armadores de navios, das empresas que selecionam tripulantes para as embarcações, dos
ministérios do Trabalho, dos Transportes e da Saúde, e das agências reguladores do Chile, Uruguai
e Argentina. A avaliação foi realizada considerando a qualidade das instalações e dos serviços oferecidos aos passageiros no aspecto da segurança sanitária, tais como: alimentos servidos a bordo,
água para consumo, gerenciamento de resíduos sólidos e higienização das áreas de uso comum –
piscinas, saunas e outros ambientes de recreação e de descanso. Na temporada de navios de cruzeiro
de 2012/2013, 85% dos 41 navios que percorreram a costa brasileira foram enquadrados no padrão
máximo de qualidade, com avaliação A. Outros 10% alcançaram padrão B, que significa qualidade
acima da média. O padrão C não foi dado a nenhuma das embarcações. Apenas dois navios, ou 5%
do total da amostra, foram situados na categoria D, que é o índice das embarcações que apresentam
condições sanitárias insatisfatórias no momento das inspeções e que foram notificados pela Anvisa
para correção das irregularidades.
b) Foi disponibilizado, no portal da Anvisa, o guia de bolso Tudo o que você precisa saber para fazer
uma boa viagem. Trata-se de uma iniciativa da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias, com
o apoio da Agência, que apresenta dicas para os usuários de aeroportos no Brasil, tratando de assuntos
que vão desde a compra das passagens aéreas até os cuidados que os passageiros devem observar durante o embarque, voo e desembarque. O material está disponível em português, inglês e espanhol.
c) A Agência realizou o Curso Básico de Resposta a Eventos de Saúde Pública em Navios de Cruzeiro.
O principal objetivo do curso foi fomentar a formação da rede de alerta e resposta a eventos de saúde
pública, com foco nas embarcações de passageiros. O treinamento faz parte de uma iniciativa que visa
capacitar todos os servidores da Anvisa envolvidos no processo de investigação de eventos de saúde
pública, com ênfase na detecção desses eventos em navios de cruzeiro e na resposta a eles. Além disso,
a capacitação leva em consideração as diretrizes do Plano de Ação para Desenvolvimento e Fortalecimento das Capacidades Básicas previstas no Regulamento Sanitário Internacional - RSI (2005).
d) Institucionalização do Programa Nacional de Fortalecimento das Ações de Vigilância Sanitária em
Portos, Aeroportos e Fronteiras pela cooperação entre União, estados e Distrito Federal na execução de
análises laboratoriais, estabelecido por meio da Portaria nº 2.795 GM-MS, de 6 de dezembro de 2012.
Relatório de Gestão 2013
47
2.1.2.2 Programa Temático 2069: Segurança Alimentar e Nutricional
2.1.2.2.1 Objetivo 0930 - Controlar e prevenir os agravos e doenças, consequentes da insegurança
alimentar e nutricional, com promoção da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, por meio do
controle e regulação de alimentos e da estruturação da atenção nutricional, na Rede de Atenção à Saúde.
Órgão responsável: Ministério da Saúde
Metas:
I - Meta: Aumentar em 25% o número de culturas agrícolas a serem analisadas quanto aos níveis de
resíduos de agrotóxicos.
Principais ações e resultados da Meta I:
a) A meta foi alcançada com a análise de duas novas culturas: goiaba e farinha de trigo. Ressalta-se
que as coletas do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), no ano de
2013, foram realizadas no período de maio a dezembro de 2013. Outro ponto de destaque foi o número de amostras coletadas e recebidas pelos laboratórios que integram o PARA. O total de amostras
em condições de serem analisadas quanto aos resíduos de agrotóxicos presentes nos alimentos foi de
4.478, conforme detalhamento apresentado na tabela abaixo:
TABELA 1 . NÚMERO DE AMOSTRAS RECEBIDAS PELOS LABORATÓRIOS
Cultura
Número de
amostras
Arroz
254
Banana
254
Batata
255
Beterraba
262
Cebola
253
Cenoura
261
Couve
229
Feijão
257
Milho (fubá)
251
Goiaba
201
Laranja
256
Maçã
255
Mamão
254
Manga
221
Pepino
255
Repolho
256
Tomate
249
Trigo
255
Fonte:Relatório da GGTOX/Anvisa
48
Relatório de Gestão 2013
II - Meta: Avaliar a redução dos limites tolerados de micotoxinas em alimentos, tendo como base o
disposto em legislação específica.
Principais ações e resultados da Meta II:
Para o cumprimento dessa meta, a Rede Analítica nos Laboratórios de Saúde Pública foi reestruturada, com a realização das seguintes atividades: i) reuniões com o Grupo Técnico de Monitoramento
de Alimentos, formado por representantes regionais dos Lacens e do Instituto Nacional de Controle
de Qualidade em Saúde (INCQS), para levantamento da capacidade analítica dos laboratórios. Além
disso, foram discutidas estratégias para auxiliar os Lacens na compra de insumos e equipamentos; ii)
reunião com diretores da Anvisa, do Grupo Temático de Vigilância Sanitária (GTVISA) e do Conselho Nacional de Saúde (CNS), para apresentação de proposta da estruturação da sub-rede, a fim de
viabilizar os recursos necessários.
Ressalta-se que, em dezembro de 2012, foi publicada a Portaria Anvisa nº 2.801, que instituiu incentivo financeiro destinado aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública para o fortalecimento das ações
de monitoramento de alimentos e, no ano de 2013, foi realizado um esforço da Anvisa junto aos Lacens para que os equipamentos e insumos necessários fossem adquiridos.
III - Meta: Implantar o Sistema Eletrônico de Notificação e Registro de Produtos na Área de Alimentos.
Principais ações e resultados da Meta III:
A Anvisa construiu o Sistema de Peticionamento Eletrônico de Notificação de Alimentos, que permite
que as empresas que produzem ou importam alimentos isentos de registro insiram seus dados, criando
um banco de informações sobre empresas e produtos alimentícios no Brasil. Esse sistema é acessível
aos órgãos de controle, setor regulado e consumidores. No entanto, a liberação do sistema para a
inserção de dados, e para o seu uso efetivo, ainda depende da publicação do regulamento da área de
alimentos (Consulta Pública nº 52/2011).
IV - Meta: Promover o monitoramento de alimentos processados quanto aos teores de sódio, açúcares e gorduras, em 50% dos estados.
Principais ações e resultados da Meta IV:
Segundo o Informe Técnico nº 54/2013, que trata do teor de sódio nos alimentos processados, amostras fiscais e de monitoramento, as Vigilâncias Sanitárias de dez estados (Ceará, Goiás, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Santa Catarina e São
Paulo) realizaram a coleta de amostras. As análises de sódio foram realizadas nos Lacens dos estados.
Foram analisados 24 alimentos, perfazendo o total de 323 laudos analíticos.
No ano de 2013, a Anvisa recebeu dados do monitoramento feito em quatro estados e, na reunião geral de monitoramento, ocorrida em agosto, houve uma repactuação que resultou na inclusão de mais
13 estados nesse trabalho.
Ressalta-se que, embora a capacidade analítica esteja aquém da desejável, tanto em número de amostras, quanto em cobertura do território nacional, o levantamento realizado já propiciou um diagnóstico
de necessidades para a formação da rede e proveu as autoridades com informações, contribuindo para
a tomada de decisão em relação às negociações com o setor produtivo. Além disso, os compromissos
firmados com os serviços de vigilância sanitária e laboratórios de saúde pública têm sido cumpridos.
Relatório de Gestão 2013
2.2
49
Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados
2.2.1 Ações Orçamentárias
2.2.1.1Ações – OFSS
QUADRO A.2.2.1.1 - AÇÕES - OFSS - Anexo - página 173
2.2.1.2Análise situacional
Importante destacar que as ações orçamentárias “00G5-Contribuição da União, de suas Autarquias
e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais, decorrente
do Pagamento de Precatórios e Requisições de Pequeno Valor” e “0005-Cumprimento de Sentença
Judicial Transitada em Julgado (Precatórios)” não estão sob a gestão da Anvisa. Essas ações são
destinadas ao pagamento de débitos relativos aos precatórios e requisições de pequeno valor e têm
suas dotações orçamentárias integralmente descentralizadas aos Tribunais que proferirem as decisões
exequendas, nos termos dos arts. 25, 26 e 28 da Lei nº 12.708, de 27 de agosto de 2012 (LDO/2013).
A ação orçamentária “4572-Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação”, teve uma execução aquém do esperado. Um dos motivos foi a dificuldade, por
parte das diversas unidades organizacionais, em executar o orçamento que é disponibilizado para os
cursos individuais. Além disso, para as capacitações corporativas que necessitam de contratação, o
processo licitatório aplicado à Administração Pública é demorado e, muitas vezes, podem culminar
na impossibilidade de contratação. Por outro lado, tem-se adotado, cada vez mais, o pagamento a
instrutores que sejam servidores públicos federais, por meio da Gratificação por Encargo de Curso
e Concurso (GECC), o que tem diminuído o valor da despesa. Por fim, a equipe responsável pelos
procedimentos inerentes à capacitação é bastante reduzida, não tendo conseguido adotar todas as medidas necessárias para realizar as ações previstas no Plano Anual de Capacitação.
Ainda com relação às ações orçamentárias, destaca-se que, durante o exercício de 2013, não houve
edição de normativo que limitasse a emissão de empenhos no âmbito da Anvisa. No entanto, no mês
de dezembro, a Anvisa não possuía saldo na conta de “limite orçamentário a utilizar” suficiente para
empenhar todas as contratações previstas. Na negociação realizada entre a Anvisa e a Secretaria
Executiva do Ministério da Saúde (SE/MS) foi necessário priorizar as demandas, face à informação
daquela Secretaria de que não haveria cota orçamentária suficiente para atender todas as necessidades
do Ministério da Saúde e suas entidades vinculadas.
Além disso, em 30 de julho de 2013, a Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão
(MPOG) editou a Portaria nº 268, que, entre outras determinações, suspendeu a realização de novas
contratações relacionadas às reformas de bens imóveis. Isso ocasionou o atraso na contratação das reformas e construções das sedes das CVPAFs dos estados de Sergipe e Rio de Janeiro, tendo em vista que
os processos tiveram que ser submetidos à prévia autorização do MPOG, nos termos da citada portaria.
2.3
Informações Sobre Outros Resultados da Gestão
2.3.1 Plano Nacional de Saúde
Conforme descrito no art. 36, § 1º, da Lei nº 8.080, de 19/09/90, os planos de saúde são “a base das
atividades e programações de cada nível de direção do Sistema Único de Saúde - SUS”. Por isso, o
Ministério da Saúde promove ampla discussão técnica e política, que culmina com a publicação do
documento norteador da gestão federal no setor saúde: o Plano Nacional de Saúde (PNS).
50
Relatório de Gestão 2013
Encontra-se em vigor o plano referente aos anos de 2012 a 2015, aprovado pelo Conselho Nacional
de Saúde, com diretrizes e metas a serem alcançadas. No tocante à Anvisa, a sua participação refletese na diretriz nº 7: “Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde”, tendo definido como meta um tema da área de agrotóxicos.
Indicador: Ampliação de culturas agrícolas analisadas quanto a resíduos de agrotóxicos.
Meta para 2013: Aumentar em 25% o número de culturas agrícolas – atualmente, existe um total de
20 – a serem analisadas quanto aos níveis de resíduos de agrotóxicos. Resultados: foram coletadas
duas novas culturas, goiaba e trigo, no período de 30 de setembro a 9 de dezembro de 2013, com o
cumprimento de 100% da meta estabelecida.
2.3.2 Contrato de Gestão
O Contrato de Gestão é um instrumento previsto no art. 37 da Constituição Federal de 1988. Esse instrumento tem como objeto a fixação de metas e indicadores de desempenho e deve ser firmado entre
os gestores dos entes da administração direta e indireta. Além disso, é utilizado como parâmetro de
avaliação pelos órgãos de supervisão e controle do Poder Público.
Na Anvisa, conforme a Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, o Contrato de Gestão rege a autarquia
e é o instrumento de avaliação, por parte do Ministério da Saúde e do Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão, de sua atuação administrativa e do seu desempenho.
Os propósitos são pactuados anualmente, por meio de um Plano de Trabalho no qual constam os indicadores e metas, além de seus respectivos responsáveis. O Contrato de Gestão, apresentado neste
Relatório de Gestão, teve sua vigência encerrada no dia 31 de dezembro de 2013.
Em 2013, o Plano de Trabalho teve o envolvimento de 12 áreas técnicas da Agência e 21 indicadores
monitorados. O processo de acompanhamento e avaliação do desempenho do Contrato de Gestão
é realizado conjuntamente pela Anvisa, pelo MS e pelo MPOG, por meio de duas comissões: a de
Acompanhamento, coordenada pela Agência, e a de Avaliação, coordenada pelo Ministério da Saúde.
Com a finalidade de padronizar e agilizar o processo de monitoramento dos indicadores e metas do
Contrato de Gestão, a Anvisa alterou, em 2013, a metodologia que utilizava, com a anuência da Comissão de Acompanhamento. Dessa forma, o contrato passou a ter monitoramentos trimestrais, por
meio eletrônico. Além disso, houve dois encontros presenciais, por meio de oficinas, que contaram
com a participação das áreas técnicas da Anvisa e dos representantes da mencionada comissão. Essas
oficinas, realizadas em julho de 2013 e em janeiro de 2014, tiveram como objetivos apresentar os
resultados preliminares dos indicadores, propor medidas para assegurar o cumprimento dos compromissos firmados pela Anvisa, identificar ajustes nos indicadores atuais e propor novos indicadores
para o próximo contrato.
Durante o ano, além dessas oficinas, a Anvisa realizou reuniões com suas áreas técnicas, para acompanhar os resultados dos indicadores, e reuniões com os adjuntos de diretores, para informá-los sobre
o andamento do Contrato de Gestão. A Agência ainda realizou um benchmarking com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), atendendo a uma proposta do Ministério da Saúde, para que a
Anvisa conhecesse a metodologia de acompanhamento do Contrato de Gestão e trocasse informações
com a ANS, também supervisionada pelo ministério.
Relatório de Gestão 2013
51
2.3.2.1 Resultados apresentados no Contrato de Gestão
Indicador 1: Percentual de serviços de mamografia avaliados pelos órgãos de Vigilância Sanitária
locais, com relação ao Programa de Garantia da Qualidade (PGQ).
Meta: 50% dos serviços de mamografia avaliados pelos órgãos de Vigilância Sanitária locais em
2013, com relação ao Programa de Garantia da Qualidade (PGQ).
Método de cálculo:
Número de serviços de mamografia avaliados pelos órgãos de
Vigilância Sanitária locais com relação ao PGQ x 100
Total de estabelecimentos com equipamentos de mamografia no país
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 37,7%
Resultado do indicador no período: 75%
Considerações: esse indicador é considerado de grande importância para o Programa Nacional de
Qualidade da Mamografia, no SUS e na Saúde Suplementar, por estar alinhado com os objetivos estratégicos do Ministério da Saúde. A meta definida para o ano de 2013 não foi cumprida. No entanto,
foram realizadas as seguintes atividades:
1) Elaboração e envio de informes mensais aos coordenadores estaduais das Visas, com o resultado
parcial alcançado.
2) Apresentação dos resultados parciais na reunião do GTVISA, em 04/09/2013, e solicitação de empenho dos integrantes do SNVS para alcance do resultado.
3) A discussão dos resultados parciais foi pautada em todos os Encontros Regionais de Visa em Serviços de Saúde, realizados nos meses de setembro e outubro/2013.
4) Apresentação e discussão dos resultados parciais na Câmara Setorial de Serviços de Saúde, em
01/10/2013.
Como fatores impeditivos para o cumprimento da meta estão: a baixa aderência de alguns órgãos de
vigilância sanitária locais, notadamente daqueles que concentram grande número de serviços; dificuldades estruturais de algumas Visas para o cumprimento das visitas necessárias aos serviços de saúde;
e a prática, ainda recente, do processo de monitoramento e avaliação por parte do SNVS.
Indicador 2: Percentual de produtos novos e novas apresentações de medicamentos com preços estabelecidos dentro do prazo legal.
Meta: 100% dos produtos novos e novas apresentações de medicamentos com preços estabelecidos
dentro do prazo legal.
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Relatório de Gestão 2013
Método de cálculo:
Total de produtos novos e novas apresentações com preços estabelecidos dentro do prazo legal x 100
Total de produtos novos e novas apresentações de medicamentos com preços estabelecidos
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 81%
Resultado do indicador no período: 81%
Considerações: foram analisadas 1.309 apresentações de medicamentos, sendo que 245 não foram
analisadas dentro do prazo legal. O Núcleo de Assessoramento Econômico em Regulação (Nurem),
área responsável pelo indicador, informou as seguintes necessidades:
1) Ajustar os fluxos internos de trabalho entre a análise farmacêutica e econômica.
2) Dar maior celeridade à entrega dos processos que a Unidade de Gestão do Atendimento e Protocolo
(Uniap) recebe e redireciona para o Nurem.
3) Ter mais celeridade na distribuição interna dos processos no Nurem e entre os envolvidos nas análises.
4) Investir na evolução do Sistema de Acompanhamento do Mercado de Medicamentos, para identificar os andamentos dos processos e permitir maior gerenciamento.
Indicador 3: Indicador de Transparência da Anvisa – iTA; Indicador de Participação Social – iPA.
Meta 1A: iTA = 0,90 (manter o valor obtido no ano de 2012) – peso da meta: 35%.
Meta 1B: iPA = 0,75 (elevar o resultado obtido em 2012 em 7%) – peso da meta: 35%.
Meta 2: Desenvolver e implantar o Índice Global de Qualidade Regulatória (IGQR), contemplando
em seu escopo dimensões e critérios dos indicadores iTA e iPA – peso da meta: 30%.
Método de cálculo:
A medição dos indicadores é feita inicialmente com a ponderação dos critérios, atribuindo-se pesos
1, 2 ou 3, conforme a relevância e a complexidade de sua execução. Posteriormente, é feita uma
avaliação dos critérios em relação ao atendimento de suas condições, conforme escala e pontuação
alcançada. Em seguida, multiplica-se a pontuação alcançada na escala pelo peso atribuído ao critério
e calcula-se a média ponderada para cada quesito.
De posse da média ponderada do quesito, calcula-se a média aritmética para os temas e para as dimensões, uma vez que estes devem, necessariamente, ser tratados com a mesma relevância, até que
se encontre o valor do indicador. Como as dimensões e temas têm composições distintas quanto ao
número de dados relacionados, foram providenciadas expressões matemáticas para a aferição de suas
respectivas médias. Em síntese:
- Os indicadores de critérios são avaliados a partir da pontuação alcançada, na escala de condições,
multiplicada pelo peso mensurado a cada critério.
Relatório de Gestão 2013
53
- Os indicadores de quesitos são obtidos pela média ponderada dos valores obtidos com a avaliação
dos critérios que os compõem.
- Os indicadores de temas são obtidos pela média aritmética dos valores dos indicadores de quesitos
que os compõem.
- O iTA e iPA são obtidos pela média aritmética dos valores dos indicadores de temas que os compõem.
Resultados alcançados:
Alcance da Meta 1A: 98%
Alcance da Meta 1B: 100%
Alcance da Meta 2: 60%
Resultado do indicador no período: 87%
Considerações: as Metas 1A e 1B medem o esforço institucional para promoção da transparência e
da participação social, a partir da avaliação dos meios, canais, instrumentos, mecanismos e estratégias
destes temas, existentes no âmbito da Anvisa. Esse indicador já possui série histórica desde 2009.
No monitoramento semestral, foi verificado que a atualização das informações no portal da Anvisa
era um ponto crítico, visto que essas informações são as fontes de dados para o cálculo das metas.
Assim, foram realizadas reuniões com as áreas técnicas da Anvisa que possuem maior interface com
o portal, o que auxiliou o cumprimento da meta.
Com relação à Meta 2, o processo de construção do índice utiliza como referencial comparativo a
experiência da Casa Civil, que emprega, além da participação social e da transparência, a governança
e a previsibilidade. O Núcleo de Regulação e Boas Práticas Regulatórias (Nureg), área técnica responsável por esse indicador, informou que foi realizada uma análise qualitativa entre as propostas de
indicadores do IQR/Anvisa e do IQR/PRO-REG (Casa Civil), a fim de consolidar um instrumento
único no âmbito da Anvisa, que contemplasse os indicadores requeridos para a Administração Pública
em geral e os indicadores específicos da Anvisa, o IGQR/Anvisa.
Assim, no início de janeiro de 2013, foi consolidada uma proposta de indicador ampliado ou global de
qualidade regulatória (IGQR/Anvisa), que contempla os 28 indicadores componentes do IQR/PROREG, acrescidos de outros 17 indicadores componentes do IQR/Anvisa.
Logo, conforme cronograma estipulado para a Meta 2, foram realizadas as etapas de validação operacional, revisão e validação conceitual final. Está prevista, para o começo de 2014, a etapa de coleta
de dados para definição da linha de base, o que garante um índice de alcance de 60% da meta estabelecida para o período.
Indicador 4: Percentual de risco sanitário total em portos, aeroportos e fronteiras.
Meta: Manter o risco sanitário total em portos, aeroportos e fronteiras abaixo de 9%.
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Relatório de Gestão 2013
Método de cálculo:
Riscos identificados em todas as fiscalizações registradas no Sistema Sagarana no período x 100
Riscos aplicáveis nas mesmas fiscalizações
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 7,3%
Resultado do indicador: 100%
Considerações: esse indicador encontra-se em outros instrumentos de gestão da Anvisa, o que demonstra a preocupação da instituição em correlacionar os diversos instrumentos, dando mais sentido,
coesão, consistência e robustez aos indicadores.
A área técnica responsável por esse indicador, Gerência-Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados (GGPAF), com a recomendação da Comissão de Acompanhamento do Contrato
de Gestão, sugeriu que o indicador fosse reformulado para o próximo Plano de Trabalho, pensando-se
em uma estratificação por áreas de atuação e, assim, diminuindo a distorção que a inspeção das aeronaves causa no resultado do risco global.
Indicador 5: Implantação de fluxo padronizado para importações realizadas diretamente pelo Ministério da Saúde e elaboração de procedimento para pleito de importações de interesse do Ministério da
Saúde, realizadas por terceiros, do setor regulado.
Meta 1: Implantar 100% do fluxo padronizado com o Ministério da Saúde para importação de mercadorias realizada por esse órgão. A meta engloba o cumprimento das seguintes etapas:
- Publicação da orientação de serviço na Anvisa, para divulgar o fluxo padronizado para as CVPAFs
envolvidas na fiscalização sanitária das importações do Ministério da Saúde, após pactuação entre
MS e Anvisa.
- Divulgação do fluxo padronizado à área envolvida no MS.
- Capacitação para as CVPAFs e Ministério da Saúde para a aplicação do fluxo padronizado.
Meta 2: Padronizar procedimento com o Ministério da Saúde para importação de mercadorias indicadas por essa instituição como sendo de seu interesse. A meta engloba:
- Mapear os tipos de importação.
- Padronizar a comunicação entre o MS e a Anvisa, para sinalizar as importações de interesse do Ministério da Saúde.
Método de cálculo: não se aplica.
Resultados alcançados:
Alcance da Meta 1: 100%
Relatório de Gestão 2013
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Alcance da Meta 2: 100%
Resultado do indicador no período: 100%
Considerações: com relação à Meta 1, o fluxo para importações realizadas diretamente pelo Ministério da Saúde foi pactuado e amplamente divulgado para as partes envolvidas (MS e Anvisa). Foi
publicada uma orientação de serviço para operacionalização dos procedimentos descritos no fluxo
(OS n°16/2013 GGPAF/Anvisa) e foram realizadas capacitações para operacionalizar o fluxo de importações nas coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados e para o Ministério da Saúde.
Com relação à Meta 2, no segundo semestre de 2013, o Ministério da Saúde informou à Anvisa quais
as mercadorias para importação de seu interesse, com o mapeamento de importadores e produtos.
A GGPAF, área responsável pelo acompanhamento do indicador, formulou uma proposta de fluxo
para atendimento das necessidades do MS. Essa proposta foi aprovada pela Diretoria Colegiada da
Agência na Reunião Ordinária Interna n° 01/2014, realizada em 09/01/2014. O documento ainda será
encaminhado pela Diretoria da Anvisa para o MS, para formalização do fluxo.
Indicador 6: Ampliação de culturas agrícolas analisadas quanto a resíduos de agrotóxicos.
Meta: Aumentar em 9% o número de culturas agrícolas analisadas quanto a resíduos de agrotóxicos
(duas novas culturas).
Método de cálculo:
Nº total de culturas agrícolas no Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos (PARA)
em 2013 – nº total de culturas agrícolas no PARA em 2012 x 100
Nº total de culturas agrícolas no PARA em 2012
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 9%
Resultado do indicador no período: 100%
Considerações: a Gerência-Geral de Toxicologia (GGTOX) informou que as amostras das duas novas culturas, goiaba e o trigo, foram coletadas no período de 30 de setembro a 9 de dezembro de 2013.
Ressalta-se que, até a presente data, foram coletadas amostras das seguintes culturas: 255 amostras de
arroz, 254 de banana, 255 de batata, 262 de beterraba, 254 de cebola, 262 de cenoura, 229 de couve,
258 de feijão, 250 de fubá de milho, 203 de goiaba, 256 de laranja, 256 de maçã, 254 de mamão, 221
de manga, 255 de pepino, 256 de repolho, 247 de tomate e 254 de farinha de trigo.
Indicador 7: Elaboração de metodologia de divulgação do Programa de Análise de Resíduos de
Agrotóxicos em Alimentos (PARA).
Meta: Elaborar nova metodologia de divulgação para o PARA.
Método de cálculo: não se aplica.
Resultados alcançados:
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Relatório de Gestão 2013
Alcance da meta: 90%
Resultado do indicador no período: 90%
Considerações: a área técnica responsável por esse indicador, GGTOX, esclareceu que foi realizada,
até o momento, a avaliação da necessidade de alteração nas etapas de divulgação e a elaboração de
metodologia que descreva o passo a passo dos procedimentos utilizados para a divulgação dos resultados do PARA. A etapa seguinte será a aprovação da nova metodologia pela Diretoria Colegiada da
Agência e a divulgação no portal da Anvisa.
Indicador 8: Percentual de inspeção dos processos de estudos clínicos que deram entrada na Anvisa.
Meta: Inspecionar 10% do total dos estudos clínicos, para verificação do cumprimento de Boas Práticas Clínicas, até o limite de 10 estudos clínicos.
Método de cálculo:
Número de estudos clínicos inspecionados x 100
Número de estudos clínicos que deram entrada na Anvisa
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 10 estudos
Resultado do indicador no período: 100%
Considerações: a área técnica da Anvisa inspecionou 10 estudos em 2013, atendo-se ao limite estabelecido na meta. Não houve a inspeção de um quantitativo maior devido à limitação da força de
trabalho disponível, com o número reduzido de servidores.
Indicador 9: Percentual de notificações de reações transfusionais analisadas e concluídas pelo SNVS.
Meta: 75% das notificações de reações transfusionais (RT) analisadas e concluídas pelo SNVS no ano.
Método de cálculo:
Nº de notificações de RT analisadas e concluídas no ano x 100
Total de notificações de RT no ano
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 71%
Resultado do indicador no período: 95%
Considerações: ressalta-se que o alcance da meta pode ser maior, pois foi acordado com as Vigilâncias Sanitárias o prazo de 90 dias para concluir a análise das notificações. Dessa forma, notificações
feitas em dezembro de 2013 poderão ser concluídas até março de 2014.
Relatório de Gestão 2013
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Indicador 10: Oportunidade de investigação de eventos adversos graves.
Meta 1: Desencadear, em até cinco dias da notificação, o processo de investigação em 100% das
notificações de óbitos associados ao uso de produtos para a saúde.
Meta 2: Desencadear, em até sete dias da notificação, a análise de 100% das notificações de evento
adverso por medicamento que evoluíram para óbito.
Método de cálculo:
Meta 1
Número de notificações de óbito associado ao uso de produtos para a
saúde com investigação iniciada, em até cinco dias x 100
Total de notificações de óbito associado ao uso de produtos para a saúde
Meta 2
Número de notificações de evento adverso por medicamento que evoluíram
para óbito com análise iniciada, em até sete dias x 100
Número de notificações de eventos adversos por medicamentos que evoluíram para óbito
Resultados alcançados:
Alcance da Meta 1: 99%
Alcance da Meta 2: 99%
Resultado do indicador no período: 96%
Considerações: todas as notificações recebidas pelo sistema Notivisa são distribuídas entre os técnicos da área, que fazem a análise. Nessa divisão, as notificações de óbitos são destacadas para que
tenham prioridade, levando-se em conta o tempo estabelecido pelo indicador.
Com o monitoramento desse indicador, verificou-se a necessidade de continuar acompanhando as
notificações, conforme rotina da área, além da necessidade de implementar medidas de dupla checagem nas notificações e de atualização da instrução de trabalho sobre acompanhamento diário das
notificações.
Indicador 11: Percentual de monitoramento da composição nutricional dos alimentos processados
quanto aos teores de sódio, açúcares e gorduras.
Meta: 85% dos alimentos processados com resultados de composição nutricional, conforme programação.
Método de cálculo:
Número de alimentos monitorados x 100
Número de alimentos programados
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Relatório de Gestão 2013
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 85%
Resultado do indicador no período: 100%
Considerações: o indicador avalia a capacidade dos estados de monitorar a composição nutricional
dos alimentos industrializados, com destaque ao teor de açúcar, gorduras (saturada e/ou trans) e sódio. Avalia, ainda, a capacidade das Vigilâncias Sanitárias quanto ao fornecimento de subsídios para
a estratégia do governo de redução do consumo de sódio, açúcar e gorduras.
Ressalta-se que os dados desse monitoramento são reconhecidos como referenciais para a definição
de metas de redução das quantidades de açúcar, sódio, gorduras saturadas e gorduras trans, a serem
pactuadas em instância de negociação coordenada pelo Ministério de Saúde, além de outros fóruns e
espaços subsidiários.
Com relação a esse indicador, a Comissão de Acompanhamento questionou como são escolhidos os
alimentos processados que serão monitorados. A área técnica informou que a Anvisa e o MS avaliam
as informações enviadas pelo setor produtivo, baseadas na pactuação para redução destes itens. A
área informou, ainda, que a definição da quantidade de categorias depende da capacidade analítica
dos laboratórios. Atualmente, são analisadas doze categorias para o sódio, nove para o açúcar e nove
para gorduras.
Indicador 12: Percentual de execução das ações prioritárias de vigilância sanitária, constantes do
componente da Anvisa no Plano de Ação sobre Eventos de Massa do Ministério da Saúde.
Meta: 70% das ações prioritárias de vigilância sanitária, constantes do componente da Anvisa no
Plano de Ação sobre Eventos de Massa do Ministério da Saúde, realizadas.
Método de cálculo:
Número de ações prioritárias de vigilância sanitária, constantes do componente da Anvisa
no Plano de Ação sobre Eventos de Massa do Ministério da Saúde, realizadas x 100
Número de ações prioritárias de vigilância sanitária constantes do componente da
Anvisa no Plano de Ação sobre Eventos de Massa do Ministério da Saúde
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 70%
Resultado do indicador no período: 100%
Considerações: das diversas ações previstas nesse trabalho, 26 eram prioritárias, e o término foi em
2013. As principais atividades realizadas foram:
- Finalização do primeiro ciclo de inspeção do projeto-piloto de categorização.
- Realização do acompanhamento dos planos de trabalho dos Lacens, de acordo com a Portaria nº
2.982/2011.
- Elaboração de planos de ação para o desenvolvimento e fortalecimento das capacidades básicas
Relatório de Gestão 2013
59
previstas no Regulamento Sanitário Internacional-2005, nas cidades que sediarão eventos de massa,
acompanhados pelo Sistema Sagarana.
- Realização de cursos nas regiões Norte (Manaus), Centro-Oeste (Cuiabá) e Nordeste (Maranhão).
- Conclusão do site www.saude.gov.br/viajante.
- Encaminhamento de orientação de serviço às Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos e Fronteiras, para intensificação das atividades pré ou pós Copa das Confederações. Avaliação
dos resultados e preparação para a Copa do Mundo Fifa 2014.
- Avaliação dos fluxos de chegada das delegações, inclusive com a realização de simulações.
- Definição dos pontos focais da comunicação no âmbito federal.
- Finalização da proposta de RDC sobre prestação de serviços de alimentação em eventos de massa.
Indicador 13: Divulgação do perfil sanitário dos serviços de alimentação categorizados nas cidadessede da Copa Fifa 2014 que aderiram ao projeto-piloto.
Meta: 80% dos serviços de alimentação selecionados no projeto-piloto com perfis sanitários divulgados.
Método de cálculo:
Número de serviços de alimentação categorizados com perfis sanitários divulgados x 100
Número de serviços de alimentação selecionados no Projeto Piloto
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 63%
Resultado do indicador no período: 89%
Considerações: embora tenha ocorrido atraso na publicação das Diretrizes Nacionais, o cronograma foi
readequado, a fim de manter a meta de divulgação do perfil dos serviços de alimentação, até janeiro de 2014.
Houve a capacitação de fiscais para a realização do primeiro ciclo de inspeção; no entanto, para a divulgação dos resultados, foi desenvolvido um sistema (solução tecnológica) para captação dos dados
das Vigilâncias Sanitárias. Todavia, a construção do sistema teve problemas e atrasos e não foi possível concluir a fase de coleta dos dados da inspeção para divulgação. As inspeções foram concluídas
dentro do quantitativo do programa, mas as Visas ainda estão alimentando os dados e o sistema não
está plenamente funcional. Dessa forma, haverá atraso na divulgação dos resultados, muito embora
estes já estejam disponíveis nas Visas participantes.
Ressalta-se que o cálculo do indicador foi baseado no percentual das ações previstas no planejamento
que foram efetivamente concluídas. As ações que compõem o plano incluem:
- Pactuação das diretrizes e publicação da portaria (concluída).
60
Relatório de Gestão 2013
- Formalização da adesão (concluída).
- Obtenção do quantitativo de serviços de alimentação envolvidos no projeto e sensibilização (concluída).
- Publicação da portaria de habilitação e liberação dos recursos (concluída, publicada portaria e liberados os recursos).
- Disponibilização da solução tecnológica para o setor e para os fiscais (sistema disponibilizado para
o setor e sistema em desenvolvimento para os fiscais ).
- Sensibilização e capacitação dos fiscais envolvidos (concluída).
- Realização do primeiro ciclo de inspeção (iniciado).
- Divulgação do perfil dos serviços de alimentação inspecionados (resultado final não publicado).
Foi relatado, durante a oficina de monitoramento, que a estratégia de comunicação dos dados do perfil
sanitário dos serviços de alimentação está sendo discutida pelo MS e pelo setor envolvido. Assim que
essa estratégia for definida haverá a divulgação das informações. No entanto, a área informou que no
primeiro momento (2013) foi divulgado o perfil das cidades e, no próximo ano, o perfil sanitário dos
estabelecimentos.
Indicador 14: Percentual de redução do tempo de análise das petições de registro de medicamentos
e produtos estratégicos.
Meta 1: Reduzir de 75 para 45 dias o tempo da primeira manifestação* para o registro de medicamentos para as doenças órfãs e negligenciadas que fazem parte de programas estratégicos de governo
(leishmaniose, malária, hanseníase, doença de Chagas e tuberculose), bem como das vacinas que
integram o calendário do programa nacional de imunização.
*Primeira manifestação: envio de exigência ou publicação do resultado da análise do processo de
registro por parte da Anvisa.
Meta 2A: Iniciar, em até 30 dias, a primeira manifestação.
Meta 2B: Terminar, em até 180 dias após o cumprimento de todas as etapas definidas pela RDC nº
02/2011, o processo de registro dos medicamentos e produtos enquadrados no escopo da RDC nº
02/2011 (parcerias público-público, público-privadas e transferência de tecnologia).
Método de cálculo:
Meta 1:
Número de dias para a primeira manifestação, estabelecido pela RDC 28/07 (75
dias) – número de dias para a primeira manifestação em 2013 x 100
Número de dias para a primeira manifestação, estabelecido pela RDC 28/07 (75 dias)
Relatório de Gestão 2013
61
Meta 2:
Cálculo do tempo médio decorrido entre a data de protocolo da petição e a primeira manifestação.
Cálculo do tempo médio decorrido entre a data de protocolo e a data de
publicação da decisão da Anvisa, referentes à petição em questão.
Resultados alcançados:
Alcance da Meta 1: 29,33 dias
Alcance da Meta 2A: 26 dias
Alcance da Meta 2B: prejudicada
Resultado do indicador no período: 100%
Considerações: a meta foi cumprida, com o tempo médio para a primeira manifestação ficando em
29,33 dias. A Gerência-Geral de Medicamentos (GGMED) informou, no primeiro semestre, que houve reavaliação do fluxo de trabalho para proporcionar celeridade à análise.
A segunda meta foi dividida em duas, com o objetivo de melhorar o monitoramento do seu cumprimento. No início, a primeira manifestação ficou numa média de 26 dias; no entanto, não foi possível
aferir o término, pois os processos não cumpriram todas as etapas que foram definidas no escopo da
RDC nº 02/2011.
Indicador 15: Prazo médio da primeira manifestação de análise das petições de cadastro e registro
de produtos para a saúde.
Meta: Prazo médio da primeira manifestação de análise das petições de cadastro e registro de produtos para a saúde abaixo de 90 dias.
Método de cálculo:
Somatório dos tempos da primeira manifestação de análise das petições de cadastro e registro de
produtos para a saúde, no período “n”, dividido pelo número de petições de cadastro e registro de
produtos para a saúde com primeira manifestação, no mesmo período “n” (anual, mensal, etc.).
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 56 dias
Resultado do indicador no período: 100%
62
Relatório de Gestão 2013
Considerações: no ano de 2013, foram publicadas 6.572 petições de cadastro e registro de produtos
para a saúde. A unidade responsável por esse indicador, a Gerência-Geral de Tecnologia de Produtos
para a Saúde (GGTPS), ressalta os seguintes pontos críticos para o cumprimento da meta:
- Problemas relativos ao preenchimento e consistência dos dados que são inseridos nos processos
pelas empresas.
- Insuficiência de outras bases de dados, necessárias para o cálculo do indicador (ex.: Datavisa).
- Limitação de recursos humanos para a análise dos processos, respeitando os prazos legais.
Indicador 16: Elaboração de plano de melhoria para redução do tempo de registro de medicamentos.
Meta: Elaborar um plano de melhoria da gestão para redução do tempo de registro de medicamentos,
que contemple as seguintes etapas: informatizar o fluxo; criar a sistemática para ingresso dos registros; implantar a 1ª análise completa; e extinguir o arquivamento temporário.
Método de cálculo: Grau de implantação das etapas/ações dos planos de melhoria.
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 100%
Resultado do indicador no período: 100%
As etapas programadas para o ano de 2013 foram plenamente concluídas. As demais etapas têm prazos de finalização previstos para 2015, conforme o cronograma da consultoria que está trabalhando
na GGMED. Resultados alcançados até o momento:
- Definição dos dez processos críticos para fins de mapeamento e interface.
- Elaboração dos diagramas de interfaces e matriz de oportunidades de melhoria.
- Elaboração de planos de ação referentes a cada um dos dez processos mapeados e reprojetados.
- Preparação de kits dos processos reprojetados, contendo matriz de alterações, plano de ação e indicadores.
- Realização de reunião entre os servidores da GGMED, para destacar a importância da implantação
das ações (nivelamento de informações).
- Definição de metas para redução dos tempos de registro, pós-registro e renovação de medicamentos.
- Realização de reuniões mensais, envolvendo o Comitê da GGMED e assessores do Gabinete do
Diretor-Presidente (Gadip), para monitorar o andamento e dificuldades do projeto.
Considerações: a fase seguinte está em andamento, por meio do acompanhamento da implantação de
controle e captura de resultados. Para esse trabalho são realizadas reuniões periódicas, assim definidas: semanais com os gestores dos processos; quinzenais com os donos dos processos; mensais com
o gerente-geral da GGMED; e bimestrais com o diretor-presidente da Anvisa.
Relatório de Gestão 2013
63
Indicador 17: Avaliação de todos os medicamentos novos por meio do registro eletrônico, até o final de 2013.
Meta: 100% de registros de medicamentos novos avaliados por meio do registro eletrônico, até o
final de 2013.
Método de cálculo: Grau de implantação do sistema de registro eletrônico, até o final de 2013.
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 100%
Resultado do indicador no período: 100%
Considerações: a meta foi cumprida com a implantação do Sistema de Registro Eletrônico de Medicamentos, no dia 15 de abril de 2013. Ressalta-se que a avaliação da Coordenação de Pesquisas e
Ensaios Clínicos (Copem/GGMED) depende do peticionamento das empresas por meio do sistema
eletrônico.
Indicador 18: Redução dos processos em estoque há mais de 180 dias sem a 1ª análise.
Meta: Zerar os processos em estoque há mais de 180 dias sem a 1ª análise.
Método de cálculo: Quantidade de processos aguardando análise na Anvisa – quantidade de processos analisados.
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 30%
Resultado do indicador no período: 30%
Considerações: foi elaborado um plano de trabalho entre as coordenações da GGMED, visando
ações conjuntas para otimizar o fluxo de análise dos processos. Até o final do ano, foram analisados
30% dos processos em estoque, que totalizam 501 processos analisados (de um total inicial de 1.613).
A área ressaltou que um dos pontos críticos para o alcance da meta refere-se à equipe de trabalho
reduzida.
Indicador 19: Índice de Satisfação do Usuário da Central de Atendimento – ISU.
Meta: Atingir 75,5% no Índice de Satisfação do Usuário da Central de Atendimento em 2013.
Método de cálculo: Atingir 75,5% no Índice de Satisfação do Usuário da Central de Atendimento
em 2013.
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 73%
Resultado do indicador no período: 97%
Considerações: o indicador mede a avaliação dos usuários em relação aos critérios tempo de resposta, esclarecimento de dúvidas e qualidade geral do atendimento. Os resultados apresentados por esse
64
Relatório de Gestão 2013
indicador podem subsidiar a implantação de melhorias no serviço prestado pela Central de Atendimento da Anvisa.
Indicador 20: Capacidade de resposta da Anvisa aos cidadãos.
Meta: Responder 90% das demandas dos cidadãos no prazo de 15 dias úteis, em 2013.
Método de cálculo:
Número de demandas respondidas em 15 dias úteis x 100
Número de demandas registradas no sistema
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 92%
Resultado do indicador no período: 100%
Considerações: o cumprimento dessa meta demonstra se o atendimento prestado aos cidadãos possui
agilidade, presteza e qualidade da informação. O monitoramento desse indicador envolve diversas
áreas técnicas da Anvisa, que devem contribuir para o alcance da meta. O resultado do indicador também é um canal para a avaliação da capacidade da Anvisa de atender as demandas dos cidadãos dentro
do prazo pactuado, o que contribui para o fortalecimento do exercício da cidadania e da democracia.
Indicador 21: Grau de excelência do sistema de gestão da Anvisa, de acordo com o Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (Gespública).
Meta: Atingir o 4º nível do modelo de excelência do Gespública, até dezembro de 2013 (351 a 450 pontos).
Método de cálculo:
O sistema de pontuação estabelecido pelo Gespública considera duas dimensões de análise: processos gerenciais e resultados organizacionais. Na dimensão de processos gerenciais são avaliados os
seguintes fatores: enfoque, aplicação, aprendizado e integração. Na dimensão de resultados organizacionais são avaliados os fatores relevância, tendência e nível atual. Os itens de processos gerenciais e
resultados organizacionais são pontuados segundo as diretrizes da tabela de pontuação de processos
gerenciais, por meio de cálculo previamente estabelecido. A pontuação final corresponde à soma da
pontuação dos itens.
Resultados alcançados:
Alcance da meta: 321,5 pontos (a meta não foi atingida)
Resultado do indicador no período: 92%
Considerações: foi realizada a oficina de autoavaliação corporativa, nos dias 11 e 12 de dezembro de
2013, com a utilização de uma nova estratégia, que permitiu seguir a mesma metodologia preconizada pelo Gespública, mas com uma redução de 50% do tempo de trabalho que era, até então, utilizado
para as oficinas de autoavaliação corporativa. O tempo da oficina passou de três dias para um dia e
meio, com as atividades presenciais.
Relatório de Gestão 2013
65
2.3.3 Avaliação de Desempenho Institucional (ADI)
Conforme determina o Decreto nº 7.133, de 19/03/10, que instituiu a Avaliação de Desempenho
Institucional para os órgãos da Administração Pública Federal, a ADI “visa a aferir o alcance das
metas organizacionais, podendo considerar projetos, atividades prioritárias e condições especiais de
trabalho, além de outras características específicas” (art. 5º).
Trata-se de um instrumento que fundamenta o pagamento da Gratificação de Desempenho de Atividade de Regulação (GDAR) e da Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Administrativa
em Regulação (GDATR), ambas instituídas pela Lei nº 10.871, de 20/05/04, além da Gratificação de
Efetivo Desempenho em Regulação (GEDR), instituída pela Lei nº 11.357, de 19/10/06.
As metas referentes à avaliação de desempenho institucional são segmentadas em metas globais e
metas intermediárias, essas últimas referentes às equipes de trabalho.
As metas globais são fixadas anualmente. Elas devem ser mensuráveis e estabelecer, previamente,
os parâmetros para a aferição dos resultados os quais a instituição se comprometeu a alcançar, sem
perder de vista a atividade finalística do respectivo órgão, as diretrizes, as políticas e as metas governamentais dos órgãos da administração direta, aos quais estão vinculadas.
A Anvisa estabeleceu um conjunto de oito metas para compor o ciclo de avaliação de desempenho
institucional, que vigorou no período compreendido entre 1º de julho de 2012 e 30 de junho de 2013.
Esse ciclo de avaliação e as metas estabelecidas foram formalizados pela Portaria Anvisa nº 1.023, de
27 de junho de 2012, publicada no D.O.U. de 29 de junho de 2012.
FIGURA 4. METAS ELEGIDAS PARA O CICLO DE 1º DE JULHO DE 2012 A 30 DE JUNHO DE 2013
• Meta 1 - Implementar e apoiar a capacitação dos trabalhadores com vínculo efetivo no SNVS.
• Meta 2 - Implantar a etapa de “tratamento do risco sanitário”, que consta no processo de gestão de risco em Portos, Aeroportos e Fronteiras do Sistema Sagarana.
• Meta 3 - Reduzir em 40% o tempo da primeira manifestação (75 dias), determinado pela RDC
nº 28/2007, para registro de medicamentos para doenças órfãs e negligenciadas, que fazem
parte de programas estratégicos de governo; medicamentos enquadrados no escopo da RDC nº
02/2011; e vacinas que integram o calendário do Programa Nacional de Imunização.
• Meta 4 - Implantar a ferramenta de coleta de dados, de forma integrada ao processo de revisão
do Programa de Melhoria do Processo de Regulamentação da Anvisa (PMR), para definição da
linha de base (Proposta de iniciativa - FormSUS).
• Meta 5 - Realizar a 2ª Autoavaliação Corporativa da Agência.
• Meta 6 - Definir o modelo de gestão de pessoas por competência a ser implementado na Anvisa.
• Meta 7 - Responder 80% das solicitações do cidadão, em até 15 dias.
• Meta 8 - Responder (todas as áreas que possuem interface direta ou indireta com o público
externo) a 100% dos protocolos encaminhados pela Central de Atendimento, sendo 85% dentro
do prazo (dois dias úteis para protocolos urgentes e dez dias corridos para os demais).
66
Relatório de Gestão 2013
A partir das informações recolhidas junto às áreas que são responsáveis pelas referidas metas, a Assessoria de Planejamento (Aplan) monitorou e divulgou, trimestralmente, o percentual de alcance
do Índice de Desempenho Institucional Médio (Idim), ou seja, o grau de cumprimento das metas, de
acordo com a ficha de qualificação. Ao final do ciclo, dá publicidade aos percentuais atingidos em
cada meta e à somatória que será referência para o pagamento de parte da gratificação institucional.
Como já foi mencionado, a apuração desse índice determinou o valor da Gratificação de Desempenho
de Atividade de Regulação (GDAR), da Gratificação de Desempenho de Atividade Técnico-Administrativa de Regulação (GDATR) e da Gratificação de Efetivo Desempenho em Regulação (GEDR),
que foram pagas aos servidores ao final do ciclo (30 de junho de 2013).
Relatório de Gestão 2013
FIGURA 5. PAINEL DE RESULTADOS DA ADI - CICLO 2012/2013
67
68
Relatório de Gestão 2013
ITEM 3 PARTE A: ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA E DE
AUTOCONTROLE DA GESTÃO
3.1
Estrutura de Governança
3.1.1 Auditoria Interna
A Auditoria Interna (Audit) é uma unidade organizacional de assistência direta às diretorias da Agência.
Possui suas atribuições descritas no artigo 25º da Portaria Anvisa nº 354/2006 – Regimento Interno,
a saber: assessorar as diretorias e os titulares das unidades organizacionais, bem como as unidades
auditadas, no que se refere a controle interno; auditar a aplicação dos recursos transferidos aos órgãos
e entidades estaduais, municipais e do Distrito Federal que integram o sistema de vigilância sanitária,
incluindo os laboratórios oficiais; e proceder à avaliação técnico-contábil, financeira, patrimonial e de
recursos humanos da Agência, visando a eficiência e a eficácia da gestão administrativa.
A Auditoria Interna, no exercício de suas competências, observa as orientações normativas e a supervisão técnica da Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria-Geral da União (CGU).
A unidade também auxilia as Diretorias no atendimento às demandas do órgão de controle externo
(TCU) e controle interno (CGU), bem como do Ministério Público Federal e Estadual, neste último
caso em assuntos inerentes à sua área de atuação.
A Audit planeja suas atividades por meio do Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), nos
termos da Instrução Normativa nº 01/2007 da Secretaria Federal de Controle Interno da ControladoriaGeral da União (IN/SFCI/CGU). Esse Plano é aprovado pela CGU e pela Diretoria Colegiada da Agência.
Atualmente, o mencionado planejamento é construído com base numa matriz de riscos para definir
as prioridades das ações de auditoria, bem como as ações consideradas como demandas legais nos
termos do artigo 7º da Instrução Normativa nº 01/2007 da CGU e, ainda, informações e demandas
fornecidas pela alta administração da instituição.
3.1.2 Conselho Consultivo
O Conselho Consultivo da Anvisa foi previsto pela Lei n° 9.782, de 26 de janeiro de 1999, e exerce
suas atividades desde junho de 2000, quando foi formalmente instituído.
Dentre as competências do Conselho Consultivo estão o requerimento de informações e proposições
à Diretoria Colegiada sobre as diretrizes e recomendações técnicas dos assuntos da Agência, além da
manifestação de sua opinião sobre as propostas de políticas governamentais na área de atuação da
Anvisa. O Conselho também emite pareceres sobre os relatórios anuais de gestão, requer informações
e elabora proposições a respeito de ações da Agência.
O Conselho é composto por 12 (doze) membros, titulares e suplentes, que representam a União (nas
três esferas de governo), os produtores, os comerciantes, a comunidade científica e a sociedade civil
organizada. Os seus membros e respectivos suplentes são nomeados pelo Ministro da Saúde, com
mandato de três anos, cuja recondução é vedada. A presidência e a coordenação das reuniões são
exercidas pelo Ministro da Saúde ou pelo representante legal indicado por ele. Caso impossibilitado,
o presidente poderá delegar, após aprovação dos demais membros, a coordenação da reunião por um
dos conselheiros. É exigido o quórum de metade mais um dos conselheiros para a ocorrência das
reuniões. A composição atual foi publicada pela Portaria nº 1.697, de 26de julho de2011, com o encerramento do mandato previsto para julho de 2014.
Relatório de Gestão 2013
69
Quanto à sua dinâmica de atuação, são previstas quatro reuniões ordinárias anuais, com a possibilidade de realização de reuniões extraordinárias. Entretanto, nos últimos anos têm ocorrido duas reuniões
anuais. Os diretores da Anvisa podem e têm participado das reuniões.
Na 41ª Reunião, foram apresentados os dois novos diretores da Anvisa: o diretor de Regulação Sanitária (Direg), Renato Porto, e o diretor de Gestão Institucional (Diges), Ivo Bucaresky.
Pauta da 40ª Reunião, realizada em 13/6/2013:
• Relatório de Gestão 2012 da Anvisa.
• Projeto de Publicação das Listas de Petições, aguardando análise das áreas da Anvisa.
• Registro de Medicamentos na Anvisa: situação atual e perspectivas.
• Proposta de Resolução de Boas Práticas Regulatórias.
• Rastreabilidade de Medicamentos.
Pauta da 41ª Reunião, realizada em 13/11/2013:
• Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para) – Apresentação do Relatório de Atividades de 2011 e parcial de 2012.
• Levantamento de informações sobre Vigilâncias Sanitárias municipais.
• Nessa reunião foi informada a publicação do Decreto nº 8.037, de 28/6/2013, que dispõe sobre a
Comissão Científica em Vigilância Sanitária, cujo objetivo é auxiliar o Conselho Consultivo e assessorar a Anvisa na avaliação e na regulação de novas tecnologias de interesse da saúde nos temas
e discussões estratégicas de cunho técnico-científico relacionados à vigilância sanitária.
3.1.3 Comissão de Avaliação e Comissão de Acompanhamento do Contrato de Gestão
3.1.3.1 Comissão de Avaliação do Contrato de Gestão
O Contrato de Gestão é pactuado pela Anvisa com o seu órgão supervisor, que é o Ministério da Saúde. Os indicadores e as metas que compõem o Plano de Trabalho do Contrato são decididos no âmbito da Comissão de Avaliação. Essa Comissão é formada por representantes das secretarias do MS
e por representantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, além do diretor-presidente
da Anvisa. A Secretaria Executiva do MS é a responsável por sua coordenação.
A Comissão de Avaliação é responsável por analisar e emitir o parecer conclusivo quanto ao cumprimento das metas e resultados apresentados pelos indicadores do Contrato de Gestão da Anvisa. Para
isso, julga se houve atendimento favorável das metas e indicadores pactuados, ou não, e decide os
encaminhamentos que a Agência deverá adotar.
3.1.3.2 Comissão de Acompanhamento do Contrato de Gestão
A Comissão de Acompanhamento é formada por representantes e suplentes das secretarias do Ministério da Saúde, das diretorias da Anvisa e da Assessoria de Planejamento da Agência, com a finalidade de garantir a participação e a representação das áreas envolvidas. Essa Comissão é formalizada
por meio de portaria assinada pelo diretor-presidente da Anvisa. Atualmente, a Portaria vigente é a
nº1.505, de 16 de setembro de 2013.
70
Relatório de Gestão 2013
As principais atribuições dessa Comissão são o acompanhamento da execução do Contrato de Gestão no que se refere ao alcance dos resultados pactuados no Plano de Trabalho, em seus aspectos
quantitativos e qualitativos, a emissão de parecer com análise conclusiva sobre a execução do Contrato de Gestão quanto ao alcance das metas pactuadas, com base nos relatórios gerenciais e demais
informações, a proposição de ações corretivas e outras sugestões e/ou recomendações decorrentes
do acompanhamento, bem como a proposição da revisão de metas e a alteração dos indicadores de
desempenho, quando julgar necessário ou de acordo com as orientações e deliberações da Comissão
de Avaliação.
A Anvisa é a responsável por manter a Comissão de Acompanhamento informada sobre o andamento
das metas e indicadores do Contrato de Gestão. Durante o ano, a Agência organiza e promove dois
encontros presenciais, com a presença dos representantes da Comissão e das áreas técnicas da instituição, além de outros convidados que queiram participar, com o objetivo de promover a discussão
sobre os resultados apresentados. Além disso, a Comissão pode se reunir quando julgar necessário,
para agregar melhorias ao processo do Contrato de Gestão.
Todos os documentos emitidos tanto pela Comissão de Avaliação, quanto pela Comissão de Acompanhamento, são divulgados e ficam à disposição para consultas no portal da Anvisa.
3.1.4 Comissão de Ética
A Comissão de Ética da Anvisa (CEAnvisa) representa a Agência na Rede de Ética do Poder Executivo Federal, coordenada pela Comissão de Ética Pública (CEP). É responsável pela aplicação do
Código de Ética da Agência (RDC n° 141, de 30 de maio de2003), do Código de Ética Profissional do
Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal (Decreto n° 1.171, de 22 de junho de 1994), bem
como por supervisionar a observância ao Código de Conduta da Alta Administração Federal pelos
dirigentes, no âmbito da Anvisa.
Tendo como base legal o Decreto n° 1.171, de 22 de junho de 1.994, atua como instância consultiva dos dirigentes, dos agentes públicos e da população em geral, respondendo a questionamentos
sobre o Regramento Ético. Nas situações do seu eventual descumprimento, a CEAnvisa realiza os
procedimentos de investigação de conduta ética, aplicando, se for o caso, sanções, recomendações e
demais medidas de reeducação. É composta por três membros titulares e respectivos suplentes, além
de contar com uma secretária executiva e com 26 representantes locais sediados nas unidades descentralizadas da Anvisa.
O objetivo principal da CEAnvisa é educar e reeducar para prevenir e mitigar eventual descumprimento
ao padrão ético recomendado aos agentes públicos da Agência, dentre outros temas. No presente exercício, a Comissão atuou em procedimentos éticos sobre os tópicos Urbanidade, Atividade Paralela &
Conflito de Interesses, Brindes & Presentes, Participação em Eventos e Relações de Parentesco. Em
2013, recebeu 68 consultas, fez quatro recomendações, administrou dois Acordos de Conduta Pessoal e
Profissional (ACPP) e realizou três ações educativas em unidades organizacionais da Anvisa.
A Coordenação Administrativa da CEAnvisa – Coret – realizou o I Encontro dos Representantes Locais da CEAnvisa, promovendo a preparação dos mesmos para atuação nas suas respectivas unidades
descentralizadas.
A CEAnvisa também prestou cooperação técnica à CEP, por meio da liberação de integrante para
coordenar o Projeto de Visitas Técnicas aos órgãos e às entidades do Poder Executivo federal, bem
como para atuar como conteudista e instrutora nos Cursos de Gestão e Apuração da Ética.
Relatório de Gestão 2013
3.2
71
Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos
A análise dos quesitos apresentados abaixo foi realizada pela alta gestão da Agência, sob a coordenação do Gabinete do Diretor-Presidente.
QUADRO A.3.2.1 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ - Anexo página 187
3.3
Sistema de Correição
A Corregedoria da Anvisa integra o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, que foi criado
por meio do Decreto n° 5.480, de 30 de junho de 2005, e compreende todas as atividades relacionadas
à prevenção e apuração de irregularidades, por meio da instauração e condução de procedimentos
correcionais.
Criada junto com a Agência, pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, a Corregedoria tem por
atribuições:
I - Fiscalizar a legalidade das atividades funcionais dos órgãos e unidades da Agência.
II - Apreciar as representações que lhe forem encaminhadas relativamente à atuação dos servidores,
emitir parecer sobre o desempenho dos mesmos e opinar fundamentalmente quanto à sua confirmação
no cargo ou sua exoneração.
III - Realizar correição nos diversos órgãos e unidades, sugerindo medidas necessárias ao bom andamento dos serviços.
IV - Instaurar, de ofício ou por determinação superior, sindicâncias e processos administrativos disciplinares relativamente aos servidores, proferindo o respectivo julgamento, no âmbito de sua competência, submetendo-se à apreciação do diretor-presidente.
Para o desenvolvimento de suas atividades, a Corregedoria utiliza como instrumentos o exame de admissibilidade, a sindicância, processo administrativo geral e processo administrativo disciplinar, atuando conforme os normativos que tratam da matéria, a saber: Lei nº 8.112,de 11 de dezembro de 1990; Lei
nº 9784, de 29 de janeiro de 1999; Portaria da CGU nº 335, de 30 de maio de 2006, que regulamenta
o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, de que trata o Decreto nº 5.480, de 30 de junho
de 2005;e Instrução Normativa CGU nº 12, de 1º de novembro de 2011, que regulamenta a adoção de
videoconferência na instrução de processos e procedimentos disciplinares no âmbito do Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, visando assegurar os direitos ao contraditório e à ampla defesa, bem
como o Manual de Processo Administrativo Disciplinar da Controladoria-Geral da União.
No ano de 2013, foram instaurados os processos administrativos disciplinares abaixo relacionados,
tendo como principais temas recorrentes: possíveis irregularidades no Licenciamento de Importação de Produtos sujeitos à Fiscalização Sanitária - Siscomex, protocolo de documentos afetos à renovação, autorização de funcionamento, concessão de Certificação de Boas Práticas de Fabricação
(CBPF) e registro de produtos.
72
Relatório de Gestão 2013
TABELA 2. :PROCESSOS ADMINISTRATIVOS INSTAURADOS EM 2013.
PADs instaurados em 2013
16
PADs encaminhados para apreciação do Ministro de Estado da Saúde
02
Sindicâncias Punitivas instauradas em 2013
-
Sindicâncias Investigativas instauradas em 2013
15
PADs julgados em 2013
10
Sindicâncias julgadas em 2013
12
Quantidade de suspensões aplicadas a estatutários em 2013
-
Quantidade de advertências aplicadas a servidores comissionados em 2013
04
Destituição de cargo
01
Fonte: Controle Interno da Corregedoria/Anvisa
3.4
Cumprimento pela Instância de Correição da Portaria nº 1.043/2007 da CGU
O art. 1° da Portaria nº 1.043 da CGU, de 24 de julho de 2007, determina que as informações relativas a processos disciplinares instaurados no âmbito dos órgãos e entidades que compõem o Sistema
de Correição do Poder Executivo Federal, criado por meio do Decreto n° 5.480/2005, deverão ser
gerenciadas por meio do Sistema de Gestão de Processos Disciplinares (CGU-PAD). Por sua vez, o
art. 4° dessa portaria estabelece os prazos para que os órgãos cadastrados referentes aos Ministérios
façam o registro de informações relativas aos processos disciplinares no CGU-PAD, contados a partir
da publicação da mesma.
A Corregedoria da Anvisa está atendendo os preceitos contidos nos artigos 4º e 5º, inserindo as informações exigidas para alimentação do Sistema CGU-PAD, estando com o percentual de 100%
dos Processos Administrativos Disciplinares e Sindicâncias instaurados e concluídos devidamente
atualizados.
3.5 Indicadores para Monitoramento e Avaliação do Modelo de Governança e Efetividade dos Controles Internos
A respeito da informação e comunicação, deve-se destacar, conforme mencionado anteriormente,
que a instituição reconhece a necessidade de aprimorar os mecanismos internos de comunicação.
Ressalta-se, contudo, que a Anvisa tem ensejado esforços no sentido de melhorar o processo de comunicação, de maneira que perpasse toda a estrutura da Agência, em todos os níveis hierárquicos.
No processo de elaboração do Planejamento Estratégico da instituição, tal necessidade de melhoria
foi identificada, e a expectativa é que sejam adotadas diversas ações visando o aprimoramento da
comunicação no âmbito da Anvisa e do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
No que tange o atendimento a pedidos de informação, cumpre ressaltar que a Anvisa, em atenção
ao disposto na Lei nº 12.527/2011 e no Decreto nº 7.724/2012 publicou, no dia 15 de maio de 2012,
um espaço no portal da Agência voltado para a divulgação de informações de interesse da sociedade (http://portal.Anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Trasparencia). Neste espaço de
transparência ativa, além das informações previstas na Lei e no Decreto, estão em destaque os canais
de atendimento disponíveis ao usuário disponibilizados pela Anvisa, com informações sobre como
acessá-los, os horários de atendimento, entre outros.
Relatório de Gestão 2013
73
No âmbito do Sistema de Solicitação de Acesso à Informação do Poder Executivo Federal a Anvisa
recebeu, de 16 de maio de 2012 a 16 de maio de 2013, 631 questionamentos. Destes, 533 foram respondidos dentro do prazo, o que representa um total de 84,5%. A Anvisa recebeu ainda 85 recursos
em 1ª instância (tratados pela autoridade hierarquicamente superior à que forneceu a resposta inicial),
41 recursos em 2ª instância (tratados pela Presidência da Agência, nos termos da Portaria do Ministério da Saúde nº 1.583, de 19 de julho de 2012) e 10 recursos da Controladoria-Geral da União (CGU).
Considerando que em 546 protocolos não houve interposição de recurso, pode-se inferir que houve
um percentual 89,1% de satisfação com a resposta recebida.
É importante destacar que, mesmo antes da vigência da Lei de Acesso à Informação (LAI), a Agência
já dispunha de uma Política de Atendimento ao Público (Portaria nº 617/2007), operacionalizada por
meio da Central de Atendimento da Anvisa, que possui procedimentos, sistemas informatizados, metas, indicadores de acompanhamento, processos de qualidade, entre outros elementos que permitem
uma adequada gestão e tratamento dos pedidos de informação da sociedade.
Em relação às reuniões da Diretoria Colegiada da Anvisa abertas ao público, que tiveram início em
2011, cumpre destacar que no ano de 2013 foram realizadas 16 reuniões, que são transmitidas pela
internet em tempo real.
Ainda no escopo da política de transparência da Agência, em maio de 2013, por decisão da Diretoria
Colegiada, passaram a ser divulgadas no Portal da Anvisa as listas de petições aguardando análise no
âmbito da Agência, das seguintes áreas: alimentos, autorização de funcionamento e autorização especial, inspeção e certificação, medicamentos, produtos controlados e produtos para saúde (http://portal.Anvisa.gov.br/wps/content/Anvisa+Portal/Anvisa/Setor+Regulado/Publicacao+Setor+Regulado/
Peticoes+aguardando+analise). A divulgação dessas listas, além de integrar a política de transparência de informações da Agência, induz ao controle social de suas atividades.
-
13.682.157,00
(3.090,00)
-
-
1.961.300,00
(2.194.211,00)
-
410.121.579,00
286.324.230,00
404.327.558,00
278.119.900,00
(1,41)
0
(2,87)
Grupos de Despesa Capital (valores em R$)
9 - Reserva de
Origem dos Créditos Orçamentários
5 - Inversões
Contingência
6 - Amortização da Dívida
4 - Investimentos
Financeiras
DOTAÇÃO INICIAL
22.320.798,00
Suplementares
1.910.000,00
Abertos
Especiais
Reabertos
CRÉDITOS
Abertos
Extraordinários
Reabertos
7.440.265,00
Créditos Cancelados
(7.440.265,00)
Outras Operações
Dotação final 2013 (A)
24.230.798,00
Dotação final 2012(B)
24.622.265,00
Variação (A/B-1)*100
(1,59)
0
0
0
Nota: No grupo de despesas capital, o valor de R$7.440.265,00, relativo a créditos extraordinários reabertos e cancelados, refere-se àqueles concedidos
por meio da Medida Provisória nº 598, de 27/12/2012, que teve seu prazo de vigência encerrado no dia 3 de junho, nos termos do Ato do Presidente da
Mesa do Congresso Nacional nº 34, de 2013.
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial - Consulta EXEC DESPESA 3.
Dotação final 2013 (A)
Dotação final 2012(B)
Variação (A/B-1)*100
Outras Operações
CRÉDITOS
Abertos
Especiais
Reabertos
Abertos
Extraordinários
Reabertos
Créditos Cancelados
Suplementares
DOTAÇÃO INICIAL
Código UO: 36212
UGO: 253002
Grupos de Despesa Correntes (valores em R$)
2 - Juros e Encargos da
3 - Outras Despesas
1 - Pessoal e Encargos Sociais
Dívida
Correntes
286.557.141,00
396.442.512,00
-
4.1
Origem dos Créditos Orçamentários
Unidade Orçamentária: 36212
QUADRO A.4.1.1 – PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS
74
Relatório de Gestão 2013
ITEM 4 PARTE A: TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO
ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA
Execução das Despesas
4.1.1 Programação
Relatório de Gestão 2013
75
4.1.1.1Análise Crítica
A suplementação orçamentária ocorrida no Grupo de Despesas “1-Pessoal e Encargos Sociais” é
efetuada diretamente pela Secretaria de Orçamento Federal, com base nos dados existentes no Siape
e nas informações complementares fornecidas pelas Unidades Orçamentárias. O mesmo ocorreu no
Grupo de Despesas “3-Outras Despesas Correntes”, tendo em vista que as suplementações ocorridas nesse grupo se deram nas ações orçamentárias de Auxílio Alimentação aos Servidores – R$
1.441.300,00, Auxílio Transporte aos Servidores – R$ 10.000,00 e Assistência Médica e Odontológica aos Servidores – R$ 510.000,00.
Já a suplementação de créditos no Grupo de Despesas “4-Investimentos” foi gestão da própria unidade orçamentária, que solicitou a suplementação na ordem de R$1.910.000,00, ofertando como fonte
compensatória a anulação de dotação orçamentária de igual valor no Grupo de Despesas “3-Outras
Despesas Correntes”.
Origem da
Movimentação
UG
Classificação da ação
1 - Pessoal e Encargos
Sociais
-
6 - Amortização da Dívida
-
-
3 - Outras Despesas Correntes
Despesas Correntes (valores em R$)
2 - Juros e Encargos da
Concedente
Recebedora
3 - Outras Despesas Correntes
Dívida
253002
254420 10.304.2015.8719.0001
2.544.141,62
253002
254448 10.304.2015.8719.0001
157.248,00
253002
257001 10.304.2015.8719.0001
74.900.175,01
253002
366003 10.304.2015.8719.0001
446.445,00
253004
250036 10.304.2015.6138.0001
56.313,44
Concedidos
253005
250033 10.304.2015.6138.0001
11.816,20
253005
255021 10.304.2015.6138.0001
74.218,53
253006
255016 10.304.2015.6138.0001
113.414,11
253014
255021 10.304.2015.6138.0001
88.859,99
253016
255020 10.304.2015.6138.0001
44.323,42
Recebidos
UG
Despesas de Capital (valores em R$)
Origem da
Classificação da ação
Movimentação
Concedente
Recebedora
4 - Investimentos
5 - Inversões Financeiras
6 - Amortização da Dívida
Concedidos
253002
254420 10.304.2015.8719.0001
18.385,00
253002
254448 10.304.2015.8719.0001
1.147.182,00
Recebidos
Nota: Não se aplica à Anvisa o campo “Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas”, tendo em vista que o Relatório
de Gestão da UJ Anvisa consolida as informações relativas às UGs da Anvisa em Brasília e das CVPAFs nos estados. Já os valores relativo à “Movimentação entre Unidades
Orçamentárias do mesmo Órgão” referem-se àqueles créditos concedidos pela Anvisa a outras UGs do Ministério da Saúde.
Fonte: Gefic/Anvisa - Siafi operacional transação >CONRAZAO conta 19311.02.08.
Concedidos
Recebidos
Origem da
Movimentação
Concedidos
Recebidos
Origem da
Movimentação
Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas
UG
Despesas Correntes
Classificação da ação
1 - Pessoal e Encargos
2 - Juros e Encargos da
Concedente
Recebedora
Sociais
Dívida
UG
Classificação da ação
Despesas de Capital
Concedente
Recebedora
4 - Investimentos
5 - Inversões Financeiras
Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão
QUADRO A.4.1.2.1.1 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA POR GRUPO DE DESPESA – ANVISA SEDE
4.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa
76
Relatório de Gestão 2013
Relatório de Gestão 2013
77
QUADRO A.4.1.2.1.2 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA POR GRUPO DE DESPESA – ANVISA
DEMAIS UNIDADES GESTORAS - Anexo página 189
As movimentações orçamentárias entre unidades orçamentárias do mesmo órgão demonstram os valores relativos aos créditos orçamentários descentralizados a outras unidades ligadas ao Órgão 36000
–Ministério da Saúde. Os valores que se destacam são aqueles descentralizados ao Fundo Nacional
de Saúde – UG 257001, na ordem de R$ 74,9 milhões, que se destinaram a transferências a estados,
municípios e ao Distrito Federal, na modalidade “fundo a fundo”, para execução de ações de vigilância sanitária. Em seguida, há descentralizações na ordem de R$ 2,5 milhões à Fiocruz – UG 254420
– em que parte destina-se a transferências ao Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
(INCQS) para aplicação no Fator de Incentivo para os Laboratórios de Saúde Pública da Rede Nacional de Laboratórios de Vigilância Sanitária (Finlacen-Visa) e parte a termos de cooperação firmados
entre a Anvisa e a Fiocruz.
Já o valor de R$ 446.445,00, descentralizado ao Hospital Nossa Senhora da Conceição – UG 366003
–, é relativo à liberação de parcela do Termo de Cooperação nº 008/2009, firmado com aquela instituição.
Há, ainda, descentralização de créditos efetuados pelas Coordenações de PAFs nos estados, destinados ao pagamento do rateio de despesas condominiais nos locais em que a Anvisa ocupa espaço em
prédios de propriedade do Ministério da Saúde.
Classificação da ação
1 - Pessoal e Encargos
Sociais
25.362,00
-
Despesas Correntes (valores em R$)
2 - Juros e Encargos da
Concedente
Recebedora
3 - Outras Despesas Correntes
Dívida
253002
110001
10.128.2115.4572.0001
1.268,90
253002
113601
10.128.2115.4572.0001
1.421,20
253002
153035
10.304.2015.8719.0001
185.598,44
253002
153045
10.304.2015.8719.0001
43.200,00
253002
153062
10.304.2015.8719.0001
228.510,08
253002
153079
10.304.2015.8719.0001
89.997,49
253002
153080
10.304.2015.8719.0001
122.356,10
253002
153114
10.304.2015.8719.0001
170.721,47
Concedidos
253002
153115
10.304.2015.8719.0001
117.538,62
253002
154003
10.304.2015.8719.0001
682.525,00
253002
154046
10.304.2015.8719.0001
29.696,70
253002
154215
10.304.2015.8719.0001
38.630,80
253002
203003
10.128.2115.4572.0001
1.624,24
253002
240133
10.128.2115.4572.0001
2.588,52
253015
170075
10.304.2015.6138.0001
138.067,47
253002
090033
28.846.0901.00G5.0001
153173
253002
12.128.2109.4572.0053
256,50
Recebidos
440001
253002 18.542.2067.20W6.0001
100.000,00
440001
253002
18.541.2124.2B34.0001
100.000,00
UG
Despesas de Capital (valores em R$)
Origem da
Classificação da ação
Movimentação
Concedente
Recebedora
4 - Investimentos
5 - Inversões Financeiras
6 - Amortização da Dívida
253002
153045
10.304.2015.8719.0001
6.100,00
253002
153115
10.304.2015.8719.0001
6.000,00
Concedidos
253002
154046
10.304.2015.8719.0001
93.483,53
253002
154215
10.304.2015.8719.0001
10.069,20
Recebidos
Observação: Os valores do quadro em questão são, em sua quase totalidade, relativos a descentralizações efetuadas para liberação de parcelas de termos de cooperação assinados
com diversos órgãos públicos federais, principalmente universidades federais.
Fonte: Siafi Operacional transação >CONRAZAO conta 19311.02.08 e transação >NC.
Origem da
Movimentação
UG
QUADRO A.4.1.2.2 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXTERNA POR GRUPO DE DESPESA
78
Relatório de Gestão 2013
Código UO: 36212
UGO: 36212
Despesa Liquidada - Incluindo Restos a Pagar (R$)
Despesa paga (R$)
Modalidade de Contratação
2013
2012
2013
2012
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
80.389.639,50
68.207.063,63
45.664.418,88
46.621.988,58
a) Convite
100.755,94
24.244,28
24.244,28
b) Tomada de Preços
273.241,49
1.491.263,49
62.607,84
228.756,78
c) Concorrência
3.899.688,41
6.006.158,30
2.633.158,64
3.313.533,73
d) Pregão
76.115.953,66
60.685.397,56
42.968.652,40
43.055.453,79
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas
2. Contratações Diretas (h+i)
54.454.558,99
53.562.869,62
44.711.124,27
39.074.724,50
h) Dispensa
32.671.589,36
28.991.273,28
30.312.668,18
27.449.130,98
i) Inexigibilidade
21.782.969,63
24.571.596,34
14.398.456,09
11.625.593,52
3. Regime de Execução Especial
30.463,34
27.166,39
28.825,00
27.166,39
j) Suprimento de Fundos
30.463,34
27.166,39
28.825,00
27.166,39
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
426.889.696,96
416.546.579,48
426.646.355,12
416.315.104,74
k) Pagamento em Folha
415.479.441,19
406.210.489,28
415.236.099,35
405.979.014,54
l) Diárias
11.410.255,77
10.336.090,20
11.410.255,77
10.336.090,20
5. Outros
93.719.602,11
107.581.016,91
52.647.701,01
61.391.863,82
6. Total (1+2+3+4+5)
655.483.960,90
645.924.696,03
569.698.424,28
563.430.848,03
Nota: No quadro acima, os valores relativos à “despesa liquidada” incluem os valores liquidados pela inscrição em “restos a pagar não processados”. Na modalidade de contratação
“outros”, incluem contratações na ordem de R$ 636.932,95, relativas a outras modalidades, mas que, pela limitação imposta pelo Siasg, tiveram suas notas de empenho emitidas
diretamente no sistema Siafi, que só permite a modalidade “não se aplica”. Estas limitações referem-se às inexigibilidades de licitações publicadas diretamente no sistema
Incom/IN, adesão à ata de registro de preços de outros órgãos com assinatura de contrato, além de casos em que a natureza de despesa não está vinculada ao código do material/
serviço utilizado na licitação. Em todos esses casos, o Siasg não permite a emissão da nota de empenho, não restando alternativa a não ser a emissão direta no Siafi, utilizando a
modalidade “não se aplica”.
Fonte: Siafi Gerencial - Consulta EXECUÇAO TOTAL. Siafi Operacional transação >CONRAZAO conta 29213.03.01 para Despesa Folha de 2012. Siafi Gerencial - Consulta
EMP LIQ PAG CREDOR para Despesa com Diárias.
Unidade Orçamentária: 36212
QUADRO A.4.1.3.1 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS – TOTAL
4.1.3.1Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total
4.1.3 Realização da Despesa
Relatório de Gestão 2013
79
Código UO: 36212
UGO: 253002 e CVPAFs
Despesa Liquidada (valores em R$)
Despesa Paga (valores em R$)
Modalidade de Contratação
2013
2012
2013
2012
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
76.614.950,68
66.595.488,73
43.792.749,06
45.854.350,41
a) Convite
100.755,94
24.244,28
24.244,28
b) Tomada de Preços
273.241,79
1.491.263,49
62.607,84
228.756,78
c) Concorrência
3.840.734,51
6.006.158,30
2.633.158,64
3.313.533,73
d) Pregão
72.400.218,44
59.073.822,66
41.096.982,58
42.287.815,62
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas
2. Contratações Diretas (h+i)
52.450.371,88
45.913.689,20
43.186.126,00
33.053.892,67
h) Dispensa
31.617.739,62
23.874.130,95
29.602.398,12
22.957.135,97
i) Inexigibilidade
20.832.632,26
22.039.558,25
13.583.727,88
10.096.756,70
3. Regime de Execução Especial
30.463,34
27.166,39
28.825,00
27.166,39
j) Suprimento de Fundos
30.463,34
27.166,39
28.825,00
27.166,39
4. Pagamento de Pessoal (k+l)
426.883.163,22
416.303.829,30
426.639.821,38
416.303.829,30
k) Pagamento em Folha
415.479.441,19
405.979.014,54
415.236.099,35
405.979.014,54
l) Diárias
11.403.722,03
10.324.814,76
11.403.722,03
10.324.814,76
5. Outros
19.137.269,65
30.860.063,26
9.045.152,27
17.106.980,51
6. Total (1+2+3+4+5)
575.116.218,77
559.700.236,88
522.692.673,71
512.346.219,28
Nota: No quadro acima, os valores relativos à “despesa liquidada” incluem os valores liquidados pela inscrição em “restos a pagar não processados”. Na modalidade de contratação
“outros”, incluem contratações na ordem de R$ 636.932,95, relativos a outras modalidades, mas que, pela limitação imposta pelo Siasg, tiveram suas notas de empenho emitidas
diretamente no sistema Siafi, que só permite a modalidade “não se aplica”. Essas limitações referem-se às inexigibilidades de licitações publicadas diretamente no sistema
Incom/IN, adesão à ata de registro de preços de outros órgãos com assinatura de contrato, além de casos em que a natureza de despesa não está vinculada ao código do material/
serviço utilizado na licitação. Em todos esses casos, o Siasg não permite a emissão da nota de empenho, não restando alternativa a não ser a emissão direta no Siafi, utilizando a
modalidade “não se aplica”.
Fonte: Siafi Gerencial - Consulta EXECUÇAO TOTAL. Siafi Operacional transação >CONRAZAO conta 29213.03.01 para Despesa Folha de 2012. Siafi Gerencial - Consulta
EMP LIQ PAG CREDOR para Despesa com Diárias.
Unidade Orçamentária: 36212
QUADRO A.4.1.3.2 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÂO – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS VALORES EXECUTADOS DIRETAMENTE PELA UJ
4.1.3.2 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados Diretamente pela UJ
80
Relatório de Gestão 2013
Relatório de Gestão 2013
81
4.1.3.3Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Total
QUADRO A.4.1.3.3 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS – TOTAL
- Anexo página 192
4.1.3.4Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores Executados
Diretamente pela UJ
QUADRO A.4.1.3.4 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS - Anexo
página 194
4.1.3.5Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação
QUADRO A.4.1.3.5 – DESPESAS POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO
Modalidade de Contratação
Despesa Liquidada
(R$)
Despesa paga (R$)
2013
2012
2013
2012
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)
-
-
-
-
a)
-
-
-
-
b) Tomada de Preços
-
-
-
-
c)
Concorrência
-
-
-
-
d)
Pregão
-
-
-
-
e)
Concurso
-
-
-
-
f)
Consulta
-
-
-
-
-
-
-
-
Convite
g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas
2. Contratações Diretas (h+i)
h)
Dispensa
i)
Inexigibilidade
200.000,00
200.000,00
-
200.000,00
-
-
200.000,00
-
3. Regime de Execução Especial
-
-
-
-
j)
Suprimento de Fundos
-
-
-
-
4.
Pagamento de Pessoal (k+l)
256,50
-
256,50
-
k)
Pagamento em Folha
256,50
-
256,50
-
l)
Diárias
-
-
-
-
5.
Outros
-
-
-
-
6. Total (1+2+3+4+5)
200.256,50
-
200.256,50
Nota: O valor de R$ 200.000,00 refere-se a um Termo de Cooperação assinado entre a Anvisa e o Ministério do
Meio Ambiente, com o intuito de fortalecer as políticas de vigilância sanitária, de meio ambiente e de resíduos
sólidos, por meio de ações com foco na vigilância sanitária e outras correlatas, junto a técnicos e gestores
municipais.
Fonte: Siafi Gerencial.
-
Grupos de Despesa
4 – Investimentos
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
5 – Inversões Financeiras
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
6 – Amortização da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
Fonte: Siafi Gerencial.
Grupos de Despesa
1 – Despesas de Pessoal
36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física
39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
2 – Juros e Encargos da Dívida
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3 – Outras Despesas Correntes
1º elemento de despesa
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DESPESAS DE CAPITAL (valores em R$)
Empenhada
Liquidada
2013
2012
2013
2012
-
-
DESPESAS CORRENTES (valores em R$)
Empenhada
Liquidada
2013
2012
2013
2012
256,50
256,50
200.000,00
200.000,00
-
QUADRO A.4.1.3.6 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS DE MOVIMENTAÇÃO
4.1.3.6Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação
-
-
-
-
-
-
RP não Processados
2013
2012
-
-
-
RP não processados
2013
2012
-
-
-
-
-
-
-
Valores Pagos
2013
2012
-
-
-
Valores Pagos
2013
2012
256,50
200.000,00
-
82
Relatório de Gestão 2013
Relatório de Gestão 2013
83
4.1.3.7Análise Crítica da Realização da Despesa
O extrato das despesas por modalidade de contratação evidencia que a folha de pagamento de salários
e encargos sociais representou o maior volume de despesas em 2013, com R$ 415,4 milhões, o que
corresponde a 63,38% do montante da despesa empenhada.
Dentre as despesas executadas na modalidade “dispensa” destacam-se a quantia de R$ 12,7 milhões,
referentes à locação do edifício sede da Anvisa, e R$ 9,5 milhões com contratação de empresa para
prestação de serviços de “agenciamento de viagens” (emissão de passagens aéreas nacionais e internacionais), tendo em vista a contratação de remanescente desse serviço, em consequência de rescisão
contratual, nos termos do inciso XI do art. 24 da Lei 8.666/1993. Seguiu-se a contratação emergencial
do mesmo serviço, tendo em vista o imbróglio causado na Administração Pública Federal pela edição
da IN/SLTI/MPOG nº 7/2012 e seus desdobramentos junto ao TCU.
Ainda em relação à dispensa de licitação, temos mais R$ 5,5 milhões, também pela contratação de
remanescente de contrato, em consequência de rescisão contratual, nos termos do inciso XI do art. 24
da Lei 8.666/1993, motivados na maior parte pela insolvência das empresas contratadas, inicialmente
na modalidade “pregão”, para terceirização de serviços. Por fim, destaca-se o valor de R$ 1 milhão
relativo a pagamento de energia elétrica.
Já nas contratações por Inexigibilidade de Licitação, destacam-se R$ 13,1 milhões destinados à contratação da Imprensa Nacional, para publicação de atos oficiais, no Diário Oficial da União (D.O.U.).
Existem, ainda, contratações relativas a Patrocínios que devida à inviabilidade de competição, também se enquadram como Inexigibilidade de Licitação. Por fim, temos os serviços de água, esgoto,
suporte de infraestrutura de TI e manutenção de software também enquadrados nesta modalidade, por
serem fornecedores exclusivos.
A modalidade “não se aplica”, identificada no quadro como “outros”, representou 14,2% do total da
despesa empenhada em 2013. As despesas classificadas nessa modalidade referem-se, especialmente,
às transferências de recursos no mecanismo “fundo a fundo aos estados, municípios e Distrito Federal”, para aplicação em ações de vigilância sanitária. Destacam-se, ainda, as contratações na ordem
de R$ 636.932,95, relativas a outras modalidades de licitação, mas que, pela limitação imposta pelo
Siasg, tiveram suas notas de empenho emitidas diretamente no sistema Siafi, que só permite a modalidade “não se aplica”. Estas limitações referem-se às inexigibilidades de licitações publicadas diretamente no sistema Incom/IN, “adesão à ata de registro de preços” de outros órgãos, com assinatura de
contrato, além de casos em que a natureza de despesa não está vinculada ao código do material/serviço utilizado na licitação. Em todos esses casos o Siasg não permite a emissão da nota de empenho,
não restando alternativa a não ser a emissão direta no Siafi, utilizando a modalidade “não se aplica”.
84
4.2
Relatório de Gestão 2013
Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos
O quadro não foi preenchido porque não há passivos por insuficiência de créditos ou recursos.
4.3
Movimentação e Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores
QUADRO A.4.3 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES
Valores em R$
Restos a Pagar Processados
Ano de Inscrição
Montante
01/01/2013
Pagamento
Cancelamento
Saldo a pagar
31/12/2013
2012
136.789,10
136.115,10
0,00
674,00
2011
9.405,20
1.871,10
0,00
7.534,10
2010
22.918,70
0,00
0,00
22.918,70
2009
1.100,00
0,00
1.100,00
0,00
Ano de Inscrição
Montante
01/01/2013
Pagamento
Cancelamento
Saldo a pagar
31/12/2013
2012
82.357.058,90
66.785.603,05
3.307.429,98
12.264.025,87
2011
4.137.783,14
2.013.640,06
123.122,82
2.001.020,26
2010
1.293.626,09
409.537,18
49.409,41
834.679,50
2009
5.933,16
0,00
0,00
5.933,16
Fonte: Siafi Gerencial - Consulta RP PROC N PROC NE AP.
4.3.1 Análise Crítica
Os pagamentos relativos aos restos a pagar, inscritos em exercícios anteriores, deram-se dentro da
normalidade. O mesmo aconteceu com os cancelamentos, tendo em vista que estes resultam, principalmente, dos valores que tenham sido inscritos de forma estimada e em relação aos quais, ao se
apurar o valor correto do serviço a pagar, procede-se ao cancelamento do saldo remanescente.
Os que permaneceram inscritos em 31/12/2013 referem-se, principalmente, aos valores devidos à
Imprensa Nacional (R$ 5,3 milhões), tendo em vista que esta não tem realizado seu faturamento tempestivamente, o que dificulta o controle e o acompanhamento financeiro de tais contratos. Somam-se
a isso o valor de R$ 1,9 milhão relativo à contratação de consultoria, que se encontra em curso, para
realizar ações de melhoria nos processos da área de Medicamentos da Anvisa, e também os contratos
de serviços de informática, ainda pendentes de entrega do produto.
4.4 Transferência de Recursos
4.4.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício
QUADRO A.4.4.1.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA VIGENTES NO
EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA: TRANSFERÊNCIA A ÓRGÃOS E ENTIDADES NACIONAIS - Anexo página 196
667811
668133
3
3
Fonte: Siafi.
LEGENDA
Modalidade:
1 - Convênio
2 - Contrato de Repasse
3 - Termo de Cooperação
4 - Termo de Compromisso
Nº do
instrumento
Modalidade
48.364.680,00
PROGRAMA DAS
NAÇÕES UNIDAS PARA O
DESENVOLVIMENTO - PNUD CNPJ: 03.723.329/0001-79
Situação da Transferência:
1 - Adimplente
2 - Inadimplente
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
20.178.052,00
Global
0,00
0,00
Contrapartida
Valores Pactuados (R$)
Informações sobre as Transferências
ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE/OPAS
- CNPJ: 04.096.431/0001-54
Beneficiário
CNPJ: 03.112.386/0001-11
12.000.000,00
3.658.052,00
No Exercício
29.900.000,00
18.078.052,00
Acumulado
até o
Exercício
Valores Repassados (R$)
UG/GESTÃO: 253002/36212
Nome: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - Anvisa
Unidade Concedente ou Contratante
30.12.2010
17.12.2010
Início
Fim
30.12.2014
17.12.2015
Vigência
1
1
Sit.
POSIÇÃO EM 31.12.2013
QUADRO A.4.4.1.2 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA: COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Relatório de Gestão 2013
85
-
6
-
6
Contrato de Repasse
Termo de Cooperação
Termo de Compromisso
Totais
6
-
6
-
0
2012
6
-
4
-
2
2011
9.603.474,87
-
9.193.848,27
-
* 409.626,60
2013
-
-
2012
10.723.961,60
-
10.723.961,60
Fonte: Siafi Gerencial; Siconv; Banco de dados CCONV/Anvisa; Relatório de Gestão 2012.
* Valores reinscritos em restos a pagar nos anos de 2012 e 2013.
0
2013
Convênio
Modalidade
253002/36212
UG/GESTÃO:
-
2011
8.907.330,62
7.582.935,62
-
1.324.395,00
Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de
Celebração do Instrumento (em R$)
03.112.386/0001-11
CNPJ:
Quantidade de
Instrumentos Celebrados
em Cada Exercício
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - Anvisa
Nome:
Unidade Concedente ou Contratante
QUADRO A.4.4.2.1 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS: TRANSFERÊNCIA A ÓRGÃOS
E ENTIDADES NACIONAIS
4.4.2 Quantidade de Instrumentos de Transferência Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios
86
Relatório de Gestão 2013
0
0
2013
0
0
2012
0
0
2011
Fonte: Siafi.
Observação: De 2011 a 2013 não houve celebração de instrumentos.
Totais
Termo de Compromisso
Termo de Cooperação
Contrato de Repasse
Convênio
Modalidade
253002/36212
UG/GESTÃO:
15.658.052,00
15.658.052,00
2013
13.270.000,00
13.270.000,00
2012
18.400.218,00
18.400.218,00
2011
Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano
de Celebração do Instrumento (em R$)
03.112.386/0001-11
CNPJ:
Quantidade de Instrumentos
Celebrados em Cada Exercício
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - Anvisa
Nome:
Unidade Concedente ou Contratante
QUADRO A.4.4.2.2 – RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS: COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Relatório de Gestão 2013
87
Contas NÃO Prestadas
Contas NÃO Prestadas
Contas Prestadas
Contas NÃO Prestadas
Contas Prestadas
Contas NÃO Prestadas
-
Montante Repassado
1
0
-
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
421.382,91
-
Quantidade
Montante Repassado
1
1.200.000,00
-
Quantidade
1
1.050.340,00
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Termo de Cooperação*
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Contratos de Repasse
Fonte: Siafi Gerencial; Siconv; Banco de Dados CCONV/Anvisa; Relatório de Gestão 2012.
* Conforme o FAQ constante do Portal de Convênios - Siconv, a responsabilidade quanto à Prestação de Contas de Termos de Cooperação é do órgão recebedor
dos recursos financeiros (itens 4 e 5). Desta forma, a Anvisa obteve orientação, por meio de contato telefônico, com técnico do TCU (3316-7883), quanto ao não
preenchimento da coluna “Termos de Cooperação”.
Anteriores a 2011
2011
2012
2013
Contas Prestadas
Convênios
Instrumentos
(Quantidade e Montante Repassado)
UG/GESTÃO: 253002/36212
Nome: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - Anvisa
Unidade Concedente
Quantitativos e Montante Repassados
CNPJ: 03.112.386/0001-11
Exercício da Prestação
das Contas
Valores em R$
QUADRO A.4.4.3.1 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO,
TERMO DE COOPERAÇÃO E CONTRATOS DE REPASSE: TRANSFERÊNCIA A ÓRGÃOS E ENTIDADES NACIONAIS
4.4.3 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios, Termos de Cooperação e Contratos de Repasse
88
Relatório de Gestão 2013
Contas NÃO Prestadas
Contas NÃO Prestadas
Contas Prestadas
Contas NÃO Prestadas
Contas Prestadas
Contas NÃO Prestadas
Contas Prestadas
-
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
Convênios
Quantidade
Quantitativos e Montante Repassados
Fonte: Siafi.
2
2
4.896.816,95
-
-
20.788.950,00
1
15.379.017,51
-
-
-
-
-
-
Termo de
Cooperação
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Contratos de Repasse
Instrumentos
(Quantidade e Montante Repassado)
UG/GESTÃO: 253002/36212
Nome: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - Anvisa
Unidade Concedente
Observação: Houve a apresentação de contas por parte da OEA, em 11/03/2013, sem haver a devolução do saldo “não aplicado”.
Anteriores a 2011
2011
2012
2013
Exercício da Prestação das
Contas
CNPJ: 03.112.386/0001-11
Valores em R$
QUADRO A.4.4.3.2 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO,
TERMO DE COOPERAÇÃO E DE CONTRATOS DE REPASSE: COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
Relatório de Gestão 2013
89
90
Relatório de Gestão 2013
4.4.4 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de
Contratos de Repasse
QUADRO A.4.4.4.1 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E
CONTRATOS DE REPASSE: TRANSFERÊNCIA A ÓRGÃOS E ENTIDADES NACIONAIS - Anexo página 198
QUADRO A.4.4.4.2 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E
CONTRATOS DE REPASSE: COOPERAÇÃO INTERNACIONAL - Anexo página 200
4.4.5 Análise Crítica
Durante o ano de 2013, não houve necessidade de inscrição de instituições convenentes no cadastro
de inadimplentes. Com relação à evolução das transferências efetuadas nos três últimos exercícios,
quanto à quantidade e ao volume de recursos transferidos, cumpre dizer que a demanda é espontânea,
não significando superação ou redução de qualquer tipo de meta. Foi observada redução no volume
de demandas por novas transferências, nos últimos três anos, tendo em vista alterações na legislação
que rege o tema. Constatou-se, porém, um aumento de demandas por formalização de termos de cooperação, ou seja, de descentralizações de recursos, em detrimento de convênios.
No que tange às medidas adotadas para gerir as transferências no exercício de 2013, destaca-se que
os técnicos integrantes da Coordenação de Convênios (CCONV) cumprem na íntegra a programação
de metas estabelecidas pela CCONV. Ademais, a Auditoria Interna da Anvisa considerou eficientes os
instrumentos de gestão adotados, bem como os controles internos instituídos.
Ressalta-se que todos os técnicos estão orientados a realizar acessos regulares ao Sistema de Convênios
(Siconv), no intuito de verificar o andamento dos convênios, bem como a correta aplicação dos recursos
públicos. Atualmente, há conformidade das análises das prestações de contas com os prazos regulamentares.
Com relação à eficiência e à eficácia dos procedimentos adotados, é preciso enfatizar que a Coordenação de Convênios possui recursos humanos e materiais não só para a execução de suas atribuições regimentais, como também para a implantação de mecanismos de gerenciamento que contribuem para
o maior controle e monitoramento das transferências. Nesse sentido, sobre o aspecto administrativofinanceiro, todos os convênios são fiscalizados e geridos de acordo com o estabelecido pela norma.
Quanto às estruturas de controle definidas para o gerenciamento das transferências, cumpre informar
que foi designado um servidor, cuja atribuição está voltada aos prazos legais estabelecidos, bem
como à alimentação do Sistema de Gerenciamento de Convênios especialmente desenvolvido para
apoiar essa tarefa. Cabe destacar, também, que foram designados por meio de portaria os fiscais financeiros e técnicos do concedente. Houve redução dos erros anteriormente constatados no processo
de formalização de convênios, a partir da elaboração de um fluxo de rotinas que garante a correta
instrução processual e a análise financeira dos Planos de Trabalho pactuados. Agregue-se a estas
ações a elaboração de uma programação anual das supervisões in loco, atribuindo a cada servidor a
responsabilidade pelo acompanhamento da execução dos convênios. São realizadas reuniões regulares com os representantes das áreas técnicas envolvidas em cada parceria, a fim de orientá-los quanto
à importância do acompanhamento técnico dos convênios e termos de cooperação.
A Coordenação de Convênios solicita regularmente à Auditoria interna da Anvisa que realize o acompanhamento das ações da Coordenação no intuito de orientar procedimentos e interpretação das normativas atinentes ao tema.
Em relação ao Quadro nº A.4.4.3, cabe informar que, de acordo com o FAQ constante do Portal de
Convênios – Siconv, a responsabilidade quanto à prestação de contas de Termos de Cooperação é do
órgão recebedor dos recursos financeiros (itens 4 e 5). Desta forma, a orientação recebida por meio de
contato telefônico com o técnico do TCU (telefone nº (61) 3316-7883) foi de não preenchimento da
coluna “Termos de Cooperação”, integrante do referido Quadro.
É preciso esclarecer que todos os Acordos Internacionais estão sob o gerenciamento da UNIGP – Uni-
Relatório de Gestão 2013
91
dade de Gestão de Projetos da Anvisa, cabendo à Coordenação de Convênios tão somente a formalização, acompanhamento financeiro e análise das prestações de contas de transferências realizadas
para órgãos e entidades nacionais.
A UNIGP é uma unidade coordenadora dos projetos de cooperação técnica internacional, no âmbito
da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, responsável pela execução e pelo controle das aplicações dos recursos financeiros dos seguintes projetos:
A) 64º Termo de Cooperação – TC 64, celebrado com a Opas/OMS, mediante os termos de Ajustes 1
e 2 ao citado TC, com vigência de 29.09.2010 a 28.09.2015.
a.1 – Objeto: Garantir a cooperação técnica entre o Ministério da Saúde, a Anvisa e a Opas/OMS
no desenvolvimento de atividades de fortalecimento das ações de vigilância sanitária no âmbito do
Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e do Sistema Único de Saúde.
a.2 – Para a execução deste projeto há nove unidades técnicas da Anvisa responsáveis pela implementação das ações – Farmacopeia, GGALI, GGPAF, GGTAB, GGTES, Naint, Nepec, Nurem, Nuvig e
Naint –, mediante os planos de trabalho previamente elaborados por elas.
a.3 – Valor do projeto: R$ 20.178.052,00.
B) BRA 10/008 – celebrado com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD,
com vigência de 30.12.2010 a 30.12.2014, estando em tramitação o processo de revisão simplificada/
substantiva, com vistas à prorrogação do prazo de vigência, tendo em vista o atraso na sua implementação e a existência de considerável saldo a ser executado.
b.1 – Objeto: estruturação do Sistema de Vigilância e Monitoramento de Produtos para a Saúde.
b.2 – A implementação deste projeto se dá em parceria, em sua maioria, com as universidades, institutos
de ensino e instituições públicas envolvidas em estudos e pesquisas no âmbito da vigilância sanitária.
b.3 – Valor do projeto: US$ 28.119.000,00.
4.5
Suprimento de Fundos
4.5.1 Suprimento de Fundos – Despesas Realizadas por Meio da Conta Tipo “B” e por
Meio do Cartão de Crédito Corporativo
QUADRO A.4.5.1.1 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO “B” E POR MEIO DO CARTÃO DE
CRÉDITO CORPORATIVO (SÉRIE HISTÓRICA) - ANVISA SEDE
Valores em R$
Suprimento de Fundos
Exercícios
2013
2012
2011
Conta Tipo “B”
Quantidade
-
(a) Valor
-
CPGF
Saque
Fatura
Quantidade
(b) Valor
Quantidade
(c) Valor
68 28.825,00
236 27.166,39
207 27.269,96
Total
(a+b+c)
28.825,00
27.166,39
27.269,96
Observação: Os dados acima se referem somente à Anvisa Sede; portanto, a quantidade informada em 2013
representa o total de operações realizadas na UG 253002-Brasília-DF.
Fonte: Siafi Gerencial consulta EXECUCAO TOTAL.
92
Relatório de Gestão 2013
QUADRO A.4.5.1.2 – DESPESAS REALIZADAS POR MEIO DA CONTA TIPO “B” E POR MEIO DO CARTÃO DE
CRÉDITO CORPORATIVO . DEMAIS UNIDADES GESTORAS Valores em R$ 1,00
Exercícios
Conta Tipo “B”
Quantidade
(a) Valor
2013
2012
2011
Fonte: CVPAF/BA
4
Quantidade
2013
2012
2011
Fonte: CVPAF/MS
(a) Valor
2013
2012
2011
Fonte: CVPAF/PI
Quantidade
(a) Valor
Conta Tipo “B”
Quantidade
2013
2012
2011
Fonte: CVPAF/SP
(b) Valor
Quantidade
8
11
11
Saque
Quantidade
-
Conta Tipo “B”
2013
2012
2011
Fonte: CVPAF/RS
Fatura
Total (R$)
(c) Valor
2.110,87
4.229,21
3.036,03
(a+b+c)
2.110,87
4.229,21
3.036,03
CPGF
(a) Valor
-
Quantidade
716,35
Suprimento de Fundos
Quantidade
Exercícios
Saque
Conta Tipo “B”
Exercícios
716,35
Total (R$)
(a+b+c)
Suprimento de Fundos
CPGF
Conta Tipo “B”
Exercícios
Exercícios
Suprimento de Fundos
CPGF
Saque
Fatura
Quantidade
(b) Valor
Quantidade
(c) Valor
(a) Valor
Fatura
(b) Valor
-
Quantidade
-
2
2
Total (R$)
(c) Valor
(a+b+c)
275,00
187,00
275,00
187,00
Suprimento de Fundos
CPGF
Saque
Fatura
Quantidade
(b) Valor
Quantidade
(c) Valor
4
522,90
9
1.057,37
5
518,97
Total (R$)
(a+b+c)
522,90
1.057,37
518,97
Suprimento de Fundos
CPGF
Saque
Fatura
Quantidade
(b) Valor
Quantidade
(c) Valor
17
1.628,90
24
1.796,83
15
1.674,31
Total (R$)
(a+b+c)
1.628,90
1.796,83
1.674,31
Relatório de Gestão 2013
93
4.5.2 Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF)
QUADRO A.4.5.2.1 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR ANVISA SEDE
Valor do Limite
Individual
Valor
Portador
CPF
Código da UG 1
253002
Renato Carneiro Lino da Silva
709.426.091-15
R$
14.800,00
-
7.459,52
7.459,52
Michelle Cecília dos Reis
002.304.981-24
R$
10.900,00
-
11.238,74
11.238,74
Noelia Lima Coelho
287.092.681-20
R$
540,00
-
484,50
484,50
19.182,76
19.182,76
Saque
Limite de Utilização da UG
Total Utilizado pela UG
Código da UG 2
-
R$ 100.000,00
Limite de Utilização da UG
-
Total
Fatura
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Total Utilizado pela UG
-
-
-
Total Utilizado pela UJ
-
19.182,76
19.182,76
Observação: Os dados acima se referem somente à Anvisa Sede; portanto, neste quadro a quantidade informada em
2013 representa o total de operações realizadas na UG 253002-Brasília-DF.
Fonte: Siafi Operacional.
94
Relatório de Gestão 2013
QUADRO A.4.5.2.2 - DESPESA COM CARTÃO DE CRÉDITO CORPORATIVO POR UG E POR PORTADOR DEMAIS UNIDADES GESTORAS.
Valores em R$ 1,00
Portador
CPF
Código da UG 1
Valor
Valor do Limite Individual
253005
Saque
Limite de Utilização da UG
Fatura
Total
R$ 8.000,00
Ana Maria Gagliardi Gonçalves
168286230-53
800,00
0,00
304,50
304,50
Laura Lucia Wastoski
247332700-97
800,00
0,00
82,70
82,70
Sandra Luisa Rezende
362409820-91
800,00
0,00
649,14
649,14
Cátia Pedroso Ferreira
406922300-25
800,00
0,00
1.062,90
1.062,90
-
2.099,24
2.099,24
Total Utilizado pela UG
Código da UG 2
253028
Tereza Cristina V.O. Franco
Limite de Utilização da UG
069.256.828-08
96.000,00
Total Utilizado pela UG
Código da UG 3
253008
R$ 96.000,00
0
-
1.628,90
1.628,90
1.628,90
1.628,90
Limite de Utilização da UG
Ari Alviço Benites
072.064.701-06
1.300,00
593,57
593,57
Manoel Ortiz
271.888.921-72
1.500,00
1.090,70
1.090,70
Sonia Mariza Luna Moreira
257.674.961-53
100,00
92,00
92,00
Ilço Rosa Vilela
142.547.271-00
200,00
95,50
95,50
Miris Rocha da Silva
072.064.701-06
1.400,00
239,10
239,10
2.110,87
2.110,87
2.000,00
2.000,00
2.000,00
2.000,00
Total Utilizado pela UG
Código da UG 3
253015
José Raimundo de Jesus
Limite de Utilização da UG
287.513.375-68
2.000,00
Total Utilizado pela UG
Total Utilizado pela UJ
Fonte: GGPAF/ANVISA
-
-
-
-
-
PC
Aguardando
Análise
PC em
Análise
PC não
Aprovadas
PC
Aprovadas
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Qtd.
-
-
-
-
-
Valor
2012
-
-
-
-
-
Qtd.
-
-
-
-
-
Valor
2011
10
-
-
-
-
Qtd.
R$ 28.825,00
-
-
-
-
Valor
2013
57
-
-
-
-
Qtd.
-
-
-
-
Valor
R$ 27.298,11
2012
CPGF
47
-
-
-
-
Qtd.
R$ 27.269,96
-
-
-
-
Valor
2011
Fonte: Siafi Operacional.
Observação: os dados acima se referem somente à Anvisa Sede; portanto, a quantidade informada em 2013 representa o total de operações realizadas na UG
253002-Brasília-DF.
-
Valor
2013
Qtd.
PC não
Apresentadas
Situação
Conta Tipo “B”
Suprimento de Fundos
QUADRO A.4.5.3.1 - PRESTAÇÕES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (CONTA TIPO “B” E CPGF) - ANVISA SEDE
4.5.3 Prestações de Contas de Suprimento de Fundos
Relatório de Gestão 2013
95
96
Relatório de Gestão 2013
Quadro A.4.5.3.2 - PRESTAÇÃOES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (Conta Tipo “B” e CPGF) - DEMAIS
UNIDADES GESTORAS - Anexo página 202
4.5.4 Análise Crítica
Em relação à execução de despesas por meio de Suprimento de Fundos, não há uma variação significativa na série histórica. Isto porque, na Anvisa, tal aplicação destina-se, na sua maioria, a atender as
despesas de pequeno vulto. No ano de 2013, apenas uma concessão destinou-se à realização de despesa eventual, pois se tratava da aquisição de um software no valor de R$ 3.623,81, cujo pagamento
somente foi possível por meio de cartão de crédito.
4.6
Renúncias sob a Gestão da UJ
Cumpre informar a inexistência de renúncia tributária vinculada a programa de governo específico,
relativa às Taxas de Fiscalização de Vigilância Sanitária (TFVS), não havendo, portanto, no exercício
fiscal de 2013, programa/ação beneficiado (a) com isenções tributárias no âmbito desta autarquia.
Relatório de Gestão 2013
97
ITEM 5 PARTE A: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE
OBRA E CUSTOS RELACIONADOS
5.1
Estrutura de Pessoal da Unidade
5.1.1 Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada
5.1.1.1Lotação
QUADRO A.5.1.1.1 – FORÇA DE TRABALHO DA UJ – SITUAÇÃO APURADA EM 31/12
Tipologias dos Cargos
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2)
1.1. Membros de poder e agentes políticos
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão
1.2.2. Servidores de carreira em exercício
descentralizado
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e
esferas
2. Servidores com Contratos Temporários
3. Servidores sem Vínculo com a Administração
Pública
4. Total de Servidores (1+2+3)
Fonte: GGRHU/Anvisa - Siape.
Lotação
Autorizada
Efetiva
Ingressos no
Exercício
Egressos no
Exercício
2.336
1.885
9
29
0
0
0
0
2.336
1.885
9
29
2.269
1.840
1
17
40
18
4
6
1
1
0
0
26
26
4
6
0
0
0
0
45
45
9
13
2.381
1.930
18
42
98
Relatório de Gestão 2013
5.1.1.2 Situações que Reduzem a Força de Trabalho da Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.5.1.1.2 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO DA UJ
Tipologias dos Afastamentos
1. Cedidos (1.1+1.2+1.3)
1.1. Exercício de Cargo em Comissão
1.2. Exercício de Função de Confiança
1.3. Outras Situações Previstas em Leis Específicas (especificar as leis)
2. Afastamentos (2.1+2.2+2.3+2.4)
2.1.
Quantidade de Pessoas
na Situação em 31 de
Dezembro
31
14
6
11
12
Para Exercício de Mandato Eletivo
0
2.2. Para Estudo ou Missão no Exterior
0
2.3. Para Serviço em Organismo Internacional
1
2.4. Para Participação em Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu no País
3. Removidos (3.1+3.2+3.3+3.4+3.5)
11
119
3.1. De Oficio, no Interesse da Administração
90
3.2. A Pedido, a Critério da Administração
10
3.3. A pedido, independentemente do interesse da Administração para
Acompanhar Cônjuge/Companheiro
5
3.4. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por Motivo
de Saúde
7
3.5. A Pedido, Independentemente do Interesse da Administração por
Processo Seletivo
7
4. Licença Remunerada (4.1+4.2)
6
4.1. Doença em Pessoa da Família
6
4.2. Capacitação
0
5. Licença não Remunerada (5.1+5.2+5.3+5.4+5.5)
16
5.1. Afastamento do Cônjuge ou Companheiro
2
5.2. Serviço Militar
0
5.3.
Atividade Política
0
5.4.
Interesses Particulares
5.5.
Mandato Classista
6. Outras Situações (Especificar o ato normativo)
7. Total de Servidores Afastados em 31 de Dezembro (1+2+3+4+5+6)
Fonte: Siape e Banco de Dados GGRHU/Anvisa.
13
1
0
184
Relatório de Gestão 2013
99
5.1.2 Qualificação da Força de Trabalho
5.1.2.1Estrutura de Cargos e Funções
QUADRO A.5.1.2.1 – DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DE CARGOS EM COMISSÃO E FUNÇÕES
GRATIFICADAS DA UJ - SITUAÇÃO EM 31/12
Lotação
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções
Gratificadas
Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício
Autorizada
Efetiva
426
425
216
88
5
4
2
1
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior
421
421
214
87
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
346
346
187
65
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício
Descentralizado
11
11
6
3
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas
29
29
9
6
1.2.4.
Sem Vínculo
35
35
12
13
1.2.5. Aposentados
0
0
0
0
2. Funções Gratificadas
0
0
0
0
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
0
0
0
0
2.2. Servidores de Carreira em Exercício
Descentralizado
0
0
0
0
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas
0
0
0
0
426
425
216
88
1. Cargos em Comissão
1.1. Cargos Natureza Especial
3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2)
Fonte: Siape e Banco de Dados GGRHU/Anvisa.
5.1.2.2Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade
QUADRO A.5.1.2.2 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR FAIXA ETÁRIA - SITUAÇÃO APURADA EM
31/12
Quantidade de Servidores por Faixa Etária
Tipologias do Cargo
1.
Provimento de Cargo Efetivo
1.1.
Membros de Poder e Agentes Políticos
1.2.
Servidores de Carreira
1.3.
Servidores com Contratos Temporários
2. Provimento de Cargo em Comissão
2.1.
Cargos de Natureza Especial
2.2. Grupo Direção e Assessoramento
Superior
2.3. Funções Gratificadas
3. Totais (1+2)
Fonte: Siape e Banco de Dados GGRHU/Anvisa.
Até 30
anos
De 31 a
40 anos
De 41 a
50 anos
De 51 a
60 anos
Acima de
60 anos
51
549
378
635
227
0
0
0
0
0
51
549
378
635
227
0
0
0
0
0
16
157
120
104
24
0
2
2
0
0
16
155
118
104
24
0
0
0
0
0
67
706
498
739
251
100
Relatório de Gestão 2013
5.1.2.3Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade
QUADRO A.5.1.2.3 – QUANTIDADE DE SERVIDORES DA UJ POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE - SITUAÇÃO
APURADA EM 31/12
Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade
Tipologias do Cargo
1.
1
Provimento de Cargo Efetivo
2
3
4
5
6
7
8
9
0
1
23
56
398
524
593
211
34
1.1.
Membros de Poder e Agentes Políticos
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1.2.
Servidores de Carreira
0
1
23
56
398
524
593
211
34
1.3.
Servidores com Contratos Temporários
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2. Provimento de Cargo em Comissão
0
0
0
0
46
88
200
71
16
2.1.
0
0
0
0
0
0
2
2
0
2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior
0
0
0
0
46
88
198
69
16
2.3. Funções Gratificadas
0
0
0
0
0
0
0
0
0
3. Totais (1+2)
0
1
23
56
444
612
793
282
50
Cargos de Natureza Especial
LEGENDA
Nível de Escolaridade
1 - Analfabeto. 2 - Alfabetizado sem cursos regulares. 3 - Primeiro grau incompleto. 4 - Primeiro grau. 5 - Segundo
grau ou técnico. 6 - Superior. 7 - Aperfeiçoamento/Especialização/Pós-Graduação. 8 - Mestrado. 9 - Doutorado/PósDoutorado/PhD/Livre Docência. 10 - Não Classificada.
Fonte: Siape e Banco de Dados interno SCRH.
5.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.5.1.3 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS
ANTERIORES (VALORES EM R$) - Anexo página 204
5.1.4 Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas
5.1.4.1Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o
Regime de Proventos e de Aposentadoria
QUADRO A.5.1.4.1 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE SERVIDORES INATIVOS - SITUAÇÃO APURADA EM 31
DE DEZEMBRO
Regime de Proventos/Regime de
Aposentadoria
1.
1.1
1.2
1.3
1.4
Integral
Voluntária
Compulsória
Invalidez Permanente
Outras
2.
Proporcional
2.1 Voluntária
2.2
Compulsória
2.3 Invalidez Permanente
2.4
Outras
3. Totais (1+2)
Fonte: GGRHU/Anvisa.
Quantidade
De Servidores Aposentados até
De Aposentadorias Iniciadas no
31/12
Exercício de Referência
439
44
429
0
0
10
0
0
0
56
3
50
0
0
1
6
2
0
0
495
47
Relatório de Gestão 2013
101
5.1.4.2Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.5.1.4.2 - INSTITUIDORES DE PENSÃO - SITUAÇÃO APURADA EM 31/12
Regime de Proventos do Servidor
Instituidor
1.
Quantidade de Beneficiários de Pensão
Iniciada no Exercício de
Referência
Acumulada até 31/12
Aposentado
22
5
1.1.
Integral
21
5
1.2.
Proporcional
1
0
28
4
50
9
2.
Em Atividade
3. Total (1+2)
Fonte: Siape e Banco de Dados GGRHU/Anvisa.
5.1.5 Cadastramento no Sisac
5.1.5.1Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do Sisac
QUADRO A.5.1.5.1 – ATOS SUJEITOS AO REGISTRO DO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)
Tipos de Atos
Quantidade de atos sujeitos
ao registro no TCU
Quantidade de atos
cadastrados no Sisac
Exercícios
Exercícios
2013
Admissão
2012
2013
2012
1
9
1
224
Concessão de aposentadoria
54
55
54
55
Concessão de pensão civil
13
6
13
6
Concessão de pensão especial a excombatente
0
0
0
0
Concessão de reforma
0
14
0
14
Concessão de pensão militar
0
0
0
0
Alteração do fundamento legal de ato
concessório
6
1
6
1
74
85
74
300
Totais
Fonte: GGRHU/Anvisa - Sisac - Controle Interno.
102
Relatório de Gestão 2013
5.1.5.2Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU
QUADRO A.5.1.5.2 – ATOS SUJEITOS À COMUNICAÇÃO AO TCU (ART. 3º DA IN TCU 55/2007)
Tipos de Atos
Quantidade de atos sujeitos à
comunicação ao TCU
Quantidade de atos
cadastrados no Sisac
Exercícios
Exercícios
2013
2012
Desligamento
2013
2012
16
22
12
232
Cancelamento de concessão
0
0
0
0
Cancelamento de desligamento
0
0
0
0
16
22
12
232
Totais
Fonte: Sisac e Banco de Dados GGRHU/Anvisa.
5.1.5.3Regularidade do Cadastro dos Atos no Sisac
QUADRO A.5.1.5.3 – REGULARIDADE DO CADASTRO DOS ATOS NO SISAC
Quantidade de atos de acordo com o prazo decorrido entre o fato
caracterizador do ato e o cadastro no Sisac
Tipos de Atos
Exercício de 2013
Até 30 dias
De 31 a 60 dias
De 61 a 90 dias
Mais de 90 dias
Atos Sujeitos ao Registro pelo TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)
Admissão
1
-
-
-
15
29
3
7
Concessão de pensão civil
2
-
8
3
Concessão de pensão especial a excombatente
0
-
-
-
Concessão de reforma
-
-
-
-
Concessão de pensão militar
-
-
-
-
Alteração do fundamento legal de ato
concessório
2
1
20
30
Concessão de aposentadoria
Total
3
11
13
Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007)
Desligamento
-
-
-
-
Cancelamento de concessão
-
-
-
-
Cancelamento de desligamento
-
-
-
-
0
0
0
0
Total
Fonte: Sisac e Banco de Dados GGRHU/Anvisa.
5.1.5.4Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico
O Quadro A.5.1.5.4, referente aos atos sujeitos à remessa física ao TCU (art. 14 da IN TCU 55/2007),
não foi preenchido, pois não houve, em 2013, pensões graciosas nem indenizatórias na Anvisa, nem
outros atos sujeitos a registro no Sisac.
Relatório de Gestão 2013
103
5.1.6 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos
No ano de 2010, a Gerência-Geral de Gestão de Recursos Humanos – GGRHU, atendendo aos dispositivos legais e disciplinares, comunicou aos servidores integrantes dos quadros específico e efetivo, aos
requisitados, aos ocupantes de cargos em comissão e aos dirigentes da Anvisa o recebimento do Ofício
nº 05/Coges/MP, expedido pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, contendo a Nota
Informativa nº 98/2010/Coges/Denop/SRH e o Parecer/MP/Conjur/JD/nº 0115-3.27/2010, que abordavam o tema relativo ao impedimento do exercício de outras atividades profissionais por servidores ocupantes de cargos efetivos, requisitados e nomeados para cargo em comissão das agências reguladoras.
Naquele ano, foi solicitado que todos os servidores, requisitados e nomeados preenchessem a Declaração de Acumulação de Cargos, Vínculos Externos e Grau de Parentesco com Profissionais que Trabalham na Anvisa. Após a análise das declarações, os servidores que detinham outro vínculo, classificado
como ilegal, receberam comunicado, com prazo de 10 dias para resposta, solicitando que optassem por
um dos vínculos ocupados. No caso dos servidores que não se manifestaram no prazo estabelecido, foi
instaurado processo e encaminhado à Corregedoria da Anvisa, para fins de apuração e decisão.
Destaca-se que, ao final da Declaração de Acumulação de Cargos, Vínculos Externos e Grau de Parentesco com Profissionais que Trabalham na Anvisa, consta a opção “Declaro estar ciente que devo
comunicar imediatamente à Gerência-Geral de Gestão de Recursos Humanos – GGRHU no caso
de qualquer alteração das informações prestadas nesta Declaração”. Todos os servidores ocupantes
de cargos efetivos, requisitados e nomeados, ao ingressarem na Anvisa, são obrigados a preencher
a referida declaração. Ainda assim, no caso de ser verificada a acumulação de cargos, são adotadas
providências para cessar a ocorrência, por meio da GGRHU ou da Corregedoria da Agência.
Atualmente, somente os servidores que ingressaram na justiça e conseguiram obter liminar estão na
situação de acúmulo de cargos. Contudo, a Procuradoria da Anvisa vem atuando nos processos de
forma a reverter tal situação.
5.1.7 Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e
Empregos Públicos
Os Processos Disciplinares n° 25351-544182/2009-11, 25351-436869/2010-35, 25351436873/2010-92, 25351-436847/2010-51, 25351-436892/2010-03, 25351-088895/2010-14, 25351436903/2010-74, 25351-544174/2009-41, 25351-544213/2009-15, 25351-544156/2009-65, 25351544143/2009-66, 25351-544192/2009-26, 25351-088891/2010-08, 25351-544153/2009-88 e
25351-518568/2010-80 foram instaurados em anos anteriores a 2013 para apurar possível acumulação de cargos, mas foram sobrestados e aguardam decisão judicial.
5.1.8 Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos
Com relação ao absenteísmo, a Anvisa mantém controle de frequência mediante o arquivamento das
folhas de ponto dos servidores da sede em Brasília, sendo que as unidades de recursos humanos nos
estados também mantêm esse controle. Em relação aos servidores da sede em Brasília, há o controle
de registro de ausências por licenças (por motivo de doença do servidor, por motivo de doença em
pessoa da família, licença à gestante e acidente em serviço). O registro era apenas numérico, mas
com a recente implantação do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal
(Siass), os dados estão sendo sistematizados e as informações serão tratadas do ponto de vista epidemiológico e de saúde ocupacional, nos termos fixados em norma do MPOG.
Além disso, em 2013, a Anvisa finalizou as atividades de consultoria para diagnóstico da qualidade
de vida no trabalho dos servidores, bem como a elaboração de uma Política de Qualidade de Vida no
104
Relatório de Gestão 2013
Trabalho e a reestruturação do Programa de Qualidade de Vida já existente, atendendo a uma iniciativa prioritária, relacionada à gestão de pessoas, do Planejamento Estratégico da Anvisa – 2010/2020.
Ainda sobre este tema, destaca-se que a Anvisa iniciou, em 2012, cooperação técnica com uma instituição de ensino superior para execução de ações com vistas à promoção da qualidade de vida no
trabalho e bem-estar dos servidores.
Também no contexto do Planejamento Estratégico, a Anvisa iniciou os trabalhos para a realização
de duas consultorias. Uma delas elaborará um projeto-piloto do dimensionamento da força de trabalho, para que se possa conhecer o quantitativo ideal e o mínimo para cada unidade organizacional
da Agência, a fim de embasar solicitações de concursos públicos, bem como o remanejamento de
servidores. A segunda, iniciada em 2013 e com previsão de conclusão para abril de 2014, refere-se
à definição do modelo de gestão de pessoas por competências a ser adotado pela Agência, a fim de
possibilitar a implantação deste novo modelo de gestão na Anvisa.
No que tange aos acidentes de trabalho, a Agência também possui controle de tais ocorrências, tendo
havido um deles na sede da Anvisa em Brasília, no ano de 2013, sendo o servidor encaminhado ao
serviço de perícia médica da Fundação Nacional de Saúde (Funasa)1, tanto para estabelecimento do
nexo causal, como para indicação de tratamento e eventual licença.
Quanto às doenças ocupacionais, pelo fato de a Agência não possuir serviço de saúde próprio e se
utilizar dos serviços da Funasa e do Serviço Médico da Unidade Pericial da CGU, não há como monitorar tal indicador. Contudo, conforme descrito anteriormente, com a utilização do Siass tais dados
acabam por ser sistematizados e avaliados no âmbito do Sistema.
No critério rotatividade, embora haja um registro, este é utilizado como indicador principalmente nos
casos de estudo de vagas para concursos públicos na Agência, que possui levantamento detalhado de
entradas e, principalmente, de saídas de servidores em suas diversas modalidades: vacância, exoneração, demissão e aposentadoria (esta última com projeções para os próximos cinco anos). Esses dados
são determinantes e levados em conta nos estudos de remoção, concessão de licenças sem vencimentos e solicitações de vagas para concurso público. Contudo, para uma melhor utilização de tais dados
como indicadores, é indispensável a sua utilização conjunta com um dimensionamento da força de
trabalho, o que ainda não foi efetuado no âmbito da Anvisa, mas que está previsto para ocorrer em
2014, tendo em vista a implantação do modelo de gestão por competências na Agência, também como
iniciativa inscrita no Planejamento Estratégico.
No critério educação continuada, a Anvisa possui uma política de capacitação de seus servidores. Até
2011 não havia indicadores tratando do tema, mas tão somente dados compilados. Em 2012, considerando a iniciativa “promover a capacitação dos servidores com base no modelo de gestão por competências”, presente no Planejamento Estratégico da Agência, foram submetidos à Diretoria Colegiada
os indicadores definidos para tanto, quais sejam: nível de titulação dos servidores, carga horária
mínima de capacitação por servidor e percentual de capacitações realizadas com base no modelo de
gestão por competências. Os indicadores passarão a ser acompanhados tão logo o modelo de gestão
de pessoas por competências esteja consolidado na instituição, o que deve ocorrer após a conclusão
dos trabalhos da consultoria já mencionada.
O critério disciplina é avaliado mediante avaliação de desempenho dos servidores, mas não pode ser
considerado indicativo, por não haver metas e objetivos claramente fixados para sua utilização.
Por fim, no tocante ao critério aposentadoria versus reposição do quadro, a Anvisa informou ao
1 Mesmo antes da celebração do termo de cooperação, a Funasa já vinha atendendo a Anisa em vista de negociações para a sua assinatura no início de
2010
Relatório de Gestão 2013
105
MPOG o índice de aposentadorias concedidas, bem como de abonos de permanência já concedidos,
além de informar a projeção de aposentadorias para os próximos 5 anos. Essa projeção é periodicamente atualizada e apresentada aos Ministérios da Saúde e do Planejamento.
5.2 Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários
5.2.1 Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do
Órgão
QUADRO A.5.2.1 – CARGOS E ATIVIDADES INERENTES A CATEGORIAS FUNCIONAIS DO PLANO DE
CARGOS DA UNIDADE JURISDICIONADA
Descrição dos Cargos e Atividades do Plano
de Cargos do Órgão em que há Ocorrência de
Servidores Terceirizados
Quantidade no Final do
Exercício
2013
2012
2011
218
218
218
Egressos
no
Exercício
Ingressos
no
Exercício
Assistente Administrativo (133)
Técnico em Secretariado (65)
Secretariado Executivo (20)
Análise Crítica da Situação da Terceirização no Órgão
Todos os servidores terceirizados de serviços administrativos exercem atividades que não são contempladas em
nenhum dos cargos do Plano de Cargos da Anvisa. O quantitativo não pode ser alterado, em razão de Termo de
Ajuste de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público do Trabalho. Foi autorizado o provimento de vagas por
concurso público para fins de cumprimento do TAC, com a consequente redução de 28 postos de terceirizados. No
entanto, salienta-se que as atividades por eles desenvolvidas não guardam relação com as atividades dos servidores
efetivos.
Fonte: Contratos de Terceirização - Banco de Dados GGRHU/Anvisa.
5.2.2 Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados
QUADRO A.5.2.2 – AUTORIZAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DE CONCURSOS PÚBLICOS OU PROVIMENTO
ADICIONAL PARA SUBSTITUIÇÃO DE TERCEIRIZADOS
Nome do Órgão
Autorizado a Realizar o
Concurso ou Provimento
Adicional
Norma ou Expediente Autorizador, do Exercício e dos
Dois Anteriores
Número
Data
52
4/3/2013
Anvisa
Quantidade Autorizada
de Servidores
314
Fonte: GGRHU/Anvisa - Diário Oficial.
5.2.3 Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância
Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.5.2.3.1 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA
OSTENSIVA – ANVISA SEDE - Anexo página 206
QUADRO A.5.2.3.2 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA
OSTENSIVA – OUTRAS UNIDADES DE GESTÃO DA ANVISA - Anexo página 207
106
Relatório de Gestão 2013
5.2.4 -Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo
Plano de Cargos do Órgão
QUADRO A.5.2.4.1.1 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA –
ANVISA SEDE - Anexo página 218
QUADRO A.5.2.4.1.2 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA –
DEMAIS UNIDADES GESTORAS DA ANVISA - Anexo página 221
5.2.5 -Análise Crítica dos itens 5.2.3 e 5.2.4
No ano de 2013, a Unidade de Infraestrutura e Logística (Unlog) acompanhou doze contratos da Anvisa Sede com natureza continuada e dedicação exclusiva de mão de obra, totalizando um montante
aproximado de 300 terceirizados. Desses contratos, três tiveram, no ano de 2013, sua vigência findada
antes de concluído os 60 meses possíveis para contratação continuada, nos termos do art. 57 da Lei
nº 8.666/93.
Dentre eles, o contrato nº 17/2012 não foi prorrogado em função de conveniência e oportunidade da
Administração, sendo que se optou por fazer adequações no objeto que inviabilizariam a renovação
do contrato. O referido termo de avença tinha como objeto a prestação de serviço de jardinagem e foi
assinado com a empresa Nova Planalto Serviços Gerais Ltda., em 29 de junho de 2012, findando em
12 de dezembro de 2013. Durante sua execução, não se constatou qualquer irregularidade no cumprimento das obrigações trabalhistas. Todavia, por oportunidade de seu encerramento e da publicação
da Instrução Normativa 06/2013 SLTI/MPOG, identificou-se, por meio da conferência dos extratos
de depósito do FGTS, que não ocorreram lançamentos nos meses de setembro e dezembro de 2013. A
situação foi comunicada à empresa em janeiro de 2014, sendo que serão aguardadas providências até
o final de fevereiro de 2014 e, em caso de omissão, o fato será comunicado ao Ministério do Trabalho
e Emprego, nos moldes da Instrução Normativa retro referida.
Já os contratos nº 15/2013 (carregadores) e nº 15/2012 (copeiragem) foram rescindidos unilateralmente por descumprimento de obrigações contratuais, entre as quais se destacam a inadimplência das
verbas trabalhistas. No caso do primeiro contrato, celebrado com a empresa Cetro RM Serviços Ltda.
com vistas a garantir a prestação de serviço de carregadores, houve atraso no pagamento do salário de
julho de 2013, porém a contratada o fez. Sendo assim, só foi sugerida a aplicação de sanção à empresa, a qual por outras razões, entre as quais se destaca, a não apresentação da garantia contratual que
foi apenada com a rescisão unilateral do contrato.
No caso do contrato nº 15/2012, firmado com a empresa L&M Conservação e Obras, o atraso nos
pagamentos das verbas trabalhistas iniciou-se em dezembro de 2012, perdurando até abril de 2013,
mês em que se deu a rescisão unilateral do contrato, no dia 9. Para minimizar os problemas decorrentes dessa inadimplência, foi solicitado ao Banco do Brasil que fizesse o pagamento do 13º salário
proporcional e das rescisões de trabalho, por meio da conta vinculada prevista no Art. 19-A e Anexo
VII da Instrução Normativa 02 da SLTI do MPOG, de 30 de abril de 2008, sendo que os demais encargos foram pagos diretamente pela Anvisa. Ademais, a Agência apenou a empresa com a rescisão
unilateral do contrato, bem como cinco multas, totalizando R$ 128.522,67.
No que concerne a interrupções dos serviços, merece destaque a que ocorreu na prestação de serviço
de carregadores, de maio a julho de 2013, em função de comunicado intempestivo feito pela então
contratada de que não mais teria interesse em renovar o contrato nº 06/2012, bem como devido a
atrasos na conclusão da licitação.
Relatório de Gestão 2013
107
A Gerência-Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados (GGPAF) informou que
não houve manifestação das CVPAFs quanto a ocorrências fora do previsto durante o acompanhamento dos contratos no ano de 2013.
5.2.6 Composição do Quadro de Estagiários
QUADRO A.5.2.6 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS
Nível de escolaridade
Quantitativo de contratos de estágio vigentes
1º Trimestre
2º Trimestre
3º Trimestre
4º Trimestre
1.
Nível superior
237
242
231
195
1.1
Área Fim
127
125
115
103
1.2
Área Meio
110
117
116
92
2.
Nível Médio
98
104
109
91
2.1
Área Fim
22
28
37
31
2.2
Área Meio
76
76
72
60
335
346
340
286
3. Total (1+2)
Fonte: GGRHU/Anvisa - Siape e Siafi/Planor.
Despesa no
exercício
(em R$ 1,00)
-
-
2.276.677,55
108
Relatório de Gestão 2013
ITEM 6 PARTE A: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E
IMOBILIÁRIO
6.1
Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros
6.1.1 Gestão da Frota de Veículos Contratados de Terceiros
A terceirização dos serviços de transporte, com motoristas, é necessária para permitir aos servidores
a realização de atividades essenciais ao cumprimento da missão institucional da Anvisa, uma vez que
esta Agência não dispõe, em seu quadro de pessoal, de recursos humanos para o atendimento desses
serviços. Ressalta-se que a contratação é feita com fulcro no art. 7º da Instrução Normativa nº 02 da
Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI do MPOG, de 30 de abril de 2008, e no
Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997.
Outra razão para a contratação do serviço de transporte terrestre de pessoas, documentos e pequenas
cargas é que esta não é uma atividade inerente à categoria funcional definida no plano de cargos e
salários deste órgão, no âmbito do quadro geral de pessoal, em virtude da vedação contida no art. 9º
da supracitada Instrução Normativa. A contratação desse serviço é uma alternativa necessária para
a melhoria do desempenho das atividades operacionais da Anvisa e destina-se a dar continuidade à
realização de atividades acessórias, instrumentais ou complementares.
Além disso, em conformidade com o inciso I do art. 2 do Decreto nº 2.271, justifica-se a contratação
dos serviços em decorrência das seguintes situações: não há motoristas e veículos oficiais nesta Agência para executar os serviços de transporte de pessoas, documentos e pequenas cargas; a terceirização
dos serviços de transportes no âmbito da Administração Pública Federal, conforme autorização do
Decreto n° 2.271, constitui uma alternativa necessária para a melhoria do desempenho da gestão das
atividades de apoio logístico; existe demanda por transporte de pessoas, documentos e pequenas cargas entre a Agência, os Ministérios e outros trajetos em objeto de serviço; existe, ainda, demanda de
serviços ocasionais de transporte de servidores para eventos, como, por exemplo, cursos de capacitação e encontros das câmaras técnicas.
5
1
L 200
Polo Sedan 1.6
Moto CG 125
FAN KS
Kombi
Van
Ônibus
-
Mitsubishi - Vans,
Picapes e Jipes
Volkswagen
Honda
Utilitário
Van
Ônibus
Total de veículos
oficiais da
Anvisa*
-
4,44
6,77
4,17
2,63
4,91
5,35
3,68
Valor do Km
Rodado
700.278,71
106,56
14.927,85
-
42.111,56
275.009,10
71.155,00
296.968,64
Total Gasto
em R$
(2013)
-
Transporte de pessoal com capacidade para 35 pessoas, incluindo o condutor.
Transporte de pessoal com capacidade para, no máximo, 16 pessoas, incluindo o
condutor.
Transporte de cargas leves.
Transporte de documentos e pequenas cargas.
Veículos de transporte institucional: utilizados pelos diretores da Anvisa e
ocupantes de cargo diretivo DAS 6 ou equivalente.
Utilizado nas atividades de fiscalização e no transporte de cargas leves.
Transporte de pessoal: realizado nos veículos de pequeno porte com capacidade
para, no máximo, cinco pessoas, incluindo o condutor.
Categoria
Fonte: Fiscal do contrato nº 64/2008. Unlog/Anvisa
* Frota disponível para a Anvisa (Sede) e para a Coordenação localizada no Aeroporto Internacional de Brasília - DF.
Estas informações referem-se aos serviços prestados por meio do contrato nº 64/2008, firmado entre a Anvisa e a empresa VIP Service Club, cujo objeto é o transporte de pessoas
e pequenas cargas. Ressalta-se que os veículos mencionados prestam serviços exclusivamente para a Anvisa; entretanto, o contrato prevê também a disponibilização de outros
veículos eventuais, inclusive vans, kombis, micro-ônibus e ônibus.
14
Eventual
Eventual
Eventual
1
7
Celta
Chevrolet
Quantidades
Modelo
Marca
TABELA 3. INFORMAÇÕES SOBRE VEÍCULOS TERCEIRIZADOS - UG 253002 – DISTRITO FEDERAL
Relatório de Gestão 2013
109
110
Relatório de Gestão 2013
6.1.2 Gestão da Frota de Veículos Próprios
Com relação à frota de veículos automotores de propriedade da Anvisa, nas demais Unidades Gestoras sob sua responsabilidade, a Agência segue o Decreto n° 6.403, de 17 de março de 2008, e a IN
n° 03, de 15 de maio de 2008. Segundo o Decreto n° 6.403, os veículos utilizados para atividades de
fiscalização e saúde pública são classificados como veículos de serviços especiais.
Os veículos oficiais nas Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e
Recintos Alfandegados (CVPAFs) são utilizados para o exercício das atividades de fiscalização e
controle sanitário em portos, aeroportos e fronteiras. Nessas Unidades Gestoras, os coordenadores
das CVPAFs são os responsáveis pela administração da frota oficial.
A frota de veículos oficiais destas Coordenações é composta atualmente por 124 veículos, distribuídos em todos os estados. A aquisição de veículos foi uma opção adotada em virtude de maior controle
e gerenciamento das despesas de combustíveis e manutenção por meio de sistemas de gerenciamento
da frota, sendo que há vários órgãos da administração pública adotando tal modelo. A média de idade
atual da frota de veículos é de cinco anos e são utilizados critérios econômicos (despesas com manutenção e quilômetros rodados, por exemplo) para apuração do custo operacional dos veículos, visando sua substituição por veículos novos. Em 2013, foram adquiridos dez veículos, para as seguintes
Coordenações:
- CVPAF/AM (02).
- CVPAF/BA (02).
- CVPAF/CE (02).
- CVPAF/PA (01 – Picape).
- CVPAF/PE (01 – Picape).
- CVPAF/RJ (02).
A Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados (GGPAF) e suas Coordenações possuem contratos de gerenciamento de combustíveis e manutenção de veículos oficiais que permitem aos gestores monitorarem e avaliarem o consumo e as despesas decorrentes do uso dos veículos
oficiais por meio de relatórios gerenciais. Atualmente, há dois contratos vigentes que são utilizados no
âmbito das CVPAFs, com custos associados à manutenção da frota: contrato nº 65/2009 (combustíveis)
e contrato nº 45/2012 (manutenção de veículos). Em 2013, o contrato nº 65/2009 teve o valor total liquidado de R$ 226.163,09 e o contrato nº 45/2012 teve o valor total liquidado de R$ 294.477,85.
TABELA 4. INFORMAÇÕES SOBRE VEÍCULOS AUTOMOTORES DE PROPRIEDADE DA ANVISA - DEMAIS
UNIDADES GESTORAS DA ANVISA - Anexo página 231
Relatório de Gestão 2013
6.2
111
Gestão do Patrimônio Imobiliário
6.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial
QUADRO A.6.2.1 – DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL DE PROPRIEDADE DA
UNIÃO
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA
UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ
EXERCÍCIO 2013
EXERCÍCIO 2012
UF AC
1
1
Rio Branco
1
1
UF DF
1
1
Brasília
1
1
UF SP
3
2
São Paulo
2
1
Santos
1
1
5
4
0
0
Subtotal Exterior
0
0
Total (Brasil + Exterior)
5
4
BRASIL
Subtotal Brasil
EXTERIOR
PAÍS 1
Observações:
A SPU/DF cancelou a cessão do imóvel (terreno) de RIP 9701.21192.500-6, localizado na Quadra 903 Sul. Assim,
a partir do exercício de 2012, a UG 253002 passou a ter sob sua responsabilidade apenas o imóvel (terreno) de RIP
9701 22350.500-7, localizado no SAAN.
Fonte: SPIUnet; GGPAF e Unlog /Anvisa
9701.22350.500-7
0139.00344.500-5
1761.00484.500-7
9373.00320.500-6
253002
253029
253016
253014
3
3
12
3
Regime
6
2
4
3
Total
-
165.813,35
1.884.639,70
342.375,00
Valor Histórico
17/12/2012
26/9/2012
-
23/8/2013
Data da
Avaliação
Valor do Imóvel
556.243,66
211.238,44
-
4.303.500,00
Valor
Reavaliado
-
-
-
-
-
Com
Reformas
-
-
-
-
-
Com
Manutenção
Despesa no Exercício
Fonte: SPIUnet; Siafi; GGPAF e Unlog/Anvisa.
Observação: A SPU/DF cancelou a cessão do imóvel (terreno) de RIP 9701.21192.500-6, localizado na Quadra 903 Sul. Assim, a partir do exercício de 2012, a UG
253002 passou a ter sob sua responsabilidade apenas o imóvel (terreno) de RIP 9701 22350.500-7, localizado no SAAN.
RIP
UG
Estado de
Conservação
QUADRO A.6.2.2 – DISCRIMINAÇÃO DOS BENS IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO, SOB RESPONSABILIDADE DA UJ, EXCETO IMÓVEL FUNCIONAL
6.2.2 Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional
112
Relatório de Gestão 2013
Relatório de Gestão 2013
113
6.2.3 Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ
Este Quadro A.6.2.3 não foi preenchido porque a Anvisa não possui “Imóveis Funcionais da União”
sob sua responsabilidade em Brasília (UG253002), nem em suas demais Unidades Gestoras.
6.3
Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros
QUADRO A.6.3– DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENS IMÓVEIS DE USO ESPECIAL LOCADOS DE TERCEIROS
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS
PELA UJ
EXERCÍCIO 2013
EXERCÍCIO 2012
UF DF
1
1
Brasília
1
1
UF ES
1
1
Vitória
1
1
UF MS
3
3
Ponta Porã
1
1
Corumbá
1
1
Campo Grande
1
1
UF MT
2
2
Cuiabá
1
1
Cáceres
1
1
UF PI
2
2
Teresina
1
1
Parnaíba
1
1
UF PR
2
2
Foz do Iguaçu
1
1
Paranaguá
1
1
UF SP
1
1
Santos
1
1
UF TO
1
1
Palmas
1
1
13
13
0
0
Subtotal Exterior
0
0
Total (Brasil + Exterior)
13
13
BRASIL
Subtotal Brasil
EXTERIOR
PAÍS 1
cidade 1
Observações:
1- Em 2013, a UG 253002 despendeu R$ 12.774.722,04 com a locação sendo R$ 1.064.560,17 o valor mensal
do aluguel. Foram gastos mais R$ 1.147.810,13 com a manutenção do imóvel deste imóvel, situado no Setor
de Indústria e Abastecimento, Trecho 05, Área Especial 57, CEP 71205-050, em Brasília - DF, de RIP 9701
32584.500-1, onde está instalada a sede da Agência. Negociações estão em andamento na Secretaria do Patrimônio
da União – SPU para viabilizar a sua aquisição.
Fonte: SPIUnet; GGPAF e Unlog/Anvisa.
114
Relatório de Gestão 2013
ITEM 7 PARTE A: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E
GESTÃO DO CONHECIMENTO
7.1
Gestão da Tecnologia da Informação (TI)
QUADRO A.7.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA - Anexo
página 237
7.1.1 Análise Crítica
O Comitê de Informação e Informática da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Ciinfo/Anvisa,
criado em 2012, iniciou suas atividades no ano de 2013. Neste ano, foi realizada uma reunião para
apresentação do ato que normatiza o Comitê e seus subcomitês, com a definição dos seus representantes e periodicidade dos encontros. Outros assuntos tratados em reuniões posteriores trataram da
apresentação dos subcomitês de Gestão Eletrônica de Documentos, de Governança da Informação, de
Segurança da Informação e Comunicações e de Governança de Tecnologia da Informação. O foco do
Comitê é o alinhamento dos investimentos em tecnologia da informação aos objetivos da organização
e a priorização dos projetos a serem atendidos.
Em 2013, foi dada sequência ao cumprimento das normativas do Governo Federal, especialmente
do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, por meio da implantação das
diretrizes da Política de Segurança da Informação, publicada em 2012, realizada pela Coordenação de
Segurança Tecnológica. Entre as diretrizes implementadas, destacam-se a disponibilização do projeto
de Gestão de Identidades que garantem o sigilo, a autenticidade e a disponibilidade de dados, informações e conhecimentos no âmbito da Anvisa, bem como a promoção da proteção de agentes públicos e recursos físicos da instituição, de modo a resguardar a legitimidade de sua atuação e contribuir
para o cumprimento de suas atribuições legais.
O Planejamento Estratégico da Agência, construído em 2010, foi monitorado em relação aos objetivos diretamente relacionados à tecnologia da informação, a saber: “Elevar a capacidade instalada do
parque de tecnologia de informação e comunicação da Anvisa” e “Aumentar o número de processos
simplificados e automatizados via uso de tecnologia de informação e comunicação”. Essa constante
avaliação permite o acompanhamento, em níveis gerenciais, da aderência da TI da Anvisa às metas
institucionais.
Em relação aos sistemas de informação, a Agência amplia as opções de serviços ao disponibilizar
aos interessados o Registro Eletrônico de Medicamentos e o de Cosméticos (esse último em fase de
finalização e com produção prevista para janeiro de 2014). Essas funcionalidades permitirão maior
agilidade nas análises técnicas dos pedidos de registros para essas classes.
A Anvisa, alinhada às principais práticas de Governança de Tecnologia da Informação, trabalha, desde
2011, no mapeamento e na implantação das principais disciplinas preconizadas no modelo Information Technology Infrastructure Library (ITIL). Foram realizados investimentos na aquisição de ferramentas que estão em consonância com esta metodologia, bem como em consultoria especializada.
Ainda durante 2013, foi realizada a revisão dos processos anteriormente documentados, sendo objetivo da Gerência-Geral de Gestão de Tecnologia da Informação da Anvisa a implementação de
processos críticos como o de Gestão de Incidentes, Problemas, Ativos e Mudanças, prevista para o
primeiro semestre de 2014.
Relatório de Gestão 2013
115
ITEM 8 PARTE A: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E
SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
8.1
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis
QUADRO A.8.1.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS – ANVISA SEDE - Anexo página 240
QUADRO A.8.1.2 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS – GESTÃO DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO – DEMAIS UG DA ANVISA- Anexo página 243
8.2
Política de Separação de Resíduos Recicláveis Descartados
A Agência possui a Política de Separação de Resíduos Recicláveis Descartados na fonte geradora
instituída e coordenada pela Comissão de Coleta Seletiva Solidária da Anvisa – CCSSA, com o apoio
da Unidade de Infraestrutura e Logística.
Dentre as ações implantadas pela Comissão, destacam-se a disposição das cestas coletoras (para resíduos recicláveis) em locais de grande circulação e dentro de cada área da Sede da Agência.
O novo modelo de kit-coletor salientou o tema Coleta Seletiva na instituição, uma vez que o local
para colocação dos kits foi discutido e pactuado com todas as áreas da Agência. Cada kit-coletor foi
disposto em local com bastante visibilidade e foram retiradas as cestas de lixo que ficavam embaixo
de cada estação de trabalho. Tal mudança promoveu uma discussão ampla sobre o tema, não somente
em relação ao aspecto do descarte, mas, principalmente, pela mudança de cultura institucional, no
momento em que cada servidor ou colaborador da Agência contribui para a reutilização ou reaproveitamento dos materiais que são usados na Anvisa.
Para isso, a CCSSA, desde maio de 2012 e ao longo de todo o ano de 2013, efetuou diversas atividades e ações, tais como:
- Produção de materiais educativos e de comunicação com o tema Coleta Seletiva.
- Mostras de vídeo com depoimentos de catadores.
- Apresentações e palestras, em todas as áreas da Anvisa, sobre os temas Coleta Seletiva, Meio Ambiente e Sustentabilidade.
- Mostras das estatísticas quanto às pesagens sistemáticas de materiais doados às cooperativas, por
meio de apresentações nos principais acessos aos prédios da Anvisa, em Brasília.
- Visitas às cooperativas de catadores e aterro sanitário em Brasília, com filmagem pela Assessoria de
Imprensa da instituição, veiculada na TV Anvisa.
- Organização de oficinas, exposições e bazares com materiais recicláveis.
- Opção e atenção para compras, sempre que possível, de materiais sustentáveis, tais como: grampos,
suportes para vídeo e notebook, descansos de pés, punhos e cadeiras – todos ergonômicos, sustentáveis e confeccionados com garrafas pet, por exemplo.
- Reciclagem periódica da equipe da limpeza, além de treinamento diário.
116
Relatório de Gestão 2013
- Nomeação e cadastramento de diversos pontos focais em todas as áreas da instituição.
- Elaboração e divulgação de rankings periódicos da prática de coleta seletiva na instituição.
- Visitas guiadas dos servidores em usinas de reciclagem, para acompanharem a trituração dos resíduos sólidos de grande volume e/ou sigilosos (papéis/ documentos).
- Reuniões nas áreas onde há a detecção de dificuldades no entendimento sobre os temas da Coleta
Seletiva.
- Confecção e montagem de ornamentação sustentável para confraternizações realizadas pelos servidores na Anvisa.
- Afixação de mural para exposição de fotos e notícias sobre os temas.
- Divulgação de todas as ações e eventos em todos os endereços eletrônicos da instituição e, sempre
que possível, no portal interno da Anvisa.
- Elaboração de cartilha sobre a Coleta Seletiva Solidária na Anvisa.
- Criação do “Banco de Troca” de materiais de consumo, onde todas as áreas da Anvisa-Sede, antes
de solicitarem material novo ao Almoxarifado, buscam materiais já utilizados, mas em bom estado,
no Banco de Troca e, ainda, doam os materiais também em bom estado que não mais utilizam.
Considerando a “Teoria dos R”, que aborda o uso de hábitos em defesa e proteção do meio ambiente,
a Comissão de Coleta Seletiva Solidária da Anvisa preocupa-se, prioritariamente, em reforçar e difundir a prática de repensar, recusar e reduzir, e, só após, reutilizar e reciclar.
Como resultado de todas as ações praticadas, a Comissão apurou que a Anvisa, em 2013, destinou
às cooperativas de catadores com as quais firmou Termo de Compromisso os seguintes materiais:
5.348,20 quilos de papelão; 11.822,34 quilos de papel branco; 2.885,95 quilos de papel colorido;
286,50 quilos de jornal; 425,60 quilos de plástico; 93,80 quilos de garrafas pet; 577,20 quilos de
ferro; 40,90 quilos de alumínio (latinhas); 30,20 quilos de madeira e 36,70 quilos de barbante. Isso
comprova que os resíduos sólidos, gerados e separados adequadamente na fonte geradora, realmente
estão sendo descartados e destinados corretamente, tanto pelo seu envio às cooperativas de catadores,
que os repassam às usinas de reciclagem, quanto pela geração de renda e cidadania aos cooperados.
Relatório de Gestão 2013
8.3
117
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água
QUADRO A.8.2 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA – UNIDADE SEDE – GESTÃO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Nome do
Programa
Separação
dos resíduos
recicláveis
descartados
Recurso
Consumido
Ano de
Adesão
2007
Resultados
A Comissão de Coleta Seletiva Solidária atual apurou, como resultado final de
todas as ações praticadas, que a Anvisa, em 2013, destinou às cooperativas de
catadores com as quais firmou Termo de Compromisso os seguintes materiais:
5.348,20 quilos de papelão; 11.822,34 quilos de papel branco; 2.885,95 quilos de
papel colorido; 286,50 quilos de jornal; 425,60 quilos de plástico; 93,80 quilos
de garrafas pet; 577,20 quilos de ferro; 40,90 quilos de alumínio (latinhas); 30,20
quilos de madeira e 36,70 quilos de barbante. Os resultados qualitativos foram
descritos no item 8.2.
Quantidade
Valor R$
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
2011
Papel
7.443 resmas
7.720 resmas
9.880 resmas
60.955,89
61.976,77
74.127,79
Água
10.855 m²
10.823 m²
12.267 m²
185.160,70
168.265,98
172.049,90
Energia
Elétrica
12.424 kWh
13.544 kWh
14.719 kWh
983.426,21
1.249.412,33
1.216.313,21
1.229.542,80
1.479.655,08
1.462.490,90
Total
Observação: As informações deste quadro são relativas ao consumo na Sede da Anvisa, em Brasília-DF (UG:
253002).
Fonte: Fiscais de Contrato da Unlog.
Medidas adotadas pela Anvisa para estimular o uso racional de papel:
- Impressão em frente e verso.
Destaca-se que a Sede da Anvisa não compra mais papel branco, apenas reciclado, tendo em vista que
a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, estipula:
“Art. 7º - São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos:
XI - prioridade, nas aquisições e contratações governamentais, para: produtos reciclados e recicláveis;”
Medidas adotadas pela Unidade para estimular o uso racional de energia elétrica:
- Otimização da iluminação dos corredores da Anvisa.
- Individualização dos interruptores em todas as salas de reunião e de gestores da Anvisa.
- Redução da iluminação das áreas de garagem.
Medidas adotadas pela unidade para estimular o uso racional de água:
118
Relatório de Gestão 2013
- Conscientização, por meio dos fiscais dos serviços de limpeza e jardinagem, de suas respectivas
equipes quanto ao uso racional de água na Anvisa.
- Vistorias diárias da equipe de manutenção predial, a fim de evitar vazamentos nas instalações hidráulicas.
QUADRO A.8.3 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA – DEMAIS UNIDADES GESTORAS Anexo página 282
Relatório de Gestão 2013
119
ITEM 9 PARTE A: CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES
LEGAIS E NORMATIVAS
9.1.
Tratamento de Deliberações Exaradas em Acórdão do TCU
9.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício
QUADRO A.9.1.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO - Anexo página
293
9.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
Observação: A Anvisa não possui deliberações nem recomendações pendentes com o Tribunal de
Contas da União (TCU). No caso da Corregedoria- Geral da União (CGU), as recomendações estão pendentes, em face de os relatórios da CGU terem sido emitidos no final de 2013, e não ter
havido, até o fechamento deste Relatório de Gestão, tempo hábil para serem atendidas, não obstante estarem dentro do prazo de atendimento. Portanto, não há informações para o Quadro A.9.1.2.
9.2
Tratamento de Recomendações do OCI
9.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício
Observação: A Anvisa não possui deliberações nem recomendações pendentes com o Tribunal de
Contas da União (TCU). No caso da Corregedoria- Geral da União (CGU), as recomendações estão
pendentes, em face de os relatórios da CGU terem sido emitidos no final de 2013, e não ter havido,
até o fechamento deste Relatório de Gestão, tempo hábil para serem atendidas, não obstante estarem
dentro do prazo de atendimento. Portanto, não há informações para o Quadro A.9.2.1.
9.2.2 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício
QUADRO A.9.2.2 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE
ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO- Anexo página 311
Eneida Gagliardi Leite
Guilherme Senna Jeronymo
Leonardo do Vale Kirsch
Walter Ferreira Dantas
Geisiele Batista Araújo
Vinícius de Oliveira Borges
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Fonte: Auditoria/ Anvisa
Antonio Batista Sanches
1.
Nome
***.217.691-**
***.142.931-**
***.560.771-**
***.024.765-**
***.349.361-**
***.148.727-**
***.033.628-**
CPF
Administração (4º
Semestre)
-
Ciências Contábeis
Administração
Economia
Farmácia Industrial
Engenharia
Agronômica
Formação
Estagiário
Técnico em Secretariado
Analista Administrativo
Analista Administrativo
Analista Administrativo
Esp. Reg. e Vig. Sanitária
Esp. Reg. e Vig. Sanitária
Cargo
-
-
Auditor – CGE II
Assessor – CCT V
Assistente – CCT I
Assistente – CCT I
Assistente – CCT I
Função
Estágio - 6 horas
Terceirizada
Servidor Efetivo
Servidor Efetivo
Servidor Efetivo
Servidor Efetivo
Servidor Efetivo
Vínculo
9.3
Ordem
FIGURA 6. ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA.
120
Relatório de Gestão 2013
Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna
Informações de como está estruturada a área de Auditoria Interna e de como é feito o acompanhamento dos resultados de seus trabalhos:
a) Estrutura e posicionamento da Unidade no organograma da Anvisa.
A atual estrutura de pessoal da unidade de auditoria interna da Anvisa é a seguinte:
Relatório de Gestão 2013
121
A Auditoria Interna (Audit) é uma unidade organizacional de assistência direta aos diretores da Agência, conforme o organograma apresentado no Capítulo I, subitem 1.3, deste Relatório.
b) Trabalhos mais relevantes realizados no exercício e principais constatações.
A Auditoria Interna planeja suas atividades por meio do Plano Anual de Atividades de Auditoria
Interna (Paint), nos termos da Instrução Normativa nº 01/2007 da Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria-Geral da União (IN/SFCI/CGU), o qual é aprovado pela CGU e pela Diretoria
Colegiada.
Para o ano de 2013, foi elaborada uma matriz de risco com o objetivo de subsidiar a elaboração do
referido Paint, a qual foi consubstanciada por meio do Relatório Técnico nº 08/2012, de modo a oferecer um caminho lógico e racional para a tomada de decisão sobre o que deve ser auditado, frente à
diversidade e complexidade do universo sanitário e ante a premissa de que não se pode auditar tudo
o tempo todo. O Plano contempla, também, ações consideradas como demandas legais nos termos do
art. 7º da Instrução Normativa nº 01/2007 da CGU e, ainda, informações e demandas fornecidas pela
alta administração da instituição. O Paint 2013 foi elaborado com sete ações de auditoria previstas.
FIGURA 7. AÇÕES 2013 – PLANEJADAS E EXECUTADAS.
Origem da Ação
Assunto / Unidade Administrativa
Ação Realizada / Relatório
1ª Paint
Folha de Pagamento / GGRHU.
Substituída por Extra Paint Relatório
nº 01/2013.
2ª Paint
Licitações e Contratos / GGGAF.
Substituída por Extra Paint Relatório
nº 02/2013.
3ª Paint
4º lugar MR - Controles Internos /
GGPAF.
Substituída por Extra Paint Relatório
nº 03/2013.
4ª Paint
7º lugar MR - Controles Internos /
GGTES.
Substituída por Extra Paint Relatório
nº 04/2013.
5ª Paint
8º lugar MR - Controles Internos /
Nurem.
Substituída por Extra Paint Relatório
nº 05/2013.
6ª Paint
Indicadores e Metas / Aplan.
7ª Paint
Análise de nove processos de TCE.
Não realizada.
Pareceres nº 01 ao 09/2013.
Extra Paint Ata Dicol nº 37/2012
Atividades Finalísticas / PVPAF
Itajaí/SC.
01/2013
Extra Paint Ata Dicol nº 37/2012
Atividades Finalísticas / PVPAF
Santos/SP.
02/2013
Extra Paint Ata Dicol nº 37/2012
Atividades Finalísticas / PVPAF Rio
de Janeiro/RJ.
03/2013
Extra PaintAta Dicol nº 25/2012
Processo nº 25351.323801/2011-01
/ GGIMP.
04/2013
Extra Paint Ata Dicol nº 01/2013
Petição nº 002766/07-9 / GGIMP.
05/2013
Fonte:Auditoria/Anvisa.
Pelo exposto, evidencia-se a realização de seis ações de auditoria das sete previstas no Paint 2013,
alcançando um índice de cumprimento de 85,71%, em relação ao programado.
122
Relatório de Gestão 2013
Ressaltam-se alguns motivos que impactaram no cumprimento do Paint 2013. O cumprimento do
Paint do exercício 2012 foi 55,56% superior às ações programadas. Esse percentual superior ocorreu,
especialmente, devido à necessidade de início de duas ações extra Paint já no final daquele ano, além
da intempestividade na realização de mais duas ações previstas naquele Paint. Essas ações extra Paint
foram devidamente deliberadas pela alta administração, no caso, a Diretoria Colegiada da Agência,
devido também à sua importância por se tratar de denúncias recebidas.
A seguir, são descritas as principais constatações da auditoria interna nas ações realizadas relativas ao
Paint 2013, bem como das ações concluídas no exercício de 2013 relativas ao Paint 2012 ou extra Paint.
Das ações do Paint 2013:
Pareceres nº 01 a 09
Unidade auditada: Processos de Tomada de Contas Especiais (TCE).
Escopo examinado: avaliação do processo e relatório do tomador de contas especiais, de forma a
verificar o atendimento das formalidades requeridas pelos normativos inerentes ao assunto, notadamente a Instrução Normativa 71/2012 do TCU e a Portaria SE/CGU/PR nº 807/2013 e consequente
Norma de Execução nº 02, de 25/04/2013, ambas da CGU.
Principais constatações: 1 - não foi informado o valor impugnado na TCE em percentual no Título II
do relatório da Comissão de Tomada de Contas Especiais (CTCE), conforme estabelece o Anexo V da
Norma de Execução CGU nº 02, de 25/04/2013; 2 - equívoco no preenchimento do item “Responsável”, “CPF” e “Cargo à Época”, que deve corresponder ao possível responsável, conforme modelo do
Anexo V da Norma de Execução CGU nº 02, de 25/04/2013; 3 - o item “Valor Atualizado do Débito”
está em desacordo com o valor registrado na nota de lançamento do Siafi; 4 - no item II do relatório
da CTCE constata-se ausência de data em cada um dos documentos mencionados, bem como inserir
os mesmos em ordem cronológica, na forma do disposto no Anexo III - Norma de Execução CGU nº
2, de 25/04/2013; 5 - no item III do relatório da CTCE, há ausência de documentos da área técnica
que demonstrem e comprovem as irregularidades motivadoras da TCE; 6 – informar, no relatório da
CTCE, a folha correspondente no processo de TCE onde se encontram os documentos [ofícios expedidos e seus respectivos Avisos de Recebimento (ARs)].
Cronograma executado: março a novembro de 2013.
Recursos humanos empregados: dois servidores.
Relatório de Auditoria nº 01/2013
Unidade auditada: PVPAF Itajaí - SC.
Escopo: avaliar os controles internos relativos às atividades finalísticas do Posto de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados no Porto de Itajaí (SC). A abordagem adotada consistiu em testar hipóteses acerca da existência de potenciais fragilidades nos pontos
críticos identificados ao longo do fluxo de execução das atividades finalísticas do posto e verificar a
adequação das atividades desenvolvidas à luz de suas atribuições regimentais, estabelecidas pela Portaria nº 355/2006 (Regimento Interno), notadamente quanto aos seguintes assuntos: água, alimentos,
climatização, esgotamento de efluentes, resíduos sólidos, vetores, embarcações, licença de importa-
Relatório de Gestão 2013
123
ção (LI), autorização de funcionamento de empresas (AFE) e Sistema Sagarana.
Principais constatações: 1 - ausência de assinatura da autoridade competente em documentos constantes nos processos de AFE; 2 - processos administrativos de LI cadastrados no sistema Datavisa
divergentes da informação contida no Siscomex; 3 - anuência de Licença de Importação por servidor
em período de afastamento legal; 4 - fragilidade do instrumento de controle para gerenciar a fila de
análise de processos de importação; 5 - baixa realização de atividades de inspeção programadas no
Sistema Sagarana, para o ano de 2012; e 6 - não realização de análises da qualidade da água ofertada
na área sob sua jurisdição.
Cronograma executado: março a novembro de 2013.
Recursos humanos empregados: dois servidores.
Relatório de Auditoria nº 02/2013
Unidade auditada: PVPAF Santos - SP.
Escopo: avaliar os controles internos relativos às atividades finalísticas do Posto de Vigilância Sanitária no Porto de Santos (SP). A abordagem adotada consistiu em testar hipóteses acerca da existência
de potenciais fragilidades nos pontos críticos identificados ao longo do fluxo de execução das atividades finalísticas do posto e verificar a adequação das atividades desenvolvidas à luz de suas atribuições
regimentais, estabelecidas pela Portaria nº 355/2006 (Regimento Interno), notadamente quanto aos
seguintes assuntos: água, alimentos, climatização, esgotamento de efluentes, resíduos sólidos, vetores, embarcações, Licença de Importação (LI), Autorização para Funcionamento de Empresas (AFE)
e Sistema Sagarana.
Principais constatações: 1 - ausência de assinatura da autoridade competente em documentos constantes nos processos de AFE; 2 - empresa realizando solicitações de CLP sem AFE válida; 3 - não
localização de processo administrativo de LI; 4 - anuência de LI com falhas documentais; 5 - concentração das anuências de LIs em determinados servidores; 6 - ausência de segregação de tarefas e LIs
deferidas sem a observância da fila de análise; 7 - tempo de anuência de LIs inferior ao prazo médio
histórico do posto e divergência entre a data de autuação e a data de cadastramento do processo no
sistema Datavisa; 8 - falha no lançamento de licenças e afastamentos legais de servidor no sistema
Siape; 9 - baixa realização de atividades de inspeção no sistema Sagarana, no ano de 2012; e 10 - não
realização de análises da qualidade da água ofertada na área sob sua jurisdição.
Cronograma executado: março a novembro de 2013.
Recursos humanos empregados: dois servidores.
Relatório de Auditoria nº 03/2013
Unidade auditada: PVPAF Rio de Janeiro - RJ.
Escopo: avaliar os controles internos relativos às atividades finalísticas do Posto de Vigilância Sanitária no Porto do Rio de Janeiro (RJ). A abordagem adotada consistiu em testar hipóteses acerca da
124
Relatório de Gestão 2013
existência de potenciais fragilidades nos pontos críticos identificados ao longo do fluxo de execução
das atividades finalísticas do posto e verificar a adequação das atividades desenvolvidas à luz de suas
atribuições regimentais, estabelecidas pela Portaria nº 355/2006 (Regimento Interno), notadamente
quanto aos seguintes assuntos: água, alimentos, climatização, esgotamento de efluentes, resíduos sólidos, vetores, embarcações, Licença de Importação (LI), Autorização para Funcionamento de Empresas (AFE) e Sistema Sagarana.
Principais constatações: 1 - solicitações de CLP por empresas com AFE em situação irregular; 2 não localização de processos administrativos relativos a LI; 3 - preenchimento incorreto da folha de
frequência e incompatibilidade de informações sobre afastamento legal de servidor; 4 - realização de
atos administrativos em período de descanso remunerado; 5 - baixa inserção de atividades de inspeção no Sistema Sagarana, para o ano de 2012; e 6 - não realização de análises da qualidade da água
ofertada na área sob sua jurisdição.
Cronograma executado: março a novembro de 2013.
Recursos humanos empregados: dois servidores.
Relatório de Auditoria nº 04/2013
Unidade auditada: Gerência-Geral de Inspeção, Monitoramento da Qualidade, Controle e Fiscalização de Insumos, Medicamentos, Produtos, Propaganda e Publicidade (GGIMP).
Escopo: apreciação da regularidade dos atos e decisões administrativas constantes do Processo Administrativo nº 25351.323801/2011-01, que trata da proposta de cancelamento do Certificado de Boas
Práticas de Fabricação (CBPF) da Multilab Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda.,
conforme determinação da Diretoria de Coordenação e Articulação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (DSNVS) expressa no Memorando nº 155/2012-DSNVS/Anvisa, de 05/10/2012.
Principais constatações: 1 - termo de solicitação de abertura do processo administrativo em desacordo com a Portaria nº 772/Anvisa, de 22/10/2007; 2 - Relatório de Inspeção Nacional nº 12 juntado ao processo nº 25351.323801/2011-01 sem assinatura dos representantes da Anvisa, Visa/ RS e
empresa; 3 - inadequada fundamentação expressa no Ofício nº 823/Gimed/GGIMP/Anvisa; 4 - cadastro incorreto e intempestivo de documento no Sistema Datavisa; 5 - não juntada do expediente nº
488102/11-8 ao processo nº 25351.323801/2011-01; 6 - não juntada do Relatório de Inspeção Investigativa, Multilab, de 26/03/2010, ao processo nº 25351.323801/2011-01; 7 - não envio do processo nº
25351.323801/2011-01, junto à proposta de decisão, à Dijco/DSNSV; 8 - fragilidade nos argumentos
para manutenção de CBPF em oposição a parecer técnico de cancelamento.
Cronograma executado: agosto a dezembro de 2013.
Recursos humanos empregados: um servidor.
Relatório de Auditoria nº 05/2013
Unidade auditada: Gerência-Geral de Inspeção, Monitoramento da Qualidade, Controle e Fiscalização de Insumos, Medicamentos, Produtos, Propaganda e Publicidade (GGIMP).
Relatório de Gestão 2013
125
Escopo: apreciação de possíveis irregularidades na petição de código 769 e assunto Medicamentos
(Certificação de Boas Práticas de Fabricação - BPF) – de Indústria Internacional de Sólidos Não Estéreis, exceto Mercosul, expediente nº 002766/07-9, de 03/01/2007, vinculada ao Laboratório Servier
do Brasil Ltda., indicada no Memorando nº 01-287/2012-GGIMP/Anvisa.
Principais constatações: o relatório está em fase de conclusão.
Cronograma executado: novembro de 2013 a janeiro de 2014.
Recursos humanos empregados: um servidor.
Ações Paint 2012 e extra Paint finalizadas em 2013
Relatório de Auditoria nº 06/2012
Unidade auditada: Núcleo de Gestão do Sistema Nacional de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária (Nuvig).
Escopo: avaliar se os controles internos relacionados às atividades de monitorar, analisar e investigar
as notificações de queixas técnicas e ocorrências de eventos adversos com suspeita de óbito, associadas ao uso de produtos para a saúde, estão de acordo com os normativos vigentes.
Principais constatações: 1 - ausência de revisão/desenvolvimento do fluxo de trabalho - Notivisa
II; 2 - falta de Rede Laboratorial de Tecnovigilância formalizada; 3 - descentralização das ações de
Vigipós insuficiente; 4 - falha de envio de notificação de óbito pelo Notivisa; e 5 - guia para produtos
para a saúde não publicado.
Cronograma executado: agosto de 2012 a fevereiro de 2013.
Recursos Humanos empregados: um servidor.
Relatório de Auditoria nº 09/2012
Unidade auditada: Coordenação de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados da Anvisa no Estado do Rio de Janeiro (CVPAF/RJ).
Escopo: apuração relativa aos fatos constantes do Memo/CVSPAF/RJ nº 129, de 25/07/2011. Assim,
avaliamos a regularidade no deferimento das Licenças de Importação (LIs) registradas nos Sistemas Siscomex e Datavisa, no período de 25/07/2009 a 25/07/2011, por servidores lotados no Posto
TECA/RJ, notadamente nos seguintes aspectos: levantar as anuências das LIs pelos CPFs dos servidores apurados; verificar a existência de LIs deferidas por CPF dos servidores indicados sem o
competente processo administrativo no Sistema Datavisa; verificar as anuências das LIs vinculadas
aos respectivos pagamentos de taxas e consequente abertura de processo administrativo no Sistema
Datavisa; verificar frequência de deferimento de LIs por CPF com determinada empresa, importadora ou escritório despachante; verificar o deferimento de LIs de outros estados da federação por CPF
126
Relatório de Gestão 2013
de servidores lotados na CVPAF/RJ; verificar o deferimento de LIs por CPF de servidores de outros
estados da federação com local de desembaraço de cargas na CVPAF/RJ; verificar o deferimento de
LIs por CPF de servidores que tiveram a senha do Siscomex cancelada pela GGPAF, no período dos
afastamentos legais.
Principais constatações: 1 - 1.331 LIs deferidas sem o competente processo administrativo no Sistema Datavisa; 2 - fragilidade nas informações disponibilizadas no banco de dados da Gerência-Geral
de Gestão de Tecnologia da Informação (GGTIN) referente ao ano de 2009; 3 - falhas de processamento das informações referentes a 113 LIs no sistema Datavisa; 4 - não localização dos processos
administrativos; 5 - Ausência de padronização na identificação dos processos de importação; 6 - concentração de LIs anuídas por um determinado servidor; 7 - 2 LIs deferidas por servidores em exercício na CVPAF/RJ cujo local de desembaraço trata-se de outros estados da federação; 8 - LIs com
situação utilizada e com UA local despacho CVPAF/RJ, mas com servidor anuente que não estava
em exercício na CVPAF/RJ; 9 - deferimento de LI por pessoa não pertencente ao quadro funcional da
Anvisa; 10 - LIs deferidas por servidores nos períodos de afastamentos legais.
Cronograma executado: novembro de 2012 a janeiro de 2014.
Recursos humanos empregados: um servidor.
Relatório de Auditoria nº 10/2012
Unidade auditada: Gerência-Geral de Gestão Administrativa e Financeira (GGGAF).
Escopo: avaliar a procedência da denúncia, encaminhada por e-mail de servidor da Anvisa à Presidência da República, na qual são apontadas possíveis impropriedades/irregularidades na execução
dos contratos relacionados aos serviços de telefonia, vigilância, passagem aérea e brigada de incêndio.
Principais constatações: 1 - fragilidade na elaboração do termo de referência que resultou no Contrato nº 29/2009, nos seguintes aspectos: justificativa, objeto e locais distintos; 2 - ausência de justificativa para necessidade de contratação de postos de vigilância armada; 3 - fragilidade na justificativa
do dimensionamento em relação ao quantitativo ideal de postos de brigadistas; 4 - ausência de brigadistas voluntários; 5 - os mecanismos de controle, guarda e busca documental são frágeis; e 6 - relatórios da fiscalização não contemplam informações relativas ao quantitativo dos bilhetes emitidos
com desvios de política.
Cronograma executado: novembro de 2012 a março de 2013.
Recursos humanos empregados: dois servidores.
Relatório de Auditoria nº 12/2012
Unidade auditada: Gerência-Geral de Toxicologia (GGTOX).
Escopo: em observação à Portaria nº 1.650, publicada no D.O.U. de 30/11/12, o escopo desse trabalho de auditoria especial consistiu na apuração dos pleitos submetidos à Anvisa para avaliação toxicológica de produtos formulados de agrotóxicos, desde 2009, no âmbito da GGTOX.
Relatório de Gestão 2013
127
Cronograma executado: novembro de 2012 a maio de 2013.
Recursos humanos empregados: quatro servidores – grupo de trabalho coordenado pela Auditoria
Interna, com um membro da Auditoria Interna e três das áreas técnicas.
Esta ação foi determinada pelo diretor-presidente da Anvisa, conforme Portaria Anvisa nº 1.650/2012,
publicada no D.O.U. de 30/11/12. O trabalho realizado foi conhecido e utilizado pelo TCU como suporte à ação de fiscalização realizada por aquela Corte de Contas em face de solicitação do Congresso
Nacional – Acórdão nº 197/2013 – Plenário.
Além da extensão do relatório e do volume dos processos auditados pela equipe coordenada pela
Auditoria Interna, destaca-se a qualidade do trabalho do grupo, evidenciada pela menção do trabalho
nos relatos do Tribunal durante fiscalização que resultou no Acórdão nº 2.303/2013 – Plenário.
O Relatório de Auditoria nº 12/2012 foi encaminhado pelo diretor-presidente da Agência à Polícia
Federal, ao Tribunal de Contas da União, à Controladoria-Geral da União e ao Ministério Público
Federal, respectivamente, por intermédio dos Ofícios nº 998/2013-DP-Gadip/Anvisa, 999/2013-DPGadip/Anvisa, 1000/2013-DP-Gadip/Anvisa, 1001/2013-DP-Gadip/Anvisa, todos de 14/06/2013. Na
ocasião, tal relatório foi classificado como RESERVADO até a conclusão do exame de admissibilidade de possíveis infrações disciplinares por parte da Corregedoria da Anvisa, nos termos do inciso
VIII do art. 23 da Lei nº 12.527/2011, que assim se expressa: “comprometer atividades de inteligência, bem como de investigação ou fiscalização em andamento, relacionadas com a prevenção ou
repressão de infrações.” Pelo exposto, não são descritas as constatações deste relatório.
c) Relação entre a quantidade de recomendações feitas e a quantidade de recomendações implementadas pela alta gerência.
Considerando a sistemática de implementação das recomendações exaradas pela Auditoria Interna
por intermédio do Plano de Providências, descritas no item “d” adiante, presume-se que todas as recomendações sejam implementadas.
d) Descrição das rotinas de acompanhamento das ações gerenciais de implementação das recomendações exaradas pela Auditoria Interna.
Como foi mencionado no Relatório de Gestão de 2012, para realização do acompanhamento em
questão a Anvisa utiliza o formulário denominado Plano de Providências. O documento é um plano
de ação apresentado pelo gestor da unidade auditada, onde sua manifestação e assinatura o torna coresponsável pela implementação ou não das providências apresentadas.
A atual rotina também impõe ao auditor melhor interlocução e interação com o auditado no momento
em que, para exarar a recomendação final, se faz necessário o debate prévio do ponto de auditoria que
originou a recomendação durante e/ou ao final de cada trabalho. Inovou-se, também, na questão da
emissão de relatório preliminar antes da emissão do relatório definitivo, oportunizando a participação
do auditado mais uma vez na emissão de sua opinião acerca da constatação e/ou da recomendação,
sem que este interfira na independência do trabalho do auditor.
e) Informação da existência ou não de sistemática e de sistema para monitoramento dos resultados decorrentes dos trabalhos de auditoria interna.
Apesar da sistemática mencionada anteriormente, não há sistema informatizado para monitoramento
dos resultados decorrentes dos trabalhos de auditoria interna. Todo trabalho da Auditoria Interna, ba-
128
Relatório de Gestão 2013
sicamente, é gerenciado por meio do editor de planilhas Microsoft Office Excel e do editor de texto
Microsoft Office Word.
f) Como se dá a certificação de que a alta gerência tomou conhecimento das recomendações feitas
pela Auditoria Interna e a aceitação dos riscos pela não implementação de tais recomendações.
A certificação de que a alta gerência tomou conhecimento das recomendações feitas pela Auditoria
Interna ocorre por meio do encaminhamento dos relatórios de auditoria à unidade auditada com protocolo de entrega, o qual é efetuado na agência por meio do sistema Datavisa .
Já a aceitação dos riscos pela não implementação das recomendações emanadas nos relatórios de
auditoria interna é principalmente do gestor da unidade auditada, considerando a atual sistemática
descrita na alínea “d” deste item 9.3.
g) Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de administração e ao
comitê de auditoria sobre riscos considerados elevados, mas assumidos pela alta gerência ao
decidir não implementar as recomendações da Auditoria Interna.
Eventuais riscos identificados pela unidade de auditoria interna em seus trabalhos são registrados em
seus relatórios. Alguns relatórios e suas consequentes recomendações eram encaminhados apenas aos
gestores das unidades auditadas, sem que os diretores tomassem conhecimento.
Tal prática foi alterada no exercício de 2013, de maneira que todos os relatórios sejam conhecidos
pelos diretores da Agência e, ainda, quando necessário, é apresentado um resumo em reunião da Diretoria Colegiada. A sistemática está sendo construída conjuntamente pela unidade de auditoria interna
e o diretor-presidente da Agência.
9.4
Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93
Desde 2012, todos os servidores que ingressaram na Agência, nos termos do § 2º do art. 3º do Decreto nº 5.483, de 30 de junho de 2005, assinaram e entregaram autorização de acesso à declaração de
ajuste anual do Imposto de Renda da Pessoa Física, o que exclui a exigência da apresentação da Declaração de Bens e Rendas (DBR). As autorizações de acesso ficam arquivadas nas pastas funcionais
dos servidores, na Gerência-Geral de Recursos Humanos.
Portanto, não se aplicam à Anvisa os itens 9.4.1 - Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas
pela Lei 8.730/93 e 9.4.2 - Situação do Cumprimento das Obrigações.
0
Débito < R$
75.000
0
Prazo
> 10 anos
Dispensadas
Não instauradas
0
Outros
Casos*
0
Recebimento
Débito
0
Não
Comprovação
Arquivamento
02
Débito <R$
75.000
15
Não enviadas > 180 dias do
exercício instauração*
Não remetidas ao TCU
Instauradas
0
Remetidas
ao TCU
Fonte: Controle CCONT/GGGAF e Relatório CGU/PR Processos de Tomadas de Contas Especiais encaminhados ao TCU, posição setembro/2013, disponível
em http://www.cgu.gov.br/ControleInterno/AvaliacaoGestaoAdministradores/TomadasContasEspecial/index.asp<acesso em 28/01/2014>.
*Especificar razões: Das TCEs não enviadas há mais de 180 dias do exercício em que foram instauradas, existem sete que foram encaminhadas à CGU para
emissão de Certificado de Auditoria, três que foram interrompidas por decisão judicial e cinco que estão em diligência pelas Comissões de Tomadas de Contas
Especiais.
17
Casos de
dano objeto
de medidas
administrativas
internas
Tomadas de Contas Especiais
9.5
QUADRO A.9.5 – MEDIDAS ADOTADAS EM CASO DE DANO AO ERÁRIO EM 2013
Relatório de Gestão 2013
Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário
129
130
9.6
Relatório de Gestão 2013
Alimentação Siasg e Siconv
Relatório de Gestão 2013
131
132
Relatório de Gestão 2013
ITEM 10 PARTE A: RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
10.1 Descrição dos canais de acesso do cidadão ao órgão ou entidade para fins de solicitações, reclamações, denúncias, sugestões, etc., contemplando informações gerenciais e
estatísticas sobre o atendimento às demandas
10.1.1 Ouvidoria da Anvisa
A Ouvidoria, no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, é um espaço de fortalecimento
da democracia participativa da sociedade e de mediação de conflitos. Contribui para o pleno exercício
da consciência crítica do órgão. É uma ferramenta de participação popular com o intuito da permanente busca da eficiência, eficácia e efetividade das ações, com foco primordial na missão institucional da Anvisa, que é a proteção da saúde da população.
No ano de 2013, a Ouvidoria recebeu 51.242 manifestações da sociedade. Observou-se um aumento
no número de reclamações registradas, comparado aos demais tipos de demandas como denúncias,
solicitações, sugestões e elogios. O gráfico abaixo demonstra a evolução no quantitativo de manifestações, desde 2006.
GRÁFICO 1. EVOLUÇÃO NO QUANTITATIVO DE MANIFESTAÇÕES RECEBIDAS PELA OUVIDORIA DE 2006 A 2013.
Fonte: Ouvidoria/Anvisa.
São disponibilizadas várias formas de contato entre a Ouvidoria e a sociedade. São elas: formulário
eletrônico, e-mail ([email protected]), central de atendimento telefônico, OuvidorSUS (Sistema da Ouvidoria Geral do SUS/MS), carta, fax, folheto (fôlder com porte pago) e ofício.
A forma de contato mais utilizada pelo público, no ano de 2013, foi o formulário eletrônico do portal
da Anvisa, com 47.954 registros, o que equivale a 93,58% do total de manifestações recebidas. Há de
se destacar, também, a quantidade de demandas registradas na Central de Atendimento – 3,82% do
total –, que, por questão de competência para atendê-las, foram redirecionadas à Ouvidoria.
Relatório de Gestão 2013
133
Na tabela abaixo constam os registros das demandas dos usuários recebidas pela Ouvidoria, de acordo
com o canal de acesso, em 2013:
TABELA 5. DEMANDAS RECEBIDAS EM 2013, POR CANAL DE ACESSO.
Canal de Acesso
Número de Demandas
Formulário Eletrônico
Percentual
47.954
93,58%
857
1,67%
1.959
3,82%
OuvidorSUS
254
0,50%
Carta
196
0,38%
21
0,04%
Atendimento Presencial
1
0,00%
Ofício
-
0,00%
E-mail
Central de Atendimento
Folheto
Total
51.242
100,00%
Fonte: Ouvidoria/Anvisa.
Todas as demandas recebidas por carta, folheto, atendimento presencial e oficio são cadastradas no
formulário eletrônico pela equipe da Ouvidoria.
As demandas são encaminhadas, via sistema ouvidori@tende, para as áreas internas da Anvisa, conforme a competência regimental, e estas possuem o prazo de 10 dias úteis para respondê-las. Já a
Ouvidoria possui o prazo de 15 dias para responder ao usuário.
Nem todas as demandas registradas na Ouvidoria são tratadas na Anvisa. Conforme o princípio da
descentralização, uma parte significativa do que é recebido é encaminhado às ouvidorias das Secretarias de Saúde e às Vigilâncias Sanitárias estaduais e municipais, por competência.
Em geral, as denúncias que demandam uma fiscalização local são enviadas às Vigilâncias Sanitárias
pelo sistema OuvidorSUS, o qual é integrado ao Ouvidori@tende. Desde o dia 19 de maio de 2008, a
Ouvidoria da Anvisa e o Departamento Geral de Ouvidorias do SUS (Doges), da Secretaria de Gestão
Estratégica e Participativa do Ministério da Saúde (SGEP/MS), colocaram em prática a integração
de seus sistemas informatizados para encaminhar e atender ao público de forma eficiente e eficaz. A
integração possibilita que os sistemas transfiram demandas de um para o outro, de forma on-line, superando barreiras burocráticas, poupando o cidadão da necessidade de mais de um encaminhamento
e garantindo a resposta em menor tempo.
O gráfico a seguir demonstra o que foi tratado pela própria Agência e o que foi destinado aos níveis
estadual e municipal. A esfera federal indica as demandas pertinentes a outros órgãos públicos federais, como a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o Ministério da Agricultura, Pecuária
e Abastecimento (Mapa), entre outros.
134
Relatório de Gestão 2013
GRÁFICO 2. COMPETÊNCIA OU DESTINO DAS DEMANDAS RECEBIDAS EM 2013.
Fonte: Ouvidoria/Anvisa.
Observa-se que 21% do total registrado no sistema da Ouvidoria da Anvisa foi direcionado para os
estados e municípios através do sistema OuvidorSUS.
10.1.2 Central de Atendimento ao Público
De acordo com a Política de Atendimento ao Público da Anvisa (Portaria 617, de 30 de agosto de
2007) e seu Plano de Implantação, aprovado pela Diretoria Colegiada da Agência em dezembro de
2007, os pedidos de informação dos usuários são recepcionados e tratados pela Central de Atendimento ao Público, que atende por meio de um número 0800 – serviço gratuito, acessível em todo
o território nacional, das 7h30 às 19h30, em dias úteis – e de formulário eletrônico (Fale Conosco)
disponível no Portal da Agência.
No ano de 2013, foram abertos 465.200 protocolos de atendimento, tendo 89,31% deles ingressado
por meio do 0800 e 10,69% por meio eletrônico, o que reflete uma clara preferência do usuário pelo
atendimento telefônico.
Dos protocolos abertos por meio telefônico, 85,26% receberam tratamento imediato, ou seja, puderam ser respondidos e finalizados no ato da ligação, sem que o usuário precisasse esperar para obter
a informação desejada.
Os 14,74% que não puderam ser respondidos de imediato, por tratarem de demandas específicas, que
carecem de manifestação de áreas técnicas da Anvisa, tiveram seus prazos de resposta monitorados
pela equipe de gestão do atendimento, de modo que a Anvisa conseguiu finalizar 89,73% dos seus
protocolos dentro do prazo estabelecido de 15 dias úteis.
Destaca-se que, no ano de 2013, o usuário esperou em média 22 segundos para ser atendido, tendo um
tempo médio de atendimento de 7’39’’. O índice de abandono (percentual de chamadas abandonadas)
ficou em 2,75%, superando a meta contratual, que é de até 5%.
É importante registrar que, no referido ano, a Central vivenciou um cenário de sobrecarga nos meses
de março a maio, com ápice em abril.
O primeiro trimestre de 2013 já apresentou um crescimento de 15% na média diária de chamadas em
comparação ao ano de 2012. Todavia, no mês de abril, o crescimento foi de mais de 25% (em relação
Relatório de Gestão 2013
135
ao primeiro trimestre de 2013) e de quase 45% (tendo como referencial o ano de 2012).
Foram identificados os seguintes aspectos como determinantes desse aumento:
• Instabilidade no sistema de consulta à situação de documentos disponível no portal da Anvisa.
• Alterações nos procedimentos de Autorização de Funcionamento de Empresas (AFE), com destaque para a declaração de caducidade e suas consequências.
• Publicação da RDC 17/2013, que trata da AFE e Autorização Especial (AE) eletrônicas.
• Nova versão do Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC).
• Contaminação de produto da marca Ades.
• Concurso da Anvisa.
Essa sobrecarga prejudicou temporariamente o acesso dos usuários à Central, tornando-o menos célere. Todavia, a Anvisa adotou medidas para minimizar esse impacto negativo, tais como:
• Aditivo ao contrato de prestação de serviços de atendimento.
• Redistribuição das posições de atendimento, tentando concentrar a equipe nos horários de “pico”.
• Publicação de notas informativas no portal, orientando o usuário quanto ao melhor horário para
acessar os serviços.
Assim, no mês de junho, o atendimento foi normalizado.
No que se refere ainda aos pedidos de informação, destaca-se o trabalho realizado pela Agência no
atendimento aos questionamentos que ingressaram por meio do Sistema de Solicitação de Acesso à
Informação do Poder Executivo Federal (e-SIC), fruto da Lei nº 12.527/2011 – Lei de Acesso à Informação (LAI).
Em 2013, foram recebidos 698 pedidos de informação por esse canal, dos quais 92,26% encontramse respondidos, 3,16% em tramitação dentro do prazo e 4,58% em tramitação fora do prazo (dados
extraídos do sistema e-SIC, em 2/1/2014). O tempo médio de resposta foi de 14,78 dias, abaixo do
prazo legal que é de 20 dias, prorrogável por mais 10.
10.1.3 Agenda Regulatória com ciclo quadrienal e processo dialogado de construção
A Agenda Regulatória da Anvisa foi criada em 2009 como uma iniciativa pioneira no âmbito da Administração Pública Federal. Trata-se de um instrumento de gestão que confere maior transparência,
previsibilidade e eficiência ao processo regulatório da Agência, além de ampliar a participação da
sociedade em questões relacionadas à vigilância sanitária.
A Agenda é composta por temas estratégicos e prioritários que demandam atuação regulatória num
determinado período. Os temas da Agenda são previamente discutidos com a sociedade civil, o setor
regulado, a comunidade científica, órgãos de governo e o SNVS, o que permite sistematizar e ampliar
a transparência e a participação social no campo da regulação, além de possibilitar maior legitimidade
ao processo de regulamentação.
136
Relatório de Gestão 2013
Após quatro anos de prática na implementação e no monitoramento desse instrumento, foi realizada
a sua reestruturação, resultando na Agenda Regulatória da Anvisa – Ciclo Quadrienal (2013-2016).
A partir desse novo desenho, a instituição passou a contar com um alinhamento estratégico, contendo
eixos e diretrizes que norteiam a atuação regulatória da Agência, alinhados a outros instrumentos de
políticas do governo como o Plano Plurianual (PPA) e os planos Brasil Sem Miséria e Brasil Maior.
Dentro do ciclo quadrienal, está prevista a publicação de duas agendas regulatórias com vigência
bienal cada uma (2013-2014 e 2015-2016). Iniciando o novo ciclo quadrienal, a Agenda Regulatória
Biênio 2013-2014 foi publicada no Diário Oficial da União em 24 de setembro de 2013, após passar
por etapas participativas de Diálogos Internos e de Diálogos Setoriais. A publicação corresponde à 5ª
edição da Agenda Regulatória da Anvisa, sendo composta por 148 temas, organizados em 14 macrotemas, definidos com a participação de entidades representativas de diversos segmentos da sociedade.
A relação entre a sociedade e o processo de construção da Agenda Regulatória serão detalhados
adiante, no item “10.3.2 Agenda Regulatória”.
10.1.4 Consultas públicas por sistema eletrônico
As consultas públicas são um dos principais mecanismos de participação social no processo de regulamentação, possibilitando a manifestação da sociedade a respeito da proposição de atos normativos
sanitários. A realização das consultas permite a contribuição dos diversos atores afetados direta ou
indiretamente pela proposta, a identificação dos aspectos relevantes da matéria em discussão, a obtenção de subsídios para tomada de decisão por parte da Anvisa, além de dar transparência e previsibilidade ao processo regulatório.
Após a aprovação, em junho de 2012, do redesenho e da simplificação do processo de regulamentação
da Anvisa, novas etapas, fluxos e ferramentas passaram a ser adotados pela Agência para a elaboração
de seus atos normativos. Dentre os principais destaques está a adoção de um sistema eletrônico para
as consultas públicas (FormSUS), que permite a qualquer cidadão o registro sistemático de manifestações sobre as normas propostas, além do acesso, em tempo real, às demais contribuições registradas
e aos resultados sobre a participação e o posicionamento a respeito da proposta em consulta. A adoção
desse instrumento agrega maior interatividade, agilidade e transparência a todo o processo de manifestação da sociedade sobre as propostas de regulamentação.
Além da modernização da ferramenta, foi aperfeiçoada, neste ano de 2013, a sistemática de divulgação das consultas públicas no portal da Anvisa. Cada consulta passou a contar com uma página
própria que exibe dados informativos sobre todo o processo, incluindo os documentos e notícias
relacionadas, os atos normativos vinculados à proposta, além dos relatórios sobre as contribuições
recebidas e as análises realizadas.
Destaca-se, também, a divulgação de uma justificativa na página da Consulta Pública, que busca apresentar de maneira simplificada os motivos que conduziram à proposta de regulamentação do assunto.
O objetivo é facilitar o entendimento da população a respeito da necessidade da ação regulatória
contida na proposição do ato normativo.
A Anvisa fechou o ano de 2013 com a publicação de 65 consultas públicas sobre os mais diversos temas
relativos aos objetos de regulação da vigilância sanitária. Diante da especificidade de certas temáticas,
algumas consultas adotaram um modelo próprio de formulário e 32 delas foram realizadas por meio do
sistema eletrônico FormSUS. Nas consultas realizadas em meio eletrônico, houve 1.514 participações,
representando uma média de 47 participantes por consulta. No item “10.3.3 Consultas Públicas” será
apresentado o detalhamento dos temas abertos a consulta pública e a tipologia dos participantes.
Relatório de Gestão 2013
137
10.1.5 Chamamentos Públicos e ampliação do espaço de discussão com sociedade
Os chamamentos são realizados por meio de editais públicos e têm o objetivo de subsidiar o processo
de regulação sanitária, além de ampliar o espaço de discussão com a sociedade sobre temas regulados
pela Anvisa.
Em 2013, foram realizados quatro editais de chamamentos públicos, sendo dois destinados à manifestação do interesse de órgãos, instituições e entidades, públicas e privadas, em integrar forças de
trabalho sobre o uso racional de medicamentos e sobre a promoção da segurança dos pacientes. Os
outros dois editais destinaram-se a coletar informações e opiniões acerca das monografias de Heparina publicadas na 5ª edição da Farmacopeia Brasileira e sobre os critérios para prescrição e dispensação de medicamentos genéricos e similares, a fim de subsidiar uma análise de impacto regulatório
sobre esse tema.
Os chamamentos contaram com 1.146 participantes no geral, com destaque para o Edital de Chamamento nº 4/2013, realizado no período de 28 de outubro a 26 de novembro de 2013, que contou
com 963 manifestações sobre critérios para prescrição e dispensação de medicamentos genéricos e
similares.
10.1.6 Câmaras Setoriais
No âmbito do Planejamento Estratégico da Anvisa, encontra-se prevista uma macroação dedicada
à atividade de adequação da conformação das Câmaras Setoriais à nova estrutura da Agência e ao
acompanhamento do calendário de reuniões.
Para que o objetivo da referida macroação seja alcançado, foram realizadas nove reuniões, entre novembro de 2012 e novembro de 2013, com vistas a discutir com as secretarias das Câmaras Setoriais
ativas e inativas possíveis novos modelos para o funcionamento das Câmaras e para a melhoria da sua
efetividade como fórum de participação social.
Atualmente, aguarda-se até que a Agência obtenha sua nova conformação, de acordo com a sua
reestruturação, que prevê o estabelecimento de nove superintendências, para que o resultado das discussões e propostas elaboradas sobre o novo funcionamento das Câmaras Setoriais seja conhecido,
definido e colocado em prática.
10.1.7 Carta de Serviços
Em consonância com o Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009, a Anvisa elaborou a 1ª edição de
sua Carta de Serviços, lançada em novembro daquele ano.
Em junho de 2012, foi publicada a 2ª edição da Carta, que enfatizou a objetividade e a clareza, sem
desviar o foco das questões relativas ao atendimento. As informações contidas nesse instrumento
foram importantes na medida em que permitiram aos diversos públicos que se relacionam com esta
instituição – cidadão, setor regulado, profissionais de saúde e governo – conhecer os serviços prestados e seus respectivos requisitos.
No período de 4 de abril a 31 de dezembro de 2013, foram coletados dados para uma pesquisa de
satisfação dos usuários da Agência com relação aos 50 compromissos descritos em sua Carta de Serviços – 2ª edição.
O objetivo dessa pesquisa foi permitir que os participantes opinassem sobre a qualidade desta ferramenta de comunicação com a sociedade em termos de redação, conteúdo, forma e outras sugestões
138
Relatório de Gestão 2013
que julgassem pertinentes apontar. Após a tabulação dos dados recolhidos, a Anvisa irá avaliar e deliberar
sobre a possibilidade de atender as sugestões recebidas, reorientando ou ajustando os serviços prestados.
10.1.8 Relacionamento com o Congresso Nacional
Ainda no âmbito da transparência e participação da sociedade, dando continuidade ao aprimoramento
da relação da Agência com o Poder Legislativo, a Anvisa promoveu a II Semana da Vigilância Sanitária
no Congresso Nacional, em Brasília, no período de 6 a 9 de maio de 2013, com o tema Organização
Interfederativa da Vigilância Sanitária no Contexto do Desenvolvimento Social e Econômico do Brasil.
O evento divulgou ao Congresso o Relatório de Atividades 2012 da Anvisa e promoveu um amplo
debate com o Parlamento sobre as ações do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária nos diversos
níveis federativos. Destacou-se, nesta segunda edição, a grande participação de representantes dos 26
estados e do Distrito Federal, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho
Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
Em paralelo ao evento, foi realizada no Salão Negro do Congresso Nacional a Mostra Cultural de
Vigilância Sanitária e Cidadania, que pretendeu mostrar de forma lúdica, por meio de humor e interatividade, o quanto a vigilância sanitária está presente no cotidiano das pessoas – nos produtos que
consomem, nos serviços que frequentam e no ambiente em que vivem.
Em 2013, a Agência participou de 29 audiências Públicas no Congresso Nacional, aumentando em 45%
sua participação nesses fóruns, em comparação ao ano anterior. A participação da Anvisa no Congresso
representa um momento de promoção de debates quanto aos assuntos de interesse público, relevantes
para o Sistema Único de Saúde e importantes para fortalecer e dar legitimidade às ações da Agência.
GRÁFICO 3. PARTICIPAÇÃO DA ANVISA EM AUDIÊNCIAS PÚBLICAS NO CONGRESSO NACIONAL, DE 2006 A 2013.
Fonte: Copar/Anvisa.
Segue, abaixo, a relação de Audiências Públicas realizadas no Congresso Nacional em 2013, com a
participação da Anvisa.
Relatório de Gestão 2013
139
Câmara dos Deputados:
- Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural:
• Intoxicação de profissionais e estudantes da escola em Rio Verde (GO), com a pulverização de
agrotóxicos através de aeronave agrícola.
• Confiabilidade da cadeia produtiva do leite.
• Rastreabilidade na cadeia produtiva brasileira.
- Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania:
• Debater o papel e o limite das agências reguladoras.
- Comissão de Defesa do Consumidor:
• Providências adotadas, pela Unilever, com relação à denúncia de que foram encontradas substâncias tóxicas em embalagens de sucos da marca Ades.
• Desoneração tributária de medicamentos.
• Debater o custeio de órteses e próteses no SUS.
- Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio:
• Discutir os avanços, as perspectivas e os desafios para o setor da indústria e do comércio de revenda
de produtos e serviços para pessoas com deficiência no Brasil.
- Centro de Estudos e Debates Estratégicos:
• Revisão da Lei de Patentes: inovação em prol da competitividade nacional.
- Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável:
• Debater denúncias de maus tratos a animais no Instituto Royal.
- Comissão de Seguridade Social e Família:
• Vigilância sanitária e os eventos de massa no Brasil.
• Apresentação do Relatório de Atividades da Anvisa – 2012.
• Debater sobre o PL 2.431/2011, que proíbe a Anvisa de vetar a produção e comercialização dos
anorexígenos.
• Debater sobre o PL 5.210/2009, que trata da obrigatoriedade do enriquecimento com cálcio, em
bebidas à base de soja, e o papel da soja transgênica na saúde.
• Descentralização e uso dos sistemas de informação em vigilância sanitária como ferramenta de
planejamento e gerenciamento de risco.
140
Relatório de Gestão 2013
• Direito sanitário e legislação em saúde.
• Discutir o retorno da venda de medicamentos isentos de prescrição médica (MIPs).
• Promover o debate sobre as ações realizadas pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
• Discutir os problemas afetos ao licenciamento de produtos e à certificação relativa a boas práticas.
• Debater sobre a Atenção Domiciliar em Saúde.
• Debater sobre a qualidade dos medicamentos no Brasil.
- Comissão de Fiscalização Financeira e Controle:
• O papel das agências reguladoras e a qualidade dos serviços por elas regulados.
- Comissão de Finanças e Tributação:
• Discutir sobre a carga tributária incidente sobre o setor de produtos para a saúde.
Senado Federal:
- Comissão de Assuntos Sociais:
• Discutir a situação dos portadores de mieloma múltiplo, bem como a incorporação de novos medicamentos.
• Discutir as denúncias sobre suplementos alimentares.
- Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática:
• Pesquisas e novas tecnologias sobre células-tronco e suas aplicações.
- Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa:
• Uso de agrotóxicos na alimentação e a vulnerabilidade das populações rurais.
- Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa/Comissão de Assuntos Sociais:
• Debater sobre o consumo seguro: novo determinante da saúde.
- Comissão de Agricultura e Reforma Agrária:
• Debater o fenômeno da redução da população de colônias de abelhas polinizadoras, supostamente
causado pelo uso de pesticidas conhecidos como neonicotinóides.
Além das Audiências Públicas realizadas em 2013, a Agência acompanhou 563 proposições legislativas em tramitação no Congresso Nacional, principalmente projetos de lei, sendo 13 referentes a
requerimentos de informação.
Relatório de Gestão 2013
141
TABELA 6. ACOMPANHAMENTO DE PROPOSIÇÕES E REQUERIMENTOS EM 2013.
TIPO DE PROPOSIÇÃO/REQUERIMENTO
Projeto de Decreto Legislativo – Câmara dos Deputados
10
Projeto de Decreto Legislativo – Senado Federal
1
Projeto de Emenda à Constituição
5
Proposta de Fiscalização e Controle
3
Projeto de Lei
381
Projeto de Lei da Câmara dos Deputados
20
Projeto de Lei do Senado Federal
115
Indicação
9
Relatório
1
Requerimento
5
Requerimento de Informação
12
Requerimento (SF)
1
Fonte: Copar/Anvisa.
Total Geral
563
10.1.9 Outras atividades relacionadas à participação social
10.1.9.1 Anvisa e o Fórum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor (FNECDC)
A Anvisa e o Fórum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor (FNECDC) celebraram,
em 14 de abril de 2011, um Termo de Cooperação Técnica que teve por objetivo promover a cooperação mútua entre as instituições signatárias, mediante a elaboração de regulamentos técnicos para
ampliar a participação social, seja promovendo maior discussão dos temas com a sociedade, seja
com a capacitação dos partícipes, de modo a aprimorar a qualidade normativa relacionada aos interesses das entidades civis de defesa do consumidor no processo regulatório e estreitar as relações
entre o governo e a sociedade civil.
O instrumento de parceria teve a vigência prorrogada até 14/04/2014 para que fosse possível concluir
todas as atividades previstas. Três principais ações foram pactuadas e realizadas no âmbito desse
Termo de Cooperação Técnica:
a) Ações para melhoria da comunicação com a sociedade civil, por meio do aperfeiçoamento do Espaço do Cidadão (perfil do cidadão) no portal da Anvisa.
b) Ações para ampliar a participação da sociedade civil nas discussões de assuntos regulatórios, por
meio da melhor inserção da sociedade civil na construção da Agenda Regulatória, Consultas Públicas
e Audiências Públicas.
c) Ações de educação, mobilização e capacitação do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor
(SNDC), por meio da realização do Curso em Vigilância Sanitária para Entidades Civis de Defesa
do Consumidor. O curso foi realizado em Brasília, na sede da Anvisa, de 13 a 16 de agosto de 2013,
com a participação de 57 representantes de entidades-membro do SNDC (entidades civis de defesa
do consumidor e Procons). Seus conteúdos foram principalmente dedicados aos conhecimentos sobre agrotóxicos e alimentos, bem como sobre a importância da participação popular, comunicação e
142
Relatório de Gestão 2013
controle social.
A Anvisa participou do último Encontro Nacional das Entidades de Defesa do Consumidor (Enecon),
momento oportuno para a apresentação de questões relevantes para a sociedade e para a orientação e
estímulo à participação social nas discussões dos temas inseridos na Agenda Regulatória.
10.2 Mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes dos produtos
e serviços resultantes da atuação da unidade
10.2.1 Pesquisa de Satisfação da Ouvidoria
A Pesquisa de Satisfação da Ouvidoria foi aplicada nos anos de 2012 e 2013 e apresenta os resultados
analisados dos quesitos de satisfação. Estes resultados servem como linha de base para outras pesquisas que poderão ser aplicadas.
Tal ação permite a comparação dos resultados ao longo dos anos, verificando assim a efetividade das
ações de melhorias que foram empregadas.
Desta forma a Agência monitora o tempo (agilidade no atendimento), clareza (linguagem/redação
adequada), conteúdo (embasamento técnico) e resultado (atendimento do pleito) das respostas dadas
ao cidadão.
Destaca-se que a Anvisa, de acordo com uma das metas pactuadas no seu Contrato de Gestão, propõese a dar respostas aos seus usuários em, no máximo, 15 dias úteis. Portanto, as áreas técnicas da Agência têm ciência deste compromisso com a sociedade e se esforçam para o cumprimento deste quesito
de tempo de resposta, sem deixar de considerar a qualidade da informação.
10.2.2 Pesquisa de Satisfação de Usuários da Central de Atendimento ao Público
Desde 2011, a Anvisa realiza anualmente uma pesquisa de satisfação com os usuários da central de
atendimento ao público.
A pesquisa é feita por meio de contato ativo (telefônico) junto a uma amostra definida estatisticamente, de forma aleatória, tendo como universo os usuários que utilizaram os serviços da Central no
referido período.
A pesquisa avalia o perfil do respondente (estado, frequência com que acessa os serviços e vínculo
com empresas reguladas pela Anvisa), bem como a percepção deste em relação aos serviços (se a
Central facilitou seu acesso com a Agência, tempo de resposta, resolutividade da resposta e qualidade
geral do atendimento).
Após a realização da pesquisa e a consolidação dos resultados, é elaborado um plano de melhoria,
focado nos principais aspectos levantados pelos usuários.
Do resultado da pesquisa, foi criado ainda um indicador – Índice de Satisfação do Usuário (ISU).
Para efeito de cálculo, tem-se uma média ponderada dos questionamentos relacionados a tempo de
resposta, resolutividade da resposta e qualidade geral do atendimento, que recebem, respectivamente,
pesos 2, 5 e 3.
Esse indicador, além de integrar o Contrato de Gestão, também faz parte do Planejamento Estratégico
da Anvisa.
Relatório de Gestão 2013
143
10.3 Demonstração dos resultados de eventuais pesquisas de opinião feitas nos últimos
três últimos anos com cidadãos em geral, segmentos organizados da sociedade ou usuários dos produtos e serviços resultantes da atuação do órgão ou entidade
10.3.1 Ouvidoria
As pesquisas realizadas pela Ouvidoria tiveram por objetivo avaliar o grau de satisfação dos usuários
que utilizaram os seus serviços nos anos de 2012 e 2013.
Como público-alvo, foram delimitados os usuários externos, compostos de cidadãos (pessoas físicas)
e setor regulado (pessoas jurídicas) que utilizaram os serviços da Ouvidoria.
A forma utilizada para a realização da pesquisa foi um questionário estruturado, encaminhado via email, para um grupo amostral constituído de 3.379 usuários no ano de 2012 e 2.699 usuários no ano
de 2013, escolhidos aleatoriamente.
O questionário foi construído tendo por diretrizes a simplicidade e a celeridade na coleta dos dados,
abordando os principais aspectos avaliados pelo usuário em um atendimento prestado pela Ouvidoria.
Foram elaboradas quatro perguntas que buscaram identificar o perfil desse usuário (pessoa física ou
jurídica) e avaliar os serviços prestados, a saber: I. Você é: Pessoa Física ou Pessoa Jurídica; II. Avalie a resposta dada à sua manifestação quanto a(o): Tempo. Clareza. Conteúdo. Resultado; III. Você
recomendaria os serviços da Ouvidoria da Anvisa?; IV. Como você avalia a sua satisfação em relação
ao atendimento à demanda enviada à Ouvidoria da Anvisa? Os conceitos disponíveis foram: ruim,
regular, bom e ótimo; Sim/Não; Satisfeito, Não Satisfeito e Parcialmente Satisfeito.
No ano de 2012, 13% dos cidadãos consideraram o tempo de resposta às suas manifestações como
ótimo, enquanto que em 2013 este percentual aumentou para 18%. De todas as avaliações, destaca-se
que 58,2% do setor regulado recomendariam o serviço da Ouvidoria. Em contrapartida, o considerável percentual de usuários “insatisfeito” 47,2%, impulsiona a busca contínua do aprimoramento da
qualidade no atendimento, o que exigirá sempre o comprometimento da Ouvidoria e o imprescindível
apoio desta agência reguladora.
Observa-se que não houve grande variação nos resultados da percepção dos usuários que se identificaram como pessoas físicas e dos representantes de empresas do setor regulado.
Sugestões e observações enviadas pelos participantes da pesquisa com o questionário foram criteriosamente analisadas e consideradas pela Ouvidoria, com vistas ao aprimoramento do processo de
trabalho da área.
A importância dessa pesquisa reside no fato de a Ouvidoria se colocar em permanente alerta, levandoa ao contínuo processo de racionalização dos seus protocolos internos para dar aos usuários respostas
mais céleres e ajustadas ao que foi solicitado.
10.3.2 Agenda Regulatória
Para a construção de sua Agenda Regulatória, a Anvisa conta com a participação da sociedade, que
fornece subsídios à Agência para a definição e a priorização dos temas a serem regulamentados em
um determinado período.
Os momentos de participação social na definição da Agenda Regulatória são denominados Diálogos
144
Relatório de Gestão 2013
Setoriais e são divididos em duas etapas: Consulta Dirigida e Reunião Presencial.
10.3.2.1 Diálogos Setoriais – Consulta Dirigida
No ano de 2013, a Consulta Dirigida virtual foi realizada entre 31 de janeiro e 31 de março e permitiu
que os segmentos da sociedade se manifestassem a respeito de uma lista preliminar composta por 78
temas identificados no âmbito interno da Agência.
São apresentados a seguir alguns destaques a respeito das manifestações das entidades representativas da sociedade, durante a Consulta Dirigida da Agenda Regulatória 2013-2014.
10.3.2.1.1 Opiniões da sociedade sobre os 78 temas presentes na Proposta Preliminar de Temas da
Agenda 2013-2014
Com uma participação total de 67 instituições representativas da sociedade, foram apresentadas 1.485
opiniões sobre os temas propostos, sendo 87% de concordância a respeito dos temas e apenas 3% (44)
de discordâncias, conforme detalhado no gráfico a seguir.
GRÁFICO 4. OPINIÃO SOBRE OS TEMAS DA PROPOSTA PRELIMINAR DA AGENDA
Fonte: Nureg/Anvisa.
10.3.2.1.2 Manifestações da sociedade sobre a alteração ou exclusão de temas constantes da Proposta
Preliminar de Temas da Agenda 2013-2014
Foram apresentadas 244 propostas para alteração ou exclusão de temas da lista preliminar da Agenda
Regulatória 2013-2014. A grande maioria das propostas (75%) foi considerada fora do escopo, pois
não se tratavam de contribuições relativas a temas que poderiam compor a Agenda Regulatória, mas
sim referentes ao conteúdo dos possíveis atos regulatórios a serem elaborados pela Anvisa.
O gráfico abaixo apresenta o total de propostas de alteração ou exclusão de temas da lista preliminar,
organizadas por segmento.
Relatório de Gestão 2013
145
GRÁFICO 5. TOTAL DE PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO NOS TEMAS DA PROPOSTA PRELIMINAR
Fonte: Nureg/Anvisa.
10.3.2.1.3 Sugestões da sociedade para inclusão de outros temas na Agenda Regulatória
Foram apresentadas 145 sugestões de novos temas que não haviam sido contemplados na proposta
preliminar. Após avaliação dessas manifestações, foram identificadas 29 sugestões para incorporação
aos temas da Agenda Regulatória Biênio 2013-2014, sendo 13 do setor regulado, 11 do governo e
cinco da sociedade civil. No entanto, como entre essas 29 sugestões havia sete propostas coincidentes, foram incorporados integralmente na Agenda Regulatória 22 temas sugeridos pelas entidades
representativas de segmentos da sociedade que participaram da etapa de Consulta Dirigida.
A partir dos resultados da Consulta Dirigida, a Agenda foi amplamente discutida pelas áreas técnicas,
pelos gestores e pela Diretoria Colegiada da Anvisa. Após diversos ajustes, a Agenda Regulatória
2013-2014 foi finalizada, contendo 148 temas, que foram identificados a partir da Consulta Dirigida,
da migração de temas da Agenda Regulatória 2012 e do levantamento das áreas técnicas para comporem a lista final, conforme detalhado no gráfico abaixo.
GRÁFICO 6: ORIGEM DOS TEMAS DA AGENDA REGULATÓRIA 2013-2014.
Fonte: Nureg/Anvisa.
146
Relatório de Gestão 2013
10.3.2.2 Diálogos Setoriais – Reunião Presencial (fase preparatória de avaliação)
Após a publicação da Agenda Regulatória 2013-2014 no Diário Oficial da União, no dia 24 de setembro
de 2013, foi iniciada a etapa de Diálogos Setoriais – Reunião Presencial. Como o ano de 2013 foi considerado um período de transição, essa etapa foi realizada, excepcionalmente, após a publicação da Agenda.
A etapa foi organizada em duas fases distintas: a fase preparatória, quando os 148 temas foram avaliados pela Anvisa e pelos segmentos da sociedade com base em critérios de relevância, urgência e
esforço; e a reunião presencial, que ocorreu no dia 18 de dezembro de 2013.
10.3.2.2.1 Participação dos setores da sociedade na fase de avaliação dos temas definidos na Agenda
Regulatória 2013-2014
Para a fase preparatória da etapa de Diálogos Setoriais – Reunião Presencial, foram convidadas a
contribuir com a avaliação da Agenda Regulatória 224 instituições, entre representantes da sociedade
civil organizada, governo, comunidade científica e setor regulado. A avaliação contou com a participação de 58 entidades, representando um retorno de 26% das instituições convidadas.
GRÁFICO 7. DISTRIBUIÇÃO DAS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES POR SEGMENTO REPRESENTADO
Fonte: Nureg/Anvisa.
Com base nos resultados dessa avaliação, a Anvisa está elaborando uma publicação sobre a Agenda Regulatória 2013-2014, contendo informações detalhadas sobre cada um dos 148 temas que a compõem.
A previsão é de que esse documento esteja disponível no Portal da Anvisa até o final do primeiro
trimestre do ano de 2014.
10.3.3 Consultas Públicas
A partir do ano de 2012, uma das principais ações implementadas pela Anvisa para o aprimoramento
dos mecanismos de participação social foi a adoção de um sistema eletrônico para as Consultas Públicas. O sistema adotado foi o FormSUS, um serviço do Datasus para a criação de formulários web que
vem sendo utilizado pela Agência em diversas atividades relacionadas ao processo de regulamentação.
10.3.3.1 Total de Participação nas Consultas Públicas
No ano de 2013, a Anvisa promoveu a realização de 65 consultas públicas sobre os mais diversos
temas relativos aos objetos de atuação da vigilância sanitária. Diante da especificidade de certas temáticas, algumas consultas adotaram um modelo próprio de formulário e 32 delas foram realizadas em
Relatório de Gestão 2013
147
sistema eletrônico (FormSUS), sendo que cinco ainda não haviam sido finalizadas até a elaboração
deste relatório, no início de 2014.A tabela abaixo descreve as consultas públicas realizadas via FormSUS no ano de 2013, indicando a quantidade de participantes em cada uma delas.
TABELA 7. CONSULTAS PÚBLICAS REALIZADAS VIA FORMSUS NO ANO DE 2013. Anexo página 315
Os dados gerais a respeito das consultas públicas realizadas em meio eletrônico totalizam 1.514 participantes, representando uma média de 47 participações por consulta. O gráfico abaixo detalha os
segmentos representados pelos participantes das consultas realizadas pela Anvisa.
GRÁFICO 8. DETALHAMENTO DOS SEGMENTOS PARTICIPANTES DAS CONSULTAS REALIZADAS EM
MEIO ELETRÔNICO PELA ANVISA EM 2013
.
Fonte: Nureg/Anvisa.
148
Relatório de Gestão 2013
Em cumprimento à Lei nº 12.288/2010, a Anvisa tem solicitados aos participantes das consultas públicas que apresentem a autodeclaração de cor ou raça. O gráfico abaixo destaca os resultados dessa
pesquisa relacionados às consultas de 2013, indicando que a grande maioria dos participantes que
responderam ao questionamento se identifica como sendo de cor ou raça branca.
GRÁFICO 9. AUTODECLARAÇÃO DE COR OU RAÇA DOS PARTICIPANTES QUE RESPONDERAM AO
QUESTIONAMENTO
Fonte: Nureg/Anvisa.
10.3.3.2 Forma de conhecimento das consultas públicas
A Anvisa tem desenvolvido diversas estratégias para o aprimoramento da qualidade das informações
repassadas ao público e atualmente conta com uma página específica no portal para divulgação de
informações relacionadas ao processo de regulação.
O gráfico abaixo indica quais são os meios utilizados pelos participantes para se informarem sobre as
consultas públicas da Anvisa. Os dados apontam que o portal da Agência é o principal instrumento de
divulgação das consultas à sociedade.
GRÁFICO 10. FORMA DE CONHECIMENTO DAS CONSULTAS PÚBLICAS
Fonte: Nureg/Anvisa.
Relatório de Gestão 2013
149
10.3.3.3 Opinião geral sobre as propostas em consulta
Além de colher sugestões da sociedade a fim de aprimorar o conteúdo dos regulamentos elaborados,
a Anvisa tem identificado a opinião dos participantes acerca das propostas em consulta.
O gráfico abaixo detalha a opinião geral da sociedade sobre as consultas públicas realizadas em 2013.
Do total de participantes que responderam a esse questionamento, 96% informaram que concordam
integralmente ou parcialmente com as minutas de regulamentos submetidas à avaliação, indicando
uma alta aceitação da sociedade com relação às proposições da Anvisa.
GRÁFICO 11. OPINIÃO GERAL DA SOCIEDADE SOBRE AS CONSULTAS PÚBLICAS REALIZADAS EM 2013
Fonte: Nureg/Anvisa.
10.3.3.4 Impacto geral das propostas em consulta
A Anvisa busca também obter a percepção da sociedade sobre o impacto causado pelas propostas
submetidas a consulta pública.
O gráfico abaixo mostra a avaliação geral da sociedade sobre os impactos das propostas, indicando
que a grande maioria dos respondentes entende que as minutas submetidas a consulta pública apresentam um impacto positivo na sociedade.
GRÁFICO 12. PERCEPÇÃO DA SOCIEDADE SOBRE OS IMPACTOS DAS PROPOSTAS SUBMETIDAS A
CONSULTA PÚBLICA
Fonte: Nureg/Anvisa.
150
Relatório de Gestão 2013
Os gráficos abaixo detalham o grau de impacto positivo e negativo percebido pelos participantes das
consultas públicas.
GRÁFICO 13. DETALHAMENTO DO GRAU DE IMPACTO POSITIVO E NEGATIVO PERCEBIDO PELOS
PARTICIPANTES DAS CONSULTAS PÚBLICAS
Fonte: Nureg/Anvisa.
Os dados indicam que, do total de 84% dos participantes que consideraram como positivo o impacto
das propostas, 98% compreendem esses impactos como muito altos, altos ou moderados, reforçando
a compreensão de que a sociedade percebe as propostas da Anvisa como ações benéficas.
Contudo, ressalta-se que, entre os 16% de respondentes que sinalizaram as propostas como tendo impacto negativo, 97% classificaram esses impactos como muito altos, altos ou moderados. Isso indica
que existem setores que percebem que as ações da Anvisa podem prejudicá-los de alguma maneira.
Todavia, a Agência tem atentado para essas questões e buscado aprimorar cada vez mais as estratégias
de interlocução com os diversos atores envolvidos, na perspectiva da melhoria da qualidade regulatória e do fortalecimento da transparência e do controle social sobre as ações de proteção da saúde no
campo da regulação.
10.3.4 Editais de Chamamento Público
Os chamamentos públicos representam mais um espaço disponibilizado pela Anvisa para a coleta de
informações ou discussão com a sociedade sobre os temas a serem regulados pela Agência. Os quatro
editais de chamamentos públicos realizados pela Anvisa em 2013 contaram com 1.146 participantes,
conforme distribuição ilustrada no gráfico a seguir.
GRÁFICO 14. PARTICIPAÇÃO NOS EDITAIS DE CHAMAMENTOS PÚBLICOS EM 2013
Relatório de Gestão 2013
151
Fonte: Nureg/Anvisa.
Os dados destacam a grande participação da sociedade no Edital de Chamamento nº 4/2013, realizado
no período de 28 de outubro a 26 de novembro de 2013, que contou com 963 participantes.
O chamamento coletou opiniões manifestadas pela sociedade sobre os critérios para prescrição e
dispensação de medicamentos genéricos e similares, com o objetivo de subsidiar uma análise de
impacto regulatório sobre o tema. De acordo com os dados coletados, a grande maioria dos participantes (80%) expressou concordância sobre a intercambialidade entre medicamentos de referência e
similares, quando estes já tiverem comprovado sua equivalência terapêutica com o medicamento de
referência. A maior parte das opiniões também sinalizou o caráter benéfico de tal possibilidade para
o segmento, conforme ilustrado nos gráficos abaixo.
GRÁFICO 15. OPINIÃO SOBRE A INTERCAMBIALIDADE ENTRE MEDICAMENTOS DE REFERÊNCIA E
SIMILARES
Fonte: Nureg/Anvisa.
GRÁFICO 16. OPINIÃO SOBRE A POSSIBILIDADE DA INTERCAMBIALIDADE SER BENÉFICA OU
PREJUDICIAL AO SEGMENTO DO USUÁRIO INDIVIDUAL
Fonte: Nureg/Anvisa.
152
Relatório de Gestão 2013
10.3.5 Central de Atendimento
Seguem os resultados obtidos nas pesquisas de satisfação da Central de Atendimento, no período de
2011 a 2013.
Destaca-se que, como foi previsto e previamente comunicado nos monitoramentos trimestrais do
Contrato de Gestão, o Índice de Satisfação do Usuário (ISU) teve um resultado abaixo do esperado
no ano de 2013, o que se atribui à sobrecarga descrita no item 10.1.2.
TABELA 8 - QUESTÃO 1: COM QUE FREQUÊNCIA O(A) SENHOR(A) UTILIZOU O SERVIÇO DA CENTRAL DE
ATENDIMENTO, TANTO PELO TELEFONE (0800) COMO PELO PORTAL DA ANVISA (FALE CONOSCO)?
Frequência
Resultado 2013
Resultado 2012
Resultado 2011
Esporadicamente/
Raramente
82,01%
86,39%
89,75%
Semanalmente
12,54%
8,64%
7,63%
Diariamente
5,44%
4,97%
2,61%
Fonte: Stellq (Sistema de Pesquisa da Central de Atendimento).
TABELA 9 - QUESTÃO 2: O(A) SENHOR(A) FALA DE QUAL ESTADO?
Pesquisa 2013
Pesquisa 2012
Pesquisa 2011
Ranking
Estado
%
Ranking
Estado
%
Ranking
Estado
%
1
SP
31,86
1
SP
34,24
1
SP
31,42
2
RJ
10,25
2
MG
10,86
2
MG
12,51
3
MG
10,18
3
RJ
9,99
3
RJ
10,55
4
PR
8,66
4
PR
7,18
4
PR
7,78
5
RS
7,48
5
RS
6,98
5
DF
6,18
6
Demais
31,52
6
Demais
30,73
6
Demais
31,56
Fonte: Stellq (Sistema de Pesquisa da Central de Atendimento).
Foram descritos apenas os cinco estados com maior representatividade nos resultados. Os outros estão incluídos em “demais estados”. À exceção dos estados do Amapá e Acre, todos os outros tiveram
pelo menos um usuário consultado.
TABELA 10 - QUESTÃO 3: NA MAIORIA DE SEUS CONTATOS COM A CENTRAL DE ATENDIMENTO, O(A)
SENHOR(A) BUSCAVA INFORMAÇÕES REPRESENTANDO ALGUMA EMPRESA DO SETOR REGULADO
PELA ANVISA?
Representante de
Empresa
Pesquisa 2013
Pesquisa 2012
Pesquisa 2011
Sim
63,74%
57,26%
62,36%
Não
36,26%
42,74%
37,64%
Fonte: Stellq (Sistema de Pesquisa da Central de Atendimento).
Relatório de Gestão 2013
153
TABELA 11 - QUESTÃO 4: A CENTRAL DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO FACILITA SEU CONTATO COM A
ANVISA?
Facilidade
Pesquisa 2013
Pesquisa 2012
Pesquisa 2011
Sim
77,24%
82,41%
79,34%
Não
9,63%
12,80%
8,82%
Indiferente
13,13%
4,79%
11,83%
Fonte: Stellq (Sistema de Pesquisa da Central de Atendimento).
TABELA 12 - QUESTÃO 5: NA MAIORIA DAS VEZES, O(A) SENHOR(A) OBTEVE A RESPOSTA IMEDIATAMENTE
OU NO PRAZO INFORMADO?
Prazo
Pesquisa 2013
Pesquisa 2012
Pesquisa 2011
Sim
74,24%
78,38%
75,84%
Não
25,76%
21,62%
24,16%
Fonte: Stellq (Sistema de Pesquisa da Central de Atendimento).
TABELA 13 - QUESTÃO 6: A RESPOSTA DADA A SEU QUESTIONAMENTO ESCLARECEU A SUA DÚVIDA?
Esclarecimento
Pesquisa 2013
Pesquisa 2012
Pesquisa 2011
Na maioria das vezes
70,12%
73,75%
71,68%
Raramente
15,66%
10,35%
14,97%
Nunca
14,23%
15,90%
13,36%
Fonte: Stellq (Sistema de Pesquisa da Central de Atendimento).
TABELA 14- QUESTÃO 7: DE UM MODO GERAL, COMO O(A) SENHOR(A) AVALIA O SERVIÇO DA CENTRAL
DE ATENDIMENTO, TANTO PELO TELEFONE (0800) COMO PELO PORTAL DA ANVISA (FALE CONOSCO)?
Avaliação Geral
Pesquisa 2013
Pesquisa 2012
Pesquisa 2011
Ótimo/Bom
76,88%
78,28%
79,39%
Regular
14,18%
13,69%
13,37%
Ruim
8,94%
8,02%
7,24%
Fonte: Stellq (Sistema de Pesquisa da Central de Atendimento).
A partir desses dados e considerando a ponderação descrita no item 10.2, o Índice de Satisfação do
Usuário (ISU) é demonstrado na tabela abaixo.
TABELA 15 - ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO (ISU).
Pesquisa 2013
Pesquisa 2012
Pesquisa 2011
72,97%
74,82%
76,03%
Fonte: Stellq (Sistema de Pesquisa da Central de Atendimento).
154
Relatório de Gestão 2013
ITEM 11 PARTE A: INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
11.1 Medidas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público
A Anvisa, com relação à adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras
de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, em especial a NBC T 16.9 e a NBC T 16.10, presta as
seguintes informações:
a) Quanto à aplicação dos dispositivos contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10:
Os procedimentos estabelecidos na NBC T 16.9 e na NBC T 16.10 estão sendo aplicados em consonância com as orientações contidas no Manual Siafi, por meio da Macrofunção STN/MF n° 020330 –
Reavaliação, Redução a Valor Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão na Administração
Direta da União, Autarquias e Fundações. Entretanto, a referida orientação está sendo aplicada aos
bens adquiridos a partir de 2010, que, por enquanto, são os que possuem base monetária confiável. O
controle da depreciação e amortização é feito de maneira ainda não apropriada, por meio de planilhas
Excel, tendo por base o documento hábil de incorporação dos bens no Siafi.
b) Justificativas em caso de resposta negativa à alínea “a” acima:
A não aplicação das referidas normas aos bens adquiridos anteriormente a 2010 se dá pela ausência de
sistema informatizado de controle individual da depreciação dos bens e pela dificuldade de inventariar, em especial de reavaliar os bens de todas as unidades gestoras da Anvisa. Diante disto, a Agência
está em contato com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), no sentido de viabilizar
a implantação do Sistema Integrado de Administração de Serviços (Siads).
c) Metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo:
A Anvisa segue a tabela de vida útil estabelecida por conta contábil, conforme o item 27 do Manual
Siafi, Macrofunção STN/MF nº 020330, que visa a padronização de critérios nos órgãos da Administração Pública Direta, Autarquias e Fundações Públicas pertencentes ao Orçamento Fiscal e da Seguridade Social para geração de dados consistentes e comparáveis pela Secretaria do Tesouro Nacional
(STN), órgão central do Sistema de Contabilidade Federal.
d) A metodologia de cálculo da depreciação, amortização e exaustão:
A metodologia de cálculo de depreciação e amortização utilizada pela Anvisa é a das quotas constantes, onde
o reconhecimento do valor depreciável, amortizável e exaurível é feito até que o valor líquido contábil do
ativo seja igual ao valor residual, conforme o item 47 do Manual Siafi, Macrofunção STN/MF nº 020330.
e) As taxas utilizadas para os cálculos:
A taxa de depreciação utilizada é anual, aplicada proporcionalmente a cada mês e calculada de acordo
com o tempo de vida útil estimado para o bem, de acordo com o item 27 do Manual Siafi, Macrofunção STN/MF nº 020330.
Quanto à amortização de bens intangíveis, no caso, por se tratar de softwares, enquanto não há orientação específica do órgão central de contabilidade (STN/MF), o reconhecimento está sendo feito
considerando a vida útil de cinco anos.
Relatório de Gestão 2013
155
O registro da amortização de benfeitorias em imóveis de terceiros inicia-se quando a benfeitoria estiver concluída e a taxa varia em função do tempo restante do contrato de aluguel, termo de cessão ou
similar. Ao término da vigência, as benfeitorias são baixadas, conforme os itens 61 a 64 do Manual
Siafi, Macrofunção STN/MF nº 020330.
f) A metodologia adotada para realizar a avaliação e a mensuração das disponibilidades, dos
créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido:
A avaliação e a mensuração dos itens elencados acima seguem as diretrizes do art. 106 da Lei nº
4.320/64 e do Manual Siafi, Macrofunções STN/MF nº 020330, nº 020333, nº 021112 e nº 021138.
Destaca-se que a Anvisa ainda não faz provisões para créditos de liquidação duvidosa.
g) O impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10 sobre o resultado apurado pela UJ no exercício:
O critério de avaliação, mensuração, reavaliação e redução do valor recuperável dos bens contidos na
NBC T 16.9 e na NBC T 16.10 impactam diretamente nas demonstrações das variações patrimoniais
e no patrimônio líquido, uma vez que passou a afetar o resultado patrimonial.
Cabe destacar que, no aspecto qualitativo, o trabalho de levantamento, reavaliação e desfazimento de
bens do órgão tem resultado, a cada exercício, na melhora dos controles dos bens, o que tem aproximado o resultado patrimonial da realidade, ofertando ao demonstrativo contábil informações mais
precisas e fidedignas.
Ainda com relação ao exercício anterior, o resultado patrimonial manteve-se superavitário, com uma
variação positiva em torno de 60,55%.
11.2 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis
11.2.1Declaração com Ressalva
QUADRO A.11.2.2 - DECLARAÇÃO DE QUE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO NÃO
REFLETEM CORRETAMENTE A SITUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E PATRIMONIAL DA UNIDADE
JURISDICIONADA. Anexo página 317
11.3 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e na
NBC T 16.6, aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008
Quanto às Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas, previstas na Lei nº 4.320/1964 e na NBC
T 16.6, aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008, apesar de extraídas e analisadas para verificar
a correlação com as extrações efetuadas pelas áreas Orçamentária, Financeira e Patrimonial deste
órgão, não se aplicam à Anvisa, porque a Agência realiza sua contabilidade pelo Siafi, no formato
Execução Total.
156
Relatório de Gestão 2013
ITEM 12 PARTE A: OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO
12.1 Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ
12.1.1 Projeto Inclusão Produtiva com Segurança Sanitária
No ano de 2013, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária integrou-se ao Plano Brasil sem Miséria, aderindo ao eixo Inclusão Produtiva e construindo o Projeto Inclusão Produtiva com Segurança
Sanitária. A ação principal desse projeto é mobilizar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e
articular-se com outros parceiros para incentivar a simplificação e a racionalização dos procedimentos de formalização dos microempreendedores individuais, empreendimentos familiares rurais e da
economia solidária. Desta forma, o projeto visa promover a geração de renda e de emprego por meio
de políticas públicas, com foco na erradicação da miséria e no crescimento socioeconômico do país.
O projeto pretende proporcionar maior desenvolvimento, tanto no meio rural quanto no urbano, com
a criação de novas oportunidades de desenvolvimento econômico local, ampliação do mercado das
micro e pequenas empresas, estímulo à formação de empreendimentos cooperativados e apoio ao
microempreendedor individual, às políticas de microcrédito e à economia popular e solidária.
Dentre as linhas de trabalho desse projeto, estão: a sensibilização dos profissionais de vigilância sanitária sobre a importância de adequação dos processos de trabalho e priorização das ações de inclusão
social; o fortalecimento de parcerias com órgãos, instituições e entidades relevantes para o desenvolvimento social e econômico dos municípios; a elaboração de instrumento legal para amparar os microempreendedores individuais (MEI), os empreendimentos familiares rurais e os empreendimentos
econômicos solidários; e o desenvolvimento de programa de capacitação e elaboração de materiais
didáticos para auxiliar o SNVS e demais órgãos.
A Resolução da Diretoria Colegiada nº 49, aprovada em 29 de outubro de 2013, dispõe sobre “a regularização para o exercício de atividade de interesse sanitário do microempreendedor individual, do
empreendimento familiar rural e do empreendimento econômico solidário”.
O caminho até a aprovação da RDC nº 49/2013 foi permeado por um amplo processo de discussão
com a sociedade civil e, especialmente, com o SNVS, que integra o Sistema Único de Saúde. Esse
processo se desenvolveu com a realização de seminários nas regiões do país (exceto a região Sudeste, onde há previsão de realização de seminário no primeiro semestre de 2014), audiências públicas,
oficinas e reuniões, que obtiveram significativa adesão dos parceiros citados, e foi finalizado com a
publicação da Consulta Pública nº 37/2013, que teve ampla participação da sociedade.
12.1.2 Acordo de Cooperação Anvisa/ Senacon
O Acordo de Cooperação Técnica da Anvisa com a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon),
firmado em 11/9/2011, é uma parceria que objetiva melhorar o acesso do cidadão ao SNVS e aos
produtos regulamentados pela vigilância sanitária (Processo nº 2351.078473/2011-56). O prazo de
vigência do acordo foi prorrogado para 23 de setembro de 2015, por meio do termo aditivo publicado
no Diário Oficial da União em 26/9/2013.
O principal objetivo dessa parceria é promover a atuação integrada no âmbito da relação institucional
entre os órgãos, com vistas a realizar o intercâmbio de informações e promover ações conjuntas que
aprimorem o desempenho de atividades que garantam a efetiva proteção e defesa do consumidor.
No escopo do acordo em questão foram planejadas, discutidas e realizadas ações de capacitação, de
Relatório de Gestão 2013
157
saúde e segurança, de assuntos regulatórios e de relação institucional.
12.1.2.1 Ações de Capacitação
a) Em 2013, foram capacitados 133 servidores da Anvisa Sede e das Vigilâncias Sanitárias estaduais
por meio de cursos a distância sobre Direito do Consumidor, oferecidos pela Escola Nacional de Defesa do Consumidor.
b) Ainda neste ano, foi elaborado o conteúdo de outro curso a distância, sobre Vigilância Sanitária e
Direito do Consumidor, a ser realizado no próximo ano.
c) Boletim Consumo e Saúde – publicação eletrônica trimestral, de cunho educacional, sobre vigilância sanitária, que aborda temas relevantes e de interesse dos cidadãos. Além de contribuir para o
fortalecimento da consciência social e favorecer a divulgação dos direitos dos cidadãos, estimula a
postura crítica do consumidor.
12.1.2.2 Ações de Saúde e Segurança
a) Reuniões do Grupo de Estudos Permanentes de Acidentes de Consumo (Gepac).
b) Rede Consumo Seguro e Saúde nas Américas (RCSS-GT Brasil) – a Anvisa, o Instituto de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) e a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) firmaram parceria com a Organização dos Estados Americanos (OEA), com o objetivo de
impulsionar as ações realizadas no âmbito da Rede Consumo Seguro e Saúde das Américas, com
recursos provenientes dessas três instituições brasileiras e com a colaboração da Organização PanAmericana da Saúde (Opas). A RCSS foi idealizada para contribuir com a formação e a consolidação
dos sistemas nacionais e regionais de vigilância de mercado nas Américas, atuando em três frentes
estratégicas: 1) compartilhar informações pertinentes ao consumo seguro e saúde, estabelecer o intercâmbio de informações e a troca de experiências; 2) formar e capacitar agentes e autoridades; e 3)
estabelecer o Sistema Interamericano de Alertas Rápidos sobre segurança de produtos. Atualmente, a
Rede divulga alertas publicados por meio do site http://www.oas.org/en/sla/cshn/default.asp. Nesse
âmbito, foram instituídos grupos de trabalho (RCSS-GT.Brasil e GT-Anvisa) para o desenvolvimento
de capacitações, seminários e cursos de pós-graduação, coordenados pela OEA em colaboração com
a Universitat Pompeu Fabra, da Espanha. Além disso, em 2013, foi realizada a Semana Brasil Consumo Seguro e Saúde, foi elaborado o Atlas Consumo Seguro e Saúde e representantes do GT-Brasil
participaram de reuniões sobre segurança de produtos com a Organização Internacional para Proteção
da Saúde e da Segurança do Consumidor (ICPSHO) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), entre outras atividades conjuntas.
12.1.3 Autoavaliação da Anvisa
A autoavaliação institucional é um espaço de construção coletiva, tanto de um diagnóstico de gestão, considerando o atendimento dos requisitos previstos nos critérios preconizados pelo Gespública (liderança,
estratégias e planos, cidadão, sociedade, informação e conhecimento, pessoas, processos e resultados),
quanto de planos de trabalho que reflitam como atingir resultados cada vez melhores, mais integrados e
orientados para o atendimento das necessidades da população e para o foco de atuação da Agência.
Nesse sentido, a 3ª oficina de Autoavaliação Corporativa, realizada no final de 2013, definiu ações de
melhoria institucional em três eixos, priorizados pelo conjunto de participantes da oficina:
- Gestão de Pessoas.
158
Relatório de Gestão 2013
- Gestão de Processos.
- Comunicação e Transparência.
Após a avaliação conjunta dos gestores da instituição, seus substitutos, representantes de entidades
sindicais e representantes dos servidores, foi definido um conjunto de ações a serem trabalhadas em
2014, buscando soluções para os diversos problemas encontrados no dia a dia da Anvisa.
Relatório de Gestão 2013
159
ITEM 13: PARTE B, ITEM 45: INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DAS
ATIVIDADES RELACIONADAS À ARRECADAÇÃO DAS MULTAS
APLICADAS
Para o relato sobre a gestão das atividades de arrecadação de multas aplicadas, a Anvisa adotou o
modelo sugerido pelo TCU, conforme item 9.6 do Acórdão nº 482/2012 – Plenário do TCU, onde
constam as informações dos itens 9.1.1, 9.1.2, 9.1.3 e 9.2 do Acórdão 1.817/2010 – Plenário do TCU,
acerca do volume da arrecadação das multas aplicadas pela Anvisa.
Em abril de 2013, por meio da Portaria nº 701/Anvisa, de 16 de abril de 2013, foi formalizado um
grupo de trabalho para sistematizar os processos administrativos sanitários, entre outras providências.
Desde então, esse grupo tem se reunido para estabelecer critérios e sistemática de trabalho, com o intuito de padronizar o alcance dos dados e integrar o fluxo das informações e, com isso, melhor atender
ao Acórdão 482/2012 TCU-Plenário, relativo à prestação de contas sobre aplicação e à arrecadação
de multas pelas entidades federais de regulação e fiscalização.
Um dos produtos da atividade deste GT foi elaborar uma proposta de sistematização do processo de
trabalho atinente à autuação de infração sanitária e da correspondente arrecadação das multas pecuniárias aplicadas, com foco na racionalização e na padronização de procedimentos, a fim de conferir
maior celeridade e aperfeiçoar os mecanismos de controle, acompanhamento e avaliação.
0,8%
R$ 30.215.942,53
29,65%
Valor das multas exigíveis, definitivamente constituídas, cujos devedorese estão inscritos no Cadin, somado ao das multas
contra devedores pendentes de inscrição no Cadin (item anterior)
Fonte: Gegar/Anvisa
Observação:
1 - Os montantes referentes a cada exercício devem indicar a quantidade de devedores pendentes de inscrição no Cadin no ano em análise, bem como os valores relativos às
multas cujos devedores estão pendentes de inscrição.
2 – Não serão consideradas como “multas pendentes de inscrição no Cadin” as situações em que os devedores já foram notificados e ainda não houve o transcurso do prazo legal
de 75 dias (art. 2º, § 2º, da Lei nº 10.522/2001) para serem inscritos, e os casos de devedores com débitos cuja soma é inferior a R$ 1.000,00 (art. 1º, I, Portaria STN nº 685, de
14/09/2006, e art. 2º, Portaria PGFN nº 810, de 13/05/2009).
3- Na segunda linha, serão consideradas os devedores inscritos no Cadin e os pendentes de inscrição no Cadin.
Percentual (em relação aos valores das multas cujos devedores estão inscritos no Cadin somados aos das multas contra
devedores pendentes de inscrição no Cadin)
R$ 24.953.393,32
R$ 8.958.148,44
Valor das multas exigíveis, definitivamente constituídas, contra devedores pendentes de inscrição no Cadin
R$ 191.693,56
1,3%
17,4%
Percentual (em relação aos valores das multas cujos devedores estão inscritos no Cadin somados aos das multas contra
devedores pendentes de inscrição no Cadin)
632
816
Total de devedores de multas exigíveis, definitivamente constituídas, que estão inscritos no Cadin, somado aos devedores
pendentes de inscrição no Cadin (item anterior)
8
Em 31/12/2013
139
Em 31/12/2012
Quantidade de devedores de multas exigíveis, definitivamente constituídas, pendentes de inscrição no Cadin
Item
INADIMPLENTES PENDENTES DE INSCRIÇÃO NO Cadin
QUADRO 13.1 - PENDENTES DE INSCRIÇÃO NO CADIN.
160
Relatório de Gestão 2013
0
0
0
Valor das multas exigíveis e não encaminhadas para o órgão da PGF competente para inscrição em dívida ativa, com risco de prescrição da pretensão
executória em 2013
Valor das multas exigíveis e não encaminhadas para o órgão da PGF competente para inscrição em dívida ativa
Percentual
R$ 3.291.000,00
Valores das multas canceladas em razão de decisão administrativa no exercício de 2013 (absolvição do
infrator por decisão administrativa ou conversão em advertência, por exemplo), de acordo com o exercício
em que as multas foram aplicadas
Fonte: Gegar/Anvisa
Observação:
1- Não serão consideradas como canceladas as multas prescritas e as multas excluídas de Sistema de Gestão de Créditos por erro
operacional.
104
2012
Quantidade de multas canceladas em razão de decisão administrativa em 2013 (absolvição do infrator por
decisão administrativa ou conversão em advertência, por exemplo), de acordo com o exercício em que as
multas foram aplicadas
Item
Exercício 2013
QUANTIDADE DE MULTAS CANCELADAS EM INSTÂNCIAS ADMINISTRATIVAS
QUADRO 13.3 - MULTAS CANCELADAS EM INSTÂNCIAS ADMINISTRATIVAS.
Fonte: Gegar/Anvisa
R$ 6.988.300,00
227
0
Percentual
2013
0
Quantidade de multas exigíveis e não encaminhadas para o órgão da PGF competente para inscrição em dívida ativa
Observação:
1 - Os montantes referentes a cada exercício devem indicar a quantidade de processos com multas exigíveis e não encaminhados para o órgão da PGF competente para
inscrição em dívida ativa, e com risco de prescrição da pretensão executória em 2013.
2 - Para o cálculo do percentual, os montantes devem ser considerados em relação ao total de processos pendentes de ajuizamento, em 31/12/2013.
3 – Não serão consideradas, em nenhum dos campos, as multas contra devedores cuja soma dos débitos é inferior a R$ 500,00 (art. 3º, §§ 1º e 3º, da Portaria AGU nº 377, de 29/08/2011).
0
Quantidade de multas exigíveis e não encaminhadas para o órgão da PGF competente para inscrição em dívida ativa, com risco de prescrição da pretensão
executória em 2013
Exercício 2013
PROCESSOS COM RISCO DE PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO EXECUTÓRIA
QUADRO 13.2 - RISCO DE PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO EXECUTÓRIA.
Relatório de Gestão 2013
161
14,92%
Percentual (em relação ao total de multas)
-*
R$ 34.614.900,00
39,72%
R$ 30.376.530,86
R$ 76.486.550,05
70,44%
1.930
2.740
2013
Fonte: Gegar/Anvisa
Observações: A quantidade de multas com recurso pendente de julgamento, informada pelas unidades julgadoras, refere-se ao estoque (acumulado ao longo dos anos), enquanto a
quantidade de multas aplicadas refere-se ao resultado de cada ano. A meta idealizada para os próximos relatórios é compatibilizar tais dados, mediante prévia instrução do TCU.
1 - Os montantes referentes a cada exercício devem indicar a quantidade de multas que constarão como suspensas administrativamente na data de 31/12/2013, discriminada
segundo o exercício da aplicação da multa.
2 - Para o cálculo do percentual, o montante deve ser considerado em relação ao total de multas aplicadas em cada exercício (ex.: total de multas aplicadas em 2013).
* O sistema não permitiu o resgate do histórico dos dados.
Percentual (em relação ao valor total das multas)
Valor das multas aplicadas
-*
1.449
Quantidade de multas aplicadas
Valor das multas com recurso administrativo pendente de julgamento
9.710
2012
Quantidade de multas com recurso administrativo pendente de julgamento
Item
QUANTIDADE DE MULTAS AINDA NÃO CONSTITUÍDAS DEFINITIVAMENTE
(SEM TRÂNSITO EM JULGADO ADMINISTRATIVO)
QUADRO 13.4 - MULTAS AINDA NÃO CONSTITUÍDAS DEFINITIVAMENTE.
162
Relatório de Gestão 2013
Total
Fonte: Gegar/Anvisa 2012
113
524
21,56%
R$ 2.484.805,80
R$13.659.000,00
18,19%
PARCELAMENTO DE MULTAS
Item
Quantidade de multas parceladas
Quantidade de multas exigíveis e definitivamente constituídas
Percentual
Valor das multas parceladas
Valor das multas exigíveis e definitivamente constituídas
Percentual
Observação:
1 – Nesta planilha serão consideradas as multas inscritas e as não inscritas em dívida ativa.
QUADRO 13.6 - PARCELAMENTO DE MULTAS.
Fonte: Gegar/Anvisa
2013
38
493
7,71%
R$ 1.725.223,08
R$ 9.611.341,63
17,95%
Valor arrecadado
R$ 20.876.379,28
Valor das multas exigíveis e definitivamente constituídas em cada exercício
R$ 9.611.341,63
Percentual do montante financeiro total recolhido (em relação ao total de multas que são exigíveis)
217,20%
Exercício 2012**
Item
Total
Valor arrecadado
R$ 19.358.706,72
Valor das multas exigíveis e definitivamente constituídas em cada exercício
R$ 13.659.000,00
Percentual do montante financeiro total recolhido (em relação ao total de multas que são exigíveis)
141,73%
Observação: Os valores das multas arrecadadas referem-se ao estoque (recebimento de multas aplicadas em exercícios anteriores), enquanto os valores das multas definitivamente
constituídas referem-se ao resultado de cada ano. A meta idealizada para os próximos relatórios é compatibilizar tais dados, mediante prévia instrução do TCU.
* Não serão consideradas como “multas exigíveis e definitivamente constituídas” as que tiverem sido pagas antes de 31/12/2013.
** Não serão consideradas como “multas exigíveis e definitivamente constituídas” as que tiverem sido pagas antes de 31/12/2012.
Item
Exercício 2013*
ARRECADAÇÃO
QUADRO 13.5 – ARRECADAÇÃO (COM PERCENTUAL EM RELAÇÃO AO TOTAL DE MULTAS QUE SÃO EXIGÍVEIS).
Relatório de Gestão 2013
163
Exercício 2012**
Total
1.268
493
257,21%
Fonte: Gegar/Anvisa
QUANTIDADE DE MULTAS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA POR DECISÃO JUDICIAL
Exercício 2013
Referentes a multas definitivamente constituídas e não pagas:
Item
2012
2013
Quantidade de multas definitivamente constituídas e com exigibilidade suspensa por decisão judicial e não pagas
60
209
Total de multas definitivamente constituídas e não pagas
412
493
Percentual
14,56%
42,39%
Valor das multas definitivamente constituídas e com exigibilidade suspensa por decisão judicial e não pagas
R$ 6.796.326,98
R$ 8.296.954,61
Valor total de multas definitivamente constituídas e não pagas
R$ 12.071.500,00
R$ 9.611.341,63
Percentual
56,30%
86,32%
Observação: A quantidade das multas com exigibilidade suspensa refere-se ao estoque (acumulado em exercícios anteriores), enquanto os valores das multas definitivamente
constituídas referem-se ao resultado de cada ano. A meta idealizada para os próximos relatórios é compatibilizar tais dados, mediante prévia instrução do TCU.
1 – Serão considerados os valores nominais (sem atualização monetária, multa de mora e encargos legais).
QUADRO 13.8 - MULTAS COM EXIGIBILIDADE SUSPENSA POR DECISÃO JUDICIAL.
Fonte: Gegar/Anvisa
Item
Item
ARRECADAÇÃO
Exercício 2013*
Total
Quantidade de multas arrecadadas
1.025
Quantidade de multas exigíveis e definitivamente constituídas
524
Percentual da quantidade de multas arrecadadas
195,61%
Observação:
As quantidades das multas arrecadadas referem-se ao estoque (recebimento de multas aplicadas em exercícios anteriores), enquanto as quantidades de multas exigíveis e
definitivamente constituídas referem-se ao resultado de cada ano. A meta idealizada para os próximos relatórios é compatibilizar tais dados, mediante prévia instrução do TCU.
* Não serão consideradas como “multas exigíveis e definitivamente constituídas” as que tiverem sido pagas antes de 31/12/2013.
** Não serão consideradas como “multas exigíveis e definitivamente constituídas” as que tiverem sido pagas antes de 31/12/2012.
Quantidade de multas arrecadadas
Quantidade de multas exigíveis e definitivamente constituídas
Percentual da quantidade de multas arrecadadas
QUADRO 13.7 – ARRECADAÇÃO (QUANTIDADE DE MULTAS).
164
Relatório de Gestão 2013
Item
DURAÇÃO DO PROCESSO
Exercício 2013
Multas de processos administrativos concluídos em 2013 e iniciados:
Até 2009
Em 2010
Em 2011
Em 2012
Em 2013
634
383
179
50
6
R$ 14.622.358,01
R$ 4.295.929,94 R$ 2.311.663,82 R$ 489.310,56
R$ 147.039,59
DURAÇÃO DO PROCESSO
Exercício 2012
Multas de processos administrativos concluídos em 2012 e iniciados:
Em 2012
Até 2008
Em 2009
Em 2010
Em 2012
618
219
199
18
5
R$ 12.122.142,61
R$ 3.215.648,5 R$ 2.555.075,26
198.774,60
R$ 49.800,00
Total
1059
18.141.440,97
Total
1252
R$ 21.866.301,92
Fonte: Gegar/Anvisa
Item
Total
Valor arrecadado
R$ 20.876.379,28
Valor das multas aplicadas
R$ 30.376.530,86
Percentual do montante financeiro total recolhido (em relação ao total de multas aplicadas)
68,73%
Exercício 2012
Item
Total
Valor arrecadado
R$ 19.358.706,72
Valor das multas aplicadas
R$ 34.614.900,00
Percentual do montante financeiro total recolhido (em relação ao total de multas aplicadas)
55,93%
Observação:Os valores das multas arrecadadas referem-se ao estoque (recebimento de multas aplicadas em exercícios anteriores), enquanto os valores das multas aplicadas ao
resultado de cada ano. A meta idealizada para os próximos relatórios é compatibilizar tais dados, mediante prévia instrução do TCU.
ARRECADAÇÃO
Exercício 2013
QUADRO 13.10 – ARRECADAÇÃO (COM PERCENTUAL DO MONTANTE FINANCEIRO TOTAL RECOLHIDO).
Fonte: Gegar/Anvisa
Observação:
1 – Deve ser informada a quantidade de multas de processos administrativos sancionatórios concluídos em 2012 e 2013, e os respectivos valores dessas multas, separando-os de
acordo com o ano de início do processo administrativo.
Quantidade de multas
Valor das multas
Quantidade de multas
Valor das multas
Item
QUADRO 13.9 - DURAÇÃO DO PROCESSO.
Relatório de Gestão 2013
165
1449
Quantidade de multas aplicadas
Fonte: Gegar/Anvisa
Observação: Os valores das multas arrecadadas referem-se ao estoque (recebimento de multas aplicadas em exercícios anteriores), enquanto os valores das multas aplicadas
referem-se ao resultado de cada ano. A meta idealizada para os próximos relatórios é compatibilizar tais dados, mediante prévia instrução do TCU.
70,74%
1.025
Quantidade de multas arrecadadas
Percentual da quantidade de multas arrecadadas
Total
65,70%
Item
Exercício 2012
Percentual da quantidade de multas arrecadadas
1.930
Quantidade de multas aplicadas
Total
1.268
Item
Exercício 2013
ARRECADAÇÃO
Quantidade de multas arrecadadas
QUADRO 13.11 – ARRECADAÇÃO (QUANTIDADE DE MULTAS).
166
Relatório de Gestão 2013
Relatório de Gestão 2013
167
ITEM 14: RESULTADOS E CONCLUSÕES
A Anvisa tem empreendido, desde sua criação, um grande esforço coletivo de seus servidores e colaboradores para atender ao seu amplo, diversificado e em constante crescimento escopo de ação no
campo da vigilância sanitária.
Mesmo sendo uma instituição nova, desde 2010 a Agência trilha um caminho de aperfeiçoamento,
com o planejamento de estratégias de atuação para 10 anos e ajuste gradual em sua estrutura organizacional, fortalecendo sua cadeia de processos, com o objetivo de qualificar suas ações e contribuir
de forma mais efetiva para o atendimento das expectativas da sociedade.
Paralelamente a isso, no contexto externo, a Anvisa se mantém atenta em agir de forma alinhada às
políticas públicas brasileiras, além de se atualizar permanentemente quanto às tendências do cenário
internacional. Este desempenho proativo da Agência coloca o Brasil em destaque, com reconhecimento de instituições internacionais, quanto ao trabalho sério e de credibilidade desenvolvido pela
instituição na prevenção dos riscos sanitários, promovendo e protegendo a saúde da população.
Cabe destacar que, em 2014, haverá a chegada de novos servidores, que ingressaram por meio do
concurso público realizado em 2013. Esses servidores irão contribuir com a capacidade operacional
da Anvisa, que vinha trabalhando com escassez de recursos humanos há bastante tempo.
A seguir, estão listados alguns dos temas de relevância que serão intensamente trabalhados pela Anvisa em 2014:
14.1 Contrato de Gestão
O novo Contrato de Gestão da Anvisa, que será assinado em 2014, em conjunto com o seu órgão
supervisor, o Ministério da Saúde (MS), terá sua vigência estabelecida para quatro anos, com seu
Plano de Trabalho previsto para dois anos. Essa estratégia de ampliação do prazo de vigência tem por
objetivo dar maior celeridade ao processo de formalização do contrato, além de propiciar o acompanhamento de indicadores mais estáveis, que permitam a construção de séries históricas e, com isso,
contribuam para melhorar a análise do comportamento das ações da Agência ao longo do tempo.
O Contrato de Gestão terá aproximadamente 20 indicadores, com envolvimento de diversas áreas
da Agência e transversalidade em todos os seus macroprocessos, além do alinhamento aos objetivos
estratégicos do MS e da própria Anvisa.
14.2 Formalização da Nova Estrutura Organizacional, em Continuidade ao Planejamento Estratégico
O redesenho organizacional, já em desenvolvimento na Agência, terá continuidade no ano de 2014,
visando adequar a estrutura vigente às diretrizes estratégicas estabelecidas no processo de Planejamento Estratégico.
Nesse sentido, serão criadas nove superintendências, que comporão o nível de gestão tática da Anvisa, cuja atuação será direcionada para a definição de “formas de transformar” as estratégias estabelecidas pelas instâncias decisórias em ações a serem efetivamente realizadas pelas áreas operacionais
da instituição. Com isso, as bases da reorganização interna estarão assim implementadas:
168
Relatório de Gestão 2013
• 1º nível, de caráter estratégico, composto pelas instâncias decisórias;
• 2º nível, de caráter tático, composto por instâncias de coordenação e articulação interna e de integração das estratégias com a operação;
• 3º nível, operacional, incorporando as instâncias de execução.
Agregam-se a estes níveis as áreas de suporte transversal, compostas por unidades de assessoria, responsáveis por ações de apoio aos três níveis.
Estabelecidos os níveis de atuação da organização, a etapa seguinte, prevista também para 2014, diz
respeito à revisão das unidades com perfil de execução. Prevê-se a fusão, extinção e criação de áreas,
utilizando-se a lógica de similaridade de processos de trabalho e a padronização dos tipos de unidades. Paralelamente, serão revistos os cargos por tipo de unidade, visando adequá-los uniformemente
e redistribuí-los de modo mais equitativa.
Em continuidade ao ajuste organizacional, está prevista, ainda, a revisão das competências e atribuições do conjunto de unidades que formarão a nova estrutura da Agência, definindo-se, assim, um
novo regimento interno.
14.3 Segurança do Paciente
No âmbito do Programa de Segurança do Paciente, novos planos serão implantados, tendo como
princípios norteadores a melhoria contínua dos processos de cuidado e do uso de tecnologias da saúde, a disseminação sistemática da cultura de segurança, a articulação e a integração dos processos de
gestão de risco e a garantia das boas práticas de funcionamento dos serviços de saúde.
A partir de 2014, a Anvisa passará a receber os dados de notificação de cidadãos/usuários de serviços
de saúde, quanto aos eventos adversos relacionados à assistência à saúde, conforme previsto na RDC
n° 36/2013, que estabeleceu a obrigatoriedade de implantação do Núcleo de Segurança do Paciente
(NSP), e a RDC n° 53/2013, que definiu o prazo para o início da notificação mensal.
Além disso, serão criados Comitês de Implementação do Programa Nacional de Segurança do Paciente, compostos por representantes do governo, da sociedade civil, de entidades de classe e de
universidades, e promovidas capacitações, em todo o território nacional, de profissionais da saúde e
de estudantes nas áreas de bioética, ética do exercício profissional e procedimentos clínicos seguros.
14.4 Medicamentos Equivalentes
Para o ano de 2014, está prevista a consolidação da Consulta Pública 01/2014, que propõe a intercambialidade dos medicamentos similares com os de referência, ou seja, a possibilidade de substituição
dos chamados “remédios de marca” pelos similares – como já ocorre com os genéricos.
Até o final do ano, todos os medicamentos similares do mercado serão tecnicamente iguais aos produtos de referência. Para ser considerado intercambiável, o medicamento deve apresentar um dos três
testes: bioequivalência, no caso dos genéricos; biodisponibilidade, para os similares; e bioisenção,
quando não se aplica nenhum dos dois casos anteriores. Na prática, o objetivo dessas três análises é a
mesma, ou seja, comprovar a igualdade dos produtos.
Para o governo, a medida vai representar uma ampliação da oferta de remédios ao consumidor, que
terá à disposição medicamentos que comprovam a igualdade com os produtos de referência ou de
Relatório de Gestão 2013
169
marca, como também são conhecidos. Além disso, essa ampliação de oferta poderá baixar os preços
ao consumidor.
14.5 Rastreamento de Medicamentos
A Anvisa publicou, em 2013, a Resolução RDC 54/2013, que institui o sistema de rastreabilidade no
Brasil. No prazo de três anos, será possível acompanhar o trajeto de todos os medicamentos, desde a
sua produção até sua venda no comércio. Antes disso, as empresas terão que implementar a rastreabilidade em pelo menos três lotes, no prazo de dois anos. Em 2014, a Agência pretende aumentar os
espaços para discussão deste tema, com a finalidade de colher subsídios e informações para a criação e implementação do Comitê Técnico do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos (mais
conhecido como Sistema de Rastreabilidade), que será responsável pelo funcionamento do sistema.
14.6 Eventos de Massa
Em relação aos eventos de massa, a implementação do projeto de Categorização dos Serviços de Alimentação prevê a classificação dos serviços de alimentação nas cidades-sede da Copa 2014, com o
objetivo de possibilitar que o cidadão conheça o nível de adequação sanitária do local. Em caráter inovador, será disponibilizado um sistema eletrônico que permitirá que os estabelecimentos participantes
façam uma autoavaliação e conheçam a própria nota, mediante a aplicação de um questionário, antes
da inspeção da vigilância sanitária. Serão executados planos de contingência para atender situações
de emergência, acidentes e ocorrências relacionadas à saúde, durante os eventos, nos aeroportos e
portos brasileiros.
14.7 Centro de Gerenciamento de Informações para Emergências em Vigilância Sanitária (eVisa)
Para responder aos eventos que representam emergências em vigilância sanitária, será implantado o
Centro de Gerenciamento de Informações para Emergências em Vigilância Sanitária (eVisa), que deverá funcionar 24 horas por dia com a função de detectar, monitorar e disseminar informações sobre
esse tipo de situação. O sistema irá integrar a Rede Nacional de Alertas e Respostas às Emergências
de Saúde Pública, coordenada pelo Ministério da Saúde.
14.8 Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (PNPCIRAS)
Os serviços de Saúde que possuem unidade de terapia intensiva (UTI) devem aderir ao Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (PNPCIRAS) e se
cadastrar na Anvisa. A partir de janeiro de 2014, todos esses serviços, públicos ou privados, deverão
obrigatoriamente notificar mensalmente seus dados sobre infecções primárias de corrente sanguínea,
infecções em cirurgias cesarianas, além dos indicadores de resistência microbiana identificados. O
objetivo desse programa é reduzir, em âmbito nacional, a incidência de Infecções Relacionadas à
Assistência à Saúde (Iras) e a resistência microbiana.
14.9 Ações em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados (PAFs)
Para o próximo ano, entre as diversas ações previstas para as PAFs, destaca-se o desenvolvimento
de avaliação de risco na importação de produtos e do sistema de peticionamento eletrônico de importação, que permitirá o protocolo eletrônico de documentos pelo importador, além da participação
da Anvisa na elaboração dos Planos de Emergência de Saúde Pública que serão utilizados durante a
170
Relatório de Gestão 2013
Copa do Mundo de Futebol e as Olimpíadas no Brasil. Para a construção desses planos, os integrantes
do grupo de trabalho composto por servidores da Agência e da Secretaria de Portos, administradores
portuários e gestores ambientais dos portos irão tratar da aplicação das exigências contidas no Regulamento Sanitário Internacional, conforme o Guia para Elaboração de Planos de Contingência da
Organização Mundial da Saúde e as diretrizes do Mercosul e do Ministério da Saúde.
Relatório de Gestão 2013
ANEXO
171
172
Relatório de Gestão 2013
ORGANOGRAMA
52.350.837,00
50.110.244,22
-
-
-
-
Valor
Cancelado
Unidade de
medida
50.110.244,22
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial e Siop (Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento)
Valor Liquidado
Valor em 01/01/2013
Execução Orçamentária e Financeira
Restos a Pagar não Processados - Exercícios Anteriores
Pagamento de proventos, oriundos de direito previdenciário, próprio dos servidores públicos civis da
União ou de seus pensionistas.
Descrição da meta
Execução Física
44.868.680,00
Liquidada
Empenhada
Inicial
Final
Despesa
) PAC
(
-
Montante
-
Reprogramado
-
561
-
-
Unidade de
Medida
-
continua
Realizada
Realizado
Não Processados
Execução Física - Metas
Descrição da
Meta
508
Previsto
50.110.244,22
Processados
Restos a Pagar Inscritos 2013
) Brasil sem Miséria
Tipo:
Tipo: Operações Especiais
Paga
Código: 0089
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
Lei Orçamentária 2013
Caso positivo: (
(
Ação Prioritária
( X ) Não
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
) Sim
Previdência de Inativos e Pensionistas da União
Pagamento de Aposentadorias e Pensões - Servidores Civis
Título
Programa
0181
Código
Identificação da Ação
QUADRO A.2.2.1.1 - AÇÕES - OFSS
Relatório de Gestão 2013
173
25.362,00
7.252,52
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial
-
Valor em 01/01/2013
Execução Orçamentária e Financeira
Restos a Pagar não Processados - Exercícios Anteriores
-
Valor
Liquidado
Pagamento da contribuição patronal para o regime de previdência dos servidores públicos federais,
incidente sobre precatórios e requisições de pequeno valor.
Descrição da meta
Execução Física
25.362,00
-
-
Valor
Cancelado
Unidade de
medida
7.252,52
Liquidada
Empenhada
Inicial
Final
Despesa
) PAC
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
Lei Orçamentária 2013
Caso positivo: (
(
Ação Prioritária
( X ) Não
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
) Sim
Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais
Programa
-
-
Tipo:
Montante
-
-
Unidade de
Medida
-
continua
Realizada
Realizado
-
Não
Processados
Execução Física – Metas
-
Reprogramado
-
Processados
Restos a Pagar Inscritos 2013
) Brasil sem Miséria
Descrição da
Meta
Previsto
7.252,52
Paga
(
Código: 0901
Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores
Públicos Federais, decorrente do Pagamento de Precatórios e Requisições de Pequeno Valor
Título
Tipo: Operações Especiais
00G5
Código
Identificação da Ação
174
Relatório de Gestão 2013
227.474,00
230.564,00
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial.
-
-
-
-
-
Unidade de
Medida
Descrição da
Meta
Valor Liquidado
-
Reprogramado
-
Processados
-
continua
Realizada
-
Realizado
13.819,92
Não
Processados
Restos a Pagar Inscritos 2013
Valor em 01/01/2013
-
Previsto
Montante
Tipo:
) Brasil sem Miséria
213.309,81
Paga
(
Execução Física - Metas
Valor
Cancelado
-
Unidade de
medida
213.309,81
Liquidada
) PAC
Código: 0901
Tipo: Operações Especiais
Execução Orçamentária e Financeira
Restos a Pagar não Processados - Exercícios Anteriores
Descrição da meta
Execução Física
Empenhada
Final
Inicial
227.129,73
Despesa
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
Lei Orçamentária 2013
Caso positivo: (
(
Ação Prioritária
( X ) Não
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
) Sim
Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais
Cumprimento de Sentença Judicial Transitada em Julgado (Precatórios)
Título
Programa
0005
Código
Identificação da Ação
Relatório de Gestão 2013
175
( ) Sim
Ação Prioritária
5.000.000,00
5.000.000,00
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial
-
-
51.700,79
114.551,80
-
Unidade de
medida
Descrição da
Meta
Valor Liquidado
Valor em 01/01/2013
-
Reprogramado
-
Processados
-
continua
Realizada
-
Realizado
58.953,90
Não
Processados
Restos a Pagar inscritos 2013
) Brasil sem Miséria
Execução Física - Metas
-
Previsto
Montante
-
Paga
(
Tipo:
Execução Orçamentária e Financeira
Valor
Cancelado
-
-
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Unidade de
medida
-
Liquidada
Descrição da meta
Execução Física
Empenhada
Final
Inicial
58.953,90
Despesa
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
Lei Orçamentária 2013
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
) PAC
Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS)
Programa
Caso positivo: (
Código: 0714
Objetivo
( X ) Não
02QD - Publicidade de Utilidade Pública para Ações de Vigilância Sanitária
Iniciativa
Código: 2015
Publicidade de Utilidade Pública
Título
Tipo: Atividade
4641
Código
Identificação da Ação
176
Relatório de Gestão 2013
20.412.000,00
20.412.000,00
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial
605.113,48
-
3.795.588,30
4.584.920,78
-
Unidade de
medida
Descrição da
Meta
Valor Liquidado
Valor em 01/01/2013
-
Reprogramado
Execução Física - Metas
9%
Previsto
Montante
61.245,52
Processados
-
continua
Realizada
8%
Realizado
4.109.609,50
Não
Processados
Restos a Pagar inscritos 2013
) Brasil sem Miséria
10.289.158,23
Paga
(
Execução Orçamentária e Financeira
Valor
Cancelado
Percentagem
As fiscalizações realizadas pela Anvisa, em portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados, são
registradas em sistema de gerenciamento de risco, que permite estabelecer índice de risco sanitário nos
pontos de entrada do Brasil.
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Unidade de
medida
10.350.403,75
Liquidada
Descrição da meta
Execução Física
Empenhada
Final
Inicial
14.460.013,25
Despesa
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
Lei Orçamentária 2013
) PAC
(
Ação Prioritária
Caso positivo: (
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
( X ) Não
Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS)
Programa
) Sim
Código: 0714
Objetivo
Tipo:
02Q2 - Controle sanitário de viajantes, meios de transportes, infraestrutura e prestação de serviços nas áreas portuárias,
aeroportuárias, fronteiras e recintos alfandegados.
Iniciativa
Código: 2015
Vigilância Sanitária em Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados.
Título
Tipo: Atividade
6138
Código
Identificação da Ação
Relatório de Gestão 2013
177
157.500.000,00
157.500.000,00
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial
681.846,82
-
51.752.815,39
56.899.740,63
-
Unidade de
medida
Descrição da
Meta
Valor Liquidado
Valor em 01/01/2013
-
Reprogramado
Execução Física - Metas
150
Previsto
Montante
234.181,08
Processados
-
continua
Realizada
94
Realizado
45.489.392,14
Não
Processados
Restos a Pagar inscritos 2013
) Brasil sem Miséria
81.710.809,40
Paga
(
Execução Orçamentária e Financeira
Valor
Cancelado
Unidade
A meta refere-se à redução do tempo de 150 dias de espera da 1ª manifestação sobre processos de
registro de produtos identificados como estratégicos pelo Ministério da Saúde (Portaria nº 1.284, de
26/05/2010).
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Unidade de
medida
81.944.990,48
Liquidada
Descrição da meta
Execução Física
Empenhada
Final
Inicial
127.434.382,62
Despesa
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
Lei Orçamentária 2013
) PAC
(
Ação Prioritária
Caso positivo: (
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
( X ) Não
Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS)
Programa
) Sim
Código: 0714
Objetivo
Tipo:
02QE - Qualificação e expansão das ações de vigilância sanitária, a serem executadas de forma transversal e integrada
à Política Nacional de Saúde, com o objetivo de prevenir e controlar os riscos oriundos da produção, comercialização e
uso de bens e serviços mediante o monitoramento do risco sanitário, o controle sanitário, a regulamentação e regulação
sanitária e a coordenação do SNVS.
Iniciativa
Código: 2015
Vigilância Sanitária de Produtos, Serviços e Ambientes, Tecidos, Células e Órgãos Humanos
Título
Tipo: Atividade
8719
Código
Identificação da Ação
178
Relatório de Gestão 2013
294.884.723,00
291.184.723,00
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial
-
-
137.763,26
171.474,74
-
Unidade de
medida
Descrição da
Meta
Valor Liquidado
Valor em 01/01/2013
-
Reprogramado
14.773,92
Processados
-
continua
Realizada
1.933
Realizado
208.970,36
Não
Processados
Restos a Pagar inscritos 2013
Execução Física - Metas
1.996
Previsto
Montante
Tipo:
) Brasil sem Miséria
293.848.357,54
Paga
(
Código: 2115
Tipo: Atividade
Execução Orçamentária e Financeira
Valor
Cancelado
Unidade
Pagamento de espécies remuneratórias devidas aos servidores e empregados ativos civis da União.
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Unidade de
medida
293.863.131,46
Liquidada
Descrição da meta
Execução Física
Empenhada
Final
Inicial
294.072.101,82
Despesa
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
Lei Orçamentária 2013
(
Ação Prioritária
) PAC
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
Caso positivo: (
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde
Programa
( X ) Não
Pagamento de Pessoal Ativo da União
Título
) Sim
20TP
Código
Identificação da Ação
Relatório de Gestão 2013
179
( ) Sim
Ação Prioritária
111.485.220,00
111.485.220,00
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial
2.170.914,89
-
13.180.308,01
25.522.811,41
-
Unidade de
medida
Descrição da
Meta
Valor Liquidado
Valor em 01/01/2013
-
Reprogramado
2.280,47
Processados
-
continua
Realizada
-
Realizado
35.378.174,84
Não
Processados
Restos a Pagar inscritos 2013
Execução Física - Metas
-
Previsto
Montante
Tipo:
) Brasil sem Miséria
61.591.583,04
Paga
(
Código: 2115
Tipo: Atividade
Execução Orçamentária e Financeira
Valor
Cancelado
-
-
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Unidade de
medida
61.593.863,51
Liquidada
Descrição da meta
Execução Física
Empenhada
Final
Inicial
96.972.038,35
Despesa
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
Lei Orçamentária 2013
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
) PAC
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde
Programa
Caso positivo: (
Administração da Unidade
Título
( X ) Não
2000
Código
Identificação da Ação
180
Relatório de Gestão 2013
4.314.000,00
4.088.211,00
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial
-
-
-
-
-
Unidade de
medida
Descrição da
Meta
Valor Liquidado
Valor em 01/01/2013
-
Reprogramado
-
Processados
-
continua
Realizada
3.872
Realizado
-
Não
Processados
Restos a Pagar inscritos 2013
Execução Física - Metas
3.337
Previsto
Montante
Tipo:
) Brasil sem Miséria
4.314.000,00
Paga
(
Código: 2115
Execução Orçamentária e Financeira
Valor
Cancelado
Unidade
Concessão, em caráter suplementar, do benefício de assistência médico-hospitalar e odontológica aos
servidores e empregados, ativos e inativos, dependentes e pensionistas, inclusive pessoal contratado por
tempo determinado (Lei nº 8.745, de 09/12/93). A concessão do benefício é exclusiva para a contratação
de serviços médico-hospitalares e odontológicos, sob a forma de contrato ou convênio, serviço prestado
diretamente pelo órgão ou entidade ou auxílio de caráter indenizatório, por meio de ressarcimento.
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Unidade de
medida
4.314.000,00
Liquidada
) PAC
Descrição da meta
Execução Física
Empenhada
Final
Inicial
4.314.000,00
Despesa
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
Lei Orçamentária 2013
Caso positivo: (
(
Ação Prioritária
( X) Não
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
) Sim
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde
Programa
Assistência Médica e Odontológica aos Servidores Civis, Empregados, Militares e seus Dependentes
Título
Tipo: Atividade
2004
Código
Identificação da Ação
Relatório de Gestão 2013
181
432.000,00
432.000,00
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial
-
-
-
-
Unidade de
medida
Descrição da
Meta
Valor Liquidado
-
Reprogramado
-
Processados
-
continua
Realizada
261
Realizado
-
Não
Processados
Restos a Pagar inscritos 2013
Valor em 01/01/2013
-
Tipo:
) Brasil sem Miséria
Execução Física - Metas
379
Previsto
Montante
299.313,95
Paga
(
Código: 2115
Execução Orçamentária e Financeira
Valor
Cancelado
-
Concessão do benefício de assistência pré-escolar, pago diretamente no contracheque, a partir de
requerimento, aos servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal contratado por tempo
determinado (Lei nº 8.745, de 09/12/93), que tenham filhos em idade pré-escolar.
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Unidade de
medida
299.313,95
Liquidada
) PAC
Descrição da meta
Execução Física
Empenhada
Final
Inicial
299.313,95
Despesa
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
Lei Orçamentária 2013
Caso positivo: (
(
Ação Prioritária
( X ) Não
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
) Sim
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde
Programa
Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores Civis, Empregados e Militares
Título
Tipo: Atividade
2010
Código
Identificação da Ação
182
Relatório de Gestão 2013
Empenhada
Final
570.508,00
Inicial
560.508,00
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial.
-
-
-
-
-
Unidade de
medida
Descrição da
Meta
Valor Liquidado
-
-
Processados
-
continua
Realizada
447
-
Não
Processados
Restos a Pagar inscritos 2013
Valor em 01/01/2013
259
554.600,34
Paga
Tipo:
) Brasil sem Miséria
Execução Física - Metas
Valor
Cancelado
Unidade
554.600,34
Liquidada
(
Código: 2115
Tipo: Atividade
Execução Orçamentária e Financeira
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Pagamento de auxílio-transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica indenizatória, destinado
ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou
interestadual, pelos militares, servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal contratado
por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 09/12/93), nos deslocamentos de suas residências para os
locais de trabalho e vice-versa. A concessão do benefício por intermédio dessa ação não é extensiva a
estagiários, cuja despesa deverá correr à conta das dotações pelas quais corre o custeio das respectivas
bolsas de estágio.
554.600,34
Despesa
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
Lei Orçamentária 2013
(
Ação Prioritária
) PAC
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
Caso positivo: (
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde
Programa
( X ) Não
Auxílio-Transporte aos Servidores Civis, Empregados e Militares
Título
) Sim
2011
Código
Identificação da Ação
Relatório de Gestão 2013
183
8.641.300,00
7.200.000,00
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial
-
-
-
-
-
Unidade de
medida
Descrição da
Meta
Valor Liquidado
Valor em 01/01/2013
-
Reprogramado
-
Execução Física - Metas
1.974
Previsto
Montante
8.542.571,66
Processados
-
continua
Realizada
1.890
Realizado
-
Não
Processados
Restos a Pagar inscritos 2013
) Brasil sem Miséria
Tipo:
Tipo: Atividade
Execução Orçamentária e Financeira
Valor
Cancelado
Unidade
Concessão, em caráter indenizatório e sob a forma de pecúnia, do auxílio-alimentação aos servidores e
empregados públicos federais, ativos, inclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745,
de 09/12/93) ou por meio de manutenção de refeitório.
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Unidade de
medida
8.542.571,66
Liquidada
Descrição da meta
Execução Física
Empenhada
Final
Inicial
8.542.571,66
Despesa
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
(
Código: 2115
Paga
( ) Sim
Ação Prioritária
Lei Orçamentária 2013
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
) PAC
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde
Programa
Caso positivo: (
Auxílio-Alimentação aos Servidores Civis, Empregados e Militares
Título
( X ) Não
2012
Código
Identificação da Ação
184
Relatório de Gestão 2013
2.200.000,00
2.200.000,00
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial
440.901,93
264.371,92
22.087,02
-
-
Unidade de
medida
Descrição da
Meta
-
Reprogramado
-
Processados
-
continua
Realizada
1.540
Realizado
208.357,33
Não
Processados
Restos a Pagar inscritos 2013
Valor em 01/01/2013
Valor
Cancelado
Tipo:
) Brasil sem Miséria
Execução Física - Metas
1.200
Previsto
Montante
870.774,26
Paga
(
Código: 2115
Execução Orçamentária e Financeira
Valor Liquidado
Unidade
Realização de ações diversas voltadas ao treinamento de servidores, tais como custeio dos eventos,
pagamento de passagens e diárias aos servidores quando em viagem para capacitação, taxa de inscrição
em cursos, seminários, congressos e outras despesas relacionadas à capacitação de pessoal.
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Unidade de
medida
870.774,26
Liquidada
) PAC
Descrição da meta
Execução Física
Empenhada
Final
Inicial
1.079.131,59
Despesa
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
Lei Orçamentária 2013
Caso positivo: (
(
Ação Prioritária
( X ) Não
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
) Sim
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde
Programa
Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação
Título
Tipo: Atividade
4572
Código
Identificação da Ação
Relatório de Gestão 2013
185
62.633.183,00
60.133.183,00
-
-
-
Realizada
1.841
Realizado
5.777,64
Não
Processados
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi Gerencial
Observações: Os valores relativos à “despesa liquidada” são aqueles cuja liquidação se deu pelo recebimento do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei nº 4320/1964, não
incluindo a liquidação por inscrição em “restos a pagar não processado”, tendo em vista que estes estão informados em campo próprio.
-
31.856,92
60.000,00
Unidade de
medida
Descrição da
Meta
Valor Liquidado
Valor em 01/01/2013
-
Reprogramado
Execução Física - Metas
1.906
Previsto
Montante
-
Processados
Restos a Pagar inscritos 2013
) Brasil sem Miséria
57.346.449,31
Paga
(
Código: 2115
Execução Orçamentária e Financeira
Valor
Cancelado
-
Pagamento da contribuição patronal para o regime de previdência dos servidores públicos federais.
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Unidade de
medida
57.346.449,31
Liquidada
) PAC
Descrição da meta
Execução Física
Empenhada
Final
Inicial
57.352.226,95
Despesa
Dotação
Execução Orçamentária e Financeira
Lei Orçamentária 2013
Caso positivo: (
(
Ação Prioritária
( X ) Não
36212 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Orçamentária
) Sim
Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Saúde
Tipo:
Programa
Contribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores
Públicos Federais
Título
Tipo:
09HB
Operações Especiais
Código
Identificação da Ação
186
Relatório de Gestão 2013
Relatório de Gestão 2013
187
QUADRO A.3.2.1 – AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ
ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS
Ambiente de Controle
VALORES
1
2
3
4
1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos
objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.
5
X
2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os
servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.
X
3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.
X
4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.
X
5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em
documentos formais.
X
6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores
dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções
operacionais ou código de ética ou conduta.
X
7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das
responsabilidades.
X
8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ.
X
9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados
pela UJ.
Avaliação de Risco
X
1
2
3
4
10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados.
5
X
11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da
unidade.
X
12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos
nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência
desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.
X
13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de
conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.
X
14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil
de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.
X
15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma
escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.
X
16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos
processos internos da unidade.
X
17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar
responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.
X
18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e
valores de responsabilidade da unidade.
X
Procedimentos de Controle
1
2
3
19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos
e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.
20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam
consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.
21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de
benefícios que possam derivar de sua aplicação.
4
X
X
X
5
188
Relatório de Gestão 2013
22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão
diretamente relacionadas com os objetivos de controle.
Informação e Comunicação
X
1
2
3
4
23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e
comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.
X
24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para
permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.
X
25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada,
tempestiva, atual, precisa e acessível.
X
26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e
indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.
X
27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as
direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.
Monitoramento
5
X
1
2
3
4
28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua
validade e qualidade ao longo do tempo.
X
29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas
avaliações sofridas.
X
30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.
5
X
Análise Crítica:
Análise no item 3.5
Escala de valores da Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,
porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,
porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.
Fonte: Avaliação feita por representantes das cinco diretorias da Anvisa e consolidada pelo Gabinete do DiretorPresidente.
Concedidos
Origem da
Movimentação
253004
253004
253005
253006
253006
253007
253007
253008
253009
253009
253010
253010
253011
253012
253012
253013
253013
253014
253014
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
Recebedora
253002
Concedente
UG
10.104.2015.6138.0001
10.128.2115.4572.0001
10.104.2015.6138.0001
10.128.2115.4572.0001
10.104.2015.6138.0001
10.122.2115.2000.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.128.2115.4572.0001
10.104.2015.6138.0001
10.122.2115.2000.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.122.2115.2000.0001
10.104.2015.6138.0001
10.128.2115.4572.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.128.2115.4572.0001
Classificação da ação
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1 - Pessoal e
Encargos Sociais
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
2 - Juros e Encargos
da Dívida
171.259,58
3.150,00
356.810,00
1.190,00
895.433,51
613.615,78
163.044,98
247.290,04
17.184,60
285.534,77
1.800,00
735.258,51
402.134,10
10.800,00
523.333,82
5.780,00
371.774,42
314.745,76
2.265,75
3 - Outras Despesas
Correntes
Despesas Correntes (valores em R$)
Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária pertencente à Unidade Jurisdicionada
QUADRO A.4.1.2.1.2 – MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA INTERNA POR GRUPO DE DESPESA – ANVISA DEMAIS UNIDADES GESTORAS
continua
Relatório de Gestão 2013
189
253029
253029
253002
253002
Concedidos
253005
253006
253002
253004
Recebedora
253002
253002
Concedente
253028
253002
UG
253027
253002
Origem da
Movimentação
253027
253002
-
253026
253002
-
253026
253023
253002
253002
253022
253002
253025
253021
253002
253002
253020
253002
253024
253019
253002
253002
253018
253002
253023
253017
253002
253002
253016
253002
Recebidos
Concedidos
253015
253002
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
Classificação da ação
-
10.104.2015.6138.0001
10.122.2115.2000.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.128.2115.4572.0001
10.104.2015.6138.0001
10.122.2115.2000.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.128.2115.4572.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
82.217,24
37.927,32
58.293,66
-
-
-
5 - Inversões
Financeiras
237.718,17
6.720,00
1.611.301,46
166.410,50
2.350,00
507.272,55
19.800,00
101.377,91
212.863,49
114.681,09
2.095,00
294.623,56
38.919,04
75.833,02
122.401,55
472.181,52
395.514,21
157.740,00
390.207,72
-
-
-
6 - Amortização da
Dívida
Despesas de Capital (valores em R$)
4 - Investimentos
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
continua
190
Relatório de Gestão 2013
-
253009
253010
253011
253012
253012
253013
253014
253015
253016
253017
253018
253019
253020
253021
253022
253023
253024
253025
253026
253027
253028
253029
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
253002
-
253008
253002
-
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.122.2115.2000.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
10.104.2015.6138.0001
-
14.204,99
29.311,06
1.577,00
16.528,89
50.000,00
6.343,11
279.612,65
-
6.224,00
-
-
106.746,57
112.480,00
42.150,00
124.331,00
7.027,45
7.251,41
341.276,91
26.441,33
10.500,00
99.343,40
1.600,00
24.806,90
108.067,04
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Fonte: Gefic/Anvisa, com informações do Siafi operacional transação >CONRAZAO conta 19222.01.00.
Observação: A descentralização orçamentária demonstrada neste quadro é aquela destinada às Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e
Recintos Alfandegados (CVPAFs), localizadas nos estados. Estas unidades são Unidades Gestoras Executoras que têm sua execução orçamentária descentralizada da sede
da Anvisa, em Brasília.
Recebidos
Concedidos
253007
253002
Relatório de Gestão 2013
191
46.061.379,59
8.750.317,67
01 - Aposent. RPPS, Reser.
Remuner. e Refor. Militar
Demais elementos do grupo
-
-
-
85.367.774,88
81.731.290,81
24.032.228,48
48.824.165,53
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
3. Outras Despesas
Correntes
41 - Contribuições
39 - Outros serviços de
terceiros - pessoa jurídica
37 - Locação de mão-de-obra
Demais elementos do grupo
52 - Equipamento e material
permanente
4. Investimentos
Grupos de Despesa
46.965.643,04
20.976.208,53
74.395.064,39
100.073.666,95
-
-
-
-
-
6.161.592,12
42.119.797,32
57.488.179,10
286.803.250,59
2012
13.381.124,72
2013
5.670.831,94
2012
Empenhada (R$)
-
2º elemento de despesa
DESPESAS DE CAPITAL
-
1º elemento de despesa
2. Juros e Encargos da
Dívida
58.135.255,89
288.822.002,09
11 - Vencimentos e vantagens
fixas - pessoal civil
13 - Obrigações patronais
2013
Empenhada (R$)
1. Despesas de Pessoal
Grupos de Despesa
DESPESAS CORRENTES
Unidade Orçamentária: Anvisa
39.729.841,96
18.759.155,36
55.081.915,27
55.699.471,01
440.771,29
2013
-
-
-
-
5.990.117,38
42.119.797,32
57.428.179,10
286.803.250,59
2012
664.908,22
2012
Liquidada (R$)
45.499.567,37
20.686.348,45
55.724.298,27
46.053.300,92
-
-
-
-
8.527.527,39
46.061.379,59
58.129.478,25
288.822.002,09
2013
Liquidada (R$)
Código UO: 36212
UGO:
7.235.801,08
2.217.053,17
19.313.149,12
44.374.195,94
-
-
-
-
171.474,74
-
60.000,00
-
2012
12.940.353,43
2013
5.005.923,72
2012
RP não Processados (R$)
3.324.598,16
3.345.880,03
26.006.992,54
39.314.473,96
-
-
-
-
222.790,28
-
5.777,64
-
2013
RP não processados (R$)
QUADRO A.4.1.3.3 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS – TOTAL
39.647.591,28
18.759.155,36
55.049.717,39
55.699.471,01
-
-
-
-
5.990.117,38
42.119.797,32
57.428.179,10
286.803.250,59
2012
440.771,29
2013
continua
664.908,22
2012
Valores Pagos (R$)
45.495.171,37
20.662.778,82
55.454.556,83
46.053.300,92
-
-
-
-
8.527.527,39
46.061.379,59
58.129.478,25
288.807.228,17
2013
Valores Pagos (R$)
192
Relatório de Gestão 2013
4.423,81
-
39 - Outros serviços de
terceiros - pessoa jurídica
Demais elementos do grupo
-
-
-
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
-
-
-
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
-
-
-
-
-
-
-
-
933.102,47
2.672.969,71
1.664.389,87
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.623,81
62.607,84
-
-
-
-
-
-
-
-
760.983,99
138.133,77
391.883,16
-
-
-
-
-
-
-
-
-
800,00
311.389,59
-
-
-
-
-
-
-
-
172.118,48
2.534.835,94
1.272.506,71
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.623,81
62.607,84
Algumas informações existentes no quadro acima, relativas ao ano de 2012, divergem daquelas apresentadas no mesmo quadro no Relatório de Gestão de 2012. A divergência
refere-se, principalmente, às despesas de custeio, da folha de pagamento de pessoal (benefícios, estagiários, ressarcimento de assistência médica). Essas despesas são processadas
por meio da transação ATUFOLHA do Siafi Operacional, que não utiliza a emissão da nota de empenho na rotina de pagamento. Para a extração de dados do Relatório de Gestão
de 2012, foi utilizada a consulta “empenhos liquidados pagos e a pagar por credor” do Siafi Gerencial, que forneceu apenas dados sobre as despesas executadas, utilizando nota de
empenho. Em 2014, a Secretaria do Tesouro Nacional emitiu orientação técnica quanto à criação de novas consultas no Siafi Gerencial, com a finalidade de uniformizar a extração
dos dados para os próximos relatórios de gestão, o que impedirá equívocos de interpretação da informação a ser fornecida, como o acontecimento descrito.
-
-
-
-
-
-
-
-
740.303,59
138.133,77
390.223,02
Nota: Os valores relativos à "despesa liquidada" são aqueles cuja liquidação se deu pelo recebimento do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei 4320/1964, não
incluindo a liquidação por inscrição em "restos a pagar não processados", tendo em vista que esses estão informados em campo próprio.
Fonte: Gefic, com informações do Siafi Gerencial - consulta RCO EXEC DESP
-
1º elemento de despesa
6. Amortização da Dívida
-
1º elemento de despesa
5. Inversões Financeiras
373.997,43
51 - Obras e instalações
Relatório de Gestão 2013
193
58.135.255,89
46.061.379,59
8.515.935,42
13 - Obrigações patronais
01 - Aposent. RPPS, Reser.
Remuner. e Refor. Militar
Demais elementos do grupo
-
-
-
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
47.013.100,41
Demais elementos do grupo
52 - Equipamento e material
permanente
4. Investimentos
12.101.037,19
2013
23.846.783,31
37 - Locação de mão-de-obra
2012
5.373.432,94
2012
44.445.786,82
20.500.903,28
52.679.295,79
3.164.552,00
-
-
-
-
8.306.965,06
46.061.379,59
58.129.478,25
37.299.945,82
18.692.840,60
49.483.876,38
13.279.404,31
-
-
-
-
5.692.270,44
42.119.797,32
57.428.179,10
286.803.250,59
2012
361.810,99
2013
Liquidada
657.845,22
2012
-
-
-
-
208.970,36
-
5.777,64
-
2013
5.461.783,83
2.217.053,17
18.311.451,60
12.623.922,56
-
-
-
-
171.474,74
-
60.000,00
-
2012
11.739.226,20
2013
4.715.587,72
2012
RP não Processados
2.567.313,59
3.345.880,03
25.486.831,84
8.711.367,20
DESPESAS DE CAPITAL (valores em R$)
42.761.729,65
20.909.893,77
67.795.327,98
25.903.326,87
-
-
-
-
5.863.745,18
42.119.797,32
57.488.179,10
288.822.002,09
2013
Liquidada
RP não processados
Código UO: 36212
DESPESAS CORRENTES (valores em R$)
286.803.250,59
Empenhada
78.166.127,63
39 - Outros serviços de
terceiros - pessoa jurídica
Grupos de Despesa
11.875.919,20
41 - Contribuições
3. Outras Despesas Correntes
-
1º elemento de despesa
2. Juros e Encargos da Dívida
288.822.002,09
2013
Empenhada
11 - Vencimentos e vantagens
fixas - pessoal civil
1. Despesas de Pessoal
Grupos de Despesa
Unidade Orçamentária: Anvisa
Valores Executados Diretamente pela UJ
37.299.945,82
18.692.840,60
49.479.402,87
13.279.404,31
361.810,99
2013
-
-
-
-
5.692.270,44
42.119.797,32
57.428.179,10
286.803.250,59
2012
continua
657.845,22
2012
Valores Pagos
44.445.786,82
20.477.333,65
52.671.651,03
3.164.552,00
-
-
-
-
8.306.965,06
46.061.379,59
58.129.478,25
288.807.228,17
2013
Valores Pagos
UGO: 253002 e CVPAFs
QUADRO A.4.1.3.4 – DESPESAS POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA – CRÉDITOS ORIGINÁRIOS - VALORES EXECUTADOS DIRETAMENTE PELA UJ
194
Relatório de Gestão 2013
4.423,81
-
39 - Outros serviços de
terceiros - pessoa jurídica
Demais elementos do grupo
-
-
-
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
-
-
-
2º elemento de despesa
3º elemento de despesa
Demais elementos do grupo
-
-
-
-
-
-
-
-
433.102,47
2.584.061,14
1.664.389,87
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.623,81
62.607,84
-
-
-
-
-
-
-
-
400.222,29
102.837,70
391.883,16
-
-
-
-
-
-
-
-
-
800,00
62.607,84
-
-
-
-
-
-
-
-
32.880,18
2.481.223,44
1.272.506,71
-
-
-
-
-
-
-
-
-
3.623,81
311.389,59
-
-
-
-
-
-
-
-
400.222,29
102.837,70
390.223,02
Fonte: Siafi Gerencial - consulta RCO EXEC DESP.
Nota: Os valores relativos à “despesa liquidada” são aqueles cuja liquidação se deu pelo recebimento do material ou serviço, nos termos do artigo 63 da Lei 4.320/1964, não
incluindo a liquidação por inscrição em “restos a pagar não processados”, tendo em vista que estes estão informados em campo próprio.
-
1º elemento de despesa
6. Amortização da Dívida
-
1º elemento de despesa
5. Inversões Financeiras
373.997,43
51 - Obras e instalações
Relatório de Gestão 2013
195
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
3
Modalidade
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - Anvisa
CNPJ: 03.112.386/0001-11
UG/GESTÃO: 253002/36212
Informações sobre as Transferências
Nº do
Beneficiário
Valores Pactuados
Valores Repassados*
instrumento
Global (R$)
Contrapartida
No Exercício (R$)
Acumulado até o
(R$)
Exercício (R$)
601599 17503475000101
1.260.408,00
210.068,00
625797 17503475000101
423.956,00
70.660,00
626395 17503475000101
1.440.000,00
240.000,00
635624
240104
3.976.878,96
4.458.378,96
720216/2009
2529964000157
1.511.087,00
39.020,00
1.472.067,00
723748/2009
689359000118
1.828.500,00
365.700,00
1.462.800,00
724009/2009 17503475000101
906.607,20
210.068,00
696.539,20
726913/2009 17503475000101
361.268,00
210.068,00
151.200,00
762962/2011 17503475000101
875.528,56
175.106,00
700.422,56
762958/2011 17503475000101
853.152,00
170.630,40
409.626,60
682.521,60
TC 004/09 92787118000120
826.487,00
826.487,00
TC 005/09 92787118000120
949.680,00
949.680,00
TC 006/09 92787118000120
262.697,67
262.697,67
TC 007/09 92787118000120
537.060,00
537.060,00
TC 008/09 92787118000120
2.988.598,00
446.445,00
2.988.598,00
TC 001/10 17217985000104
465.250,00
465.250,00
TC 002/10 33781055000135
3.960.152,00
620.758,00
3.738.748,00
TC 003/10 92969856000198
1.222.000,00
1.222.000,00
TC 005/10
7272636000131
506.000,00
68.817,00
452.400,00
TC 007/10 92969856000198
1.072.591,00
197.930,00
961.676,50
TC 008/10 33663683000116
768.384,20
123.572,00
682.031,20
TC 009/10 75095679000149
583.312,99
90.000,00
547.312,99
TC 011/10 33781055000135
6.000.000,00
6.000.000,00
TC 001/11 17217985000104
1.201.110,08
228.510,08
1.201.110,08
TC002/11 24134488000108
519.682,59
122.356,10
412.068,47
TC 003/11
889834000108
3.415.227,50
682.525,00
1.992.312,50
TC 003/12 33654831000136
1.500.000,00
1.500.000,00
31/12/2007
16/06/2008
27/06/2008
24/11/2008
23/12/2009
23/12/2009
23/12/2009
23/12/2009
16/12/2011
16/12/2011
16/12/2009
16/12/2009
16/12/2009
16/12/2009
16/12/2009
27/1/2010
14/10/2010
8/10/2010
4/11/2010
8/10/2010
17/12/2010
17/11/2010
14/10/2010
11/3/2011
18/4/2011
1/1/2011
14/6/2012
29/6/2013
15/6/2014
25/12/2014
16/1/2013
25/2/2015
31/5/2015
22/12/2014
11/4/2014
15/12/2014
15/12/2014
25/3/2013
25/3/2013
31/12/2013
25/3/2013
3/6/2014
27/5/2015
13/10/2014
31/12/2014
3/11/2014
6/12/2014
3/11/2014
15/1/2015
31/12/2014
8/10/2014
14/4/2015
31/12/2015
13/6/2015
Vigência
Início
Fim
4
1
1
4
1
1
1
1
1
1
4
4
4
4
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Sit.
POSIÇÃO EM 31.12.2013
QUADRO A.4.4.1.1 – CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA: TRANSFERÊNCIA A ÓRGÃOS E
ENTIDADES NA.1CIONAIS
196
Relatório de Gestão 2013
530493000171
33781055000135
25437489000161
23070659000110
530493000171
33781055000135
33654831000136
33781055000135
34868257000181
7272636000131
150.000,00
343.355,80
321.940,43
123.180,23
58.953,90
200.000,00
4.146.000,00
1.900.698,56
90.100,00
765.000,00
-
Situação da Transferência:
1 - Adimplente
2 - Inadimplente
3 - Inadimplência Suspensa
4 - Concluído
5 - Excluído
6 - Rescindido
7 - Arquivado
Fonte: Siafi Gerencial; Siconv; Banco de dados CCONV/Anvisa; Relatório de Gestão 2012.
3
TC 004/12
3
672993
3
673001
3
673200
3
675156
3
675000
3
675576
3
676098
3
676255
3
677940
LEGENDA
Modalidade:
1 - Convênio
2 - Contrato de Repasse
3 - Termo de Cooperação
4 - Termo de Compromisso
135.402,40
123.180,23
58.953,90
200.000,00
4.146.000,00
1.900.698,56
48.700,00
-
150.000,00
343.355,80
267.600,19
246.360,46
58.953,90
200.000,00
4.146.000,00
1.900.698,56
48.700,00
6/6/2012
6/11/2012
9/11/2012
5/12/2012
19/7/2013
4/7/2013
2/9/2013
14/10/2013
23/10/2013
12/12/2013
3/1/2013
5/11/2015
8/11/2014
12/6/2015
18/10/2013
3/10/2014
1/9/2016
13/10/2014
22/10/2014
11/12/2014
4
1
1
1
4
1
1
1
1
1
Relatório de Gestão 2013
197
2012
2013
Exercício da Prestação das
Contas
Contas NÃO Analisadas
Contas Analisadas
Quantidade de contas prestadas
Com Prazo de Análise Vencido
Com Prazo de Análise ainda não
Vencido
1.050.340,00
Montante Repassado
-
Quantidade Aprovada
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
-
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Montante repassado
Quantidade
Montante repassado
-
1.200.000,00
Montante Repassado
1
-
Quantidade de TCE
Quantidade
-
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Contratos de Repasse
Instrumentos
Quantidade Reprovada
Convênios
UG/GESTÃO: 253002/36212
Quantidade Aprovada
Contas NÃO Analisadas
Contas Analisadas
Contas NÃO Analisadas
Contas Analisadas
Quantitativos e Montantes Repassados
Quantidade de Contas Prestadas
CNPJ: 03.112.386/0001-11
Quantidade Aprovada
Unidade Concedente ou Contratante
Nome: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - Anvisa
Posição 31.12.2013 - valores em R$
QUADRO A.4.4.4.1 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE: TRANSFERÊNCIA A ÓRGÃOS E
ENTIDADES NACIONAIS
198
Relatório de Gestão 2013
Contas NÃO Analisadas
Contas NÃO Analisadas
-
Montante Repassado
Quantidade
Montante Repassado
24.343.661,92
Montante Repassado
Quantidade
7*
-
6*
Quantidade de TCE
Quantidade Reprovada
Quantidade Aprovada
1
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Fonte: Siafi Gerencial; Siconv; Banco de dados CCONV/Anvisa; Relatório de Gestão 2012.
* Estes convênios referem-se ao Plano de Providências pactuado com a Controladoria Geral da União – CGU, o qual foi elaborado buscando-se atender às recomendações da
CGU apontadas em seu Relatório de Auditoria Anual de Contas nº 224584 – Exercício 2008, com vistas a sanar as pendências dos passivos no âmbito da Anvisa e por meio do
qual esta se comprometeu a analisar as prestações de contas finais, referentes aos convênios de gestões anteriores. Resta apenas um contrato de repasse para a liquidação total da
análise do passivo.
Exercícios Anteriores a 2011
2011
Contas analisadas
Quantidade de Contas Prestadas
Relatório de Gestão 2013
199
2013
Exercício da Prestação das Contas
CNPJ: 03.112.386/0001-11
Posição 31.12.2013 - valores em R$
Com Prazo de
Análise Vencido
Com Prazo de
Análise ainda não
Vencido
Contas NÃO
Analisadas
Contas
Analisadas
Contas NÃO
Analisadas
Contas
Analisadas
-
Montante Repassado
-
Quantidade
Reprovada
Quantidade
-
Quantidade Aprovada
-
-
Montante Repassado
Montante Repassado
-
Quantidade
-
-
Montante Repassado
Quantidade de TCE
-
-
Quantidade
Reprovada
Quantidade de TCE
-
-
Convênios
Quantidade Aprovada
Quantidade de Contas Prestadas
Quantitativos e Montantes Repassados
UG/GESTÃO: 253002/36212
Nome: AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - Anvisa
Unidade Concedente ou Contratante
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Termos de Cooperação
Instrumentos
QUADRO A.4.4.4.2 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE: COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
200
Relatório de Gestão 2013
Fonte: Siafi.
Exercícios Anteriores a 2011
2011
2012
Contas NÃO
Analisadas
Contas NÃO
Analisadas
Contas analisadas
-
Quantidade Reprovada
Quantidade de TCE
Montante repassado
Quantidade
Montante Repassado
Quantidade
Montante repassado
-
Quantidade Aprovada
-
Quantidade de Contas Prestadas
-
Montante repassado
-
-
Quantidade de TCE
Montante repassado
-
Quantidade Reprovada
-
-
Quantidade Aprovada
-
Quantidade
Contas NÃO
Analisadas
Contas Analisadas
Quantidade de contas prestadas
-
2
1
-
-
4.986.816,95
2
20.788.950,00
-
-
-
15.379.017,51
-
-
-
-
-
Relatório de Gestão 2013
201
Fonte: CVPAF/PI
PC Aprovadas
PC não Aprovadas
PC em Análise
PC Aguardando Análise
PC não Apresentadas
Situação
Fonte: CVPAF/MS
PC Aprovadas
PC não Aprovadas
PC em Análise
PC Aguardando Análise
PC não Apresentadas
Situação
PC não Apresentadas
PC Aguardando Análise
PC em Análise
PC não Aprovadas
PC Aprovadas
Fonte: CVPAF/BA
Situação
Qtd.
Qtd.
Valor
2012
2013
Valor
Qtd.
2011
Valor
Valor
Qtd.
2011
Valor
Suprimento de Fundos
Valor
Conta Tipo “B”
Qtd.
Qtd.
Valor
2012
2013
Qtd.
2011
Suprimento de Fundos
Valor
Conta Tipo “B”
Qtd.
Qtd.
Valor
2012
2013
Conta Tipo “B”
Suprimento de Fundos
1
Qtd.
Qtd.
Qtd.
2013
-
Valor
Valor
-
2.110,87
2013
8
Valor
2.000,00
2013
Qtd.
Valor
2
275,00
Valor
2012
CPGF
4.229,21
Valor
2012
CPGF
11
Qtd.
Qtd.
2012
CPGF
2
Qtd.
2
11
Qtd.
Qtd.
Quadro A.4.5.3.2 - PRESTAÇÃOES DE CONTAS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS (Conta Tipo “B” e CPGF) - DEMAIS UNIDADES GESTORAS
187,00
Valor
2011
3.036,03
Valor
2011
880,00
Valor
2011
202
Relatório de Gestão 2013
Fonte: CVPAF/SP
PC Aprovadas
PC não Aprovadas
PC em Análise
PC Aguardando Análise
PC não Apresentadas
Situação
Fonte: CVPAF/RS
PC Aprovadas
PC não Aprovadas
PC em Análise
PC Aguardando Análise
PC não Apresentadas
Situação
Qtd.
Qtd.
Valor
2012
2013
Qtd.
2011
Valor
Valor
Qtd.
2011
Valor
Suprimento de Fundos
Valor
Conta Tipo “B”
Qtd.
Qtd.
Valor
2012
2013
Conta Tipo “B”
Suprimento de Fundos
Valor
522,90
Valor
1.628,90
2013
3
03
Qtd.
Qtd.
2013
1.057,37
Valor
1.796,83
Valor
2012
CPGF
5
05
Qtd.
Qtd.
2012
CPGF
3
04
Qtd.
Qtd.
1.674,31
Valor
2011
518,97
Valor
2011
Relatório de Gestão 2013
203
Vencimentos
e Vantagens
Fixas
-
-
2012
2011
-
-
-
-
Retribuições
-
-
-
Gratificações
289.022.824,88
280.819.288,84
2012
2011
236.373.323,18
-
-
2012
2011
-
4.773.302,78
5.066.912,96
2012
2011
4.766.387,59
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Exercícios
-
-
2011
-
2012
2013
-
-
-
Servidores Ocupantes de Cargos de Natureza Especial
Exercícios
2013
Servidores Cedidos com Ônus ou em Licença
Exercícios
2013
Servidores com Contratos Temporários
Exercícios
2013
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
20.978.421,07
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
22.580.574,46
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
8.841.884,88
-
-
-
Indenizações
Despesas Variáveis
Adicionais
Servidores de Carreira que não Ocupam Cargo de Provimento em Comissão
Exercícios
2013
Membros de Poder e Agentes Políticos
Tipologias/
Exercícios
-
-
-
-
-
-
-
-
-
9.911.926,25
9.903.297,71
10.093.329,63
-
-
-
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciários
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Demais
Despesas
Variáveis
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Despesas
de
Exercícios
Anteriores
QUADRO A.5.1.3 - QUADRO DE CUSTOS DE PESSOAL NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA E NOS DOIS ANTERIORES (VALORES EM R$)
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
18.643,14
-
-
-
Decisões
Judiciais
-
-
-
5.066.912,96
4.773.302,78
4.766.387,59
-
-
-
290.731.215,09
298.926.122,59
298.886.176,36
-
-
-
Total
204
Relatório de Gestão 2013
2011
2012
4.148.840,75
5.936.848,99
3.271.766,01
-
-
-
-
-
2012
2011
-
Fonte: GGRHU/Anvisa - Siape.
Exercícios
2013
-
-
-
Servidores Ocupantes de Funções Gratificadas
Exercícios
2013
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Servidores Ocupantes de Cargos do Grupo Direção e Assessoramento Superior
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
4.148.840,75
5.936.848,99
3.271.766,01
Relatório de Gestão 2013
205
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de Escolaridade
Exigido dos Trabalhadores
Identificação do Empresa Contratada
Contratados
Ano do Contrato
Área
Natureza
Contrato
(CNPJ)
F
M
S
Sit.
Início
Fim
P
C
P
C
P C
2008
L
O
05/2008
01.608.603/0001-33
25/2/2008
24/2/2014
69 38 0 31
0
0
P
Observações: Empresa Servegel (serviços de limpeza e conservação): 69 funcionários, sem exigência de escolaridade definida no edital. Ressalta-se que o edital não informa
expressamente o número de funcionários, sendo adotados os cálculos definidos na Instrução Normativa da SLTI/MPOG para se definir a prestação dos serviços.
Nível de Escolaridade Exigido dos
Período Contratual de
Trabalhadores Contratados
Execução das Atividades
Identificação do Empresa Contratada
Ano do Contrato
Área
Natureza
Contratadas
Contrato
(CNPJ)
F
M
S
Sit.
Início
Fim
P
C
P
C
P C
2012
V
O
08/2012
37.077.716/0001-05
16/4/2012
17/10/2013
74
7
0 63
0
4
E
Observações: Empresa City Service (serviços de vigilância armada e desarmada): 74 funcionários, sem exigência de escolaridade no edital; entretanto, é obrigatório o curso de
vigilante, com a devida autorização pela Polícia Federal. A empresa assumiu a prestação dos serviços após a primeira colocada no pregão (empresa Patrimonial) ter solicitado a
rescisão do contrato.
Nível de Escolaridade Exigido dos
Período Contratual de
Trabalhadores Contratados
Execução das Atividades
Identificação do Empresa Contratada
Ano do Contrato
Área
Natureza
Contratadas
Contrato
(CNPJ)
F
M
S
Sit.
Início
Fim
P
C
P
C
P C
2013
V
O
35/2013
37.077.716/0001-05
18/10/2013
17/10/2014
68
4
0 60
0
4
A
Observações: Empresa City Service (serviços de vigilância armada e desarmada): 68 funcionários, sem exigência de escolaridade no edital; entretanto, é obrigatório o curso de
vigilante com a devida autorização pela Polícia Federal. A empresa venceu nova licitação após o término do contrato nº 08/2012.
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Fonte: Contratos Administrativos/Unlog/GGGAF.
Informações sobre os Contratos
Unidade Contratante
Nome: Unidade de Infraestrutura e Logística/Gerência-Geral de Gestão Administrativa e Financeira - UG 253002
UG/Gestão: 253002
CNPJ: 03.112.386/0001-11
QUADRO A.5.2.3.1 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA - ANVISA SEDE
206
Relatório de Gestão 2013
L
2013
V
L
2013
2010
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253017
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253029/36212
O
O
Natureza
O
Natureza
04/2010
01/2013
Identificação do
Contrato
01/2013
Identificação do
Contrato
05/04/2013
Início
09.540.692/0001-35
07.030.464/0001-90
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
04/04/2014
13/10/2010
17/01/2013
Início
12/10/2014
16/01/2015
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0015-17
Nome: CVPAF/AM
Unidade Contratante
84.646.405/0001-91
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0027-50
Nome: CVPAF/AC
Unidade Contratante
4
0
P
F
0
P
0
C
4
P
M
4
C
0
P
S
4
0
C
0
4
P
M
0
4
C
0
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
0
C
0
C
continua
P
P
Sit.
A
Sit.
QUADRO A.5.2.3.2 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA – OUTRAS UNIDADES DE GESTÃO DA ANVISA
Relatório de Gestão 2013
207
L
V
2012
2012
(L)
(L)
2012
2013
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253015/36212
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253009/36212
(O)
(O)
Natureza
O
O
Natureza
02/2013
01/2012
Identificação do
Contrato
V
L
Identificação do
Contrato
04/07/2012
12/12/2012
Início
01.524.224/0001-65
06.771.661/0001-05
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
03/07/2014
11/12/2014
22/04/2012
18/04/2012
Início
21/04/2013
15/04/2013
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0003-83
Nome: CVPAF/BA
Unidade Contratante
03.350.579/0001-00
15.001.655/0001-51
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
CNPJ: 03.112.386/0013-55
Nome: CVPAF/AP
Unidade Contratante
1
1
P
0
1
P
0
1
C
4
0
P
M
4
0
C
0
0
P
S
F
1
1
C
0
0
P
M
0
0
C
0
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
0
C
0
0
C
continua
A
E
Sit.
P
P
Sit.
208
Relatório de Gestão 2013
L
V
2010
2012
L
L
2008
2013
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253013/36212
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253018/36212
O
O
Natureza
O
O
Natureza
01/2013
05/2008
Identificação do
Contrato
08/2012
09/2010
Identificação do
Contrato
12/11/2012
01/10/2010
Início
16.829.118/0001-67
04.772.503/0001-36
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
11/11/2014
30/09/2014
01/08/2013
25/07/2008
Início
31/07/2014
24/07/2013
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0022-46
Nome: CVPAF-ES
Unidade Contratante
04.808.914/0001-34
10.830.905/0001-42
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0016-06
Nome: CVPAF/CE
Unidade Contratante
1
1
P
0
0
P
0
2
C
4
0
P
M
4
2
C
0
0
P
S
F
1
1
C
0
0
P
M
0
0
C
0
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
0
C
0
0
C
continua
A
E
Sit.
P
P
Sit.
Relatório de Gestão 2013
209
L
2009
V
L
2009
2010
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253008
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253011/36212
O
O
Natureza
O
Natureza
05/2010
09/2009
Identificação do
Contrato
007/2009
Identificação do
Contrato
08/12/202
Início
02.818.890/0001-79
08.112.812/0001-30
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
07/12/2013
01/06/2013
09/11/2013
Início
30/05/2014
08/11/2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0007-07
Nome: CVPAF/MS
Unidade Contratante
02.282.245/0001-8
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0020-84
Nome: CVPAF/MG
Unidade Contratante
4
0
P
1
P
1
C
0
P
M
0
C
0
P
S
F
1
0
C
0
8
P
M
3
8
C
0
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
0
C
0
C
continua
P
P
Sit.
P
Sit.
210
Relatório de Gestão 2013
L
2011
L
2012
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253010/36212
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253024/36212
O
Natureza
O
Natureza
05/2012
Identificação do
Contrato
2/2011
Identificação do
Contrato
17/03/2011
Início
83.353.912/0001-74
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
16/03/2014
29/12/2013
Início
28/12/2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0017-89
Nome: CVPAF/PA
Unidade Contratante
12.336.105/0001-03
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0021-65
Nome: CVPAF/MT
Unidade Contratante
0
P
3
P
2
C
0
P
M
0
C
0
P
S
F
0
C
2
P
M
2
C
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
C
0
C
continua
P
Sit.
P
Sit.
Relatório de Gestão 2013
211
L
2011
L
2010
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253027/36212
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253007
O
Natureza
O
Natureza
jan/10
Identificação do
Contrato
06/2011
Identificação do
Contrato
26/08/2013
Início
10.830.905/0001-42
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
25/08/2014
01/10/2013
Início
30/09/2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0025-99
Nome: CVPAF/PI
Unidade Contratante
09.540.692/0001-35
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0010-02
Nome: CVPAF/PE
Unidade Contratante
0
P
3
P
3
C
0
P
M
0
C
0
P
S
F
0
C
2
P
M
2
C
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
C
0
C
continua
2
Sit.
P
Sit.
212
Relatório de Gestão 2013
L
2011
L
V
V
2010
2011
2013
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253012/36212
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253006/36212
O
O
O
Natureza
O
Natureza
03/2013
01/2011
05/2010
Identificação do
Contrato
05/2011
Identificação do
Contrato
18/12/2012
Início
02.841.990/0001-16
05.696.910/0001-74
10.565.981/0001-78
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
17/12/2013
04/07/2013
10/01/2011
20/10/2010
Início
03/07/2014
09/01/2012
19/10/2011
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0005-45
Nome: CVPAF/RJ
Unidade Contratante
03.981.373/0001-89
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0006-26
Nome: CVPAF/PR
Unidade Contratante
0
0
0
P
3
P
0
C
0
P
M
0
C
0
P
S
F
0
0
0
C
5
1
5
P
M
5
1
5
C
0
0
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
0
0
C
0
C
continua
A
P
P
Sit.
P
Sit.
Relatório de Gestão 2013
213
V
L
2013
2011
V
L
2009
2012
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253022
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253026/36212
O
O
Natureza
O
O
Natureza
02/2012
06/2009
Identificação do
Contrato
07/2011
01/2013
Identificação do
Contrato
20/09/2013
03/06/2013
Início
11.634.366/0001-39
02.692.187/0001-67
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
19/09/2014
02/06/2014
21/06/2012
04/05/2009
Início
20/06/2016
03/05/2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0019-40
Nome: CVPAF/RR
Unidade Contratante
09.134.888/0001-20
09.228.233/0002-00
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0024-08
Nome: CVPAF/RO
Unidade Contratante
0
0
P
3
8
P
0
0
C
0
0
P
M
3
8
C
0
0
P
S
F
4
0
C
0
0
P
M
0
2
C
0
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
0
C
0
0
C
continua
P
P
Sit.
P
A
Sit.
214
Relatório de Gestão 2013
L
2013
L
2012
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253004
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253005/36212
O
Natureza
O
Natureza
02/2012
Identificação do
Contrato
08/2013
Identificação do
Contrato
16/09/2013
Início
08.862.985/0001-76
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
15/09/2014
23/05/2012
Início
22/05/2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0002-00
Nome: CVPAF/SC
Unidade Contratante
12.002.219/0001-09
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0004-64
Nome: CVPAF/RS
Unidade Contratante
1
P
0
P
1
C
0
P
M
0
C
0
P
S
F
1
C
0
P
M
0
C
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
C
0
C
continua
p
Sit.
A
Sit.
Relatório de Gestão 2013
215
L
L
2010
2013
Área
L
L
V
V
Ano do
Contrato
2012
2012
2013
2013
UG/Gestão: 253028/36212
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253023/36212
O
O
O
O
Natureza
O
O
Natureza
10/2013
06/2013
02/2012
03/2012
Identificação do
Contrato
02/2013
02/2010
Identificação do
Contrato
17/12/2013
19/02/2010
Início
12.058.738/0001-99
08.752.749/0001-05
10.297.576/0001-16
50.400.407/0001-84
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
16/12/2014
18/10/2013
01/08/2013
03/06/2013
01/06/2013
01/06/2012
Início
31/07/2014
02/06/2014
31/05/2014
31/05/2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: a03.112.386/0026-70
Nome: CVPAF/SP
Unidade Contratante
14.782.495/0001-62
03.385.228/0001-35
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0018-60
Nome: CVPAF/SE
Unidade Contratante
4
4
2
2
P
0
0
P
0
0
C
2
2
P
M
0
0
C
0
0
P
S
F
4
4
2
2
C
0
0
0
0
P
M
0
0
0
0
C
0
0
0
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
0
0
0
C
0
0
C
continua
A
A
P
P
Sit.
A
E
Sit.
216
Relatório de Gestão 2013
L
2011
O
Natureza
01/2011
Identificação do
Contrato
06.130.775/0001-68
Empresa
Contratada (CNPJ)
01/01/2011
Início
Fonte: Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados.
17/04/2013
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0023-27
Nome: CVPAF/TO
Unidade Contratante
LEGENDA
Área: (L) Limpeza e Higiene. (V) Vigilância Ostensiva.
Natureza: (O) Ordinária. (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental. (M) Ensino Médio. (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal. (P) Ativo Prorrogado. (E) Encerrado.
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253025/36212
Observações:
1
P
F
1
C
0
P
M
0
C
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
C
E
Sit.
Relatório de Gestão 2013
217
10
2010
O
Natureza
CNPJ da Empresa
Contratada
37.077.716/0001-05
Identificação do
Contrato
City Service
(10/2010)
17/4/2010
Início
16/5/2014
9
O
Orion (11/2009)
01.011.976/0001-22
30/1/2009
29/1/2013
21
24
P
F
3
0
C
1
0
P
M
19
21
C
12
O
Temper (71/2008)
24.907.071/0001-77
30/12/2008
29/12/2013
2
0
3
5
2
2
1
3
C
E
P
P
Sit.
12
O
RL Cunha
(06/2012)
14.238.509/0001-81
12/12/2012
24/7/2013
16
9
0
12
O
Cetro (15/2013)
08.307.120/0001-48
25/7/2013
5/1/2014
16
11
Observações: Centro RM Serviços Ltda. (serviços de carregador/estivador): 16 funcionários, sem exigência de escolaridade no edital.
2013
0
Observações: RL Cunha Terceirização ME (serviços de carregador/estivador): 16 funcionários, sem exigência de escolaridade no edital.
2012
5
7
0
0
0
0
E
E
Observações: Temper (manutenção do sistema de ar condicionado): sete funcionários, sendo exigido que três tenham nível médio (técnico) e dois tenham nível superior. Ressaltase que os profissionais de nível superior não estão alocados na Anvisa e prestam apenas serviços periódicos, em cada mês.
2008
1
0
P
S
Nível de Escolaridade exigido dos
trabalhadores contratados
Observações: Orion (serviços de manutenção predial): 23 funcionários, sendo exigido um de nível superior (engenheiro) e um de nível médio (encarregado).
2009
Fim
Período contratual de
execução das atividades
contratadas
CNPJ: 03.112.386/0001-11
Observações: City Service (serviços de brigada): 24 funcionários, sem exigência de escolaridade no edital.
Área
Ano do
contrato
UG/Gestão: 253002/36212
Nome: Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Unidade Contratante
QUADRO A.5.2.4.1.1 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA – ANVISA
218
Relatório de Gestão 2013
12
O
Mega Serviços
(02/2014)
70.928.973/0001-70
6/1/2014
5/1/2015
16
11
0
5
0
4
O
L&M (15/2012)
06.246.679/0001-80
22/5/2012
20/5/2013
22
4
O
3R (07/2013)
10.660.342/0001-91
21/5/2013
20/5/2014
5
O
Adserte (43/2012)
08.139.629/0001-29
19/11/2012
18/11/2014
6
O
Type (11/2010)
00.520.304/0001-80
15/3/2010
14/3/2014
2
0
0
11
7
0
15
0
0
1
12
11
15
0
0
0
0
1
3
0
0
0
2
O
Vip Service
(64/2008)
02.605.452/0001-22
2/1/2009
1/1/2014
14
2
0
10
0
2
P
P
P
A
E
A
7
O
Damovo
(04/2009)
56.795.362/0003-32
12/1/2009
11/1/2014
7
O
Damovo
(03/2014)
56.795.362/0003-32
12/1/2014
11/1/2015
Observações: Damovo (manutenção da central telefônica): dois funcionários, sem exigência de escolaridade no edital.
2014
Observações: Damovo (manutenção da central telefônica): dois funcionários, sem exigência de escolaridade no edital.
2009
2
2
0
0
0
0
1
2
0
0
1
0
continua
A
P
Observações: Vip Service (transporte de pessoas, com motoristas e veículos): 14 funcionários, sem exigência de escolaridade no edital. Este contrato não é para locação de mão
de obra; entretanto, há prestação permanente de serviços por 14 funcionários da contratada.
2008
Observações: Type (serviços de reprografia): dois funcionários, sem exigência de escolaridade no edital. Este contrato não é para locação de mão de obra; entretanto, há
prestação permanente de serviços por dois funcionários da contratada.
2010
0
22
Observações: Adserte (serviços de recepcionistas): 15 funcionários, sendo exigido que todos tenham nível médio completo.
2012
Observações: 3R Locação de Veículos e Turismo Ltda.: 22 funcionários, sem exigência de escolaridade no edital.
2013
Observações: L&M Conservação e Obras Ltda. (serviços de copeiragem): 22 funcionários, sem exigência de escolaridade no edital.
2012
Observações: Mega Serviços de Terceirização de Mão de Obra Ltda. (serviços de carregador/estivador): 16 funcionários, sem exigência de escolaridade no edital.
2013
Relatório de Gestão 2013
219
12
O
Nova Planalto
(17/2012)
08.878.823/0001-26
24/11/2012
23/11/2013
2
2
1
11
11
2013
2013
O
O
O
43/2013
12/2013
29/2012
08.139.629/0001-29
09.611.589/0001-39
05.753.028/0001-13
2/12/2013
10/5/2013
27/9/2012
0
0
0
0
0
0
0
65
133
0
65
132
1
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.
1/12/2014
9/5/2014
26/9/2014
Fonte: Contratos Administrativos/Unlog/GGGAF. Contratos de Terceirização e Banco de Dados GGRHU/Anvisa.
LEGENDA
Área:
1.
Segurança.
2.
Transportes.
3.
Informática.
4.
Copeiragem.
5.
Recepção.
6.
Reprografia.
7.
Telecomunicações.
8.
Manutenção de bens móveis.
9.
Manutenção de bens imóveis.
10. Brigadistas.
11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes.
12. Outras.
Observações: A GGRHU é responsável pelos contratos de apoio administrativo terceirizado.
11
2012
Observações: Nova Planalto (serviços de jardinagem): três funcionários, sendo exigido que um tenha nível médio completo (cargo: encarregado).
2012
20
0
0
0
20
0
0
0
A
A
P
E
220
Relatório de Gestão 2013
2
2012
12
12
2013
2010
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253017
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão:253029
O
O
Natureza
O
Natureza
26/09/2013
Início
Empresa
Contratada (CNPJ)
07.030.464/0001-90
09.540.692/0001-35
LEGITIMA
S.P.SEG. P.LTDA
/01/2013
BETA BRASIL
S. C. E L.
LTDA/04/2010
Fim
25/09/2014
13/10/2010
17/01/2013
Início
12/10/2014
16/01/2015
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ:03.112.386.0015-17
Nome:CVPAF/AM
Unidade Contratante
09.646.758/0001-70
Empresa
Contratada (CNPJ)
Identificação do
Contrato
01/2012
Identificação do
Contrato
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0027-50
Nome:CVPAF/AC
Unidade Contratante
0
0
P
0
P
0
C
0
P
M
1
C
0
P
S
F
4
0
C
0
0
P
M
0
4
C
0
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
QUADRO A.5.2.4.1.2 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA – DEMAIS UNIDADES GESTORAS DA ANVISA
0
0
C
0
C
P
P
Sit.
P
Sit.
Relatório de Gestão 2013
221
12
1
2012
2012
O
O
Natureza
2/2012
4/2012
Identificação do
Contrato
03.350.579/0001-00
15.001.665/0001-51
Empresa
Contratada (CNPJ)
04/07/2012
12/12/2012
Início
03/07/2014
11/12/2014
4
2
2012
2012
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253015/36212
O
O
Natureza
02/2012
04/2012
Identificação do
Contrato
10811737/0001-48
14513052/0001-76
Empresa
Contratada (CNPJ)
26/12/2013
01/10/2013
Início
25/12/2014
30/09/2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0003-83
Nome: CVPAF/BA
Unidade Contratante
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0013-55
Observações: O fim do período contratual é referente a vigência do Primeiro Termo Aditivo dos Contratos.
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253009 / 36212
Nome: CVPAF-AP
Unidade Contratante
0
0
P
0
1
P
0
1
C
4
0
P
M
4
0
C
0
0
P
S
F
0
0
C
2
2
P
M
2
2
C
0
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
0
C
0
0
C
continua
P
P
Sit.
P
P
Sit.
222
Relatório de Gestão 2013
4
4
2
2
5
2008
2013
2008
2013
2010
2
2012
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253013/36212
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253018/36212
O
Natureza
O
O
O
O
O
Natureza
02/2012
Identificação do
Contrato
10/2010
3/2013
12/2008
02/2013
01/2008
Identificação do
Contrato
01/11/2010
03/09/2013
03/09/2008
01/08/2013
03/03/2008
Início
13.024.068/0001-52
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
31/10/2013
02/09/2014
02/09/2013
31/07/2014
02/03/2013
12/01/2012
Início
12/01/2015
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0016-06
Nome: CVPAF/ES
Unidade Contratante
11.786.359/0001-52
09.172.234/0001-24
09.019.150/0001-11
09.172.234/0001-24
07.873.832/0001-70
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0016-06
Nome: CVPAF/CE
Unidade Contratante
0
P
0
0
0
0
0
P
0
0
0
0
0
C
1
1
3
0
0
P
M
1
1
3
1
1
C
0
0
0
0
0
P
S
F
0
C
1
P
M
1
C
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
C
0
0
0
0
0
C
continua
P
Sit.
E
A
E
A
E
Sit.
Relatório de Gestão 2013
223
2
2012
O
Natureza
003/2012
Identificação do
Contrato
09.455.740/0001-97
Empresa
Contratada (CNPJ)
10/10/2012
Início
09/10/2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0008-98
1
P
F
1
C
0
P
M
0
C
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
C
2
2013
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253020
O
Natureza
002/2013
Identificação do
Contrato
11794559/0001-57
Empresa
Contratada (CNPJ)
15/04/2013
Início
14/04/2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 09.112.386/0009-79
Nome: CVPAF/MA
Unidade Contratante
0
P
F
0
C
1
P
M
1
C
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
C
Observações: O contrato foi assinado em 10/10/2012 com vigencia de 12 meses, em outubro/2013 foi assinado o Primeiro Termo Aditivo, com repactuação de valores e
prorrogação da vigência por mais 12 meses, de 10/10/2013 a 09/10/2014.
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253014/36212
Nome: CVPAF-GO
Unidade Contratante
continua
A
Sit.
P
Sit.
224
Relatório de Gestão 2013
12
2009
1
2
2
2009
2009
2011
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253008
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão:253011 / 36212
O
O
O
Natureza
O
Natureza
02/2011
03/2009
09/2009
Identificação do
Contrato
005/2009
Identificação do
Contrato
21/05/2013
Início
14.379.512/0001-15
11.300.140/0001-00
08.112.812/0001-30
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
20/05/2014
12/12/2012
26/03/2013
09/11/2013
Início
11/12/2013
25/03/2014
08/11/2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0007-07
Nome: CVPAF/MS
Unidade Contratante
10.668.049/0001-70
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ:03.112.386/0020-84
Nome: CVPAF/MG
Unidade Contratante
0
0
0
P
0
P
0
C
2
P
M
2
C
0
P
S
F
0
0
0
C
1
1
8
P
M
1
1
8
C
0
0
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
0
0
C
0
C
continua
P
P
P
Sit.
P
Sit.
Relatório de Gestão 2013
225
2
2011
2
2
2013
2013
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253010/ 36212
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253024/36212
O
O
Natureza
O
Natureza
003/2013
002/2013
Identificação do
Contrato
001/2011
Identificação do
Contrato
14/01/2011
Início
11.336.826/0001-42
06.028.733/0001-10
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
13/01/2014
01/08/2013
26/07/2013
Início
30/07/2014
25/07/2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0017-89
Nome: CCVPAF/PA
Unidade Contratante
07.951.388/0001-55
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0021-65
Nome: CVPAF/MT
Unidade Contratante
0
0
P
0
P
0
C
1
P
M
1
C
0
P
S
F
0
0
C
1
2
P
M
1
2
C
0
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
0
C
0
C
continua
A
A
Sit.
E
Sit.
226
Relatório de Gestão 2013
4
12*
2012
2012
O
O
Natureza
02/2012
01/2012
Identificação do
Contrato
5
4 e 12
2
2013
2012
2011
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253012/36212
O
O
O
Natureza
06/2011
01/2012
02/2013
Identificação do
Contrato
Observações: * Serviço de condutores de veículos
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253007
01/09/2013
01/08/2013
Início
13.185.303/0001-78
03.575/979/0001-14
14.513.052/0001-76
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
31/08/2014
31/07/2014
24/11/2011
05/11/2012
02/04/2013
Início
23/11/2012
04/11/2013
0104/2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0005-45
Nome: CVPAF/RJ
Unidade Contratante
09.514.038/0001-57
09.514.038/0001-57
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112386/0010-02
Nome:CVPAF/PE
Unidade Contratante
0
0
0
P
4
1
P
4
1
C
0
0
P
M
0
0
C
0
0
P
S
F
0
0
0
C
3
5
3
P
M
3
5
3
C
0
0
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
0
0
C
0
0
C
continua
P
P
A
Sit.
P
P
Sit.
Relatório de Gestão 2013
227
2
2013
2
2
2013
2013
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão:253026/36212
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253016/36212
O
O
Natureza
O
Natureza
Nº06/2013
Nº07/2013
Identificação do
Contrato
03/2013
Identificação do
Contrato
02/09/2013
Início
11.859.821/0001-02
09.134.888/0001-20
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
29/08/2014
01.11.2013
01.11.2013
Início
31.10.2014
31.10.2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ:0311238602408
Nome:CVPAF/RO
Unidade Contratante
04796188/0001-87
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0011-93
Nome: CVPAF/RN
Unidade Contratante
0
0
P
0
P
0
C
2
P
M
1
C
0
P
S
F
0
0
C
1
1
P
M
1
1
C
0
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
0
C
0
C
continua
A
A
Sit.
A
Sit.
228
Relatório de Gestão 2013
9
2012
O
Natureza
002/2012
Identificação do
Contrato
2
2013
Observações:
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253005/36212
O
Natureza
05/2013
Identificação do
Contrato
Observações: Manutenção de aparelhos de ar condicionado
Área
Ano do
Contrato
UG/Gestão:253022
02/06/2012
Início
13771087/0001-42
Empresa
Contratada (CNPJ)
Fim
01/06/2014
25/07/2013
Início
24/07/2014
Fim
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ: 03.112.386/0004-64
Nome: CVPAF/RS
Unidade Contratante
11.634.366/0001-39
Empresa
Contratada (CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Informações sobre os Contratos
CNPJ:03.112.386/0019-40
Nome: CVPAF/RR
Unidade Contratante
0
P
0
P
0
C
0
P
M
1
C
0
P
S
F
1
C
0
P
M
0
C
0
P
S
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
F
Nível de Escolaridade Exigido dos
Trabalhadores Contratados
0
C
0
C
continua
A
Sit.
P
Sit.
Relatório de Gestão 2013
229
493,37
Área
Área
Natureza
O
Natureza
Identificação do
Contrato
12 - Limpeza
Identificação do
Contrato
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de
Execução das Atividades
Empresa Contratada
Contratadas
(CNPJ)
Início
Fim
08.284.452/0001-54
17/09/2012
16/10/2013
08.284.452/0001-54
17/10/2013
16/10/2014
15.443.314/0001-36
17/10/2013
16/10/2014
Unidade Contratante
Nome: CVPAF/SP
CNPJ: 03.112.386/0026-70
Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores
Contratados
F
M
S
P
C
P
C
P
C
0
0
10
10
0
0
0
0
6
6
0
0
0
0
6
6
0
0
Nível de Escolaridade Exigido dos Trabalhadores
Contratados
F
M
S
P
C
P
C
P
C
1
1
2012
2
O
10/2012
2013
2
O
09/2013
2013
2
O
11/2013
Observações:
Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.
LEGENDA
Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.
Área:
Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.
1.
Segurança.
Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato; (C) Efetivamente contratada.
2.
Transportes.
3.
Informática.
4.
Copeiragem.
5.
Recepção.
6.
Reprografia.
7.
Telecomunicações.
8.
Manutenção de bens móveis.
9.
Manutenção de bens imóveis.
10. Brigadistas.
11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes.
12. Outras.
Fonte: Coordenações de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253005/36212
2013
Observações:
Ano do
Contrato
UG/Gestão: 253023
Unidade Contratante
Nome: CVPAF/SE
CNPJ: 03.112.386/0018-60
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de
Execução das Atividades
Empresa Contratada
Contratadas
(CNPJ)
Início
Fim
14.782.495/0001-62
16/12/2013
15/12/2014
E
A
A
Sit.
A
Sit.
230
Relatório de Gestão 2013
PLACA DO
VEÍCULO
MZW-3269
NAD-2980
NAD-3190
MUP-8240
MVJ-5405
NMB-1441
JXN-1341
JWN-7641
JXI-8772
JXJ-6853
NOI-8773
NET-7701
NET-7713
NEJ-6061
NEM-7291
JKZ-6026
JSA-7869
JSA-7280
NTF-1189
HVW-4342
HXL-3925
CVPAF
AC
AC
AC
AL
AL
AL
AM
AM
AM
AM
AM
AP
AP
AP
AP
BA
BA
BA
BA
CE
CE
Nissan
General Motors
Fiat
Fiat
Fiat
Frontier
Corsa
Uno
Uno
Uno
Hilux
L 200
Mitsubishi – Vans, Picapes e
Jipes
Toyota – Vans, Picapes e Jipes
S 10
Logan
Logan
Palio
S 10
Palio
Corsa
Fiesta
Fiesta
Palio Weekend
Gol
Fiesta
Fiesta
S 10
MODELO DO
VEÍCULO
GM – Vans, Picapes e Jipes
Renault
Renault
Fiat
GM – Vans, Picapes e Jipes
Fiat
General Motors
Ford
Ford
Fiat
Volkswagen
Ford
Ford
GM – Vans, Picapes e Jipes
FABRICANTE DO
VEÍCULO
Xe
Wind
Mille Economy
Mille Fire 1.0 Flex
Mille Fire 1.0 Flex
4CdDlx
Gl 4x4
4x4 Colina
Exp 1.6
Exp 1.6
Fire
4x4 Colina
Elx
Gl
1.0
1.0
Elx
City
1.0
1.0
4x4 Colina
VERSÃO DO
VEÍCULO
2005
1998
2010
2009
2009
1998
2009
2005
2013
2013
2009
2005
2008
1998
2009
2009
2006
1997
2009
2009
2005
ANO DE
FABRICAÇÃO
DO VEÍCULO
2.8
1.0 efi G
1.0
1.0
1.0
2.8
4056 Vgt 2.5 td
2.8 D
1.695 cv
1.695 cv
1.0
2.8 D
1.4
1.6 mpfi G
1.0
1.0
1.0 Fire
1.6
1.0 mpi G
1.0 mpi G
2.8 D
MOTORIZAÇÃO
DO VEÍCULO
19.184
607
9.550
continua
14.758
10.759
4.924
12.522
725
1.149
0
6.958
3.616
6.827
1.689
3.871
3.305
9.753
247
14.130
3.684
7.255
QUILÔMETROS
RODADOS EM
2013 (APROX.)
TABELA. 4 - INFORMAÇÕES SOBRE VEÍCULOS AUTOMOTORES DE PROPRIEDADE DA ANVISA - DEMAIS UNIDADES GESTORAS DA ANVISA
Relatório de Gestão 2013
231
PLACA DO
VEÍCULO
NQS-1851
OHY-1733
MQJ-6561
MRC-8071
MRC-8073
MRC-8076
MQR-9959
MRC-8075
KDQ-2293
NGP-1665
NLM-0541
HQD-8399
NMY-5153
OIU-2021
GMF-4917
GMF-6230
GMF-6229
HSH-1377
HSH-5021
HSH-2362
HSH-2359
CVPAF
CE
CE
ES
ES
ES
ES
ES
ES
GO
GO
GO
MA
MA
MA
MG
MG
MG
MS
MS
MS
MS
Gol
L 200
L 200
Mitsubishi – Vans, Picapes e
Jipes
Mitsubishi – Vans, Picapes e
Jipes
Ranger
Fiesta
Fiesta
Palio Weekend
Volkswagen
Ford Import
Ford
Ford
Fiat
Corsa Sedan
L 200
Mitsubishi – Vans, Picapes e
Jipes
General Motors
Frontier
Palio
Palio Weekend
S 10
Palio
S 10
Palio
Palio
Palio
X Terra
Prisma
Ranger
MODELO DO
VEÍCULO
Nissan
Fiat
Fiat
GM – Vans, Picapes e Jipes
Fiat
GM – Vans, Picapes e Jipes
Fiat
Fiat
Fiat
Nissan
General Motors
Ford – Vans, Picapes e Jipes
FABRICANTE DO
VEÍCULO
CdGl 4x4
CdGl 4x4
1.0
Xlt
1.0
1.0
Adventure
Classic
Gl 4x4
Xe
Fire
Elx
4x2
Elx
4x2
Elx
Elx
Elx
SE 4x4
Joy
Xl
VERSÃO DO
VEÍCULO
2009
2009
2009
2007
2010
2010
2007
2012
2009
2005
2009
2006
1998
2008
2006
2008
2008
2008
1995
2012
2008
ANO DE
FABRICAÇÃO
DO VEÍCULO
2.5 Tb D
2.5 Tb D
1.0
2.5
1.0 mpi G
1.0 mpi G
1.6
1.0
4056 Vgt 2.5 td
2.8
1.0
1.4 A
2.2g
1.4
2.4 D
1.4
1.4
1.4
2.8 D
1.4
3.0
MOTORIZAÇÃO
DO VEÍCULO
1.185
3.765
2.344
8.639
6.717
7.861
1.260
7.518
8.111
4.545
0
5.042
0
3.557
5.143
7.188
3.269
7.723
0
368
2.537
continua
QUILÔMETROS
RODADOS EM
2013 (APROX.)
232
Relatório de Gestão 2013
PLACA DO
VEÍCULO
HSH-2360
JYB-3578
NJB-9791
JUW-3022
JVZ-1631
JVZ-1431
NSR-0360
MNZ-1908
NQJ-2540
KJQ-1733
KJQ-1833
PFF-6755
KJQ-2013
JFP-9984
KKE-8904
LVU-2435
ASN-1540
ASN-3204
ASN-2156
ASN-2157
ANY-2513
APQ-9068
CVPAF
MS
MT
MT
PA
PA
PA
PA
PB
PB
PE
PE
PE
PE
PE
PE
PI
PR
PR
PR
PR
PR
PR
Ford – Vans, Picapes e Jipes
Nissan
Ford
Ford
Ford
Ford
Nissan
Nissan
Peugeot
Fiat
Renault
Fiat
Fiat
Ford
Fiat
Ford
Fiat
Fiat
GM – Vans, Picapes e Jipes
Ford – Vans, Picapes e Jipes
Ranger
Frontier
Fiesta
Fiesta
Fiesta
Fiesta
Frontier
Frontier
605
Palio
Logan
Palio
Palio
Fiesta
Palio Weekend
Fiesta
Palio
Palio
S 10
Ranger
Frontier
L 200
Mitsubishi – Vans, Picapes e
Jipes
Nissan
MODELO DO
VEÍCULO
FABRICANTE DO
VEÍCULO
Turbo
Xe
1.0 Flex
1.0 Flex
1.0 Flex
1.0 Flex
Xe
Xe
Sri
Elx
Expression
Elx
Elx
1.0
Elx
1.0
Elx
Elx
2007
2005
2009
2009
2009
2009
2005
2005
2006
2009
2013
2009
2009
2009
2006
2009
2008
2008
2006
2007
Xls Cabine Dupla
4x4
4x4
2005
2009
ANO DE
FABRICAÇÃO
DO VEÍCULO
Xe
CdGl 4x4
VERSÃO DO
VEÍCULO
2.8 d
2.8
1.0
1.0
1.0
1.0
2.8
2.8
2.0 16v
1.0
1.0 16v
1.0
1.0
1.0
1.4
1.0 mpi G
1.4 A
1.4 A
2.8 d
3.0 L Power Stroke
Electronic
2.8
2.5 Tb D
MOTORIZAÇÃO
DO VEÍCULO
827
4.270
1.484
4.662
2.575
3.891
6.181
10.554
12.796
15.644
6.963
16.124
16.953
1.471
1.431
2.708
9.011
8.651
6.207
9.967
4.334
6.069
continua
QUILÔMETROS
RODADOS EM
2013 (APROX.)
Relatório de Gestão 2013
233
PLACA DO
VEÍCULO
APS-8325
APS-7269
ARI-3788
ARI-3789
ARI-3596
ATP-9014
ATP-9015
LPJ-3480
KZQ-6061
LRP-1711
LKI-3687
LLC-3336
KOY-1604
LLC-3335
LKI-3690
LOZ-3616
MZC-7145
OJZ-2170
MZG-3977
NDT-0370
NDZ-0721
NDU-3472
CVPAF
PR
PR
PR
PR
PR
PR
PR
RJ
RJ
RJ
RJ
RJ
RJ
RJ
RJ
RJ
RN
RN
RN
RO
RO
RO
S 10
L 200
L 200
Mitsubishi – Vans, Picapes e
Jipes
Mitsubishi – Vans, Picapes e
Jipes
Palio Weekend
Logan
Ranger 13d
Palio Weekend
Doblo
Fiesta
Fiesta
Ranger
Doblò
Palio Weekend
GM – Vans, Picapes e Jipes
Fiat
Renault
Ford – Vans, Picapes e Jipes
Fiat
Fiat
Ford
Ford
Ford Import
Fiat
Fiat
Frontier
L 200
Mitsubishi – Vans, Picapes e
Jipes
Nissan
Parati
Parati
Siena
Siena
Siena
Palio
Palio
MODELO DO
VEÍCULO
Volkswagen
Volkswagen
Fiat
Fiat
Fiat
Fiat
Fiat
FABRICANTE DO
VEÍCULO
CdGl 4x4
CdGl 4x4
4x4
Adventure
Expression
4x4
Elx
Cargo
1.0
1.0
Xlt
Cargo
Elx
Xe
CdGl 4x4
1.6
1.6
Elx
Elx
Elx
Elx
Elx
VERSÃO DO
VEÍCULO
2009
2009
2005
2006
2012
2007
2007
2007
2009
2009
2009
2007
2007
2006
2009
2010
2010
2009
2009
2009
2007
2007
ANO DE
FABRICAÇÃO
DO VEÍCULO
2.5 Tb D
2.5 Tb D
2.8d
1.6
1.6
2.5d
1.8a
1.8 8v Flex
1.0
1.0
2.5
1.8 8v Flex
1.8 a
2.8
2.5 Tb D
1.6
1.6
1.4
1.4
1.4
1.4 A
1.4 A
MOTORIZAÇÃO
DO VEÍCULO
7.351
5.923
continua
11.375
1.100
1.047
433
14.432
0
19.794
22.933
1.904
4.885
11.523
4.107
9.520
2.617
3.910
2.535
825
1.467
1.327
3.613
QUILÔMETROS
RODADOS EM
2013 (APROX.)
234
Relatório de Gestão 2013
PLACA DO
VEÍCULO
NAR-7740
NAR-8602
IQK-3083
IQK-3107
IQK-3121
IQK-3161
IQP-1697
IQP-1400
IQP-1375
INS-2806
IOM-7573
IOM-7391
MDV-1176
MHB-0291
MHB-3001
MGO-9349
MGO-9369
MGO-9379
MIU-8211
MIU-9621
IAI-9233
IAF-4481
IAA-9068
CVPAF
RR
RR
RS
RS
RS
RS
RS
RS
RS
RS
RS
RS
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SC
SE
SE
SE
Fiat
Ford
Fiat
Fiat
Fiat
Ford – Vans, Picapes e Jipes
Ford– Vans, Picapes e Jipes
Ford – Vans, Picapes e Jipes
Fiat
Ford – Vans, Picapes e Jipes
Nissan
Fiat
Fiat
Fiat
Renault
Renault
Renault
Volkswagen
Volkswagen
Volkswagen
Palio Weekend
Fiesta
Uno
Palio Weekend
Palio Weekend
Ranger 13d
Ranger 13d
Ranger 13d
Palio Weekend
Ranger 13d
Frontier
Palio
Palio
Doblo
Sandero
Sandero
Sandero
Gol
Gol
Gol
Gol
L 200
Mitsubishi – Vans, Picapes e
Jipes
Volkswagen
S 10
MODELO DO
VEÍCULO
GM – Vans, Picapes e Jipes
FABRICANTE DO
VEÍCULO
Elx
1.0
Mille Fire
Elx
Elx
4x4
4x4
4x4
Elx
4x4
Xe
Elx
Elx
Cargo
Expression
Expression
Expression
City
1000
City
City
CdGl 4x4
De Luxe
VERSÃO DO
VEÍCULO
2006
2009
2009
2011
2011
2009
2009
2009
2008
2007
2005
2008
2008
2007
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2009
2005
ANO DE
FABRICAÇÃO
DO VEÍCULO
1.4
1.0
1.0
1.4
1.4
2.5d
2.5d
2.5d
1.4
2.5d
2.8
1.4
1.4
1.8
1.6
1.6
1.6
1.0 Total Flex
1.0g
1.0 Total Flex
1.0 Total Flex
2.5 Tb D
2.5d
MOTORIZAÇÃO
DO VEÍCULO
2.981
1.908
7.009
9.393
1.882
1.036
14.416
1.714
460
1.701
351
8.431
1.585
7.974
5.118
2.325
9.849
0
1.412
4.582
0
5.062
3.571
continua
QUILÔMETROS
RODADOS EM
2013 (APROX.)
Relatório de Gestão 2013
235
JFP-1855
DJP-3115
EEF-2392
DJL-4705
DJL-4706
DJL-4707
DJL-4708
DJL-4709
DJL-4710
DJL-4711
DJL-4712
DJL-4713
DJL-4714
MVR-9490
MWD-5652
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
TO
TO
Fonte: CVPAFs/GGPAF/Anvisa
PLACA DO
VEÍCULO
CVPAF
Fiat
GM – Vans, Picapes e Jipes
Volkswagen
Volkswagen
Volkswagen
Volkswagen
Volkswagen
Volkswagen
Volkswagen
Volkswagen
Volkswagen
Palio Weekend
S 10
Parati
Parati
Parati
Parati
Parati
Parati
Parati
Parati
Parati
Parati
L 200
Mitsubishi – Vans, Picapes e
Jipes
Volkswagen
S 10
Parati
MODELO DO
VEÍCULO
GM – Vans, Picapes e Jipes
Volkswagen
FABRICANTE DO
VEÍCULO
Elx
4x2
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
Gl 4x4
Mpfi
Cl
VERSÃO DO
VEÍCULO
2006
1997
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2010
2009
2006
2002
ANO DE
FABRICAÇÃO
DO VEÍCULO
1.6g
2.2g
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
1.6
4056 Vgt 2.5td
2.8g
1.6g
MOTORIZAÇÃO
DO VEÍCULO
2.642
144
4.088
10.655
12.379
11.592
14.489
8.732
6.019
9.962
12.970
18.665
1.543
7.913
20.994
QUILÔMETROS
RODADOS EM
2013 (APROX.)
236
Relatório de Gestão 2013
Relatório de Gestão 2013
237
QUADRO A.7.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA
Quesitos a serem avaliados
1. Em relação à estrutura de governança corporativa e de TI, a alta administração da instituição:
X
Aprovou e publicou plano estratégico institucional, que está em vigor.
X
X
Monitora os indicadores e metas presentes no plano estratégico institucional.
Responsabiliza-se pela avaliação e pelo estabelecimento das políticas de governança, gestão e uso corporativos de TI.
X
Aprovou e publicou a definição e distribuição de papéis e responsabilidades nas decisões mais relevantes
quanto à gestão e ao uso corporativos de TI.
X
Aprovou e publicou as diretrizes para a formulação sistemática de planos para gestão e uso corporativos
de TI, com foco na obtenção de resultados de negócio institucional.
Aprovou e publicou as diretrizes para gestão dos riscos aos quais o negócio está exposto.
X
Aprovou e publicou as diretrizes para gestão da segurança da informação corporativa.
Aprovou e publicou as diretrizes de avaliação do desempenho dos serviços de TI junto às unidades
usuárias em termos de resultado de negócio institucional.
Aprovou e publicou as diretrizes para avaliação da conformidade da gestão e do uso de TI aos requisitos
legais, regulatórios, contratuais, e às diretrizes e políticas externas à instituição.
X
Designou formalmente um comitê de TI para auxiliá-la nas decisões relativas à gestão e ao uso corporativos de TI.
X
Designou representantes de todas as áreas relevantes para o negócio institucional para compor o Comitê de TI.
X
Monitora regularmente o funcionamento do Comitê de TI.
2. Em relação ao desempenho institucional da gestão e de uso corporativos de TI, a alta administração da
instituição:
X
Estabeleceu objetivos de gestão e de uso corporativos de TI.
X
Estabeleceu indicadores de desempenho para cada objetivo de gestão e de uso corporativos de TI.
X
Estabeleceu metas de desempenho da gestão e do uso corporativos de TI para 2013.
X
Estabeleceu os mecanismos de controle do cumprimento das metas de gestão e de uso corporativos de TI.
Estabeleceu os mecanismos de gestão dos riscos relacionados aos objetivos de gestão e de uso corporativos de
TI.
Aprovou, para 2013, plano de auditoria(s) interna(s) para avaliar os riscos considerados críticos para o negócio
e a eficácia dos respectivos controles.
X
Os indicadores e metas de TI são monitorados.
Acompanha os indicadores de resultado estratégicos dos principais sistemas de informação e toma decisões a
respeito quando as metas de resultado não são atingidas.
Nenhuma das opções anteriores descreve a situação desta instituição.
3. Entre os temas relacionados a seguir, assinale aquele(s) em que foi realizada auditoria formal em 2013, por
iniciativa da própria instituição:
Auditoria de governança de TI.
Auditoria de sistemas de informação.
Auditoria de segurança da informação.
Auditoria de contratos de TI.
Auditoria de dados.
Outra(s). Qual(is)? _________________________________________________________________________
continua
238
X
Relatório de Gestão 2013
Não foi realizada auditoria de TI de iniciativa da própria instituição em 2013.
4. Em relação ao PDTI (Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação) ou instrumento
congênere:
A instituição não aprovou e nem publicou PDTI interna ou externamente.
X
A instituição aprovou e publicou PDTI interna ou externamente.
X
A elaboração do PDTI conta com a participação das áreas de negócio.
X
A elaboração do PDTI inclui a avaliação dos resultados de PDTIs anteriores.
X
O PDTI é elaborado com apoio do Comitê de TI.
O PDTI desdobra diretrizes estabelecida(s) em plano(s) estratégico(s) (p. ex., PEI, PETI etc.).
X
O PDTI é formalizado e publicado pelo dirigente máximo da instituição.
X
O PDTI vincula as ações (atividades e projetos) de TI a indicadores e metas de negócio.
O PDTI vincula as ações de TI a indicadores e metas de serviços ao cidadão.
X
O PDTI relaciona as ações de TI priorizadas e as vincula ao orçamento de TI.
X
O PDTI é publicado na internet para livre acesso dos cidadãos. Se sim, informe a URL completa do
PDTI: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/0ab8c8004d9b273bb9c3f9c116238c3b/2012++PD
TI_ANVISA_20112013+pdf+%282%29.pdf?MOD=AJPERES
5. Em relação à gestão de informação e conhecimento para o negócio:
X
Os principais processos de negócio da instituição foram identificados e mapeados.
X
Há sistemas de informação que dão suporte aos principais processos de negócio da instituição.
X
Há pelo menos um gestor, nas principais áreas de negócio, formalmente designado para cada sistema de
informação que dá suporte ao respectivo processo de negócio.
6. Em relação à gestão da segurança da informação, a instituição implementou formalmente (aprovou e
publicou) os seguintes processos corporativos:
Inventário dos ativos de informação (dados, hardware, software e instalações).
X
Classificação da informação para o negócio, nos termos da Lei 12.527/2011 (p. ex., divulgação ostensiva ou
classificação sigilosa).
Análise dos riscos aos quais a informação crítica para o negócio está submetida, considerando os objetivos de
disponibilidade, integridade, confidencialidade e autenticidade.
X
Gestão dos incidentes de segurança da informação.
7. Em relação às contratações de serviços de TI: utilize a seguinte escala: (1) nunca (2) às vezes (3) usualmente
(4) sempre
( 4 ) São feitos estudos técnicos preliminares para avaliar a viabilidade da contratação.
( 4 ) Nos autos são explicitadas as necessidades de negócio que se pretende atender com a contratação.
( 4 ) São adotadas métricas objetivas para mensuração de resultados do contrato.
( 4 ) Os pagamentos são feitos em função da mensuração objetiva dos resultados entregues e aceitos.
( 4 ) No caso de desenvolvimento de sistemas contratados, os artefatos recebidos são avaliados conforme padrões
estabelecidos em contrato.
( 4 ) No caso de desenvolvimento de sistemas contratados, há processo de software definido que dê suporte aos
termos contratuais (protocolo e artefatos).
8. Em relação à Carta de Serviços ao Cidadão (Decreto 6.932/2009): (assinale apenas uma das opções abaixo)
O Decreto não é aplicável a esta instituição e a Carta de Serviços ao Cidadão não será publicada.
Embora o Decreto não seja aplicável a esta instituição, a Carta de Serviços ao Cidadão será publicada.
continua
Relatório de Gestão 2013
239
A instituição a publicará em 2013, sem incluir serviços mediados por TI (e-Gov).
A instituição a publicará em 2013 e incluirá serviços mediados por TI (e-Gov).
A instituição já a publicou, mas não incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).
x
A instituição já a publicou e incluiu serviços mediados por TI (e-Gov).
9. Dos serviços que a UJ disponibiliza ao cidadão, qual o percentual provido também por e-Gov?
Entre 1 e 40%.
Entre 41 e 60%.
x
Acima de 60%.
Não oferece serviços de governo eletrônico (e-Gov).
Comentários
Item 1:
A metodologia de monitoramento dos indicadores e metas presentes no Plano Estratégico Institucional foi definida e
implantada no ano de 2012. A ferramenta que está sendo utilizada para o monitoramento é o DotProject. Durante o
ano de 2013, iniciou-se a construção do Painel de Indicadores (Balanced Scorecard - BSC).
Item 4:
O Plano Diretor de Tecnologia da Informação 2011-2013 está disponível no site da Anvisa, no endereço:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/0ab8c8004d9b273bb9c3f9c116238c3b/2012++PDTI_
ANVISA_20112013+pdf+%282%29.pdf?MOD=AJPERES
Item 8:
A Carta de Serviços, publicada pela Anvisa em 2012, contém 50 compromissos relativos a serviços prestados pela
Agência e está disponível no site da Anvisa, no endereço:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/31fe8f804bdb409d8525ddbc0f9d5b29/carta_de_
servicos_2012_22-01-2013.pdf?MOD=AJPERES
Fonte: GGTIN; Audit; Aplan/Anvisa
240
Relatório de Gestão 2013
QUADRO A.8.1.1 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS – ANVISA SEDE
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental
em suas licitações que levem em consideração os processos
de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e
matérias primas.
. Se houver concordância com a afirmação acima, quais
critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
2
3
4
X
A Anvisa segue, em seus processos licitatórios, a
exigência de obediência ao padrão de Restrição
de Substâncias Perigosas (ROHS), legislação que
proíbe o uso de certas substâncias perigosas em
processos de fabricação, zela pelo correto descarte
de resíduos e atua em aderência à Instrução
Normativa SLTI/MPOG nº 01/2010, que dispõe
sobre critérios de sustentabilidade ambiental.
Em editais constam os critérios definidos na IN
01/2010 – SLTI/MPOG; aquisições de material de
origem segura (principalmente madeira); utilização
de lâmpadas com menor impacto ambiental; e
instalação de sistema de iluminação automático em
algumas unidades.
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os
produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos
com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de
conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se
preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem
como por materiais que não prejudicam a natureza (ex.
produtos de limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade,
tem sido considerada a existência de certificação ambiental
por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO),
como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de
produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual
certificação ambiental tem sido considerada nesses
procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que
colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex:
torneiras automáticas, lâmpadas econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o
impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água
e energia?
5
X
Processos licitatórios que tratam da aquisição de
bens (como microcomputadores e servidores)
exigem das licitantes a apresentação de
certificações de compatibilidade com as normas
IEC 60950, que trata da segurança dos usuários,
IEC 61000, que trata da compatibilidade
eletromagnética, atendimento à diretiva ROHS e
classificação no site EPEAT nas categorias “Gold”
ou “Silver”.
Alguns termos de referência exigem que os
produtos atendam aos requisitos, ) quando é
o caso, especificações das normas técnicas da
ABNT, Inmetro, Conama, Selo Procel), como,
por exemplo, a exigência de gás ecológico nos
equipamentos de ar condicionado.
X
continua
Relatório de Gestão 2013
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos
reciclados (ex: papel reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram
os produtos adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos
automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam
combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério
específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos
passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil
e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como
essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos
licitatórios?
241
X
A Anvisa Sede não realiza mais compras de
papel branco, apenas o reciclado, atendendo
a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que
institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos:
“Art. 7º - São objetivos da Política Nacional de
Resíduos Sólidos: XI - prioridade, nas aquisições
e contratações governamentais, para: produtos
reciclados e recicláveis”.
X
Sim (
)
Não (X) Na Sede
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta
os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras
e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à
economia da manutenção e operacionalização da edificação,
à redução do consumo de energia e água e à utilização de
tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis
descartados, bem como sua destinação, como referido no
Decreto nº 5.940/2006.
X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre
os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia
elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se
procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações
oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de
conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente
e preservação de recursos naturais voltadas para os seus
servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se
procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações
oficiais, etc.)?
X
Nos últimos anos foram promovidas campanhas
orientando os usuários quanto à importância
do desligamento dos equipamentos de TI ao
término do expediente, bem como em relação
ao uso racional dos recursos de impressão. Para
divulgação dessas campanhas, foram usados o
correio eletrônico e a intranet do órgão.
X
A campanha focada no uso racional dos recursos
de impressão impacta diretamente na preservação
dos recursos naturais. Para divulgá-la, foram
usados o correio eletrônico e a intranet do órgão.
Considerações Gerais:
Observação: *O único serviço prestado pela TI que poderia se enquadrar no item referente ao descarte dos resíduos é
o serviço de impressão. Nas contratações promovidas pela Anvisa, exige-se que a contratada faça o correto descarte
dos resíduos gerados durante a vigência contratual.
continua
242
Relatório de Gestão 2013
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: Gerência-Geral de Gestão de Tecnologia da Informação (GGTIN), Unidade de Infraestrutura e Logística
(Unlog) e Comissão de Coleta Seletiva Solidária da Anvisa.
Relatório de Gestão 2013
243
QUADRO A.8.1.2 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS – GESTÃO DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO – DEMAIS UG DA ANVISA
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/AC
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
Avaliação
1
2
3
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas
licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação,
utilização e descarte dos produtos e matérias primas.
•
Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
4
5
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam
a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
X
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex:
papel reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
X
Papel A4.
X
Sim (
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
)
Não ( X )
X
Tôner para impressora.
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
X
continua
244
Relatório de Gestão 2013
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
X
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/AC – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/AL
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização
e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
2
3
5
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência
àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis).
4
X
X
continua
Relatório de Gestão 2013
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
245
X
Nos obrigatórios estudos técnicos
preliminares à elaboração
dos termos de referência (Lei
10.520/2002, art. 3º, III) ou projetos
básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX)
realizados pela unidade, é avaliado
se a existência de certificação
ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex:
ISO) é uma situação predominante
no mercado, a fim de avaliar a
possibilidade de incluí-la como
requisito da contratação (Lei
10.520/2002, art. 1º, parágrafo
único in fine), como critério
avaliativo ou mesmo condição para
a aquisição de produtos e serviços.
X
Foi verificada a diminuição do
consumo de energia elétrica com a
aquisição de lâmpadas econômicas.
X
7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística
reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º
c/c art. 13).
X
9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art.
16 do Decreto 7.746/2012.
• Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao
relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade.
X
10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos.
11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
X
X
X
Considerações Gerais:
continua
246
Relatório de Gestão 2013
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto
da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/AL – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/AP
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização
e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
2
3
4
5
X
Conforme artigo 6 da IN 01/2010.
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência
àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição
de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
X
Redução dos valores.
X
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
X
Sim ( X )
Não (
)
continua
Relatório de Gestão 2013
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
247
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
X
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.
Fonte: CVPAF/AP – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/BA
Aspectos sobre a gestão ambiental
Avaliação
Licitações Sustentáveis
1
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
3
4
5
X
Exigência de utilização de
embalagem reciclável.
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e
maior quantidade de conteúdo reciclável.
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam
a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
2
X
X
continua
248
Relatório de Gestão 2013
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição
de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
X
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
X
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
Papel A4 reciclado.
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
Sim ( X )
Não (
X
Aquisição de tôners de
impressão no lugar de cartuchos
de tinta.
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como
sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
)
X
X
X
X
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.
Fonte: CVPAF/BA – GGPAF/Anvisa.
continua
Relatório de Gestão 2013
249
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/CE
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas
licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação,
utilização e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência
àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da
aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex:
papel reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
5
Não (
)
X
X
X
Sim (
)
X
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
4
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
3
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
2
X
X
Palestras
continua
250
Relatório de Gestão 2013
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
Palestras
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto
da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/CE – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/ES
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
Avaliação
1
2
3
1.A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
4
5
X
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam
a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição
de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
X
Relatório de Gestão 2013
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
251
X
Sim (
)
NÃO (X)
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
X
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/ES – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/GO
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
2
3
4
5
X
IN 01/2010-MPOG.
continua
252
Relatório de Gestão 2013
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam
a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição
de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
X
X
Sim (
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
Não (
)
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
)
X
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
Considerações Gerais:
continua
Relatório de Gestão 2013
253
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/GO – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/MA
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
Avaliação
1
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas
licitações que levem em consideração os processos de extração ou
fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais
critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados?
2
3
Produto biodegradável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência
àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que
não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram
para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas,
lâmpadas econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da
aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/
produtos reciclados (ex: papel reciclado).
X
Não houve aquisição.
Não houve aquisição.
• Se houver concordância com a afirmação acima,
quais foram os produtos adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério
específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
5
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo
de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação
ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?
4
X
Sim (
)
Não (
)
continua
254
Relatório de Gestão 2013
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa
preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os
aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e
à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados,
bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu
a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização
da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos
naturais voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu
a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
X
X
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/MA – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/MT
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
Avaliação
1
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas
licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação,
utilização e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência
àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
2
3
4
5
X
X
X
continua
Relatório de Gestão 2013
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da
aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex:
papel reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
255
X
X
Redução no consumo de energia
e água devido à utilização de
lâmpadas econômicas e eliminação
de vazamentos.
X
X
Sim (
)
Não (
X
Contexto utilizado na aquisição de
tôner para impressoras.
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
)
X
X
X
Por meio de reuniões de
sensibilização e conscientização
entre a Coordenação, suas unidades
e servidores.
X
Considerações Gerais:
a) Visando a redução do consumo de água, utiliza-se bacia sanitária com caixa acoplada.
b) Para a redução no consumo de energia, recomenda-se aos servidores proceder ao desligamento de lâmpadas,
computadores e ar condicionado no intervalo para almoço.
c) Para redução no consumo de papel, recomenda-se utilizar a impressão em frente e verso e as cópias porventura
impressas com erro são utilizadas como rascunho.
d) Utilização de copos de vidros e xícaras, buscando reduzir o consumo dos copos plásticos.
continua
256
Relatório de Gestão 2013
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ.
Fonte: CVPAF/MT – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/MS
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização
e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
2
3
4
5
X
Em todas as licitações realizadas pela
CVPAF/MS são exigidos os critérios
de sustentabilidade regulados pela
IN/SLTI/MPOG nº 01, de 19 de
janeiro de 2010. Na aquisição de
bens e serviços: constituídos, no
todo ou em parte, por material
reciclado, atóxico, biodegradável,
conforme ABNT NBR – 15448-1
e 15448-2; acondicionados em
embalagem individual adequada,
com o menor volume possível, que
utilize materiais recicláveis, de forma
a garantir a máxima proteção durante
o transporte e o armazenamento; que
os bens não contenham substâncias
perigosas em concentração acima
da recomendada na diretiva RoHS;
a comprovação dos critérios de
sustentabilidade ambiental feita
mediante apresentação de certificação
emitida por instituição pública
oficial ou instituição credenciada. Na
contratação de serviço de limpeza:
que a empresa contratada use
produtos de limpeza e conservação
de superfícies e objetos inanimados
que obedeçam às classificações e
especificações determinadas pela
Anvisa; adote medidas para evitar o
desperdício de água tratada; forneça
aos empregados os equipamentos de
segurança que se fizerem necessários
para a execução de serviços; realize
a separação dos resíduos recicláveis
descartados pelos órgãos e entidades
da Administração Pública Federal
direta, autárquica e fundacional, na
fonte geradora.
Relatório de Gestão 2013
257
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3.A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da
aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
X
Certificação emitida por instituição
pública oficial ou instituição
credenciada, ou por qualquer outro
meio de prova que ateste que o bem
fornecido cumpre com as exigências
do edital. Caso não se confirme a
adequação do produto, a proposta
selecionada será desclassificada.
X
Foram adquiridas lâmpadas que
contribuem para o menor consumo
a partir de 2011, momento em
que se observou redução de,
aproximadamente, 1.200 kW/ano.
Em 2012, a Coordenação adquiriu
novos aparelhos de ar condicionado
para a sede, reduzindo o consumo
de energia em 500 kW por mês.
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
X
Sim (
)
Não (
X
Na aquisição de bens e produtos
há previsão no edital e termo de
referência para que seja dada
preferência aos bens e produtos
passiveis de reciclagem, reutilização
ou reabastecimento.
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
)
X
X
X
continua
258
Relatório de Gestão 2013
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
Para as campanhas são utilizados
reuniões e envio de mensagens
eletrônicas para realizar alertas
e divulgação de procedimentos
a serem adotados na CVPAF,
em especial quanto ao uso de ar
condicionado e de equipamentos de
informática.
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/MS – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis CVPAF/MG
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
Avaliação
1
2
3
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização
e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência
àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos reciclados, atóxicos ou biodegradáveis).
X
4
5
continua
Relatório de Gestão 2013
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
X
Nos obrigatórios estudos técnicos
preliminares anteriores à elaboração
dos termos de referência (Lei
10.520/2002, art. 3º, III) ou projetos
básicos (Lei 8.666/1993, art. 9º, IX)
realizados pela unidade, é avaliado
se a existência de certificação
ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex:
ISO) é uma situação predominante
no mercado, a fim de avaliar a
possibilidade de incluí-la como
requisito da contratação (Lei
10.520/2002, art. 1º, parágrafo
único in fine), como critério
avaliativo ou mesmo condição na
aquisição de produtos e serviços.
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da
aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
259
X
X
X
8. No modelo de execução do objeto são considerados os aspectos de logística
reversa, quando aplicáveis ao objeto contratado (Decreto 7.404/2010, art. 5º
c/c art. 13).
9. A unidade possui plano de gestão de logística sustentável de que trata o art.
16 do Decreto 7.746/2012.
• Se houver concordância com a afirmação acima, encaminhe anexo ao
relatório o plano de gestão de logística sustentável da unidade.
X
10. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade (análise custo-benefício) de tais bens e produtos.
X
11. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
12. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
X
Considerações Gerais:
continua
260
Relatório de Gestão 2013
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/MG – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/PA
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
2
3
4
X
Descarte de resíduos, uso de
produtos de preferência feitos
com material reciclável e
biodegradáveis, uso de pilhas
recarregáveis, tecnologias que
economizem o uso de energia
elétrica e de água (caso da
reforma de Vila do Conde), uso
de lâmpadas econômicas, uso
de copos de vidro e canecas de
cerâmica, lixeiras com separação
de resíduos, uso de papel
reciclado.
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam
a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição
de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
5
X
X
X
O impacto não pode ser medido,
porque a Coordenação não recebe
a conta de luz – ela vai para a
Companhia Docas do Pará.
X
Papel reciclado.
Relatório de Gestão 2013
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
261
X
Sim (
)
Não (
)
X
Recargas de carimbos: há um item
no processo que é a substituição
de almofada de carimbo e refil do
carimbo. Assim, não é necessário
fazer todo o carimbo cada vez que
há um desgaste.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
Palestras e envio de mensagens
eletrônicas para a conscientização
quanto ao consumo de água/
energia e destinação dos resíduos.
X
Palestras e envio de mensagens
eletrônicas quanto à destinação
dos resíduos.
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto
da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/PA – GGPAF/Anvisa.
continua
262
Relatório de Gestão 2013
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/PB
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1.A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que
levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte
dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade
ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
2
3
4
X
Pede-se que os produtos
fornecidos, quando
possível, sejam produzidos
e embalados a partir de
material reciclado e/ou
biodegradável.
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e
maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a
natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de
produtos e serviços.
Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem
sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
X
Nos editais, pede-se que os
produtos fornecidos venham,
preferencialmente, com
certificação do Inmetro,
ABNT, Conama e com ISO,
quando for o caso.
X
Houve redução no consumo
de energia.
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e
menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado
foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização,
reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido
manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
Papel A4
X
Sim (
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua
destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
)
Não (
)
X
Produtos cuja embalagem
primária seja produzida
com material reciclável
e aquisição de detergente
concentrado para diluição.
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
5
X
X
X
continua
Relatório de Gestão 2013
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a
diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
263
X
Reuniões administrativas
onde se trata da necessidade
de economizar luz,
desligando o ar condicionado
ao término da jornada de
trabalho, bem como da
importância em manter as
torneiras fechadas.
X
Reunião de trabalho para
orientar os servidores quanto
ao uso racional da água e da
energia,
Considerações Gerais: Nos termos de referência para aquisição de bens e produtos são observados os critérios de
sustentabilidade; o PGRS da Companhia Docas do Porto de Cabedelo se encontra na fase de avaliação das etapas de
Coleta Seletiva e da Reciclagem dos Resíduos Sólidos gerados na área portuária.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto
da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/PB – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/PR
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
Avaliação
1
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas
licitações que levem em consideração os processos de extração ou
fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
3
4
5
X
Aquisição de papel A4.
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência
àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
2
X
X
continua
264
Relatório de Gestão 2013
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação
ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram
para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas,
lâmpadas econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da
aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
X
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex:
papel reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
X
Papel A4.
X
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência
tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
Sim (
)
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização
da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos
naturais voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
Não (
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
)
X
X
X
Considerações Gerais:
continua
Relatório de Gestão 2013
265
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/PR – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/PE
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
Avaliação
1
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
2
X
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
5
X
3.A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam
a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
4
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição
de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
3
X
Lâmpadas econômicas.
X
X
Sim ( X )
Não (
)
continua
266
Relatório de Gestão 2013
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
X
X
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto
da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/PE – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/PI
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1.A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização
e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
2.Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
Avaliação
1
2
3
4
5
X
Utilização e descarte dos produtos
e matérias-primas.
X
continua
Relatório de Gestão 2013
267
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência
àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
4.Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição
de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
X
X
Normas da ABNT e Certificação
do Inmetro.
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
X
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8.Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
Sim (
)
Não (
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
)
X
X
X
X
Comunicação oficial.
X
Comunicação oficial.
Considerações Gerais:
continua
268
Relatório de Gestão 2013
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/PI – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/RJ
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
2
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a
natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
5
Aplicado em edital de
contratação de telefonia móvel
(fabricação do aparelho,
destino de baterias usadas,
etc.) e em edital de aquisição
de material de consumo.
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
4
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e
maior quantidade de conteúdo reciclável.
4.Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de
produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem
sido considerada nesses procedimentos?
3
X
Em alguns termos de
referência é exigido que
os produtos atendam aos
requisitos, especificações das
normas técnicas da ABNT,
Inmetro, Conama, Selo
Procel, como, por exemplo,
lâmpadas, reatores, aparelhos
de microondas.
X
Foram adquiridos lâmpadas
e reatores, no final de 2012,
e torneiras econômicas, não
sendo possível ainda verificar
redução de energia e água.
X
Cartuchos para impressoras.
continua
Relatório de Gestão 2013
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes
e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado
foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização,
reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido
manifestada nos procedimentos licitatórios?
269
X
Sim (
)
Não (
X
Cartuchos para impressoras;
carimbos; lapiseiras.
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como
sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
)
X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando
a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
X
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/RJ – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/RN
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1.A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização
e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
2
3
4
5
X
A Coordenação inclui em seus
processos de compras um
percentual de materiais elaborados
com matérias-primas recicladas, por
exemplo o papel A4
continua
270
Relatório de Gestão 2013
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3.A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
X
Não houve aquisição desse tipo de
bem.
X
Papel A4 reciclado.
X
Sim ( X )
Produtos similares ao original.
X
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
)
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
Não (
X
X
Houve redução do consumo de
energia elétrica por readequação
do serviço e substituição de alguns
equipamentos condicionadores de
ar.
X
Além das justificativas do item
anterior, acrescente-se campanha
educativa para redução do consumo
de copos descartáveis.
continua
Relatório de Gestão 2013
271
Considerações Gerais: Esta Unidade Gestora também participa das campanhas de conscientização sustentável
promovidas pela Suest-RN/Funasa, instituição que administra o prédio onde funciona a CVPAF-RN/Anvisa.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto
da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/RN – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/RS
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1.A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização
e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
2
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam
a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
X
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
5
Produtos de limpeza
biodegradáveis.
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
4
X
2.Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição
de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
3
X
Papel A4 reciclado.
X
Sim (
)
Não (
)
continua
272
Relatório de Gestão 2013
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
Havendo eventual empate entre
propostas, ou entre proposta e
lance, o critério de desempate será
aquele previsto no artigo 3º, § 2º,
da Lei nº 8.666/93, com a redação
dada pela Medida Provisória nº
495, de 19/07/2010, assegurandose a preferência, sucessivamente,
aos bens e serviços: a) produzidos
no país; b) produzidos ou
prestados por empresas brasileiras;
c) produzidos ou prestados
por empresas que invistam em
pesquisa e no desenvolvimento de
tecnologia no país.
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
X
X
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto
da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF-RS/ GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/RO
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
Avaliação
1
2
3
4
5
continua
Relatório de Gestão 2013
273
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e
maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a
natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição
de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
X
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
X
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7.No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes
e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
X
Sim (
)
Não (
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como
sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
)
Considerações Gerais:
continua
274
Relatório de Gestão 2013
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/RO – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/RR
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas
licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação,
utilização e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
2
3
4
5
X
Conforme artigo 6º da IN 01/2010.
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência
àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
X
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da
aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex:
papel reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
X
Redução dos valores.
X
X
Sim (
)
Não (
)
continua
Relatório de Gestão 2013
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
275
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
X
X
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/RR – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/SC
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
Avaliação
1
2
3
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas
licitações que levem em consideração os processos de extração ou
fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
4
5
X
X
continua
276
Relatório de Gestão 2013
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência
àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
4.Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação
ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?
X
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram
para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas,
lâmpadas econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da
aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex:
papel reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
X
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
X
Sim (
)
Não (
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência
tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização
da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos
naturais voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
)
X
X
X
Considerações Gerais: Em relação ao item 5, podemos citar a aquisição de impressoras multifuncionais com
cartuchos de tôner para impressão de 25.000 cópias, substituindo as antigas máquinas que utilizavam cartuchos para
3.000 cópias. Quanto ao item 6, adquirimos cartuchos.
continua
Relatório de Gestão 2013
277
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/SC – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/SP
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas
licitações que levem em consideração os processos de extração ou
fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
2
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência
àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não
prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex:
papel reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
5
Estes critérios são incluídos em
termos de referência para contrato de
limpeza com suprimento de materiais.
X
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram
para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas,
lâmpadas econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da
aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia?
4
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos
atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de
matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável.
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido
considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas
participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo
condição na aquisição de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação
ambiental tem sido considerada nesses procedimentos?
3
X
X
X
Não houve necessidade de aquisição.
Sim (
)
Não ( X )
continua
278
Relatório de Gestão 2013
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência
tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
X
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e
à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem
como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização
da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos
naturais voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
X
X
Considerações Gerais:
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/SP – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/SE
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
Avaliação
1
2
3
4
5
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e
maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam
a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
continua
Relatório de Gestão 2013
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição
de produtos e serviços.
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
X
X
X
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
279
X
Sim (X )
Não (
X
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como
sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
)
X
X
X
Mensagens eletrônicas.
X
Mensagens eletrônicas.
Considerações Gerais:
continua
280
Relatório de Gestão 2013
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/SE – GGPAF/Anvisa.
Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis - CVPAF/TO
Aspectos sobre a gestão ambiental
Licitações Sustentáveis
Avaliação
1
2
3
1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações
que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e
descarte dos produtos e matérias primas.
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de
sustentabilidade ambiental foram aplicados?
X
2. Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente
adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e
maior quantidade de conteúdo reciclável.
X
4
5
3. A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles
fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam
a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis).
X
4. Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada
a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e
produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição
de produtos e serviços.
X
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental
tem sido considerada nesses procedimentos?
5. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para
o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas
econômicas).
• Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição
desses produtos sobre o consumo de água e energia?
6. No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel
reciclado).
• Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos
adquiridos?
X
Redução do valor do consumo
de energia elétrica.
X
7. No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais
eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos.
• Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico
utilizado foi incluído no procedimento licitatório?
X
Sim (
)
Não (
)
continua
Relatório de Gestão 2013
8. Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de
reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga).
• Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem
sido manifestada nos procedimentos licitatórios?
281
X
Substituição de copos
descartáveis por copos e xícaras
reutilizáveis. Solicitação de
amostras de cartuchos para
impressora.
9. Para a aquisição de bens e produtos são levados em conta os aspectos de
durabilidade e qualidade de tais bens e produtos.
X
10. Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços
de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e
operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à
utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental.
X
11. Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como
sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/2006.
X
12. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores
visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
13. Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da
necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais
voltadas para os seus servidores.
• Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa
campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)?
X
Reuniões administrativas para
conscientização quanto ao
consumo racional.
X
Reuniões técnicas,
procedimentos para implantação
das Boas Práticas de
Gerenciamento de Resíduos
Sólidos no Aeroporto de Palmas.
Considerações Gerais: A UJ não adquiriu veículos automotivos em 2013 e está inserida nas Boas Práticas de
Gerenciamento de Resíduos Sólidos no Aeroporto de Palmas. Todas as lâmpadas foram substituídas por lâmpadas
econômicas.
LEGENDA
Níveis de Avaliação:
(1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no
contexto da UJ.
(2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto
da UJ, porém, em sua minoria.
(3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no
contexto da UJ.
(4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da
UJ, porém, em sua maioria.
(5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da
UJ.
Fonte: CVPAF/TO – GGPAF/Anvisa.
continua
282
Relatório de Gestão 2013
QUADRO A.8.3 – CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA – DEMAIS UNIDADES GESTORAS
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/AC
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
Papel
44
48
46
587,50
662,40
Água
240
240
240
3.216,05
3.126,60
2.344,95
33174
35004
11730
18.981,94
20.414,63
6.026,66
Total
22.785,49
24.203,63
8.936,61
Energia Elétrica
2011
565,00
Fonte: CVPAF/AC
OBS: Não temos programas de Adesão, porém quanto ao consumo de Energia elétrica temos sensores e na compra
de Papel aderimos ao papel reciclado e ou ecológico.
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/AL
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Papel
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
2011
60
50
50
1.260,00
1.050,00
625
8.449
11.733
8.608
7.624,05
7.037,71
4.856,74
Total
8.884,05
8.087,71
5.481,74
Água
Energia Elétrica
Fonte: CVPAF/AL
continua
Relatório de Gestão 2013
283
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/AM
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Papel
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
2011
100
0
100
R$ 1.039,00
R$ 0,00
R$ 1.198,00
Total
1.039,00
-
Água
Energia Elétrica
1.198,00
Fonte: CVPAF/AM Informamos que os gastos com a água e energia são pagos pelo Ministério da Saúde
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/AP
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Papel
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
2011
300
100
100
R$ 4.329,00
R$ 1.133,00
R$ 1.190,00
34465
27524
24350
9.190,57
7.195,67
6.360,65
Total
13.519,57
8.328,67
7.550,65
Água
Energia Elétrica
Fonte: Informamos que não há gastos com consumo de água, por se tratar de sistema isolado do próprio prédio
onde funciona a Sede da CVPAF-AP.
continua
284
Relatório de Gestão 2013
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/BA
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
Papel
245
245
172
2.909,84
2.289,36
1.640,88
Água
522,91
7.903,51
6.927,07
5.808,29
44003,18
20.877,55
25.946,78
25.157,83
31.690,90
35.163,21
32.607,00
Energia Elétrica
Total
2011
Fonte: CVPAF/BA
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/CE
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
Papel
103
130
100
1085,85
1394
Água
177
290
267
1051,83
1577,96
1396,12
84.661
97.185
98.573
40841,68
52207,98
51994,69
Total
42.979,36
55.179,94
54.398,81
Energia Elétrica
2011
1008
Fonte: CVPAF/CE
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/ES
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Papel
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
2011
129
173
151
1.332,57
1.906,79
1.721,57
16641
22002
22562
7.444,53
10.648,56
10.084,35
Total
8.777,10
12.555,35
11.805,92
Água
Energia Elétrica
Fonte: CVPAF/ES
continua
Relatório de Gestão 2013
285
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/GO
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Papel
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
71
78
99
713,55
Total
713,55
2012
2011
Água
Energia Elétrica
-
-
Fonte: CVPAF/GO
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/MA
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Papel
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
2011
56
59
75
643,44
677,91
793,50
Total
643,44
677,91
793,50
Água
Energia Elétrica
Fonte:CVPAF/MA
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/MG
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
Papel
84
74
64
Água
279
242,35
221,68
2.227,91
1.478,87
1.193,44
20851,2
21.074
22.244,20
6.524,70
7.205,03
6.912,12
Total
9.499,37
Energia Elétrica
Fonte: CVPAF/MG
2013
2012
2011
746,76
657,86
568,96
9.341,76
8.674,52
continua
286
Relatório de Gestão 2013
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/MS
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Quantidade
Recurso
Consumido
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
Papel
85
71
109
751,64
627,85
963,87
Água
388
517
489
3188,59
2.696,87
2.281,09
26460
41.355,38
41.214,00
14.353
23.122,95
21.547,54
Total
18.292,88
26.447,67
24.792,50
Energia Elétrica
2011
Fonte: CVPAF/MS
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/MT
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Papel
Água
Energia Elétrica
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
2011
não hove
aquisiçao
não houve
aquisiçao
não hove
aquisiçao
não hove
aquisiçao
não hove
aquisiçao
não hove
aquisiçao
135
234
165
686,38
462,35
668,00
16.570
21.417
21.814
9.497,86
14.695,53
14.222,57
Total
10.184,24
15.157,88
14.890,57
Fonte: CVPAF/MT
Os dados informados foram extraidos dos processos de contrataçoes e aquisiçoes de serviços e materiais
continua
Relatório de Gestão 2013
287
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/PA
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
Total
-
2012
2011
Papel
Água
Energia Elétrica
-
-
Observação: Quanto ao quadro A.8.2 não temos um programa de sustentabilidade formalizado - não temos gasto
de água, luz, pois para a CDP não nos cobra nada e na Infraero está incluso no rateio das despesas, quanto ao
papel gastamos cerca de 5000 folhas/ mês – esse montante está estabilizado desde 2012. Fazemos coleta seletiva
de resíduos em um programa da Companhia Docas do Pará, mas o mesmo não tem nome - a adesão foi na mesma
época da publicação do Decreto que dizia para os órgãos fazerem a coleta seletiva - só em janeiro e fevereiro
foram encaminhados 30 sacos de 100 litros referente a fragmentação e eliminação dos documentos alvo da Lista de
Eliminação no. 2. A média anual de papel encaminhada para a reciclagem tem sido por volta de 50 sacos de 100 litros.
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/PB
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
Papel
30
39
N/A
313,20
407,16
N/A
Água
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
27.677
32.370
37.275
14.029,26
21.280,32
22.322,97
Total
14.342,46
21.687,48
22.322,97
Energia Elétrica
2012
2011
Fonte: CVPAF/PB
continua
288
Relatório de Gestão 2013
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - - CVPAF/PE
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Quantidade
Exercícios
2013
2012
Papel
110
40
Água
227
81
31229
55212
Energia Elétrica
Valor (R$)
2011
2013
2012
2011
1.027,77
476,00
120
1.118,01
484,67
44772
12.596,00
5.219,70
19.233,44
Total
14.741,78
16.180,37
20.093,27
859,83
Fonte: CVPAF/PE
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - - CVPAF/PI
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Papel
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
2011
41
35
55
449,95
384,00
30.162,00
34.678
34.868
16.463,62
22.728,50
23.012,53
Total
16.913,57
23.112,50
23.617,53
605,00
Água
Energia Elétrica
Fonte: CVPAF/PI
continua
Relatório de Gestão 2013
289
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/PR
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
Papel
210
249
252
1.843,80
2.186,22
2.247,84
Água
970,58
744,01
633,69
8.611,98
7.266,77
4.907,07
19.917,42
24.310,25
24.144,23
26.876,24
41.438,43
45.537,64
Total
37.332,02
50.891,42
52.692,55
Energia Elétrica
2011
Fonte: CVPAF/PR
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/RJ
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
Papel
800
420
820
7512,1
4107,05
7476
Água
360400
309800
326000
6078,08
10950,55
11464,63
60892,04
138260
79989
25677,34
57176,28
24831,73
Total
39267,52
72233,88
43772,36
Energia Elétrica
2011
Fonte: CVPAF/RJ
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/RN
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
Papel
88
80
58
850
800
Água
643,74
606,24
660,02
7325,45
6273,81
6572,37
Energia Elétrica
9.386
11.398
13483
4779,93
5481,79
6588,51
Total
12.955,38
12.555,60
Fonte: NOTAS FISCAIS/FATURAS
2011
580
13.740,88
continua
290
Relatório de Gestão 2013
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/RO
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
Papel
150
180
20
1.857,00
1.369,80
152,00
Água
105
237
324
627,00
1.422,50
1.617,75
30213
54409
44030
21.045,95
30.894,94
24.287,10
Total
23.529,95
33.687,24
26.056,85
Energia Elétrica
2011
Fonte:CVPAF/RO / processos licitatórios e de pagamentos
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/RR
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Programa de Resíduos Sólidos recicláveis do
Ministério da Saúde
Recurso
Consumido
Papel
2012
Resultados
Diminuição dos resíduos para destino final
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
2011
74
82
96
546,86
605,98
709,44
Total
546,86
605,98
709,44
Água
Energia Elétrica
Fonte: CVPAF/RR
continua
Relatório de Gestão 2013
291
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/RS
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Quantidade
Recurso
Consumido
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
Papel
241
290
311
1.957,12
2.501,25
Água
0
0
0
-
1281
3616
3667
658,76
2.221,96
2.074,79
Total
2.615,88
4.723,21
4.935,99
Energia Elétrica
2011
2.861,20
-
-
Fonte:CVPAF/RS
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/SC
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Quantidade
Recurso
Consumido
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
Papel
216
1.810,08
Água
1792
3.053,33
Energia Elétrica
23776
6.887,95
Total
2012
11.751,36
-
2011
-
Fonte: CVPAF/SC
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/SE
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Papel
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
2011
50
65
110
595,00
671,67
1.022,00
20919
21261
26058
8.502,00
9.481,48
10.850,88
Total
9.097,00
10.153,15
11.872,88
Água
Energia Elétrica
Fonte: CVPAF/SE
continua
292
Relatório de Gestão 2013
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/SP
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
2012
Papel
215
672
662
2214,5
6746,1
Água
707,23
3.519,27
-
11518,91
32417,02
-
151.445,37
224.014,44
201.784,12
51210,01
83043,87
73806,43
122.206,99
81.527,71
Energia Elétrica
Total
64.943,42
2011
7721,28
Fonte:
Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água - CVPAF/TO
Adesão a Programas de Sustentabilidade
Ano de
Adesão
Nome do Programa
Resultados
Não tem adesão ao programa
Recurso
Consumido
Papel
Quantidade
Valor (R$)
Exercícios
2013
2012
2011
2013
50
NÃO
ADQUIRIDO
80
709,90
-
979,90
-
-
-
Água
Energia Elétrica
Fonte: CVPAF/TO
160627
302025
2012
2011
146182
2.527,43
11.602,43
14.153,48
Total
3.237,33
11.602,43
15.133,38
Relatório de Gestão 2013
293
QUADRO A.9.1.1 - CUMPRIMENTO DAS DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO
Unidade Jurisdicionada
Denominação completa:
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Deliberações do TCU
Deliberações Expedidas pelo TCU
Ordem
1
Processo
Acórdão
Item
046.860/2012-6
197/2013 Plenário
9.1 e 9.2.
Tipo
Comunicação Expedida
Cientificação
Despacho nº. 186/2013/CG/Gadip/
Anvisa, de 28/02/2013, publicado
no D.O.U. nº 39, Seção 1, p. 159, de
27/02/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Código Siorg
36687
Descrição da Deliberação:
(...) 9.1. conhecer da presente solicitação do Congresso Nacional com fundamento no inciso IV do art. 71 da
Constituição Federal, c/c os arts. 38, inciso I, da Lei 8.444/1992, 232, inciso III, do Regimento Interno/TCU e 4º,
inciso I, da Resolução TCU 215/2008;
9.2. autorizar a realização de Auditoria operacional, com o objetivo de avaliar a efetividade dos procedimentos de
controle adotados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa para a emissão do Informe de Avaliação
Toxicológica (IAT).
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
-
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
2
017.636/2007-9
569/2013 –
Plenário
9.2
Determinação
D.O.U. nº 58, Seção 1, p. 100,
de 26/03/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Código Siorg
36687
294
Relatório de Gestão 2013
Descrição da Deliberação:
(...) 9.2 nos termos dos arts. 48 e 33 da Lei 8.443/92, conhecer os pedidos de reexames interpostos pelas Agências
Reguladoras ANTT (anexo 4), Antaq (anexo 6), ANP (anexo 7), Aneel (anexo 8) e Ancine (anexo 11) para, no mérito,
dar-lhes provimento – com efeito expansivo em favor das demais agências enfocadas neste processo - conferindo a
seguinte redação ao item 1.7.1 do Acórdão 2305/2009 - Plenário (alterado pelo Acórdão 2510/2011 - Plenário), cujos
subitens ficam suprimidos: 1.7.1. com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei nº 8.443/19 92, c/c o art. 250, inciso II, do
Regimento Interno do TCU, determinar às agências reguladoras Antaq, Anvisa, Aneel, ANTT, ANP, ANAC, ANA,
ANS e Ancine, que, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da ciência desta deliberação, promovam, se
necessário, nos termos do art. 37, inciso V, da Constituição Federal, e em conformidade com as regras postas no art.
14 da Lei 9.986/2000, a redistribuição de seus cargos comissionados (CGE, CA e CAS e CCT) de modo a respeitar,
como limite mínimo, a proporção original, definida em lei, entre o número de cargos técnicos (CCTs) e o número
total de cargos comissionados da respectiva agência, limitando a despesa pertinente à remuneração dos cargos
comissionados com base nos quantitativos de cargos fixados na respectiva lei e na tabela remuneratória vigente.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Gerência-Geral de Gestão de Recursos Humanos (GGRHU)
39392
Assessoria de Planejamento (Aplan)
90000
Diretoria de Gestão Institucional (Diges)
118464
Gabinete do Diretor-Presidente (Gadip)
36689
Síntese da Providência Adotada
Encaminhado Memo nº 30/2013/Audit/Anvisa, de 27/03/2013, à GGRHU, Gadip e Diges para conhecimento
e providências. Posteriormente, encaminhou-se o Memo nº 040/2013/Audit/Anvisa, de 16/04/2013, à Aplan,
considerando que essa Assessoria também participa do atendimento da decisão. Ressalta-se que o Acórdão TCU nº
1600/2013 apreciou recurso de embargos de declaração ao acórdão em comento, conferindo nova redação aos itens
9.2 e 9.3 do Acórdão nº 569/2013. Nesta linha, o Acórdão TCU nº 1600/2013 concedeu prazo de 180 dias para a
providência da nova deliberação. Considerando que a Anvisa tomou ciência do mencionado Acórdão em 31/10/2013,
por intermédio do Ofício nº 15.937/2013-TCU/Sefip, de 17/10/2013, tem-se até 30/04/2014 para o cumprimento da
determinação exarada.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando que o resultado será observado com o cumprimento das deliberações contidas no
Acórdão TCU nº 1600/2013 – Plenário.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando que o resultado será observado com o cumprimento das deliberações contidas no
Acórdão TCU nº 1600/2013 – Plenário.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
3
034.197/2011-7
626/2013 –
Plenário
-
Cientificação
D.O.U. nº 63, Seção 1, p.. 67, de
03/04/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde
Código Siorg
3273
Descrição da Deliberação:
(...) a Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde cumpra a determinação constante do subitem 9.1 do Acórdão
3016/2012–TCU–Plenário (...).
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Código Siorg
-
Relatório de Gestão 2013
295
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
4
031.102/2012-3
877/2013 –
1ª Câmara
-
Cientificação
D.O.U. nº 46, Seção 1, p.
146, de 08/03/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Descrição da Deliberação:
(...) Por unanimidade, com fundamento no art. 143, incisos III e V, “a”, do Regimento Interno/TCU, em arquivar o
presente processo, de acordo com o parecer da Secex/BA, e encaminhar cópia das peças 13 a 15 e desta deliberação
à entidade auditada e ao órgão de pessoal da Anvisa – Coordenação de Vigilância Sanitária de PAF BA.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
-
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
5
012.956/2012-0
1.163/2013 –
1ª Câmara
9.2
Determinação
D.O.U. nº 52, Seção 1, p.
196, de 18/03/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Código Siorg
36687
Descrição da Deliberação:
(...) 9.2. determinar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária que adote medidas para verificar o efetivo tempo
de exercício de funções de direção, chefia, assessoramento, assistência ou cargos em comissão pela Sra. Martha
Lygia Dias Borges e, nos termos do subitem 9.3.4 do acórdão 3.642/2012 – 1ª Câmara, emita novo ato, livre da
irregularidade apontada e o submeta à apreciação do Tribunal.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Gerência-Geral de Gestão de Recursos Humanos (GGRHU)
Código Siorg
39392
Síntese da Providência Adotada
Encaminhado Memo nº 028/2013-Audit/Anvisa, em 20/03/2013, à GGRHU para conhecimento e adoção das devidas
providências, com prazo de resposta à Auditoria da Anvisa até o dia 20/05/2013. Prazo prorrogado até 30/09/2013, a
pedido da GGRHU.
296
Relatório de Gestão 2013
Síntese dos Resultados Obtidos
A GGRHU informou, por intermédio do Memo nº 2.039/2013/GGRHU, de 04/09/2013, que publicou a Portaria nº
444, de 29/08/2013, no D.O.U. do dia 30/08/2013, bem como efetuou o registro no sistema Sisac-TCU, de forma a
dar cumprimento ao item 9.2 do acórdão em questão. Na oportunidade, também foi encaminhado ao TCU o Ofício nº
609/2013-GGRHU/Anvisa, em 05/09/2013.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Demanda atendida e encaminhada tempestivamente ao TCU.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
6
009.390/2008-0
1.163/2013 –
Plenário
9.1; 9.2; 9.3
e 9.4
Cientificação
Ofício nº 1.173/GM/MS, de
01/07/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Descrição da Deliberação:
(...) 9.1. conhecer dos presentes pedidos de reexame para, no mérito, dar-lhes provimento;
9.2. afastar as multas aplicadas a Wesley José Gadelha Beier, Marco Aurelio Rodovalho de Oliveira, Vanderlei de
Jesus dos Santos Marques e Ana Cristina Rolins de Freitas Dusi, dando a seguinte redação ao subitem 9.2 do Acórdão
nº 2.644/2009 - Plenário:
“9.2. acolher as razões de justificativa apresentadas por Renato Alencar Porto, representante do Setor de Compras/
Gelog, Wesley José Gadelha Beier, Gerente-Geral de Gestão Administrativa e Financeira, Marco Aurelio Rodovalho
de Oliveira, Gerente de Logística Substituto, Vanderlei de Jesus dos Santos Marques, fiscal do Contrato 45/2006, e
Ana Cristina Rolins de Freitas Dusi, fiscal do contrato substituta;”
9.3. tornar insubsistentes os subitens 9.3 a 9.7 do mesmo acórdão; e
9.4. notificar os recorrentes do teor desta deliberação.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
-
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
7
020.378/2008-2
1.181/2013 –
1ª Câmara
9.2
Cientificação
Ofício nº 502/AECI/GM/
MS, de 27/03/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Descrição da Deliberação:
(...) 9.2. dar ciência desta deliberação aos recorrentes e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Código Siorg
-
Relatório de Gestão 2013
297
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Ordem
8
Processo
Acórdão
028.678/2012-5
1.349/2013 –
Plenário
Item
Tipo
Comunicação Expedida
1.8 e 1.9.
Determinação e
Recomendação
Ofício nº 0230/2013-TCU/
SecexSaude, de 10/06/2013,
e Ofício nº 1214/AECI/GM/
MS, de 04/07/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Descrição da Deliberação:
(...) 1.8. Determinar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, com fundamento no art. 250, inciso II, do RI/TCU,
que faça constar, nas próximas contas, informações sobre o andamento e os resultados do convênio firmado entre a
agência reguladora e o Instituto Biológico do Governo do Estado de São Paulo, com o objetivo de realizar análises de
desinfestantes.
1.9. Medidas:
1.9.1. recomendar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, com fundamento no art. 250, inciso III, do RI/TCU,
que sejam incrementadas as ações de fiscalização e regulatórias no sentido de coibir as práticas que coloquem em
risco a saúde pública e que contrariem as condições estabelecidas pela agência por ocasião do registro das iscas
formicidas;
1.9.2. recomendar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ao Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento e ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, com fundamento
no art. 250, inciso III, do RI/TCU, que estabeleçam uma agenda objetivando a convergência, no campo técnico, da
conceituação e classificação de produtos como saneantes domissanitários ou como agrotóxicos.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
75984
38173
38176
Coordenação de Convênios (CCONV)
Gerência-Geral de Toxicologia (GGTOX)
Gerência-Geral de Saneantes (GGSAN)
Síntese da Providência Adotada
Encaminhado o Memo nº 067/2013 à GGTOX, para conhecimento e providências, notadamente, do item 1.8 da
deliberação. Prazo para atendimento: até 20/08/2013.
Encaminhado o Memo nº 068/2013 à CCONV, para conhecimento e providências, notadamente, do item 1.9 da
deliberação. Prazo para atendimento: até 20/08/2013.
Encaminhado o Memo nº 069/2013 à GGSAN, para conhecimento e providências dos itens 1.8 e 1.9 da deliberação.
Prazo para atendimento: 30/08/2013.
Complementarmente, foi encaminhado o Memo nº 137/2013-Audit/Anvisa, de 25/11/2013, à GGSAN e à GGTOX,
para providências. Prazo para atendimento: 13/12/2013.
298
Relatório de Gestão 2013
Síntese dos Resultados Obtidos
Em resposta ao Memo nº 068/2013, a CCONV se manifestou por intermédio do Memo nº 60/2013-CCONV/
GGGAF/Anvisa, de 26/06/2013, no qual informa que até a presente data “inexiste” convênio celebrado entre a
Anvisa e o Instituto Biológico do Governo do Estado de São Paulo.
Em resposta ao Memo nº 069/2013, a GGSAN se manifestou por intermédio do Memo nº 203/2013-GGSAN/
Dicol/Anvisa, de 15/07/2013, no qual informa que “(...) o registro de saneantes desinfestantes, que compreendem
inseticidas, raticidas e etc, é realizado em consonância com as disposições da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de
1976. Além desse diploma, a Anvisa observa ainda duas normas específicas que tratam dessa categoria de saneante:
a Resolução RDC nº 34, de 16 de agosto de 2010 (Regulamento Técnico para produtos saneantes desinfestantes), e a
Portaria nº 322, de 28 de julho de 1977 (Normas Gerais para Produtos para Jardinagem Amadora). Pretendo, com
isso, ajudar a entender a origem da discussão, quer seja o desvio de uso de saneantes para a agricultura.
Com o intuito de iniciar programa de monitoramento de desinfestantes, servidores desta GGSAN realizaram diversos
contatos junto ao Instituto Biológico de SP para parceria com vistas à análise de produtos ofertados no mercado
e no desenvolvimento de metodologias analíticas para avaliação da conformidade das formulações. A Diretoria
Colegiada aprovou a previsão de recursos para celebração do pretendido convênio no Planejamento Orçamentário
(Planor) 2012”.
Esclareceu, ainda, que foi aberto o Processo Administrativo nº 25351.385776/2012-61, com aprovação da Dicol,
conforme Reunião Ordinária nº 27/2012. No entanto, apesar de todas as obrigações do fluxo estabelecido no âmbito
da Anvisa para consecução do convênio terem sido observadas, sua finalização em 2012 não foi possível, devido às
eleições. A GGSAN informou, também, que em 2013, após tratativas junto ao Instituto Biológico (IB), desistiu da
parceria em razão das dificuldades advindas da vinculação do IB à Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo.
Diante dos fatos, a GGSAN esclareceu que tomou todas as providências necessárias ao encerramento do processo
administrativo. Outrossim, informou que, apesar de não ter dado certo a parceria com o IB, encontrou outra parceria
com capacidade técnica para concretização do programa, qual seja da Embrapa, cujo projeto está sendo formalizado
junto ao PNUD, em fase de aprovação. Em relação ao item 1.9, a GGSAN informou que articulou junto à GFIMP/
GGIMP ações para incremento da fiscalização sanitária em empresas do segmento e realizou reuniões com a GGTOX
para desenvolver mecanismos de controle das matérias-primas, foco do trabalho, para ser normatizado pela Agenda
Regulatória 2013/2014.
Em resposta ao Memo nº 067/2013, a GGTOX se manifestou por intermédio do Memo nº 0213/2013-GGTOX/
Anvisa, de 15/07/2013, no qual informou que, em relação ao item 1.9.1 do citado acórdão, “(...) a competência para
a fiscalização sanitária de iscas formicidas é atividade da GFIMP/GGIMP. A GGSAN, responsável pelo registro
dessa categoria de produtos, encaminhou cópia do Acórdão àquela área técnica para conforme apreciação da
mesma, programar ações de fiscalização em empresas do segmento (Memo nº 194/2013-GGSAN).
Com relação ao item 1.9.2, informamos que realizamos reunião junto à área de saneantes para iniciarmos o
processo de discussão da conceituação e regulamentação unívoca da questão.
Foi publicada, em 2011, Consulta Pública nº 02/2011, onde esta Gerência propôs regulamentação com relação aos
requisitos necessários para o registro de produtos desinfestantes domissanitários, em consonância com o Decreto
nº 4.074/02, que regulamenta a Lei nº 7802/89 - Lei de Agrotóxicos. Essa consulta está em fase de consolidação das
contribuições externas, necessitando ainda de discussão interna quanto aos requisitos e competências.
Adicionalmente, ressaltamos que o assunto já foi levado ao Comitê Técnico de Assessoramento em Agrotóxicos, onde
já foram tratados dois assuntos: um uso emergencial de agrotóxico em ambiente urbano (4ª Reunião Extraordinária,
de 30/04/2013, disponível em http://portal.Anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/8a80a1804f7a22d6aefdff9a71dcc661/
cta001.PDF?MOD=AJPRERES -acesso em 23/07/2013) , e um Registro Especial Temporário para agrotóxicos com
finalidade de uso em ambiente urbano, que já foi protocolado nos três órgãos e está em fase de avaliação.
Ambos os casos foram considerados a partir do entendimento de que os desinfestantes de uso domissanitário devem
seguir a Lei nº 7.802/89, sem prejuízo do atendimento à Lei nº 6.360/76.
Conforme solicitado, foram inseridas as providências isoladas tomadas pela GGTOX considerando suas
competências. Qualquer tomada de decisão ou providência final depende do processo de reestruturação que será
definido pela Diretoria Colegiada da Anvisa”.
Em complemento ao Memorando 069/2013-Audit/Anvisa, que trata do Acordão 1.349/2013, no que tange às ações
de fiscalização de responsabilidade da Coisc/Gimep/GGIMP/Anvisa, a Coordenação informou, por meio do Memo nº
06-130/2013, de 28/08/2013, que:
“1 - As ações de fiscalização da produção, comercialização e uso de produtos saneantes são descentralizadas
e a GGIMP trabalha essencialmente no suporte destas ações, participando de forma efetiva, somente quando
demandada e em apoio às autoridades locais.
Relatório de Gestão 2013
299
2 - A GGIMP tem trabalhado em novos marcos regulatórios referentes às Boas Práticas de Fabricação de produtos
cosméticos e saneantes. O trabalho é desenvolvido em conjunto com autoridades sanitárias do Mercosul, o que
resultou na elaboração de normas a serem adotadas nos países membros. Estas normas já estão definidas no
âmbito Mercosul (Mercosul/GMC/RES. Nº 31/12), dependendo apenas de sua publicação pela Anvisa para sua
implementação interna.
3 - Em ações concorrentes à elaboração e publicação da nova norma, foi elaborado para o ano de 2013 programa
de treinamento seriado para os fiscais das Vigilâncias Sanitárias estaduais e municipais. Este programa de
treinamento tem papel essencial, pois além de atualização dos servidores, também são discutidas ações de
fiscalização específicas frente a ações prioritárias. Nesse sentido, uma vez que já foram identificadas situações
semelhantes ao caso em tela, onde ocorre desvio de uso de produtos registrados como para jardinagem, os quais são
comercializados de forma incorreta com destinação ao uso agrícola, os fiscais são orientados a intensificar as ações
de rotina em fabricantes deste tipo de produtos.
4 - A GGIMP tem, quando existem denúncias ou suspeitas, conjuntamente com os órgãos de vigilância sanitária
dos estados e municípios e com cooperação dos órgãos de fiscalização agrícola, efetuado ações de fiscalização de
irregularidades de uso de produtos de jardinagem. Estas ações procuram abordar não somente as iscas formicidas,
mas também todos os produtos do gênero.
5 - Estamos iniciando a construção de um plano de trabalho que visa a identificação de fabricantes de produtos
de jardinagem para, a partir da publicação das novas normas e treinamento dos fiscais, elaborar cronograma
de fiscalização. Neste plano serão incluídas ações conjuntas que visem um trabalho sistemático para controle da
produção e comercialização desta classe de produtos”.
Por fim, em 30/12/2013, a GGSAN apresentou complementação às respostas anteriores da GGSAN e da GGTOX,
por meio do Memorando nº 382/2013-GGSAN/Anvisa, no sentido de informar que o assunto em questão foi
incluído na Agenda Regulatória da Anvisa, cujo tema propõe a discussão do modelo regulatório para saneantes, com
conceituação e classificação semelhantes aos agrotóxicos.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
A inclusão do tema na Agenda Regulatória tem como objetivo permitir um amplo debate com a sociedade sobre o
assunto e possibilitar a criação de um modelo regulatório que permita o cumprimento integral do referido acórdão.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
9
002.025/2013-2
1.489/2013 –
1ª Câmara
-
Cientificação
D.O.U. nº 63, Seção 1, p.
68, de 03/04/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Código Siorg
36687
Descrição da Deliberação:
(...) Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade,
com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento
Interno, em considerar legais para fins de registro os atos de admissão de pessoal a seguir relacionados, de acordo
com os pareceres emitidos nos autos (...).
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Código Siorg
-
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
300
Relatório de Gestão 2013
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
10
002.431/2013-0
1.496/2013 – 1ª
Câmara
-
Cientificação
D.O.U. nº 63, Seção 1, p.
77, de 03/04/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Descrição da Deliberação:
(...) Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, tendo em vista que os
efeitos financeiros dos atos de admissão adiante relacionados se exauriram antes de seu processamento pela
Corte, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento no art. 143, inciso II, do Regimento Interno, c/c o art. 7º
da Resolução TCU nº 206, de 24/10/2007, em considerá-los prejudicados por perda de objeto, de acordo com os
pareceres emitidos nos autos (...).
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
-
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Ordem
11
Processo
Acórdão
017.636/2007-9
1.600/2013 –
Plenário
Item
9.1
Tipo
Comunicação Expedida
Determinação
Ofício nº 15937/2013-TCU/
Sefip, de 17/10/2013,
recebido na GGRHU em
31/10/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Código Siorg
36687
Relatório de Gestão 2013
301
Descrição da Deliberação:
(...) 9. Acórdão:
VISTOS, relatados e discutidos estes autos de denúncia, em que se apreciam, nesta assentada, embargos de
declaração opostos pela União, por intermédio da Advocacia-Geral da União, contra o Acórdão 569/2013-Plenário,
que, entre outras deliberações, definiu critérios para o remanejamento de cargos em comissão no âmbito das agências
reguladoras.
ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, diante das razões
expostas pelo Relator, em:
9.1 nos termos do art. 34 da Lei 8.443/92, conhecer dos embargos de declaração, para, no mérito, dar-lhes
provimento, com efeitos infringentes, conferindo as seguintes redações aos respectivos subitens 9.2 e 9.3:
“9.2 nos termos dos arts. 48 e 33 da Lei 8.443/92, conhecer dos pedidos de reexames interpostos pelas agências
reguladoras ANTT (anexo 4), Antaq (anexo 6), ANP (anexo 7), Aneel (anexo 8) e Ancine (anexo 11) para, no mérito,
dar-lhes provimento – com efeito expansivo em favor das demais agências enfocadas neste processo –, conferindo a
seguinte redação ao item 1.7.1 do Acórdão 2305/2009-Plenário (alterado pelo Acórdão 2510/2011 – Plenário), cujos
subitens ficam suprimidos:
‘1.7.1. com fulcro no art. 43, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 250, inciso II, do Regimento Interno do
TCU, determinar às agências reguladoras Antaq, Anvisa, Aneel, ANTT, ANP, ANAC, ANA, ANS e Ancine, que, no
prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da ciência desta deliberação, adotem as providências cabíveis para
assegurar que a alteração de quantitativos e a redistribuição de cargos comissionados autorizadas no art. 14 da
Lei 9.986/2000 não implique aumento de despesa, respeitando, ainda, as seguintes regras na aplicação do referido
dispositivo legal, em conformidade com o disposto no art. 37, inciso V, da Constituição Federal:
1.7.1.1 possibilidade da transformação de cargos comissionados de livre provimento (Grupo 1 - CGE, CA e CAS) em
cargos comissionados técnicos (Grupo 2 – CCT);
1.7.1.2 vedação da transformação de cargos comissionados técnicos (Grupo 2 – CCT) em cargos comissionados de
livre provimento (Grupo 1 - CGE, CA e CAS), salvo em caso de reversão para o Grupo 1 de cargos anteriormente
migrados para o Grupo 2 nos termos do subitem 1.7.1.1;
1.7.1.3 possibilidade de alteração do quantitativo de cargos comissionados mediante transformação de cargos
dentro do mesmo grupo;’
9.3 nos termos dos arts. 48 e 33 da Lei 8.443/92, conhecer do pedido de reexame interposto pela agência reguladora
Anatel (anexo 5), para, no mérito, negar-lhe provimento, expandindo, contudo, os efeitos dos recursos interpostos
pelas demais agências, de modo a conferir a seguinte redação ao item 1.7.3 do Acórdão 2305/2009-Plenário
(alterado pelo Acórdão 2510/2011 – Plenário):
‘1.7.3. estender à Anatel a determinação descrita no subitem 1.7.1 deste Acórdão, sob pena de aplicação da
multa prevista no art. 58, § 1º, da Lei nº 8.443/1992 c/c o art. 268, inciso VII, do Regimento Interno do TCU, pelo
descumprimento da determinação contida no item 9.3 do Acórdão 2.550/2007 - Plenário.’”
9.2 dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto que o fundamentam, à Advocacia-Geral da União, bem
como às agências reguladoras nominadas no subitem 3.1 deste Acórdão.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Gerência-Geral de Gestão de Recursos Humanos (GGRHU)
Assessoria de Planejamento (Aplan)
Diretoria de Gestão Institucional (Diges)
Gabinete do Diretor-Presidente (Gadip)
Código Siorg
39392
90000
118464
36689
Síntese da Providência Adotada
A Assessoria de Planejamento (Aplan), em conjunto com o Gabinete do Diretor-Presidente (Gadip) e a Diretoria de
Gestão Institucional (Diges) da Anvisa, está realizando as proposições a serem deliberadas pela Diretoria Colegiada
(Dicol) de maneira a cumprir as determinações deste acórdão no prazo estipulado, qual seja, em 30/04/2014, em face
da ciência da Anvisa ao acórdão ter ocorrido em 31/10/2013, por intermédio do Ofício nº 15937/2013-TCU/Sefip, de
17/10/2013.
302
Relatório de Gestão 2013
Síntese dos Resultados Obtidos
O resultado será a adequação entre os quantitativos e a redistribuição de cargos comissionados autorizados no art.
14 da Lei 9.986/2000, sem implicar em aumento de despesa, respeitando regras na aplicação do referido dispositivo
legal, em conformidade com o disposto no art. 37, inciso V, da Constituição Federal.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
A demanda tem prazo para atendimento até 30/04/2014.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
12
015.720/2013-6
1.742/2013 –
Plenário
1.7
Comunicação
Ofício nº 1440/AECI/GM/
MS, de 29/07/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Descrição da Deliberação:
(...) 1.7. Determinações/Recomendações/Orientações: comunicar ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
da Bahia (Crea-BA) e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a decisão adotada nos presentes autos.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Gerência-Geral de Gestão de Recursos Humanos (GGRHU)
39392
Síntese da Providência Adotada
Encaminhado o Memo nº 091/2013, de 05/08/2013, à GGRHU para conhecimento da Comissão do Concurso Público
da Anvisa (Edital nº 01/2013) do item 1.7 da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
13
003.727/2005-7
1.976/2013 – 1ª
Câmara
-
Cientificação
D.O.U. nº 73 , Seção 1, p.
86, de 14/04/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Código Siorg
36687
Descrição da Deliberação:
(...) Os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão de 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade,
de acordo com os pareceres emitidos nos autos e com fundamento no art. 169, inciso V, do Regimento Interno,
em considerar atendido o subitem 9.6 do Acórdão nº. 2.556/2011-1ª Câmara e, em arquivar este processo, uma
vez que o recolhimento da multa aplicada a Arionaldo Bonfim Rosendo está sendo acompanhado no processo TC
028.917/2012-0.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Código Siorg
-
Relatório de Gestão 2013
303
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Ordem
14
Processo
Acórdão
Item
009.222/2004-2
2080/2013 –
Plenário
9.8
Tipo
Comunicação Expedida
Comunicação
Ofício nº 0328/2013-TCU/
SecexSaude, de 12/08/2013,
e Ofício nº 1990/AECI/GM/
MS, de 30/09/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Descrição da Deliberação:
(...) 9.8. dar ciência deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentaram, aos recorrentes e à
Anvisa.
Obs.: Alterados e excluídos alguns itens do Acórdão TCU nº 2.946/2011 – Plenário.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
-
Síntese da Providência Adotada
Encaminhado o Memo nº 095/2013, de 23/08/2013, à Gefic/GGGAF para conhecimento da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
15
005.519/2013-6
2.168/2013 –
1ª Câmara
-
Cientificação
D.O.U. nº 77, Seção 1, p.
125, de 23/04/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Código Siorg
36687
Descrição da Deliberação:
(...) Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 1ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade,
com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c o art. 143, inciso II, do Regimento
Interno, em considerar legal para fins de registro o ato de concessão de pensão a seguir relacionado, de acordo com
os pareceres emitidos nos autos:
1. Processo TC-005.519/2013-6 (PENSÃO CIVIL)
1.1. Interessado: Iolanda Medeiros Lopes (293.731.821-53).
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Código Siorg
-
304
Relatório de Gestão 2013
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Ordem
16
Processo
011.726/2013-0
Acórdão
2.303/2013 –
Plenário
Item
9.2 e
seguintes
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Tipo
Comunicação Expedida
Determinação
Ofícios nº 0367 e
0368/2013-TCU/
SecexSaude, de 30/08/2013,
e Ofício nº 1877/AECI/GM/
MS, de 18/09/2013
Código Siorg
36687
Descrição da Deliberação:
(...) 9.2. determinar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, com fundamento no art. 250, inciso II, do Regimento
Interno do Tribunal de Contas da União, que:
9.2.1. proceda à conclusão do Sistema de Informações sobre Agrotóxicos, conforme prevê o art. 94, § 1º, do Decreto
nº 4.074/2002, estabelecendo cronograma para implementação dos módulos não desenvolvidos pela Gerência-Geral
de Tecnologia da Informação em parceria com a Gerência-Geral de Agrotóxicos, informando ao Tribunal em 180 dias
as medidas adotadas;
9.2.2. abstenha-se de emitir o Informe de Avaliação Toxicológica sem que todos os documentos e estudos exigidos
pelo Decreto nº. 4.074/2002 e necessários à avaliação toxicológica estejam disponíveis no processo, abolindo o uso
de Termo de Compromisso para entrega a posteriori de documentos;
9.2.3. abstenha-se de designar pessoas estranhas ao seu quadro de servidores para realizar atividades finalística de
análise de processo para emissão de Informe de Avaliação Toxicológica, nos termos da Lei nº 10.871/2004;
9.2.4. remeta ao Tribunal de Contas da União, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, as conclusões das apurações
relacionadas às constatações identificadas no Relatório de Auditoria Especial nº. 12/2012, sob responsabilidade da
Corregedoria da agência;
9.3. recomendar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, com fundamento no art. 250, inciso III, do Regimento
Interno do Tribunal de Contas da União, que:
9.3.1. avalie a real necessidade de recursos humanos para atender aos preceitos legais e regulamentares referentes às
atividades do setor responsável pelo registro de agrotóxicos, considerando o mapeamento dos fluxos de trabalho e a
implantação do Sistema de Informações sobre Agrotóxicos;
9.3.2. revise os valores das taxas de fiscalização de vigilância sanitária referentes a produtos agrotóxicos, com base
nos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, inclusive em relação a outras taxas cobradas pela agência;
9.3.3. adote o Sistema de Produtos e Serviços sob Vigilância Sanitária (Datavisa), com as adequações necessárias,
como instrumento para cadastro, tramitação e gerenciamento de processos e documentos relacionados ao registro de
agrotóxicos, componentes e afins submetidos à agência, enquanto não estiverem implementadas funcionalidades no
Sistema de Informações sobre Agrotóxicos que atendam a esses objetivos;
9.3.4. estabeleça fluxogramas e procedimentos operacionais padrão para os fluxos de trabalho relativos às avaliações
toxicológicas, garantindo a execução das atribuições das gerências da Gerência-Geral de Toxicologia, conforme as
segmentações constantes em Regimento Interno da Anvisa e em consonância com a legislação vigente;
9.4. determinar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária que remeta ao Tribunal de Contas da União, no prazo
de 180 (cento e oitenta) dias, plano de ação com cronograma para adoção das medidas necessárias à solução dos
problemas apontados no relatório e voto que fundamentam este acórdão.
Relatório de Gestão 2013
305
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
90007
38173
38161
47525
Gerência-Geral de Gestão da Tecnologia da Informação (GGTIN)
Gerência-Geral de Toxicologia (GGTOX)
Corregedoria (Corge)
Gerência de Gestão da Arrecadação (Gegar)
Síntese da Providência Adotada
Encaminhado o Memo Circular nº 05/2013/Audit/Anvisa, de 05/09/2013, para conhecimento e providências junto à
GGTIN, GGTOX, Corge e Gegar.
Síntese dos Resultados Obtidos
Informamos que as recomendações e determinações emanadas deste acórdão estão sendo providenciadas pelos
setores responsáveis pelas implementações e, consequentemente, estão dentro do prazo estabelecido para
atendimento da demanda, que é de 180 dias, ou seja, até 03/03/2014.
Em relação ao item 9.2.4, a Corge antecipou manifestação por meio do Memo nº 322/2013-Corge/Anvisa, de
09/09/2013, informando que foi instaurado Processo de Sindicância nº 25351.411170/2013-51, através da Portaria
Corge nº 056, de 19/07/2013, com o objetivo de apurar as constatações identificadas no Relatório de Auditoria
Especial nº 12/2012. Comunica também que o referido processo está em fase de apuração e teve o seu prazo
prorrogado, mediante Portaria Corge nº 072, de 23/08/2013.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
A demanda tem prazo para atendimento até 03/03/2014.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
17
008.995/2012-5
2.355/2013 – 1ª
Câmara
-
Cientificação
D.O.U. nº 80, Seção 1, p.
101, de 26/04/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Código Siorg
36687
Descrição da Deliberação:
(...) Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de Primeira Câmara, considerando o pedido
de parcelamento de multa formulado pelo Sr. Marcelo Azalim, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos
arts. 143, inciso V, “b”, e 217 do Regimento Interno/TCU, em autorizar o parcelamento do débito e da multa imposta
ao responsável, por intermédio dos subitens 9.1 e 9.2 do Acórdão 7.227/2012 - TCU - 1ª Câmara em 36 (trinta e seis)
parcelas atualizadas monetariamente de acordo com a deliberação original, fixando o vencimento da primeira em
15 (quinze) dias, a contar do recebimento da notificação, e o das demais, a cada 30 (trinta) dias, na forma prevista
na legislação em vigor, alertando aos responsáveis que a falta de recolhimento de qualquer parcela importará o
vencimento antecipado do saldo devedor (§ 2º do art. 217 do Regimento Interno/TCU).
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
-
306
Relatório de Gestão 2013
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Ordem
18
Processo
Acórdão
021.074/2006-5
2.381/2013 –
Plenário
Item
9.3
Tipo
Comunicação Expedida
Cientificação
Ofício nº 0394/2013-TCU/
SecexSaude, de 10/09/2013,
e Ofício nº 1876/AECI/GM/
MS, de 18/09/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Descrição da Deliberação:
(...) ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, diante das razões
expostas pela relatora e com fundamento nos arts. 32, inciso I, e 33 da Lei 8.443/1992, em:
9.1. conhecer dos recursos de reconsideração de Dirciara Souza Cramer de Garcia, José Carlos Magalhães da Silva
Moutinho e Paulo Ricardo Santos Nunes e negar-lhes provimento;
9.2. conhecer do recurso de reconsideração de Franklin Rubinstein, dar-lhe provimento parcial e conferir a seguinte
redação ao subitem 9.9 do acórdão 1.465/2011 – Plenário:
“9.9. julgar irregulares as contas de Franklin Rubinstein e José Carlos Magalhães da Silva Moutinho, com base
no art. 16, inciso III, alínea ‘b’, da Lei nº 8.443/1992, aplicando-lhes, respectivamente, multa fundamentada no art.
58, incisos II e III, da Lei nº 8.443/1992, no valor de R$ 8.500,00 (oito mil e quinhentos reais), e a multa prevista
no art. 58, inciso III, da referida lei, no valor de R$ 3.500,00 (três mil e quinhentos reais), com a fixação do prazo
de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para comprovarem, perante o Tribunal, o recolhimento das quantias
aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente desde a data do presente acórdão até a dos efetivos
recolhimentos, se forem pagas após o vencimento, na forma da legislação em vigor;”
9.3. dar ciência deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentaram, aos recorrentes, ao
procurador-chefe da Procuradoria da República no Distrito Federal e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
Anvisa.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
-
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Ordem
19
Processo
Acórdão
006.645/2013-5
2.420/2013 –
Plenário
Item
1.8.3
Tipo
Comunicação Expedida
Cientificação
Ofício nº 0893/2013-TCU/
Secex/SE, de 20/09/2013, e
Ofício nº 2001/AECI/GM/
MS, de 01/10/2013
Relatório de Gestão 2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
307
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Descrição da Deliberação:
(...) 1.8. Dar ciência: (...) 1.8.3. à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) das irregularidades cometidas
pela empresa Fharmedy Distribuidora de Produtos Farmacêuticos Hospitalares Odontológicos Ltda. (CNPJ:
07.330.200/0001-51) em razão do descumprimento ao disposto no artigo 13, inciso X, da Portaria Anvisa 802/1998,
para que adote as medidas cabíveis a sua alçada.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Gerência de Monitoramento da Qualidade e Fiscalização de Insumos, Medicamentos,
Produtos, Propaganda e Publicidade (GFIMP)
47544
Síntese da Providência Adotada
Encaminhado o Memo nº 123/2013, de 09/10/2013, à GFIMP para conhecimento, notadamente, do item 1.8.3 da
deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando o tipo de natureza da deliberação.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
20
005.848/2013-0
2.497/2013 – 1ª
Câmara
1.7.1.
Determinação
D.O.U. nº 85, Seção 1, p.
119, de 06/05/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Código Siorg
36687
Descrição da Deliberação:
(...) 1.7.1. determinar à Agência Nacional de Vigilância Sanitária que, no prazo máximo de 30 (trinta) dias,
encaminhe ao Tribunal, por intermédio do sistema Sisac, o ato de alteração que reflita a modificação da
proporcionalidade dos proventos pagos no sistema Siape, de 27/30 para 28/30, ocorrida no mês de dezembro/2008
(cf. peça nºº 4), ou retifique a proporção no Siape para 27/30.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Gerência-Geral de Gestão de Recursos Humanos (GGRHU)
Código Siorg
39392
Síntese da Providência Adotada
Encaminhado o Memo nº 049/2013, de 06/05/2013, à GGRHU para conhecimento e providências, notadamente, ao
item 1.7.1 da deliberação. Prazo para atendimento: até 20/06/2013.
Síntese dos Resultados Obtidos
A GGRHU informou, por intermédio do Memo nº 2664/2013/GGRHU, de 25/11/2013, que encaminhou pelo
sistema Sisac/TCU o ato de alteração que modificou a proporcionalidade dos proventos de aposentadoria de CÉLIA
GIANISELLA, matrícula SIAPE nº 0542801, de forma a dar pleno cumprimento ao item 1.7.1 do acórdão em
questão.
308
Relatório de Gestão 2013
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Demanda atendida, contendo cópia da ficha do sistema Sisac/TCU e da Portaria nº 592, de 13/11/2008, publicada no
D.O.U. de 14/11/2008, informando sobre a alteração dos proventos de aposentadoria supramencionados.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
21
028.635/2013-2
2.899/2013 –
Plenário
1.7.1.
Recomendação
Ofício nº 2440/2013-TCU/
Selog, de 6/11/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Descrição da Deliberação:
(...) 1.7.1. recomendar, nos termos do art. 250, III, do Regimento Interno/TCU, à Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa), como boa prática de gestão, que avalie a utilização das orientações dispostas no Acórdão
1.214/2013- Plenário TCU para os próximos certames que envolvam terceirização de mão de obra.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Gerência-Geral de Gestão Administrativa e Financeira (GGGAF)
38180
Síntese da Providência Adotada
Encaminhado o Memo nº 136/2013, de 22/11/2013, à GGGAF para conhecimento, notadamente, do item 1.7.1 da
deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Utilização das orientações dispostas no Acórdão TCU nº 1.214/2013 – Plenário, como boa prática de gestão para os
próximos certames que envolvam terceirização de mão-de-obra.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Prática difundida junto ao setor responsável, devendo ser aplicada nas próximas contratações.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
22
009.222/2004-2
3.163/2013 –
Plenário
9.5, alíneas
a,b e c
Cientificação
D.O.U. nº 235 – Seção 1, de
05/12/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Código Siorg
36687
Descrição da Deliberação:
(...) retificar, por inexatidão material o Acórdão nº 2.080/2013-Plenário – TCU, prolatado na Sessão de 07/08/2013,
Ata nº 30/2013, relativamente ao subitem 9.5, para que:
a) - onde se lê:
“9.5. alterar o item 9.7 do acórdão 2.946/2011 – Plenário para dar-lhe a seguinte redação:
“9.7. aplicar individualmente aos responsáveis .... a multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), fixando-lhes
o prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para que comprovem, perante o Tribunal, o recolhimento
da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora a
partir.....;””
- leia-se:
“9.5. alterar o item 9.7 do acórdão 2.946/2011 – Plenário para dar-lhe a seguinte redação:
“9.7. aplicar individualmente aos responsáveis .... a multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), fixando-lhes o
prazo de 15 (quinze) dias, a contar das notificações, para que comprovem, perante o Tribunal, o recolhimento da
referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente a partir.....;””
Mantendo-se os demais termos do Acórdão ora retificado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.
Relatório de Gestão 2013
309
b) Considerando a comprovação do pagamento integral da multa no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) pelo Sr.
Claudio Maierovitch Pessanha Henriques, peça 199, que lhe foi imputada pelo Acórdão 2946/2011-TCU-Plenário
(Peça 14, fl. 5), mantida pelo Acórdão 2080/2013-TCU-Plenário, peça 173, expedir quitação ao mencionado
responsável, nos termos do art. 27 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 218 do RI/TCU.
c) Encaminhar os autos à Serur para admissibilidade do recurso à peça 200.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
-
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
Ordem
23
Processo
Acórdão
021.074/2006-5
3.654/2013 –
Plenário
Item
9.1 e 9.2
Tipo
Comunicação Expedida
Cientificação
Ofício nº 0596/2013-TCU/
SecexSaude, de 16/12/2013,
e Ofício nº 32/AECI/GM/
MS, de 03/01/2014
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Descrição da Deliberação:
(...) 9.1. conhecer dos embargos de declaração e negar-lhes provimento;
9.2. dar ciência deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentaram, aos embargantes.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
-
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
Ordem
24
Processo
Acórdão
020.378/2008-2
5.982/2013 – 1ª
Câmara
Item
1, 2 e 3
Tipo
Comunicação Expedida
Cientificação
Ofício nº 0403/2013-TCU/
SecexSaude, de 16/09/2013,
e Ofício nº 1967/AECI/GM/
MS, de 26/09/2013
310
Relatório de Gestão 2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Descrição da Deliberação:
(...) Os Ministros do Tribunal de Contas da União ACORDAM, por unanimidade, em:
1. levantar o sobrestamento dos autos determinado no item 9.1 do Acórdão 3102/2011-TCU-1ª Câmara, com
fundamento no art. 39, § 3º, da Resolução-TCU 191/2006; 2. julgar as contas do responsável Wesley José Gadelha
Beier, CPF 352.027.181- 87, pela regularidade com ressalvas, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso II,
18 e 23, inciso II, da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso I, 208 e 214, inciso II, do Regimento
Interno/TCU, ante os apontamentos constantes do TC 009.390/2008-0; 3. arquivar o presente processo, com
fundamento no art. 169 do RI/TCU, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
-
Síntese da Providência Adotada
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
Síntese dos Resultados Obtidos
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
Ordem
Processo
Acórdão
Item
Tipo
Comunicação Expedida
25
031.343/2013-9
8.441/2013 – 1ª
Câmara
1.7.2 e 1.7.2.1
Cientificação
D.O.U. nº 234 – Seção 1, de
03/12/2013
Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Código Siorg
36687
Descrição da Deliberação:
(...) 1.7.2. dar ciência à Coordenação de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos
Alfandegários do Estado da Bahia (CVPAF/BA) que:
1.7.2.1. aceitar proposta de licitante que não atende às especificações técnicas e definidas no edital viola os princípios
da vinculação ao instrumento convocatório, da isonomia, do julgamento objetivo e da busca pela proposta mais
vantajosa, previstos no art. 3º da Lei 8.666/1993;
1.7.2.2 nos termos do art. 4º, inciso XVIII, da Lei 10.520/2002 e dos arts. 8º, inciso IV, e 11, inciso VII, do Decreto
5.450/2005, em sede de pregão eletrônico, havendo a interposição de recurso por parte de licitante, cabe ao
pregoeiro, recebê-lo, examiná-lo e proferir, se for o caso, juízo de retratação, encaminhando à autoridade competente
para apreciar o mérito do recurso quando mantiver sua decisão.
Setor Responsável pela Implementação
Coordenação de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos
Alfandegados do Estado da Bahia (CVPAF/BA)
Código Siorg
47163
Síntese da Providência Adotada
Encaminhado e-mail datado de 06/12/2013 à Coordenação de Vigilância Sanitária de Portos, Aeroportos, Fronteiras
e Recintos Alfandegados do Estado da Bahia (CVPAF/BA) para conhecimento e adoção das providências,
especialmente, do item 1.7.2.1 do Acórdão nº 8.441/2013 – TCU 1ª Câmara.
Relatório de Gestão 2013
311
Síntese dos Resultados Obtidos
A CVPAF/BA informou por e-mail, em 10/12/2013, que as determinações contidas neste acórdão serão aplicadas nos
próximos procedimentos e que o conteúdo, não somente das decisões, bem como das conversas com os auditores do
TCU-Secex\BA, certamente servirão como benchmarking nas futuras tomadas de decisão.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Não se aplica, considerando a natureza da deliberação.
QUADRO A.9.2.2 - SITUAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES DO OCI QUE PERMANECEM PENDENTES DE
ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa
36687
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
Ordem
Identificação do
Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
1
201315441
1.1.1.4 a 1.1.1.10
Ofício nº 37.689/DSSAU/
DS/SFC/CGU-PR, de
10/12/2013
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Código Siorg
36687
Descrição da Recomendação
312
Relatório de Gestão 2013
(...) 1.1.1.4 CONSTATAÇÃO: Ausência de norma geral instituidora do Sistema de Acompanhamento de
Mercado de Medicamentos (Sammed).
Recomendação 1: Elaborar e propor Resolução que institua formalmente o Sammed, abordando todos os aspectos
gerais de utilização do Sistema, tais como: a definição do sistema; as características gerais de funcionamento;
finalidades específicas; processos e funcionalidades; responsabilidades dos usuários; normas de cadastros,
transmissão e homologação dos dados; e monitoramento do sistema.
1.1.1.5 CONSTATAÇÃO: Ausência de validação externa das informações coletadas pelo Sammed com a
Receita Federal do Brasil.
Recomendação 1: Realizar validação externa das informações coletadas pelo Sammed a partir de cruzamento com as
informações de bases de dados mantidas pela RFB, mediante a formalização de instrumento aplicável.
1.1.1.6 CONSTATAÇÃO: Insuficiência de abrangência e de detalhamento dos dados coletados por meio do
Sammed prejudicando o monitoramento do mercado de medicamentos realizado pela Câmara de Regulação
do Mercado de Medicamentos (CMED).
Recomendação 1: Elaborar estudo técnico, baseado em avaliação dos Relatórios de Comercialização, com a
finalidade de identificar estratégias estruturadas e consistentes que direcionem justificadamente o aperfeiçoamento do
Sammed na abordagem regulatória do mercado de medicamentos, notadamente do setor distribuidor.
Recomendação 2: Implementar aperfeiçoamento do Sammed, após proposição à área de Tecnologia da Informação,
com base nas estratégias definidas em estudo técnico, que deve estabelecer claramente os dados a serem requeridos
do mercado de medicamentos e os métodos de utilização dessas informações.
1.1.1.7 CONSTATAÇÃO: Insuficiência de informações disponibilizadas, no Portal da Anvisa, sobre as
atividades exercidas pela CMED.
Recomendação 1: Disponibilizar, na rede mundial de computadores, a partir de interlocução com a área de
Tecnologia da Informação e a de Comunicação, as informações e ferramentas destacadas: relação dos integrantes
da CMED e respectivas decisões; calendário de reuniões do ano, histórico de pautas, atas e sorteios de relatoria;
ferramenta de consulta processual; formulário eletrônico para envio de denúncia, com possibilidade de anexação
de documentação digital; dados atualizados sobre o mercado de medicamentos regulamentado; informações sobre
quantidade de processos distribuídos, julgados e em estoque, associado de evolução temporal e de detalhamento por
tipo de infração; e cadastro contendo informações sobre as empresas farmacêuticas infratoras.
Recomendação 2: Estabelecer canal de comunicação ativo com o Ministério da Saúde com o objetivo de alimentar
e manter atualizado, no que se refere aos normativos da CMED, o sistema de Legislação da Saúde (Saúde Legis), o
qual tem por finalidade sistematizar a produção normativa do Ministério da Saúde e de suas entidades vinculadas.
Recomendação 3: Elaborar e divulgar amplamente manuais de orientação aos gestores públicos e ao Cidadão com
a sistematização de informações sobre as competências da CMED; direitos e deveres; e a adequada formulação de
denúncias.
Relatório de Gestão 2013
313
1.1.1.8 CONSTATAÇÃO: Ausência de indicadores de desempenho referentes à gestão dos processos
administrativos de infração instaurados.
Recomendação 1: Elaborar e utilizar indicadores de desempenho de gestão para os processos de trabalho
relevantes da Secretaria Executiva da CMED, com o apoio da área de Tecnologia da Informação e da Assessoria de
Planejamento.
1.1.1.9 CONSTATAÇÃO: Ausência de publicidade e de planejamento nas atividades administrativas dos
órgãos integrantes da CMED.
Recomendação 1: Alertar ao Comitê Técnico Executivo sobre a conveniência de estabelecer como rotina a nomeação
de dois suplentes por membro titular com a finalidade de promover a regularidade na realização das reuniões,
conforme Regimento Interno da CMED.
Recomendação 2: Elaborar calendário anual de reuniões da Secretaria-Executiva e do Comitê Técnico-Executivo da
CMED.
Recomendação 3: Elaborar e propor às instâncias superiores a instituição de normativo que aprove normas
complementares relativas ao funcionamento e a ordem dos trabalhos das reuniões dos integrantes da CMED, tais
como a elaboração de calendário; aprovação, elaboração e divulgação das pautas; instauração e abertura das reuniões;
processo deliberativo; e registro e publicidade.
Recomendação 4: Fazer publicar, no Diário Oficial da União, a nomeação dos suplentes dos membros titulares do
Comitê Técnico Executivo, a partir do recebimento dos Ofícios oriundos de seus respectivos Órgãos, conforme
Regimento Interno da CMED.
Recomendação 5: Fazer publicar, no Diário Oficial da União, as decisões da Secretaria Executiva da CMED,
conforme Regimento Interno da CMED.
1.1.1.10 CONSTATAÇÃO: Ausência de normas complementares que padronizem os procedimentos referentes
à Investigação Preliminar, ao Processo Administrativo e à aplicação de penalidades para as infrações à
legislação do mercado de medicamentos.
Recomendação 1: Elaborar e propor às instâncias superiores a instituição de normativo(s) que aprove(m) normas
complementares que definam as etapas, os procedimentos e os instrumentos referentes à Investigação Preliminar e ao
Processo Administrativo.
Recomendação 2: Elaborar e propor às instâncias superiores a instituição de normativo que aprove normas
complementares que definam as sanções administrativas aplicáveis, os tipos infracionais, os atenuantes e os
agravantes, dentre outros aspectos, relacionados à aplicação de penalidades para as infrações à legislação do mercado
de medicamentos, prevendo especialmente a realização da atualização monetária do valor apurado como vantagem
auferida indevidamente na fixação do valor da multa, por meio da metodologia utilizada pela Gegar/Anvisa.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Código Siorg
Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED)
Núcleo de Assessoramento Econômico em Regulação (Nureg)
75804
38172
Justificativa para o seu não Cumprimento
Essencialmente, as recomendações deste relatório figuram neste quadro (pendentes de atendimento no exercício), em
face da data de emissão do Relatório nº 201315441 pela CGU, em 10/12/2013. Assim, a unidade auditada CMED/
Nurem foi cientificada em 17/12/2013, por meio do memorando nº 150/2013 – Audit/Anvisa. Neste sentido, o plano
de providências relativo ao relatório está em fase de elaboração.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Unidade Jurisdicionada
Denominação Completa
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Código Siorg
36687
Recomendações do OCI
Recomendações Expedidas pelo OCI
314
Relatório de Gestão 2013
Ordem
Identificação do
Relatório de Auditoria
Item do RA
Comunicação Expedida
2
201315878
1.1.1.9
Ofício nº 37.916/DSSAU/
DS/SFC/CGU-PR, de
12/12/2013
Órgão/Entidade Objeto da Recomendação
Código Siorg
Agência Nacional de Vigilância Sanitária
36687
Descrição da Recomendação
(...) 1.1.1.9 CONSTATAÇÃO: Intempestividade na finalização de 4 trabalhos de auditoria e elaboração dos
respectivos relatórios referentes ao Paint 2012 e 2013.
Recomendação 1: Implementar e aperfeiçoar, na Audit/Anvisa, ações de capacitação e supervisão dos trabalhos
de auditoria, de modo que os relatórios expedidos pelo setor sejam referência na tomada de decisões e que possa
primordialmente agregar valor ao cumprimento das atribuições institucionais da Agência.
Recomendação 2: Elaborar estudo técnico demonstrando o número reduzido de pessoal na área de Auditoria interna
da Anvisa, que deverá ser submetido, assim que concluído, à Diretoria Colegiada da Agência, de forma a assegurar
que o planejamento e a execução das ações de auditoria contemplem, em todas as atividades de auditoria, um
cronograma de atividades com metas definidas, com o escopo de garantir que o referido setor execute trabalhos de
alta qualidade e que seja conduzida de maneira econômica, eficiente, efetiva e com tempestividade, de modo que os
relatórios emitidos pela área evitem irregularidades ou falhas que possam comprometer a gestão da Anvisa.
Providências Adotadas
Setor Responsável pela Implementação
Auditoria Interna - Audit
Código Siorg
38164
Justificativa para o seu não Cumprimento
Essencialmente, as recomendações deste Relatório figuram neste quadro (pendentes de atendimento no exercício),
em face da data de emissão do Relatório nº 201315848 pela CGU, em 12/12/2013. Assim, a unidade auditada Audit
foi cientificada em 23/12/2013, por meio do Despacho nº 2243/2013-Coadi/Gadip/Anvisa. Neste sentido, o plano de
providências relativo ao relatório está em fase de elaboração.
Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo
Gestor
Relatório de Gestão 2013
315
Tabela 7: Consultas públicas realizadas via FormSUS no ano de 2013.
Nº da Consulta
Pública
Assunto
Nº de
participantes
1/2013
Harmonização da regulamentação sobre registro de medicamentos novos,
genéricos e similares.
78
2/2013
Dispõe sobre as condições para concessão da Certificação de Boas Práticas
de Fabricação e da Certificação de Boas Práticas de Distribuição e/ou
Armazenagem.
116
4/2013
Proposta de Resolução que dispõe sobre a vigilância e o controle sanitário dos
veículos rodoviários coletivos de passageiros que transitam nas passagens de
fronteira terrestre.
15
7/2013
Resolução que dispõe sobre as Boas Práticas Sanitárias para o Sistema ou
Solução Alternativa Coletiva de Abastecimento de Água em Portos, Aeroportos,
Fronteiras e Recintos Alfandegados.
13
8/2013
Instrução Normativa que estabelece a abrangência da aplicação dos dispositivos
do Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos
e Produtos para Diagnóstico de Uso In Vitro para empresas que realizam
as atividades de importação, distribuição e armazenamento e dá outras
providências.
46
9/2013
Resolução que institui as ações de vigilância sanitária para segurança do
paciente em serviços de saúde e dá outras providências.
98
10/2013
Implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos, e os
mecanismos e procedimentos para rastreamento da produção, comercialização,
dispensação e prescrição de medicamentos.
89
11/2013
Proposta de Resolução que dispõe sobre a habilitação de Organismos de
Certificação de Produtos - OCP e a definição dos laboratórios de ensaio
utilizados no processo de avaliação de conformidade e monitoramento de
produtos para a saúde.
9
13/2013
Boas Práticas Regulatórias no âmbito da Anvisa.
56
14/2013
Determina a publicação da “Lista de medicamentos fitoterápicos de registro
simplificado” e da “Lista de produtos tradicionais fitoterápicos de registro
simplificado”.
70
15/2013
Proposta de RDC que dispõe sobre a comercialização de produtos da Medicina
Tradicional Chinesa (MTC).
199
20/2013
Critérios para Peticionamento de Autorização de Funcionamento (AFE) e
Autorização Especial (AE) de Empresas.
98
21/2013
Recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores.
80
22/2013
Requisitos para os procedimentos pós-registro de insumos farmacêuticos ativos.
15
24/2013
Proposta de RDC que dispõe sobre a comunicação à Agência Nacional de
Vigilância Sanitária - Anvisa dos casos de descontinuação ou suspensão
temporária de fabricação ou importação de medicamentos, reativação de
fabricação ou importação, e dá outras providências.
19
26/2013
Proposta de Resolução que dispõe sobre alteração do Artigo 252 da Resolução
da Diretoria Colegiada - RDC nº 17/2010.
23
27/2013
Dispõe sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados SNGPC e dá outras providências.
49
28/2013
Proposta de regulamento técnico Mercosul sobre “Ajuste de condições
cromatográficas em sistemas isocráticos de cromatografia líquida de alta
eficiência”.
3
316
Relatório de Gestão 2013
30/2013
Proposta de regulamento técnico Mercosul sobre “Farmacopeia Mercosul:
conceitos de miscibilidade e solubilidade”.
2
31/2013
Proposta de regulamento técnico Mercosul sobre “Método geral para a
determinação de resíduo por incineração (cinzas sulfatadas)”.
4
33/2013
Proposta de atualização do “Regulamento Técnico Mercosul sobre lista de
substâncias que não podem ser utilizadas em produtos de higiene pessoal,
cosméticos e perfumes”.
15
34/2013
Proposta de resolução que dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos
e o registro e notificação de produtos tradicionais fitoterápicos.
50
35/2013
Proposta de Instrução Normativa que estabelece o Guia de orientação para
registro de medicamentos fitoterápicos e registro e notificação de produtos
tradicionais fitoterápicos.
17
36/2013
Revisão da Resolução - RDC nº 154/2004, que estabelece o regulamento técnico
para o funcionamento dos serviços de diálise.
143
37/2013
Resolução que dispõe sobre a regularização para o exercício de atividade de
interesse sanitário do microempreendedor individual, do empreendimento
familiar rural e do empreendimento econômico solidário e dá outras
providências.
143
38/2013
Procedimento para notificação à Anvisa de alterações de natureza técnica no
registro de agrotóxicos, seus componentes e afins e dá outras providências.
4
50/2013
Proposta de Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) que dispõe sobre
requisitos relativos à comprovação de cumprimento de Boas Práticas de
Fabricação (BPF) para fins de registro de produtos para a saúde.
41
52/2013 (em
andamento)
Proposta de Consulta Pública que dispõe sobre a terceirização de etapas
de produção, de análises de controle de qualidade e de armazenamento de
medicamentos.
7
53/2013 (em
andamento)
Proposta de Resolução que dispõe sobre as Boas Práticas no Ciclo do Sangue.
6
54/2013 (em
andamento)
Proposta de Consulta Pública de Instrução Normativa que dispõe sobre a
pontuação dos critérios para a priorização da análise técnica de petições de
registro, pós-registro e anuência prévia em pesquisa clínica de medicamentos
protocoladas para análise pela Gerência-Geral de Medicamentos.
1
55/2013 (em
andamento)
Proposta de Resolução que dispõe sobre o procedimento simplificado de
solicitações de registro, pós-registro e renovação de registro de medicamentos
genéricos, similares, específicos, dinamizados, fitoterápicos e biológicos e dá
outras providências.
2
58/2013 (em
andamento)
Proposta de Resolução da Diretoria Colegiada que regulamenta a prestação
de serviços de saúde em eventos de massa de interesse nacional e dá outras
providências.
3
32 Consultas
Públicas
TOTAL
1.514
participantes
Fonte: Nureg/Anvisa.
Obs.: Os dados foram extraídos no dia 14/01/2014 e nesta data ainda havia cinco consultas públicas
do ano de 2013 em andamento.
Relatório de Gestão 2013
317
Quadro A.11.2.2 - Declaração de que as Demonstrações Contábeis do Exercício não Refletem Corretamente a Situação
Orçamentária, Financeira e Patrimonial da Unidade Jurisdicionada.
DECLARAÇÃO DO CONTADOR
Denominação completa (UJ)
Código da UG
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - MATRIZ
253002
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - SC
253004
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - RS
253005
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - PR
253006
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - PE
253007
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - MS
253008
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - AP
253009
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - PA
253010
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - MG
253011
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - RJ
253012
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - ES
253013
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - GO
253014
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - BA
253015
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - RN
253016
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - AM
253017
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - CE
253018
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - AL
253019
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - MA
253020
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - PB
253021
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - RR
253022
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - SE
253023
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - MT
253024
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - TO
253025
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - RO
253026
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - PI
253027
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - SP
253028
COORD. DE VIG. SANIT. DE PORTOS. AER. E FRONTEIRAS - AC
253029
Considerando as disposições contidas no artigo 37 da Lei nº 10.180/2001, determinando que a documentação
comprobatória da execução orçamentária, financeira e patrimonial das unidades da Administração Federal
permanecerá na respectiva unidade, à disposição dos órgãos e das unidades de controle interno e externo, nas
condições e nos prazos estabelecidos pelo órgão central do Sistema de Contabilidade Federal.
Considerando o teor do art. 8º, inciso V, do Decreto nº 6.976, de 7 de outubro de 2009, c/c o artigo 1º da Instrução
Normativa da Secretaria do Tesouro Nacional nº 6, de 31 de outubro de 2007, os quais dispõem que a Conformidade
Contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial praticados pelos ordenadores de despesa
318
Relatório de Gestão 2013
e responsáveis por bens públicos será realizada à vista dos princípios e normas contábeis aplicados ao setor público,
da tabela de eventos, do plano de contas aplicado ao setor público e da conformidade dos registros de gestão das
unidades gestoras.
Considerando que as avaliações da Setorial Contábil da Anvisa, setor existente apenas na Matriz deste Órgão, no
que se refere ao processo de execução orçamentária, financeira, patrimonial e reflexos contábeis das 27 Unidades
Gestoras, estão restritas às informações contidas no Siafi.
Declaro que os demonstrativos contábeis constantes do Siafi (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e
Demonstrações das Variações Patrimoniais, do Fluxo de Caixa e do Resultado Econômico), regidos pela Lei n.º
4.320/1964, refletem adequadamente a situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que
apresenta Relatório de Gestão, EXCETO no tocante:
a) Às restrições contábeis, aplicadas às contas das Unidades Gestoras da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária no decorrer do exercício de 2013.
b) Às restrições contábeis, aplicadas no Balanço Geral da União, decorrentes da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária, no decorrer do exercício de 2013.
c) Aos Demonstrativos do Fluxo de Caixa e do Resultado Econômico, solicitados na Portaria-TCU nº
175/2013, visto ainda não estarem disponibilizados pela Secretaria do Tesouro Nacional - STN, conforme
divulgado no Siafi 2013, mensagem Comunica nº 2013/0473715, da UG-170999 – Coordenação Geral de
Contabilidade.
Estou ciente das responsabilidades civis e profissionais desta declaração.
Local
Brasília – DF
Data
21/02/2014
Contador Responsável
Oswaldo Marangoni Júnior
CRC nº
SP-194423/O-4T-DF
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Relatório de Gestão do Exercício de 2013