/ CENTRO DE ESTUDOS JUDICIARfOS , ~g'i[;rogRI I MIN~RIO OAJUSTI~ OI~E~O-GEPAL OA ADMINirn>.Ac;.\o QA JU5T~I< PROVA A Prova Escrita de Conhecimentos 12 de dezembro de 2015 Concurso para Recrutamento de Peritos Avaliadores (Aviso n.Q 2178/2015, Diario da Republica, 2.!! Serie- N.Q 41- 27 de fevereiro de 2015) Prova Escrita de Con hecimentos- Co ncurso pua Recr utamento de Peritos Avalizdores Pag. 1 de 18 CENTRO D£ i~ ~ ESTUDOS jUD!CIARlOS GOVERNO DE PORTUGAL I PROVA MlNlSTtRJOOAJUSTit;A I O:REtl.O·GHUL DA AOWNISTRACAO C~ ..:urn: .\ A 1. 0 perito deve requerer a declarat;:ao do seu impedimenta quando se verifique uma das seguintes situat;:oes: A) Tenha de depor no processo como t estemunha; B) 0 seu c6njuge for credor ou devedor de alguma das partes no processo; C) Hauver inimizade grave ou grande intimidade entre o perito e alguma das partes; D) Hauver inimizade grave ou grande intimidade entre o perito e algum dos mandat aries das partes; Cotacao: 0.4 va lores 2. 0 relat6rio de vistoria ad perpetuam rei memoriam: A) Tem natureza avaliat6ria; B) Tem natureza descritiva; C) Tem natureza avaliat6ria e descritiva; D) Tem natureza descritiva e qualificativa. Cotacao: 0.4 va lores 3. A peritagem e efetuada: A) Por cinco arbitros, com a presidencia de um deles; B) Por cinco peritos, com a presidencia do juiz; C) Por cinco peritos, com a presidencia de um deles, designado pelo Presidente do Tribunal da Relac;:ao; D) Por cinco arbitros, com a presidencia do juiz. Cotacao: 0.4 valores 4. A avaliat;:ao deve ser concluida: A) No prazo de 30 dias uteis, prorrogavel pelo juiz a req ue rimento de todos OS peritos; B) No prazo fixado pelo juiz, nao superior a 30 dias seguidos, prorrogavel; C) No prazo fixado pelo juiz, nao superior a 30 dias uteis, prorrogavel a requerimento de qualquer um dos peritos; D) No prazo de 30 dias uteis a contar da notificac;:ao da designac;:ao dos arbitros, prorrogavel ate 60 dias, a req uerimento de qualquer dos arbitros. Cotacao : 0.4 va lores Prova r scrita d~ Conheciment os- Cornnso para Rec rutamento de Peritos Avaliadores P~g. 2 de 18 CENTRO GOVERNO DE ESTUDOS JUDICIARIOS DE 5. PORTUGAL DIRE~.i.O·GERAL I MINISTtRIODAJUSTI~A PROVA A OA AO,l}.!NISTP.J.C!O 0.5. JUST!>;A 0 perito pode ser destituido pelo juiz se ocorrer um dos seguintes casos: A) Nao observar os criterios de avalia~ao decorrentes da lei; B) lmpossibilitar a apresentac;:ao do relatorio de avalia~ao, por nao concordar com os criterios de avaliac;:ao utilizados pelos outros quatro peritos; C) Nao comparecer no infcio da diligencia de avalia~ao; D) Exigir o pagamento de honorarios em montante superior ao fixado na Tabela aplicavel (anexa ao Regulamento das Custas Processuais). Cotacao: 0,4 valores 6. Num terrene rustico com 17 200m2 pretende-se o fracionamento em duas parcelas (Pl e P2), sabendo que o mesmo se encontra inserido na Reserva Agricola Nacional e a unidade minima de cultura ede 5 ha; Das solu!;oes enumeradas, quais as areas resultantes possfveis? A) P1=5,0 ha; P2=12,20 ha B) P1=8,60 ha; P2=8,60 ha C) P1=2,2 ha; P2=15,00 ha D) Nao e possivel o fracionamento Cotacao: 0,4 valores 7. Num terre no inserido em area da RAN, qual a a!;ao que e passiveI de ser viabilizada? A) lnstala~ao de parque de sucatas; B) Constru~ao de ediffcio destinado a habita<;:ao secundaria do proprietario do terreno; C) Constru~ao de ediffcio destinado a turismo de natureza, complementar a atividade agricola; D) Constru~ao de edificio novo destinado a habitac;:ao para residencia propria e permanente de agricultores em explora<;:ao agricola e ampliac;:ao de edificio existente destinado a habitac;:ao propria e permanente dos proprietaries. Cotacao: 0.4 valores 8. Os Pianos Especiais de ordenamento do territ6rio, agora designados Programas Especiais, sao compostos por diversos Pianos em vigor, nomeadamente os pianos de ordenamento de areas protegidas {POAP), OS pianos de ordenamento de albufeiras de aguas publicas (POAAP), OS pianos de ordenamento da orla costeira (POOC), os pianos de ordenamento de estuaries (POE) e os pianos dos parques arqueol6gicos (POPA), definem-se como: Prova Escrita de Con hecimentos- Concurso pa ra Recrutament o de Perit os Ava liadores Pag. 3 de 18 l?.~ GOVERNO DE I r' PORTUGAL CENTRO DE ESTUDOS JUDICJARIOS MINISTtRIODAJUSn~ OIRE~O·~ERA.L DA AD~.~INISTRAC,;_O 0.\ JUSTt--A PROVA A A) Meios de interven<;:ao do Governo e visam a prossecu<;:ao de objetivos considerados indispensaveis a tutela dos int eresses publicos e de recursos de relevancia nacional com repercussao territorial, estabelecendo exclusivamente regimes de sa lvaguarda de recursos e valores naturais, atraves de me did as que estabelecem a<;:6es permit id as, condicionadas ou interd itas em fun<;:ao dos objetivos de cada programa; B) Sao instrumentos de natureza especial e regulamentar e constituem urn meio supletivo de interve n<;:ao dos munidpios apto a prossecu<;:ao de objetivos de int eresse municipal com incidencia territorial delimitada. Estabelecendo regimes de salvaguarda de recursos e valores naturais, fixa ndo os usos e o regime de gestao compat fveis com a utiliza<;:ao sustentavel do territ 6ri o; C) Sao instrument os de desenvolvimento territorial, de natureza estrategica . Concretiza m a estrategia regional de desenvolvimento territorial em consonancia com as directrizes definidas a nfvel nacional e tendo em conta a evolu<;:ao demografica e as perspectivas de dese nvo lvimento econ6mico, social e cultural, bern como as est rategias de desenvolvimento local. Constituem o quadro de referenda para a ela bora<;:ao dos pianos municipais de ordena mento do territ6rio; D) Sao instrumentos de desenvolvimento territorial, de natureza estrategica e de ela bora<;:ao facultativa. Visam articular as estrategias de desenvolvimento econ6mico e social dos munidpios envolvidos. Defin indo urn modelo de organiza<;:ao do territ6rio intermunicipal nomeadamente estabelecendo as directrizes para o uso integrado do territ6rio abrangido. Cotac:ao: 0,6 valores 9. Tendo urn promotor a oportunidade de efetuar uma opera~ao de loteamento urbane numa parcela de terrene inserido parcialmente em REN, pede essa area ser inclufda na supracitada opera~ao? A) Sim, desde que nao transforme o solo da area afeta a REN. B) Nao, a opera<;:ao urbanfstica nao e compatfvel com a area em regime REN . C) Sim, desde que a area nao seja destinada a usos ou a<;:6es incompatfveis, sendo ainda que esta area podera ser considerada para efeitos de cedencia, nomeadamente as destinadas a espa<;:os ve rde s publicos e de utiliza<;:ao coletiva. D) Sim, desde que sejam pagas as t axas compensat6 ria s devidas. Cotacao: 0,6 valores Prova Escrita de Conhecimentos · Concurso para Recrutamento de Perit os Avc: liadores P2g. 4 de 18 CENTRO D£ GOVERNO DE ESTUDOS PORTUGAL jUDICIARIOS IIJIINISTERIODAJUSTI~ D IREc;AO~GERAL OA AOM!N!STP..J.C~O DA JUST:t;.A PROVA A 10. 0 Plano de Urbaniza~ao, define a organiza~ao espacial de parte determinada do territorio municipal, inclufda em perlmetros urbanos podendo englobar solo rural complementar. Pelo que, desenvolve e concretiza propostas:, A) No ambito dos perfmetros urbanos e areas rurais complementares,' tem natureza estruturante e programatica, define a estrutura flsica e funcional dos nucleos urbanos e traduz o modele de zonamento, categorias, subcategorias e localiza<;ao das fun<;oes urbanas. B) No ambito do municipio, tern natureza estrategica/ programatica, define a estrategia e o modele de desenvolvimento territorial e traduz o modele de ordenamento, classes e categorias, definindo as redes urbanas, viarias, de transportes, equipamentos, infraestruturas gerais, residues e Ecol6gica. C) No ambito de qualquer area do municipio, tem natureza execut6ria, define com detalhe a conce<;ao da forma de ocupa<;ao e traduz o modele de ocupa<;ao, definindo o desenho urbana. D) No ambito do territ6rio intermunicipal, tern natureza estrategica de elabora<;ao facultativa, articulando estrategias ao nivel do desenvolvimento, econ6mico e social, definindo urn modelo de organiza<;ao estabelecendo diretrizes para uso integrado do territ6rie abrangide. Cotacao: 0,4 valeres 11. Os instrumentos de gestao territorial estao condicionados a diversas servidoes administrativas e a restri~oes de utilidade publica. Estas constituem um onus ou encargo imposto sobre uma propriedade e limitadora do exerdcio do direito de propriedade. Apresentam conceitos diferenciados: A) As servidoes administrativas sao impostas quer por lei, nao sendo necessaria nesse case ato juridice para as constituir, quer per ato administrative, em fun<;ae de uma concreta utilidade publica. As restri<;oes de utilidade publica, distinguem-se das servidoes administrativas, por limitarem o direite propriedade visando a realiza<;ao de interesses publices abstratos. B) A Servidao administrativa visa a realiza<;ae de interesses publicos abstratos, nao corporizados na utilidade de urn ebjeto concreto. As restri<;oes de utilidade publica, distinguem-se das servidoes administrativas, por serem impostas por lei, nao necessitando de ato jurfdice para a constituir, ou, e imposta por ate administrative em fun<;ao de uma concreta utilidade publica. C) A Servidao administrativa e imposta por lei, em fun<;ao de uma concreta utilidade publica . As restri<;oes de utilidade publica, distinguem-se das servidoes administrativas, por visa rem a realiza<;ae de interesses publicos abstratos, nao corporizados na utilidade de urn objeto concreto. D) A Servidao administrativa, e imposta por ato administrative, em fun<;ao de uma concreta utilidade publica. Prova Escrita de Conhecimen tos- Co ncu rso para R('crutamento de Peritos Avaliadores Par;. s de 1 8 CENTRO GOVERNODE PORTUGAL ~ESTUDOS JUDICJARIOS I PROVA MINlSlWOOAJ USTI<;A OI?.~C.i.o-GERA.t D~ .\D!.~tNlSTP..J.~O !!-A J UST!;.A A As restri~oes de utilidade publica, distinguem-se das servidoes administrativas, por visa rem a realiza~ao de interesses publicos abstratos, nao corporizados na utilidade de urn objeto concreto. Cotacao: 0,4 valores 12. Sao disponibilizados OS seguintes dados para determinada area em analise: Area de solo (As)- 80 000m2; Numero de fogos {F)- 210; Popula~ao (P)- 711; Composi!;aO tipol6gica dos fogos: 10% Tl; 35% T2; 40% T3; 15% T4; Pretende-se determinar os valores relatives a Densidade habitacional (Dhab); A) Dhab = 26,25 fogos/ha B) Dhab = 380,95 fogo s/ha C) Dhab =88,88 fogosjha D) Dhab =3,38 fogos/ha Cotacao: 0,2 valores 13. A diferen~a entre lndice de ocupa~ao do solo (/o) e lndice de utiliza!;aO do solo (Ju), caracterizase por: A) /o, e o quociente entre a area total de impla nta~ao e a area de solo. lu e o quociente entre a area total de constru~ao e a area de solo. B) /o, eo quociente entre a area total de impermeabiliza~ao e a area de solo, sendo lu, o quociente entre a area total de C) /o, constru~ao e a area de solo. e o quociente entre a area total de constru~ao e a area de solo e lu, e o quociente entre a area total de implanta~ao e a area de solo. D) /o, e o quociente entre a Volumetria total e a area de solo e lu, e o quociente entre a area total de implanta~ao e a area de solo. Cotacao: 0,2 valores 14. Os m ecanismos perequa!;aO na redistribui!;ao de beneflcios e encargos que os munidpios podem utilizar, sao: Prova Escrita de Con hec imentos - Concurso para Recrut an.ento de Peritos Avaliadores Pag. 6 de :;_s CENTRO DE GOVERNO DE ESTUDOS PORTUGAL jUDiCLARIOS I MINIST~RIODAJUSTic;A DJRE,f..O--GERAL D..\ ADWNISTP.AC~O C.\ JUSTii;A PROVA A A) Estabelecimento da edificabilidade media do Plano; Estabelecimento de uma Area de cedencia media; Reparti(;ao dos custos de urbaniza<;:ao. B) Estabelecimento de urn indice de ocupa(;ao do solo; Estabelecimento de uma Area de cedencia media. C) Estabelecimento de uma Area de cedencia media; Reparti(;ao dos custos de urbaniza(;ao. D) Estabelecimento de um indice minima de utiliza(;ao; Estabelecimento de uma Area de cedencia minima; Reparti<;:ao dos custos de urbaniza(;ao. Cotac:ao : 0,8 valores 15. Uma parcela de terreno, com um hectare, esta ocupado com uma atividade florestal que ao Iongo de um ciclo de vida completo tern a estrutura de despesas e receitas que se apresenta no quadro seguinte. Ano 0 3 10 13 20 23 30 Despesa 1.200,00 100,00 Receita - 5.200,00 100,00 - 5.200,00 100,00 5.200,00 Considerando que se trata de uma atividade sustentavel dos pontos de vista biol6gico, econ6mico e social admite-se que naquele terreno se podem realizar infinitos ciclos da mesma atividade, sendo as despesas e as receitas, em valor real, iguais as anteriormente apresentadas. Se o dono da terra for impedido de praticar qualquer atividade naquele terreno (devido a uma servidao) e a taxa de juro acordada for de 4%, ao ano em capitaliza!;ao, continua, a indemniza!;ao anual que e devida ao dono da terra por perda de rendimento, estara compreendido: A) Entre 1.000€ e 1.100€ B) Entre 310€ e 330€ C) Entre 1.200€ e 1.300€ D) Entre 340€ e 360€ Cotacao: 1,5 valores Prova Escrita de Conhecimentos- Concurso pua Recrutamento de Peritos Avalia dores Pag. 7 de 18 CENTRO M_ESTUDOS ~ ~g'i[f{jgRi I ML~~~ODAJUsn~ jUDICtARIOS PROVA A OU'"E(.i.O-GERAl DA:..DM!.~:>i"f..t.-:..!. 0 =-~ ~::.. 16. Como sabe, a taxa de atualiza~ao/capitaliza~ao tern importancia fulcra( na determina~ao do valor atual de qualquer fluxo de receitas e despesas que se verifiquem ao Iongo do tempo. Esta taxa: A) Efixada pelo Banco de Portugal B) Varia com a conjuntura econ6mica C) Diminui quando o risco aumenta D) Efixada pelo Banco Central Europeu. Cotacao: 0,5 valores 17. Admita que foi chamado, como consultor, para se pronunciar sabre a seguinte questao. A urn Estudante do primeiro ana de Economia foi deixada uma heran~a composta pelas seguintes quantias monetarias: • 50.000,00 €, valor que se realiza daqui a cinco anos (o aluno s6 podera levantar a dinheiro, exatamente, de haje a cinco anos). • 100.000,00 €, valor que pode levantar daqui a nove anos (estara disponfvel, exatamente, de hoje a nove anos). Como o Estudante nao tern mais fontes de rendimento e deseja fazer a doutaramento em Econamia, pretende negociar com uma empresa no sentido de trocar a sua heran~a por quantias a receber de 2 em 2 meses. 0 Estudante pretende receber uma quantia constante no fim de cada perfodo de dais meses, durante os pr6ximos 10 anos, recebendo a primeira presta~aa exatamente de hoje a 2 meses. Admita que o custo de oportunidade do dinheira, para o indivfduo em questao, e de 5% ao ana, em capitaliza~ao discreta. Nesta situa~ao, o valor justa que o Estudante deve exigir da empresa, de dais em dais meses, estara entre os seguintes limites: A) 1.950€ e 2.050€ B) 3.100€ e 3.200€ C) 2.150€ e 2.250€ D) 2.450€ e 2.550€ Catacao : 1.5 valores 18. Admita que e proprietario de um predio rustico, com a area de urn hectare, onde cultiva milho nas seguintes condi~oes: • Sist ema de explora~ao: monocultura de milha; Prova E 5cri~a de ConhEc irnentos- Conc urso para Rcc rut arnento de Peritos Ava!i;; dores Pa~ . 8 de 18 f' ~g~ingRI CENTRO DE ESTUDOS j UDICIARIOS 1 MINISTERIO DAJU>TI~A OIRE~O-GF.RAL 0.6. AO!}.lNISTRAClO OA JUST!;A PROVA A • Custos totais de realiza~ao da cultura: 1.800 €/hectare; • Produ~ao media de milho por hectare e por ano: 12 tone Iadas; • Prer;:o de compra do milho a porta da explorar;:ao: 180 €/tonelada; • Custo do capital: de 5%, em capitaliza~ao discreta. Considerando que os custos ocorrem no inkio do ano e os rendimentos passado meio ano (6 meses), o valor justo do hectare de terra esta no intervale: A) 5.300€ e 5.500€ B) 6.300€ e 6.500€ C) 7.300€ e 7.500€ D) 8.300€ e 8.500€ Cotac;}io: 1,0 valores 19. No Artigo 172 do C6digo Municipal sobre lm6veis le-se: "0 valor patrimonial tributario dos predios rusticos corresponde ao produto do seu rendimento fundiario pelo fator 20, arredondado para a dezena de euros imediatamente superior." 0 legislador escolheu o fator 20 porque: A) Eurn numero que torna f<kil a multiplicar;:ao; B) 0 rendimento fundiario e igual a 20 vezes o Iuera; C) Quis fixar a taxa de atualizar;:ao/capitalizar;:ao; D) 0 fator 20 foi fixado pelo Banco de Portugal. Cotacao: 0,5 valores 20. Considere que se vai abrir urn tunel rodoviario, a 30 m debaixo de uma propriedade agricola. 0 nlvel freatico na zona : A) Ira sofrer sempre alterar;:oes; B) Nao sofre alterar;:oes; C) 56 sofre altera~oes durante a execu~ao da obra; D) 56 sofre altera~oes se o tunel nao for impermeabilizado. Cotacao: 0,5 valores Prova Escrita de Con hecimentos- Concurso para Recrutamento de Perit os Aval iadores Pag. 9 de 18 CENTRO ESTUDOS JUDICIAR!OS D£ pf:~ 21. Considere que se vai abrir uma GOVERNO DE PORTUGAL I PROVA MINtsrtRIODAJUsnY\ ' A 012ECAO·G~RAl OA :..OMINI.STP..Lt .iO C<.\ Jt:STJ::~ escava~ao para varios niveis de caves, na vizinhan~a proxima de um ediffcio ja existente. 0 edificio: A) Nao ira sofrer movimentos; B) Nao ira sofrer movimentos sea escavac;ao tiver um muro de suporte; C) Nao ira sofrer movimentos sea escavac;ao tiver um muro de suporte devidamente ancorado; D) Ira sofrer sempre movimentos. Cotacao: 0,5 valores 22. 0 valor de uma massa mineral: A) Nao varia no tempo, de acordo com as cotac;6es internacionais das materias-primas; B) Nao depende da maior ou menor dispersao apresentada pelos minerios no seio do macic;o; C) Depende da localizac;ao onde se encontra; D) Nao depende do lucro media que se podera obter. Cotacao: 0,5 valores 23. Um recurso hidromineral: A) Nao e renovavel; B) 0 seu valor depende do mercado consumidor; C) 0 seu valor nao depende da natureza e qualidade da agua que permite obter; D) 0 seu valor nao depende do caudal de agua que se pode obter. Cotacao: 0,5 valores 24. A Obsolesd~ncia funcional sera a perda de utilidade de urn imovel resultante de, por exemplo: A) Relac;ao da oferta e procura ou legislac;:ao sobre posturas camararias; B) Deteriorac;ao por uso, desgaste e fissurac;:ao; C) Alterac;:6es na arte de projetar ou nas exigencias legais, que apresentem melhores condic;:oes de uso e conforto; D) Vetustez ou f raqueza estrutural. Cotacao : 0.4 valores Prc:rva Escrita de Con hecimentos - Co ncurso para Recrutamento de Peritos Avaliado res Pcig 10 de 18 CENTRO i:?l'l p DE ESTIJDOS • JUDICI.ARIOS GOVERNO DE PORTUGAL I PROVA M!NISTtRIODAIUSTI~A Dill£~).o-<;£RAL 0.:. ADM~~ISii'J."'O N .:UST!l;A A 25. Uma empresa pretende a avalia!;ao de uma loja situada no R/C de urn predio de 5 pisos, construido no lote 17, de uma urbaniza~ao. Quais os 4 documentos que escolheriam: A) Caderneta predial urbana, Certidao de registo predial, Planta e Licen~a de utiliza~ao da fra~ao; B) Planta, Licenc,:a de utilizac,:ao e Caderneta predial urbana da frac,:ao e Certidao de registo comercial da empesa; C) Caderneta predial urbana, Planta e Certidao de registo predial da frac,:ao e Alvara de loteamento; D) Certidao de registo predial e Caderneta predial urbana da fra~ao e Plantas da frac,:ao e do late. Cotacao: 0.4 valores 26. Numa prospe~ao de mercado imobiliario obteve-se a seguinte amostra para valores unitarios de venda de apartamentos na zona envolvente ao im6vel a avaliar: 1.550 €/m2 1.500 €/m2 850 €/m2 950 €/m2 1.350 €/m2 1.150€/m2 1.200€/m2 850€/m2 1.100 €/m2 900 €/m2 Escolha a alinea cujo conteudo esta correto: A) A media aritmetica da amostra situa-se no intervalo de 1.200 a 1.300 €/m2; B) A moda da amostra situa-se no intervalo de 900 a 1.000 €/m2; C) A mediana da amostra situa-se entre 1.000 e 1.200 €/m2; D) A mediana e a media da amostra sao igua is. Cotacao: 0,4 valores 27. Numa prospes;ao obteve-se a seguinte amostra para valores unitarios (mensais) de arrendamento de lojas na zona envolvente ao im6vel a avaliar, com 125 m2 de area bruta e 100m2 de area util: Elemento 1: 20 €/m2 (mensa I) Elemento 2: 18 " I( Prova Esr.rita de Conhecimentos- Concurso para Rec:rutame nto de Peritos Aval ia dores Pag. 11 de 18 CENTRO , ESTUDOS JUDICIARIOS D£ Elemento 3: 15 Elemento 4: 12 Elemento 5: 10 ~g~lli8Ri I ~wm~oDAJUsn~ OJ:iEcl.{)-GEAAL. CAA.DY.:K.'STF.J.::i.;, :.t ~'SJ\.:.). PROVA A II 11 II II II II Elemento 6: 6 €/m2 {mensa!} Adotando-se o criteria de Chauvenet {Tabela Pag. 17), para o saneamento da amostra, devem retirar-se os elementos: A) 1 e 2 B) 1 e 6 C) 5 e6 D) Nenhum. Cotacao: 0,7 valores 28. Urn ediflcio foi construldo ha 20 anos e preve-se que venha a ter uma vida util de 80 anos. Neste momenta, considera-se que o seu estado de conserva~ao e regular. 0 valor do edifkio em novo e 10.000.000,00 €. 0 valor atual do edifkio, aplicando o metodo de Ross-Heidecke {Tabela Pag. 18}, situa-se no intervale: A) De 8.000.000,00 a 8.080.000,00 € B) De 8.080.000,00 a 8.160.000,00 € C) De 8.160.000,00 a 8.240.000,00 € D) De 8.240.000,00 a 8.320.000,00 €. Cotacao: 0,5 valores 29. Um promotor pretende comprar urn terrene para construir um ediflcio de 5 pisos, com 3 fogos por piso. A area bruta de constru~ao por piso e 300 m2. A rela~ao entre a area bruta de constru~ao e a area bruta privativa dos fogos e Ab/Abpriv =1,25. 0 custo medic de constru~ao para predios multifamiliares na zona e 650 €/m2 de area bruta. Prova Escrit a CP Conhecimentos - Co ncurso rc> ra Recrutanw nto de Peritos Avalia do res Pag. l2 de 18 CENTRO ESTUDOS :.1 ~I CIA RIOS D£ GOVERNODE PORTUGAL I PROVA MINISTtR100AJliSTI~A O~Ect.,O-GERAL CAA.D!~iNISTP..A.CAO OA JUSTl'4 A A prospe~ao efetuada na zona envolvente ao im6vel em avalia~ao, para venda de fra~oes habitacionais de tipologia identica aos fogos do futuro predio, deu-nos urn valor unitario homogeneizado de 1.250,00 €/m2 de area bruta privativa. Para os encargos indiretos consideramos 16% X Custo de constru~ao. Pretende-se urn lucro de 12% X Valor de venda . Tendo em conta o acima exposto, o valor do terreno situa-se no intervale: A) De 175.000,00 a 200.000,00 € B) De 200.000,00 a 225.000,00 € C) De 225.000,00 a 250.000,00 € D) De 250.000,00 a 275.000,00 €. Cotac:ao: 0,6 valo res 30. Para efeitos do calculo da indemniza~ao por expropria~ao, o solo classifica-se em: A) Func;ao da dimensao das suas particulas. B) Solos finos e solos grossos. C) Solo apto para a co nstruc;ao ou solo para outros fins. D) Classes de A a E. Cotac:ao: 0.2 valores 31. Urn conjunto coerente e articulado de edifica~oes e terrenos envolventes, marginados por vias publicas pavimentadas e dotado de rede de agua e de saneamento, funcionando como polo ou malha aglutinadora de vida urbana, designa-se por: A) Loteamento urbana. B) Nucleo urbana. C) Aglomerado urbana. D) Centro urbana. Cotacao: 0,6 valores 32. Designa-se por logradouro: A) Uma area de terreno livre de urn late, adj acente a constru c;a o nele implantada, co nstitui ndo uma frac;ao aut6noma, isolada e com acesso privado. Prova Escrita de Co nheciment os - Concurso pare; RE-crutamento dE' Peritos Ava liadores Pag. 13 de 18 CENTRO PROVA JUDICJARIOS A ~ESTUDOS B) Uma area de terreno livre de um tote, adjacente a construc;:ao nele imp lantada e que se encontra conexa com ele, sendo apenas destinada a arrecadac;:oes ou estaciona mentos. C) Uma area de t erreno livre de um tote, adjace nte a construc;:ao nele implantada e que se encontra conexa com ele, sem incluir as zonas de terreno livre do tote existentes sobre as partes enterradas do ed iffcio. D) Uma area de terreno livre de um tote, adjacente a construc;:ao nele im plantada e que se encontra conexa com ele, servindo de jardim, quintal ou patio. Cotadio: 0,2 valores 33. A potencialidade efetiva de um determinado solo mede-se: A) Pela s suas aptidoes ffsicas e materiais e, pelo destino que, em termos jurfdicos e legais, lhe forem reservados. B) Pelas suas aptidoes ffsicas e materiais para esse efeito, quer em termos de caracterfsticas, quer em termos de localizac;:ao. C) Pelo valor da indemnizac;:ao devida pela respetiva expropriac;:ao. D) Pelo volume eo tipo de construc;:ao possfvel. Cotacao: 0,6 valores 34. 0 valor do solo apto para constru~ao sera o resultante da media aritmetica atualizada entre os pre~os unitarios de aquisi~oes, ou avalia~oes fiscais que corrijam os valores declarados: A) Nos dois anos, de entre os ultimos tres, com media anual mais elevada, relativamente a predios com identicas caracterfsticas. B) Nos tres anos, de entre os ultimos cinco, com media anual mais elevada, relativamente a predios com identicas caracterfsticas. C) Nos ultimos tres anos, relativamente a predios com identicas caracterfsticas. D) Nos ultimos cinco anos, relativamente a predios com identicas caracterfsticas. Cotacao: 0,2 valores 35. Na determina~ao do valor dos ediffcios ou constru~oes e das respetivas areas de em que o aproveitamento econ6mico normal da area de demoli~ao dos ediffcios ou das constru~oes, a justa implanta~ao indemniza~ao implanta~ao, nao depender da corresponde: A) Apenas ao valor do so lo. B) Apenas ao va lor das construc;:oes. C) Ao somat6rio dos va lores do solo e das construc;:oes. Prova E~c rita de Conhe( ime ntos- Cone L.rso para Recrutame nto d e Pe ritos Avaliado1es Pag. 14 de 18 CENTRO D£ ESTUDOS JUDICIARIOS D) GOVERNO DE PORTUGAL I PROVA MIN!STtRIODAlUSTI<;A OJR~C}.O·GERAL OA ADWNISTf.At;.\0 O.i. JUS.T~!;A A A media entre os valores do solo e das construc;:oes. Cotacao: 0,2 valores 36. Para aiE~m do direito de propriedade plena, apenas podem ser expropriados: A) Outros direitos reais inerentes a im6veis, designadamente: o direito de usufruto, o direito de uso e habitac;:ao, o direito de superffcie e as servidoes prediais; B) Outros direitos reais de gozo, designadamente: o direito de usufruto, o direito de uso e habitac;:ao, o direito de superffcie, as servidoes prediais, os direitos de arrendamento de predios rusticos e de predios urbanos para habitac;:ao, comercio, industria ou o exercfcio de profissao liberal; C) Outros direitos reais de gozo distintos do direito de propriedade plena, designadamente: o direito de usufruto, o dire ito de uso e habitac;:ao, o direito de superffcie, as servidoes prediais e a hipoteca; D) Outros direitos rea is, bern como certos direitos obrigacionais que incidam sabre im6veis. Cotac;:ao: 0,4 valores 37. A lei material (ou substantiva) aplicavel as expropria~oes por utilidade publicae a que vigorar: A) B) C) D) Adata da declarac;:ao de utilidade publica; Adata da publicac;:ao da declarac;:ao de utilidade publica no Diario da Republica; A data da resoluc;:ao de requerer a declarac;:ao de utilidade publica; Adata da realizac;:ao da vistoria ad perpetuam rei memoriam. Cotac;:ao: 0,4 valores 38. No calculo do montante da indemniza~ao expropriativa deve ser considerado o valor real e corrente do bern expropriado, de acordo com o seu destino efetivo ou possivel, numa utiliza~ao econ6mica normal, a data da publica~ao da declara~ao de utilidade publica, tendo designadamente em conta: A) A mais-valia gerada pela expectativa da futura execuc;:ao do empreendimento que a expropriac;:ao viabiliza; B) A menos-valia que, em determinados casas, decorre da expectativa da execuc;:ao das obras; C) A mais-valia resultante de benfeitorias voluptuarias au uteis introduzidas no predio ap6s a notificac;:ao da resoluc;:ao de expropriar o predio; Prova Escr!t a de Cor.heci mPntos - Concu rso para Recrutamento d e Perit os Ava liadores Pag. 1s dr 12 CENTRO ESTUDOS jUDtCIARJOS D£ !t'$; GOVERNO DE PORTUGAL I PROVA MJNisiTRIODA!UST.U. ·. A Oli'E(.AO·GE9.:.i.. OA ~j}.afNIS'TP..t.::,.iO G.\ J.U';T}:,J. D) A mais-valia adquirida pelo predio em consequencia de obras ou empreendimentos publicos concluidos ha menos de 5 anos, no caso deter sido liquidado encargo de mais-valia, ate ao limite daquele que seria o respetivo montante. Cotadio: 0,4 va lores 39. No calculo do valor nas expropria~oes parciais, ha que realizar: A) A avaliac;:ao do predio expropriado como um todo, incluindo a parte abra ngida pela declarac;:ao de utilidade e a parte sobrante exclufda da declarac;:ao de utilidade publica; B) Duas avaliac;:oes distintas, designadamente a da parte abrangida pela declarac;:ao de utilidade publicae ada parte sobrante excluida da declarac;:ao de utilidade publica; C) Tres avaliac;:oes distintas, nomeadamente a avaliac;:ao do pn§dio expropriado como um todo, incluindo a parte abrangida pela declarac;:ao de utilidade publica e a parte sobrante exclufda da declarac;:ao de utilidade publica, a avaliac;:ao da parte inclufda na declarac;:ao de utilidade publica e a avaliac;:ao da parte sobrante exclu fda da declarac;:ao de utilidade publica; D) Duas avaliac;:oes distintas, designadamente a avaliac;:ao do predio expropriado como um todo, incluindo a parte abrangida pela declarac;:ao de utilidade publica e a parte sobrante exclufda da declarac;:ao de utilidade publica, e a avaliac;:ao da parte sobra nte excluida da declarac;:ao de utilidade publica. Cotadio: 0,4 valores 40. Nas situa~oes em que sobre o im6vel objeto da expropria~ao incide direito de arrendamento urbane ou direito de arrendamento rural, sao beneficiaries ou interessados na indemniza~ao: A) 0 proprietario do bem im6vel expropriado e os arrendatarios; B) 0 proprietario do bem im6vel expropriado e os arrendatarios, podendo nao ser considerado como tal o arrendatario habitacional de predio urbana; C) 0 proprietario do bem im6vel expropriado e os arrendatarios, se a expropriac;:ao recair diretamente sabre o arrendamento e no caso de resoluc;:ao do contrato de arrendamento; D) 0 proprietario do bern im6vel expropriado, sendo o arrendamento para comercio, industria ou exercfcio de profissao liberal, ou para habitac;:ao, bem como o arrendamento rural, considerados encargos aut6nomos para efeito de indemnizac;:ao dos arrendatarios. Cotacao: 0,4 valores PrOJa Escrit a de Conheciment os- Concurso para Rec rutamento de Pe ritos AvaliadorPs rag. 16 de 18 CENTRO D£ ESTUDOS jUD!CI.A.RIOS GOVERNO DE PORTUGAL I MINIST~RIOOAJUSTI<;A PROVA A OlRE~O~GfRAI. DA ADf~tNISTP.AClO CA JUSTI~A TAB ELA DE CHAUVENET n dis n d/s n dl:s n {fJs ...k 1Ji5 9 1,92 16 1.73 10 1,96 18 24 26 2,31 6 2,16 2,20 2 ,35 7 1,80 12 2.03 2.24 28 2,37 8 1,86 14 2,10 20 22 2,28 30 2,39 Prova Escrita de ConhP.cime ntos- Concurso para Recrutamento de Pe ritos Ava liadores Par,. J 7 de 18 ~~., GOVERNO DE rr' PORTUGAL C E NTRO D£ ESTUDOS jUDKiARJOS I PROVA t.IIN:STtRtOOAJUSru;A A O!REc:AO·GERAL OA ADM!NJSTR.ACAO t:~ .JUST!-:; A TABELA DE ROSS-HEIDECKE (DEPRECIA<;AO FfSICA-FATOR "K") (dad& em % da vida 2 4 5 $ a eS1:ado de canserva9~0 b e 1,02 2.08 3,18 4,32 5,50 4,35 5,53 12 14 6,72 8,75 7,98 16 18 9..28 8,01 9.31 '\0 2Q 22 24 26 28 ;ro 32 34 '10.15 12.0 13.4 14,9 1ti,4 n,;? 19,5 21,1 1,05 2,ii 3,2'1 10,6 12,0 13,4 14,9 16,4 17,9 19,5 21,1 3,51 4,55 5,62 6,73 d a 9,03 10,0 11,0 12,1 7,88 il,7 9,07 10,3 11,6 12,9 14,2 14,3 15A 15,6 17,8 19,1 1E,6 17,0' 20,4 '~ 21,5 23,1 f ~~ ~s.:: 56,2 76,6 23,6 37,7 55,8 24,6 25,7 .26.8 27,9 29,1 38,5 ~6, 4 39.4 57,0 30,3 40,3 41,2 42.1 43,'1 44.1 45,2 31,5 32,S 34,1 35,4 36,8 38,i 39,6 48,4 49,S 50.7 46, 2 47,3 22,8 24.•5 38 40 42 26,2 26,2 26,4 28,1 28.0 29.9 28$ .29.9 33,8 ·H,O 51.B 29,8 44 3i,7 33,6 35,5 J1,7 3i,6 33,4 35,2 37;1 1 3fi,fi 37,2 38,9 40,7 42,6 42,5 44,0 4S,6 47,.2 41.9 44,4 46,3 48,2 53,1 54,4 55,5 56,9 58,2 59,£ .4$ 48 50 52 54 :n,s 56 SB 00 62 a4 00 sa 33,6 35,5 37,5 3S,5 ss, 43,0 • 43,7 41,6 43,1 45,8 47,2: ·49,3 54~ 48,8 50,2 52,5 '54.$ 39,5 41,6 45,8 49,0 50,2 52.5 57,1 51,1 59,5 6t9 '70 72 5$,5 81..2 74 84A 65.9 G4,4 69,4 69.4 7:2,0 74,6 77.3 80,0 76 78 80 n.o 6$,9 82 74,6 84 so 17,3 80,0 00 ss,s 92 88,3 ~4 as.a 91,2 94,1 97,0 100,0 91/£ 94.1 97,0 100,0 sa $8. 98 100 8:£,1 82,7 85,5 a) Novo bi Entro novo e r~u!ar c)~uiar di Entre regular e resJarus simples 45,1 su; 53,7 &5,9 58,2 60,5 62,9 t15,3 67,7 10J2 72,7 75,3 77,8 80,5 83,2 85,9 88,6 91,4 94,2 97.1 100,0 48.8 50,5 52,1 53.9 55,6 57,4 59,2 61.1 50.2 52,2 54.2 56,3 58,4 60,6 62,8 65,0 67.3 69,6 71,9 74.3 76,7 79,1 8'4.6 97,3 100,0 68,.3 69,8 1iA 57,6 76,9 77,2 77,5 Tl ,E 58,3 78,2 59,0 59,6 60,4 78,9 t}1 ' 1 $1,8 62,6 63,4 '54,2 65.0 '65,9 €6,7 67,6 78,5 79,3 79,6 ao,o 80,4 80,8 81,3 81,7 82,1 82,6 83,1 68.5 83,5 69,4 84,() 84,5 85,0 70,4 71.3 72,3 es,s 73,3 74,3 7S,3 86,0 86,6 87,1 76,4 ID,7 77,5 78,6 79, 7 88,2 88,8 89,4 72;~ 130,8 so,o 81,9 90,6 70,8 74,6 76,-2 83.1 9'1,2 72)3 74,9 77/$ 79,6 $4,3 85,5 81,3 86,7 S8,0 91.8 92.4 93,1 93,7 83,8 85,8 83,0 84,8 86,6 88,5 8811 $0,3 9{).4 92,2 94.1 96,0 SSXl '!00,0 81,4 86,7 00,3 91 ..9 63)3 65,3 68.7 63,0 77,1 79,2 84,1 61,0 62A 64)1 66,8 68,8 B1Ji 75.7 76,0 76,3 . ?C: ..,, ._. 34.5 35,3 36,1 3&,9 24,5 32.1 h g 53;1 53,6 54,1 54,6 20,7 21.6 22,6 36 W! 24,7 21,8 23,1 2.4,6 26.0 2.7,5 29,0 30,5 18,9 19,8 92,8 95.1 97.6 100,0 8:9.2 94,4 90,5 91.8 93,1 94,5 95,& 97,2 98,0 95,5 95,7 96,4 97,1 91,6 98,1 99.8 100,0 100~0 ii Ent,.e reparos S!i'nf)ins e lmporrame.~ gl Reparos lmpcn'ta.nes hl t:ntre renaros importante> a sj valor el Reparos slrnpl•xs Prova Escrita de Conhecimentos - Concu rso para Recruta r.-~ento de Pe ritos Avaliadores Pag. 18 de ]8