Maio 2005 82 EDA Informa Sumário 2 03 Editorial 04 Publicidade 05 Em destaque 06 Em destaque 07 Publicidade 08/09 Um dia com... 10/11 Em revista 12 Publicidade 13 Em revista 14/15 Quem é Quem 16 Em revista 17 GREDA 18 Reformas / Nascimentos 19 Aniversários 16 14 10 8 6 FICHA TÉCNICA Director Emanuel Fernandes Coordenadora Editorial Cláudia Fontes Edição e Design Globaleda (Rui Goulart) Colaboradores Delloite • Luís Borrego • Maria do Carmo Borrego • Ricardo Silva • Rui Cabeças • Teodomiro Silveira • Vanda • Ribeiro • Virgílio Guerra Propriedade Electricidade dos Açores, S.A. Impressão Coingra Tiragem 1400 exemplares 82 EDA Informa Abril 2005 Editorial 3 Com a publicação da Resolução de Ministros a homologar a decisão do Governo Regional de adjudicar ao concorrente ESA-Energia e Serviços dos Açores, SGPS, a venda de 33,92% do Capital Social da EDA,S.A., inicia-se a contagem do prazo para a dar início à 2ª fase do processo de reprivatização da empresa. Nesta 2ª fase, reservada a trabalhadores, pequenos subscritores e emigrantes serão alienados 5,98% ou seja 837.900 acções representativas do Capital Social da EDA, através de uma Operação Pública de Venda (OPV), a realizar de acordo com o termos definidos na Resolução nº 1/2005, do Conselho de Ministros a preços reduzidos. Os trabalhadores da EDA e os de qualquer das sociedades que com ela estejam em relacção de grupo, bem como aqueles que hajam mantido vínculo laboral durante mais de 3 anos com qualquer daquelas empresas, terão à sua disposição um lote de 279.300 acções (5% do capital a reprivatizar), devendo as ordens de compra ser subscritas através de um conjunto de instituições financeiras a divulgar oportunamente. Algumas dessas instituições financeiras estão a criar mecanismos que poderão facilitar o financiamento desta transacção (Linhas de Crédito especiais) os quais serão por certo oportunamente divulgados por estas instituições, para o que também já disponibilizamos alguns canais internos, tais como a intranet e o EDA Informa. Será assim aberta uma oportunidade a todos quantos contribuíram para o progresso desta empresa, de participar de forma directa nesta nova etapa da vida da EDA, que terá início a partir deste processo de reprivatização. O Conselho de Administração vê com muita satisfação o êxito da reprivatização, cuja valorização foi claramente reconhecida pelo mercado e que consubstancia a concretização dum dos objectivos estratégicos da sua gestão que apenas foi conseguido graças ao contributo empenhado de todos. No ano em que celebramos o 25º aniversário da criação da EDA, dá-se assim início a um novo ciclo de progresso em que, tal como no passado, nos aguardam novos desafios na senda do desenvolvimento e consolidação das áreas de negócio em que apostámos e que, hoje, são a referência das empresas do Grupo EDA. José Manuel Monteiro da Silva Presidente do C.A. Maio 2005 EDA Informa 82 Em Destaque 5 Central Geotérmica da Ribeira Grande No passado dia 27 de Abril, na Central Geotérmica da Ribeira Grande, foi concluída a construção do poço geotérmico CL6, com o objectivo de se atingir a saturação da capacidade instalada de 13 MW neste centro produtor. O poço CL6 foi executado na plataforma do poço geotérmico CL5 até aos 1239 metros de profundidade, seguindo um programa de perfuração direccional a partir dos 150 metros de profundidade, ponto em que se iniciou a construção do ângulo de desvio da vertical até aos 40º. O fundo do poço está afastado da cabeça do poço cerca de 540 metros em planta, sensivelmente na direcção sudeste. A perfuração de poços geotérmicos, particularmente de perfil direccional, trata-se de uma obra de engenharia de elevada complexidade, atendendo a que se desenvolve no subsolo até profundidades significativas, intersectando o Complexo Vulcânico de Água de Pau constituído por formações geológicas vulcânicas de natureza variada, frequentemente fracturadas ou com fraca consolidação, com temperaturas que, no caso do Campo Geotérmico da Ribeira Grande, atingem em condições estáticas aproximadamente 240º C. A obra de execução do poço geotérmico CL6, que decorreu ao longo de 51 dias ininterruptos de trabalho, foi dirigida Rui Cabeças Foto: Rui Cabeças no terreno pela equipa técnica da SOGEO, contando com a prestação dos serviços de perfuração da empresa de origem islandesa Iceland Drilling (UK) Ltd., supervisionada por técnicos de engenharia de perfuração da GeothermEx, Inc.. Na assistência técnica da obra, contribuindo para o seu desenvolvimento de forma activa e eficiente, estiveram envolvidos os colaboradores da equipa de operação e manutenção da Direcção de Centrais Geotérmicas e a equipa de geologia da Direcção de Recursos Geotérmicos. Durante cerca de 4 a 6 semanas observar-se-á a recuperação térmica do poço, iniciando-se de seguida a realização de testes e ensaios de produtividade para aferição da capacidade de produção do poço. A construção da estação de separação e a interligação à central tem prevista a sua conclusão para o Outono do corrente ano. O programa de perfuração de poços geotérmicos continua agora no sector do Pico Vermelho com a construção do poço geotérmico PV4 iniciada no passado dia 9 de Maio, até uma profundidade máxima prevista de 1000 metros. O poço PV4, bem como os outros dois a realizar (PV5 e PV6), estão enquadrados no projecto da nova Central Geotérmica do Pico Vermelho, à qual também serão ligados os poços actualmente existentes (PV1, PV2 e PV3). Maio 2005 EDA Informa 82 6 Em Destaque Parque Eólico do Figueiral (Operadores de Central, Electricista e Chefia da Central do Aeroporto) A equipa responsável pela exploração e manutenção do parque eólico de Santa Maria está de Parabéns. Graças ao seu esforço e empenho (com o natural contributo de São Pedro) conseguiram, no passado mês de Março, quebrar os máximos de produção de energia eléctrica mensal alguma vez atingidos pelos novos aerogeradores Enercon E-30, desde a fase de arranque em Agosto de 2002. As produções conseguidas nos três aerogeradores instalados no Parque Eólico do Figueiral, em Santa Maria, (138 284 kWh para o Grupo 10, 138 129 kWh para o Grupo 11 e 142 845 kWh para o Grupo 12) ultrapassaram o anterior valor de 130 042 kWh obtido pelo Grupo 6 do Parque Eólico do Pico da Urze, em São Jorge, no mês de Janeiro de 2004 e o valor de 127 094 kWh conseguido pelo Grupo 2 do Parque Eólico da Boca da Vereda, na ilha das Flores, também em Janeiro de 2004. Essa produção eólica, num total de 419 258 kWh, obtida em Março, na ilha de Santa Maria, altera também o ranking das maiores penetrações eólicas nas nossas ilhas, passando a ilha de Santa Maria para um promissor segundo lugar com 26,9% de produção eólica no total da produção eléctrica assegurada na ilha, num mês. Classificação Actual da maior penetração eólica mensal: 1º– Graciosa - 30,6% de produção eólica no mês de Abril de 2004 2º– Santa Maria - 26,9% de produção eólica no mês de Março de 2005 3º– São Jorge - 25,0% de produção eólica no mês de Janeiro de 2005 4º– Flores - 24,2% de produção eólica no mês de Abril de 2004 Representante e distribuidor para Portugal de produtos belmar pub Brindes de Prestígio José Carlos Simão Rua Fernando Pires de Lima, nº20 – 20A 2770-194 Paço de Arcos – Portugal Tels. + 351 21 440 98 32 / 65 82 T-Shirts / S – Shirts / Pólos Shirts c/ impressão e bordado Chapéus-de-chuva Autocolantes (vários formatos) Rebuçados e chocolates personalizados (isentos de OGM - Organismos Geneticamente Modificados) Relógios de pulso, secretária e parede c/ personalização (3 anos de garantia) Pastas de congresso Post-it de vários formatos c/ personalização folha a folha Esferográficas de vários modelos c/ e s/ gravação Pin’s – Porta-chaves Fax: + 351 21 440 98 33 EDA Informa Maio 2005 Telemóvel: + 351 96 600 88 36 [email protected] Luís Borrego I.E.I - INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS INDUSTRIAIS, LDA. Feira de Construção Civil no Faial de 22 a 25 de Abril Também estivemos lá A eficácia da qualidade Sede: Rua Eng.º José Cordeiro 10 9501 – 903 Ponta Delgada Tel. 296 30 23 30 Armazém – Estrada da Ribeira Grande, km 10 9600 Ribeira Grande Fax: 296 63 64 75 E-mail: [email protected] Obras:Tel. 296 490 300 Fax 296 490 309 8 Um Dia Com... Aprovisionamentos O Armazém Central do Caldeirão, Ilha de S. Miguel, é um serviço afecto ao Departamento de Aprovisionamentos, cujo principal responsável é o Dr. João Manuel Melo, e tem como objectivo principal o abastecimento regular dos Armazéns da EDA nas restantes ilhas, dos equipamentos mecânicos de produção e acessórios eléctricos e de segurança, necessários para o no laboratório de contadores. Há cerca Carlos Pacheco Carroça – Quase de três anos passei a desempenhar as sempre extenuante, procurando dar seu regular funcionamento. Nesta edição, quisemos de um modo especial levar ao conhecimento dos nossos colegas esta equipa, que muito tem dado provas do seu empenho ao serviço da empresa, e são merecedores do nosso apreço. Sintetizando, contem-nos um pouco do vosso percurso individual na empresa. Manuel da Luz Botelho – Sou funcionário da EDA desde 1973 e desde sempre estive ligado ao aprovisionamento. Passei por diversas fases e mudanças introduzidas, quer ao nível de processos informáticos de stock, bem como nas orientações de funcionamento. Hoje, posso afirmar com clareza e à vontade o processo evolutivo que o Armazém Central sofreu ao longo destes anos. Inicialmente comecei a exercer a actividade em instalações exíguas. Felizmente, na actualidade, podemos orgulhar-nos das novas instalações que usufruímos, bem como todo o seu equipamento de apoio para as tarefas diárias. Dário Avelino – Entrei para a EDA em 2 de Outubro de 1982. A minha primeira actividade foi de Contínuo Estafeta. Mais tarde passei para Cobrador-leitor. De seguida, passei a exercer a actividade de Electricista de Aparelhagens Eléctricas 82 EDA Informa funções de Auxiliar de Armazém. sempre o melhor de mim, sem dúvida. Carlos Pacheco Simas – Ingressei na EDA a 3 de Novembro de 1986 e, durante 14 anos, integrei a Equipa de Condução: primeiro como Operador de Quadro, depois como Encarregado de Turno da Central Térmica do Caldeirão. Em 2000 vim substituir temporariamente um colega do Armazém. Em Janeiro de 2001 aceitei o desafio que me foi feito pelo Dr. João Melo, pois vinha de uma área completamente diferente, passando a fazer parte desta equipa. Manuel da Luz Botelho – Extenuante, sem dúvida, mas os trinta e dois anos ao serviço deste sector permite-me estar à vontade e controlar melhor as emoções e o stress, se bem que os anos já vão pesando. Carlos Pacheco Carroça – Sou funcionário da EDA desde 1 de Fevereiro de 1983, isto é, há vinte e dois anos e sempre exerci a actividade de Fiel de Armazém. Victor Carreiro – Sim, bastante extenuante, pesado e cansativo. Qual tem sido a procura deste serviço por parte dos nossos colaboradores e colegas? Carlos Pacheco Simas – A procura tem aumentado a todos os níveis ao mesmo tempo, ao que o pessoal tem vindo a reduzir. Victor Carreiro – Entrei para a empresa em 1986, estive 2 anos como Operador de Quadro na extinta Central Térmica de Ponta Delgada e Central Térmica dos Foros. Concorri em 1989 para Electricista de Central, actividade esta que exerci até 2003, primeiro na Central Térmica de Ponta Delgada e Hídricas e, mais tarde, na Central Térmica do Caldeirão. Neste momento, exerço as funções de Técnico Administrativo no Armazém Central. Carlos Pacheco Carroça – A procura por parte dos nossos colaboradores internos e externos é imensa, visto que é este o único armazém que abastece todos os armazéns nas restantes Ilhas, diariamente. Como tem sido o vosso dia-a-dia? Extenuante ou nem tanto? Carlos Pacheco Simas – Gosto do que faço, não considero o trabalho repetitivo pois matematicamente todas as semanas nos deparamos com novas situações. Carlos Pacheco Simas – Não considero extenuante mas o nosso dia-adia é, sem dúvida, bastante preenchido. Maio 2005 Victor Carreiro – Muita, felizmente. Consideram o vosso trabalho repetitivo e desgastante, ou gostam do que fazem? Carlos Pacheco Carroça – É um Um Dia Com... 9 Aprovisionamentos Conte uma história engraçada que se tenha passado consigo no serviço. pouco repetitivo e desgastante mas gosto muito daquilo que faço, fazendo o melhor que sei, além de que gosto de contactar com as pessoas directamente. Victor Carreiro – O trabalho seria repetitivo se não me levantasse da secretária. Tenho que apoiar os meus colegas nos momentos de maior aperto, pelo facto não o considero. Colocando um olhar mais atento quanto ao futuro da empresa, como encara as transformações que se tem verificado? Carlos Pacheco Simas – Com alguma apreensão mas também com optimismo, pois novos desafios se nos deparam…logo que bem delineados poderão ser também um factor extra de motivação. Desafios para o futuro? Carlos Pacheco Simas – Continuar a contribuir para uma melhor eficiência deste serviço, corresponder cada vez melhor a todas solicitações que nos são feitas e contribuir para a manutenção da coesão deste grupo. Carlos Pacheco Carroça – Os desafios para o futuro é de que a EDA continue a evoluir como tem estado e que consiga responder a todos desafios que venha a encarar. Guardam passado? boas recordações do Carlos Pacheco Simas – Algumas, outras nem tanto. Virgílio Guerra Fotos: Virgílio Guerra Manuel da Luz Botelho – Claro que sim. Fiz muitas amizades ao longo destes anos e bem…sinto-me em casa. Carlos Pacheco Carroça – Guardo muito boas recordações de colegas que jamais esquecerei. Considera os níveis de segurança actuais no trabalho bons na vossa actividade? Carlos Pacheco Simas – Os níveis de segurança têm melhorado mas ainda não os posso considerar bons. Carlos Pacheco Carroça – As condições de segurança actuais são óptimas e necessárias. Qual o espírito de equipa e o que mais o caracteriza, coesão ou diferentes de outros tempos? Manuel da Luz Botelho – Sem querer puxar a brasa à nossa sardinha, de facto somos uma excelente equipa, sem dúvida, com pequenos altos e baixos mas unidos. Afinal, somos como uma família, há tantos anos juntos que acabamos, de uma maneira ou outra, por entendermo-nos em perfeita harmonia. Carlos Pacheco Simas – Penso que é uma equipa coesa e o que mais a caracteriza é a responsabilidade, a lealdade, a seriedade e amizade. Carlos Pacheco Carroça – O espírito de equipa é bom, o que mais a caracteriza são a amizade e o companheirismo entre nós. Carlos Pacheco Carroça – Passouse uma história engraçada entre nós, não há muito tempo. Através de um contacto telefónico eu fiz-me passar por um pseudo engenheiro da SEGMA. Liguei para o colega Dário, solicitando informação acerca de um par de botas que eu sabia não existirem em armazém e que a SEGMA queria comprar e que ele me enviasse com a máxima urgência. O colega Dário entrou em pânico e num diálogo de disputa afirmava desconhecer a existência das botas com tais características em armazém e eu pressionava-o para que me resolvesse o problema com a máxima brevidade. Ele contradizia afirmando desconhecer tais botas. Demasiado preocupado, e devido a incapacidade de me dar uma resposta convincente, o Dário decidiu recorrer ao colega Simas para o ajudar a solucionar o problema que tinha entre mãos. Do outro lado do gabinete escutávamos o diálogo “desabafo” com o colega Simas. Notava-se que o Dário já estava demasiado preocupado pelo desconhecimento e o desfecho dos acontecimentos das botas e interrogavase em voz alta: - Mas que raio de botas são essas que esse engenheiro quer? Já falava sozinho, e corria de um lado para o outro, e nós do outro lado riamos fininho. Passado algum tempo, liguei novamente para o Dário, dizendo que já não precisava das botas, que já as tinha adquirido na firma H. Vaultier e que mandaria a factura para os aprovisionamentos, ao cuidado do Dr. João Melo. O Dário, do outro lado do gabinete, desabafava com o colega Simas, pedindo a este que intercedesse e lhe solucionasse o problema com esse pseudo engenheiro da SEGMA. Não tardou, entrou em “pânico”, de tal forma que intervimos e explicamos-lhe que fora tudo encenado. Pode imaginar a cara do Dário… foi uma explosão de gargalhada e um alívio para ele quando soube que tudo não tinha passado de um brincadeira. Como é sua característica, brincalhão, achou que a partida fora bem engendrada. Maio 2005 EDA Informa 82 10 Call Center Na senda de alguns projectos inovadores a que a Direcção Comercial tem dado corpo, nos vários segmentos que fazem parte da sua intervenção no âmbito mais vasto e abrangente da Electricidade dos Açores, SA, desta vez e na esfera de acção dos Departamentos de Operações de Gestão Comercial e da Gestão de Atendimento a Clientes, designadamente ao nível do Call Center, deu-se mais um passo de significativa importância estratégica na implementação de mais dois projectos de inegável amplitude, com a entrada em produtivo da nova versão da plataforma do Calll Center “UCI 7 – Unified Contact Interchange” e do Sistema de Atendimento Telefónico Automático “IVR – Interactive Voice Response”, respectivamente a 26 de Novembro de 2004 e 4 de Abril de 2005. No âmbito do contínuo ajustamento da nossa metodologia de trabalho às normas e procedimentos emanados do RQS – Regulamento da Qualidade de Serviço, fizemos coincidir o arranque do N.º Verde 800 20 25 25 (chamada gratuita), com a entrada em exploração do Projecto “IVR”, também aqui, em mais uma visão estratégica da Direcção Comercial. Pensamos ainda, e por tal facto não nos coibimos de o destacar, que no universo do Projecto “IVR”, no tratamento das solicitações dos nossos clientes que tenham por objecto informações sobre Interrupções não Programadas (Avarias), o mesmo permite uma gestão, atrevemo-nos a dizer, muito próxima da eficácia total, estando o número de atendimento gratuito 800 20 25 25, em funcionamento ininterrupto, ou seja, durante 24 horas. No período compreendido entre as 06:00 e as 24:00 horas, em todos os dias do ano, o Atendimento Telefónico é efectuado pelos nossos agentes do Call Center. Todavia, no espaço de tempo definido entre as 00:00 e as 06:00 horas, as chamadas dos nossos Clientes são reencaminhadas, via “IVR”, por reconhecimento automático do prefixo de cada número de telefone (ao nível da rede fixa) e/ou por indicação/digitação da Ilha de localização (ao nível da rede móvel), para os Centros de Comando e Condução de cada Ilha. Por outro lado, o Projecto “UCI 7” potenciou o Call Center da EDA de uma ferramenta de gestão que nos permite dar o salto para Centro de Contactos na globalidade e não apenas o de Atendimento Telefónico. Ou seja, o “UCI 7” permite a gestão integrada do Atendimento, quer via “IVR”, quer ainda via Internet, e-mail, carta e fax, passando a ser um único ponto de gestão de contactos não presenciais com o Cliente. Tratam-se, obviamente, de Projectos de extrema importância para a Direcção Comercial, ao nível da Gestão de Atendimento a Clientes e Operações de Gestão Comercial, com gestão bipartida pela nossa Direcção e pelo SISIF – Gabinete de Sistemas de Informação, incluindo a prestimosa cooperação, em termos de recursos técnicos, dos fornecedores GLOBALEDA, a nível interno, ALTITUDE SOFTWARE e ELECTRAÇOR, a nível externo. Por último passa-se a elencar os Pontos Fortes de cada Projecto: 82 EDA Informa Maio 2005 Projecto “UCI 7 - Unified Contact Interchange” - Acréscimo de Licenças para Agentes “Logados”: -Antes (“Easyphone”) = 5 Licenças + 1 Administração -Agora (“UCI 7”) = 10 Licenças + 2 Administração - Janelas de aviso automático (“pop-up’s”) aos Agentes face às opções: - Transferência Bancária; - Conta Certa; - Avarias. - Criação de novos “script’s” com novas funcionalidades; - Criação de novos processos; - Criação automática de contactos no “IS-U/CCS”, por processo, com informação detalhada (resultado da interacção com o Cliente); - Possibilidade de tipificação das interrupções programadas e não programadas (avarias); - Possibilidade de extracção de relatórios por Ilha (novos Clientes e processos); - Nova tecnologia com impacto na redução de custos de licenciamento para a EDA. Em Revista 11 Call Center Projecto “IVR – Interactive Voice Response” - Licenças de Atendimento telefónico via “IVR”: mais 12 Licenças disponíveis para atendimento em simultâneo; - Interactividade do “IVR” com os Agentes via “UCI 7”; - Janelas de aviso automático (“pop-up’s”) aos Agentes face às opções marcadas pelos Clientes: 1- Recolha de leituras; 2- Assuntos comerciais; 3- Avarias. - Janelas de aviso automático (“pop-up’s”) com preenchimento de dados do Cliente em contacto via “IVR” (Local de Consumo / N.º Telefone); - Maior celeridade no Atendimento Telefónico face às solicitações dos Clientes; - Menor probabilidade de chamadas abandonadas; - Possibilidade de decisão pela Supervisora do funcionamento de todas ou parte das 3 opções disponíveis no “IVR”. No âmbito ainda do Projecto “IVR”, relativamente ao menu das três opções disponíveis que ele engloba, nomeadamente, Leituras, Assuntos Comerciais e Avarias, passamos a destacar os pontos mais relevantes por ordem de indicação: 1º- Leituras – “IVR” - Automatismo de introdução “online” de leituras (independente da opção tarifária em BTN) entre o “IVR” e o “IS-U/CCS”, com validação de registos face ao Local de Consumo; - Após a 2.ª tentativa de operação falhada, por parte do Cliente, há a passagem automática da chamada para o Agente disponível com indicação da respectiva opção (leituras). relativamente ao mês de Abril, indicam já, neste segmento, uma taxa de sucesso na ordem dos 64%. 2º- Assuntos comerciais – “IVR” 1 – Informações diversas; 2 – Reclamações; 3 – Novas Ligações / Pedidos de Fornecimento de Energia; 4 – Outros assuntos comerciais. - Após a escolha do Cliente o “IVR” encaminha a chamada automaticamente para um Agente disponível. 3º- Avarias - “IVR” - Após o reconhecimento do prefixo do número de telefone da rede fixa o “IVR” informa da existência ou não de avaria na localidade (Ilha / Concelho / Freguesia) do Cliente; - No caso da chamada provir da rede móvel o “IVR” solicita ao Cliente a digitação correspondente à Ilha e Concelho que pretende recolher informação acerca de avarias; - Encaminhamento automático das chamadas (rede fixa ou móvel), entre as 00:00 e as 06:00 horas, para os Centros de Comando e Condução de cada Ilha; Por fim e numa leitura dos indicadores já disponíveis, referentes ao mês de Abril, referimos que a taxa de sucesso no âmbito das Avarias se situa na casa dos 93,54%. Em jeito de conclusão final não podemos deixar de referir a enorme complexidade subjacente à arquitectura do Projecto “IVR”, valendo todo o esforço e a aposta da Direcção Comercial, já que a sua proficuidade funcional se radica numa redução significativa do tempo de espera no atendimento; diminuição do risco de chamadas abandonadas; atendimento em simultâneo de um maior número de chamadas, situações que não eram passíveis de melhoria com a manutenção em funcionamento da antiga plataforma, sem o devido o recrutamento via “outsourcing”. A todos que colaboraram nas diversas fases dos projectos em apreço o nosso agradecimento. Aproveitamos para destacar que os dados disponíveis, Ricardo Silva CMRCL / GATCL Maio 2005 EDA Informa 82 EM MAIO VÁ AO BRASIL PORTO SEGURO – DESDE 686.00 POR PESSOA PORTO DE GALINHAS – DESDE 698.00 POR PESSOA FORTALEZA – DESDE 757.00 POR PESSOA SALVADOR DA BAHIA – DESDE 748.00 POR PESSOA RECIFE – DESDE 703.00 POR PESSOA INCLUI: - 1 SEMANA DE ESTADIA EM HOTEL E REGIME ESCOLHIDO - PASSAGEM AÉREA À PARTIDA DE LISBOA - TRANSFERES DE CHEGADA E PARTIDA - SEGURO DE VIAGEM Visite a nossa agência de viagens, ainda temos outros destinos para lhe oferecer. Em revista 13 Tabela Salarial 2005 REVISÃO DO ACORDO DA EMPRESA E TABELA SALARIAL DE 2005 Níveis 7 a 23 RB A EDA congratula-se pela forma como decorreram as negociações da revisão do Acordo da Empresa e Tabela Salarial de 2005. O encerramento das negociações no mês de Abril só foi possível pelo empenho e cooperação das partes envolvidas, Comissão Negociadora da Empresa e representantes do Sindicato das Industrias Eléctricas do Sul e Ilhas, Sindicato da Energia e Sindicato dos Profissionais de Escritório, Comércio e Serviços Correlativos das Ilhas de São Miguel e Santa Maria. A revisão do Acordo da Empresa vem, essencialmente, contemplar as alterações decorrentes da necessidade de adaptação às normas imperativas do novo Código do Trabalho. Quadros Superiores Valor ( € ) RB 1 521,90 A 1.203,65 2 553,43 B 1.278,70 3 588,37 C 1.357,17 4 625,03 D 1.440,83 5 663,41 E 1.529,63 6 704,67 F 1.624,73 7 747,62 G 1.723,26 8 794,02 H 1.828,68 9 842,16 I 1.941,54 10 893,14 J 2.062,41 11 948,72 K 2.187,88 12 1.007,72 L 2.322,52 13 1.069,60 M 2.465,18 14 1.135,47 N 2.616,98 15 1.203,65 O 2.778,54 16 1.278,70 P 2.949,25 17 1.357,17 Q 3.130,86 18 1.440,83 19 1.529,63 Subsídio refeição 6,61 € 20 1.624,73 Diuturnidade 21 1.723,26 Assiduidade 22 1.828,68 23 1.941,54 No passado dia 31 de Março entre a Comissão Negociadora da Empresa e os representantes do Sindicato das Industrias Eléctricas do Sul e Ilhas, Sindicato da Energia, Sindicato dos Profissionais de Escritório, Comércio e Serviços Correlativos das Ilhas de São Miguel e Santa Maria, Sindicato dos Economistas, Sindicato dos Engenheiros da Região Sul e Sindicato Nacional dos Engenheiros Técnicos foi encerrado o processo negocial. As partes acordaram: Rever a tabela salarial correspondente a uma actualização de 2,4% (dois Maria do Carmo Borrego Fotos: Virgílio Guerra Valor ( € ) 10,70 € 2% da RB+Diut. virgula quatro por cento) mais 0,1% (dois virgula quatro por cento) de produtividade, com efeitos a 1 de Janeiro de 2005. Fixar o subsídio de almoço em 6,61 Euros (seis euros e sessenta e um cêntimos) por dia completo de trabalho efectivo, com efeitos a 1 de Janeiro de 2005. A taxa de actualização será revista para a taxa real de inflação para a Região Autónoma dos Açores verificada no ano acrescida de 0,1%, logo que esta seja divulgada. Maio 2005 EDA Informa 82 Quem é Quem 14 Altino Oliveira Serpa No Pico, o EDA Informa faz paragem para entrevistar o funcionário Altino Oliveira Serpa, da Produção da Electricidade dos Açores, S.A., que há longos anos presta serviço nesta empresa. Qual o seu local de origem e quando começou a sua vida profissional? Sou natural da ilha do Pico, freguesia de Santo António, onde nasci, cresci, casei, fiz a minha casa e criei os meus filhos. Comecei a trabalhar em 1968. Teve alguma formação escolar específica ou, começou como muitos da sua geração pela experiência de prática de trabalho obrigatório? Desde muito cedo que comecei a trabalhar, como era costume naquela altura, pois todos tínhamos que contribuir de alguma maneira para o rendimento familiar. Acabei a quarta classe e fui trabalhar para a fábrica da baleia, transportando em carros de mão toucinho e carne de baleia, para os caldeiros. Passados quatro anos fui trabalhar para a “Tunapesca”, fábrica de conserva de peixe, onde comecei por serrar o peixe e posteriormente trabalhei na oficina. De seguida, fui trabalhar para o “IACPS” como motorista e em 1980 entrei para a Federação de Municípios de São Roque do Pico. Quais as funções que desempenhou durante os anos 82 EDA Informa Maio 2005 de serviço que prestou à EDA? Comecei a trabalhar na Oficina Mecânica e, após um mês, passei a Maquinista, função que ainda desempenho. Trabalhou sempre na mesma área, ou teve de acudir a muitas funções pelas exigências da época? Trabalhei sempre na mesma área mas houve épocas em que nos meus dias de folga tive de ir trabalhar para as redes, devido à existência de inúmeras avarias. Não é do meu feitio me vangloriar, mas nessa ocasião o Concelho de Administração da Empresa decidiu conferir-me um diploma de reconhecimento. Que recordações guarda da equipa e dos profissionais de então? Éramos uma boa equipa, unida, trabalhadora e tínhamos um bom chefe. O desenvolvimento das tecnologias permitiu um aligeirar de trabalhos. Concorda que estes benefícios foram úteis e necessários para que a ilha se tornasse mais apetecível? Na ilha do Pico só surgiram as novas tecnologias a partir do momento em que se construiu a nova central. Concordo que estas tenham trazido muitos benefícios à ilha, pois praticamente todas as semanas haviam cortes de electricidade, problema que ficou resolvido. Quem é Quem O conforto de equipamentos de que se goza hoje foi resposta ao empenhamento de um Grupo. Acha que contribuiu da melhor maneira para o crescimento e engrandecimento da empresa? Tentei sempre dar o meu melhor a esse Grupo. As poucas vezes que não fui trabalhar tinha motivos muito graves da minha vida pessoal para o fazer e sempre justifiquei devidamente as minhas faltas. Por vezes, foi necessário ficar a trabalhar mais horas para assegurar um bom serviço da empresa e, quando possível, em vez de ser remunerado, tirava dias de folga. Qual a época que, para si, houve uma melhor resposta aos anseios dos trabalhadores no campo profissional? Eu acho que os trabalhadores nunca tiveram melhores condições de trabalho do que as que têm agora. Nos tempos livres o que gosta de fazer? Alguma das suas ocupações estão ligadas com actividades fora do seu ambiente familiar? Sempre que posso gosto de ir caçar e ir à adega com os amigos, fazer um petisco e regá-lo com o bom vinho do nosso Pico. Sabemos que está temporariamente indisponível para o trabalho. Pode comentar-nos esta situação? 15 outros problemas de saúde, ficando assim impossibilitado de continuar a desempenhar o meu trabalho, o que me traz grande angústia. O que deseja para um futuro próximo? E como encara a sua reforma? Num futuro próximo, tudo o que desejo é saúde. Eu encaro a minha reforma com muita tristeza, pois o que queria realmente era poder continuar a trabalhar. Quais os votos que deseja no futuro para si, família, para a EDA e Grupo EDA? Para mim e para a minha família desejo apenas saúde e algum dinheiro. Para a EDA e Grupo EDA desejo sucesso, prosperidade e muitos lucros. O EDA Informa deseja-lhe uma forte recuperação e que na sequência do seu processo natural de reforma ainda lhe possam surgir fortes possibilidades de contribuir com a sua experiência e com o seu espírito de equipa para com o novo grupo de profissionais. Que aproveite bem as coisas belas que o PICO e a sua gente tem e, não se esqueça de ser feliz. Tive a infelicidade de partir um pé, o que desencadeou Altino Oliveira Serpa Vanda Ribeiro Foto do Pico: Mário Nelson Maio 2005 EDA Informa 82 16 Em revista Projecto: Liderança pela Comunicação chegou ao fim … balanço do Projecto e reanalisaram os seus objectivos de desenvolvimento. Todos escreveram uma Carta a “si próprios” para relembrar os seus compromissos de autodesenvolvimento. Brevemente irão recebê-la em suas casas. Foi um final em grande com horas que tiveram o seu quê de sorriso, “divertimento”, criatividade e inovação. Um projecto desta importância e dimensão só tem sucesso se os seus intervenientes estiverem envolvidos. Foi desde o início que sentimos os imensos kW de energia que todos tínhamos para “gastar”…. Obrigada a todos, Equipa Deloitte Chegou o momento oficial do final do Projecto “Liderança pela Comunicação”. Foi lançado pelo C.A. um novo ciclo de desenvolvimento de Competências de Gestão e de Liderança na Electricidade dos Açores, que se pretende contínuo. Por isso, tendo este programa sido concluído, nasce a necessidade de manter vivas e actuais todas as conquistas conseguidas com ele. O Projecto arrancou com um assessement. Seguidamente realizaram-se entrevistas individuais que culminaram em sessões de feedback. Por fim, foram desenvolvidas Acções de Formação orientadas para responder às necessidades de evolução de cada Participante. O Follow-up foi a última fase da Acção de Formação. Cada um dos Participantes teve a oportunidade de participar numa Sessão de meio-dia onde em conjunto fizeram o 82 EDA Informa Maio 2005 Greda 17 Torneio Regional de Tiro ao Prato Realizou-se, no passado mês de Março, o Torneio Regional de Tiro ao Prato, na Ilha do Faial, prova esta a contar para o apuramento da prova nacional, na modalidade. Este torneio teve a participação dos colegas, Elmano Gomes da Terceira, Lizuarte de S.Jorge e Peixoto do Faial. SITE GREDA O GREDA já tem um site. Ainda está em construção mas, ao aceder a www.greda.eda. pt, poderá ver informações relativas às nossas actividades, ler os nossos artigos do EDA Informa e recordar os eventos no álbum fotográfico. Memorize este endereço e esteja em sintonia com o GREDA. Teodomiro Silveira / Cláudia Fontes Maio 2005 EDA Informa 82 18 PARA TI FRANCISCO …. O NOSSO ADEUS O inesperado acontece de repente. Tínhamos colhido o teu sorriso, a tua boa disposição há horas. Força inata, a tua força de viver, do tamanho da tua generosidade. Uma juventude em explosão. No envolvimento das tarefas, subitamente uma Empresa parou. Uma sequência de toques sucessivos de telemóveis entregou-nos uma notícia que abanou as estruturas mais íntimas de todos os que privavam contigo. E … o silêncio doeu. Doeu muito porque nos noticiaram que, no decurso da viagem que foste, não voltaste. Queríamos dizer-te que fica a tua grata simbiose de ALEGRIA, para a nossa memória, que guardaremos. Assim se permanece na eternidade, porque a tua imagem foi grandiosa. ADEUS MENINO Vanda Ribeiro Reforma Nº Trabalhador: 247 Nome: João Deus Pacheco Paiva Estrutura Orgânica: DISTR/SMGDI • Em 28/08/1972, admitido como Ajudante de Guarda Fios na Empresa Insular de Electricidade. • Em 14/05/1980, passou para Electricista Fiscalização. • Em 01/01/1982, passou para Electricista de Ligação e Corte. • Em 01/01/2002 e com a entrada do novo Acordo da Empresa, passou para Electricista, categoria que manteve até á situação de reformado. Nascimentos Rita Leite Carvalho Filha: Roberto Manuel Ferreira Carvalho Data: 08 de Abril de 2005 82 EDA Informa Maio 2005 Gonçalo Pereira Tavares Filho: Anabela Botelho Pereira Data: 30 de Março de 2005 Informações 19 Aniversários Mês de Junho 2005 José Maria Dias Pereira 01 Milton Gago da Câmara Moura 16 Fernando Gabriel de Lima Oliveira 01 Helena Maria Santos Machado Botelho 17 Gilberto Correia de Medeiros 01 Carlos do Rego Pimentel 17 Délia de Fátima de Melo Andrade 01 Pedro Jorge Cimbron de Sousa 17 José Henrique Guilherme Nunes 02 Luís Manuel Dias Pereira 18 João Afonso Teixeira Vasconcelos 02 Luís Miguel Rodrigues Martins 19 Luís Alberto Raposo Medeiros 02 Carlos José Milheiro Pires Santos 19 Paulo Fernando Sousa Faria 02 Maria Luísa Matias Aguiar 20 Ana Paula Terceira Medeiros Santos 02 Luís Alberto Cordeiro Decq Motta 20 Décio Luís Medeiros Ferreira 02 Duarte Manuel Barros Macieira 20 Eduino Chaves Bairos 03 Ricardo José Gonçalves Dâmaso Sobral 20 Roberto Santo Cristo Quental Pereira 04 Manuel Horácio Alvernaz 21 Pedro Duarte Câmara Maurício 04 Christine Melo Silva 21 Ana Paula Martins Raposo Matos 05 Allison Mary Soares Marco 22 Jorge Gabriel Maiato Paim 05 Jaime Luciano Vieira Festa 23 João Carlos B Sousa Quadros 06 Judite Fátima Ferreira Cabral Cota 23 Rui Alexandre Barbosa de Sousa 06 António José Ponte Teixeira Amaral 23 Ivo Carlos Cardoso Faria Rosa 07 Luísa Maria de Medeiros Pacheco 23 Constantino Melo Costa 07 Dário Manuel Vieira Pinheiro 23 José Manuel Duarte Garcia 07 Nuno Miguel Rosado Jerónimo 23 Jaime Fernando Bettencourt Ferreira 07 João Manuel Santos Melo 24 José Fernando Silva Sebastião 10 João Manuel Freitas Correia 24 Gilberto Augusto Rocha Freitas 10 Rui José Medeiros Cunha 25 Tibério Ferreira Carreiro 10 Maria Luísilda Machado Esteves Ataíde 25 Rosa Mercês Soares Macedo 11 Rui Miguel Melo Tavares 25 Luís Artur Bernardo Gonçalves 11 Maria Fátima Carreiro Costa Vieira 26 Carlos Manuel Cabral Oliveira 12 António Manuel Cardoso Xavier Dias 26 António Pereira Alves Calado 12 Fernando Manuel Andrade Silva 26 Graça Maria Machado Botelho Rego 12 Luís Miguel Tavares Plácido 26 Fernando Jorge Carreiro Cardoso 13 Henrique Manuel Maciel Silva 27 Sandra da Conceição Medeiros Câmara 14 João Carlos Santos Correia 27 Ricardo Emanuel Silva Chaves Viegas 15 Lino Augusto Toste Martins 28 Vitor Manuel Moitoso de Vargas 15 Sandro Filipe Ferro Ferreira 28 Mário Duarte Carreira Mendes 15 José Alexandre Arruda Pacheco 28 Patrício Varão Sousa 15 Pedro Eduardo Miranda Silva 29 Hélio de Oliveira Correia 16 Nivéria da Conceição Medeiros Oliveira Costa 29 Maio 2005 EDA Informa 82