iQ: O novo automóvel para
o mundo do baixo nível de
carbono de amanhã
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Desenvolvimento do iQ começou há cerca de 5 anos
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Visão da Toyota de uma sociedade próspera e com
baixos níveis de carbono
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Reduzindo o CO2 na Europa e à venda no início de
2009
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Um marco no plano de sustentabilidade da Toyota
O iQ é um novo veículo revolucionário que irá alargar a gama da Toyota de
automóveis urbanos compactos que já inclui o AYGO e o Yaris. A Toyota espera
que o iQ apele a mui tos clientes novos para a marca graças ao seu design
inovador, ao seu conceito geral e à sua dinâmica de condução . Do ponto de vista
do ambiente o iQ reforça a posição estratégica da Toyota na oferta de veículos
entusiasmantes e atractivos, mas com baixos níveis de consumos e de emissões.
“ O nosso objectivo foi o de criar o primeiro automóvel da
história com menos de três metros de comprimento, mas
oferecendo quatro lugares e sofisticação, o que
conseguímos através de um conceito geral ultra eficaz:
design exclusivo, um muito baixo nível de consumo de
combustível e uma apurada performance de condução e de
segurança. Para tal, o iQ teria de ter as dimensões de um
modelo do segmento A, as suas prestações teriam de
superar as de um veículo do segmento B e a qualidade
exterior e interior teria de estar ao nível de um automóvel
do segmento C.”
Hiroki Nakajima, Engenheiro -chefe do iQ
Nasceu o iQ
A história do iQ começou há cerca de cinco anos, quando uma equipa de
engenheiros da Toyota liderada por Hiroki Nakajima teve a oportunidade única
de criar um dos automóveis mais importantes na história da Toyota . Tal como o
Prius passou a constituir uma nova referência no campo das motorizações
inovadoras, o iQ tem como objectivo agir como catalisador da redefinição do
conceito global de automóvel compacto e amigo do ambiente. A própria equipa
estabeleceu o ambicioso objectivo de desenvolver um automóvel sofisticado e
compacto que, ao mesmo tempo, fosse generoso com as cidades .
O projecto iQ começou por se centrar na definição do conceito e da
miniaturização, mas posteriormente os designers no Japão e no Centro de
2
Design da Toyota ED trabalharam para criar este sensacional veículo com
menos de 3 metros. Sensivelmente há três anos, a administração da T oyota deu
luz verde ao projecto, e o concept iQ foi mostrado ao mundo no Salão de
Frankfurt de 2007.
Com o propósito de potenciar o seu sucesso comercial, a equipa desenhou o iQ
para que ele resultasse apelativo para um novo tipo de cliente para a Toyota. O
tipo de pessoas que geralmente decidem a compra de automóvel de forma mais
emotiva e que, apesar de admirarem a Toyota por ser um fabricante inovador e
bem sucedido, ainda não se tinham sentido seduzidos pelos seus produtos. O iQ
chega para mudar esta situação. Desde a sua génese foi especialmente
desenhado para estabelecer uma ligação a este tipo de audiência .
“ Antes de termos começado a esboçar o projecto, fizemos
um estudo cuidado de quem iria comprar o iQ . Nas clínicas
de clientes encontrámos pessoas dinâmicas que
demonstraram grande independência nas suas opções de
estilo de vida e de valores. Podemos considerar que os
elementos deste grupo têm uma noção muito correcta de
quem eles são e do que pretendem; confiam no seu gosto e
procuram um automóvel que possa expressar a sua
individualidade.”
Hiroki Nakajima, Engenheiro-chefe do novo iQ
Outro dos objectivos do iQ é o de alargar a já de si impressionante gama de
modelos compactos da Toyota. Enquanto o AYGO está posicionado no
segmento A – tem um comprimento total 420mm maior que o iQ, não deixa por
isso de ser um modelo de entrada – simple s e acessível, mas cool, jovem e
colorido. O Yaris, por outro lado, está bem centrado no segmento B, tendo
também como público-alvo as famílias que o ad quirem como principal forma de
locomoção do agregado. O iQ representa um marco revolucionário na
engenharia automóvel e uma forma d e pensar radicalmente inovadora, que o
diferencia de outros pequenos automóveis. O iQ introduz um elevado nível de
sofisticação através de avançados conteúdos que, geralmente, apenas estão
disponíveis em automóveis de outras dimensões.
À venda na Europa no início de 2009
A produção do novo iQ começa em Novembro 2008 na fábrica de Takaoka no
Japão. O iQ estará à ve nda no Japão desde Novembro de 2008 e por toda a
Europa no início de 2009, sendo a entrada em Portugal prevista para Março . Os
principais mercados europeus deverão ser a Itáilia, a Alemanha, a França e o
Reino Unido. Neste momento a Toyota espera produzir cerca de 100,000
unidades num ano completo, 80% das quais destinados para a Europa . O iQ é
construído sobre uma plataforma totalmente nova .
No entanto, para compreender realmente a importância do novo Toyota iQ há
que olhar de forma mais atenta para a sociedade para a qual foi concebido.
A cada dia que passa o mundo vai ficando cada vez mais ciente de questões
problemáticas como o aquecimento global, esgotamento de recursos naturais,
preços dos combustíveis, poluição atmosférica, etc, e de que exi gem hoje uma
necessidade premente dos fabricantes de automóveis desenvolverem relações
harmoniosas com toda a sociedade e com todo o ambiente global .
O Protocolo de Quioto foi assinado a 11 de Dezembro 1997 pela 3ª Conferência
de Partes e entrou em vigor a 16 d e Fevereiro de 2005, estando ratificado por
182 partes desde Maio de 2008. O objectivo do Protocolo de Quioto é o de
alcançar a “estabilização da concentração dos gases de escape na atmosfera a
um nível que possa evitar uma perigosa interferência antropogé nica com o
modelo climatérico.”
Redução de CO2 na Europa
Na Europa foram já tomadas medidas em prol da redução das emissões. A 19 de
Dezembro de 2007, a Comissão Europeia adoptou uma proposta para legislação
no sentido de reduzir a média de emissões de C O2 da responsabilidade dos
veículos de passageiros. E a Toyota está determinada em reduzir o impacto dos
seus automóveis no ambiente.
“ Desde que foi fundada há mais de 70 anos, a Toyota Motor
Company tem tido uma filosofia empresarial baseada no
princípio de contribuir para a evolução de uma sociedade
próspera através do fabrico de automóveis. Contudo, a
Toyota tem-se centrado na combinação do poder das
pessoas e da tecnologia para ajudar a criar uma sociedade
que mantenha o equilíbrio entre as actividades
corporativas e a preservação ambiental.”
Katsuaki Watanbe, President e da Toyota Motor Corporation
O iQ contribui para o plano de sustentabilidade da Toyota
Em 2007, a Toyota anunciou que iria apostar em três áreas de suste ntabilidade
na sua acção de contribuição para um desenvolvimento continuado da
sociedade e do planeta em que vivemos. As três áreas são a da pesquisa e
desenvolvimento em produtos mais amigos do ambiente, na produção e na
contribuição social. O novo iQ já contribui directamente para as duas primeiras
áreas.
A sustentabilidade através da pesquisa e do desenvolvimento
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A pesquisa no Toyota híbrido começou em 1965
1.5 milhões de Toyota híbridos vendidos desde 1997
Modelos Plug-in no mercado no final de 2009
Tecnologia híbrida já evitou a emissão de sete milhões de toneladas de
CO 2
? Toyota Optimal Drive, inclui inovações como o Valvematic ou o Dual VVT -i
? Tecnologia revolucionária possibilitou o conceito do iQ
? Lançamento de veículos mais pequenos e mais leves como o Urban Cruiser
Os novos veículos amigos do ambiente, como o iQ, vão continuar a fomentar o
plano de redução global de C O2 da Toyota. O iQ faz parte da nova gama de
automóveis compactos da Toyota que vai dar aos seus clientes mais
possibilidades de escolha de modelos com baixos índices de emissões. Graças
ao incremento das vendas de veículos da Toyota que utilizam eficientemente o
combustível, como o iQ (a partir de 99g/km), o Prius (104g/km), o AYGO (desde
106g/km) e o Yaris (a partir de 115g/km), a média de emissões de C O2 da
empresa já começou a baixar. (* valores de CO 2 no dia 1 de Novembro de 2008)
No âmago do programa de redução de emissões da Toyota encontra -se a
tecnologia Hybrid Synergy Drive®. A tecnologia híbrida não só contribui para a
diminuição de emissões nocivas e do consumo de combustível, como também
obtém benefícios em termos de polui ção sonora, para além de proporcionar um
elevado prazer de condução.
A Toyota arrancou com as suas experiências pioneiras com tecnologia híbrida
no já longínquo ano de 1965 e foi o primeiro fabricante de automóveis a iniciar a
sua comercialização em massa. Passaram já dez anos desde o lançamento da
primeira geração do Prius. As vendas cumulativas do Prius atingiram 1 milhão de
unidades em Abril de 2008 e as vendas cumulativas globais de veículos híbridos
chegaram a 1.5 milhões em Junho de 2008. No final de 2009 a Toyota irá
começar a vender u m Veículo Plug-In (de recarga através de fonte externa),
também conhecido como PHV. A Pesquisa e Desenvolvimento do PHV
encontra-se já numa fase muito adiantada, com os testes dinâmicos a serem
conduzidos em estradas japonesas, americanas e europeias .
O que o Prius inovou em termos de tecnologia de propulsão, o iQ irá certamente
inovar em termos de conceito geral, até porque integra os genes de uma nova
gama de veículos compactos da Toyota que oferecem mobili dade sofisticada e
performance, ao mesmo tempo que conseguem poupar as cidades . Mais do que
diminuir as suas qualidades ou simplesmente eliminar conteúdos, os novos
modelos assentam em conceitos gerais pensados para assegurar o nível de
refinamento associado aos automóveis de maior porte.
Outras evoluções fundamentais são o conceito Toyota Optimal Drive com
Valvematic, a tecnologia Dual VVT-i ,no motor common-rail D-4D e, numa
perspectiva a médio prazo, Veículos Plug-in Hybrid, combustíveis alternativos e
métodos de fabrico com materiais leves.
Sustentabilidade e produção
? Desde 2001, 44% redução de energia utilizada para fabricar um Toyota na
Europa
? Instalações de produção do iQ no Japão muito eficientes na utilização da
energia
A redução de emissões decorrentes da utilização é fundamental uma vez que
estas contribuem em 80% do total das emissões de um veículo ao longo do seu
ciclo de vida. No entanto, também na fase de produção podem ser tomadas
medidas para beneficiar o ambiente durante a fase do seu fabrico . Na Europa , a
Toyota diminuiu a quantidade média de energia necessária para produzir um
automóvel em 44% desde 2001. As emissões foram reduzidas através da
utilização de energias renováveis, como a solar ou a eólica. Entretanto todas as
fábricas da Toyota na Europa alcançaram o ambicioso objectivo de passar um
nível zero de resíduos para o solo.
Acresce que, na sua unidade fabril de Takaoka , onde o iQ está a ser produzido, a
Toyota estreou uma inovadora linha de montagem. Ao introduzir tecnologia
inovadora e ao optimizar ainda mais os actuais sistemas de produção – tais
como a Linha Global de Carroçarias ou o Sistema de Preparação de
Componentes – a Toyota tenciona melhorar consideravelmente tanto a
produtividade como a eficiência na utilização da energia.
Design radical do iQ,
influenciado pelas raízes
da Toyota
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J-Factor = herança de design japonês
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Harmonia de três abordagens de estilo:
‘Desequilíbrio imperfeito’, ‘Arquitectura de
componentes integrados’ e ‘Geométrica de formas
livres’
—
Design interior do iQ inspirado na forma de uma
Manta
—
Interior num tom estilizado de chocolate
O novo Toyota iQ representa uma interpretação ousada e vanguardista do design
japonês. Reduzir todos os elementos à mínima dimensão possível é, na realidade,
muito mais complexo do que pode parecer . Basta termos em mente o tradicional
jardim japonês Zen que combina a aspereza da gravilha varrida com a suavidade das
pedras geometricamente posicionadas para nos recordarmos que a estética
japonesa funciona através da criação de contrastes de design: co nfrontar o c heio e o
vazio, o suave e o duro. O design do iQ está repleto de contrastes; é simples mas
intrigante, uma fórmula aplicada em todo o veículo .
“Tal como o Prius, encaramos este automóvel como um
marco na história do desenvolvimento de modelos da
Toyota. Irá constituir uma oferta única para os clientes de
veículos urbanos – uma nova forma de se fazerem
transportar – pequeno mas espaçoso, refina do mas
compacto. O iQ é um excelente exemplo daquilo a que
chamamos design ‘J-Factor’, o qual combina a
autenticidade japonesa com a sofisticada engenharia.
Neste aspecto, o iQ é o mais puro dos Toyota”.
Andrea Formica , Senior Vice -President da Toyota Motor Europe
Porém, para compreender integralmente o modo como o design contemporâneo
japonês influenc ia o sensacional novo iQ, é necessário entrar um pouco mais
pelo passado para descobrir um país que, para além dos contactos esporádicos
com a China, foi historicamente “um mundo à parte”.
J-Factor = Herança de design japonês
O Japão só começou re almente a abrir -se ao resto do Planeta depois do
Comandante americano Matthew Perry e a marinha americana chegaram aquele
território em 1853. A partir de então as mudanças ocorreram com celeridade . Em
1869, o governo imperial mudou - se de Quioto para Edo, cujo nome foi alterado
para Tóquio, e o Japão começou a sua própria Revolução Industrial, progredindo
a uma velocidade exponencial. Dur ante a parte final do século XIX os designers
japoneses começaram também a desenvolver novos estilos que fundiam o
tradici onalismo com as influências estrangeiras .
O design dos produtos japoneses sempre foi especial . Talvez porque até ao
Meiji, ou o chamado “Período Iluminado” entre 1868-1912, não existia qualquer
equivalente japonês para a expressão “Belas Artes”. Dito de outra forma, a
cultura japonesa não era capaz de distinguir entre a “Art e para uso” e a “Arte
para contemplação”. Esta é, certamente, a razão pela qual os objectos japoneses
cuidadosamente esculpidos, como as taças, os vasos e a mobília, sempre
cativaram a atenção dos arquitectos e dos designers do mundo ocidental .
Esta tradição de produzir objectos belos esteve na origem de um mui to
apreciado portfolio de produtos de design, apesar do período menos inspirado
de cópia de documentos técnicos entre 1960 e 19 70. Entre os mais
reconhecidos produtos criados nos últimos 50 anos estão o transistor de rádio
Sony TR-610 de 1958 , a câmara Nikon F SLR de 1966, o computador portátil
Sony VAIO de 1998, o comboio de alta velocidade SINKANSEN de 1999 e, claro,
o premiado Toyota Prius de 2003.
“Perfeito desequilíbrio”
“ Na Toyota a nossa filosofia de design baseia-se na crença
que o design deve enfatizar a resistência, numa filosofia
que estabelece uma ligação entre o passado e o futuro.
Acreditamos que o design deve tocar ao coração das
pessoas e que representa um sonho tornado realidade. Para
o conseguir devemos primeiro regressar às nossas origens.
Somos uma empresa japonesa e nunca deveremos
esconder essa realidade. Encaramo-lo como uma vantagem
e é nossa convicção que o podemos usar como uma
vantagem na abordagem do nosso design. É aquilo a que
chamamos o nosso J-factor, que é, tão simplesmente, a
originalidade japonesa que assume um apelo global.”
Wahei Hirai, Managing Officer com a responsabilidade do design
Esta utilização predomi nante da a ssimetria nos valores estéticos japoneses
pode ser descrita como Perfeito Desequilíbrio . Um inesperado elemento numa
composição em tudo o resto harmoniosa torna -o mais natural, mais sedutor e
mais dinâmico. A noção estereotipada dos veículos, que parecem ‘ equilibrados’,
é muitas vezes fácil de assimilar logo à primeira, mas depressa se torna
monótona. Por isso é essencial que se crie energia e vitalidade nas proporções
globais de um veículo para que o seu desi gn perdure no tempo .
No iQ o perfeito desequilíbrio foi aplicado nas suas proporções : um exterior
simples e atrevido com um forte contraste entre a postura robusta transmitida
pela grande largura do iQ e o seu reduzido comprimento total . O principal receio
na realização de um automóvel com menos de três metros de comprimento era
de aparentar ser frágil e instável. Os designers da Toyota sentiram que o iQ teria
de projectar uma imagem de força e de estabilidade suficiente para que esta
impressão negativa fosse totalmente erradicada.
Daqui resultou a ideia de “Estabilidade e Di namismo” transmitida pela
carroçaria larga e estável – uma largura total de 1,680 mm e uma altura de 1,500
mm contrastam com o comprimento total inferior a três metros – e pelo design
que coloca as rodas nos extremos da carroçaria deste modelo .
Através do ousado desenraizamento das proporções convencionais, a Toyota
conseguiu manter um delicado equilíbrio das formas – a que se poderá chamar
“desequilíbrio perfeito – para fazer um auto móvel com um novo sentido de
formas radicalmente novo, além de uma postura robusta . Acima de tudo, a sua
forma compacta – praticamente sem projecções de carroçaria – resulta num
veículo que proporciona uma condução divertida e entusiasmante .
“Arquitectura de componentes integrados”
O iQ usa uma moderna arquitectura de componentes integrados na qual cada
elemento contribui para o design de conjunto: a estrutura em torno das rodas
faz parte das projecções de carroçaria quase inexistentes (à frente e atrás) , uma
sinergia que transmite força e agilidade.
Na dianteira do veículo os faróis escurecidos com lâmpadas bi -halogéneo de
elevada intensidade e d o tipo projector são criteriosamente integradas no capot
e nos flancos dianteiros. Os amplos retrovisores exteriores (aquecidos e
escamoteáveis com os “piscas” integrados, algo que habitualmente só se vê em
modelos do segmento C ou D) ajudam a definir o refinado apelo urbano do iQ.
“Geometria de formas livres”
Foi desenvolvida uma nova técnica de design, a “geometria de formas livres”
para esculpir o iQ. Aqui os designers recorreram a fórmulas matemáticas para
emular formas orgânicas, como a de moluscos ou peixes. A pur eza e a precisão
destas linhas são uma homenagem à precisão dos seus cálculos que irradiam
movimento e emoção para tornar o design fresco e contemporâneo .
No caso do iQ a Toyota levou esta claridade ainda mais longe, com uma filosofia
que o Engenheiro -chefe chama de “Valor no limite”, a qual se caracteriza pelas
superfícies exteriores contornadas, limpas e precisas.
Design exterior do iQ
As rodas do iQ’s – colocadas nas extremidades em cada canto – dão ao iQ o que os
designers chamam de ‘super postura’. Com apenas 2,985mm de comprimento , mas
com uma distância entre-eixos proporcionalmente maior (de 2,000 mm), o iQ tem
um tamanho pequeno mas, ao contrário dos carros pequenos, é senhor de uma
confiante aparência em estrada. A robustez do iQ é ainda ampliada pelo párachoques de aspecto duro e as quase inexistentes proj ecções da carroçaria e
concentração do peso no centro da pequena plataforma explica o comportamento
gratificante.
As fortes linhas verticais definem o iQ quando observado de traseira, enquanto as
audazes lentes das ópticas traseiras se encontram divididas em três segmentos
através de linhas horizontais, o que ajuda a definir a forte presença do iQ. Este
veículo encontra-se equipado com jantes de liga leve de 5 raios e 15 polegadas, as
quais são embutidas de forma segura nos arrojados arcos das rodas .
De uma perspectiva de três quartos de traseira a tensão criativa não se esvanece.
Uma linha discreta vai desde a fronteira do tejadlho até ao pilar central e contorna
a parte inferior da zona envidraçada, antes de regressar à traseira (onde se
destaca a luz de stop com tecnologia LED, que poupa energia e responde mais
rapidamente), para se esvair pelos ousados e geométricos arcos das rodas.
Design interior do iQ
No novo iQ foi criado um espaço interior personalizado atrav és da combinação de
um elevado nível de funcionalidade e um design ultra moderno. O design exterior
‘no limite’ é replicado na refinada arquitectura interior do iQ. Ao analisar
matematicamente e ao recrear a beleza estrutural de formas naturais como as dos
moluscos, os designers da Toyota conseguiram criar um estilo ‘tecno -orgânico’,
que funde precisão geométrica e beleza interior.
Inspirado pela Manta
A interpretação da Toyota do “tecno -orgâ nico” fica demonstrada na consola
central flutuante em ‘V’ a qual, na prática, é uma emulação matemática de uma
manta, formando a marcante peça central do painel de bordo assimétrico. Na
base do 'V' encontra-se um único mostrador que controla, de forma sagaz, todas
as funções do ar condicionado. A unidade de áudio também se encontra
integrada de forma imperceptível na consola, deixando ver apenas a ranhura
para colocação do CD. Todos os comandos do áudio estão integrados no
volante.
Nos braços do 'V' central encontram-se os comandos de temperatura do
habitáculo com um indicador LCD que informa sobre o fluxo de ar, além de
saídas de ar de duas faces. No topo da consola central pode existir,
opcionalmente, um monitor táctil a cores para operar o sistema de navegação
por satélite. A instrumentação analógica do iQ oferece uma excelente leitura e
uma óptima funcionalidade. O ecrã multi -informativo mostra dados como a
temperatura exterior, o consumo instantâneo e médio de combustível.
Interior em cor de chocolate-ameixa
O interior do iQ tem um revestimento em tom de chocolate-ameixa, o qual
contraste com o prateado da arquitectura tecno -orgânica para gerar um
ambiente de sofisticação urbana. O novo iQ tem tapetes felpudos em tom
chocolate-ameixa, os quais dispõem de um estilizado revestimento capaz de
absorver o som.
Uma “jóia de engenharia”
com seis inovações no seu
conceito de base
—
“Kakushin” – a força revolucionária por detrás do iQ
—
As seis principais inovações do iQ destinadas a
aumentar o espaço disponível
Um completo conjunto de inovações ao nível da engenharia foram aplicadas em
série para tornar o iQ no mais pequeno automóvel com quatro lugares do
mundo. A Toyota considera que o iQ é uma ‘jóia de engenharia’ capa z de alterar
radicalmente a opinião do consumidor sobre os pequenos automóveis .
“Kakushin” – a força revolucionária por detrás do iQ
“ No mundo actual a mudança pode ser provocada pelo
kaizen (melhoria progressiva e continuada), mas quando a
cadência da mudança é demasiado lenta há que recorrer ao
kakushin (mudança revolucionária ou inovação radical ).
Estou a tentar fazer com que as pessoas consigam fazer a
transição de melhoria progressiva para melhoria radical
sempre que possível radical.”
Katsuaki Watanabe, President e da Toyota Motor Corporation
O novo iQ exigiu uma mudança drástica na forma de pensar. Os engenheiros
tiveram de reconsiderar as próprias disposições de diversos componentes do
veículo, mais do que simplesmente se empenharem em os redesenhar e
diminuir. O resultado foi um pacote verdadeiramente inovador neste veículo
‘pequeno mas espaçoso’, que também foi concebido para obter a classificação
máxima de 5 estrelas nos testes de colisão da Euro NCAP.
Todas as necessárias mordomias se encontram agrupadas nos escassos 2,000
mm de distância entre-eixos do iQ. Foi mantida uma distância de 710 mm entre
o condutor e o passageiro dianteiro, criando-se assim um espaço equivalente ao
existente no automóvel do segmento C .
No iQ a espessura das portas foi diminuída quando comparada com o Yaris
através da utilização de uma estrutura dos pilares mais fina e sem os
tradicionais guias de fecho , em contraste com a estrutura convencional, o que
permitiu incrementar o espaço para os ombros dos ocupantes.
Foi também po ssível criar mais espaço através do posicionamento inteligente
do selector de velocidade e do travão de mão, praticamente lado a lado, de
maneira a que quem se senta atrás disponha de mais espaço para esticar os pés
entre os bancos da frente. E como o depó sito de combustível não se encontra
debaixo do banco traseiro é possível colocar pequenos objectos de forma não
intrusiva num tabuleiro secreto debaixo do assento posterior.
Os pilares dianteiros foram posicionados mais à frente e inclinados para trás
para eliminar qualquer sensação de claustrofobia. O banco do passageiro
dianteiro pode avançar para assegurar espaço suficiente para acomodar três
adultos com até 1,90 metros de altura e uma criança ou bagagem adicional .
Ambos os bancos traseiros podem ser rebatidos para aumentar o espaço de
carga até um máximo de 238 litro s (VDA), a partir dos 32 litro s quando as costas
se encontram na posição vertical.
“ No nosso esforço para ganhar espaço desenvolvemos uma
unidade de ar condicionado ultra compacta e
reposicionámos a unidade de operação do ventilador de ar
quente ao centro do painel de instrumentos (em vez de na
zona dos pés do passageiro dianteiro). A partir daqui os
designers puderam chegar ao ponto de criar um portaluvas removível, que ajudou a gerar uma área suficiente
para que o banco do passageiro dianteiro avançasse. As
estreitas costas dos bancos dianteiros são igualmente
novos, o que lhes permitiu uma forma côncava, ideal para
incrementar o espaço para as pernas de quem viaja atrás.
Estas medidas deram os frutos desejados e quem se senta
no habitáculo do iQ enaltece sempre a sensação de espaço
que o mesmo provoca.”
Hiroki Nakajima, Chief Engineer of the iQ
Destaque para as seis inovações presentes no novo iQ
1. Diferencial frontal invertido
2. Coluna de direcção descentrada
3. Deposito combustível plano
4. Design ultra fino dos bancos dianteiros
5. Sistema de ventilação compacto
6. Tablier assimétrico
“Cada milímetro que conseguimos para avançar com os pedais é de
extrema importância! À cinco anos atrás aceitamos o desafio de
criar o conjunto mais compacto de sempre no projecto do iQ. As
lições tiradas no desenvolvimento terão impacto em futuros
modelos Toyota.”
Hiroki Nakajima, engenherio chefe do iQ
1) Novo diferencial inverti do
O novo e compacto diferencial, traduz -se numa redução de 120 mm desde a
extremidade do pára-choques até aos pedais. Este engenhoso diferencial
consegue três avanços significativos: o compartimento do motor fica mais
compacto, o eixo frontal pode ficar no extremo e reduz a projecção da
carroçaria.
2) Coluna de direcção descentrada
A montagem da caixa de direcção em posição elevada facilitou o
reposicionamento da transmissão, motor e diferencial. Assim foi possível
reduzir o tamanho do compartimento do motor consideravelmente, permitindo
uma vez mais, encurtar a projecção dianteira. Esta característica foi possível
uma vez que a sua fixação é central, em vez da tradicional fixação nas
extremidades como acontece no Yaris e no AYGO.
3) Deposito de combustível plano
No novo Toyota iQ, o depósito de combustível foi colocado por baixo dos
bancos traseiros dada a sua forma extremamente fina de apenas 120 mm de
altura, permitindo que as rodas traseiras serem recolocadas 4 40 mm para a
frente. Dada esta configuração os amortecedores traseiros foram recolocados,
encaixando-se nos bancos traseiros.
Um dos maiores desafios dos engenheiros do iQ foi a variação do nível de
combustível dependendo da posição do iQ, por exemplo pa rqueado numa
subida. Porém o desenvolvimento intensivo e a optimização de muitas peças
conseguiram debelar este problema, criando mais espaço para os ocupantes e
baixando o centro de gravidade do iQ.
Os engenheiros da Toyota também tiveram de desenvolver uma nova bomba de
combustível, assim como tubos de pesca e de retorno, assim como um sistema
de medição sofisticado de forma a ser o mais preciso. O novo depósito do iQ
possui uma capacidade 32 litros, que permite no motor de 1.0 VVT -i percorrer
mais de 700km.
4) Bancos dianteiros de design ultra fino
Os encostos dos bancos dianteiros adoptam uma espessura menor que o
habitual, o que confere 40 mm mais de espaço para as pernas dos passageiros
traseiros (ao nível dos joelhos), um indicador de conforto acrescido. Estes
bancos pesam 30% menos que os bancos convencionais, contribuindo para uma
redução do consumo de combustível e emissões. O uso de tubos extrudidos em
vez duma folha de aço de alta tenacidade assegura uma rigidez idêntica. O n ovo
conceito de bancos compactos, com encosto de cabeça integrado, permite um
uso mais racional do espaço, mas sem sacrifícios para o conforto e segurança ,
reduzindo cerca de 1kg por banco.
5) Sistema de ventilação compacta
O volume do sistema de climatização foi reduzido em 20% em comparação com
o Yaris, permitindo um melhor uso do espaço, mas sem detrimento do conforto
térmico. Isto permitiu que o motor do ventilador, normalmente localizado à
frente do passageiro, seja completamente integra do na unidade de
climatização, em posição central. Esta poupança de espaço permitiu o
prolongamento da área utilizável pelos ocupantes, gerando mais espaço para as
pernas.
6) Tablier assimétrico
A inovadora configuração assimétrica do paine l de instrumentos foi concebida
com o intuito de libertar o habitáculo de diversos constrangimentos. Tal
proporciona amplo espaço para as pernas do passageiro dianteiro, mesmo
quando o banco está na sua posição mais à frente. O banco deslizante permite
que um adulto de 1,90 m de altura seja acomodado confortavelmente no banco
traseiro, mesmo que à frente esteja sentado um outro adulto de estatura
semelhante.
O iQ oferece uma distância entre ombros (para os ocupantes dianteiros) que é
50 mm maior que a do Yaris e, consequentemente, ao nível dum automóvel do
segmento C. Tal nível de espaço e esta configuração de bancos única permitem
amplo espaço para três adultos e, para além disso, deixam lugar para uma
criança ou bagagem atrás do condutor.
Performance de condução
— iQ uma ‘máquina séria
de conduzir’
—
Robusta carroçaria, com curtas projecções
—
Engenharia destinada a reduzir o peso
—
Suspensão dianteira MacPherson compacta e leve
—
Suspensão traseira com eixo de torção
—
Direcção assistida electricamente
—
Controlo de Estabilidade VSC+ com assistência da
direcção
—
Jantes de liga leve de 15”
O novo iQ é muito mais do que o mais sofisticado pequeno automóvel de quatro
lugares do mundo. Superando veículos semelhantes em performance de
condução, o iQ é rápido, ágil e muito divertido de guiar em curva. Mas também
estável e seguro em auto -estrada a velocidades elevadas.
O iQ oferece um comportamento rápido e eficaz em ambientes urbanos e um
nível de estabilidade em auto -estrada que até aqui não poderia ser imaginado
para um veículo com as suas dimensões. A inovadora dinâmica de condução foi
obtida graças à combinação de uma nova plataforma, às inovadoras
direcção/suspensão e à aerodinâmica especialmente apurada.
O raio de viragem excepcionalmente curto, de apenas 3.9 metro s, viabilizado
pelo singular posicionamento das rodas dianteiras e do motor, torna o iQ ainda
mais apelativo, especialmente quando evolui por estradas mais estreitas .
O iQ conserva uma elevada estabilidade a qualquer velocidade fruto de
características como um elevado ângulo de caster, reduzida rigidez torsional da
suspensão dianteira e diminuição do e da rigidez mantida na suspensão traseira.
E apesar da sua muito curta distância entre-eixos, o iQ assegura uma notável
estabilidade de travagem em linha recta, mesmo quando os travões são
aplicados numa situação de emergência.
Robusta carroçaria, com curtas projecções
Através de design inovador, os engenheiros do iQ reduziram as pro jecções da
carroçaria ao mínimo possível e colocaram a maioria da massa do veículo entre
as rodas dianteiras e as traseiras, de forma a melhorar o comportamento em
estrada e a facilidade de controlo. Esta filosofia de conceito, importada do
design de automóveis de competição, permite também que o iQ seja muito
divertido de conduzir.
O protótipo do iQ passou milhares de horas em simulações de computador e
centenas de horas no túnel de vento para que fosse possível assegurar que o
modelo de produção em série teria uma a erodinâmica de referência na sua
classe. O seu reduzido coeficiente de penetração do ar de 0.30 (na versão
1.0VVT-i a gasolina com transmissão manual) potencia a estabilidade a alta
velocidade e a velocidade de ponta, ao mesmo tempo que c ontribui para a
redução do consumo e do ruído aerodinâmico .
Engenharia para reduzir o peso
Os engenheiros da Toyota examinaram quase diariamente cada peça do iQ
através de sofisticadas técnicas de simulação por computador na sua missão de
reduzir o peso. A redução de peso está na origem de mais prazer de condução e
também de inferiores níveis de consumo de combustível.
Foi feito um grande esforço para diminuir o peso da barra de torção traseira,
tendo a Toyota conseguido poupar 3.5kg. E ao adoptar uma inovadora ligação
cruzada das rodas traseiras os engenheiros puderam salvar outro quilo de
metal.
Esta mesma equipa de engenheiros logrou, ainda, a realização do mais leve
sistema de escape do mundo (apenas 6 kg) em automóveis de tracção dianteira,
graças ao recurso a um comprido tubo de escape e à inclusão de apenas um
silenciador (prescindindo do sub -silenciador adicional. Além disso, esta medida
permite que o piso do veículo fique mais baixo, ou seja, que a altura total do iQ
seja inferior.
Suspensão dianteira MacPherson
Uma nova suspensão do tipo MacPherson foi adoptada no iQ. Esta arquitectura
permite alcançar um elevado nível de estabilidade no comportamento e um
rolamento suave e confortável, não obstante a curta distância entre -eixos do
iQ. Este sistema compacto e leve foi escolhido para controlar as rodas de grande
diâmetro deste modelo e, paralelamente, permitir um raio de viragem que passa
a constituir uma referência na classe.
A base da suspensão MacPherson dianteira di spõe de um elevado ângulo de
caster (8.3°) para proporcionar uma maior abertura das rodas quando se fazem
sentir forças laterais, o que, na prática, se traduz numa postura mais estável das
rodas dianteiras. Ao reduzir a rigidez do braço da direcção também se gera essa
abertura frontal das rodas quando aumentam os esforços laterais, o que, uma
vez mais, acrescenta um novo nível de estabilidade. Ambas as medidas
previnem situações de sub-viragem e aumentam a estabilidade. A geometria
optimizada e a força de amortecimento estão na base de um máximo de
conforto de rolamento e da estabilidade de condução.
Suspensão traseira com barra de torção
Uma nova suspensão traseira com barra de torção foi igualmente desenvolvida
exclusivamente para o iQ. Permitindo uma excelente estabilidade quando as
curvas são negociadas a alta velocidade. É assegurado um elevado nível de
rigidez na direccionalidade da suspensão, minimizando as mudanças
direccionais no eixo traseiro. O levantamento da traseira é também controlado
em situações de travagens bruscas, enquanto as características dos casquilhos
e dos amortecedores foram optimizadas para o rolamento e um baixo nível de
ruídos, vibrações e rigidez .
A suspensão contribui igualmente para o conceito global de um veículo muito
compacto ao contar com uma distância entre -eixos mínima, a mesmo tempo que
os amortecedores traseiros são inteligentemente inclinados para trás, para criar
um espaço de carga mais amplo.
Direcção assistida electricamente
A cremalheira da direcção surge numa nova posição e uma nova assistência
eléctrica foi desenvolvida para o novo iQ. Foi integrado um dispositivo de
detecção da velocidade do veículo na EPS (Direcção de Assistência Eléctrica),
como geralmente acontece nos modelos de segmento C e superiores. A
assistência para a direcção varia em função da velocidade do veículo, para que o
volante se torne leve a baixas velocidades, tornando -se mais pesado à medida
que a velocidade vai aumentando.
Jantes de liga leve de 15”
O novo iQ está equipado com jantes de grande diâmetro que combinam na
perfeição com o seu design que transmite uma sensacional postura. Pneus
175/65R15 vão equipar o motor a gasolina de 1.0 VVT-i e o diesel de 1.4 D-4D.
Em ambos os casos o equipamento pneumático será fornecido pela Bridgestone
ou pela Yokohama.
Pneus Bridgestone de “Baixa resistência ao rolamento” foram especialmente
seleccionados para o iQ de 1.0 VVT-i.
Este sistema EPS interage igualmente com o sistema de Controlo de
Estabilidade do Veículo (VSC+). Ao contrário do que acontece nos sistemas
hidráulicos tradicionais, apenas é consumida energia quando a assistência
eléctrica está em acção, o que contribui para melhorar os consumos de
combustível, uma vez que o motor não necessita de manter constantemente a
pressão hidráulica. A relação de desmultiplicação de 15:1 permite alcançar uma
rápida sensação de resposta com um bom ângulo de volante na condução
citadina a baixas e médias velocidades, oferecendo um comportamento estável
a altas velocidades em auto -estrada, ao assegurar uma segurança adicional na
travagem e na estabilidade a altas velocidades. Foi também adoptada uma
coluna de direcção regulável em altura, para permitir diferentes tipos de posição
de condução.
Esta combinação de avançados pneus e de jantes de liga leve contribui para uma
condução refinada, normalmente não associada às jantes pequenas dos
automóveis muito compactos. Um kit de reparação de pneus é fornecido em
substituição da roda sobresselente. As jantes de liga leve de 15” estão
igualmente disponíveis numa versão com muito brilho.
Inovadora tecnologia
Toyota Optimal Drive
—
Conceito Toyota Optimal Drive
—
Motor 1.0 VVT-i a gasolina e 1.4 D-4D diesel no
lançamento
—
Motor 1.33 Dual VVT-i a gasolina com tecnologia
Stop & Start chega em Agosto 2009
—
Nova transmissão Multidrive ou transmissão de 5
velocidades para o 1.0 VVT-i
—
Caixa de 6 velocidades no 1.4 D-4D
—
Emissões de CO2 iniciam nas 99g/km
—
Todos os motores cumprem a norma Euro IV e estão
preparados para respeitar a Euro V.
Para além da melhorada sustentabilidade das fábricas da Toyota, serão
conseguidas permanentes reduções de CO2 principalmente através de uma
gama de novos modelos híbridos, bem como pela nova fornada de tecnolo gias
ao serviço dos motores a gasolina, diesel e das transmissões que foram
revelados no Salão Automóvel de Paris de 2008. O sistema Toyota Optimal
Drive tem como propósitos:
?
?
?
?
Reduzir as emissões nocivas
Incrementar a eficiência na utilização do combu stível
Não comprometer o prazer de condução
Ser a base de todos os novos modelos
Ao contrário do que acontece com muitos outros fabricantes de automóveis, a
Toyota escolheu inovar e desenvolver novas tecnologias, mais do que
meramente reduzir cilindradas ou baixar o rendimento de dispositivos já
existentes.
Apoiados na lendária tradição “Kaizen” que vigora na empresa e que persegue a
constante optimização de processos, os engenheiros da Toyota melhoraram a
eficiência da combustão, reduziram o peso do conjunto motor/transmissão e a
fricção, para produzir novos motores que gerassem mais potência mas que
fossem, simultaneamente, mais eficientes e frugais.
De forma resumida, estas tecnologias proporcionam uma condução divertida e
são também benevolentes para com o nosso planeta.
Estão disponíveis três tipos de motores para o iQ (1.0 VVT-i a gasolina, 1.33 dual VVT-i a gasolina* e 1.4 D-4D diesel), cada qual com as suas próprias
características e vantagens claramente definidas.
? O motor 1.0 VVT-i a gasolina alcança o mais alto nível de eficiência na
utilização de combustível, produzindo 99g CO2/km de acordo com as
regulações europeias de emissões de CO 2 – ou seja, pela primeira vez um
automóvel de quatro lugares consegue quebrar a barreira dos 100g CO2/km.
? O 1.4 D-4D diesel, por seu turno, tem uma excelente relação peso/potência,
o que lhe permite atingir performances que o colocam na liderança da sua
classe.
? Por último, o traço mais relevante do motor a gasolina de 1.33 dual VVT-i é a
sua relação equi librada entre eficiência na utilização de combustível e as
performances alcançadas.
A juntar a todos estes argumentos, os motores 1.0 e 1.33 a gasolina irão estar
disponíveis com uma transmissão Multidrive. Raramente vista em modelos do
segmento compacto na Europa, a transmissão Multidrive assegura uma suave
condução em cidade e baixos níveis de consumo.
*A produção das versões com motor a gasolina de 1.33 dual VVT-i está prevista para Agosto de 2009.
Motor a gasolina de 1.0 VTT-i
O motor a gasolina de 1.0 VVT-i atinge uma elevada potência de 68 cv e alcança
também 91Nm de binário às 4,800rpm. Em parceria com a caixa manual de 5
velocidades com alta desmultiplicação, o propulsor de 3 cilindros em linha
alcança uma excelente economia, gastando uns meros 4.3 l/100km e
produzindo apenas 99g/km de emissões de CO 2 no caso do motor de 1.0-litro
associado a uma transmissão manual de 5 relações. Este propulsor pode
igualmente ser combinado com Multidrive, sendo, neste caso, as emissões de
CO2 ligeiramente mais elevadas (110g/km). Instalado no AYGO, este motor já foi
merecedor do credenciado troféu ‘Engine of the Year’ em 2008, na classe dos
‘sub 1.0-litros’.
Com o objectivo de atingir o melhor resultado em consumos e emissões, o motor
adopta um sistema de controlo de carga que está na origem de uma economia
superior. Desenvolvido a partir dos galardoados modelos AYGO e Yaris, no caso
do novo iQ os engenheiros da Toyota alteraram a inclinação do bloco para a
frente em 21.5°, alteraram a forma da conduta de admissão, integraram o filtro do
ar na cobertura da ventoinha e reposicionaram o compressor do ar condicionado,
na sequência das medidas para que fosse possível obter um veículo
especialmente compacto.
O motor a gasolina de 1.0 VVT-i está equipado com o sistema de Variação de
Abertura de Válvulas – inteligente (VVT-i), um sistema controlado por
computador, o qual assegura que o motor respira com a máxima eficiência sob
todo o tipo de condições de utilização. Esta tecnologia altamente avanç ada não
só permite variar a quantidade de ar de que o motor necessita em diferentes
condições como também garante a máxima eficiência queima de combustível.
Daqui resulta o máximo débito de potência, melhor economia de combustível,
emissões mais baixas e s uperior resposta do acelerador.
Para melhorar os níveis de consumos e colocá-los no topo da sua classe foi
adoptado um sistema eléctrico de Recirculação dos Gases de Escape (EGR) no
motor 1.0 VVT-i, que utiliza óleo de lubrificação de baixa viscosidade 0 W-20 e foi
ainda adicionado um sistema de arrefecimento por água . Este último dispositivo
colocado nos cilindros controla o fluxo de água para que seja possível distribuir
uniformemente a temperatura à superfície dos mesmos e reduz a grossura da
película de óleo. Consequentemente, a viscosidade do óleo na parte baixa do
cilindro é melhorada, o que reduz a fricção nos êmbolos.
Emissões de CO 2 de 99g/km
A versão com motor de 1.0 VVT-i e transmissão manual de 5 velocidades está
equipada com pneus de baixa resistência para ajudar a diminuir as emissões de
CO2 para 99g/km. Por outro lado, um indicador de condução Eco diz ao condutor
se ele está a utilizar o acelerador de uma forma amiga do ambiente e contribui
para que adopte um estilo de condução com baixos níveis de emissões. O
consumo instantâneo e médio são também mostrados, o que ajuda a que se
consigam baixar as facturas a pagar pelo combustível.
O Indicador de Recomendação de Mudança indica ao condutor quando ele deve
passar “uma mudança acima” ou “uma mudança abaixo”, de maneira a que a
condução ecologicamente correcta seja fomentada. O sistema toma em
consideração as condições da condução, incluindo a posição em que se encontra
o pedal do acelerador e a velocidade de deslocação do veícul o. Este indicador
pode ajudar a poupar 0.5% a 3% de combustível quando comparado com um
sistema de uma caixa de velocidades convencional, apesar do potencial das
reduções variar, naturalmente, de acordo com os hábitos de condução de quem
vai ao volante.
Multidrive (Transmissão de variação contínua)
Motor diesel 1.4 D-4D melhorado
Disponível com qualquer dos dois motores a gasolina, a inovadora transmissão
Multidrive propicia uma sensação de passagem de caixa incrivelmente suave, ao
mesmo tempo que beneficia o equilíbrio entre economia de combustível e
performances. Supervisiona de forma constante e selecciona a relação de caixa
mais adequada, além da velocidade de passagem, eliminando automaticamente
qualquer oscilação suscitada pela mesma. Por outro lado, maximiza a
disponibilidade de binário para evitar acelerações desnecessárias, além de
melhorar as passagens de caixa – por exemplo, limitando as passagens de caixa
a subir ou a descer, para potenciar a força de travagem. O sistema Multidrive
oferece as características favoráveis à condução em cidade associadas a uma
caixa automática em conjugação com níveis de consumos urbanos inferiores.
O motor diesel 1.4 D-4D está dotado da última geração de injecção common rail,
com um tur bocompressor de geometria variável e intercooler. A potência
debitada é de uns impressionanbtes 90 cv, alcançando um binário máximo de
190Nm às 1800-3200rpm. Está acoplado a uma transmissão manual de 6
velocidades para um perfeito equilíbrio entre aceleraç ão e baixo consumo. O
consumo médio homologado é de apenas 4.0l/100km a que correspondem
emissões de CO2 de 104g/km (com DPF, Filtro de Partículas Diesel – versão
disponível para Portugal), que são uma referência na sua classe.
(nota: para CCO, 3.9l/100km e 103gCO2/km,os valores estão ainda sujeitos a homologação)
Igualmente montado com uma inclinação de 21.5° para a frente, este inovador
diesel utiliza tecnologia com injectores piezo-eléctricos, o mais recente sistema
common rail e turbocompressor de geometria variável para melhorar
substancialmente o binário a baixos regimes, conseguir um consumo de
excelente nível e emissões limpas.
O motor diesel do iQ beneficia de uma pressão de injecção excepcionalmente
elevada de 160MPa. Daqui resulta um ruído e de vibrações anormalmente baixo,
além de uma combustão muito uniforme. Outra consequência é a elevação da
potência e do binário, para além de uma maior economia, já para não referir os
níveis extremamente baixos de emissões de partículas e de NOx (óxidos de
azoto).
O motor diesel de1.4 D-4D utiliza injectores piezo-eléctricos capazes de
injectar de forma mais precisa volumes superiores de gasóleo ao dobro da
velocidade dos injectores de combustível normais. O resultado é um substancial
aumento da potência e do binário. E é precisamente pela elevada velocidade
com que operam que podem efectuar injecções independentes por cada ciclo de
combustão, entre as quais uma injecção-piloto com o propósito de reduzir o
ruído do processamento do diesel, o que to rna o iQ excepcionalmente suave e
silencioso.
Segurança avançada, o
primeiro airbag de cortina
traseiro do mundo
—
Sistema de Anti-bloqueio (ABS) e Distribuição
Electrónica da Força de Travagem (EBD)
—
Assistência à Travagem (BA) e Controlo de Tracção
(TRC)
—
Controlo da Estabilidade com função de Assistência
à Direcção VSC+
—
Plataforma com zonas de deformação programada
—
Concebido para alcançar 5 estrelas Euro NCAP
—
9 airbags incluindo o primeiro airbag de cortina
traseiro do mundo
A Toyota tem como objectivo trabalhar com vista a uma sociedade que, no
futuro, esteja livre de acidentes de tráfego e de lesões deles decorrentes. Uma
vez que a segurança é um dos elementos mais importantes do iQ, a Toyota
integrou muitas novas tecnologias.
O novo iQ encontra-se equipado com uma ampla gama de avançados sistemas
de travagem que o tornam um automóvel de condução muito segura. A ideia
subjacente à utilização desta tecnologia é a de evitar que o iQ consiga, logo à
partida, não se envolver em acidentes.
O Sistema de Anti -bloqueio (ABS) é de série e, claro, serve de base à instalação
de outros sistemas ainda mais avançados de travagem e de controlo de tracção.
Distribuição Electrónica da Força de Travagem (EBD)
O sistema E BD faz parte do equipamento de série do iQ. Dependendo das
condições em que a condução ocorra, o EBD trabalha com o ABS para garantir
que é aplicada a máxima força de travagem em cada uma das rodas, segundo o
tipo de estrada. Ao evitar que as rodas possam bloquear, o EBD ajuda a manter a
mais imperturbável estabilidade em curvas e em travagens.
Assistência à Travagem (BA)
Diversos estudos demonstraram que em algumas travagens de emergência
muitos condutores não aplicam força suficiente no pedal do travão ou libertam
precocemente a pressão sobre o mesmo. Se alguma destas situações ocorrer, a
BA que equipa o iQ antecipa a necessidade de força de travagem adicional e
aplica-a automaticamente.
Controlo de Tracção (TRC)
O Controlo de Tracção d e série aumenta as aptidões do iQ para manter a
aderência na estrada. Trata-se de uma importante ajuda de segurança na
estrada em muitas situações, especialmente quando se está a rodar sobre
pavimentos irregulares ou escorregadios.
O sistema vigia e controla a dose de potência que é colocada no solo através das
rodas do iQ. No caso de detectar que uma ou mais rodas começa(m) a patinar e a
perder tracção – numa superfície molhada ou lamacenta, por exemplo - o
sistema de controlo de patinagem determina, de forma instantânea, a melhor
forma de restaurar a tracção naquela(s) roda(s). Normalmente será através da
redução automática da potência enviada à roda que está prestes a começar a
patinar. Nos casos mais extremos, o sistema pode aplicar, momenta neamente, o
travão nessa roda até que a mesma recupere a tracção.
Controlo de Estabilidade com Assistência da Direcção VSC+
O VSC+ está montado de série no iQ e serve para evitar que se perca o controlo
do carro em determinadas situações – por exemplo, se entrar numa curva
demasiado depressa ou se a meio da mesma houver piso escorregadio que
possa levar a uma derrapagem.
O sistema vai buscar informação a uma série de sensores colocados
estrategicamente em todo o iQ. Entre os quais se encontram o da vel ocidade de
rotação das rodas, o da pressão de travagem e o do movimento da carroçaria.
Se o dispositivo calcular que o condutor está prestes a perder o controlo do seu
veículo irá accionar vários sistemas de estabilidade e de segurança, em
diferentes nívei s. Numa derrapagem, por exemplo, o sistema irá aplicar
criteriosamente os travões e até ajustar o binário na direcção para permitir que
o condutor reassuma o controlo sobre o veículo.
Plataforma com zonas de deformação programáveis
Um dos aspectos mais críticos com que um engenheiro se depara no
desenvolvimento de um automóvel compacto é o da célula de vida dos
passageiros, vulgo habitáculo. No novo iQ os engenheiros desenvolveram um
novo sistema de protecção dos ocupan tes baseado numa inovadora plataforma
da Toyota com zonas de deformação programáveis. No caso de se registar uma
colisão, o iQ utiliza um sistema de seis medidas defensivas para superar
qualquer impacto:
1. O motor do iQ foi colocado na parte traseira da zona do berço d o motor,
criando mais espaço para a estrutura de absorção de energia à frente das
travessas laterais dianteiras. No caso da colisão ser especialmente violenta,
o motor funcionará igualmente como uma barreira, o que reduzirá o impacto
na cabina dos ocupantes.
2. O posicionamento dos pneus dianteiros mesmo na extremidade dianteira do
iQ constitui uma muito válida protecção inicial no caso de se registar uma
colisão frontal.
Concebido para alcançar 5 estrelas Euro NCAP
O iQ dispõe de uma nova e altamente rígida plataforma com uma robusta
estrutura de segurança capaz de absorver um elevado grau de energia
resultante de um impacto. Este modelo foi criado com o objectivo expresso de
alcançar níveis referenciais de segurança em colisões frontal, descentrada,
lateral e traseira. Acresce que o iQ tem como objectivo alcançar o máximo de 5
estrelas na protecção dos adultos e de 3 estrelas na protecção dos peões, no
programa de testes de colisão da Euro NCAP.
3. Ao usar a secção lateral da suspensão – para além da habitual zona de colisão
constituída pela secção lateral dianteira da mesma – a capacidade total de
absorção de energia foi incrementada.
A forma e a altura do capot, e o conceito desmontável do conjunto formado pelo
pára-brisas e painel de bordo foram pensados para se deformarem na
eventualidade de ocorrer um impacto, o que ajudará a mitigar potenciais lesões
dos peões.
4. Ao ligar a parte traseira do elemento da suspensão dianteira à carroçaria em
quatro locais a carga que incide sobre os elementos dianteiros laterais pode
ser transmitida à plataforma.
9 airbags
5. A rigidez da carroçaria foi aumentada ainda mais através da ligação directa
dos guarda-lamas.
6. O reforço em toda a zona do painel de bordo significa que as forças de
impacto chegam ao habitáculo mais distribuídas e dissipadas.
Para um resultado de classe mundial em termos de desempenho de segurança
foram instalados nada menos do que nove airbags como equipamento de série.
Compreendem sete diferentes tipos: um airbag de cortina traseiro (estreia
mundial), dois airbags laterais, um airbag de assento no banco do passageiro
dianteiro, um airbag para os joelho s para o condutor e dois airbags de cortina,
além de airbags frontais para condutor e passageiro. Desta forma, o iQ é
posicionado de forma a proporcionar um nível performance de segurança de
classe mundial para um veículo compacto.
• O método de contagem de airbags baseia-se no número de detonadores existentes.
Airbag SRS de passageiro com dupla câmara (estreia no seg.)
Cada um dos nove airbags contidos no iQ foram especificamente desenvolvidos
para este modelo, a partir de uma ideia de miniaturização para que pudessem ser
adaptados a um habitáculo mais pequeno , sem que a segurança fosse
minimamente comprometida. Os airbags laterais são maiores enquanto os
restantes são mais pequeno s.
A Toyota desenvolveu um novo tipo de airbag de dupla câmara, para o
passageiro dianteiro, o que constitui uma estreia mundial neste segmento. Esta
tecnologia, que começou por ser incluída nas berlinas da Lexus, actua como uma
luva de base ball para realmente “apanhar” o passageiro que geralmente se
desloca mais do que o condutor durante uma colisão .
Airbag SRS de assento do banco (estreia na Toyota)
Outra estreia da Toyota, o airbag de assento para o banco da frente enche por
debaixo da coxa do passageiro para se expandir e reduzir o impacto na cabeça e
no peito através da contenção do movimento das ancas na sequência de uma
possível colisão. Devido ao amplo espaço existente entre o painel de
instrumentos e os joelhos do passageiro dianteiro, a Toyota não pôde recorrer a
um tradicional airbag de joelho para suster o passageiro. Está disponível um
interruptor para que possa ser desligado quando este banco receber uma
cadeira de criança.
Airbags SRS para o condutor e airbag para os joelhos
O airbag frontal do condutor e o airbag para os joelhos foram especialmente
desenvolvidos para poderem caber nas formas compactas do iQ. Como o airbag para
os joelhos está mais próximo do joelhos do condutor, o seu volume pôde ser
reduzido, tal como o tempo de enchimento.
Airbags SRS laterais à frente e atrás
Existem airbags laterais para protecção contra embates laterais uma vez que os
passageiros dianteiros estão mais perto das portas e, logo, mais em risco na
sequência de uma colisão lateral. Estes airbags são divididos (através de bolsas
de silicone de diferentes camadas) em zonas de protecção da bacia e do peito,
dado que estas partes do corpo humano necessitam de diferentes tipos de
pressão para que possam ser devidamente protegidas (alta pressão para a bacia
e baixa pressão para o peito).
Airbag SRS de cortina traseiro (estreia mundial)
O iQ é o primeiro modelo a ser lançado no mercado com um airbag de cortina
traseiro – uma vez que apenas existe um espaço pequeno entre o óculo traseiro
e os passageiros traseiros, as suas cabeças devem ser protegidas. Se registar
um embate traseiro, o airbag começa por se encher entre o painel e o pesponto
do tejadilho, para depois continuar o enchimento da pa rte traseira do tejadilho
ao longo do óculo traseiro, para proteger a cabeça do passageiro.
Tal como seria de esperar num automóvel concebido para transportar crianças,
os bancos traseiros estão igualmente equipados com pontos de fixação Isofix .
Airbags SRS de Cortina
Foram instalados amplos airbags de cortina sobre os vidros dianteiros e
traseiros, de cada lado do veículo, para proteger os ocupantes anteriores e
posteriores do iQ no caso de ocorrer uma colisão lateral.
~
Níveis de equipamentos
repletos
2
3
—
Três níveis disponíveis: ‘iQ’, ‘iQ ’ e ‘iQ ’
—
Disponível em Branco Pérola, Negro Mica e Roxo
—
Interiores atractivos
—
Elevado nível de equipamento de série
—
Volante discreto e revestido a pele
—
Áudio com 6 colunas reproduz ficheiros MP3 e WMA
—
Estilizadas luzes LED
Bancos em tecido, tecido/pele ou em pele
Quatro bancos de costas estreitas com encostos de cabeça integrados
reforçam a sensação de irreverência a bordo do iQ e contribuem para libertar
mais espaço para os ocupantes. São extremamente confortáveis e até mais
largos e capazes de proporcionar mais apoio para as costas do que os do Yaris.
Os bancos têm revestimentos em tecido re sistente, numa combinação de tecido
e de pele ou em pele perfurada. Opcionalmente, os bancos da frente podem
igualmente ser aquecidos. As amplas pegas, ergonomicamente colocadas em
ambos os lados dos bancos, permitem um fácil acesso aos passageiros dos
bancos traseiros. Os dois bancos dianteiros avançam e recuam ao longo de duas
suaves mas sólidas calhas. O curso de deslizamento do banco do lado do
passageiro dianteiro do iQ é 50mm mais comprido do que o do lado do condutor
no Yaris, o que torna mais fácil as entradas e saídas neste veículo.
O iQ está invulgarmente bem equipado. No lançamento vão existir dois níveis de
2
2
equipamento: iQ e “iQ ’. O avançado equipamento incluído no iQ parece o da
lista de especificações de um automóvel de um segmento superior. A versão de
3
topo – iQ - exclusiva da versão 1.33 vai estar disponível a partir de Agosto de
2009.
Disponível em Branco Pérola, Negro Mica e Roxo
No lançamento o iQ estará disponível nas cores de carroçaria Branco Pérol a,
Negro Mica ou Roxo. Outras cores e uma gama de entusiasmantes pacotes de
estilo constituem opções para uma fase posterior.
Elevado nível de equipamento de série
Logo desde o nível de equipamento ‘iQ’ a listagem de conteúdos é muito
completa. Há função de regulação em altura do volante e o punho da alavanca do
selector de velocidades é revestido em couro negro e de toque muito suave e
agradável. A sensação ‘técno -orgânica’ é realçada pela elevada qualidade da
superfície granulada do painel de bordo e da consola, com um material de leve
textura diante do passageiro dianteiro e nas bases do selector de velocidades e da
alavanca do travão de mão.
O ar condicionado manual é de série, tal como o são as jantes de liga leve de 15’’
ou os espelhos retrovisores exteriores de regulação eléctrica e pintados na cor da
carroçaria. Vidros eléctricos, vidros escurecidos e rádio-CD ajudam a alcançar
esse elevado nível de equipamento.
Flexibilidade e funcionalidade ergonómicas
Volante discreto e em pele
Para além de cintos de segurança e de fixações Isofix para cadeiras de criança, a
área do banco traseiro oferece dois apoios para copos convenientemente
posicionados, além da possibilidade de esticar um dos pés entre os dois bancos da
frente, graças ao inovador posicionamento do selector de velocidades e da
alavanca do travão de mão. À frente, o condutor e o passageiro dispõem de um
apoio para copos central e de uma base de apoio para uma garrafa em cada uma
das portas.
O volante em pele é também de série no novo iQ, apresentando uma zona inferior
plana (que l he permite ocupar menos 10 mm) permitindo que o condutor
disponha de mais espaço para as suas pernas. Os controlos do sistema de som
estão colocados no volante para poupar espaço no painel de bordo e para
oferecer um elevado nível de conveniência para o condutor. O aro é grande e
suave e os designers incluíram duas zonas de descanso para os dedos do
condutor repousarem, o que contribui para tornar as longas viagens mais
relaxantes.
Um compartimento encontra-se engenhosamente escondido por debaixo do
banco traseiro e, conjuntamente com a caixa-tabuleiro situada atrás desse
mesmo banco, oferece mais locais para arrumação sem que por isso seja
sacrificado o espaço no habitáculo. Para aumentar a capacidade da bagageira
haverá que rebater as costas dos bancos traseiros, em partes simétricas
independentes.
Sistema áudio com 6 colunas, capaz de reproduzir ficheiros MP3
e WMA
Todos os botões de controlo do sistema de so m foram integrados no volante,
dispondo ainda de um inovador botão de comando central tipo joystick. Volume,
a fonte do som, a faixa e a selecção de estação são mostrados no monitor de
multi -informações que foi colocado mesmo em frente ao condutor para que
este diminuía a expressão mínima o movimento do olho. Assim se consegue que
o sistema áudio com 6 colunas e re produção de ficheiros de formato MP3 e
WMA (Windows Media Áudio) ocupe um espaço mínimo, tanto mais apenas a
ranhura para inserção/remoção do CD e o botão para ejectar se encontram
dispostos na consola central. Um pequeno jack esta instalado para os
dispositivos de leitura portáteis MP3 e iPOD. Os altifalantes dianteiros e
traseiros estão localizados de forma imperceptível e os tweeters (altifalantes de
agudos) foram estrategicamente posicionados nas pegas das portas da frente,
para uma qualidade de som óptima.
Luz LED
Um inovador módulo de iluminação, colocado sobre o condutor e o banco do
passageiro dianteiro, utiliza um LED para criar uma atmosfera de calma e
elegância, com um gasto mínimo de energia. Esta tecnologia gera 1.5 vezes mais
luz e um feixe mais amplo, atingindo níveis elevados de funcionalidade e de
design apurado.
O novo iQ pode ainda ser encomendado com espelho retrovisor interior com
função electrocromática, que automaticamente ajusta o grau de reflexo de
acordo com a intensidade da luz d os veículos que o seguem.
2
Equipamento de série do “iQ ”
2
No nível de equipamento ‘iQ ’ o ar condicionado passa a ser automático,
dispondo de um único comando rotativo para controlar a totalidade das
funções. O sistema de Entrada Inteligente p ermite que não seja necessário
utilizar qualquer chave para abrir as portas ou a tampa da bagageira e é
acompanhado por um botão S tart, para uma maior conveniência.
Existem também sensores de chuva e de luz, bem como espelhos retrovisores
exteriores rebatíveis e um retrovisor interior electro cromático. Também nesta
versão, as originais ópticas são melhoradas com vidro exterior escurecido com
lâmpadas de bi -halogeneo de elevada intensidade. As luzes de nevoeiro à frente
são igualmente incluídas, o mesmo aco ntecendo com as jantes de liga leve de
15” com mais brilho. O desenho dos faróis traseiros é, por seu turno, realçado
através de uma aplicação de cromo nos grupos ópticos
Equipamentos opcionais no iQ
Em todas as versões d o iQ é possível ainda seleccionar dispositivos extra
luxuosos, a partir da seguinte listagem: bancos em tecido/pele (de série apenas
em tecido), bancos integralmente em pele, pasta tipo porta -luvas, sistema de
navegação com ligação USB.
O compacto e sofis ticado ecrã táctil do sistema de navegação por satélite,
integrado no sistema áudio, é opcional. Dispõe de tecnologia Bluetooth para que
possa ser utilizado em modo mãos-livres, ligação MP3/iPOD e ranhura para
cartão SD para carregar mapas de estradas euro peias.
Baixo nível de NVH e
qualidade da Toyota
—
Pára-brisas acústico
—
Avançada aerodinâmica para redução da turbulência
e do ruído
—
Materiais e acabamentos de elevada qualidade
Para obter um nível de refinamento que excede o oferecido por qualquer
concorrente foi prestada uma meticulosa atenção à qualidade dos acabamentos
em todos os pormenores no interior e no exterior. A consistência e a qualidade
dos elementos do design criam uma sensação de refinamento irreverente
expresso pelo conceito de design “Valor nos limites. Além disso, para chegar a
um apuro superior de NVH (Ruído, Vibrações e Rigidez ), o iQ vai mais longe do
que meramente assegurar o mais alto nível de silêncio no habitáculo na sua
classe, ao conseguir um notável equilíbrio entre o ruído proveniente da estrada,
do motor e do vento, para poder controlar a qualidade do som no seu interior.
Pára-brisas acústico de três camadas
O iQ está equipado por um sofisticado pára -brisas acústico de três camadas que
melhora o isolar a cabina e reduzir o ruído. Concebido para suster o ruído, o
vidro laminado consiste numa camada interior suave entre as duas películas de
vidro – esta camada intermédia consiste numa película de prevenção entre duas
camadas de película normais. Na gama de frequências médias a altas o nível de
ruído é reduzido até 20%.
Paralelamente, os engenheiros do iQ também desenvolveram uma forma
inteligente de utilizar o painel de isolamento do capot e a tampa do motor, para
assim ser possível melhorar o isolamento acústico.
Avançada aerodinâmica
Um olhar mais atento para o Toyota iQ revela uma série de elementos de design
que combinam para reduzir a resistência ao vento, o ruído e o consumo de
combustível. O conjunto completo de medidas para melhorar a aerodinâmica
permite que o iQ apresenta um muito reduzido coeficiente de resistência ao ar (a
partir de 0.30).
Há sinais de atenção com o detalhe um pouco por todo o lado: Existem
protuberâncias nos pára-choques dianteiros não só para proteger o veículo nas
manobras de estacionamento em espaços apertados em cidade como também
para desviar o ar para o topo da carroçaria e assim reduzir a resistência ao ar. O iQ
dispõe igualmente de painéis no piso inferior quer cobrem o depósito de
combustível e uma tampa na parte traseira do piso para ajudar a diminuir a
resistência aerodinâmica e também promover o silêncio. Mais difícil de vislumbrar
é a tampa nos apoios do radiador que, uma vez mais, se destinam a reduzir a
turbulência. Os guarda-lamas cuidadosamente posicionados ajudam a minimizar
a turbulência à volta dos pneus e das rodas.
Ao alargar e engrossar o molde do pilar A foi possível diminuir o espaço entre o
pilar e a sua moldura, o que se traduz na passagem suavizada do fluxo de ar em
direcção à traseira do veículo. No entanto, a Toyota também fez questão de
diminuir os ângulos mortos gerados pelo pilar A, o que teve o efeito de melhorar a
visibilidade na condução. Cada um dos pilares C integra um perfil deflector que
reduz o coeficiente de resistência ao ar ao impedir que o ar “se cole” à traseira do
carro.
As lentes das luzes traseiras integram igualmente um pequeno deflector de ar. A
resistência ao ar foi igualmente reduzido através da utilização de uma estria
elevada na parte traseira do tejadilho , a qual ajuda a afastar o fluxo de ar da
carroçaria, contribuindo para a redução da resistência aerodinâmica.
Os arcos das rodas foram cuidadosamente traçados e dotados de guarda-lamas
específicos para reduzir a turbulência à medida que as rodas giram. Os
engenheiros do iQ desenvolveram ainda um material especial em espuma para
isolar as cavidades da estrutura da carroçaria com o objectivo de reduzirem o
ruído.
Os resultados dos testes em túnel de vento levaram à decisão de colocar painéis
debaixo do piso do iQ, com o intuito de melhorar a aerodinâmica e de reduzir o
ruído. As folgas entre os painéis foram reduzidas ao mínimo, dado que quanto
mais pequenas forem menor será a turbulência.
Elevada qualidade de materiais e de acabamentos
Logo que acedemos ao banco do condutor do iQ torna -se imediatamente
evidente que este é um pequeno automóvel muito especial. Em tudo o que
tocamos existe uma mensagem evidente de qualidade – do volante de três raios e
forrado a pele ao esculpido módulo central. O volante é cerzido à máquina para
máxima perfeição.
Os moldes, os materiais e os acabamentos do novo Toyota iQ oferecem níveis de
qualidade habitualmente vistos nos veículos do segmento C. O painel de bordo
dispõe de moldes com textura de elevada qualidade com molduras de polímero
entrelaçadas à volta do painel central. As zonas de mais frequente interactividade
com o utilizador, como a superfície do tablier ou os revestimentos do selector de
velocidades e do travão de mão, recebem uma película de toque suave. Foi dada
grande atenção a todos os materiais utilizados no iQ, os quais foram testados pela
Toyota em condições de utilização extrema.
O acabamento em tinta cromada idêntica foi aplicado para dar à zona central do
painel de bordo uma aparência moderna e limpa, enquanto as pegas das portas
em prateado ampliam o efeito da manta flutuante.
Especificações
(Sujeito a homologação final)
Motor
1.0 VVT-i
1.4 D-4D
Transmissão
5 vel Manual
Multidrive
6 vel Manual
Tracção
Codigo do Motor
1KR-FE
1ND-TV
3 Cilindros, em linha
4 Cilindros, em linha
Combustível
95 Octanas (RON)
48 Cetano diesel
Distribuição
12-valvulas DOHC, dist. por
corrente com sistema VVT-i
8-valvulas OHC, dist. por
corrente
998
1.364
Tipo
Tracção dianteira
Motor
1.0 VVT-i
Tipo
Cilindrada
Diâmetro x curso
(mm)
71 x 83.9
73.0 x 81.5
10,5
5 vel Manual
Multidrive
1.4 D-4D
6 vel Manual
1ª
3,538
3,538
2ª
1,913
1,913
3ª
1,31
1,31
2,386 - 0,426
4ª
1,029
0,971
16,5
5ª
0,875
0,714
68
90
6ª
-
0,619
KW /rpm
50/6,000
66/3400
MA
3,333
2,505
3,333
Binário Max.
(Nm/rpm)
91/4,800
190/1,800-3,200
3,736
5,403
3,238
Binário Max.
(Nm/rpm)
12V,36Ah
12V,48Ah
EURO IV
EURO IV
Relação de
compressão (:1)
Potencia Max.
(DIN hp)
Nível de emissões
Relação de caixa
Relação de Diferencial
Travões
Frente
Traseiros
Suspensões
De série
Opcional
Discos ventilados
- ø 255
Discos
ventilados - ø
255
Tambor - ø 180
mm
Discos - ø 259
Frente
Estrutura MacPherson
Traseira
Barra de torção
Performance
1.0 VVT-i
1.4 D-4D
ABS (Anti -lock Brake system)
EBD (Repartidor Electrónico de
Travagem)
Equipamentos adicionais
BA (Assistência à travagem)
TRC (Controlo de tracção)
Transmissão
5 vel Manual
Multidrive
6 vel Manual
Vel Max. (km/h)
150
150
170
0-100 km/h
14.7
15.5
11.8
VSC+ (Controlo de Estabilidade)
Consumo de Combustível *
Direcção
Tipo
Transmissão
Pinhão cremalheira, descentrada
Relação (:1)
15.3
Voltas (Topo a Topo)
2.91
Raio Mínimo de Viragem – Pneu (m)
3.9
Equipamento Adicional
Direcção assistida electricamente (EPS)
1.0 VVT-i
1.4 D-4D
5 vel Manual
Multidrive
6 vel Manual
Urbano (l/100km)
4,9
5,7
4,8
Extra-urbano (l/100km)
3,9
4,1
3.4
Combinado (l/100km)
4,3
4,7
3,9
Capacidade do deposito (l)
32
Emissões CO 2 *
1.0-litre VVT-i
1.4-litre D-4D
DIMENSÕES
Transmissão
5 vel Manual
Multidrive
6 vel Manual
Urbano (g/km)
115
133
127
Dimensões Exteriores
Extra-urbano (g/km)
91
96
92
Comprimento (mm)
2,985
Combinado (g/km)
99
110
104
Largura (mm)
1,68
1.0 VVT-i
Altura (mm)
1,5
Dist.entre eixos (mm)
Outras emissões*
Transmissão
1.0 VVT-i
1.4 D-4D
5 vel Manual
Multidrive
6 vel Manual
CO (g/km)
0,15
0,12
0,14
HC (g/km)
0,03
0,04
×
NOx (g/km)
0,02
0,02
0,2
HC + NOx (g/km)
×
×
0,21
PM (g/km )
×
×
0,02
1.4 D-4D
2
Via frontal (mm)
1,48
Via traseira(mm)
1,46
Projecção frontal (mm)
530
Projecção traseira (mm)
455
Coefic. Aerodinâmico (Cd)
0,299
0,305
Dimensões interiores
Peso
Comprimento (mm)
1,435
Largura (mm)
1,515
Altura (mm)
1,145
Frente
957
Traseira
915
Frente
1,348
Traseira
1,262
Frente
1,049
Traseira
727
Espaço superior interior (mm)
Espaço ao nível dos ombros (mm)
Espaço ao nível das pernas (mm)
Dist. do passageiro frente para trás
(mm)
641
Bagageira
VDA Capacidade da Bagageir a - Bancos traseiros em
posição normal (L)
32
VDA Capacidade da Bagageira - Bancos traseiros
rebatidos (L)
238
Comprimento (mm)
665
Largura (mm)
Altura (mm)
1.280
765
Transmissão
Tara (kg)
Peso Bruto (kg)
Capacidade de reboque (kg)
1.0 VVT-i
1.4 D-4D
5 vel Manual
Multidri ve
6 vel Manual
845-885
860-895
945-975
1,210
1,210
1,285
0
0
0
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