Edição IVZ Ano II Z Abril de 201 2
H i s tó r i a s
re d e s e n h a d a s
EDITORIAL
Para retomar nossos trabalhos com o Comitê de
Desenvolvimento Comunitário de Ipojuca, nada
melhor do que começar um ano promissor para
nossas atividades pedagógicas. É neste contexto
que se faz necessária a articulação entre os proZ
gramas Infância, Escola e Futuro Ideal. A ideia é
viabilizar a construção coletiva do conhecimento,
como vem sendo disseminado ao longo desta
trajetória com o Instituto Camargo Corrêa, em
parceria com a Prefeitura Municipal e organizaZ
ções sociais de Ipojuca.
A articulação entre os atores do Sistema de GaZ
rantia dos Direitos da Criança e do Adolescente
também é necessária para assegurar os direitos
de meninos e meninas. Pensando nisso, vem senZ
do desenvolvido em Ipojuca um projeto de fortaZ
lecimento da rede (págs. 4 e 5).
Nosso Jornal Escolar (pág. 3) e os mutirões do
Escola Ideal (pág. 7) estão criando uma nova
educação no município. Nesse novo espaço, o faZ
zer pedagógico proporciona a construção de saZ
beres e cria condições de interação social entre
os atores, tornandoZos protagonistas de suas
histórias.
As parcerias têm sido caminhos para a reconstruZ
ção dos saberes da vida cotidiana dos que fazem
parte do município de Ipojuca. A ideia é dar conZ
tinuidade e integrar cada vez mais nossas ativiZ
dades já implementadas!
EXPRESSÃO
O rio Ipojuca
Marcos Vieira Dias Júnior, 1 3 anos, Camela
Ipojuca minha terra,
Onde nasce meu luar,
Minha querida Ipojuca,
Como queria mudar,
A poluição do rio
Onde nasce num belo lugar.
Sem deixar a desejar,
O seu fim vai terminar,
Lá na praia da camboa,
Pense numa coisa boa,
Que neste lugar está.
Trabalho infantil é crime. Mata o futuro
José Rufino da Silva, presidente do CMDCA de Ipojuca.
Confira este cordel na íntegra no site do CMDCA: www.cmdcaipojuca.org
Não vamos incentivar
o trabalho infantil
porque ele é danoso,
seu efeito é sutil,
em vês de ajudar,
só vai atrapalhar,
a infância do Brasil.
[...]
O que menino precisa
é está matriculado.
Na escola estudando,
projetando ser formado.
Tendo área de lazer
é bonito de se vê,
um garoto animado. [...]
EXPEDIENTE
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Este boletim faz parte do projeto CDC Comunica, realizado pelo Instituto
Camargo Corrêa em parceria com a Oficina de Imagens.
Corrêa CNEC, Ministério Crescendo em Jesus, Pastoral da Criança,
Prefeitura Municipal do Ipojuca
Instituto Camargo Corrêa. Diretor executivo: Francisco de Assis
Azevedo. Coordenadora de Comunicação: Clarissa Kowalski. Contato:
[email protected]
Oficina de Imagens. Coordenador Executivo: Adriano Guerra.
Edição: Carolina Silveira, Filipe Motta e Júlia Marques.
Site: www.oficinadeimagens.org.br
Comitê de Desenvolvimento Comunitário de Ipojuca :
Associação Beneficente do Distrito de Camela, Associação Gaipió, Casa
das Artes Maracatu Nascer do Sol, Conselho Municipal dos Direitos da
Criança e do Adolescente, Conselho Tutelar, Consórcio CNCC Z Camargo
Projeto gráfico: Renato Kimo. Diagramação : Júlia Marques.
Imagem da Capa: Projeto Jornal Escolar, do Escola Ideal
Impressão: Formato. Tiragem: 1 .200 exemplares
EDUCAÇÃO
Projeto Jornal Escolar completa um ano com a meta de estar
presente em todas as escolas do município
O projeto contribui de forma significativa para a
aprendizagem das crianças. Há uma expectativa por
parte dos estudantes em verem seus textos publicaZ
dos. Eles conhecem diversos gêneros textuais com
temáticas atuais e instigantes que estimulam a criaZ
tividade e o senso crítico e os leva a refletir e
questionar. Todos participam desta construção. As
aula já vêm planejadas pelo Primeiras Letras para
que os alunos produzam seus textos de maneira coZ
erente.
Foto: Arquivo CDC Ipojuca
O projeto Jornal Escolar Primeiras Letras, que inteZ
gra o programa Escola Ideal, tem um ano de exisZ
tência no município de Ipojuca. Todas as escolas na
zona urbana e 80% das escolas da zona rural já são
contempladas pelo projeto, desenvolvido em
parceria com a organização Comunicação e Cultura.
Foto: Arquivo CDC
Por Cícera Cassiana da Silva, coordenadora do projeto Jornal Escolar em Ipojuca
Foto: Arquivo CDC Ipojuca
Escrita do jornal pelas crianças tem resultados positivos na aprendizagem escolar
Nossa meta é atingir a totalidade das escolas e
implantar o jornal no sexto ano de forma gradual
dando, assim, continuidade ao exercício com os
produtores de textos que saem do quinto ano.
Também ampliaremos as visitas de alunos para coZ
nhecerem o processo de impressão dos jornais e esZ
tamos animados ainda com a consolidação do
TeleZjornal Escolar, que é mais uma ferramenta de
comunicação na escola, por meio da linguagem auZ
diovisual.
A satisfação das crianças nas aulas do jornal e
quando ele chega à escola atestam o sucesso do
projeto. Todo esse interesse refleteZse na aprendizaZ
gem, contribuindo fortemente para a elevação da
qualidade de ensino. A aceitação da família é um reZ
torno positivo e um dos fatores que fazem do Jornal
Escolar um projeto que deu certo em Ipojuca.
Crianças se entusiasmam com a escrita do Jornal Escolar. A meta do
projeto é estar presente em todas as escolas de Ipojuca
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EM DIA COM O CDC
Projeto Proteção Integral e Atuação em Rede define objetivos para
fortalecer o Sistema de Garantia de Direitos em Ipojuca
Depois do diagnóstico que identificou principais desafios, rede se organiza para propor soluções
Conselhos, secretarias de educação, saúde, assistênZ
cia social, organizações não governamentais. QuanZ
do o assunto é infância e adolescência todos
precisam agir de forma interligada.
O Conselho Tutelar, por exemplo, recebe crianças e
adolescentes que tiveram seus direitos violados ou
ameaçados, fazendo os encaminhamentos necessáZ
rios. Como o Conselho Tutelar lida diretamente com
os casos de violação de direitos, o órgão detém inZ
formações importantes sobre a situação da infância
e adolescência em um município.
Trabalhar de forma articulada é o melhor caminho,
mas ainda não é fácil. É preciso que os atores se coZ
nheçam e se comuniquem. Pensando na importância
do trabalho em rede, o Instituto Camargo Corrêa,
em parceria com a Associação Brasileira de MagisZ
trados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos
da Infância e da Juventude (ABMP), lançou no ano
passado, em Ipojuca, o projeto Proteção Integral e
Atuação em Rede na Garantia de Direitos de CrianZ
ças e Adolescentes – Implantação dos Fluxos OperaZ
cionais Sistêmicos.
O projeto prevê o fortalecimento da atuação integraZ
da das instituições envolvidas no atendimento a
crianças e adolescentes. Para isso, ele é desenvolviZ
do com base nos fluxos operacionais sistêmicos elaZ
Fonte: AMBP
Esses dados podem orientar a formulação de polítiZ
cas públicas em várias áreas como saúde, educação,
esporte e cultura. Também podem servir de base paZ
ra que o Conselho Municipal dos Direitos da CrianZ
ças e do Adolescente (CMDCA) delibere sobre a
política municipal e decida como serão aplicados os
recursos do Fundo da Infância e da Adolescência.
Organizações não governamentais, por sua vez, poZ
dem apoiar todos esses órgãos no processo de gaZ
rantia dos direitos.
Por meio de fluxos operacionais, são identificados os principais desafios no atendimento a crianças e adolescentes
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Foto: stock.xchng
Foto: Francine Marcondes
Foto: Secretaria de Educação de Ipojuca
Projeto de rede busca articular os atores para a garantia dos direitos de meninos e meninas
borados pela ABMP. O projeto funciona como uma
radiografia que mostra os caminhos a serem percorZ
ridas para garantir os direitos básicos de crianças e
adolescentes. O ponto de partida desses caminhos
são casos concretos que refletem realidades de meZ
ninas e meninos.
Considerando os fluxos como parâmetros, os atores
do Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e do
Adolescente (SGDCA) apontam, coletivamente, suas
dificuldades, impasses e potencialidades para modiZ
ficar a situação mapeada. A implantação dos fluxos
operacionais sistêmicos acontece por meio de capaZ
citação, qualificação e mobilização dos atores do
SGDCA para a efetivação dos direitos humanos de
crianças e adolescentes e suas famílias, consideranZ
doZse a realidade local.
No dia 1 1 de abril foi realizada uma oficina desse
projeto em Ipojuca. O objetivo foi retomar pontos
indicados como inadequados, insuficientes e inexisZ
tentes na estrutura de serviços e na organização e
funcionamento da rede de atendimento e também
definir objetivos.
Entre as dificuldades a superar estão questões
relacionadas à estrutura física de espaços voltados
ao atendimento a crianças e adolescentes. Também
foram levantados desafios ligados à qualificação de
profissionais que trabalham com crianças e a necesZ
sidade de capacitações para o Conselho Tutelar.
Aprimorar a comunicação entre os atores da rede,
em especial entre o Conselho Tutelar e o Conselho
Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente,
também foi considerada uma necessidade para o
município de Ipojuca.
Entre os objetivos traçados para fortalecer a rede,
estão: ampliar a integração entre vários órgãos na
prevenção à violência contra a criança e adolescenZ
te; promover formação para profissionais da área; e
fortalecer a política municipal de atenção aos usuáZ
rios de drogas. O próximo encontro marcado para
dar andamento aos projetos acontecerá em maio.
O projeto de rede também é desenvolvido nos muniZ
cípios de Apiaí (SP), Cabo de Santo Agostinho (PE),
Ijaci (MG), Ipojuca (PE), Jacareí (SP), Pedro Leopoldo
(MG), Porto Velho (RO) e Santana do Paraíso (MG).
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INFÂNCIA IDEAL
Minha Cidade tem Creche atende quase 400 crianças de áreas
rurais e urbanas no município de Ipojuca
No ano de 201 1 , as três instituições que participam do projeto passaram por reformas
Foto: Instituto Camargo Corrêa
Por Josiane Maria da Sai Dias, coordenadora pedagógica da Asbeca
201 1 , o Icriac atendia 1 30 crianças de 0 a 6 anos. A
instituição também passou por reforma para adeZ
quação do espaço físico por meio da ação de profisZ
sionais voluntários do Consórcio CNCC Z Camargo
Corrêa CNEC. Este ano, o número de crianças cresZ
ceu, saindo de 1 30 para 220 atendidas Z outras 80
aguardam vaga.
O projeto Minha Cidade tem Creche é uma parceria
entre Secretaria de Educação, Instituto Camargo CorZ
rêa, Consórcio CNCC e três instituições não governaZ
mentais Z duas na área urbana e uma na área rural.
Além dessas duas instituições, também foi beneficiaZ
da com o projeto uma outra da área rural: a AssociaZ
ção dos Agricultores do Assentamento Gaipió (A. A.
Gaipió). No ano de 201 1 , ela atendeu 46 crianças e,
com a reforma, aumentou esse atendimento para 55
meninos e meninas.
Uma das instituições na área urbana é a Associação
Beneficente do Distrito de Camela (Asbeca), que no
ano de 201 1 atendeu 75 crianças com idades entre 3
e 6 anos. Este ano, o número de crianças cresceu paZ
ra 1 20, depois da reforma para adequação do espaZ
ço físico da instituição. Essas mudanças foram
financiadas pelo ICC.
Todas essas ações são resultados da atuação do CoZ
mitê de Desenvolvimento Comunitário do Ipojuca
(CDC). No CDC, planejamos, avaliamos e debatemos
questões ligadas à infância e à adolescência no muZ
nicípio e compartilhamos nossas angústias e alegriZ
as, erros e acertos. É neste espaço também que
conhecemos pessoas e instituições que pensam e faZ
zem a diferença.
Foto: Arquivo CDC
Outra instituição que também faz parte do projeto é
o Instituto Casa da Criança e Cidadania (Icriac). Em
Projeto Minha Cidade tem Creche, do Infância Ideal, dá cara nova às creches de Ipojuca. Nas imagens, o antes e o depois da Asbeca
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Foto: Francine Marcondes
O programa Infância Ideal, implementado em 201 0
pelo Instituto Camargo Corrêa (ICC), em parceria
com a Secretaria de Educação de Ipojuca e organizaZ
ções da sociedade civil, desenvolveu o projeto Minha
Cidade tem Creche. O objetivo é atender a demanda
da Educação Infantil, contribuindo para melhorar e
ampliar o atendimento ao público infantil.
BOAS PRÁTICAS
Projeto do Escola Ideal realiza mutirões para melhorias na
infraestrutura de escolas municipais de Ipojuca
Ao todo 1 1 escolas já receberam o projeto e a previsão é de que outras 1 3 recebam em 201 2
Foto: Arquivo CDC
Foto: Francine Marcondes
Por Jidel Santos, do Escola Ideal
Voluntários e alunos na Escola Maria Bernadete, uma das beneficiadas pelos mutirões
"Durante todo o período de execução do Projeto Vida
Solidária ­ Juntos pela Escola Ideal, notei, nas escolas
rurais em que participei, que é de grande importância
a parceria entre pais, escola e comunidade para que
as empresas atuem junto com Secretaria de Educação
do município.
A participação, ou melhor, a parceria de todos acima
citados mostra que a responsabilidade é de todos. No­
tei que não só os pais como também as crianças da
comunidade ­ que fazem parte da escola ou não ­ tam­
bém procuraram atuar. Vi com outros olhos a função
da parceria. A participação da equipe de educação da
Secretaria, de professores e demais voluntários tem
que continuar com esse compromisso de manter o pa­
trimônio público preservado. Foi com o trabalho de to­
dos que conseguimos fazer bonito.
Gostei deste trabalho. É importante porque une todos
em tudo. Do lanche ao café da manhã, almoço, traba­
lhos recreativos para as crianças: tudo foi bem pensa­
do. Mas é necessário que a consciência da
conservação exista na comunidade, pois já vi traba­
lhos desfeitos, ou seja, desvalorizados .
"
Esse foi o depoimento do professor Etelvino, da
Escola Santa Verônica, no Engenho Arimbi. Ele
participou dos mutirões que são realizados desde
setembro de 201 0, pelo programa Escola Ideal, com
o objetivo de promover melhorias nas escolas muniZ
cipais de Ipojuca.
O projeto conta com os voluntários da comunidade
local, da Secretaria Municipal de Educação, do EstaZ
leiro Atlântico Sul e do Consórcio CNCC Z Camargo
Corrêa Z CNEC. O trabalho visa garantir um ambienZ
te saudável e adequado para crianças e adolescenZ
tes de Ipojuca.
Para este ano de 201 2, seis escolas estão confirmaZ
das para receber o mutirão, com possibilidade de
outras seis. A primeira escola será a São Mateus, no
Engenho Crauassú, zona rural de Ipojuca. A escola
fica a 1 5 km do centro da cidade, tem 1 30 alunos e
seis professores e possui apenas três salas de aula.
A comunidade toda já se mobiliza para receber os
mutirões do Juntos pelas Escola Ideal que aconteceZ
rão este ano. EnvolvaZse também!
7
FIQUE LIGADO
FIQUE POR DENTRO
>>Sinase
O Ministério Público de Pernambuco,
por meio do Centro de Apoio OperaZ
cional às Promotorias de Infância e
Juventude, está enviando recomendaZ
ções aos municípios do estado para o
cumprimento das medidas previstas
na lei federal nº 1 2.594, que instituiu
o Sistema Nacional de Atendimento
Socioeducativo (Sinase). A norma coZ
meçou a vigorar em todo o país desZ
de o dia 1 8 de abril com o objetivo
de assegurar os direitos humanos de
crianças e adolescentes em conflito
com a lei. Acesse a lei que institui o
Sinase no endereço: is.gd/sinase
>>Plano Decenal
O Plano Decenal dos Direitos da CriZ
ança e do Adolescente prevê diretriZ
zes da Política Nacional para o
assunto até o ano de 2020. A princiZ
pal finalidade do Plano é articular
políticas setoriais voltadas ao público
infantoZjuvenil e orientar a impleZ
mentação de políticas que garantam
os direitos de meninos e meninas. O
Plano será tema de debate na ConfeZ
rência Nacional dos Direitos da CrianZ
ça e do Adolescente, que será
realizada em julho. Para consultáZlo,
acesse: is.gd/planodecenal
>>Conferência Estadual dos Direitos da Criança
Nos dias 1 7 e 1 8 de abril, o Centro de Convenções em Olinda foi
sede da 9ª Conferência Estadual dos Direitos da Criança e do
Adolescente de Pernambuco. O evento, promovido pelo ConseZ
lho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente
(Cedca/PE), discutiu o tema" Mobilizando, implementando e moZ
nitorando a política e o plano decenal de direitos humanos de
crianças e adolescentes em Pernambuco" .
No encontro, foram debatidas propostas de cinco eixos temátiZ
cos: Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes; Proteção
e Defesa dos Direitos; Protagonismo e Participação de Crianças e
Adolescentes; Controle Social da Efetivação dos Direitos e GesZ
tão da Política Nacional dos Direitos Humanos de Crianças e
Adolescentes.
Para o conselheiro estadual dos direitos da criança e do adolesZ
cente de Pernambuco, Nivaldo Pereira da Silva, a Conferência
enfatizou a participação de adolescentes, incentivando o protaZ
gonismo juvenil. No encontro, foram eleitos os delegados que
vão levar as diretrizes debatidas no estado para a Conferência
Nacional, que será realizada em julho. Entre os delegados eleiZ
tos, foi escolhida uma adolescente do município de Ipojuca.
Nivaldo destaca a importância da mobilização social para que as
políticas públicas sejam implementadas." A Conferência trabaZ
lhou a questão da gestão da política pública, de fazer com que
os gestores se engajem mais na elaboração de propostas e proZ
gramas, direcionando recursos para o orçamento" . Também disZ
cutiu o controle social." É para que a sociedade possa ver se a
política está ocorrendo de forma adequada como prevê a ConstiZ
tuição e o Estatuto da Criança e do Adolescente" , explica.
Realização:
Parceria:
Associação dos Agricultores
do Assentamento Gaipió
8
ASBECA
Associçao Beneficente do
Distrito de Camela
Este boletim é parte do projeto CDC Comunica, realizado pelo Instituto Camargo Corrêa (ICC) em parceria com a Oficina de Imagens.
O CDC do Ipojuca faz parte da estratégia de implantação dos programas sociais do ICC. Informações: www.institutocamargocorrea.org.br
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Ipojuca (PE) - Instituto Camargo Corrêa