LUCIANA
MARIA
SISTEMA
GOMES
HELENA
ESPECIALISTA
PINTO DA SILVA
DE SOUZA
DE APOIO
SEMVET
CURITIBA
2001
A
KISSNER
MEDICINA
VETERINARIA
SISTEMA
ESPECIALISTA
DE APOIO
SEMVET
A
MEDICINA
VETERINARIA
LUCIANA
GOMES
MARIA HELENA
SISTEMA
ESPECIALISTA
PINTO
DA SILVA
DE SOUZA
DE APOIO
A
KISSNER
MEDICINA
VETERINARIA
SEMVET
Monografia apresentada
como requisite
parcial III conclusao do Curso
de Procss.samenio de Dado!
Tuiuti do Parana
de Tecnotogia
Universidade
d.,
Orientador:
CURITIBA
2001
ProP. Etaini Simoni Angelotti
Aos nossos familia res,
Aos nossos mestres,
Aos nossos amigos,
E principaimente
a DeLIs.
Agradecimentos
A Universidade
A orientadora Prof" Elaini
A coorientadora Deborah
Aos especialistas
humanos
contribuiram
Prof" Ricardo
Tuiuti do Parana.
Simoni Angelotti.
Ribeiro Carvalho.
Maia e Prof' Neide Tanaka.
A todos que direta ou indiretamente
para realizac;ao deste projeto de graduac;ao.
SUMARIO
LlSTA DE FIGURAS
LlSTA
..
.
DE ABREVIATURAS
...
.
RESUMO ....
ABSTRACT
1.2 SUMARIO
DOS CAPiTULOS
...
.
...
03
ENTRE
SISTEMAS
ESPECIALISTA
DO SISTEMA
DO SISTEMA
E PROGRAMAS
ESPECIALlSTA
VANTAGENS
3.7 ENGENHEIRO
ELEMENTOS
09
ESPECIALISTA
..
11
.
E DESVANTAGENS
ESPECIALlSTA...
3.6 APLlCAi;OES
08
.
3.3 CARACTERisTICAS
PRINCIPAlS
08
.
CONVENCIONAIS...
3.4 EFICAclA
05
.
..
..
3.2 DIFERENi;AS
02
.
ESPECIALlSTA.
3.1 DESCRIi;AO
~1
.
..
2 HIST6RICO
3 SISTEMA
xii
.....................................
1.1 OBJETIVOS
4
xi
.
...
1 INTRODUi;AO
3.5
ix
12
DO SISTEMA
.
E EXEMPLOS
DE SISTEMAS
DE CONHECIMENTO...
DO SISTEMA
13
ESPECIALISTAS
.
18
ESPECIALISTA.....
4.1 BASE DE CONHECiMENTO....
.
.
vi
15
20
20
4.2 MECANISMO
4.3 INTERFACE
5 AQUISIt;:AO
DE INFERIONCIA
21
COM 0 USUARIO
22
DE CONHECIMENTO
..
...24
5.1 TECNICAS
PARA A AQUISIt;:AO
5.1.1 Aquisi9!io
de conhecimento
Implicito
5.1.2 Aquisi9!io
de conhecimento
Explicito..
6. REPRESENTAt;:AO
DE CONHECIMENTO
6.2 REPRESENTA<;;AO
PROCEDIMENTAL
DE REPRESENTAt;:AO
..
..
27
.
32
32
33
DE CONHECIMENTO
34
.
6.3.1
L6gica ..
6.3.2
Redes Semanticas
6.3.3
Dependencia
34
..................................................
Conceitual
37
..
Objeto-Atributo-Valor.
39
.
.42
6.3.6 Regras de Produ9!io.....
DE INFERENCIA
..
.....................................•...............................
..
7.2 MODUS TOLLENS..
7.3 ENCADEAMENTO
..
PROGRESSIVO
EM PROFUNDIDADE
INTERFACE
COM 0 USUARIO
E REGRESSIVO
VERSUS
..
BUSCA
.47
.48
..48
50
EM AMPLITUDE
..
vii
43
.47
7.1 MODUS PONENS..
7.4 BUSCA
35
.....
6.3.4 Frames ..
7. TECNICAS
25
.
DECLARATIVA..
6.3.5 Triades
.
...26
DE CONHECIMENTO
6.1 REPRESENTAt;:AO
6.3 TECNICAS
..
52
9 METODOLOGIA
91 AQUISI~AO
............................... 54
...
DE CONHECIMENTO
9.2 REPRESENTA~AO
9.3 MECANISMO
9.4 INTERFACE
9.5 TESTE
.
..
63
....65
COM 0 USUARIO ...
................................................
.
...
ANEXO
1 - REGRAS
ANEXO
2 - TABELAS
CONHECIMENTO
67
68
70
DO SISTEMA
DE IMPLEMENTA~AO
DA BASE DE
..105
..
ANEXO
3 - ARVORES
ANEXO
4 - TELAS
ANEXO
5 - RELA~AO
REFERENCIAS
56
DE INFER~NCIA.
..
10 CONCLUsAo
54
DE CONHECIMENTO
..
DE DECISAO ...
DE INTERFACE
DE DOEN~AS
COM 0 USUARIO ..
DERMATOLOGICAS
..
..
viii
110
..
115
120
124
LlSTA
1 REDE SEMANTICA
2 UMA SIMPLES
DE FIGURAS
DE UM ESCOPO
REPRESENTA<;:AO
DE DIVERSAS
VARIAvEIS
DE DEPEND~NCIA
36
CONCEITUAL.
3 FRAMES...
.
4 TELA DE REPRESENTA<;:AO
DA INTERFACE
COM 0 USUARIO
6 TABELA
DE PERGUNTAS
DA BASE DE CONHECIMENTO
7 TELA DE INSER<;:AO DE DADOS..
.
8 TELA DE INSER<;:AO DOS DADOS
DE DEFINI<;:AO
9 TELA DE INSER<;:AO DE PERGUNTAS
10 TELA INICIAL DE ENTRADA
11 TELA DE PERGUNTAS
ix
DA ARVORE
E DE DIAGNOSTICOS
..
56
58
59
DE DADOS ....
DO SISTEMA
..41
53
.
5 TELA DE INSER<;:AO DAS REGRAS ..
38
.
.
61
62
65
66
LlSTA DE ABREVIATURAS
IA - INTELIGIONCIA
ARTIFICIAL
EC- ENGENHEIRO
DO CONHECIMENTO
SC - SISTEMAS
CONVENCIONAIS
SE - SISTEMA
ESPECIALISTA
SEMVET
SISTEMA
-
VETERINARIA
ESPECIALISTA
PARA
AREA
DE
MEDICINA
RESUMO
Os sistemas especialistas
(SE) sao construgces de software em que os
engenheiros de conhecimento extraem 0 conhecimento de especialistas de areas
especificas transferindo-os para a base do sistema.O sistema desenvolvido neste
trabalho trata-se de urn prot6tipo de urn sistema especialista chamado SEMVET
que auxilia as especialistas e alunos da area de medicina veterinaria durante
0
processo de tomada de decisao; auxiliandc>-os na resolugao de um determinado
problema,fornecendo
resultados
precisos de acordo com sua base
de
conhecimento.
Como tal, 0 dominio deste prot6tipo - SEMVET - refere-se a
doengas dermatol6gicas
de pequenos animais (caes e gatos), que interage com 0
usuario atraves da entrada de dados iniciais do animal, tais como: nome, especie.
raga,idade e sexo; e atraves das respostas dadas pelo usuario as perguntas feitas
pelo sistema, fornecendo as dados dinicos do animal e fazendo com que 0
sistema pesquise em sua base de conhecimento, para dar uma resposta de uma
suspeita de diagn6stico
apropriado.
ABSTRACT
The systems
specialists
are construction
the software
and engineering
the knowledge extraction the knowledge the specialists the area specify transfer
to base the system. The system developed here work to treat the prototype the
system specialist to mean SEMVET, what assistance the specialists and
students the area medicine veterinary in the process to make decision; to reach
resolution the an determined problem, provide result precise the agreement
knowlwdge. What about the domain prototype - SEMVET - with to reference
illness dermatological the small animal and the across started the data the
animal and the across answer given to user the answer
finished system, to
supply the date clinic the animal to make that system to research for to give a
answer
the suspicion
the diagnosis
appropriate.
xii
INTRODUC;:AO
o
presente trabalho compreende
especialista para area
de urn sistema
0
de
desenvolvimento de urn prot6tipo
Medicina
Veterinaria,
chamado
SEMVET.
Mais especificamente, a implementa,.ao deste sistema ajudara os
profissionais da area a chegar a urn resultado precise de identifica,.ao de
doenc;as dermatologicas
de
pequenos
anima is. A escolha
em
utilizar
urn
sistema especialista foi devido a este tipo de sistema fazer a integra,.ao do
conhecimento de varies especialistas dentro de urn unico sistema, sendo assim
o mais apropriado para ser usado neste tipo de problema, facilitando 0
desenvolvimento do prot6tipo na implementa,.ao do conhecimento extraido do
especialista humano e tarnbam no desenvolvimento
auxiliar
do todD.
o
prot6tipo do sistema especialista desenvolvido tern como propasito
0
controle do volume crescente de informa<;6es que podem ser
a
acrescentadas
conhecimento a qualquer momento sem alterar
base de
c6digo do programa, auxiliar as profissionais
resolver
problemas
inteligentes,
do
dominic
ou seja resultados
em
confia.veis
da area de Medicina
questao
Veterinaria
apresentando
e diagn6sticos
0
a
resultados
precisos; e tarnbam
identificar que doen", dermatol6gica sera tratada pelo especialista humano.
Alem disso, este
veterinaria
auxiliando-os
presente,
no
sistema
decorrer
em
suas
de
proporcionara
suas
suspeitas
apaio
atividades
mesmo
de
quando
aos
alunos
atendimento
0
professor
de
medicina
na
clinica,
nao
estiver
Dessa forma, 0 SEMVET dare apoio aos profissionais da Clinica
Veterinaria
e em
a comunidade
da UTP e
seus
atendimentos
academica
auxiliando-os
diEUios, proporcionando
em seus estudos
agilidade
e precisao
no
processo de avalia\iio. 0 sistema envolveril animais de pequena porte, mais
especificamentecaes e gatas, ande as doen""s que serno abrangidas saa:
alergias,
doen~s auto-imunes,
parasitarias, bacterianas,
fungicas e hormonais.
1.1 OBJETIVOS
o
objetivo principalda SEMVET e construir a prot6tipo de urn sistema
especialista que possa servir como apoia pedag6gico para professares e
alunos
da area
recurso
de filtragem
de Medicina
Veterinaria
de uma suspeita,
e
tambem ser utilizado como urn
direcionando
a urn melhor
Desta farma, sera possivel determinar qual doen""
diagnosticada
equal
Para
que
0
tratamento
possa
a ser indicado
alcan9Br
este
para
primeiro
0
diagnostico.
dermatal6gica foi
paciente.
objetivo
faz-se
necessaria
alcan""r algunsabjetivasespecificos:
identificar
as fases
envolvidas
na
construt;Bo de um de um sistema
especialista;
identificar e aplicar
conhecimento
para
0
identificar e aplicar
conhecimento;
0
metodo escolhido de aquisi\iio
problema
0
de
em questao;
metodo escalhida de representa\iio de
identificar e aplicar a metoda escolhido para a desenvolvimento do
mecanisme
Esses
objetivos
de inferencia;
especificos
devem
ser cumpridos
para que
S8
consiga
obter resultados precisos de qual doen<;a dermatologica sera tratada pelo
especialista humano.
1.2 SUMARIO DOS CAPITULOS
A forma de organiza<;iiodo trabalho foi desenvolvido em capitulos.
o
segundo capitulo apnesenta um breve historico sabre sistemas
especialistas.
o
terceiro capftulo
descreve
como as diferen9CIs entre sistemas
Este capitulo apresenta
0
que
e
urn sistema
especialistas
ainda caracterlsticas
especialista
e sistemas
dos sistemas
bern
convencionais.
especialistas,
sua
eficacia, vantagens, desvantagens e aplicac;6es.As fun90es do engenheiro de
conhecimento
o
tambem
sao descritas
quarto capitulo
neste capitulo.
mostra as elementos
8Sta dividido em base de conhecimento,
com
0
do sistema
mecanisme
especialista,
de infer€mcia
que
e interface
usuario.
o quinto capitulo
descreve as etapas de aquisi<;iio de conhecimento,
assim como as teknicas de aquisi.;;ao de conhecimento implicito e explfcito.
o
sexto capitulo apresenta os metodos de representa\iio
do
conhecimento, especificamente Logica, Redes Semanticas, Dependencia
Conceitual, Frames, Triades Objeto-Atributo-Valor e Regras.
o
setimo capitulo refere-s8 ao mecanisme de inferencia, e descreve
tecnicas como Modus Ponens, Modus Tollens, Encadeamento Progressivo
Regressivo, Busca em Profundidade e Busca em Amplitude.
o
capitulo oito mostra como sera implementada a interface com
o
nono capitulo apresenta a metodologia de desenvolvimento do
0
usuario.
prototipo e as ferramentas e tecnicas utilizadas durante este desenvolvimento.
Finalmente, 0 ultimo
capitulo apresenta as conclusOes deste trabalho.
2 HISTORICO
o
sistema especialista
e uma das areas de Inteligimcia Artificial
(I.A) e
e amplamente utilizada em areas financeiras, ramos comerciais e industriais, e
esta focada no desenvolvimento e implanta9iio de aplica9iies avanr;adas de
apoio
a tamada
de decisao.
Na decada de setenta, houve uma revolu<;ilo na area computacional,
culminando para a Cri8yaO dos sistemas especialistas. 0 objetivo dcs cientistas
da inteligemcia artificial era desenvolver programas de computador que
pudessem de alguma forma "pensar", isto e, resolver problemas de uma
maneira que seriam considerados intehgentes. se fossem feitos pelo homem.
Os sistemas especialistas
usa tern se difundido par todo
par exemplo, desde 1980
0
sao fruto de vinte anos de pesquisa, e seu
mundo, obtendo·se
sucesso.
Em Singapura,
tem-se utilizado sistemas especialistas, os quais sao
usadas em setores bancarios, areas financeiras, na manufatura, dentre outros.
Pode-se citar alguns dos importantes sistemas especialistas
desenvolvidos
Singapura:
"Audit Expert System", no setor de contabilidade;
"Credit Evaluation",
no setor bancario;
"Intelligent Fuzzy Logic Tuto~', no setor de educa9iio.
em
No
Japao,
especialistas
tem-se
para
desenvolvido
diagnosticos,
urn grande
planejamento,
numero
de
escalonamento
sistemas
e
para
aplica¢es em diversas industrias.
Nos Estados
especialistas,
Unidos existem varias tendemcias no uso dos sistemas
como par exemplo:
resolver
0
problema
mecanisme
de "soluy8;o de
negocios":
de busca em sua base de informayao
atraves
de
um
do negocio em
questao.
forneeer suporte de alto nivel para pesquisa em Inteligencia Artificial;
metodologias
estruturadas
para
desenvolvimento
de
sistemas
especialistas.
o uso
de sistemas especialistas
no Brasil encontra-se
em diversas areas. Dentre os sistemas desenvolvidos
em crescimento
pode-se citar:
"Analise de credito bancario";
"Analise de hepatopatias cronicas";
"Analise quimica qualitativa de minerais-;
Um dos primeiros
apresentado foi
0
MYCIN.
desenvolvimentos
de sistema
especialista
a ser
Desenvolvido na universidade de Stanford nos
meados da decada de 70 e projetados para auxiliar medicos, no diagnostico e
tratamento da meningite e da bacteriemia. Estas doen""s infecciosas podem
ser fatais e manifestam-se,
era estritamente
um sistema
com frequ€mcia,
de pesquisa
durante
(HARMON
a hospitalizayao.
eKING,
1988).
3 SISTEMA ESPECIALISTA
3.1 DESCRICiio
De acordo com Feigenbaum (apud
"e
Especialista (SE)
conhecimentos
requererem
e procedimentos
inferenciais,
para
resolver
para sua soluy8.o, muita pericia humana.
sistema especialista
de
Harmon, 1988) um Sistema
um programa inteligente de computador que usa
urn sistema
consiste em fatos e heurlsticas.
e
especialista
fun980
problemas
0 conhecimento
que
de urn
0 nlvel de desempenho
principalmente
do
tamanho
e
da
humano,
ele
qualidade da base de conhecimento que possui:
Para que urn programa
funcione
como urn especialista
deve ser capaz de fazer as coisas que urn especialista
faz. Assim, a majaria dos sistemas e-specialistas apresenta
seu raciodnio
S8
for perguntando
humano
comumente
quest5es,
explicam
e justificam suas conclusoes.
Os sistemas especialistas
estao sendo desenvolvidos
para ajudar as
administradores nas complexas tarefas de planejar e esquematizar, para
diagnosticar
equipamentos
doenc;as,
para
de computador
localizar
dep6sitos
complexos
consertar problemas de locomotivas.
minerais,
para
configurar
e ainda para auxiliar a mecanica
a
Esta nova tecnologia torna possivel criar
respostas rapidas e pragmaticas para ampla faixa de problemas que desafiam
presentemente qualquer solu<;<3o
efetiva (HARMON eKING, 1988).
Resumidamente os sistemas especialistas podem ser uteis de dois
modos diferentes:
- Apoio
a
decisao - 0 programa ajuda
especialista experiente a
0
lembrar de diferentes t6picos ou op¢es que possam ser esquecidos
ou ignorados.
Este
e
usa mais comum
0
em Medicina.
- Tomada de decisao - Toma decisao no lugar de uma pessoa,
implicaria
que
treinamento
0
sistema
especialista
e experiencia
esta
do especialista
comum em muitos sistemas
decidindo
humano.
industriais e financeiros,
0
no nivel
Este
e
que
de
usa
0
mas tamoom
ja
existe em medicina.
o
apaio
da area a
de
sistema especialista proposto neste trabalho sera util tanto para
a decisao
quanta
confirmar
0
para
tam ada de decisao,
seu raciocfnio
e
pais auxiliara
as profissionais
tambem ajudara as alunos em pesquisas
tom ada de decisao.
3.2
DIFEREN<;AS ENTRE SISTEMAS ESPECIALISTAS E SISTEMAS
CONVENCIONAIS
Os sistemas
si
e
apresentam
especialistas
formas
de
e sistemas
convencionais
representac;ao
e
sao distintos
desenvolvimento
entre
bern
diferenciados.
No quadro abaixo segue algumas diferenyas entre dois tipos de
sistemas.
10
S,stemas
Manipula e
EspeC/alfstas
S/'ltemas Convene/ona,s
(5 E)
armazenaconhecimento.
Faz a engenharia
do conhecimento:
representaryao e usa do conhecimento,
de inferencia e
efetiva manipula<;Ao de grandes bases de
conhecimento.
heuristica, processos
A solu<;Ao de problemas
tratar a conhecimento
o
(5 C)
Manipula e armazena dadas.
Processam dados: representa9ilo e a usa
dados,
algoritmos,
processos
de
manipulayao
repetitivos
e efetiva
de
grandes bases de dados.
esta na forma de Em sistemas comuns 0 problema
e como
implementer a conhecimento.
e
e
conhecimento
manipulado como urna Em programas convencionais a sistema
podendo ser algoritmico,
se precisar aumentar
base de conhecimentos,
os
atterada sem atterar a c6digo do sistema.
dados do sistema mais c6digos deverao
sem criados.
QUADRO 1: Diferen9"s entre sistema especialistas
Fonte: Adaptado de Rich e Knight (1993)
e convencionais
Os sistemas especialistas existentes sao altamente diversificados em
seus problemas, utilizando ferramentas poderosas para seu desenvolvimento.
As diferentes ferramentas sao uteis para solucionar varios tipos de tarefas de
projetos; sendo assim, ferrarnentas envolvidas para dar suporte a urna tarefa
de classificayao ou diagnostico sao com frequencia uteis para outras
aplicag6es.
Para solucionar problemas os sistemas especialistas precisarn acessar
uma substancial base de conhecimento do dominio da aplicayao e precisam de
urn mecanismo para explicar
dependem,caso
0
0
que fizeram aos usuarios que dele
usuario venha a questionar,
0
que ja nao acontece com os
sistemas convencionais, onde VaGbuscar os dados armazenados e apresenta
o resultado de sua busca somenle, sem explicac;6es ou questionamento ao
usuario.
11
3.3 CARACTERlsTICAS DO SISTEMA ESPECIALISTA
Existem
algumas
propriedades
que
caracterizam
urn
sistema
especialista. Estas propriedades podem solrer pequenas modifica90es de autor
para
autor.
No
entanto,
a
maior
caracteristicas apresentadas por
especialista
deve
parte
dos
autores
Durkin (1994)
concorda
que dizem que
com
0
as
sistema
possuir:
- Auto desempenho - executar
0
trabalho com eliciencia, sem a
presen,a de um especialista. 0 sistema especialista deve ser capaz de
responder igual ou com melhor efici,mcia que um especialista humano
na area.
- Tempo de resposta adequado - responder prontamente as perguntas
durante sua execu,ao. 0 sistema especialista deve ter um tempo de
raciocinio comparavel ou melhor do que
0
de um especialista humane
na area.
-
Boa confiabilidade
-
ser
segura
no desempenho
de
seu
processamento.
- Capacidade
executado
-
de
entendimento
par profissionais
Flexibilidade
-
ser
de
-
ser
facil
compreensao
e
e atins.
faeil
manuseio
manipulac;ao de sua base de conhecimento
sua execuyao.
de
e
ser
f1exfvel
a qualquer
quanta
momento
a
de
12
- Raciocinio simb61ico - possuir urn
do mundo
atraves
de simbolos,
raciocinio que refilta a percepyao
a
levando
soluc;ao satisfat6ria
de seu
problema.
- Listar razoes e hipoteses - fazer uma relayao dos raciocinios Que
leva ram a uma conclusao,
- Explicar
0
explicando-os.
consequenclas - relatar
0
efeito dos resultados
de suas
deduc;6es.
- Justificar
acordo
perguntas
com
especialista
credibilidade
-
- pravar
a autenticidade
sua
base
de
deve
listar
todas
conhecimento
EFICAclA
conhecimento
DO SISTEMA
de
existente.
evidencias
0
dando
de
sistema
a
devida
-
interagir
com
demonstrar
atraves
da
base
de
e verdadeira.
ESPECIALISTA
Urn sistema especialista
capazes
as
respostas
ao sistema.
Justificar
conhecimento que uma informa~o
3.4
de suas
ale
e eficaz
quando as pessoas que
facilmente.
Para
isto
0
0
sistema
utilizam
sao
deve
ser
processado em eta pas compreenslveis para facilitar esta interac;ao com
0
u5uario.
Os sistemas
que
S8
especialistas
sao programas
inteligentes
de computador
utiliza de metodos inferenciais para a resolug.ao de problemas h~cnicos
e altamente
especializados.
0 Know-how
do perito
e
utilizado
para instruir
0
pode entao,
problema
auxiliar ou aconselhar
outros usuarios
na resoluyao
do mesmo
atraves:
- De conhecimento especializado
do usuario humano;
- Da habilidade
para armazenar
do computador
de texto e dados e considerar
3.5 VANTAGENS
Os
E DESVANTAGENS
sistemas
desenvolvimento
serao apresentadas
DO SISTEMA
especialistas
de sistemas,
como
quantidades
a alta velocidade;
ESPECIALISTA
qualquer
possuem vantagens
as vantagens
grandes
todas as possibilidades
outra
tecnica
e desvantagens.
de
A seguir
de se utilizar um sistema especialista
(Maia,
98).
- Disponibilidade
- Uma
vez
implementado
estara sempre disponivel para empresa,
ficara armazenado
a qualquer
qualquer
outro tipo de problema.
- Custo
gasto
reduzido
por
momento
- A maquina
especialistas
na
sem
pacera
busca
do sistema e podera ser
restric;6es quanto
absorver
de
e consultado,
a horarios
parte do tempo
determinadas
existindo nenhum custo adicional quanto a quantidade
sistema
especialista
sendo que todo conhecimento
na base de conhecimento
utilizado
sistema
0
como e leito por especialistas.
soluyoes,
ou
a ser
nao
de vezes que
0
14
- Registro
permanente
- As informa90es
estarao
armazenadas
na base
de conhecimento do sistema ate que sejam alteradas ou deletadas.
- Explicac;:iio- Os sistemas especialistas podem mostrar em detalhes
as raz6es
que
0
levaram
a urna dada conclusao.
- Rapidez de resposta - Dependendo do software e do hardware
utilizado, um sistema especialista pode responder mais rapido e estar
mais disponlvel
que urn especialista
humano.
- Respostas - Responde prontamente as possiveis perguntas que
0
usuario possa fazer.
- Estiweis
- 0
permanente,
transit6rios
- Nao
conhecimento sintetizado
enquanto
em relayao
emocionais -
que
as
e
na base de conhecimento
especialistas
humanos
sao
mais
as informar.;:6es.
Ao
contrario
dos
sistemas especialistas nao se cansam
especialistas humanos,
nem
S8
as
estressam, sendo
portanto, nao susceptlveis aos erras ocasionados par estresses
au par
cansa90·
- Tutor
inteligente - sistema especialista que passui em sua base de
conhecimento
experilmcia e
conhecimentos
extraidos
especialistas de alto grau de conhecimento, de acordo com
0
de
dominio
de conhecimento do sistema em questao; e tambem defensor de suas
ideias aitamente inteiigentes.
- Base de dados inteligente - os sistemas especialistas permitem a
aquisic;:iioacumulativa dos fatos possiveis, e ainda sao geradores de
respostas tambem possiveis, tornando-as cada vez mais consistentes.
15
De uma maneira
geral segundo
Maia (1998),
a desenvolvimento
de um
sistema especialista apresenta as seguintes desvantagens:
Fragilidade
Como
conhecimentos
as
alta mente
sistemas
especificos
dominic, estes nac podem
especialistas
a respeito
possuem
de urn determinado
contar com conhecimentos
mais genericos
quando surge uma necessidade;
- Aquisiyao
de Conhecimento
ferramentas,
a
problema
humano
uma vez que transferir
para a computador
- Valida9!io
sistema
- Mesma
com
0
desenvolvimento
de
aquisic;ao de conhecimento continua sendo urn grande
- Fazer
especialista
0
conhecimento
nem sempre
a valida9!io
se toma
au
dificil,
de urn especialista
e tarefa facil.
medir
a conhecimento
pais e dificil
quantificar
de
um
a usa do
conhecimento;
- Inseguranc;a
podem
S9
- Politica
pclitica,
3.6 APLICACCES
a introdu9!io
da automa9!io,
as trabalhadores
sentir inseguros e omitir informa90es.
adotada
podendo
- Sistemas
produzir
E EXEMPLOS
A aplicabilidade
diversas
- Com
especialistas
resultados
DE SISTEMAS
de um sistema
nao possuem sensa de
embara90sos
a alguem.
ESPECIALISTAS
especialista
pode
ser encontrada
em
areas e em func;6es diversificadas. 0 que estes sistemas teraD em
16
comum sera
0
conhecimento necessaria
para resolver as
problemas
especificos a cada area.
De modo geral, segundo Durkin (1994) as areas de apliea<;8ode um
sistema especialista compreendem:
- Sistemas de interpretagao: Deduz descri¢es a partir de observa¢es.
Ex: compreens~o de fala, analise de imagens, etc.
- Sistemas de Predigao: Deduz consequemcias a partir de situagOes.
Ex: predigao de tempo, clima, predigao de tralego.
- Sistemas de Diagn6stico: Deduz possiveis problemas a partir de
observayaes au sintomas. Ex: diagnosticos medicos, mecanicos.
- Sistemas de Projeto: Desenvolve configura¢es
de objetos que
satislazem determinados requisitos ou restrigoes. Ex: projeto de
circuitos digitais, projeto de edilicios.
- Sistemas de Planejamento: Desenvolvem pianos, cursos de a<;8o.Ex:
movimento de rob6s, estrategia militar au camercial.
-Sistemas de Monitoragao: Comparam observa¢es do comportamento
do sistema, com caracteristicas consideradas necessarias para
S8
aleangar os objetivos. Ex: monitoragao de rede de distribuigao eletriea,
controle de tra/ego aereo.
- Sistemas de "debugging'"
"debugging" de programas.
Prescreve corregoes para deleitos
Ex:
17
- Sistemas
um
de Reparo:
problema
Desenvolvem
diagnosticado.
aplicam pianos para consertar
e
Ex:
manutenyao
de
redes
de
comunicayao, manutenyao de sistemas de computayao.
- Sistemas de Controle: Governa de forma adaptativa
0
comportamento
de um sistema. Ex: rob6s, gerencia de produyao.
o
presente trabalho se enquadra na aplicayao de sistemas de
diagnostico, urna vez que toi desenvolvido
para preyer
urn
diagnostico de urna
determinada doenya a partir de sintomas e observay6es.
Atualmente
existem
diversas
areas
de
aplica.yao de
sistemas
especialistas. Abaixo est;;o apresentados alguns exemplos de sistemas
especialistas de acordo com Nascimento (2000):
- MACSYCA, desenvolvido por C. Engleman, W. Martin e J. Moses no
MIT, em 1968, tem reeebido desenvolvimento continuo. Eo urn sistema
codificado em LISP que permite processar simbolicamente problemas
matematicos
grandes
- HEARSAY
Ie"
,
e
complexos.
foram desenvolvidos pela Universidade de Carnigie-
Mellon, nos fins dos anos 60. Este sistema foi coneebido como parte de
urn
sistema
para
reconhecimento
de
linguagem
natural
talada.
0
HEARSAY reeebe como entrada sinais digitalizados de voz, e gera
como saidas hip6teses do que teria side falado.
-
PROSPECTOR
investigayao
e um sistema no campo da geologia, para
de possiveis
depOsitos
de
minerios. Este sistema
toi
desenvolvido na decada de 1970 por uma equipe do instituto de
18
Stanford, e programado em LISP e utiliza uma base de conhecimentos,
empregando Redes Semanticas.
construido em 1979 por J. S. Aikins, J.C. Kunz, P.H. Shortliffe
- PUFF,
e R.J. Fallat de Stanford. com base no EMYCIN (sistema especialista
que foi desenvolvido para ser aplicado a problemas na medicina e
ocasionalmente em outros
interpretac;ao
de medidas
dominios).
de testes
sabre funy6es pulmonares.
Este sistema
respirat6rios,
e fornece
permite
a
indicativDs
versao do PUFF foi criada em
A segunda
BASIC para 0 minicomputador PDP-11.
Hoje
podem
em dia
ser
0
numero de sistemas
desenvolvidos
com
e
especialistas
facilidade,
muito
empregando
grande
e
linguagens
especializadas em SHELLS (NASCIMENTO, 2000).
3.7 ENGENHEIRO DE CONHECIMENTO
o
estruturar
especialista
luz
ea
engenheiro
de conhecimento
a area
problema, interpretar,
do
ao sistema;
conceitos
dificeis
tra~r
e
analogias,
checar
a
pessoa
traduzir
apresentar
consistencia
desempenha a fungao de analisar
0
aquisir;:ao
representar
alE~m de
de conhecimento,
testar
0
adquirir,
que realiza
e
as tarefas
de
integrar conhecimento
contra exemplos,
do
a
trazer
conhecimento.
Ele
problema, conceber a estrategia de
e construir
0
conhecimento,
sistema
o engenheiro
de conhecimento,
atraves
de entrevistas
e reuni6es
com
urn especialista ou urn conjunto de especialistas, constr6i a base de
19
conhecimento e as regras de infere!ncia do sistema que sao disponibilizadas
para os usuarios atraves de uma interface de consulta.
Como tido anteriormente, adquirir conhecimento especializado
importante
func;ao que 0 engenheiro
abter informayao
esta informac;ao
dos especialistas
em declarativa
de conhecimento
desempenha
uma
documentadas, classificar
e/ou de tantes
(fatual)
e
e envolve
ou procedural,
codifica-Ia
num formato
utilizado pelo sistema, e checar consistlmcia do conhecimento codificado com
0
conhecimento existente no sistema.
Dessa forma,
que
e necessario
0
engenheiro de conhecimento devera ter clara ideia do
ser realizado
durante
a elicitac;ao,
ter a habilidade
de passar
essa ideia para os Qutros participantes, assegurar e manter a cooperayao
destas pessoas na sesseo de aquisiyao de conhecimento. 0 engenheiro de
conhecimento devera tsr paciencia, habilidade para comunicar-se com
0
especialista, empatia, firmeza em seu cantato, demonstrar interesse pelo
dominio do especialista e deve ser capaz de motivB-lo a entregar seu
conhecimento
(REZENDE
e PUGLIESI,
1999).
:0
4
ELEMENTOS
Os
sistemas
completas,
seguir
uteis.
tanto, faz-se
de
maquinas
de
de
especialista
Sendo
empregam
informa¢es
de metodos
de raciocfnio
para
produzir
assim,
quanta
conhecimento,
0
necessaria
metodos
atraves
numericos
representado
ESPECIALISTA
especialistas
manipulando-as
model os
aproxima¢es
estiver
DO SISTEMA
aproxima90es
mais
melhor
a
saida
inferimcia.
e necessaria
de
E
para
simb61ico
sem
ou
e
a
basica
constituic;ao
dos seguintes
e corretamente
do sistema.
usa de heurfsticas,
conhecimento
a apresenta9Bo
sempre
satisfat6rias
completo
sera
a aquisiryao de conhecimento,
representayiio
nem
a
implementayiio
de
urn
Para
usa
de
sistema
elementos:
- Base de conhecimento
- Mecanismo
- Interface
4.1
de inferencia
com
0
usuario
BASE DE CONHECIMENTO
Base de conhecimento
sistema
especialista.
especiahsta,
dito) e as regras
manipulado).
sistema
Nela
ou seja, os fatos
e urn
esta
0 conhecimento
armazenado
(que compreende
(que compreende
urn especialista
elemento
a maneira
armazenado
neste dominic.
permanente
0
0
e espedfico
conhecimento
conhecimento
como
do
sistema
propriamente
este conhecimento
em um determinado
de urn
dominic
sera
faz do
A base de conhecimento
um problema
em
especifico,
podendo ser alteradas
sendo
sistema
0
a
que
significa
preocupando-se
execUl;;ao do sistema,
estas
em
do dominio
informac;6es
sao
de ~
flexiveis
sem alterac;ao do c6digo do programa
e manipulado
conhecimento
Os conhecimentos
define
interpretado;
que
au aumentadas
fonte do sistema. Oessa forma
de conhecimento.
contem informacOes apenas
sao armazenados
aquele
conhecimento
especificar
nao interessando
como
0 que
0
como uma base
de forma
tal que
e
deve
ser
buscado
na
deve
como
ser
0
banco de dados fara a busca
na base de conhecimento.
4.2 MECANISMO
DE INFER~NCIA
Mecanismo
permanente
sistemas
de
inferencia
do sistema
especialistas.
conhecimento
ou
especialista,
Sendo
a
motor
que
parte
na base de conhecimento
de
e
InferElncia
pode
ser
um elemento
reutilizado
responsilvel
pela
para serem avaliadas,
par
varias
busca
do
direcionando
0
processo de inferencia.
Basicamente
selecionar,
buscar,
necessario
para
avaliar
se chegar
conhecimento.
as
colocados
uma
em
a mecanismo
de inferlmcia
e aplicar.
conhecimentos
area
Pode-.se
a um objetivo
contidos
de trabalho
repasitorio onde esta armazenado
0
e
dividido em tarefas
dizer,
deve
0
conhecimento
ser buscado
na base
denominado
conhecimento
que
como
na base
de conhecimento
blackboard,
do problema e
que
0
de
sao
e
um
estado de
22
sua soluyao. 0 blackboard e urna estrutura de dados partilhada, sabre a qual a
base de conhecimento
tern acesso.
Quando
mecanisme
0
e
inferencia
de
ativado ele examina 0 conteudo atual do blackboard e aplica 0 conhecimento
presente
medificar
hipotese
na base de conhecimento
para criar urna nova hip6tese
uma
A meta
hip6tese
ja existente.
que represente
a solu,;;o
A ordem de avalia,;;o
uma estrutura
verdadeiras,
pan"metro
do conhecimento
vnica
de atingir
a
a meta mais recente.
A
contrario a regra sera eliminada,
a meta
em um determinado
uma
obedece
da
sera carregada.
e urna nova regra
contexto
nao
e
Quando
conhecido
premissa forem
estabelecida
urn valor de urn
e nao se encontra
entaD procurar novas informay6es na base
nas estruturas de pilha, devern-s9
de conhecimento,
na area de trabalho
sendo avaliada enquanto as condi~s
casa
desempilhada
criar
de um problema.
do tipo pilha com 0 objetivo
re9ra continuars
e
do sistema
ou para
provocar a busca de novas regras au perguntar diretamente
ao usuario.
4.3
INTERFACE
COM 0 USUARIO
o computador
uma
conclusao
computador
explicara
importante
interage com
baseada
por que
ele
a necessidade
e
que
0
0
respostas.
quer
certa
dos dados
sistema
usuario atraves de perguntas e chega a
nas
0 usuario
pode
perguntar
informaC;8o e 0 sistema
e como eles sefao
especialista
pedera
dizer
especialista
utilizados.
como
ao
chegou
0
mais
a suas
23
conclus6es,
nao darn
somente
conselhos,
mas tambem
justificara
a opiniao
que oferece.
Alem disso, a intera(:Bo e leita, normalmente, em linguagem que a
usuario
possa entender
facilments.
0
sistema pode permitir que
0
usuario
pule
questoes, e a maioria pede funcionar ate quando a usuario fomece dados
incompletos
interagem
e
com
incertos.
urn
Em
Qutras
palavras,
usuario quase da mesma
humano (HARMON eKING, 1988).
as
sistemas
maneira
que
especialistas
urn consultor
5
AQUISI9AO
A parte
e,
certamente,
DE CONHECIMENTO
mais sensfvel
no desenvolvimento
de urn sistema
aquisit;ao de conhecimento,
a
que
envolve
especialista
a extra930,
a
interpreta<;iio e a representa<;iio de conhecimento que pode ser facitmente
afetada
par urn conjunto
de fatores.
incluindo: controversias,
vis6es limitadas. No processo de aquisi<;iiode conhecimento,
conhecimento
desenvolve
uma
produ~o crescenta
contradiyoes
0
e
engenheiro de
da base de conhecimento
e
cornel<' a modela-Ia em algum tipo de estrutura hierarquica. Caracteristicas.
atributos
e exemplos
sao anaJisados
coletados
a tim de se criar regras.
0 que
segue a a tarefa de analisar e organizar a cole<;iio de modo que ela esteja
pronta para ser inserida na estrutura de urn sistema (Rezende e Pugliesi.1998).
Segundo
conhecimento
estao
FEIGENBAUM
(1981).
as
etapas
de
aquisi<;iio de
distribuidas em:
- Identifica<;iiodos conceitos chaves: A partir da fase de identifica<;iio, 0
especialista
humane
e
0
engenheiro
de
conhecimento
passam
a
trabalhar juntos.
- Conceitualizac;:ao:
conceitos
necessarias
chaves
Nesta
e as
fase
SUBS
para descrever
0
0
especialista
relact>es,
humano
esclarece
as
bern como as caracterfsticas
processo de resoluyao do problema.
- Formaliza<;iio: Fase na qual todo
0
conhecimento obtido nas fases
anteriores e colocado dentro de uma representa<;iioformal.
- Implementayao: Fase que envolve a implementayao de conhecimento
previa mente
formalizada.
utilizando
conhecimento mais conveniente para
a
forma
de
representa980
de
problema especifico.
0
Tecnicas foram desenvolvidas para evitar arros de aquisiyao de
conhecimento. Estas tecnicas s~o adotadas para escolher dentre as existentes
a melhor que se aplica
peto engenheiro
a
determinado desenvolvimento; podem ser utilizadas
de conhecimento
para adquirir conhecimento
para a base de
conhecimento a partir do especialista do dominio. 0 processo de comunicayao
enl/olvida
na
conhecimento
aquisi<;ao
seja
de
conhecimento
competente
na
area
requer
de
que
tecnicas
conhecimento, e tenha a habilidade de avaliar como
0
0
engenheiro
de
aquisiyao
de
de
especialista do dominio
raciocina e soluciona problemas. As tecnicas utilizadas e as habilidades do
engenheiro de conhecimento est~o intimamente ligadas -
0
nivel de
especializayao em um afetara 0 outro e vice-versa (Rezende e Pugliesi, 1998).
5.1 TECNICAS PARA AQUISI<;AO DO CONHECIMENTO
Como
citado
anteriormente,
existem
tecnicas
para
aquisi~o de
conhecimento podem e essas tecnicas podem ser explicitas au implicitas.
A
aquisiyao de
conhecimento explicito
engenheiro de conhecimento, isto
reunir e codificar as
e,
(manual) necessita
do
necessita do profissional respons8vel par
informayaes a respeito de urn determinado
dominic.
A
aquisiyao de conhecimento implicito (automatico ou semi-automatico) envolve
tecnicas como, as de aprendizado
adquira
conhecimento
0
especialistas
humanos,
dados suficientemente
sem
de maquina, para permitir que
a
necessidade
de grande
0
computador
envolvimento
desde que jil. tenha side desenvolvida
de
uma base de
completa.
5.1.1 Aquisigiio de Conhecimento Implicito
As t,;cnicas de aquisigiio de conhecimento implicito envolvem a
aquisi~o automatica e semi-automatica.
A aprendlzagem
m6dulo
de maquina
eo integrado
auxiliar
e
um sistema
no sistema
de aprendizado
baseado
em
mOdulo auxiliar interage com os outros componentes
informac;6es
obtidas
do ambiente
externo,
cujo um
conhecimento.
Este
do sistema e a partir de
modifica
e amplia
a
base
de
conhecimento. As altera¢es na base resultam em um novo comportamento do
mecanismo
de
comportamento
inferencia,
e
as
podem realimentar
informa96es
0
a
respeito
desse
novo
processo, guiando a ayao do sistema de
aprendizado (VICCARI,1996).
o
aprendizado
de maquina
buscar novos conhecimentos
serno digitalizados.
conhecimento
e0
aprendizado
onde
0
sistema consegue
a partir de base de dados, textos, periooicos que
analisados,
sintetizados
inicia1. Este processo emula
e incorporados
0
processo
modelos atrav,;s da captagiio de infonma¢es recentes.
a uma base de
humane
de remontar
21
5.1.2 Aquisi9Bo de Conhecimento Explicito
As tecnicas para a aquisi9Bo de conhecimento explicito (manual)
envolvem
a entrevista,
brainstorming,
as sistemas existentes,
rastreamento
colec;oes de artefatos, analise,
analise de protocolos, estudos de
de processo,
casos, etc. Algumas dessas tecnicas, estudadas por Siate (SlATE, 1998) e
Cunha (CUNHA, 1995), seriio descritas abaixo:
- Entrevista: e uma tecnica de aquisiyao de conhecimento ande existe
interayao
entre pessoas, au seja, 0 engenheiro
entrevistador
Baseia-s8
e a fonte de conhecimento
em uma estrategia
de perguntas
de conhecimento
e
humano
0
e respostas.
e
0
entrevistado.
Existem dais
tipos basicos de entrevista:
- Entrevista
desestruturada:
informal,
e
ela
consiste
mais apropriada
em
quando
uma
entrevista
0 engenheiro
do
conhecimento deseja explorar a lase inicial do problema.
Este tipo de entrevista devido a lalta de estrutura do
processo,
raramente
fornece descriy6es
completas
au bern
estruturadas do processo cognitiv~.
-
Entrevista
organizada
estruturada:
onde
0
consiste
entrevistador
em
uma
entrevista
faz as mesmas
quest6es
com as mesmas palavras e na mesma ordem para cada um
dos entrevistados.
ordem
E
utilizada quando a conversa9iio e a
de questionamento
este tipo de entrevista
0
sao
importantes.
Para
realizar
engenheiro de conhecimento deve
"
estudar
previamente
dominic
0
do especialista,
desta
forma,
sao obtidos dados mais uteis para a base de conhecimentos.
Sistemas
aproveita
existentes:
conteudo
0
tecnica
nesta
da base
0
engenheiro
de conhecimento
de
conhecimento
de Qutros
sistemas
baseados em conhecimento. E valido ressaltar que antes de ser
utilizado,
conhecimento obtido dave ser avaliado
0
par urn especialista
de dominic.
- Analise: constitui uma tecnica para analisar os resultados de uma
sessao
de aquisit;ao
de conhecimento.
0 engenheiro
de conhecimento
deve analisar e organizar toda a fonte de dados explorada, alem de
compara-Ia com
material
e
0
construir
constru<;iio do
problematicas,
objetivo do dominio. 0 objetivo da analise de
representacOes
E
sistema.
considerac08s
de conhecimento
usada
para
alternativas
para avaliac;ao
e
esclarecer situa,oes
e conjuntos
de
solu<;6es
apropriadas.
- Brainstorming: esta tecnica foi criada para encorajar
a atividade
em
grupe, ou seja, para as pessoas de um determinado grupe pudesse
expressar
SUBS
ideias
sem
maximo de ideias possiveis
Brainstorming
8 bastante
se
sentirem
em
urn
inibidas,
curto
uti I principal mente
perfedo
nas
visando
de
sess5es
gerar
0
tempo.
0
iniciais
de
aquisi<;iio de conhecimento, e e empregada, geralmente, para
trabalhos com multiplos especialistas. Alem disso, ela estimula
soluc;6es
criticas
mais
imediatas
criativas
e muitas
e comentarios
vezes
inibidores
melhores,
al8m
de
em uma discussao.
reduzir
E valida
20
ressaltar
a importimcia
de deixar
0
especialista
0
mais descontraido
possivel para se obter melhores informa¢es.
- Rastreamento
sao tecnicas que permitem
de Processo:
modo de pensar de urn individuo enquanto
determinar
do
ele realiza urna tarefa au
chega a uma conclusiio. Pode ser realizado das seguintes maneiras:
- Verbaliza<;iioConcorrente: 0 especialista humano verbaliza
seu processo
de raciocinio
enquanto realiza urna tarefa que
esta sendo investigada; ele deve "pensar em voz alta" ao
mesma
-
tempo em que resolve
urn problema.
Verbaliza<;iio Retrospectiva:
verbaliza
0
urna tarefa
seu
processo
registra
para resolver
0
a
de raciocfnio
depois
que esta sendo investigada.
conhecimento
realizar
especialista
0
au
grava
0
0
humano
de
realizar
engenheiro
procedimento
de
utilizado
problema, para depois mais tarde poder
sessao
junto com 0 especialista
e produzir
urn
protocolo.
Analise de Protocolos: Constitui uma tecnica para analisar os
resultados de urna
antecedida
processo.
sessao de aquisic;ao de conhecimento,
par urna
Esta tecnica
sessao
e
de
utilizada
entrevista
au
para entender
pessoa resolve um problema e as opera¢es
para
sao
mover-se
registros
de um estado
gravados
de conhecimento
ou transcritos
a partir
de
que pode ser
rastreamento
a maneira
como
de
uma
especificas utilizadas
para outro.
de uma
Protocolos
dada
sessao,
para analise posterior. Essas informa9iies podem ser formadas tanto
30
por sinais verbais, par exemplo, tom de voz. como par nao-verbais,
como eo<;ar a cabe~~a.
Vale ressaltar que
0
processo de transcrever
leva, em geral, de duas a tr~s vezes mais tempo que a sessao de
aquisicao de
conhecimento. Par isse, deve-s8 decidir entre seguir urn
procedimento rigido para criar protocolos formais ou simplesmente
tomar notas informais a partir de uma fita gravada.
- Estudo de Casas: Nesta tecnica adquire-se a conhecimento do
especialista humane atraves dos seus cases ja documentados. Os
cases devem cobrir varias possibilidades dentro do dominic, para a
aquisiyao de conhecimentos especificos. Utilizar estudos de casas
ajuda a identificar sutilezas do especialista na tomada de decisoes. No
entanto, deve haver material suficiente dentro do dominio para
desenvolver
0
estudo e
0
conhecimento obtido provavelmente vai ser
insuficiente e as entrevistas e analises de protocol as podem contribuir
para a sucesso da tecnica. Durante a aquisi980 de conhecimento,
engenheiro de conhecimento pode solicitar que
0
especialista fale
sobre casos reais que tenha solucionado, au ainda, que
descreva
0
0
0
especialista
caso mais dificil que solucianou; explicitando os passos
desenvolvidos, assim como e por que
fator importante nesta tlicnica Ii que
0
0
considerou
0
mais dificil. Um
caso niio Ii dado ao especialista
para resolver, ele pr6prio escolhe urn au mais casos ja resolvidos.
- Repertorio Grid: Esta tecnica e utiJizadapara aquisic;:iioe amilise de
um modelo de dominio do especialista. A teoria estabelece que cada
pessoa age como urn cientista, que classifica e organiza
0
seu mundo.
31
Baseado nessas classifica<;6es,0 individuo esta apto a construir teorias
de como urn dominic particular funciona, e agir no dominic baseado em
suas teorias pessoais. A teoria de Repertorio Grid pode tambem ser
usada
para representar
urna
organizat;;ao dos conceitos basicos do
especialista num dominic especifico. Para projetar um Grid,
engenheira
de conhecimento
deve primeiro
estabelecer
urn conjunto
0
de
construtores (como caracteristicas bipolares; por exemplo: estavel e
nao-estavel). Esta tecnica e multidimensional e tem como finalidade
mostrar a estrutura de urn conjunto particular de conceitos,
identificar
similaridades entre objetos, e agrupa-Ios conceitualmente. Repertorio
Grid e uma tecnica focada, e normalmente e usado para obter
informa90es
importante
varios
opinioes au Qutros conhecimentos
sabre
ressaltar
conceitos
que esta tecniC8
relacionados,
e apropriada
normalmente
nao
imprecisos.
quando
E
existem
identificados
per
novatos, e e bastante satisfatoria quando utilizada nas ultimas lases de
aquisiyao
de conhecimento.
32
6
REPRESENTA<;:AO
A representac;ao
DE CONHECIMENTO
de
conhecimento
indica
como
sera
conhecimento adquirido na fase de aquisi9iio para que
utilizar
formalizado
sistema
0
0
0
consiga
de forma eficiente.
Esta
representa9iio
representay80
declarativa
pode
ser
realizada
de conhecimento
de
duas
e a representayao
formas:
a
estruturada
do
mesmo.
6.1 REPRESENTAi;Ao DECLARATIVA
Na
representac;ao
uma vez,
independente
utilizado;
e
declarativa
do
cada
fata
numera de maneiras
tambem existe facilidade
56 precisa
ser armazenado
diferentes
de armazenar
em que possa
novos
fates
ser
ao sistema,
sem mudar os outros fatos e nem os pequenos procedimentos (RICH, 1988).
A
representac;ao
declarativa
nao
apresenta
a
mesma
rigidez
apresentada pelos metodos procedurais em rela9iio ao conhecimento do
dominic
que aparece
raciocinio.
Esta
nestes
analogia
entre conhecimento
novos sistemas
levou
declarativo
a
hip6tese
em relayao
as suas estrah~gias de
da reflexao
pais,
e procedimental
problema
da rigidez
de conhecimento,
problema
da rigidez
de raciocinio
solucionou
utHizar a mesma
parece
ser uma
S8
a separayao
em grande
metodologia
boa alternativa.
parte
0
para
0
Mas
sua
aplicabilidade envolve problemas te6ricos que nao estavam presentes antes,
quando
0
conhecimento
se referia a algo externo.
33
A hip6tese
de representayao
de conhecimento
entre estas duas posiC;6es: manter, em relac;ao
a
e
urn compromisso
representayao
do mundo, a
modularidade, generalidade e fiexibilidade do enfoque declarativo, enquanto
que as preocupagiies de eficiencia do enfoque procedural determinam a
construc;aodo componente interpretador.
6.2 REPRESENTACAO PROCEDIMENTAL
A
informac;6es de controle necessarias
no
e
representac;ao procedimental
pr6prio
conhecimento.
Para
representac;ao em
ao usa do conhecimento
usar
uma
que
as
estao embutidas
representayao
procedimental
precisamos amplia-Io com urn interpretador que siga as instruyoes fornecidas
no conhecimento (RICH e KNIGHT, 1993).
Conforme
Bittencourt,
"anteriormente
0
enfoque
procedural
visava
a
manipula~o e raciocinio sabre problemas especificos em mundos simples de
maneira
a contornar
gerais. No entanto,
0
os problemas
de explosao
combinat6ria
fato dos sistemas serem constituidos
dos
metodas
de procedimentos
especificos tornava-os pouco modulares e de dificil generalizac;ao para outros
problemas·.
As principais vantagens de uma representayao
- Facilidade em representar
0
dentro de muitos esquemas
o raciocinio par amissae e
conhecimento
0
- Facilidade em representar
0
conhecimento
declarativos
procedimental:
de como fazer as coisas;
que nao se enquadra
simples. Exemplos
raciocinio probabilistico;
bern
disso sao
34
- Facilidade
em representar
eficientemente
0
conhecimento
heuristico de como fazer
as coisas.
Na pratica, a maioria das representac;6es emprega uma combinayao
representa(:ijo
declarativa
6.3 TECNICAS
As
e da representa(:ijo
DE REPRESENTAt;:AO
tecnicas
de representa(:iio
procedimental
procedimental
para
que
se
da
1988).
DE CONHECIMENTO
de conhecimento
ter-se escolhido uma forma de representaryao, isto
ou
(RICH,
possa
13,
sao empregadas
representayao
efetivamente
ap6s
declarativa
implementar
0
conhecimento.
Existem diferentes tecnicas de representac;:ao de conhecimento
e uma
deve
delas
ser
desenvolvida.
Dentre
Dependencia
Conceitual,
Segue explica90es
6.3.1
escolhida
de
essas tecnicas
Frames,
acordo
destacam-se:
Triade
Objeto
com
a aplicac;:ao que
L6gica,
Valor.
sera
Redes Semanticas,
Regras
de Produ(:iio.
de alguns deles.
L6gica
A l6gica e uma maneira
de representar
fatos.
0
formaHsmo
sugere de imediato uma maneira de derivar naves conhecimentos
conhecimentos
antigos
(a dedu(:iio
matematica).
Neste
formalismo
16gico
a partir de
podemos
35
concluir que urna declaragao
e verdadeira
nova
S8
provarmos que ela vern de
declarac;6es que ja sao conhecidas.
A logica formal
ea
maneira clessica para representar
0
conhecimento
contido em sentenyas do tipo como por exemplo:
"Todos os passaros tem asas:
Sob 0 prisma da logica formal a sentenya citada anteriormente tomaria a
seguinte forma:
"x.Passaro (x) TemAsas(x)".
Que se Ie: para cada objeto x no mundo, se for passaro entao tera asas.
A vantagem da representa9iio formal e a existencia de um conjunto de
regras,
chamadas
tambem.
especffica
regras
de
inferemcia,
ande
fatos
sao chamados para derivar Qutros fatos que
verdadeiros
E
conhecidos
serno
como
verdadeiros
preciso salientar, tambem, que deve haver uma regra de infer€,"cia
que
permitira
fazer
urna tal deduyao
baseada
na sintaxe
das
sentenyas e que novos fatos derivados atraves de aplica¢es destas regras de
infen§ncia sao sempre verdade durante
0
tempo que as fatos originais fcrem
verdade.
6.3.2 Redes Semanticas
Uma rede semantica consiste de pontos (nodos) conectados por
ligac;6es (arcos) que descrevem as relac;6es entre estes pontos. Os nodos
representam
objetos, conceitos e eventos; os arees podem ser definidos numa
variedade de nod os, dependendo do tipo de conhecimento a ser representado
(Cunha,1995).
FIGURA 1: Rede Semantica de um escopo de diversas variaveis
FONTE: RICH e KNIGHT (1993)
A rede sernantica da figura1 representa conceitos relacionados com
mobiliario. Os arcos e-um e e-parte
sao bastante comuns em sistemas de
redes semanticas. Este tipo de area e utilizado para determinar a heran<;ade
propriedades. Os demais arcos (dono. cor, estofamento) sao especificos do
dominio e representam propriedades de conceitos.
Uma caracteristica chave da rede semantica
e
que importantes
associacees podem ser feitas explicitamente ou sucintamente: fatos relevantes
sobre urn objeto ou conceitos podem ser inferidos dos nodos com os quais eles
estao ligados, sem uma busca atraves da ampla base de dados. Sao modos
usuais para representar conhecimento em dominios que usam taxonomias bern
estabelecidas para simplificar resoluyiio de problemas. Esta representayiio
J7
prove
urn modo padrao
de analise
de significado
de uma sentenc;a
e indica as
similaridades nos significados destas (Cunha, 1995).
Aplicagiies mais recentes das redes semanticas utilizam procedimentos
de busca
mais direcionados
para resolver
principio, nao haja restri\Xies sobre
perguntas
especfficas.
Embora,
em
modo da informa<;Boser representada
0
nas redes, esse procedimento de busca s6 pode ser eficaz se houver
compatibilidade entre
0
significado de cada n6 e de cada elo (RICH, 1988).
Uma das desvantagens da utiliza<;Bo das redes semanticas para
representar
0
informac;:ao.
Urna maneira
conhecimento
em urn conjunto
e
como tratar a determina"ao da quantidade de
de resolver
hierckquico
de uma ou mais variaveis,
0
de espa90s,
como
problema
cada
repartir
a rede semantica
urn correspondendo
pode observar
S8
e
na
ao escapo
Figura 1 aeirna.
6.3.3 Dependencia Conceitual
A dependsncia conceitual
e a teoria de como representar 0
significado
de frases em linguagem natural de modo a facilitar a gera<;Bode inferancias
das frases
e ser independente
da linguagem
em que a frase foi original mente
declarada.
Diferentemente
estrutura
colocados,
das
redes
ande os nos, representando
a dependlmcia
conceitual
semimticas,
informa¢es
fornece
que
apenas
a qualquer
tanto
uma
fornecem
uma
nlvel,
podem
ser
estrutura
como
urn
33
conjunto especifico de primitivas a partir das quais representa9<'iesde pec;as
particulares de informa\'iio possam ser construidas (RICH, 1988).
A vantagem da dependencia
on de
estrutura
0
conhecimento
conceitual
possa
e que
fornece nao apenas urna
ser representado,
mas tambem
um
conjunto especifico de bloeos de constru\'iio onde as representa9<'iespodem
ser construfdas.
Urna desvantagern
da dependencia
conceitual como um modele geral
e
para a representa\'iio do conhecimento
representayao
de eventos.
que um programa
No entanto, para representar
complexo
podera precisar,
e
que ela
e
uma teoria da
todas as informac;6es
necessario
ser capaz
de ser
representado de outras formas alem de eventos (RICH e KNIGHT, 1993).
Um exemplo simples de representa\'iio conceitual pode ser descrito da
seguinte rnaneira, na figura 2 - Dei urn livre para urn horn em.
p.,.
P
0
Eu <-> ATRANS <--livro
R
~
r
•
homem
F"
FIGURA 2: Uma representa\'iio de dependencia conceitual
FONTE: RICH e KNIGHT (1993)
Onde os simbolos tem 0 seguinte significado:
• As setas indicam a dire~o da dependencia.
setas duplas indicam uma ligayao bidirecional entre
•
As
•
p indica 0 tempo passado.
0
autor e a
39
6.3.4
•
ATRANS
indica transferemcia
•
0
•
R indica a rela\>iio de caso.
de posse.
indica a rela\>iio de caso do objeto.
Frames
Frames sao generaliza<;6es de redes semanticas que permitem tratar
de urn numero maior de situac;5es. Urn sistema de frame
col~o
de atributos
entidade.
Junto
armazenadas
eontsm
0
a cada
frame
a ele
existem
e constituido
de uma
descrevem
alguma
associados
que
varios
de infonma\>iio
tipos
em slots; onde os slots sao cham ados de atributos.
nome
procedimentos
do atributo,
os valores
que penmitem calcular
Os frames
observados,
e valores
sao uteis porque
a respeito
permitidos,
a informa\>iio
facilitam
de situa<;lies novas.
as
que
Esses
restri90es
sao
slots
e ainda
desejada.
a inferencia
de fatos
ainda
nao
Isto e feito de varios modes (RICH,
1988):
- Os frames
contem informac;Oes a respeito de muitos aspectos dos
objetos eu situa¢es
utilizadas
como
urn programa
S8
que descrevem.
tivessem
com acesso
exist€mcia de, pelo menos,
qualquer
acontecer
Estas
sido explicitamente
a um frame
porque
0
frame
observadas.
de SALA
poderia
uma porta de sala, quer exista
evidemcia da existemcia daquela
que inclui a presen""
informac;6es podem ser
SALA
contem
de uma porta.
porta em particular.
a descri\>iio
Assim,
inferlr a
au
nao
Isto pede
de uma sala,
0
40
- Os frames contem atributos que deveriio ser verdadeiros para objetos
que
preencham
escaninhos
(slots)
individuais.
A
construc;ao
de
descriyiio de uma situayiio em particular, requer a construyiio de
descri<;6esdos componentes da situayiio. A informayiio destinada aos
escaninhos (slots) do frame para a situayiio pode ser utilizada como
canselha
sabre como construir
- Os frames
descrevem
Se urna situayao
com
frame,
0
aquelas
cases
que parece
dele
provavelmente correspondera
atua] e devera,
cadeira
talvez,
componentes.
tfpicos dos conceitos
em particular,
desviar
descriy5es
de
que representam.
na maiaria
alguma
das vezes
casar
esse
desvio
forma,
a urn aspecto significativQ
ser respondido.
Assim,
da SitU8<;aO
sup6e-se
que
uma
tenha quatro pernas. Se urna cadeira em particular tiver apenas
tres, esta ultima podera precisar ser consertada.
E
claro
que,
descritos aeima,
0
antes
que
possa
ser aplicado
frame devera primeiro
em
ser identificado
algum
dos
modos
a
como aplicavel
situac;ao atual.
A vantagem do uso dos frames
geral,
ende
conjuntos
podem
ser encaixados.
frames
variam
e
que sao estruturas de finalidade
particulares
de conhecimento
Os detalhes
de operar;ao
com as tipos especificos
espedfico
de
de um sistema
de conhecimento
que
0
dominio
baseado
sistema
em
sera
chamado a realizar (RICH, 1988).
A desvantagem
dos frames
simples frame sozinho
tern utilidade;
se baseia
no fato de que raramente
par isso sao criados sistemas
partir de coleyiio de frames que sao conectados entre si.
de frames
urn
a
41
Temas
como
exemplo
de frames
subconjunto, ou seja.
0
subconjunto
do conjunto
de pessoas.
subconjunto
do conjunto
do sexo masculino,
e
relac;ao a-urn que
a
a
relayao
e
conjunto de adultos do sexo masculino
0 conjunto
dos jogadores
de futebol
e assim por diante.
Abaixo
urn
e um
segue
figura com alguns exemplos.
FrMne:
CXnnodo
At.ribnt05
Di!d'ault
Tipn
Fbnnato
retangnlar
5wbolCl
Se-~o
Altura
nfuncro (,n )
Area
nu.me1'O
VolnmtJ
nfunero (mI'
i!rallV!;Sala
(m')
(Ama'" Alt.um)
Supt!r-Fhunc : Cumodo
At.ributo.\
Defanlt
Mobiliirio
(da,
FinaJidadfl
oonvivencia
Tipo
lllflA,
Iiltl!.de tWn bol!:u
cadf"jr-.,)
51mbola
FIGURA 3: Frames
FONTE: RICH (1988).
No exemplo
da Figura
3 tem-se
um que descreve
c6modo
e outra que
descreve a sala dos frames. Par esta descriyao, pode-se concluir que uma sala
e
urn tipo de cOmodo, normal mente
com
quatro paredes
e de
formata
retangular, com urn mobiliario
especifico. As facetas dos atributos especificam
os tipos de valores
e, se for
esperados
0
caso, procedimentos
adequados
para
calcular 0 valor de urn atributo.
Da mesma
no metodo
maneira que as redes
de frames
nao sao um conjunto
semanticas, as sistemas baseados
homogeneo
(conjunto
cujas partes
sao
da
mesma
compartilhadas
natureza);
no entanto,
algumas
ideias
por estes sistemas. Uma dessas ideias e
0
fundamentais
sao
conceito de heranya
de propriedades, 0 que permite a especificac;:iiode propriedades de uma ciasse
de objetos atravas da deciarac;:iiode que esta classe a uma subclasse de outra
que goza da propriedade em questiio.
6.3.5 Triades Objeto-Atributo-Valor
Outra maneira comum de formalismo de representac;:iiode informac;:iio
a as Triades Objeto-Atributo-Valor. Neste esquema de representac;:iio os
objetos podem ser entidades ffsicas, tais como uma porta au um transistor au
podem ser entidades conceituais,
bancario
ou um episOdio
propriedades
tais como uma porta 100ica, um emprestimo
de vendas.
gerais associadas
Os
aos objetos.
atributos
sao
caracterfsticas
ou
0 tamanho, a forma, a cor sao
atributos tipicos dos objetos fisicos (HARMON eKING, 1988).
Ex: a declarac;:iio "a cor da bola
"verme/ha"
oj
para a cor da bola. Este tipo de fato
verme/ha"
determina
0
valor
e conhecido como uma triade
Objeto-Atributo-Valor, que a urn tipo mais complexo de proposic;:iio, a qual
divide uma dada declarac;:iioem tres partes distintas: objeto, atributo e valor do
atributo.
Objeto = bola;
Atributo = cor;
Valor do atributo = vermelho.
43
Alguns atributos podem logicamente ter somente um valor (fatos monovalorados), enquanto outros podem naturalmente ter multiplos valores (fatos
multivalorados).
Ambos
dividem
uma
caracteristica
importante.
Quando
usuario
0
seleciona um valor de uma lista, 0 sistema declara este valor na memoria de
trabalho como VERDADEIRO e todos os outros valores como FALSO.
Um outro ponto importante quando trabalhamos com proposi<;iies e
que nem sempre sabemos
com certeza
se urn evento
e
verdadeiro
au falsa,
por exemplo, "Provavelmente chovera hoje"
Urn
metoda
convencional
usado
em
sistemas
especialistas
para
administrar informa<;iies incertas e chamado Fator de Certeza (FC). Eo urn valor
numerico que representa a certeza positiva em urna declarac;ao.
Uma desvantagem dessa utiliza<;iio e que em algumas declara<;iies
que utiliza palavras e senten""s
representar
termos ambiguos,
area de estudo conhecida
imprecisas, existe a necessidade de
como par exemplo: "A pessoa
como
Logica Difusa
e grande"
Urna
produz metodos de
representa<;iioe raciocinio com termos ambiguos (DURKIN, 1994), para tratar
este tipo de problema.
6.3.6 Regras de Produ9aO
As regras de produ<;iio sao empregadas para representar rela<;iies e
podem ser usadas como representa<;iies do tipo atributo-valor ou objetoatributo-valor.
Sua estrutura reune um ou mais antecedentes
(premissas) contidos na
parte IF da regra, com um ou mais consequentes (conclusoes) contidos na
parte THEN da regra (Durkin,1994) .
Exemplo:
IF a cor da bola e vermelha
eu gosto da bola
THEN
A regra pode ter multiplas premissas ligadas por operadores AND
(conjungiies), OR (disjunyoes) ou uma combinayao de ambos. Pede tambem
conter uma dedara~o
ELSE,
mais destas premissas sao
que
e
inferida para ser verdadeiro
se uma ou
falsas.
Exemplo:
IF Sao 10:00 h da manha
AND
Hoje e um dia de semana
AND
Eu estou em casa
OR Meu chefe ligou e falou que eu estou atrasado para 0 trabalho
THEN
Eu estou atrasado para 0 trabalho
ELSE
Eu nao estou atrasado para 0 trabalho
Nesta
capturado
tecnica
em
conhecimento
de
representar;a,o
um conjunto
de
do
0
sistema.
regras
dominio
0
que
mecanisme
sera
de
do
e
conhecimento
introduzida
infer~ncia usa
na
base
as
de
regras
juntamente com as informagiies contidas na mem6ria de trabalho (blackboard)
para resolver
0
problema. Quando a parcela IF combinar a informayao contida
na memoria de trabalho,
0
sistema desempenha
a ayao especificada
na parte
45
THEN,
memoria
isto
e,
a regra dispara
e estas
declara¢es
na
de trabalho.
Em
algumas
aplica¢es,
sera
necessario
opera~o em urn grupo de objetos similares.
simples
THEN sao adicionadas
para cada objeto,
mas isto
desempenhar
Urna solu980
e ineficiente
a
mesma
seria criar urna regra
e dificil para manter
0 sistema.
Por exemplo:
IF John Smith e um empregado
AND A idade de John Smith
e superior
a 65
THEN John Smith pode aposentar-se
Para
resolver
0
problema
de forma
mais eficiente
pode-se
regras variaveis.
Exemplo:
IF ?X
AND?
e empregado
X idade > 65
THEN ?X pode aposentar-se
Instancia<;iio
:
X ~ Smith
Suponha
Smith
que
0
usuario entre com as seguintes
informac;6es:
e empregado
Smith IDADE
=
67
Instancia<;iio
X = Jones
Suponha
Jones
que 0
usuario entre com as seguintes
e EMPREGADO
= 70
Jones IDADE
Instancia<;iio
.
informac;oes:
utilizar
X= Miller.
Miller e empregado
Miller IDADE = 60
Para
0
contelido
dado na mem6ria de trabalho, duas novas
declarayoes ocorrem:
Smith pode aposentar-se
Jones pede aposentar-se
E Miller nlio pode aposentar-se porque segundo as declarayoes
dadas ele possui 60 anos, sendo que s6 quem possui idade maior que 65
anos que podem aposentar-se.
Urn
especialista
pade
produzir
urna
regra
que
estabelece
urna
associa9Ao inexata entre a premissa e a conclusao.
Exemplo:
IF
a pessoa e alta
THEN quase certamente a pessoa e pesada
Urna
regra
pode
ainda
descrever
usadas. A este tipo de regra de-se
estabelece
estrategias
para
concluir urna nova informa~o.
IF
0
AND
THEN
0
0
como
outras
regras
usa de regras do dominic especifico
Por exemplo:
carro nlio quer ligar
0
pOOem ser
nome de meta-regra. A meta-regra
sistema eletrico esta operando normalmente
use regras concernentes ao sistema de combustivel
em vez de
47
7
TECNICAS
o
DE INFERENCIA
mecanisme
de
inferencia
fica
entre
0
usuario
e
a
base
de
conhecimento. Este mecanismo executa duas tarefas de grande importancia.
Primeiramente, examina os fatos e regras existentes na memoria de trabalho e
acrescenta novos fatos sempre que possivel. Em segundo lugar, decide a
ordem
em
que
as
serao aplicadas.
regras
Ao
faze-1o,
0
mecanisme
de
inferencia conduz a consulta com 0 usuario (HARMON eKING, 1988).
Para implementar urn mecanisme de inferencia
as tscnicas de
e
necessaria conhecer
inferencia e optar par urna delas au par urna combina98o
das
mesmas. A seguir apresentaremos algumas dessas tecnicas.
7.1 MODUS PONENS
Modus
sistemas
ponens
cognitivos
e
e
a
e
tscnica de inferemcia mais comum usada em
empregada
para
validar
urn
determinado
conhecimento. Esta tecnica diz, que, sabendo-se que A e verdadeiro, e
existindo
urna regra na base de conhecimento
valida concluir que B
que as premissas
e verdadeiro.
que diga que
KSe A, entaD 8",
e
Oito de Dutra forma, quando descobrimos
de uma regra sao verdadeiras
temas 0 direito de acreditar
nas conclusoes (HARMON eKING, 1988).
Ha duas situa,oes importantes a aprender do uso do modus ponens
nos sistemas especialistas.
com base nela
e
e simples,
par isso,
Uma segunda
situa980
Primeiro, a tecnica
facil de compreender.
0
racioclnio
do usa do
modus ponens (e muitos sistemas especialistas
regra)
e
dependem
intelramente
desta
que certas situac;6es que sao validas nao se podem inferir, ou seja,
nem todas as possfveis inferencias
(HARMON
7.2 MODUS
eKING,
1988).
TOLLENS
o modus
tollens
que afirma que quando
BO, entao;,
validas se podem tirar usando esta regra
e tamoom
uma tecnica
de validayao
se sabe que B e falso. havendo
valido concluir
de conhecimento
uma regra, "Se A ent~o
que A e falso.
Esta regra aplica-se a casos como:
Regra: Se Maria nasceu no Rio de Janeiro
e
Entao Maria
carioca.
Fato dado: Maria nao e carioca.
Novo fato: Maria nao nasceu no Rio de Janeiro.
7.3
ENCADEAMENTO
A maneira
conclusao
tipos
e atrav;,s
basicos
encadeamento
de
PROGRESSIVO
mais comum
de utilizarmos
do encadeamento
encadeamento
E REGRESSIVO
de
de regras
regras:
regras
encadeamento
chegar
a uma
Existem
dois
progressivo
e
regressivo.
Em um sistema que possui encadeamenta
as premissas
para
(Rule Chaining).
das
regras
para
progressiva,
examinam-se
ver se sao au nao verdadeiras,
dadas
as
49
informary6es. Se forem entao
acrescenta
S8
a mem6ria
a conclusao
de trabalho
eo sistema examina novamente as regras (HARMON e KtNG, 1988).
Os sistemas de encadeamento progressivo tornam clara a distin<;iio
entre a base de conhecimento
e a mem6ria de trabalho. A memoria
de trabalho
contem fatos que surgem em uma consulta. As premissas das regras em uma
base de conhecimento sao comparadas ao conteudo da memoria de trabalho.
Quando urna regra aceita as
de trabalho.
0
descreve-se
raciocfnio
como
dad as, a sua conclusao
em
urn sistema
de
e colocada
na mem6ria
encadeamento
progressivo
~reconhecer-agir". Primeiro reconhecem-se
urn cicio de
as
regras que podem aceitar os dados presentes na mem6ria de trabalho e
escolhe-se
trabalho.
urna 56
Oepois
0
regra
cuja
sistema
conclusao
sera
prossegue
para
adicionada
a
proximo
cicio
0
memoria
e
de
verifica
novamente para ver que regras aceitam os dados (HARMON eKING, 1988).
Os sistemas de encadeamento
sistemas
dirigidos
relativamente
o
meta
e
poucos, entao
encadeamento
ponto
0
encadeamento
utilizando
regras.
par objetivos.
0
0
encadeamento
regressivo
inicial.
regressivo
Em
regressivo sao chamados
Se os resultados
e
as vezes de
conhecidos e
regressiv~ sera muito eficaz.
de
planejamento,
a partir das
metas
lado de a<;iio das regras para deduzir
0 encadeamento
forem
mais aplicavel quando uma hip6tese ou
situa90es
funciona
possiveis
regressivo tenta encontrar
0
por exemplo,
para
0
as submetas,
lade de condi<;iio das
dad os para provar ou nao
uma hip6tese.
o encadeamento
atividades
de
metas
regressivo pure pode tender a ser inflexivel em suas
direcionadas.
Urn
problema
para
a
encadeamento
50
regressivQ (sem a heuristica apropriada
para a
orientac;ao)
€I 0
manuseio
das
submetas (CHORAFAS, 1988).
7.4
BUSCA EM PROFUNDIDADE E BUSCA EM AMPLITUDE
As buscas sao estrategias
de controle utilizadas junto
ao mecanismo
de inferencia.
Numa busca em profundidade,
0 mecanismo
infer~ncia aproveita
de
tada oportunidade para produzir um subjetivo; desde a "a.;ao", a mecanismo
reeua
para "meios"
todas
as premissas
e depois para
de uma
prOximo nivel a busca de
eficiente
S8
uma
56
~distancia~.
Urna busca em amplitude varre
regra
antes
de verificarJbuscar
as regras
no
maio res detalhes. A busca em amplitude sera mais
regra apravar
e se obtiver
0
valor do atributo
objetivo.
Os sistemas em sua maioria utilizam a busea em amplitude. Fazer uma
busca cada vez mais fundo
a
procura de detalhes
e seguir uma cadeia
de
regras para dirigir as perguntas que a sistema faz, de forma significativa.
Os
resultados de um exame de sangue, par examplo, podem indicar uma certa
doenc;a.
Um
sistema
especialista
de
encadeamento
regressivo
em
profundidade faz ao mesmo tempo tadas as perguntas particulares sabre um
exame de sangue particular porque esta buscando
a
profundidade destes
detalhes. Uma busca em amplitude atraves de uma base de regras repraduzira
frequentemente perguntas de casas quando salta de um t6pico a outro: "Como
esta a exame de sangue?', "Como est" a respira.;aoT, "Que tal a cor e a
apaffincia?". As eventuais perguntas podem ser desconcertantes para as
51
usuarios.
A busca em amplitude tern
0
efeito de perseguir urn tern
ate ter obtido todas as informayOes e parece ser
campo (HARMON
eKING,
1988).
0
a
particular
metoda preferido neste
52
8 INTERFACE
COM 0 USUARIO
Como dito anteriormente,
liga9Bo entre
sistema e
0
de forma que
0
a interface com
a
total mente
tenha nenhuma dificuldade no seu manuseio.
0
necessario
desenvalvido
vantade
com
0
sistema
e nao
Para que ista ocorra, a intera<,;Bo
de facil acesso e bern apresentavel,
de forma a
usuario na sua utiliza9Bo.
Para interagir com
e
usuario pretende fazer uma
usuario de uma maneira simples e compreenslvel,
0
usuario sinta-se
do sistema deve ser agradavel,
nao vir a inibir
0
0
sistema proposto neste trabalho - SEMVET - nao
saber muito sabre a engenharia
emprega
urn dialogo
diagnostico provavel para
0
para
do conhecimento.
conduzir
sistema. Este dialogo
a
usuario
e composto
0 programa
a
abter
urn
por perguntas
leilas pelo sistema que necessitam das respostas que serao dadas pelo
usuario
para que seja feita a busca
a
novas perguntas
para se chegar a um
resultado final. 0 problema esta, naturalmente, em saber dar as respostas.
Tambem
pode ser solicitada urna justificativa,
o usuario achar que e necessario,
onde ocorre urna explica9Bo, se
do porque de sua resposta,
ou seja urna
explical'ilo sobre determinada resposta dada ao sistema. Este processo de
perguntas e respostas e tam bern de justificativa
e 0 que
caracteriza
a interface
de um SE.
Desta lorma, os usuarios devem interagir com
digitando as caracterlsticas
0
prototipo SEMVET
basi cas do animal, tais como tipo, sexo, rac;a e
idade; e digitando tamoom as respostas as perguntas leitas pelo sistema e
53
salicitanda
uma explicac;aa
durante
as respostas
dadas
de acorda
necessario,
"':W'W¥i.fi:l.i 6':¥M-h!41!.4i
IdontificCI;!.O
Nome:
do cnimal
-
-,-_._-
I
REX
Esp6cie:Conino
Idcde:
Outllquer
Rc~c;
Saxo:
Macho
Qualquer
r.p:.,:g:"":IQ:;::::::::::::::::::::::::~
r
r Hie
5i".
I
1
Cy~~ I
XE-I
~ •.•
\.IiIC«""':'
I
Dc e.cordo com esses sintome.!O'
Apre~ente. prurido? • Sim
Apresent6 e!Ocoriftl;iio? • Sim
Diognosticondo:
Apresent6
pre,ento.ndo
FIGURA
hipercenlOibilidode
tl picodo de pulgos1
um fo.tor de confionc;o de:
4: Tela de representac;aa
da interface
com a usuaria.
que achar
9
METODOLOGIA
o desenvolvimento
dividido
em
fases.
representat;8o
de
do prot6tipo
Essas
fases
do sistema
mecanisme
- SEMVET-
foi
aquisi<;ao de conhecimento,
compreendem:
conhecimento,
especialista
de
inferencia, interface
com
0
usuario e testes.
9.1 AQUISIC;I\O
Na
especialista
DE CONHECIMENTO
primeira
- SEMVET
para
do
- foi realizada
fai utilizada
num
cal her as primeiras
adotada
desenvolvimento
nao estruturada
utilizou a entrevista
estruturada
fase
a partir deste
com uma lista de assuntos
apenas
as questOOs
livros
relates
relacionados
anotac;5es
principais.
ao
e resumos
Segue
fase do projeto.
abaixo
0
como
como
entrevista
mais importantes
Tambem
foram
de experiencias,
assunto.
para
A
estruturada.
Foram
uma
sistema
utilizadas
nao
toi entao
se pre para uma
discutidos
fontes
encontrados,
registros
onde se
reuniao informal
estruturada
a serem
estudos
rnantidos
born andamento
urn exemplo
do
A entrevista
pais neste tipo de entrevista
agenda
como: relat6ri05,
momento
informa90es.
momenta,
prot6tipo
a aquisi<;:iio de conhecimento
e entrevista
primeiro
do
bern
e
nao
alternativas
manuais
e
detalhados,
do projeto.
algumas
anotayoes
realizadas
nessa
Primeira entrevista junto ao especialista:
1) Qual
0
problema
a ser discutido?
2) Que animais serao abrangidos na pesquisa?
3)
4)
5)
6)
7)
8)
Que doengas serao abrangidas?
Que dados poderao ser coletados?
Como foi feita a coleta de dados do software do sistema atual?
0 que pod era fomecer para a identificac;ao das doengas?
Como sera feito 0 diagnostico?
Quais as perguntas sao feitas quando 0 animal chega para ser
examinado?
9) Quais os fomnularios de cadastros atuais?
10)Quais os instrumentos de coleta de dados que poder;, ser
fornecido?
11)Quais os objetivos que se pretende alcangar?
12) Onde encontrar 0 material sobre 0 tema: doenga dermatolOgicas
de pequenos animais?
Abaixo
esta uma relac;ao de algumas
doenc;as pesquisadas durante
0
experimento,
das anota9<'\es do conteudo
0
anexo 5):
Doengas
InfeC¢es
Bacterianas
Bacterianas
supemciais
(Piodermite
Supemcial)
Impetigo
pustulas subcormeanas
prurido raro
crostas
Piodermite mucocutanea
tumefac;ao
eritema
crostas - fissura e erosao
exsudato
despigmentac;ao
dos labios
lesces macias
Foliculite bacteriana superficial
pustutas
alopecia, eritema
caspas, crostas
hiperpigmentagao
sem padrao especifico
pelagem desgrenhada
das
restante consta em anexo (ver
de distribuic;ao
56
9.2 REPRESENTAt;;AO DE CONHECIMENTO
A representa9iio de conhecimento foi formalizada utilizando-se da
tecnica de representa9iio de conhecimento regras de produ9iio. As regras
foram
manualmente
entrevistas,
inseridas
na
base
de
pesquisas a livros, e anota¢es
conhecimento,
baseadas
as quais foram realizadas
nas
na fase
de aquisi9iio de conhecimento.
'aw
_Iplx'
I~
;'I!!IO
:::oJ
iCuliQutf
It.la:.t.o
:::oJ
-=:J
IQu&quO'
~~
I~I
FIGURA 5: Tela de inser9iio de regras.
Esta base de conhecimento
contem regras consistentes (ver anexo 1 e
2) e perfeitamente definidas. que sao pertinentes com
0
tipo de problema
considerado e servem de base para uma boa tomada de decisao. Este tipo de
abordagem de representagao de conhecimento leva a resultados satisfat6rios
QU,
no minima leva ao desenvolvimento
vantagem dessa representa9iio
de urn born prot6tipo para a sistema. A
e a sua simplicidade e apelo intuitivo.
57
Abaixo estao algumas das regras e tabelas utilizadas nessa fase do
experimento:
Regra1
IF
= feline
especie
feme.a AND
lesAo_secundilria=escoriayao
AND prurido=medio
AND tocaliza~o_lesOes=face or pesco~
AND causa_lesOes=
Beares da orelha
a pieada
hipersensibilidade
or sarna
notoedrica
THEN Suspeit8_diagnastico:=
doe~
or
de pulgas
or hipersensibilidade
infestllylopell!Cheyleliella
alergica
par inalayao
ill alimentos
or
THEN
(atapie)
Regra 2
=
IF espkie
AND
THEN
OR
cadets
comisuras
AND idade
Suspeita_diagn6stico
p6nfico
=
> 2 anos AND lesAo nAo pruriginosa
=
SIM
labias = 81M
= piodermile
bacleriana
OR dermetofilose
OR
SlIme
d&modecica
foliaceo.
Apresentac;iio da tabela que contem as informa\Xies de base de
conhecimento extraidas da arvore
conhecimento
do especialista
humane:
de decisao,
construida a partir do
~t'''M§¥J!ij.M!iI
~9diiO .
l.CIho.
)nJ'I\$I.~":Irtd"i"
!tbl?tfIj·YTit
••·
1
L
---,
Pt<'j'Jrn
~ro,.\p""nl"I'l'I~'lifl';I~.'
)fl)}fIYjoWlhrlltHUlth'
3'
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Lit {~·U.1tln"
SI~·Pr~llSb~w.ht1'll",t9I-hllt\lt')fi'I'lMI'I:i"'
6
6Jl) Su:r'bit"'-MI1I"p1~
(1ll0(Ui\lin'-""",N
1
if1J,lOt~! Jud\OUI'fW",bl~~j"illllt"l'JiI"'
€I
a.ct!·Hl~"'lritd.dtp.l!lj1'1wtlrl!'ltril$tO'lllopll
t
9.tXl'Aplmtlftttaf~-"
10
11
Ii)OO AF~Wt!fI-.,t::§r,'!
llf1J~ti'.tn~«t¢mdtn
1)
1".00~1""~1"~1IIt1<J;'"
13
14
15
IS
11
16
19
10
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SII~P-t.uP~J'iWllGtt1
ISQJ C'\el\~f;l\\
btlMt-b f C:ib"e~i ••«'t H.~
lS'pi T.m- dtlr,I'1l1\,f9~.
rtOt t:tor.lot .tftrnq-, @~l/!IdO'
17.ro'Slll~ftli
l/Lf,~l<lf~ ••~.J~Wtb
18OCfJil'C;8i1"
nM!j!o-;l
\9.ro ~I
p~"our~J)iQ'P,.r),ll1)J;r
ll/lrOlniltltltdt'reli{Q;
t.ro
,T""
TN'
,08
I.D
I
r""
10
iTn.o,o
10
FIGURA 6: Tabela de perguntas da base de conhecimento.
Esta tabela apresenta a implementa<;iio das perguntas feitas pelo
sistema e tambern as suspeitas de diagnostico de acordo com as respastas
dadas seguindo a arvore de decisao. Apresenta tambem as valores de fator de
confian~ que foi inserido no sistema diretamente nesta tabela.
o
hip6tese,
fator de confranc;a e
e um
para validar
0
a medida de crenc;a e descrenc;a de uma
conjunto de testes, onde sao realizados calculos matemilticos
grau de confian~ de cada regra. Um fator de confianJ;8 possui
graus de confianya., e para se aumentar a grau de confiant;a em determinada
regra e preciso ter uma base de conhecimento com regras concisas e bem
construidas, e para tanto e necessaria modelar esta base de conhecimento da
melhor forma possivel.
A alimentac;ao da base
dados em urn programa auxiliar.
e
feita par urn mecanismo de inseryao dos
59
,alijfflMb
'pix'
Figura 7 Tela de inse~o
de dados.
Para se realizar este mecanismo segue-se os seguintes passos:
Primeiramente
tem~se que criar as tabelas
dos respectivos
Foram criados as tabelas: especie, sexo, idade, ra,""
dadas.
tipo, perguntas e
respostas. A tabela especie apresenta-se com os dados em questao que sao
caes e gatos, a tabela sexo com
no case
so
possui
0
registro
0
conteudo macho e femea, tabela idade que
~qualquer~
(que diz respeito a qualquer idade, sem
especificac;6es), pois no decorrer das inserc;6es e perguntado a idade do
animal,
sendo que em nem todas as regras eram determinadas
entao foi adotado
0
as idades,
registro "qualquer" na idade para facilitar a inseryao e a
sequencia da arvore de decisao, e quando houvesse necessidade de se
especificar a idade seria perguntado no decorrer da execuyao do sistema. 0
mesma aconteee
com a labela
raya ande
0
registro que consta e tambem
0
'qualquer" (que diz respeito a qualquer ra,"" sem especifica90es), sendo que
quando
houver
necessidade
de
ser
especificado
ira sar perguntado
na
sequencia.
Foi construida tambem a tabela tipo onde apresenta a especificayao de
cada
sequencia a ser seguida, como per exemplo, temas especificado
nesta
tabela os tipos de especies que sao cao, gato; os sexos que sao macho, femea
e qualquer -
qualquer
0
foi tambem foi especificado para
existem varias regras que nao importa qual
acontece
tabelas
tanto para machos
de perguntas
0
sexo do animal, pois a doenca
como para femeas.
e respostas,
onde
sexo porque
0
Foram tambem
serao armazenadas
criadas
as perguntas
as
e
respostas que serao feitas pelo sistema.
Oepois de criado as tabelas foram feitas as insen;oes dos dados
diretamente
no programa
exclusivamente
auxiliar
de
alimentac;ao de base, que foi criado
para ista; para facilitar a
na tabela
insen;ao dos dadas, que se fassem
colocados
diretamente
muito mai5
trabalhoso e cansativD, vista que haveria necessidade de abrir uma
tabela para S8 fazer insen;;:ao dos
do dado referente
a tabela
iria ter uma dificuldade
multo maior. Seria
dad os e verificar em Dutra e fazer a inser<.;Bo
anterior, como exemplo, em uma
feita e em outra sao as respostas
referentes
programa
este
de alimentayao
de base
inserindo os dados e 0 programa
a esta
processo
se encarrega
e
ea
pergunta a ser
pergunta.
Ja com 0
automatico,
de organiza-Ios
voce
vai
nas tabelas.
Sendo que este programa pode ser utilizado para insen;iio de diversos dados
diferentes, ou seja, este mesmo programa pode armazenar
dados de sistemas
especialistas diferentes.
A inserc;:ao dos dados no programa segue uma sequencia
de acordo com as regras criadas que foram colocadas em aNores
Sendo que para se facilitar
est8s aNores
a
estabelecida
de decisao.
sequ~mcia em que os dados seriam inseridos
foram divididas primeiramente
em especie. As regras de canino
na aNOre de especie canino e as regras de especie felino na arvore de especie
felino. E para facilitar ainda mais as arvores de especie felino foram divididas
61
em sexo,
urna arvore
o mesmo
fai feito para a arvore
duas arvores
somente
para a sexo femea
de especie
de sexo qualquer,
Dutra especie canino
Foram
urna para especie
seXQ qualquer,
e
canino.
e outra para
sexo macho.
0
tambem
construfdas
felina e sexo qualquer
pais as regras
dessas
e
especies eram
doen<;asque podiam se manifestar tanto em felinos machos quanto em femeas
e tambem
tanto em caninos
Para
arvore
S8
de decisao
machos
inserir as
serna
quanta
em femeas.
dad os primeiramente
inseridos
as dados
ra<;a e entao se salva estas informa¢es
temas
definindo
que definir de qual
a especie,
sexo,
idade
e
e em seguida clica-se no botao
diagnostico. Depois de definido com qual das iirvores criadas com que iremos
trabalhar
comeya
respectivas
entao
respostas
a inseryao
seguindo
0
da sequencia
caminho
das perguntas
que cada urna deve
tamar
com
suas
no curso
da iirvere estabelecida.
IWdt
S.-
3 lM•ho
IQlI~
iJ
::J
1""-
~~
I~jl
figura 8: Tela de inserylio dos dados de definiylio da ';rvore.
Entao se digita a primeira pergunta e clica-se no botao resposta, entao
aparece outra janela onde inserimos a resposta desejada e clicamos no botao
62
con sequim cia, S8 a resposta para esta conseqOencia for urna Dutra pergunta
para dar continuidade
a sequencia
da arvore entao clicamos no batao resposta,
S8 a consequencia for urna res posta de suspeita de diagn6stico entao clicamos
no diagnostico
e automaticamente
estas
informa9<)es estarao armazenadas
nas tabelas do sistema.
'i!!fiiUiAi
_Iolx'
FIGURA 9: Tela de inser~o de perguntase resultadosde diagnosticos
Terminando esta sequencia seguida pela arvore de decisao entaD
temos que fechar toda a sequencia das janelas abertas ate se chegar
pergunta da
sequemcia da arvore em que parou anteriormente,
a
e inserindo ate
que se chega a suspeita de diagn6stico desta nova sequencia, e assim
sucessivamente
ate serem armazenados
todos as
caminhos que possuem esta
arvore.
Depois de registrado todos as caminhos possiveis por esta aNore
entao passamos para as pr6ximas cnde foram inseridos todos os seus dad as
como da arvore anterior, 56 mudando a escolha do sexo e da especie.
Este processo de alimenta~o de base facilitou em muito a inse~o
dos dados, visto que
0
conteudo da base era muito extenso,
0
que se fossem
inserldos diretamente na tabela teria side multo mais cansativQ e estressante.
63
9.3 MECANISMO DE INFERENCIA
A proxima fase foi a construc;ao do mecanisme de inferenda.
mecanismo de inferencia
0
construido utilizou a tecnica de encadeamento
progressivo junta mente com a busca em profundidade. Para validar as negras
utilizou·se
junto com
0
0
modus ponens. A busca em profundidade
e
urn mecanismo que
mecanisme de inferemcia aproveita toda a oportunidade para
produzir um subobjeto; a uma busca em detalhe. a qual tem efeito de perseguir
um tema em particular ata ter obtido todas as informayiies.
Nesta etapa tambem foi desenvolvido
0
desenvolvimento do fator de
confianya. Este tator a realizado atravas de calculos para provar
0
tator de
certeza das respostas tornecidas pelo usuario. Neste trabalho, por tratar-se de
apenas de urn prot6tipo de urn sistema especialista, nao foi realizado nenhum
tipo de calculo para
0
tator de confianya. Dessa fonma, os seus valores foram
colocados diretamente na tabela que contam as intorma¢es
de base de
conhecimento. Esses valores fcram avaliados e determinados palo especialista
humano durante sua analise na avaliac;ao das regras de produ9lio. No
mecanisme de inferencia foi utilizada arvore de decisBo (ver anexo 3) que
formalizou a base de conhecimento.
0 mecanismo
de
inferencia segue esta
arvore em sua seqOencia de informaty6es construindo a serie das perguntas a
serem feitas pelo programa, isto e, a interface do sistema.
As estrah~gias de inferemciae oontrole dirigem um sistema quando se
serve de fatos e regras armazenados em sua base de conhecimento e da
intormac;aoque adquirem do usuario (HARMON eKING, 1988).
Acima esta apresentada
parte de uma das arvores utilizadas
pelo sistema.
65
9.4 INTERFACE
COM 0 USUARIO
e 0 mecanisme
A Interface com
0
usuario
o sistema especialista e
0
usuario. Foi desenvolvida apresentando urna entrada
de dados
que lerao que serem
preenchidas
que faz a comunicayao entre
pelos usuarios
onde os mesmos
responderao as quest6es feitas pelo sistema, que usara perguntas para
lembrar
0
projetista que introduza as informaycSesnecessarias no banco de
conhecimento. As telas em que
0
usuario ira interagir sao bern elaboradas (ver
anexo 4) de forma que 0 usuario nao tenha nenhum tipo de dificuldade em sua
execu~o. Como mostra as telas abaixo:
Oldol:do.Af""
-
roR~~~-----------0._
PO&Odf,SIw.
Eod~R.7
C••~ff"ll:lIld<l4lMNl
Boo'
~W't"~"
iCri<
J"""
lQIl ••
FIGURA
Nesta tela sera realizada
animal pelo usuario.
:.:oJ
:.:oJ
!Ou,(q'.jeI'
I••
:.:oJ
10: Tela inicial de entrada
a entrada
:.:oJ
llol«:ho
de dad os.
inicial de dados
de identifica9iio
do
_ifi".'i'
tdi!:lIt,tico¢Oo
REX
~p"CI
••.
'Canfno
R",~
ff'b5t"!!
.Irlx'
un r:lll1mo.t
Nurna
Ol,lulql,l"r
IUtid.a,
OuC1lqu.ar
S@XO
Ml:lchu
CIO:";';~~:.::==:;~::;:;:~~~~
q~~ I
)([ ••••• 1
j",,~,.,1
FIGURA 11: Tela de perguntas do sistema.
Apes a realiza,ao das entradas iniciais de dados
e
apresentada esta
tela de identifica,ao de sintomas de acordo com as respostas dadas pelo
usuario que seguira a sequencia da aNOre de decisao.
Essa interface foi implementada atraves da linguagem de programa,ao
Delphi, que possui uma apresentac;8o simples e organizada.
o Delphi usa a estrutura orientada a objeto,
distingue
removendo
de outras
linguagens
fornecendo
controle
muitas das barreiras que os programadores
ambientes, tais como limita<;<'iesem Visual Basic
demoradas e
linguagem
0
esta
desenvolvimento
0
aos
que realmente
0
programadores
e
enfrentam
em outros
ou as compila<;<'ies
c6digo ofuscado do Visual C++. A vantagem de escolher esta
no fato de fornecer
visual,
muitos recursos
utilizac;ao de formularios
em seu ambiente
e m6dulos
de dados
de
em
tempo de cria,ao; campos de busca, filtro de campos e outras capacidades de
67
banco de dados e lerramentas relacionadas. Isto proporciona uma melhor
lorma de representa~o
especialistas
e melhor aplicabilidade do conhecimento de varios
dentro de urn
unico sistema.
9.5 TESTE
Ao final da implementac;:8.o fai realizada
de
testes
aplicativos
cometidos, avaliou
onde
0
0
especialista
a
validat;ao do sistema
humane
avaliou
atraves
possfveis
erras
desempenho e a utilidade priltica do prototipo, em
aplica~o na clinica veterinaria da Universidade Tuiuti do Parana - UTP em
suas consultas
de rctinas
diarias.
0 criteria
para a validayao
fai
a entrada
de
dados do animal ali presente para obter a conclusao de um resultado para
chegar a uma possivel suspeita de diagnostico. Os testes loram satislatorios de
acordo
com a base de conhecimento
que precisavam
consistente,
de mais algumas
mas
com
as
existente
e
informa¢es
0
dominic
em
questao, vista
para campor uma base mais
informat;5es ali ja existentes
foram
obtidos
bons
resultados.
Este procedimento
grande importancia,
erras
e reajustes,
pais
de
e na
e tambem
avalia~o em que
0
sistema
e submetido e de
fase de testes que serao apontados
a verificac;ao
do atendimento
as possfveis
as necessidades
propostas.
Concluiu-se entao que 0 prototipo desenvolvido poder;; ser utilizado por
profissionais
e alunos
da area de Medicina
consultas de rotinas diarias.
Veterinaria
em seus estudos
e suas
10 CONCLUSAO
Os sistemas
conhecimento,
especialistas
contendo
sao
programas
abund~ncia
de computador
de
intenso
informac;6es de sua especialidade
de
(dominio).
o prot6tipo
seguindo
do sistema
uma metodologia
todo. Esta metodologia
Primeiramente
faz
S8
todo 0 conhecimento
Depois
de
realizada
e ande
que
anterior
a maquina.
que
testes
com
fases
do
passam
para se tentar garantir
e
desta
desenvolvimento
metodologia
do
ser seguidos
usuario.
conhecimento
a
a construyao
do sistema
Durante
e
que
para
aonde
do sistema.
representac;ao
esse conhecimento
feita
do
obtido
do
na fase
mecanisme
e logo apas
de
e feita
todas as fases sao realizados
men or nurnero de erros no desenvolvimento,
0
por fim e feito urn teste final com a aprovayao
adoc;ao
que devem
para
de funcionamento
0
loi construido
e desenvolvimento
para 0 desenvolvimento
iremos transferir
e 0 mecanisme
da interface
passos
aquisit;ao
Depois
SEMVET,
andamento
sao divididos da seguinte maneira.
necessaria
estas
conhecimento,
inferencia,
a
denominado
melhor
varios
as quais
obtemos
a construc;ao
0
apresenta
se abter urn born resultado,
para
especialista
para
nos
proporcionou
do todo, pois organiza
0
do desempenho
urn
processo
melhor
e
do sistema.
desempenho
passo a passo,
A
no
auxiliando
cada lase.
Como
desenvolvimento
na
maiaria
deste
dos
prot6tipo
como: na fase de aquisiyao
processos
loram
de
encontradas
de conhecimento,
desenvolvimento,
algumas
dificuldades
pOis adqujrir conhecimento
no
tais
nao
e
6.
uma tarefa facil; dificuldades tambem quanto a disponibilidade de materiais
relacionados
ao assunto
Ap6s todo
SEMVET
apresenta
especialista
quanta
ao tempo
para 0 desenvolvimento.
processo de desenvolvimento conclui-se entao
0
em
sua
uma suspeita
solUl;:ao
de
resultados
diagnostico
precisos
atrav"s
de
que
0
oferecendo
ao
sua
de
base
conhecimento. Esses resultados sao apresentados a partir de informayoes
fornecidas
pelo usuario,
que sao as caracteristicas
do animal
e tambem
atraves
das respostas as perguntas feitas pelo sistema.
Deve-s8
especialista
possiveis
ressaltar que urn sistema especialista
humano,
duvidas
mas sim
nao vira a substituir urn
ira auxilia-Io em suas decis6es
e em suas
que surgirem.
Trabalhos futuros poderao ser realizados tendo como referencia este
prototipo. Sendo que ele podera ser de grande valia podendo ser utilizado
como
base
para
transformando-se
futuramente
urn
avan90
em urn sistema
comercializado.
no
seu
desenvolvimento
8specialista
propria mente
e
desempenho,
ditD, podendo
ser
70
ANEXO
1 - REGRAS
DO SISTEMA
71
Apresenta9iio das regras utilizadas no desenvolvimento da base de
conhecimento
Regra1
=
IF espiel!!
felino feme., AND lesio_ncundarie.=eseoriayio
AND prurido=miklio
AND localiZ4ill~oJu6ev:face
Of pescoc;o
AND CilUU_ lesoos= hiperunsibiHdade'
picado. de pulgas or hipersem:ibilidade
o~lh. or sarna notoedric4 or infestar.;Ao pel. ChayietieKa THEN
THEN Suspeita_dia~n6slioo:=
daenca alt!rgica par inal&y!o '(\topi~l
• elimenlos
or ac:.ros da
Regra 2
=
IF esp9cie = cadela AND idade
> 2 anQ5 AND lulio nlo prurigioo-WI = SIM
AND comisurOis labias :z: 81M
THEN Suspeila_diJl9n6slico
piode(mit~ bacterianll OR demlalofil(»~ OR uma
folill080.
=
demodeciOl
OR
plnfico
Regrs J
IF especie = ella AND caslrado = NAO
AND rllya = ke-eshond com 18 mei.s de idade apre~ntou
estoria de perdl progresS;Y3 de pek>3 e
hiperpigmenl.~o
a 2 meses envolve/ldo lod. circunferilncia do pe~
. .:ISiI~al caudais ~ ascapula "
a cauda SIM
AND perda progre-ssiva de pelos '" SIM
AND nio caslrado = SIM
AND prurido :: N~O
THEN SuspeilliLdiagn6slico
'" dermil!ose respons:iV8 8 c.aslra~o.
=
Regra 4
IF "specie '" cade!. AND r~
= sem ray.a dO'finida APIID id3de = ~ enOl AND portadora
aglulinina fria = SIM
THEN Su,peila_diegn6,lioo
= c:ongeh~m.nlo OR mii3Sti OR v<:!sculile
de moleslia
da
R9gr35
IF especie = <:40 AND rlll~ = bugle AND idad~= a anos
AND perda gradual de pelc~ ,. SIM
AND epiderme normal = SIM
AND foliculos piloso, atr6fioos
SIM
AND bulbos foliculares envoivido, por um infillrado mononuclear
THEN Suspeil,,_diagn6,lico
= :alopecia areat3.
=
Regra 6
IF e,~cie = cao AND ray03=$em raya definitUJ AND deffilatite pruriginosa :Ii: SIM
AND prurido forte = 81M
THEN 8uspeUa_diagnOslica = doeny-a alergK:a. por inalayio ClInina {atopi.,.
Regra 7
=
IF especie
fllhole ANO idade = e mases
AND r~
= ,em ratya definida
AND areu mullifocais pruriginosas :: SIM
AND perda de p6k>s = SIM
THEN Suspeilil_diagn6slico
sama de~cic:J
=
OR forict.I~I.ebaclari.,n"
OR inl~
par dsrmal6fi1os
Regra 8
=
IF espede
cAo OR cadela AND idade::c jovem AND r'a98
eolie OR p.aSIOl"alem!Ci OR sao Bemando AND
pel~m
den~:::: SIM
:Ii:
golden retriever OR Illbradof
ratriever OR
AND pelagem seca = SIM
THEN 8uspeil,,_diG<;jn6stico
Reg",
= dermalite
umida aguda (hoi spot).
9
=
IF e1pl!Cle :: qUQlquer AND r~91I Bull mulif
AND idadQ
AND tumor de 1-5cm nollporyio media trasei!"01com lubes
THEN SU5peila_dia.gn<!slico >cadenoma apOcrino.
= 3 anos
solitarias
=
SIM
Regra 10
=
=
IF especie
cadela AND eslado = ceslrllda AND r3Y8 = box.r AND idade
5 anos
AND are:!s hiperpigmenladu/alopkicas
::: SIM
AND nAo apresenta prurido = SIM
AND nSo aprnenta. sintomas clinicol::: SIM
AND nAo apresenta fungos = 81M
THEN Suspeita_diagoo,lico
= alopecia idiopAlica do fl8nco1dispj;~3ia folicular
REGRA8 FUNGICAS
Regra.10
=
IF especie
felina
AND areas hiperpigmentadasJolopecices:::
SIM
AND nao apresente prurido
SIM
AND nso apre5enl~ "inlom.as clinicos
SIM
AND nOlo aprl':senla fUnoos = SIM
THEN SUspeitl!l_dialO1n6slico::c alop6Cia idiop<)tiCd do flllncoJdisplasia
=
=
felicular and fV" 0.8
Regra 11
=
IF especie = cao AND id3de jevem AND raca = shr pei chines
AND m!!ISlI8Iopecioa,
efitemetosa de urn 1cm no membra post.rior=
THEN Susp.eila_diagn6stico::
histiocitema fibrose D.ndfez: 0.8
Regra
SIM
12
IF especie = cao AND 3<= idade >::15
AND ulceracoes muito dolorosas, sllveras e lO1eneralizadas :>: 81M
AND tralamenlo oem antibi6ticos prHCfilos devido i'I laceracoes decorrent""s de brigas :: SIM
THEN Sus~ila_diagn6stico
necrOlise epidermica l~iCII and fc=O.9 OR herileme mulliforme severo and
fc::O.1 OR ne.crolise epidermica loxica iIlnd fe:: O.10R qu~ima quimic:t lind fo=O.1
Regr..13
IF especie = cao AND !dade:: 12 .nos
AND necrose d~s ponlas das pinas. da ponta da ~ud" e dos coxins plantaru :: SIM
AND dor (sintomalico) = SIM
THEN Suspeila.-diagn6slico::
telao pro ••••
OClldJ!lpclo frio OR por ventos OR ••••
ascu!ite seplica OR doenca
da 3glutininll friB and fc=0.8 OR vasculile imunomediadll.
Regra14
=
IF espede
cao AND idade : jovem
AND estado = n"o C-a5lrado
AND ri.lCOl buldogue ingles
AND prurido moderado
SIM
AND odor = SIM
THEN Suspeita_dia,gnostioo = dermalit.
=
Regra 15
=
da dom
facial and fc=1
73
IF especie :: ftilino femea. AND kbde ::: meia idade
AND esiado = c.aslrada
AND condicao sazonal de prurido
SIM
AND lambedurn = SIM
AND alopecia parcial::: SIM
THEN Suspeih"Ldioon&stico
moIeslia eJergica per inaJ"cao de fetin-o (61opill) and fc=1
=
=
Regr216
IF especie::
f.lioo feme.a AND idade = 6 mues perda de pelos = SIM
AND du~macao
exoe~~tv.
SIM
AND tHUS multifocais com pekls quebrados, em locos curtos 8 gronO,S
SIM
AND delcamacao eKC!!ssiva = SIM
AND bOfdu erilemato~s
81M
AND macroscopic.5mente II 0040nia e mnc.a e lanasa, com esporulacao do'S organismos
THEN Suspeiliil_diagn6stico
dermalofitoWl causada por microsporum canis lind fo= 1
=
=
=
=
::: SIM
Regra 17
=
IF especie = felino macho domeslico AND e'StlKio
castrado
AND idade = 10 anos AND infeccao cronica no CAnal do oovido 8.lemo = SIM
AND protoberancia intl'8-epidermicas
multiples, com 1 a 2 em discrelamente
marrol"n
ou pAlla::: 81M
THEN Suspeila_diagn6slico
= multiplos cislos cerumino.sos end rc=: 0.8
elevadas,
de coloracao
Regra 18
IF especie ::: CIlO AND !lSllIdo::: nao caslr&do
AND idade = 7 aoos AND alopecia = SIM
AND hiperpigmenlacao = 81M
AND dO( '" SIM
AND negl!lwas culturu plll'a fungos '" 81M
AND tuticulos normais a apalp.acao ::::SIM
THEN SuspeiliJ_diagn6slico
= hiperplesia C3ning: dl!l glandula da cauds and fc=
1
Regra 19
=
=
IF esp.ecie (:8dell!l AND idade
5 anas
AND eslado = caslrnda
AND POfCllO ventral do pescoco muito prurido nas areas acometidas,
cor1icoslllroides, anlibioticos:::: SIM
AND mediC4coes tlntilevedurl's::
81M
THEN 8uspeilll_diagn6slico = nborreia oleo" and fc::::1
respoodendo
a combinacoes
Regrll20
IF especie :: alO AND idade = 2.1nos
AND tillopeeill severa no tronco com descamac:lo moderod.:a :: SIM
AND nao prurido = SIM
AND c.ullura partl fungos:: SIM
AND hemogr.3ma e plilrfil quimioo normais ::::81M
THEN suspeill.,_dillgnostico
= adenile ubacea
and fe:<1
Regra 21
=
IF espede
ceo AND idade:::: 13
AND alopecia:: SIM
AND infl2lmaca.Q ::: SIM
AND infeC030 b3Cteri:!lna secundaria = 81M
THEN suspeita_diaQnostic.o = callcanhor calosa com infeocao baeterilna
se£tJndaril
Regra 22
IF es~e::::
(:80
AfllD rilC& ::::west hillhlnd White tenier AND idsDe
=
14
8noS
and fe=1
de
74
=
AND lesoes eritemaiosas e d~sC4m.liy.,
no abdomen e prepucio
81M
AND lesoes eritematosas ulceraliYa, prRunleS em numerol"', juncou mucocull!nt!l!ls
THEN supeil"_diagno'tico::
histopatologico de linfosSirCOfT1a cutl!lneo and fc.:=1
Regra 23
IF especie :: cadela AND r<tyOi :: terrier itl.!!lndAs AND idade ::: 1 ano
AND estado :: caslrada
AND alopecia noo prurigons. nlo generaliz.ada=
SIM
AND parada do cicio do crescimenlo
do pAto com airofia fokular
entocriop!ltia::: 81M
THEN supeita_diagn6stico::
infecy!o miCOMctariana atipica.
ocasional.
=
81M
5ugelliva
de uma
Regra 24
IF especie ::: fetino femea
AND vida:: domeslico le$&CI eritemaioUl ulcerada no a.peclc CQudnt do membro posterior direiio inicioda
a doze meus :: 81M
AND Lambedurot e.xcesslvl!i na area:: SIM
AND dermotile hiperplasic.a perivascular superficial e profunda com eosinofilos:: SIM
AND eosinofilia presenteno,.n~ue::: SIM
THEN supeil~_di,gnostiCCl : infeccao ba.deriana alipica and fc:= 0.8
RegrOi 25
IF aspecie::: cadela AND raCll: chow chow
AND estado : o.utrlld.a
AND uloefl!CI!IO mucocuto.nea com dur..c.ao de varies Hrnsnas
SIM
AND nao apresent., prurido : SIM
ANDder:
SIM
THEN supeil·lILdiagnoslico = lupus eritematoso sist'limico OR PQnflQo vulvar OR penfigoide
re:ac&O a drOQJIS OR c:!lndidiase mucocutanell Qnd f0:1
=
bolhoso OR
Regra 26
IF especie :c fellno ferne,Q AND .stado=cal1radll
AfllD vidll=dornestica
AND pelagem :CUrlOI AND idade-: g ones
AND presenca de grandes .teas de IIbnuio epidermico, envolvendo tronco = SIM
AND pele deSC3mava-se facilrnente quando raspada ou pendiada = SIM
AND 1~largica ••81M
AND anoreJtic4 : SIM
AND 1e'lO&1 culll.nus = 81M
AND diabeles mellitus pooco controlada
81M
THEN .upeilt!l_diagnostico
: hiperWKlrenocorticismo felino (doenca de Cushing).
=
Regra 27
IF eSpclcie ::cadela AND el;lado=nao caslfildQ AND idade =7 anes A"..tD slopacia :: SIM
AND hiperpigmentacao da pele perUlnlil e vulvol!l( ::: SIM
AND prurido mode~do envolvendo rilgiao perin"al. 0 abdomen e a n!9iiilo medial das COXQS = SIM
AND hipenrofia :: 81M
AND :lcontose:: SIM
AND parada do cicio do pelo ::: 81M
THEN supeitll_dia&lnoslico
= dermatose responsiv.8 a ovario~hist.rectomia,
e deHquilibrio hormonal tipo
1 and fc.=1
Regra. 28
IF esp~ie=CiJdela A"lD ellado =caslradll
AND raca"'me-slica dll labrador relrleve-f n~gro or collie Of putor de shethand
AND nariz ulcsrado hi 6 mese·!
StM
AND tornado progressivamente mail. s.evero SIM
THEN supeillll_diolQnoslico
lupus erilematoso ditcOide and fC"'1
=
=
=
75
Regra 29
IF especie= felino macho AND idade=7 aoos
AND perda de pelel
SIM
AND N.o apresenll!! prurido = SIM
AND nolo recebeu medicacao por quale urn ano
SIM
THEN supeilll_diagnoslioo
:0: hipodireoidismo
felino and fc=O.Q
=
=
=
IF espede
cadel.a AND idade :II: 3 anos AND diabele :: SIM
AND nodulos ulcerados
SIM
AND abscessos " SIM
AND celum. envolvendo a regiao cauda! da coxa e 0 membra posterior elquerdo=SIM
AND linfadenopatia severa do paplilao = SIM
AND ufreg:lCO direlo dilS lesoes com erganismol rnmificados em angulo, relol nodulares
areas e parci3lmente ~cida-resi51.ntes :: SIM
THEN supeila_diagno,lico
" nocardiose and fc'" 0.9
=
am algumas
Regra 32
IF .specie =cao AND idade= ~ anos
AND dermatite papulo-crostostl = SIM
AND enlemalose = SIM
AND prurido mail severa sobre 0 ooxal, cauda, cabeca e porcao caudtll das CQxu=SIM
AND pulgas e excretal
81M
AND Nao Zlpfelentava sativa de pulgas = SIM
THEN supeilfl_diagno5tico
= hipersen5ibilidade a picadll de pulgu (dennatite alorgica II pulgu)
=
Md fc= 1
Regra 33
IF especie =cadela AND estado=caslrada AND idade= 15 anas
AND seborreia idiopatic:!l = SIM
AND intenso prurido quando nao banhada com shampoo IIntiseborreico 2 a 3 vezlU par semana = SIM
AND prurido nilO responde II antibioticos, antiparasitas, anti·histaminicos au outras terapias para prurido =
SIM
AND OIcumulos amareilldos ospenos de detritos, corado rapidamente com glemsa=SIM
AND odor = SIM
AND cera = SIM
AND celulas epiteliais nucleadas oCllsionllis rams neotrofilos = SIM
AND pelos menos 10 e)Cemplares MALASSEZIA por campo de grande aumenlo:::SIM
AND esfrcgecos de ouvido = SIM
THEN supeila_diagnostico
= desturbio prirnario da querillinizacao
com prurido sGCUndario e otite e
dermatite por Malauozia and fc=1
Regra 34
IF especie = fetina feme3 or macho AND idada = 3 ano5
AND perda de pelo. na melade caudal de aeu corpo incluindo sua aluda e membros posleriores = SIM
THEN supeita_diagnostico
= hipersensibilidede
a ptcades de pulga au hipersenslbilidade
II alimentos ou
doenca alergica par inalnC40 (alopia) and fc=1
Regra 3S
IF especie = cao AND idads= 5 anos
AND=manisfetacao
de prurido nao-sazooal = SIM
AND erupcao papular eritematosa he 2 anos = SIM
THEN supeita_diagnoslioo
= hipersensibilidade alimentar and fc=O.7
Ragra 36
IF especie = cao AND raea = racas grllndn AND idade= 10 semanas de idade
AND nodulos progressivos no tronco ha 2 semanas = SIM
AND dor = 81M
7.
AND nao pruriginosas = 81M
AND lesoes frequenlemente se ebriam e d~na .•••
m material gortIuroso hemopurulenlo
THEN supeila_di3gnOllico
paniculite nodular esl~rit and fc=1
=
= SIM
Regra 37
IF eJpe~ ::;:cao AND r1Ic.l= Akita or dachshund or pinscher AND idade = 9 mesas
AND perda de pelos :: SIM
AND edema = SIM
AND dor envolvendo 0 focinho, as areas perioculor1!s e u pinas a 10 diu=5lM
AND linfonodos submandibularas encofllravam·s.
muito cum.nlados = SIM
THEN SUpeitB_di~nostico
piodermita jU\'enil (gorrotilho do filhoie, a;lulilo do filho) and fc=1
=
Regra 3l!
IF «specie =fe1ino macho AND v1de ::::oomestico AND estado>=nao ca.trado
AND peJII~m= pelos mlKlios AND id3de =3 ;mos
AND alopecia = SIM
AND eritema ::: SIM
AND crolln, envolvendo 0 focinho, canal do nariz, area periocular c pinu '" SIM
AND nao apresenlov8 prurido
SIM
AND nao fe'Spondeu a urn lraiamenlo apropril!ldo eM aniibioliCOl e inseliooas =81M
THEN supeila_diagnoslioo
= penfico foli~
ou penflCO erilemato.so (0 digno.,tico e ~nfico
endfc=1
=
~rilemOlitoSQ)
Regra 40
IF e5pecie=cao AND cor-prela
AND mana eritemaioSll em forma de bolao no membra posterior = 81M
AND E,la I6slo nllo e pruriginosa nern doiorosa = SIM
THEN ~uptih!l_diagno.,tico
= histi'ocitoma cule:neo C4nina and fc=1
Regra41
IF e.speci."'c.la AND idad&:z:fllholit AND cor-vermelho e ferrugem
AND raY'= dobermann pinscher AND idade= :3 anas
AND numerosas puSlutas pequenas superficiais na pele do abdOmen na poryio caudal:: SIM
AND les6es n60 envD! .••
em os foHculos piloses :: SIM
THEN supeita_dillJnOslioo
= dermalile pustular superfIcial OR piodermi!6 dos filholes OR impedigo.
Regra 42
IF especie=felino macho AND e-slado=callrado AND raf8= pert. AND idade=11 ano~
AND crosl", oerumino~s
= SIM
AND eras6es =81M
AND ulcerayio envolvenda a nariz, tabias, pinas It em manor (nten5idad~, 4IS ~rus perioculcres
AND Nilo apresoenll! prurido :: SIM
ANDdor=
81M
THEN supeita_diagoollrco
:: doen¥A cutanea auto-imun., especificamenl.
0 ~nftco
folioeo.
= 81M
Regra 43
IF especie=cadela AND estado:z:nila entrada AND r.aca::mestiya da rays. poodle miniotura
AND idlde:= 11 anos AND abd6mfm "preSf!nla les6es ,e-nramenle
ulceradas = SIM
AND prurido modt'rado ::: 81M
AND doc = SIM
THEN supeil~_diagn6.lico
= carcinoma ap6crino.
IF esp.cie:=cio AND cor=oastnnho·amareledo
AND raya::: dinamarqu!5 AND idade= 3 anos AND les6es
inici.31menle semelhanles II pequenu colmeias he 2 semanas.=SIM
AND ~I()l moslram p.3ri1dll de aesdmenlo
envolvendo 0 pele dofsal e leler~I::8IM
AND les6es ropido.mente evolui para pequenas placn de alopecia :: 81M
77
AND areas circular •• de d.scama~o
com CIlIrtgOS levemente erilematosos=SIM
AND prur1dos level = 81M
THEN supeita_diagn6ltico
= fo/icu~le baeten.rut aUI.de
por Staphylococcus intermedius.
Regra 45
IF especie=cAo AND ray...= dobennann pinscher ANO idade= 7 ano.
AND alopecia
81M
AND dexamayAo gener.rlUllda e progressivas a varias me ••, = 81M
THEN supeita_diagooslico
= ectiose lamelar.
=
Regra 46
IF especie=cadela AND 1.1&do= caslr.dill AND ray.'"'Keeshond AND idact."'6 anol
AND local=regiio caudal da. cox.,
AND alopecia bilateral= SIM
And nflo pruriginosa
81M
AND hiperpigmentayAo hi 1 ano
SIM
AND pOlrada do cicio de crescimenlo dos p~101 81M
AND alrofia fO/ieul.r ocuional
81M
AND luges{iva de um de.iquilibrio end6ct1no = 81M
THEN supeita_diagn6slico
alopecia responliva a honn6nio de Cfucimento, hipoSJomatotropismo
adulta.
=
=
=
=
=
do
Reg •••47
IF especiec:cAo AND ~=
old english sheepdog AND idade=5 anal
AND de.envolvimenlo
rilpfdo de placas oo:Iiflsoentes :£ 81M
AND erilematosas - 81M
AND alopecica, envoNlndo loda .uperficie culin.a
= 81M
THEN supeila_diagn6stico
'" histiocitose maligna.
Regra 48
IF aspecie= relino mlcho AND idadfl= < 1
AND queixa de bala~r
a cabeca II coc;;a-la = 81M
AND eume visual dos cenais extemos dos ouvido. reveklu detrit05 negros=8lM
THEN supeilil_diagn6.lioo
= inf~
por bro
do ouvido (Olot6cle.s cynotis)
Regra .(9
IF especie=cio AND ra~" dinarmaqu's AND idade"7 anos
AND leWes drenan!e. envo/vendo as ilre2s calolas de ambos os cotovelos ••
8lM
THEN supeita_diagn6stico"
piodermite caIOH.
Regra 50
IF especie=cio AND rayII= duschshund minialura
AND pelagem=p61os curtos AND idad~
ano.
AND alopecia bilateral das pinas oom chanfraduras nas sues margens :£ 81M
AND Nilo apresen!a prurido = SIM
AND nlo hist6ria da inrec¢>es do ouvido = 81M
AND nio apresenta samas ••81M
THEN supeila_diagn6slioo
:£ dtmnatose
da margem da pinaauricular, il1Of4slica nb<>rreica da maroem da
pina auricular ou alopecia oom padr4\o pinal.
Regra 51
IF especie=cio AND r~=
l.abrador retriever AND esta<iozC8ltrado AND idade- 12 ano.
AND infe~o
bacteriana a partir de um foliculo pik)1O que Sf! rompe e sa dissemlna pelos tecidos e se
entende-.se pJrI baixo, para derme profunda e para os teddos sublerrtneol
= 81M
AND piodermite profunda" 81M
AND glomerulonefrite imunomediada
81M
THEN .upeita_diagoostico
••pioderme-oelulile profunda.
=
"
Regra 52
IF eSPQdFfetino mi1cho AND vida:zdomeslioo AND pelagem= ¢Jos curtos AND idllde= g an05 AND
snllmnese de extrema irrilllbilidadeJsensibiloidlde
quando palpado soore a regiloposterior medio-Iombar =
SIM
THEN supeila_diagn6slico
sindrome hipereslesia felina.
=
Ragra 53
IF especie=clio dinamarquh
AND idade><- 2 anos
AND apresenta na regilo do oolo\lelo ou nas IIrticulaQ6es,
CoIlcinos. tumoral
SIM
THEN supeita_diagooslioo
calcinose circunscrila
=
na lingua e raramenle
no ligamento
nucal
=
Regra 54
IF especie=cadela AND rac;.a= cAo d'ilgua porfuguis AND idade= 3 ana'
AND "namnese de perda progressi ..•••
menle de pilo na regilio do iranco
SIM
AND nlio epresenla prurido
SIM
AND nio sinais de moIestia, sisl'mica = SIM
AND . Perf~ quimico e sanguineo normais =SIM
THEN ~upeitl_di.gn6stico
diplastia folicular ( hipotricoae) do cbo d'agUil portuguh.
=
=
=
Regra 55
IF especie=cio AND rtlya= ahar pei eninlls AND idilde= 7 anos
AND lulles que r<!pidamenlc se deunvolverm
nOillabios e na boca
THEN supeitll._diagoostioo = papilomatose mucocutAnoa.
::E
SIM
RIIgra 56
IF especie=cio AND estado=caslrado AND raca=lhasa apso AND idade= 3 anos AND odor desagradavel
ha 2 semanas, na area da cauda II a regiio perianal = SIM
AND area ~emacillda
= SIM
AND dolorosoa no lado direilo
SIM
AND No centro na area havie um local de drenaoem = SIM
AND exsulado felido =SIM
AND exame citc»6gioo mosirou numerosas neutr6r~os, cocos • badlos = 81M
THEN supeita_diagn6stico
= abscesso saco anal.
=
Regra 57
IF especie = canino
AND carrapato aderido na epiderme da Qre.a tOfacica lateral = SIM
THEN supeita_diegn6slico
= feb,.. maculou du montanha5 rocho$2ls, enoefalite da SI. louis,
anaplasmose, paralisia pelO carr.palo II a doen~ de lyme.
tularemia,
Regl<158
IF es~cadela
AND estado=castrad.
AND ray.: vizsJa AND idade= 2 anos
AND anamnese de alopecia em plac.as ha 2 mes.s , inicialmentll envolvendo a cabeya
o tronco= SIM
AND Nio apresentil prurido = SIM
AND N!o a.presenta fu~os = SIM
THEN supeil._di~n6stico
adenile seb.lcea.
=
Regra 59
IF especie='cio AND raca=sem raya definida AND idade= 2 anos
AND moIestia cutAmu ulcerativa = SIM
AND dor envotvendo as jun¢es mucocut'neas
e os pontes de p(l~uio
AND n!o prurido
SIM
AND alergia = SIM
AND decrescimo de apetite = SIM
=
= 81M
e
progredindo
ate
79
THEN SUpeitB_diagn6slico
'" dermalit.
Qi3betica e erilema migrat6rio necrolitico
neaolilica
e sindrome
superficial (Dcotrmalopatia hep3!ic.3,
hepacutinea)
Dermatopatia
Regra 60
IF especie'::Clldela idon AND raca=sem raca definidll AND numerous
AND nao pasSU! fungol .:: 81M
AND oontagem s3nguinell e perlil quimico normilis = 81M
AND alimenta-s.e bern
SIM
AND Nao apresenta prurido = 81M
AND ocasionalmenle 'ambia lUllS leslles cutlmeas = SIM
THEN supeila_diagooslico
linfossarcoma cut4neo, es'agio tumoral
cicatrizes llbert.,
= SIM
=
=
Regra 61
IF raya= ~Iden retriever AND idade= 4 aoos
AND olile extema recorrente, "zonol :c SIM
THEN supeita_diagn6slioo
.:: molhtiZi alergico por
inalayio (atopill).
Regra 62
IF especie.=felino macho AND idade= meia idade
AND febra = SIM
AND depres'Iao = 81M
AND manqueira
SIM
AND tosse = 81M
AND lasAo solil8ria ulcerada presente no lronco = SIM
AND pele mostralldO-Ie normal = 81M
AND Lesjo cutinell
com inntlma~o
piogranuJomatosa
vlIrililldo de 10 :!I SOu de diAmelro = 81M
THEN supeila_diagn6stico
= coccidioidomicose.
=
nodull!lr
lIdifusa
com
organismos
fungicos
Regra 63
IF especie:=cadela AND eillado=nio
caslrada AND raya= Golden relreiver AND idade= 8 ano$
AND falsas gesla¢es
repelidas = SIM
AND ciclos estrals irregulare, = 81M
AND efTU~o eritematosa = 81M
AND erruP9io pruriginosa envolveildo as areu perine-al, perivulvar e 0 abdOmen c.audal= 81M
THEN supeila •...
diagn6slico = hipersensibilidade a harmOnio sexual feminino.
Regra 64
IF especie= cadela beagle AND idade= 4 anos
AND derm<1tite caracterilada par pllpulas entematoUl'
81M
AND croslas espessas, ha 2 mues, com varias cenlimetros d. diimetro=SIM
AND exsudalo plIrulenlo esverd", ••
do em urna superlicie ovaladolarendondada,
quando a crosla de urna leslo fei removida = 81M
THEN supeila_diagn6.lico
= dermatofilose
=
ulcetada
e
sangrvnla
Regra 65
IF especie=c.io AND raya= cockier spaniel americ.ano
AND idade:: 12 8nos
AND lesio de descnvolvimento
rlipido levemente pruriginosa
=81M
THEN supeita_diagn6stico
= adenoc.lrcinoma seb6ceo
no membro anterior, ou face, ou na cabeya
Regra 66
IF especie:=felino macho AND vida=domestico AND estado=castra.OO
AND pelagem= ~Jos curtos AND idade::10 anos
AND pelagem= 6spero
AND desarranchado e oleolo ao tato ha ••meses = SIM
so
=
AND unhas crescendo mais rapido que 0 usual
SIM
AND apresent ••urn n6dulo flO lodo esquerdo do peSCQ90 na poryAo ventral, na regi;li,o da lliringe
THEN supeil,,_diagn6stico
hlpertlreoidisrno.
=
=
SIM
Regra 67
IF especie=c.!io AND raca=mestiyo da rOl93 labrador retriever AND idade= 3 anas AND estado=cutrado
AND pelagem=perda progressiva de ~Ios AND Iocal= tronco • as COUIS
AND s.em prurido = SIM
AND oontsgem sanguine:. e perfil quimico nonnais =SIM
THEN supeita_diiagn6stico = hipolesloteronismo
ou alopecia responsiva A lesloslerona.
Regra 68
IF especie=felino macho ANO id8de= 1 ~no
AND lamponamenlo feticular
SIM
AND axsuday!o ocasional
81M
AND prurido leve en\lelveodo 0 teryo anterior dOfUI d8 c.alda = 81M
AND cultura para fungos negativos = 81M
AND nio ha evidancia de pulgas = 81M
THEN supeita_diagn6slioo
hip.rplasia d8 glandula da cauda felina, "stud Iilil-.
=
=
=
Regra 69
IF e~pecie=cadela
AND cor:prela e bronze AND r~:
dobermann pinscher
AND id"dr- meia idade
AND numerosas !estles exsudalivas : SIM
AND n6dulos nn ~bey.a, orelhas e pemas, n&o lIpresentllndo ectoparasiti!ls=SIM
AND apresentam urna innamaylo aguda com neutr6fi1os e &osin6fi1os = SIM
AND Cultura baclerianas e fungicas e urn n6dulo com urna dermal;te ang;ocentrica, piogranulornatosa
com segmentol de microfilllres = SIM
THEN supeita_diagn6slioo
= rnoh~still paruitarla
cuillnea
dlmominadll
dirofililria
immitis
elou
dipelaJonema.
Regra 70
IF especie=cAo AND raea'" paslor shetland AND idade= $I aoos
AND mulliplos rt6dulos inlradermioos : SIM
THEN supeil,,_diagn6stico
: h.rnangiossarcoma.
Regra 71
IF especie=cIo AND ray.a= west highland 'Nhite terrier AND idade= 1 ano
AND prurido severo a 8 meses : 81M
AND alopecia:
81M
AND hiperpigrnenlayio
generalizada '" SIM
AND areJis de erilema e seborreia oleosa = 81M
THEN supflil;ILdiagn6,tico
: d.rmalose hiperplastica da west higland White terrier, ou sarno sarc6ptica,
uma demode6ca, molbti.
alergica por inal~o
(atopia) prflcoce 0 hiperHnsibilidade
a alimentol.
Rogra. 72
IF especie:cadell!l AND eslado=castrada A.ND ray.!!= golden relriever AND idllde::4 anos
AND pelagem"'esc.,sez
de pilos progressiva AND local: regiio do lronco = 81M
AND expressAo faciAl trisle: SIM
AND alto nivel de colestera! : 81M
AND perfil quimico normal:: SIM
THEN supeit._diagrt6slico
= hipolireoidismo.
Regra 73
IF especie::::c!o AND eslado=nAo castrado
local=-aspecto ventrolatef1ll do plano naul
AND maSS8 entemlllos.!l : SIM
AND
raya:
terrier
e~,
AND
idade:11
ano,
AND
31
AND ulcera =SIM
THEN 5upeilllLdiagOOSlico
=
melanoma
maligno.
Rogra 74
IF especie.= clio AND raca=sem raY" definida AND idade=g anol AND 1000001=ombfo
esquerdo
AND lumor-SIM
AND
ulcera=SIM
AND erilema= SIM
THEN supeil,,_diagooslico
adenoma cebaoeo
=
Ragra 75
IF especia=cadela AND ulado=castrada
AND raya'" labrador retriever AND idi1de: 3 anos
AND rea~o adverse a urn anlibKltico !ipo ~ulfa adminislrado por via oral = SIM
THEN supeila_dillgooSlico
erilem21 multiforme, OU, infecyio bacteriana secundarie, molbtia
bolhon auto-imune, lupus erilemaioso si.t&mico e urticaria.
=
cuUmea
Regr.l 76
IF especie=cio AND raya= silky terrier AND idade=7 anos
AND local=area imlgula( de perda de plIos
AND hiperpigmenl~
na pane superior de SUIlcabe~ = SIM
THEN SUpeit4_dillgn6slico
alopaeia pDf lra<ylocauseda pelo usa repelido
grampos de cabelo para relirar os p!kls do5 othos no pacienl.
=
de alaslicos
de borri!lcha e
Regra 77
IF especie'=cadela AND eSUldo=nlio castrada AND r~-= clio pnlor
AND id~e= 11 onos
AND alopAda ::: 81M
AND enlema = 81M
AND descama~o
= 81M
AND alguma hiperpigmentoyio
= SIM
AND apresenla alroflil dOl muscutos temporais -= SIM
AND leroes semelhanlu
em suas pinas, carpos e ponla da c.suda
THEN
supeila_diOlgooilico
-= dermalomiosile familiar canina.
sl)edland
=
81M
Regra 78
IF especie=cio AND estado=caslrado AND raya= pomerAnio OR chow-chow OR samoieda OR keeshond
OR poodle minialure AND idade= 7 anos AND local: Ironco
AND periodo: 6 meses
AND alopaci.a ::: 81M
AND nAo pruriginoS41 SIM
AND ca~
e pernas com pelame normal = 8tM
AND liroides e adr.n.ais normai. '" 81M
AND n.lo apreMlnlando aceros da sarna demodecica = SIM
THEN
supeila_diagn6slico
= alopacia responsiva II horm6nios sexuais do macho au epis6dio de
deftci6ncia do horm6nio de crescimenio do adulto (alopacia re.ponsiva ao hormooio de crestimento)
=
Regra 7g
IF especie=felino macho AND idade-= emeses
AND prurido = SIM
AND numerosos parasites microsc6picos
= 81M
THEN supeitl!_diagn6slico"
piolho feticola subroslrela.
Regra eo
IF especie.=cio AND rlIIca=sem raQII definida AND idade= 7 anos
AND local: membro posterior esquerelo
AND mosn rectdivou por 4 vezes nil me sma localizayAo = 81M
THEN supeila_di.agn6slico ::: hemangiopericitom.a canino.
!2
Regra 81
IF especie=felino macho
AND descargll nasal cr6niea com uma mlissa proliferaliva
AND esfreglll90 do e:uudato
SIM
AND inf1amfl~o sU~l'aliva agooa = SIM
AND e Ie..-edurols em bfol~menla
SIM
THEN supeita_diagn6slioo
= Ctiptococose mlul.
=
nas nanna, :: 81M
=
Regra 82
IF Itspecie=cJio AND raca=cocker spllmiet ~rTI6ricano AND idllde= 2 anos
AND numeros~s les6es cutAneas s.ecund!rias II escova~
normal do palo:: SIM
AND pele sobre todo ironco extremamente hip&l"Utensivel = SIM
AND oIho esquerdo com leslo It fend",
SIM
THEN SuPftililLdiagneslico :c l5indrome Ehlers.·~nlos,
.stenia cutlnea, sindrome do tithole da borr.ach3
=
Regra 83
IF especie=c40 AND ra~= dinarmaqub
AND idl'de= 10 anos
AND achado incidental'" SIM
AND les:.o finnfllTliinieaderida
II pale, SilndO b3stanle dur.;1i :: SIM
THEN supe:ito~Ldiagn6slico = ';chifre~ cut6neo (trllta-se df! proj&yli&~
COfnifrCAdas d. pale)
Regra 84
IF Upecifr=cadek9 AND raya::: pas lor alemAo AND cor=branco AND idada:15 anas
AND hipopigmenloyao do n:lriz:: SIM
AND cro,las::: SIM
AfllD llro~6e$ exlendelldo-se: :lIe :l ponta do nariz hi 2 semzmn ::: SIM
AND ulcera¥lo 001 pailidos duro II mole::: SIM
AND npeclo.s mediais das pinas, vulva e ~nus
SIM
AND anorelrica = SIM
AND febre :: SIM
AND nao sentindo-u
bern ::: SIM
THEN supei141Ldillgn6stico :; lupus ~rit.matoso sist!mico ou, ptnfico vulv:lr, n.cr6liu
=
epidermica
16xic.a.
Regra 85
IF especie:::felino macho
AND leslles Uk;.eradiiS = SIM
AND lel0&5 erilem~loNis
SIM
AND prurido inl.nso na por9io medial do membro polterior e,qulI(do
SIM
AND \eWes undo rt'tidivanllt3 e responde .II inje¢es de corticoslcr6idu:>:
81M
THEN supeill_di;!Qn6slico:::
placa eosinofilica felin •.
=
=
Regra 86
IF espede=cAo AND ruca=sem ray&: definida
AND alopacia = SIM
AND erilema = SIM
AND croslas progrusivamenle
mais severas 110 fodnho, are:ts periocularu
e pontos eta prvul10 :: SIM
AND nAo apruenla
prurido ::: SIM
AND apelite normal
81M
AND menos alivo = 81M
AND febre bai •• = SIM
AND linfadenopatia leve = 81M
THEN sup.eila_di~n6stico
= dermatose alimentar generica do cAo OU, lIafnl!! demookica,
dermatofitos.,
piodermile bacteriana, penfico foliaGeo, dermatopalia pe10 zinco
=
Regr ••87
IF eSp"ci~=felino
macho AND vida=domestico
AND pe1:lgem"'~los
curtos AND idl!!de= 15meses
83
AND les6es dos labias superiores recommles
severas = SIM
THEN supeila_diagn6stico
ulceril eosinofilica,
=
nos ultimos 3 anol
se lomando
progressivamente
mais
ulcera de roedores fellna.
Regra 88
IF e.pecie.=cio
AND raclI:=labrador retriever AND corzamarelo AND idadec 7 anos
AND maculas
SIM
AND pipuln
erilem2lloUis agudas que se dineminaram
periodicamente
81M
AND lesbes que apresenlam cicatrizayio central, produz.indo urn padr60 anular ou urn alva, na r&i;liio do
tronco
81M
AND jun¢es mucocutinea
ulceradas
81M
THEN supeila_diagn6slioo
= et'itema
multiform.
QU,
fo/iculi!.
bactenana,
dermatofilo'e,
demodecica, lupus .riteml!llo~ 5islAmico, ~nflCO vulvar, p6nftg6ide bulhoso, mice.e fung6+de.
=
=
=
=
Regra 89
IF especie=cAo pastor clemAo AND idade= meia idade
AND oompioderma profundo envolvando ru; posteriores '" 81M
AND folfculile profunda furullClJlose = 81M
AND poucas Ireas de celulite = SIM
THEN supertZl_diagn6stico
furuncu~e,
foiiculite .
=
Regra 90
IF especie=cAo AND raca= mesli90 cia r~
Pit Bull terrier
AND prasanya de numerous aress de alopecia = SIM
AND eritema = SIM
AND foliculite = SIM
AND furunculose = SIM
AND pruridos moderados = 81M
AND pele afetada na face, pes e troncos:: SIM
THEN supeila_diagn6stico
= sama dal'l1()d8cica g&n&ralizada
Regra 91
IF upecie=CoIIdela AND estado=c.astrada AND klZlde= 3 anos AND
local= dorso OR pesC090 OR lorb
AND prednya de massa solitalia = 81M
THEN supeitZl_diagn6stico = melanoma cutAneo.
f89-8= miniature
IoChn.!luzer AND
Ragra 92
IF especle=cadela AND estado=c.lItrolda AND 1'at.;;G=cAo pastor shetland AND klade= 7 anos
AND uloeray6es serpignosas por vllli:!J' uman.s
na area abdominal = 81M
AND prulidos leves = SIM
AND aparencia de dor = 81M
THEN supeita_diagn6stico
= dermatose ulcerativli dos oome e do cio pastor shetland, ou, plmflCO bulhoso
(canino), pAnflco vulvar, lupus elitematolo sist!mico, necrolise epidermica cr6nica, hidradenile suporativ~.
Regra 93
IF especie=cio
AND ~=
pastor alemio OR raya collie OR pointer OR,elias
(dolicocefalos) AND idada= 5 :!Jnos
AND epis6dio repentino de foliculite e furunculo5& na ponte nasal = SIM
AND lelio nAo pruriginosa = SIM
AND blstante doIorosa
SIM
AND sarna demodecica negativa = SIM
AND cuitura de fungos negativos = 81M
THEN lupeitill_diagn6stico
pioderma naHi.
=
=
Regra 94
IF especei =cJo AND raya= d.illmata
de rayas K:!Jponlooores"
&4
AND alopacia = SIM
AND erilema
81M
AND descolorayAo dos pllos :II: 81M
AND pilpulas = 81M
AND pruridos leves = 81M
AND nlo presenya de jcaros da sarna demodecica := 81M
THEN supeita_diagn6slico
= sindrome do bronu3menlo
dos dAlmalas
=
II!
folicutile por estafilocooos.
Regra 95
IF espede::felino macho AND e~tado=dornestico AND pelagem'" ~Io, curtos
AND idade= 6 anos
AND lesOes nio pruriginosas = SIM
AND lesOes n60 dolorosa nOJ membras posterioros = 51M
AND apalpitayAo du lesOes revelou plactls firmes II! bern circunscrilas II! elevadu
=SIM
THEN supeita_diagn6slico
= grinuloma linear.
de oonfigurar;io
tinear
Rogra 96
IF especie= cia AND idade= 4 anas
AND presen~ de massa no membra posterior direito
81M
AND presdo digital produzia depressr>es na pele que nle retamavam
AND Zlpresent. alguns linf6cilos maduros = SIM
THEN supeita_diagn6slico
'" linfsngioma cutlneo.
=
80 normal em 5 minutos
=
IF especie=clo AND rac:a=mesl~
de husky siberiano AND periodo= 6 meses
AND massa erilem.loSli vegelative na ~o
inferior de sua lingua = SIM
AND apruenta eslar saudav.1 = SIM
AND apresenta um. IlI\Ie eosinof.lia = SIM
THEN supeita_diagn6slico
= grinuloma eosinofilioo canino.
Regna 98
IF especie=cio AND eslado=culrado
AND ra~= cocker spaniel americana AND idade= 10 anos
AND apresenla crescimenlo excessivo nos tacidos do nariz do clo = SIM
AND forma~o de croslas = SIM
AND nao epresenta prurido = SIM
AND nlio npresenla dor = SIM
THEN supeite_diagn6stico
= hiperqueratose nas:JL
Regrot gg
IF especill=flliino
macho AND vida=domestico AND pel.gem= plloS curtos AND idada.= 1 ana
AND apresenta-se bahm93r levllmonte a cabey.s e C09l!r com as pelas 0 ouvido afetado = SIM
THEN supeita_diagn6stico
= p6lipo innamat6rio
Regra 100
IF especie=cio
AND apresentam leve bala~r
dOl posteriorel ::I: 81M
AND prurido d. base da cauda = SIM
THEN supeita_diagn6stico
= pipula!O com escoril!l¢es
Regfil101
IF especie=ciio AND estado=nao caslrado AND cor- pralo AND idada= 9 anos
AND ra~= paslor alemAo
AND n6dulos cutineos pigmentados generalizados = 81M
AND nlo pruriginolos
:: SIM
AND n30 dolorosu =SIM
THEN supeila_diegn6slico
= dermlliofibrole
nodular (fibrom:ls dermicos multiplos)
SIM
85
Regra 102
IF especie=cio AND idade=jovom AND raca::COleSIi90da rays dobermann pinscher
AND foliculite profunda
SIM
AND furunculose ns regiAo menloniana
THEN supeita_diagn6slioo
foticuJitelfuruncul05e no focinho, acne ds are-a mentoniana
=
=
C3nina
Regra 103
IF especie=felino macho AND vida=domhlico
AND idade= 8 anos
AND periodo= hil vilrios meses
AND aumenlo de consistincia
macia 11m varios colOns plantares, que envolveu qua"
SIM
AND extriay6es esbranquK;adas >: SIM
AND descamayio
= 81M
AND membra. ulceradol
SIM
AND linfadenopali8 pre-escapular
SIM
AND spresenta chi noutr6fi1os = SIM
AND apresn!a plasm6citos = SIM
THEN supeita_diagn6slico
pododermile pla,mocit.ria
ferina.
=
as p31u
lodn
=
=
=
Regra 104
IF especie=cAo AND raya= pug AND idade= 6 anos
AND numerosas poslulas de suptlmeie lisa no abd6men e nas areas axilares '" SIM
AND nAo pruriginosas
SIM
AND n10 dolorous =$IM
THEN supeita_dio.gn6stico
p6nfrco vegetante, ou, infe~o
bact.nana da pele, dermatose
pustular, ~nrlCO foli&ceo.
=
=
Regnt
subcome.:ma
105
IF espec;e=felino macho AND n!I~= devon re)(
AND apresenta ncentuada perda de ~os
nl ponyio ventral do pesooyo,
caudais e oreas pre-auriculares = SIM
AND nmo apresentando prurido = SIM
THEN SUpeitil_diagn6stico
nenhumn molestia cutanea.
peilO, abd6men,
membros
=
Regra 106
IF especie = feline f6m~n AND raya = siamesa AND estado = c:lstrad. AND idade =
AND lIiopecia PlIrciel = SIM
AND eritema
81M
AND Cfostas = SIM
AND comed6es envolvendo a r.gi50 mentoniana e aos labios superiores = SIM
AND pruridos leves = SIM
AND nlo aprnenta ;karos da sama demodecica = 81M
AND nio poSSU! crescimento de fungos ::: SIM
THEN supeita_diagn6stico
acne felin:!.
2
anos
=
=
ReglO1107
IF especie=feJina f6mu AND idade= meia idode AND pel_gem'"
AND local=6 me~es
AND em aumento de lambeduras no local s = SIM
AND sem prurido
81M
AND paciente vive denlro de can.,
SIM
AND ni.o exposta a oulros animais domeslico$
SIM
AND bulbos pilo~os nonnais com lennina96e.s preservadas :r SIM
THEN supeila_diagn6slico
= lI10pecia fillina aulo--induzida.
=
=
perda de p~los AND IOCGI=lIbdominal
=
Regra 108
IF especie=cAo
AND ra~=cocker
sp3nielllmericano
AND COr=cllIro AND periodo=4
anos
so
AND octile crbnica bilalvral he. 4 lllnos lornando-sQ progrusivamenle
ANOdor= SIM
AND prurido not ouvidos ::;:81M
AND decrescimo de capacidade Iluditi'la = 81M
THEN ~Up.it8_diagn6slico:::
olile o)(tema proliferatiwl.
mai, SBvera=SIM
Regra 109
IF espedfJ::cadftla miniatura Ar;jO rily.a=dachshund AND pel_gem:::: palos curtos com 3 Qnos AND r~l=
re.giao temporal cia cabeY"' At';lO periodo::: 5 mes •."
AND alopecia bihllerl!llmenl. simetrkll ::: SIM
MJD alopecia n~s ~s
13111r8i.de i!mbas as pinas
SIM
ANOprurido = SIM
AND nio apresenla dlcaros ::: 81M
AND nio pollui crescimento signiftealivo dE;fungM = SIM
AND conlagem sanguinea c perfil quirnioo normais = 81M
THEN supeita_diagn6.,lico
:: calvitie p:!dr60 dlldlShund de ~Io curto, alopecia plildrAo
=
Regra 110
IF e'Specie.=~ela
AND raca=sem r.ty.3 definid. AND idede:: 3 "1'105
AND presenya de placas hiperpigmentadas por todo 0 tronco e assimtomjticas
:: SIM
AND p~u~
de pll!lClls hiperquer816ticQS por 1000 0 tronco e ;liSsimlomiticQs=SIM
THEN sup&ila_diagnoslico
= dermalose liquin6ide odiopalica, 00, placas ~eborn!icas,
epidtnnico linur
nevo verrugoso
Regra 111
IF raya= schar pei chinb AND idade= 10 meses
AND pequenas areas arrendondadas de edema generafiz.adas = SIM
AND proloberanles sUf'Qindo dll ~be~
= 81M
AND pequenu .•••
i$icules na regi60 venl~1 do pu~
e nlUi dobr.l~ dos rTt8mbros interiores = 81M
AND quando as vesicula. ,"ram mmpids.l, urn fluido IISpeSS() visroso II~ro podia ser visto :: 81M
THEN supeita_dillSlrt6slico = mucinose idiopjtiC8 do char pfolichinOs
Regra 112
IF npecie=c!o
AND feye= dAlmate AND idade=jovem AND periodo::E 3 IInOS
AND queim.duru
de sol na$ jun¢as de pele com ou urn p&kl no nariz= SIM
AND a poole do nariz moslf1ll-le alop6cica a 81M
AND a ponla do nariz mollrll-se erilemalo.SoII
81M
AND a ponle do n!!riz mostra-5e CtClSlose SIM
THEN supeila_diaSln6slieo = dermalile nasal ~oI.r"
=
=
Regra 113
IF e.pecie:cAo AND ~=dingrm.,.qu!s
AND idade:s:5 ano. AND periodo: 2 ano'
AND nOdulos intertligileis (ciSIOS) e progrediram ill' rnvol .•••
er os 4 membra. em intensidades
SIM
THEN sup!!ila_diagn6slico
= pododermalile, ptoc1umil.e interdigital. :'"ci,lo:l interdigitQi~·"
v:uiadas
Regra114
IF e"Specir-~del4!J AND r~'"
p:!slor glemAo AND idade= 10 aflOs
AND nnamnese de poliuria = SIM
AND polidipsia = SIM
AND Iraquez:a = SIM
AND dificuldade de defecar, mass:! com 1,5 em de di6melro flO aspeclc ventro laleral do linus'"
THEN supeilJLdillgooSlico
:: c.arcinoml!l dB glAndula anal
Regra115
IF especie::cAo AND raya= be.1gle A~m idade= urn ana AND periodo<= 8 mens
AND local=pcimeiro.lmente no abd6men. peilO e a)('jla.~
SIM
=
&7
AND les6es cut6nus nlo IDzonais'" SIM
AND prurido avany.ado = SIM
AND alojado em urn cantl extemo de mt!l(ieira com carna de palh8 :: SIM
AND nlo e exposlo a nenhum oulro animal ::SIM
AND nAo apresenla ilC4Iros :: SIM
AND numerosas Jervu demat6ides com 1525-550um de diilmetro
SIM
THEN supeita_diagn6slico
dermatile causada pelo ·'caro do cooeira dOlpatha', pelodera strongyloides
=
=
Regra 116
IF esp&Ci~CI!Id.la AND eslado=caslradll
AND r8Cl1=sem ray. derinida AND idade=
AND anamne~e do alopecia do (ronco = SIM
AND set>orreia seee genellllizada = SIM
AND polidipsia ::: SIM
AND poliClri.
SIM
AND prurido :c SIM
THEN supe:III!Ldi:!lgn6stico
hiperadrenocor1icismo dependent_ do pituit«ria
e allOs
=
=
Regra 117
IF especie:::.do AND estado=nao caslrado AND r&ea=m.st~
dOl raYi' keeshond
AND idade= 9 anos
AND anamnes.e de alopecia:: SIM
AND hiperpigmenta~o
nas axil.s, abd6men • poryAo medial das ooxas hi 1 ano=SIM
AND nao Ipresenta prurido =SIM
AND apre'S~nta-.se em born est.oo
SIM
AND obvias IIl1crayl>es culAneas =SIM
AND tesliculo esquerdo acentuadamenle maior e mais firmc que 0 lesticulo direilo'" 51M
THEN supeita_di~gn6stico
lumor da celulQ 5crt61i. seminoma ou tumor de oelula inlerticial
=
=
Regr..11111
IF especie:=cadela AND ratya poodle standard AND idade=5 anos
AND exoessiva dcscam.yio
a muito tempo que progrediu para pelame nota mente anormal = SIM
AND escames fortemenle adendas a pete II p!los, assemelhando-se ., espess.as croltaa
SIM
AND prurido leve = SIM
THEN supeita_diagn6slico
= adenile sebacea
=
Regra 119
IF especie:=cio AND idade=;ovem AND e'StAdo=nAo caslrado AND r~=
akila
AND mole'Stie cul6nea = SIM
AND sendo na face e progrediu para as pernas e 0 escrolo = SIM
THEN SUpeil.flLdiagn6stico = molestia auto-imune da pele. especiflCamente 0 p6nftCO foliaceo.
Regra 120
Ifespecle=c5o AND idade=jovem AND ~=
schinau::er miniatu
AND pelagem=perda de pilos
AND scm pruriclo num padrAo bilaleralmenle simetnoo sabre as 'reas lalemis loracolombares = SIM
THEN SUpeit3_dia:gn6llico
:= displasia folicular caninll do schinauzer minialura.
ou, desiquilibrios
hormonais.
Regra 121
IF especie= cadela AND eslado:caslrada
AND raya= terrier uoooh AND idade"S anos
AND malUS com microabcessos de Pautrier inlra-epidermico:c
SIM
THEN supeila_diagn6stico
= linfosarcoma cutaneo
Regra 122
IF especitp::felino macho AND vida=domestico AND pel.gem'" pilos curtos AND idade=13 anos
AND aumenlo de volume ( II pata cresceu gr3dualmenle nas Irlts semanas) do membro ant.nor
AND n~ 8PfeSenta dor = SIM
AND nllo exist. sinais ctinicos " inf1amac;:ilo = SIM
::::SIM
81
AND iI pili. moslr3-se mllci!!l mas nlo ademalou
::: SIM
AND linfonodos r'!gionail estio oormaj.::; SIM
THEN supeita_dil!l~n6slico :: masiociloma cutaneo felino, ou, emangioma
cutAn!O, linfogiomll
culAneo.
Regra 123
IF especie=cAo Af'llD ul13do=nao C.3strlldo AND r~=
cocker spaniel ame(tcaoo
AND idade"'6 anos
AND molesti" culAne:. progrusiva
SIM
AND tamponllmenlo folicular difulo::: SIM
AND areas querit6ticQs nsociad<1' ao foliculos piio!!.os afetedos :81M
AND nlla IIprullnle fungos ::: SIM
AND tir6ide normal =SIM
AND hiperquer.to~e ortoquerat61ica eoentuadarnenie desproporcional dos foliculos
THEN lupeil.,_disgn6slico
= dermatose sensi'lele vitamina A
=
pilolos = StM
Regra.124
IF r.-<;a'" roltweiller OR dobermaron OR pinscher OR p8sl0r !!IlemJo OR 1.fIr'iurensbelga
AND idad5= 2 ana"
AND pero!!l prog~.si ..••
a de- pigmenta no n30z
SIM
AND perd. progres,sivlI de pigmento nas area' perioculares :: S1M
AND POuc.lS aren esbr:arlqui<;:adas onde 01 pAlos costumam ser preto.::: SIM
THEfol supeita_diagn6stico
= ponui vitiligo.
=
Regra125
IF especie=c!o
AND raya= buldogue inglh OR dachshund d" ~Io cuno, dinermaquh
mastiff OR m:astiff ing"s
AND nAo leva nenhum crescimento de nenhumn boctf)na am suas le-s6es :: SIM
AND n~o Qpre~ntou scaros de S.!lm3 demod6cica = SIM
THEN suspeita_diegn6stico
= ptoQr$nulomas est~rflis
OR Boxer OR
Rogra126
IF especi6=felioo macho AND vida=domistioo
AND idade=idoso
AND pelOlgem= ~kls curtos AND local= nariz
AND les.lo ulcerada, apresenta·se saud3vel ::: 81M
THEN supeita_diaQoo3tico = cart:inom. epiderm6YJe
•.••
ND cor- branco
FUNGICAS (Mic6ticaa)
Regr:a135
IF espe6e = cae AND idade = qu.llquer
AND IoC.l!lI= cabeca OR orll!'lha OR tronco OR juncoes mucocut~neas
AND olite externa ::: SIM
AND feridas::: SIM
AftlD nodules firmes multiplos ::c 81M
AND placas uloeradas com bordas elevadlls = 81M
AND croslas = 81M
AND alopeda = 81M
AND lesoes uk:ierodu com traJfitos drt!nllbtes = 81M
THEN supeils_diagnostico:::
esporotricoH
Regra 136
IF espe<:ia = feline AND idade = qunlquer
AND IOCGI c:!lbeol!i OR Da5e da c.uda OR pane distral dOl membros
AND absoeuos ::E 81M
AND uloer~ :: 81M
AND exsud.llto purulento= 81M
=
OR escroto OR coxins
89
AND nodulos crostosos ,. SIM
AND necrose = SIM
AND expolic4o de musculos e ossos
SIM
AND alegil
SIM
AND depressao
81M
AND anorexia
SIM
AND f.bra = SIM
THEN supeita_diagnoslico
z .sporotrioose
=
=
=
=
Reg,.. 137
=
IF especie
cao AND idad. = qualqu.r AND local = nariz AND rtk;.II= races grand ••
AND respiracao diflCUltosa z SIM
AND espirros = 81M
AND epislaxe
SIM
AND corrimenlo naz:al SIM
AND saroprululento uniialerAI = SIM
AND polipos nalsis = 81M
AND focos brancos = SIM
THEN supeita_diagnostico
rinolporidio5e
=
=
=
Regnl138
IF elpecie = cao AND ,dade = jovem AND raca= (seas grandel
AND local =qquer lugar
AND anorexia = SIM
AND perda de peso = SIM
AND losse = 81M
AND dispneia = SIM
AND doanes ocular = SIM
AND doenca cutanea = 81M
AND daudicacao = 81M
AND pastulas = SIM
AND nodulel ,. SIM
AND places firmes = SIM
AND utoeras
SIM
AND tratos drenantel = 81M
AND abscessos subcut.meos = SIM
THEN supeita_diagnoslico
= b1t1stomicos.
e .sportivn
=
Regra 139
=
=
IF .specie
gato AND idade
AND local
AND perda de pelO
SIM
AND dispneia = SIM
AND leloes culan.as drenanles = SIM
THEN supeita_diagnoslico
= bl.,lomioosa
=
= qualquef
AND raca
=
qualquer
Regra 140
IF aspede = gato AND idade = jovem AND local = qualquer AND raca
AND anorexie = SIM
AND perda de peso = 81M
AND losse = SIM
AND dispneia
SIM
AND daudicacao
SIM
AND doenca ocular = SIM
AND oo.nca cutanea =SIM
AND febre = SIM
AND lesaes da pele '" 81M
AND papulas" SIM
AND nodulos
81M
AND abscessos z SIM
AND ulceral = 81M
=
=
=
=
quelquer
90
AND Ir1IjelOI drenant ••
THEN lupeita_diagnollico
Regr.
= 81M
= coccidiodomicose
141
IF alpecie = gato AND idade = AND local = qualquer AND reca = qualquar
AND anorexia = 81M
AND pard. de peso'" 81M
AND tossa E 81M
AND dilpneia = 81M
AND claudicacao '" 81M
AND doenca ocular = 81M
AND lasoel drenabt.1 croolcas da pele = 81M
THEN supella_dlagnostico
= coccidiodomioose
Regr.142
IF especie '" caa AND Idade <:II: 3 AND local :II: nariz OR Illbios OR leitos ungrlcais OR sistema
neNOIO central OR olhos AND raca"'racas grandes
AND PIIPuluz: 81M
AND nodulos= 81M
AND ulcer.s= 81M
AND ab.cessos= 81M
AND tralol drenant •• 81M
THEN supeila_diagnoslico
= criptococose
=
Regr1l 143
IF especie = felino AND idade = quaJquer AND local
AND lumefacao firme = 81M
AND lesoes multiples = 81M
AND populal '" 81M
AND nodulOs >: 81M
AND abscessos = 81M
AND u}oera '" 81M
AND Irajatos drenantes = 81M
THEN lupeila_diagnostioo:ll:
criptococose
RIgra
= qualquer
AND raca= qualqulr
144
=
IF upecie = caa AND idada <>= 4 AND Iocel
qualquer AND raca= qualquer
AND anorexia
81M
AND perdl de palO
81M
AND to"1 = 81M
AND dispneia = 81M
AND febre nlO ruponilvi
antibioticoteraie = 81M
AND doenca glltrintlltinel
'"' 81M
AND doencl ocular = 81M
AND doenca cutenee = 81M
THEN lupeit,,_diagnollico
histopklmose
=
=
=
Regra 145
IF espKie = felino AND klad.
AND depressao '" 81M
AND parde de pesO'" 81M
AND febra >= 81M
AND anor.xia '" 81M
AND dilpneia
81M
AND doenca ocular'" 81M
AND doencl cutanet! '" 81M
AND lesOlI multiplas = 81M
AND papulas
81M
AND nodulol ,. 81M
=
=
<= 4 AND local
::I:
qualquer AND race= qualquer
91
AND uiceras ::: 81M
AND lratos drenantes = 81M
THEN lupeita_diagl'lOstico
= histoplasmose
Regra 14&
IF espede = cao AND idade =qualquer AND local = qualquer AND raca= qualquer
AND inflamacao '" 81M
AND despigmenlacao = 81M
AND ulcera
81M
AND cro.lal = 81M
AND nodulo.
81M
AND absceslO. = 81M
AND Irajetos drenantes cutaneos = SIM
THEN lupeita_diagnollico
= aspergilose
=
=
DOENCA8
BACTERIANA8
Regra 147
IF e.peeie ••cao AND idade <:0:1 OR jovens
AND local :Earea, glabas d. regiao inguinal OR axiln
AND raca = qualquer
AND pullulas .ubcome3nas :ESIM
AND prurido = 81M
AND crosla = 81M
THEN su~la_dj.gno.tico
= empetigo
=
IF especie
gato AND idade <= 1 AND local = pecooo OR cabeca. OR .spaduas
AND raca. = qualquer
AND pustules subcomeanas = 81M
ANDprurido:E 81M
AND crosl. = 81M
THEN supeit ••••
di.gosUco :I: empeligo
Regra 148
IF espede :I: cao OR cadell AND idode :: qualquer AND local
AND tumefacao '" 81M
AND entema .imetrico :I: SIM
AND cro.las :c 81M
AND fiuura
SIM
AND erouo :I: 81M
AND .",ucillo
81M
AND despigmenlacao = 81M
AND lesee. madas = 81M
THEN supailll._dlagnosiioo ::E piodermile mucoculanu
:0:
labio, AND raCl'l'" qualquer
=
=
Regm 149
IF especie = cae AND ;dade = qualquer AND k>cal = qualquer AND raa
AND dislribuicao= sem I*lrao
AND pelagem :Ii: desgrenhada AND urn brilho AND pard. de palo
AND pUltules = 81M
AND inflamacao= 81M
AND aritema
81M
AND ca.spas :c 81M
AND croslas = 81M
AND hiperpigmenlacao = SIM
THEN supella_di.gno.tico
z foliculite bacteriana superficial
=
qualquer
=
=
IF aspecia
gata AND idade = qualquer AND local = qualquor AND raca = qualquer
AND di.tribuicao= lem padrao
91
AND pelagem ::: des.grenhada
AND pustuln
SIM
AND infiamacao= SIM
AND erilema ::: SIM
AND caspas :: SIM
AIIID crosl •• :: SIM
AND hiperpigmentacao ::: SIM
THEN supeit.a_diagnoslioo :: fo~t:ulite bacterillln8 superficial
=
Regra. 150
IF 6~ck!
::: cao AND idade ::: qualquer AND Iocel::: face OR orelha OR po
AND rat:4I ::: qUlllquer
AND dermatile umida aguda :: SIM
AND foliCtJlite eronica= 81M
AND dermatile:: SIM
AND seborreia :: 81M
AND CfOSU!lS::: SIM
AND erilq,ma = SIM
AND pastulas :: SIM
AND pustulas = 81M
AND tesDes eircuLaru:: SIM
AND pus .cinz~nlado :: SIM
AND hemoragia " SIM
AND ulcera::: 81M
AND lewes curadu :: crOll. secas AND CI!lspas AND alopecia AND hiperpigmenliol~o
THEN supeit>il_diagnostico ::: dermatofitole
IF especic :: galo AND idade
AND raca :: qualquer
AND dermatile umid3 agud8
AND foliculite eronice= SIM
AND dermlltile
81M
AND seborreia :c SIM
AND crosln :c 81M
AND erilema ::: 81M
AND pastulas:: SIM
AND pustulas " SIM
AND lesaes circu1:ues
SIM
AND pus acinzentado = SIM
AND hemorOigio :c 81M
AND ulcera ::: SIM
AND lewes curadas :: erosl.
THEN supeilil_di"gnoslico::
:: qualquer AND Ioc:.al:: face OR orelha OR pe
••SIM
=
=
SffCI.S AND caspas AND alopecia AND hiperpigmenl-acao
dermatoftloH
Regra.151
=
IF upecie
(:30 AND idade ::: qu..lquer AND local :: qualquer AND 1'OlCi1::
quolquer
AND sloped_:
SIM
AND tumor:: SIM
AND inflamaC!lo : SIM
AND lewes papu~res = SIM
AND bolhas hemora.gica ::: SIM
AND •.lI:Sudato::: SIM
AND fistulas'" SIM
AND crostas = SIM
AND foliculos piloso'S ::: SIM
AND papulas: SIM
AND pU$tullis foliculares = SIM
THEN s.upeila_diagnoslioo:::: folicuJile profundIJ,furunculose e celulite
=
IF especie
felino AND idade ::: qu~lquer AND Iorul
AND raca = qualquer
AND alopecia
SIM
=
= f~oe
OR cabeca
93
AND tumor::: SIM
AND inflama~o = SIM
AND le~s
pDpulcres = SIM
AND botha. hemoragica = SIM
AND e&sud:ilo '" SIM
AND fistulas
81M
AND crosla. = 81M
AND foliculos pilosos
SIM
AND p~pulas= SIM
AND puslulas foliculares ::: SIM
THEN supeit._diagnoslico
= faliculite profundI!J,furunculos6
=
=
e CElutite
Regra 152
IF esp~cje = cae, AND idade = qualquer AND local::: qualquer AND raca= qU1llquer
AND bacteriu = SIM
AND ulceritCilo ::I: SIM
Ar>jD foliculile profundil, supuraliviJ e necrosanie = SIM
AND furunaJlose = SIM
AND papuills ::: SIM
AND puslula, S3telitn = SIM
AND cocos Gren-Positivos
SIM
AND paniculite ::: SIM
AND hidradenite ::: SIM
ANO dermalile piolraumatica = SIM
THEN supeita_diagrlOstico = foliculileptolraunlillico.
=
IF especie = felino AND idade ::: qualque-f AND local = qu;,lqUe-f AND rlca=
AND bocterillS = SIM
AND ulceracao
SIM
AND foliculile profun<:la. supurativa Ie: necrosante = SIM
AND furunc.ulose ::: SIM
AND papu1as = SIM
AND pustulas sateliteJ; '" SIM
AND cocos Gran-Positivos :II: SIM
AND patniculilu ::: SIM
AND hidr3denite ::: SIM
AND dermalite piolraumalica
SIM
THEN supeits_rliagoostioo
= foliculite piotraumatica
qualquer
=
=
Reg~
153
=
=
IF especie
qu!!lquer AND jdl!lde
qUl!llquef AND local = focinho AND raca= qualquor
AND papu10s = SIM
AND pustules
SIM
AND infecooes pf'ofundu :II: 81M
AND escarifrcacao :: SIM
THEN lupeits_diagnostico
'" foliculilQ e fun.mOJlose nllHI
=
Regra 15.4
IF especie = c.IIel:AND idada = jovens AND local = quelm OR ltl:bioltOR focinho AND rac.a= bo)(ers OR
doberm.an pinscher OR buldogue ingles OR dinamllrques,es OR weimaf:mers OR roltweilers OR pointers
a!emus AND pela~m :c pelos curtos
AND foJiculite e furunculose profunda
SIM
AND papulas folicul8res
SIM
AND t.mpoes = SIM
AND dila\"clio = SIM
AND perifoliculite :IC 81M
THEN supeit,,_diagnoslioo
foliculile • fun.JnClJlose no focinho
=
=
=
Regra 155
IF .specie
= cao AND idade = qua!quer AND loc.'ll = pe AND raca= qualquer
AND prudrido = SIM
AND papulas = SIM
AND pustules
SIM
AND erosoes
81M
AND croslas = SIM
AND ulceres = 81M
AND fistulas = SIM
AND furunculose
81M
AND ak>pecia = SIM
AND hi~rpgmentaClio
= 81M
AND setxxr.ia ,.cundaria = SIM
AND oelulite = SIM
AND perda de peso = SIM
AND pirexio = SIM
AND folta de fome = 81M
THEN supeilo_diagoostico
= folicuhte e furunculon
=
=
=
podais
Regr:ll156
=
=
IF espeeie
ClIO AND idade
qualquer AND local = porcao dislral de urn membro anlctrior OR
porcao dislral de urn membra posterior AND faCII'" quslquer
AND lelao firme
81M
AND lesao alavada = SIM
AND leno aem palo = SIM
AND hiperpgmenlacao = SIM
AND erodila = 81M
ANOuloera
81M
AND exposicao da ossos = 81M
THEN su~ita_diagoostico
'" furunculose acral por lambedura
=
=
Regra 157
IF espetia '" . qualqu.r AND idade = qualquer
AND local
boca OR face OR cabecll OR pescoco OR membro.
AND raco= qualquer
AND rerida.
SIM
AND mordedura
81M
AND abscessos umldos :0: 81M
AND abscessos multiplos = SIM
AND pus aspess<l branco a esyerde.ado = 81M
AND d.rmatile
81M
AND nodulos I: SIM
AND paniculite
81M
AND granulos t.ciduai.
81M
THEN .upeila_disgllO.tioo
= actillOl:>ecilose
Regl'll 158
=
=
=
=
=
=
IF espede z:: cao AND idDde z qualquer
AND loail "e.croto OR le.liculos
AND r1Ica= qualquer
AND dermalite escrotal .ecundalia = 81M
AND epididimite = 81M
AND orquile = 81M
AND necro.e = SIM
AND innamacao
81M
AND ulceras drenanles = 81M
AND Ie.oe. hiperemicas = 81M
AND Inoes edemalous
= SIM
AND lesoes granulimalos.s
= 81M
AND eXiudato ••ngrento e purulento = 81M
AND edema dermico, subculoneo e tltndiolO
AND nodulo. linfoides z 81M
AND innamacoes de linfoliros = 81M
AND innamacoes de rnacrofilos
81M
=
=
=
81M
95
AND plasmodlos = 81M
AND neulrortlos diueminados
'" 81M
THEN supeila_diagnoslico
= brucefose
fUgra
159
IF especie = cao AND idad. = qualquer AND local = c:abeca OR pelOOCO
AND turnefacao = 81M
AND f.bte = 81M
AND deprenaD = 81M
AND anorexia = 81M
AND linfa denopalia = 81M
AND drenagem de IIbscesso = 81M
THEN supeila_diagnoslico
= pesle bubonka
IF .specie = felino AND idade = qualquer AND local = cabeca OR pescoco
AND lumefacao = 81M
AND febre :0: 81M
AND depreuao = 81M
AND anorexia = 81M
AND linfa denopalia = 81M
AND drenagem de abscesso = 81M
THEN IUpeillil_diagnoS!iCO = peste bubonica
REGRA8 PARASITARIA8
Regra 159 (cAn
e galol)
IF especie = felino OR cAo
AND erupyio ul'ptginosa = 81M
AND les6es cutAneas
sim
AND perda de inlegridade da epidenne = SIM
AND papulas v.rmelhas
sim
AND eritem.lons
espessadn
= 8im
AND alopecicas = 81M
AND crescimllnto rapido des unhn ::< SIM
AND hipllrsensibilidade
81M
THEN 8uspeita_diagn6slk:0
= enciloslomiase e unginariase
=
=
=
(dermalite
par anci16stomos)
IF especie :0: quelquer
.AND local
qualquer
AND dermalilll pruriginosa nAo estacional = Sim
AND erilerna
SIM
AND les6es cutAneu :0: 81M
AND .Ieptcie
81M
AND prurido de medio • inlenso :z 81M
AND derma'i!. de oonlalo :z: 81M
AND foliculit' bacteriana
81M
AND demodioos.
81M
AND escabios. = 81M
THEN Suspei'a_diagnstico:=
dermalile par pelodera
=
=
=
=
R.gra
160 (cio da R~
=
Boston Teneri
IF .specie = cia
AND pelo
co Of duro or .spero
AND fezes sanguinolentas
81M
AND mucoides = 81M
AND anemia = 81M
AND linfadenopalia geral
SIM
AND dermali!e focal = 81M
THEN sUlpeila_diagnostico
infeoyAo similar a Slrongyloides
= ••
=
=
=
slercon.lis
%
Regra 1~1 (pode ocorrer em cia e Quia).
=
IF especie
qualquer AND id.de ". qualquer
AND nemalodeo =81M
AND vennes
81M
AND aV03 bioperculados ". 81M
AND equistoSiomose = SIM
THEN suspeit._diagnostfco
anetnoossomiase
=
=
=
IF especie = qualquer AND mea
qualqucr AND idade
AND nodulos cr6nicos
81M
AND les6es pruriginosls = 81M
AND urticaria
SIM
AND fistulu
81M
THEN suspeile-diagnoslico
'" dlllcunculiase
=
=
= qualquer
=
Regra 153 (cAe!)
=
IF raea
quelquer
AND erup¢es puslulares = 81M
AND dermali!. ulcerative
SIM
AND hipersensibilidade <!s larvas::;: SIM
AND dermalite crooica :: 81M
AND aboesso na pele
SIM
AND papulas ulcerildlls
SIM
AND n6dules e placas ::: SIM
THEN suspeila_diagnoslico
= dirolilariote
Regr3 164
=
=
=
=
IF .specie
qualquer AND idude ••qualquer
AND iiritacao
SIM
AND papulocroslOU = SIM
AND prurido = 81M
AND <:aspes
81M
AND alopeda secundari. = SIM
THEN sUlpeita_dia!Jnoslico
= eutrombtcula e neotrombicuill.
=
=
Regra165
(CAes e gelol
animais jovens)
IF especie = qualqucr AND idade = animail jovenl AND r.lca = qualquer
AND IocaUesAo= podem ler reslrilos ao condulo auditivo ~xtemo, OR mas podem ser enconlradas
oulras 'reas do oorpo, particulurmente no pesC()((O, nild~1I5 II caud.l.
AND qldel ma~s
de corrimento = SIM
AND prurido auriculer inlenlo com corrimento minimo :: SIM (em e~unl gatos)
AND prurido auricular inlenso com corrimenlo minimo = SIM (em diel)
AND les6es % SIM
THEN suspeita_diagnoslioo
= olodectes oyholis
em
Regra 166
=
IF especie =qualquer AND racII
qualquer and idad. = qualquer
AND rinite
SIM
AND sinusile S.ITOU a catarral
SIM
AND espirros = SIM
AND 111crimejamento excessivo
81M
THEN su.peila_diagnostico
pneumonyssokies C41ninum OR oulros sinais que podem ser oonfundidos
com ale'Ota respiral6ria.
=
=
=
=
Regra 167 (cies e galos)
IF espede = qUlllquer AND raca = qualquer and idade = qlUllquer
AND I0C4Ueslio= canal auditcro ext.mo
=
AND ~rvas e ninfu
SIM
AND olite e-xtema agudal = SIM
AND dor e convuls6es OCI!Isionllis = SIM
AND irritac?o grave = 81M
AND oliles secundariu
= SIM
AND sacudidas violenl.u de cobe~ e coceiro: 81M
THEN suspeila_diognoltico
,. carraplIio EspinhMO do Orelha
Regra 168
(cies e
galos)
IF espede ,. qualquer AND raca : qualquer and idade = qUJIlquer
AND babelio.se : SIM
AND ~nopl:l,mose
SIM
THEN suspeiti!_diagnosbco
: C8lTl1patOS WlOdideos do lipo Rhipiceph:!lus
=
Regra 169 (des
aanguineus.
e galos)
=
=
IF e'pecie : quolquer AND 1'.3Cl! qualquer and idade
qualquer
AND febre maculos. das Montilnh8S Rocho ••••: SIM
AND encefalile de S1. Louis" SIM
AND iul:u'6mill
SIM
AND nn.apl.asmose : SIM
THEN suspeill!l_dillgnostico
: CArrlJpato parasitoirio do tipo Dermacentor
Regra 170
=
Vllriabllil
=
IF especie : qualquer AND I1ICQ ::: qualquer and !dade
qualquer
AND irril;!l~o gralVe = Sim
AND erruP¥io p.apulocrostosa = 8im
AND prurigino.s8 = SIM
AND CIISf}3S: SIM
AND elopeda secundaria : SIM
THEN suspeita_diaQnostico
:: Eutrombicula (Trombicula) Alfred
Neotrombicula (Trombicula) Autumn.3lis
RegrA 171 (cae.
Dugasi
(Bicho-do-Pe-Americano)
•
e g.tol)
especie : qualquer AND !'ilCil:: qualquer and id.ade:: qualquer
AND dermatite inlens.amenle pruriginow : 81M OR NAo
AND deSl:.am~o
dors~lmente oriented., sec. ,. Sim
AND minima prurido : SIM
OR perda de pilo : SIM
AND pr-ese~
de bros:
SIM
AND hij>@rsen~ibilidOild@ ao acaro : SIM
OR e(llrodermia esfoli.tiv.
::: SIM
THEN suspeit~ILdiagnostico
::: Queileli.elose (Dflrmatil8 poe Cheylettell>2 (GIllPas
IF
Andantes)
Regrlll 172 (cbl)
=
IF ",pecie
cio AND raCii : qualquer and idade = 3 a 6 me,es
AND locaU.slio:
face, are.a periocular e as comiuuru
buC41is, pernu diJlnt.eiral OR tronco ou nas
patl!lstraseirn
AND erilemil m8dio ::: SIM
AND alopecia parci,,1 ::: SIM
AND prurido
81M
AND caSIl3S prateadn : SIM
AND manch.l!lS elcamalas
::::SIM
THEN ,uspeila_di.agnostico
Demodicose canina ~Iizada
(sarna dMlOdecica, sarno foficuler ou
sarna vem,elha)
=
Regra 173
IF er.pedo : cio AND roye
Boslon Terrier, Dinamarqual.
=
Shar Pet, WHt
Higland T.nier branoo, Tcmier Escooh, Buldogu8 Ingills,
Weimaraner, Ail'1tdllle Terrier, Malamute do AI.SQ e 0 Afgan Hound OR
98
Doberman Pinscher AND idade =elies p(rberes durante II fase inf.nli1 (3 a 18 meses) e ••maiaria ocorre
entre (2 e 5 anos de idade) AND IocaUesio=
cobre grandes ilre.u do corpo (cab.ya, pema. II lronco)
AND are-3s mal circunscrilas da doen~ = SIM
AND numerosas les6es " SIM
AND rnanchu
81M
AND hi~rcer.tlose folliculer
81M
AND aberturas foliculare, acenlulKlll$:: 81M
AND Foliculile
SIM
AND piodermite !lecundiria = 81M
THEN sUipeita_diagnoslico
Demodicose CIInin. generaliUlda (sarna demod&cica, sama roticular ou
umll vermelha)
=
=
=
=
Regra 1704
=
IF espede = eIlo AND rac3
Dinamarqub,
Newfoundlands,
AND 10000Uesio=
pes
AND sem le56.s generatizadas :z 81M
AND piodermiles secundetiu
81M
AND dO( e edema :z: 81M
AND demodicose generalizada
81M OR NAG
AND demodicose piog6nica generalizada= 81M OR NAo
AND pododemodicose piogenica cr6niCli
SIM OR NAo
THEN suspeila_diagnoslico
= Podod.modico~e
SAo Bernando II Sheepdogs
ingleses
=
=
=
Regra 175
=
IF especie = felino AND feye '" qutllquer AND idade
qualquer
AND locaUedo=
~beya, pesCOCjXl,no lronoo enos membros
AND pruriginosas = SIM
AND erilemll manchado = SIM
AND caspas = SIM
AND eroslas ::: SIM
AN03lopecia ::: SIM
AND olile externa ceruminOll = SIM
THEN suspeitil_diagno:alico
:0: Dvmodicose
Ferina
Regra 176
IF espede ::: felino AND reya ::: Siameses e Burmeses puros AND idade ::: qualque(
AND loceUesAoz ca~,
pescoyo, no Ironco enos membros
AND IesOes ::: SIM
AND maculas circunscrilas = SIM
AND manchas com alopecia
81M
AND caspas = 81M
AND enlema
81M
AND hiperpigmenla~o
= 81M
AND Cf0313S ::: SIM
AND prurido vari'v.1 = 81M
AND bros
'" SIM
THEN suspeil",_diagnoSlico
= Demodicose Felina Geoeralizada
=
=
Regra 177
IF especie =c1o AND 1lIC1!1
= qualquer and id.de::: qualquer
AND looaUesio = envo/ve a pon;lio venlral do obdome, l6rax. pernn,
AND alDpQcia = 81M
AND les6es culAneas = 81M
AND prurido = 81M
AND erup¢es avennelhadas papuloc!~lot.as
••81M
AND erosla, amilreladas espessas = SIM
AND coceira inlens3
SIM
AND presenya de bros"
81M
AND pacienles lrisles = 81M
THEN suspeil3_diagnoslico
= EIClibiose canina ( Sarna Sarc6ptiCIJ)
=
orelhn
e cotov.los
Regra 178
IF especie :z: feline AND raca = qualquer and idade z qualquer
AND locaUesAo= borda proximal mooial da ponta dll c:relhll, p3rte superior dll oretha, facc, palpebras
~scoyo, pes e 0 perinea,
AND les{)es cullmeas = SIM
AND pete espe.uada, viOCO'ldae dobrada = 81M
AND eros!.s densas, aderentes, am.reln
e cinzentas z 81M
AND prurido
SIM
AND escoriaybes = SIM
AND 8Ci1ros = SIM
AND prasenya de dermatiie intersticial perivascular ou superficial (hiperbljstiea ou IJspongi6lica) = SIM
THEN suspeitl!_diagnostico
::: Escabiose Falina (Sarna Noloedrice)
e
=
Regra 179 (c6es e g;ttos)
IF especio.! = qualquer AND raea :z: qua!quer ••
md idade = qualquer
AND I0C3:Uu.!lo= pem;3s dienteir.n.
feoe
AND reayio 10Ct:I1
= 81M
AND pnnenl? de duas marcas puntiformes com eritemalocal = 81M
AND n6dulos granulomDtosos ::: SIM
AND SllIlivllyliO ::: SIM
AND nausea = SIM
AND diarreia = SIM
AND ataxia e convult6es
SIM
AND P21r-alisia= SIM
AND urticaria::: 81M
THEN susp"ita_dia~noslioo
= Mordida de aranha do lipo Latrooectus (viuvas de p6mas vermelhas)
=
~gr.1180
(ws
e gatos)
IF especie = qualquer AND raca = qUllquer and idade = qualquer
AND locaUesoo= pemas dianilliras e face
AND f'e"3~O local = 81M
AND preseny.a de marcas puntiformes ro.deadas pot' eritllffio locol = SIM
AND vesiculares e doklrosas = SIM
AND uli\<ayio = SIM
AND naUS83 = SIM
AND di2lrr'6it1= SIM
AND ~tar.ia e convuls6es = SIM
AND parOlhsia = SIM
AND urticariJi = 81M
THEN suspeita_diagnoslioo
Mordida de aranha do !ipo Loxosceles (as .Br!lnhas Marrons)
=
Regra 181( cjes e (;Il1los)
IF elpecie = qUlllquer AND raca '" qu.alquer AND idade = qualquer
AND lubes cu'line:!S '" 81M
AND plead., = SIM
AND mordidas = SIM
AND alapin '" SIM
AND alergia = SIM
AND i~loy6o ::: SIM
AND reaQ6u inlrad6rmicas :z: SIM OR NAo
THEN suspeila_ditl~nostioo
Hipersensibilidade a pieada de insetos (formigas, tra~s,
borboleilu, mosquitos, mosc;.as ill barlltl!ls)
=
Regra 182 (cAes.
=
gatos)
IF IIspecie
clo AND rsea = qualquer and idade = qUillquer
AND infestayilo inlen~ = SIM
AND anemia:>: SIM
AND fraqueza :z: SIM
AND mau 'empetamento = 81M
moscas ea:seiras,
100
AND dermalite secundaria = 81M
AND escoria¢ies = 81M
AND papulas = 81M OR NAo
AND croslas = 81M OR NAo
AND pelagem suja, emaranhada e doenlia = 81M
AND odor maurine
81M OR NAo
THEN suspeit8_diagnoslico
Pediculose Anophura
Linognathus selosus
=
=
(Infeslas;ao
por piolhos sugadores)
do tipo
por piolhos
mordedores)
do tipo
por piolhos
mordedores)
do lipo
Regra 182 (ciles e galas)
=
=
IF especie
cao AND raca
qualquer and idade = qualquer
AND irrilayao cutimea = 81M
AND alopecia = 81M OR NAo
THEN suspeita_diagnoslico
Pediculose Mallophaga ( Infestayao
Trichodectes canis OR He\eroduxus spiniger
=
Regra 183 (caes e gatos)
=
IF especie = felino AND raca
quaJquer and idade = qualquer
AND irritayao cutanea
81M
AND alopecia
SIM OR NAo
AND assintomaliccs = 81M OR NAo
AND prurido
81M
AND dermatile = SIM
AND perda de pelos nas coslas = SIM
THEN suspeila_diagnoslico
= Pediculose Mallophaga ( Infesta9ao
Felicola subroslratus
=
=
=
Regra 183 (dies e galos)
IF especie = qualquer AND raca = qualquer and idade = qualquer
AND loeaUesao=corpo
em geral
AND irrila9ao culanea = SIM
AND hipersensibilidade = SIM
AND escoria90es = SIM
AND infeslayao = SIM
THEN suspeila_diagnoslico
= Infesla9ao por pulgas do lipo C. felis felis
Regra 183 (dies e galos)
IF especie = qualquer AND raca = qualquer and idade = qualquer
AND lesao loeal = SIM
AND irrila9ao cutanea = SIM
AND lesao primaria = SlM
AND erupyao = SIM
AND papulas = SIM
AND hiperblasia pseudocorcinomalosa
= SIM OR NAo
AND esfoliayao = SIM OR NAo
AND alopecia = SIM OR NAo
AND infiltrado supercial e profundo perivascular = SIM OR difuso dermico de eosin6fi1os, plasm6cilos
linf6cilos.
THEN suspella_diagnostico
= Hipersensibilidade a pieada de Dfpleros (Moscas)
e
Regra 184 (dies)
IF especie = qualquer AND raea =Shelland, Sheepdogs e Collies AND idade = qualquer
AND locaUesao= face, orelhas ou na borda dobrada da pele nos caes cujas orelhas possuem as ponlas
volladas para baixo
AND erilema = SIM
AND croslas hemorragieas = SIM
AND exsudayao = SIM
AND prurido = SIM (varia de medio a grave)
AND presenya ou nao de sensibilidade = SIM
101
THEN sU5~it.1!l_di3Slnostiw
e_IabuJo,)
::. HipsrMnsibitidade
l! pica(!11 de Dipiero::.
(MoSC4S do tipo Mosals
de
Regra 185 (cAes)
IF .specie ::. qualql..Hlr AND raca ::. qUlllqu&r and idade::: qUllllquer
AND IocaUesjo=oi:rus
sem pe;lo, como 0 Olbdome, cabeya, orelhas e pemas
AND les6es pruriginosa,::: 81M
AND Cfoslos :::Sim
AND crost.u It utoeras
SIM
AND Ilxoriayio = SIM
AND hemomsgil! ::. SIM
AND areas circunscritas do nectose = SIM
AND luOes maculares:: SIM
AND les()es anelores = SIM
AND punljlio punliforme pequen3 rodNdas
por uma zone mllier .sbrfmquiyada
AND borda allamente eriillmatosa = 81M
AND prurido vanavel = SIM
THEN suspeil/Ldiagnoslico
= Hiperaensibilidade II. picada de Dipiero, (Moscal
=
de lidema
=
SIM
do lipo Moscas Negras)
Regra 186 (cAes e gatos)
IF .specie = quslqu~r AND raca :: qualquer AND idade::
AND I0C31 le.slo = orethas, nari"
AND papula pruriginos.a no local do. picad.:!l 81M
AND hipersensibilid3de :: 81M
AND dermalile pruriglnos.a ::: SIM
AND lewes papulJlres It nodulares = 81M
AND hiperoeraiose = SIM
M~D lumefayAo nos coxins = 81M
THEN suspeita_diagooltlico
Derm.lile por Mosquitos
qualquer
=
=
Regra 187 (cJ.I!ISe gatos)
IF especie ::: qualquer AND reeD. = qu~lquer AND idooe = qualquer
AND IOQI lesllo ::: ao redor do nan:, olhos, boca" Anus, genitalia,
aber1as AND pele umida It aquocida :: SIM
AND animal enfraquecido = SIM
AP.jD pele rompe·se e liquefaz :: SIM
AND Ivs6es em Qreas eJ(\enso;s :: 81M
AND orificios emtndondados
regul.rns::
81M
AND de:sleixo ::: SIM
THEN suspeilGLdiagnostico
:: Miiases cutlineas
ou adji.\08nles
3 feridas deixGdas
Regra 188 (cAes It galas)
IF especie :: qualquer AND raca = qualquer AND idade" qualquer
AND vermithidt.o toeal = 81M
AND edema
81M
AND angioderT'lll
SIM OR NAo
AND anafilaxi.
81M OR NAo
AND intoxtca~o = SIM OR NAo
AND prejuizo cardiaco e respiral6rio :: 81M OR NAO
AND foliculile eoslnof/lica f~1
SIM
AND furuncU\oSfl eosinofilica facial::: SIM
AND dermaliie facial prungino5a de ~pular a nodulor = SIM
AND lewes simples ou multipl;.'!s :: 81M
AND crosloys = 81M
AND uloorac;io = 81M OR NAo
THEN suspeila_diagnoslico
:: Hipersensibifidade
a pieada de Himeo6pterQs (Abelhas, vespas e vesp6es)
=
=
=
=
Regra 189 (cies
c galos)
102
IF especia ::: qualquer AND raca :: qualqutf AND idade = qualquQr
AND picadil inicial indolor ::: SIM
AND 15 minutos segue tumef~opruriginosa
::: SIM
AND 15 minutos s~gue tumefaylo enlamatosa com menos de 1 em de diAmetro = SIM
THEN suspeita_di8QnoSlioo
::: Hiperunsibilidade
a piead. de Formiga ( Formi.ga do tipo FOnTli1l1l do
Fogo)
Regra 190 {cAn e raramente 11m \j1l1lo:1}
IF es.pede ::: qualquar A~~D racol ::: qUillquer AND wade = caes jovens curiosos
AND loc.al Jesao = labios • focinho
AND subtlO prurido fl9ciol Sim
AND urticaria::: SIM
AND angioedema = SIM
AND lingua lumefata = SIM
AND pli:llismo pronunciado = SIM
AND iJrus necrQticas = SIM OR NAo
AND rQayao culanu = SIM
THEN suspeit8_diagnostico
::: Hipersctnsibilklsde
a pK:.1lWl de l~g~r1es (detitrminaoos
(borboletas e 11"01<;:15),.
=
DOENyAS
HORMONAIS
=
IF especie
c.au OR C41delaAND idade ::: meia idade OR vetho'I AND lacel .: qualquer
AND raca::. qualquer AND pel.gem .: perda de brilho OR perda de pelo OR mudiilncol de cor
AND prurido cronico: SIM
AND tumor hipofi" ••
rio OR 21drl!nlll= SIM
AND ccrtiloe= SIM
AND mud.neal sulis n8 pele.: SIM
AND poHuria= SIM
AND alergia.: SIM
AND polideplie= SIM
AND miJda(lCo!lsculaneas= SIM
AND hlpotricose= SIM
AND aiopcia: 81M
AND hiperpgmenlt3C4o= 81M
AND oontusoes= 81M
AND s~borail!= SIM
AND comedoes= 81M
AND cicatrizacao deficiente= 81M
AND piodemlite b3cteri'nlI= 81M
AND calcinose cul~nell= 81M
AND estrin'" SIM
AND democicose= SIM
THEN supeila_dia!;lnO.llico = hiperadt1loocorticilmo
Cimino
IF elpede .: fetino fenea OR macho AND idsde ::: meia idaoo AND local = qualquer
AND raca'" qu.lquer
AND pel3gem
flnll .tragil OR pees de pelo OR arronC-'mento expont.n&o
AND pohuria
SIM
AND polidip1iia = SIM
AND perde de peso = 81M
AND onort')(ia = 81M
AND poJifagia : 81M
AND depreullo .: 81M
AND f~quua
mutCUler.: SIM
AND aloplia '" 81M
AND oontuloo
81M
AND l!!Ibsceuo '" 81M
AND comedoes
SIM
AND hiperpigmentacao = 81M
AND tumor drenante ::: 81M
AND s.e.borreia seca :: 81M
THEN supeila_diagn6,slioo
hiperadnmocorlici,mo
felillO
=
=
=
=
=
leptd6pteros
103
IF especie:: qualquer AND idad& ==qualquer AND local = qualquer AND reca== quo.lquer
AND crescimento :c deiu de crescer
AND pelagem :: finOi. curt., OR n80 deunvolvimenlo
de pelOS primarios OR escamow. OR hipotonic.a
AND comportamento = anormel OR agru.sivo OR morder por medQ
AND .Iopsi. bil.e-ralmente simetriColl ==81M
AND hiperpigmentacao ==SIM
AND comedo~ :: 81M
AND deficiencias de T8H :: 81M
AND defici~ncin de ACTH = 81M
AND hipotiroidismo ==81M
AND insuflciencia adrenocortic81 :: 81M
THEN supeil._di3gn6stioo::
hipopituilarismo (nanisrno hipofisario)
IF especie:: caes AND id3de: > 9 idade < 11 AND !oc.lll :: quakluer AND racaz: qualquer
AND pelogem = p4!!rd;t grl)dual de p6los primerios AND rt!tencao de pelos aecundario.s Or tina OR
hipoloniC4
AND elopsi!!= 81M
AND hiperpigmentaC<lo: 81M
AND doenca s.I!zonlll= 81M
AND fO/iculos pilosos
81M
At~D sensibihdQ.de I efeilo dflhormonio: 81M
THEN supeita_dill,gn6stico :: hipQssomatotropismo no cao adulto
=
IF e!ipecie = caes AND idade = qllalquer Aflm local = qualquer
AND raoa= qualquer AND pel0i_gem :c mudornca de pell. sutil OR pronunciada
AND eslimulo progestaciOn!!l= 51M
AND e"Stridor respiratorio :: 81M
AND tllmllnho corporio l!Iumentado ., 81M
AND aumento de volume abdominal:: 81M
AND poliuria:: 81M
AND polidipsia:: 81M
AND polifagia:: 81M
AND respif<'lClio frequente of~gl!lnte = SIM
AND prognatismo = SIM
AND alargamento dos e$pacos interdenlarios :: 81M
AND organomegali1l:: 81M
AND dispneia:: 81M
AND cardiomegalia
SIM
AND tumores grandes :: SIM
AND diabete :; SIM
THEN 5upeita_di~n6stico
:: acramcgalia
=
=
IF especie :: C&O OR cadel. AND irl3de
veihos AND .~t8do:::: ca,trnc!o AND local = qualqller
AND 1'5Cl!i=qualquer
AND pelagam :: baca or ressecada or perda de pelo no tronco
Of modifiCl!l~o da cor
AND tumor testicul.ar ==SIM
AND hipOQOnadismo :: SIM
AND saborreia = SIM
AND disturbios endocrinos ==SIM
THEN supeita_di~n6sti<xl
:: dermJlto:f8 responsiva 11tnlotercna
em machos
IF .specie :: qualquer AND idade = meio idode Of \I&lhos
AND local:: ieticulos or escroio Of liCllliualo
inguinal or IIbdomem
AND pelagem = perda de pelo
AND malignidade :: 81M
AND incidencia de fc:minizacao :: 81M
AND iumofl!'S das celulas de Serool; '" 81M
AND tumor or tumores grande, = 81M
AND metastases:: SIM
AND hipt'r1!'Strogenismo :: SIM
AND alopsia bilateral simelrica :: 81M
AND ginecomastia ==81M
l().l
AND prepucio pendulolo::: SIM
AND alracao de oulros machos dill especie ::: SIM
AND alopsia nas nadegas or perinea or flancos or e~1 genitl!ll
AND feminiz.acao = SIM
AND diminuic.ao de libido::: SIM
AND esp~rm.lltogenes.e '" SIM
AND galaclo~i"
= SIM
AND prostada aume-nl:.do de volume or infected.,
SIM
AND prostalile = SIM
AND pro'lalom~a:li4
SIM
AND anorexia::: SIM
AND depresseo
SIM
AND pirfl.-:ie
SIM
THEN 5upeila_diagn6s!ico
= neoplasia testicular:a pele
0(
rf!giao dll coIeir.., ::: SIM
=
=
=
=
IF especie = feline AND raea ::: qualquer AND locol :: orelM or CIIuda or regiao C8udal or face
inclNlda AND pel.gem ::complete 0( pelos ,Bem facHmente or escamoUi
or espena
or pel~ muis
que 0 norm.1 or CA!scilTKl"nio ruim dos pekls AI'iD pelo:::: duro
AND lpa de Cfescimento rt:duzida = SIM
AND atrofia = SIM
AND anoes desproporCioned:!J
SIM
AND let_roia
SIM
AND residue dorsal::: SIM
AND $eborll!tll = SIM
AND alopecia = SIM
AND pontos de pft!,seo
SIM
AND alopecia ~imetrica no pescoco lalenl or lorax Of abdome ::::SIM
AND lermofilio= SIM
AND inapttente= SIM
AND obsldade = SIM
THEN supeita_di!l!;ln6stico ::: hipoliroidismo feline
=
=
=
=
IF &specie = felino AND 15<=idad",,,,;ZO AND local
qualquer
AND peli3gem
queda de pelo~ or fina or hipolonica
AND adenoma lircideo sO/iloll10 ::: 81M
AND hiperplasiaadenomaloS411 multinodular da lireid.
SIM
AND polifQgiil = SIM
AND polidip:sia::: SIM
AND poliuria = 81M
AND perda de pe:so::: SIM
AND hiperalividade::: 81M
AND taquicardill::: 81M
AND vomito = 81M
AND diarre;a= 81M
AND alope<;i4 focel= 81M
AND lambedura::: SIM
AND taxa de crescimento de unh ••Qumentada :z: SIM
AND ~eborreill 'fica Of olios.a $IM
AND fistulas <lIrterioveoou periferica = SIM
AND alopecia complet.
do Ironco = SIM
THEN supeit._diagn6~lico
hipertiroidi,mo feline
=
=
=
=
clara
10;
ANEXO
2 - TABELAS
DE IMPLEMENTA<;:Ao
CONHECIMENTO
DA BASE DE
106
Tabela de definiyao da especie do animal
•
fable
vp.lt'lln.1II.12Ibl(tpf!cw
db
-
Esta tabela contsm
0
I!!lIiIEJ
E spEtcie
Codlgo
1.001 Cil1lrl;
2.001 Feflno
registro das espscies que sao tratadas no
processo de busca da base de conhecimento.
Tabela de definiyao da idade do animal
IbHd9de!
Codi9.o
-.
Nesta tabela contsm
0
.
Idade
•5DO:0u.~u.,·
registro da idade que sao tratadas no processo
de busca da base de conhecimento.
107
Tabela de definic;:ao de perguntas
Codi9ti
, !bP(!'rJrd~i
,
do sistema
P~l\l"'~
~ill0 ~Id'l"~t ~KI,-*"
JJD'Aplt'nr't1'rH\!l/Ie(l1I!>,,?
JjJ)Af.1U"'~IP(fl:itrtl<tol'i
"
"JIlltli.tq;lt)tl&--ol~ M Wid d~ (IM!j1\l ftt.m~'
5~,P{tl'Air~fo'ti.r[r.vl-fP~~)n'NhI¢1!
6.
6fI).,s,.~~;-~It""iX(,.ajl"'.•...
r~Ir\O!Ql
7
l,I)Ji.cIO!C'''Jdo(ilJlI'I*tI'Il'~I'Ptl!lUlril:''
am HlpftU~)
e! ;liJ-):n
41J ;lllf'lWHJ;~IJ¥GPI)
'UD AfI.~"llaIm r
10JX;! Atrr;ll1'i~i "'h~1
6
'i
10
1
11
11m
12
1)
14
QjI)~.Af-!~
••,t!~~t
IJlD,Lotll f\'"tAi~~*I'iUW,l;!'I1)j:.'MJ:1J;l'tj
HJlJ £U:fi{lJ~ P9M\'}Q rom~ffo
15,ooO~tr*~"tVlu.lin'"..tI)~~.J,t~ii·hl'
rMtdt!"I",t\'3~I\C\t.Cril'l.t· nl""404~~d"
l1ro ~ftM.I.
lri~(49,'~r~<liI"d.c.a;tlctq
181Jl
Arrtlt•.!~r..o~,
t9Jll'UP;oI1~!!w'!WIJ"'4tI~lvJl2f'
;,-j/Il.O
iMnill' c!~Mf'l"I!t~'
15
tsro
1&
V
Ie
19
201
Nesta
sistema
Afdh"''!''·f.t~/I''I'I,i
tabela
e tambem
consta
as suspeitas
a
implementac;:ao
de diagn6stico
das
perguntas
de acordo
feitas
com a sequencia
pelo
de
respostas dadas seguindo a arvore de decisao.
Tabela de definic;:ao da ra<;a do animal
!, "MElIin
t~~~
Hf ;ii1+0
C'Odl@/I
.
~oo Q.'Jku'",
i
b:r~
Descreve-se
iniclalizar
0
na tabela
acima
0
tipo de ra<;a que foi registrada
para se
cadastro de entradas das informar;6es iniciais para depois se fazer
a busca das perguntas
do sistema.
108
Tabela de defini9Bo das respostas
~-~
["*""',,'''''9,,,,68j
1~IRi:ptt:l~
---I
e."",'1""
~~;p
I
,
;1
6
lill
3J1l
'JIl
)Jl)'~.
~tiJS1Jfi
SJl!'&--
Gil'
UtlS'fll
ii'J$II'!I
,m
A[D
9
10,
II
II'
I;
••
IS
I,
11
18
19
Esta labela
llll'
~:i
9/11
lOll)'
11m'
11jl)1
liiJOtl5!;o
1300 '
13)1)S.m
9iJJl!lJ
"00
JI.iDJ
1G;1DS\tJI
;;:1
.(Plla~
18J1l
IS.oosl'II
19.oo!
le'£lll~lm
diz respeito
das premissas das regras para
lOOI
'JIl,
'Ill
600
3J)3t(19
'IllS.·
IOJl1
11Jll,~
ill
IJIl
IOJl)
IIID
121/1
11.111
"Jill
I;ID
1GJII
11l1l
IBID
_IOI~
co4t.~lIM'q!J'rrru::
Slm
l.u;J.slrtl
lJX1 NIfy;
,J1J
do sistema
as sequencias
S8
de respostas
de cada pergunla
chegar a urn resultado seguindo a sequencia
das perguntas que estao na arvore de decisao.
Tabela de defini<;.'jo do sexo do animal
••
tbISe.o;
CO~lgo
_
s!~
1,001 t.!JChO
2
2.ooIF'm.,
),
3.00~ Qu~h=luer
,-,- il
Nesta label a conlem
no pracesso
0
registro
do sexo dos animais
de busca da base de conhecimento,
que sao traladas
10'l
Tabela de defini,ao
iIII..lhl.
\,t>t
•• rmllh.l
~~_~O~i~Q
__
tbl1.p<.l
cadastrados
no sistema
I!!ImJEI
n(J
I~..f~~~~!..i_£_O~~:~~_.£o~§!.~_!~_~~d!~~P,._._C_od~el~unr.
j
1,001
2.00:
3,()()'
'.00
5()()'
6:110
2l
do tipo dos animais
1
2.00'
2.00.
1.00,
I,()()
2.00
1,00
2.00'
2.00i
2.00
2.00,
2.00
2,00
l.oo!
2..00'
2,00'
1,00
3(10:
3:00,
5.00
5.00
5,01)
500:
5.00'
5.001
1.00
'}S2.ro
611.00:
001.00
IIl92.oo
2.109,001
_______
3
Relac;ao
caracterfsticas,
primeira pergunta
do
tipo de
animals
tais como: especie,
da rela,ao
cadastrados no sistema,
com suas
ra~, sexo e idade. Contem tambem
de qual arvore a especie
escolhida
ira seguir.
a
110
ANEXO
3 - ARVORES
DE DECISAo
~I
114
HfCRl.'lI.~E
Ef'tDFAAOCA
TOn;"
115
ANEXO
4 - TELAS DE INTERFACE
COM 0 USUARIO
116
TELAS
..
DE CADASTRO
"."
DOS DADOS
-,pI)('
:::J
jC<I\II.vU
~~
Nesta
tela
e
DA BASE DE CONHECIMENTO
_.-/
feita a infereneia
dos dados
da arvore
de deeisao
que
contem as informay6es do conhecimento extrafdo do especialista humano.
Cadastrando primeiramente as dados iniciais de caracteristicas dos animais.
_1r.II.'
NMMl
Esta tela seguinte
faz
0
cadastra
das perguntas
relaeionadas
ao animal
cadastrado na tela anterior, seguindo a busca da arvore em sua seqOencia.
PWU!6!
_10''''
o animal e castrado?
C~
,~ .~.~'
_
_Iolxl
QiMMIi'
o animal' cIlstJado1
~
~:~~-=.~---------t-
)tl
Il7
A seguir e cadastrada a resposta
a
pergunta realizada de acordo com
os dados iniciais, onde sera escolhida urna resposta positiva
relayao aos sintomas que seguem a arvare de decisao
Fa;n"""
Ao final da sequencia
ou negativa
com
_loIx'
de perguntas e respostas
seguida pela arvore de
decisao obtem-se 0 resultado da suspeita de diagn6stico do animal de
determinada especie e sexo cadastrado.
"",,,m@.
'~
.•......
Pro!1..mt.t
,
suspeita
E ainda S8 as dados cadastrados
forem
de urn determlnado
diagnostico, a resposta
insuficientes
para urna
a esta consulta sera de
que 0 animal nao poders ser diagnosticado pelo sistema.
11&
TELAS
DE ENTRADA
DE DADOS
NA EXECUc;:Ao
DO SISTEMA
New'•••
o.~ck>A'rntI!l'--
H_-
~I"E~"~~----------
QIY4
jP •. 1a Ff;'f!C" til
St.'o?J
~1R.Mall;cl'l'I!D~2')(
C•• ~i~.:Jo~
\
-
!
•••
&.I~
, Ic.nro
::J
•....
::J
B•••
::J
l°u-:ilqoo
::J
IQ"""",,
A primeira tela de execus:ao do prot6tipo do sistema especialista - e apresentada com uma tela de entrada de dados informando nome
do animal. dono, endere~. E tarnbam as caracterfsticas iniciais para a busca
na base de conhecimento.
SEMVET
sa
!W'lIi.i,
IdqM\lic~iiio
Nf)rIlC
do
81'''fI'Il!.l
LEtS.lE
E!l.p~c"",Otro'"O
hh.dl)
autiolquol
I
Stl'W
Fu",~o _
1
_ R.t1IOQ!
_QII~qU~'
i:;;Pn::;"~"";;'.::-
:::::::::::::::::::::::::::::::1 o~...t
'~fil
~
x[••••
1
~~·I
Ap6s a insen;.ao dos dados iniciais das caracteristicas do animal em
questao, sao feitas as perguntas do sistema seguindo a sequencia de acordo
com as respostas dad as, sendo urn sim au urn nao, que ira obedecer a ordem
de busca da base de conhecimento construfda pela arvare de decis~o.
119
,.1: '.'11"'+6'OH§lii.!li
_I
11
Identrlicac;6.odo animol
Nome~ LESSIE
E.pedwCanino
Idode: Qualquer
'.:lao;a:
~ex.o·!~mon _
~ul:llqu8r
[A~'":'~P.;'~;;d';d;';.9;";6.;,,;ro;.;:;;;;;;;;;j
~~.
X!«l~
'x,
I
I
I~.I
De
o.corda
com
Bs~es
sintomoi!O:
AprBsBnto. prurido? ••Nilo
Apresenta. crotitas'!'••Sim
Aplesentn comissuf8s Inbillis1 ••Sim
Apr(lsento
6mlls perioculores'!'•.Sim
Idade jovem? •.Sim
Oio.gnasticendo:
Suspeitll: Pllnfigo folioceo.
re:;enta.ndo urn lolorde confiom;6 de: 1.0
Depois de realizado todas as possiveis buscas de acordo com as
respostas dadas pelo usuario, 0 sistema ira chegar a urn resultado de suspeita
de diagn6stico, au entao, nao tera dados suficientes para se chegar a uma
conclusao, tendo como resposta de que a possivel doen98 nao e
diagnosticada.
,.'w....
@MUi§iifii
Identrlico.;60 do animol
Noma.
lESSIE
!
E$pi1cul':Ceuuno
Idode: Qualquer
I.
~O_If!l: OuntquBr
,Se,x.o:
r;::::::::::=======::l
¥Ftlm.,!lo
!j'~11I
X["'~I
J."u..ho-oal
Da acordo com el1l&. ~intomfl$:
Aplescntn prurido? ••Nllo
Apresento erostes? ••Sim
Apre&enta comissuros lnbioi:sl - Sim
Aplecentll 6.uuu perioculorBsl ••Sim
ldode jovem1 ••Nao
DiagnoSllicondn:
NUo 1\ dil1gnosticndo.
pre1lentando um fntor de conlianr;n de: 0.0
I
120
ANEXO
5 - RELAc;:Ao
DE DOENC;:AS DERMATOL6GICAS
III
Inr;e~6es Bacil!ril!ln.n.uperflCiai. (Piodermite
Superficial)
Impetigo
pus!ulu subconne.ann
prurido raro
crosla,
Piod.rmile mucocutene"
lumefa910
erilema
CfO,~WS - fissura e eros~o
e-xsudalo
despigmenUy.io
dos libio.
l.s6es maci.!5
FolicuHte bacteriana superfiCial
puslutas
alopecia
eriwma
c.lpaS
cr05tai
hiptrpiQmenta~o
~em padrAo e.specifico de distribuiyio
pelagam delg~nhada
Derm.tofilo •.e
dermatitl
folicutit'l
dermalite stborreica crost.u nJ! parte dorsal d:ls costas
lo~i,: esc.i.pulA, coxa lamral, face, orelhas e ~s.
pJipul:n erilemalou.s Ii pU.tuln
Jes6escirt:ula~
pus acizentado, superficial oval hemorragica e ulcerada
Inf~s
bect.riann
profullCbs {piodermite
profurKlo)
Foliculite profunda
"Iopecia
lumefa9Ao
inflama9io
lellSes paPUllHOS
bolhu henmom'tgic.as
fistulas,e.x.udato,crostn
foliculo. piloso., papulu
pUltulnfoliculare.
Foliculite Piotraum61ica
apresenla component~
bleteri.no
ulcera~o superficial
foliculit. proflmd.!, super1lliva e necrosant9
furunculose ocasional
forma deplllCiiI
pjpulas
pustulu
Jocel: bocheches e pescoyo
pruen~a de cocos GrlI.n-positivo.s
paniculite
hidredAnitt com infiltrado neutrofilico
dermalile piolramjlica
Foliculilee furunculose natal
poipulal, pUltulas, infeoy6H profundas
escarificay.lo
Folieulite e furuncutol' no focinho
absceuos
umidos
pUs 6Ipeuo,brarv::o'
dermalite, plniculite
grtnulos lecidurlil
Inf,~6es
Bacterian.1
esverdeado,
••m dor, com g~nulos
MisWis
Bruc.lou
dermllli\e
epididimile,orquite
neetON
dos teSticuJOl
inflamaylo gray. do III.croto
tiICQfJ.ldrenlnl ••,
lulles hipeNnicu,
edematous
~~~~~~
e granulomAta.a:;
.•~~~~i~~~~~A~~~r~~~~I~;A~A
amllrelldo
122
foliculite e furunculos.e profunda
pipulas foliculares sem p~los
tamp6es, dilata9lo e perifoliculile
Foliculile e furunculose podois
prurido
.,.pulil,
pUstulas, eroJ6es, cro.las
uloer1ll, fistulu, furunculos.
alopecia, hiperpigmentllftio
s.borr6ia,celulite
perna de peso, pirexil!l, falta de fome
Furunculose acrOlIpor lambedura
ledo firme, ele ••.•
da, sem p~los
hiperpigm.ntade, erodita, ulcefada
exposiyio dos tel1d6es (osso subjacent.)
Actinobacilose
feridas por mordedura
abscessos umidos
pUs espeuo,braoco.
es ••.•
rdeado,s.m dar, com granulas amarelado
dermatite, Plniculite
grAnulostecidurais
Infe0;6es Bacterian.s
Millas
Brucelose
dermatlle
epididimile, orquile
necrose dos tesliculos
inflamay410 gra ••.
e do .scrolo
ulcer.asdrenanies
le~es hipe~nicn,
ed.matosas.
granulomiltosas
axsudalo unguinolento e purulento
edema oormico, subcutAneo e tendioso
n6dulos linf6fdes
inflamayOes de macr6fagas, plalm6citos
linf6citos, rl(!utr6filos
Peste bub6nicD
febre, depress.lio
anoreXIa
lonfadenop,ali" com formayio de drenagem e abscessos
Doenyas end6crenas-hormonais
HiperadrenOCOr1icismo Canino
',mot
oortioose
mud3~1
lulis na pale
~~~:~=~~t~:~~r~~
de bfl1ho da pelagem
hipolricos:e, alopeciJI
perda de peclo,muda~
da cor dil pele
hiperpgment..ac;io, contulOOs '.aceis
seborriiJI, comedOcs, cicalriLayio deficiente
calcinose, estrias, demodicose
in'~Ao
folicular, pustulas, papulas
crostls,ulceras
10QI1:pesCJO?l, n,degu,
r.giao ax'dar, regulo inguinal
piodermite, dermalfte
demodicose, atrofia, ataxiil
muda~s
de comportamento
Hiperadrenocorticismo felino
poliUria e potif.gia
parda de peso, 3nore)!i3
III
polidip'ia e dtprnuio
fraquesa muacular
elop.ia, pel. fina e f['jgil
conlus.lo, ab,eessos,
comed6es
hiperpigrMnl.yiio,
perdlo1de pelo
tumorel drenais, Sfbo~. ~·eca
Hipopiluitofismo{nani,mo
hipofisario)
de;rade erescer
peillgem fina e curm. hiperpigmentily.,io
alop6Cie, comedOes
pel. hipol6nica Ii esoamou
anOflllalidade de comportamenlo
dtficilnciu
de TSH ou ACTH
insuflCiAncia adrenOCOf1ic.aI.
Hipossomatottopismo
no cio
HJ(O:
machD$ adullos e vllihos
perda de p!los
local: pescoc;o,co.l:lIS,cauda
alop'.cil1.,hip&rpiQmenta~
pels fima e hipolooic4
folicilospilosQS
Acromegalia
eslridorrospil1li6rio
t~m.nho
c:orp6rio aumentado
ilumento de volume abdominal, poli<.nia, polidipsi;l
po~faQia, rupillllc;.lo
frequente ofegante
prognati&mo. gaW:torrii.1.
a13rgarnento do.•aspll~s int!!r·dentarios
hip.rtncow,
unhu duru .SpIiSSIIS
Dermatoses
honnonl1.is s6;uai,
au uncia de sinais liltimicos
alopecia. tronco, perda de pilei
Hipe~strogenismo
em femul
alOpes;a
perd. de ~IOI, comedO.,
aumenlo dl!vokJme dlIs r.gilles IIfeadas
l!InOrm.1.lidecMdo cicio 311m!
endemotrite,
piometrite
Dermatose: re.lponsiva .lOS ulrogenios lim fimeioll
qualquerrilc;a, qualqueridadit
hipotricose. alopllcia difull
alopecoabibleNlI
Dermatila responsiYa 'o'!I ••• Ioslerona
machos castrados, velho.
lumorel l.esliculai'fJs,hipogonadi'mo
pelagem bana e fusecads
seborreia, perna de ~Io no tronco
disiUrbiol end6crenol
modiflUyiQ
dJi cor dllpele
Neoplasia tulicul4lr I!I Pile
in~ncia
de r~miniz.y.io
lumoru no elCfato. Ioaliza~
inguinal e abdominl!ll
qualquer rar;.a,meia-idade e vetho.
ma!ignidade, mala.tasu,
hip.erestroganisma,
llopecia
ginecomuti4,
prepUcfo petldulOlo
atrayAo pol" outros machos cia especie
dlminuiy.to d. libido, pard, de pelo, ginecoma"iJ.
Nparmatogtnue,
prostada aumenttKia
de volume
anorexia, depnnUo,
ptruia
124
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Especiafistas.
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Knowledge engineering: concepts and practices for
Knowledge based systems. Tab Books Inc, 1989.
TUTHILL,
R.M. Sistemas Tutores Inteligentes: ebordegem tradicional x
abordagem de agentes, XIII SBIA - Simposio Brasileiro de Inteligencia Artificial,
VICCARI,
1996.
Download

LUCIANA GOMES PINTO DA SILVA MARIA HELENA - TCC On-line