LUCIANA MARIA SISTEMA GOMES HELENA ESPECIALISTA PINTO DA SILVA DE SOUZA DE APOIO SEMVET CURITIBA 2001 A KISSNER MEDICINA VETERINARIA SISTEMA ESPECIALISTA DE APOIO SEMVET A MEDICINA VETERINARIA LUCIANA GOMES MARIA HELENA SISTEMA ESPECIALISTA PINTO DA SILVA DE SOUZA DE APOIO A KISSNER MEDICINA VETERINARIA SEMVET Monografia apresentada como requisite parcial III conclusao do Curso de Procss.samenio de Dado! Tuiuti do Parana de Tecnotogia Universidade d., Orientador: CURITIBA 2001 ProP. Etaini Simoni Angelotti Aos nossos familia res, Aos nossos mestres, Aos nossos amigos, E principaimente a DeLIs. Agradecimentos A Universidade A orientadora Prof" Elaini A coorientadora Deborah Aos especialistas humanos contribuiram Prof" Ricardo Tuiuti do Parana. Simoni Angelotti. Ribeiro Carvalho. Maia e Prof' Neide Tanaka. A todos que direta ou indiretamente para realizac;ao deste projeto de graduac;ao. SUMARIO LlSTA DE FIGURAS LlSTA .. . DE ABREVIATURAS ... . RESUMO .... ABSTRACT 1.2 SUMARIO DOS CAPiTULOS ... . ... 03 ENTRE SISTEMAS ESPECIALISTA DO SISTEMA DO SISTEMA E PROGRAMAS ESPECIALlSTA VANTAGENS 3.7 ENGENHEIRO ELEMENTOS 09 ESPECIALISTA .. 11 . E DESVANTAGENS ESPECIALlSTA... 3.6 APLlCAi;OES 08 . 3.3 CARACTERisTICAS PRINCIPAlS 08 . CONVENCIONAIS... 3.4 EFICAclA 05 . .. .. 3.2 DIFERENi;AS 02 . ESPECIALlSTA. 3.1 DESCRIi;AO ~1 . .. 2 HIST6RICO 3 SISTEMA xii ..................................... 1.1 OBJETIVOS 4 xi . ... 1 INTRODUi;AO 3.5 ix 12 DO SISTEMA . E EXEMPLOS DE SISTEMAS DE CONHECIMENTO... DO SISTEMA 13 ESPECIALISTAS . 18 ESPECIALISTA..... 4.1 BASE DE CONHECiMENTO.... . . vi 15 20 20 4.2 MECANISMO 4.3 INTERFACE 5 AQUISIt;:AO DE INFERIONCIA 21 COM 0 USUARIO 22 DE CONHECIMENTO .. ...24 5.1 TECNICAS PARA A AQUISIt;:AO 5.1.1 Aquisi9!io de conhecimento Implicito 5.1.2 Aquisi9!io de conhecimento Explicito.. 6. REPRESENTAt;:AO DE CONHECIMENTO 6.2 REPRESENTA<;;AO PROCEDIMENTAL DE REPRESENTAt;:AO .. .. 27 . 32 32 33 DE CONHECIMENTO 34 . 6.3.1 L6gica .. 6.3.2 Redes Semanticas 6.3.3 Dependencia 34 .................................................. Conceitual 37 .. Objeto-Atributo-Valor. 39 . .42 6.3.6 Regras de Produ9!io..... DE INFERENCIA .. .....................................•............................... .. 7.2 MODUS TOLLENS.. 7.3 ENCADEAMENTO .. PROGRESSIVO EM PROFUNDIDADE INTERFACE COM 0 USUARIO E REGRESSIVO VERSUS .. BUSCA .47 .48 ..48 50 EM AMPLITUDE .. vii 43 .47 7.1 MODUS PONENS.. 7.4 BUSCA 35 ..... 6.3.4 Frames .. 7. TECNICAS 25 . DECLARATIVA.. 6.3.5 Triades . ...26 DE CONHECIMENTO 6.1 REPRESENTAt;:AO 6.3 TECNICAS .. 52 9 METODOLOGIA 91 AQUISI~AO ............................... 54 ... DE CONHECIMENTO 9.2 REPRESENTA~AO 9.3 MECANISMO 9.4 INTERFACE 9.5 TESTE . .. 63 ....65 COM 0 USUARIO ... ................................................ . ... ANEXO 1 - REGRAS ANEXO 2 - TABELAS CONHECIMENTO 67 68 70 DO SISTEMA DE IMPLEMENTA~AO DA BASE DE ..105 .. ANEXO 3 - ARVORES ANEXO 4 - TELAS ANEXO 5 - RELA~AO REFERENCIAS 56 DE INFER~NCIA. .. 10 CONCLUsAo 54 DE CONHECIMENTO .. DE DECISAO ... DE INTERFACE DE DOEN~AS COM 0 USUARIO .. DERMATOLOGICAS .. .. viii 110 .. 115 120 124 LlSTA 1 REDE SEMANTICA 2 UMA SIMPLES DE FIGURAS DE UM ESCOPO REPRESENTA<;:AO DE DIVERSAS VARIAvEIS DE DEPEND~NCIA 36 CONCEITUAL. 3 FRAMES... . 4 TELA DE REPRESENTA<;:AO DA INTERFACE COM 0 USUARIO 6 TABELA DE PERGUNTAS DA BASE DE CONHECIMENTO 7 TELA DE INSER<;:AO DE DADOS.. . 8 TELA DE INSER<;:AO DOS DADOS DE DEFINI<;:AO 9 TELA DE INSER<;:AO DE PERGUNTAS 10 TELA INICIAL DE ENTRADA 11 TELA DE PERGUNTAS ix DA ARVORE E DE DIAGNOSTICOS .. 56 58 59 DE DADOS .... DO SISTEMA ..41 53 . 5 TELA DE INSER<;:AO DAS REGRAS .. 38 . . 61 62 65 66 LlSTA DE ABREVIATURAS IA - INTELIGIONCIA ARTIFICIAL EC- ENGENHEIRO DO CONHECIMENTO SC - SISTEMAS CONVENCIONAIS SE - SISTEMA ESPECIALISTA SEMVET SISTEMA - VETERINARIA ESPECIALISTA PARA AREA DE MEDICINA RESUMO Os sistemas especialistas (SE) sao construgces de software em que os engenheiros de conhecimento extraem 0 conhecimento de especialistas de areas especificas transferindo-os para a base do sistema.O sistema desenvolvido neste trabalho trata-se de urn prot6tipo de urn sistema especialista chamado SEMVET que auxilia as especialistas e alunos da area de medicina veterinaria durante 0 processo de tomada de decisao; auxiliandc>-os na resolugao de um determinado problema,fornecendo resultados precisos de acordo com sua base de conhecimento. Como tal, 0 dominio deste prot6tipo - SEMVET - refere-se a doengas dermatol6gicas de pequenos animais (caes e gatos), que interage com 0 usuario atraves da entrada de dados iniciais do animal, tais como: nome, especie. raga,idade e sexo; e atraves das respostas dadas pelo usuario as perguntas feitas pelo sistema, fornecendo as dados dinicos do animal e fazendo com que 0 sistema pesquise em sua base de conhecimento, para dar uma resposta de uma suspeita de diagn6stico apropriado. ABSTRACT The systems specialists are construction the software and engineering the knowledge extraction the knowledge the specialists the area specify transfer to base the system. The system developed here work to treat the prototype the system specialist to mean SEMVET, what assistance the specialists and students the area medicine veterinary in the process to make decision; to reach resolution the an determined problem, provide result precise the agreement knowlwdge. What about the domain prototype - SEMVET - with to reference illness dermatological the small animal and the across started the data the animal and the across answer given to user the answer finished system, to supply the date clinic the animal to make that system to research for to give a answer the suspicion the diagnosis appropriate. xii INTRODUC;:AO o presente trabalho compreende especialista para area de urn sistema 0 de desenvolvimento de urn prot6tipo Medicina Veterinaria, chamado SEMVET. Mais especificamente, a implementa,.ao deste sistema ajudara os profissionais da area a chegar a urn resultado precise de identifica,.ao de doenc;as dermatologicas de pequenos anima is. A escolha em utilizar urn sistema especialista foi devido a este tipo de sistema fazer a integra,.ao do conhecimento de varies especialistas dentro de urn unico sistema, sendo assim o mais apropriado para ser usado neste tipo de problema, facilitando 0 desenvolvimento do prot6tipo na implementa,.ao do conhecimento extraido do especialista humano e tarnbam no desenvolvimento auxiliar do todD. o prot6tipo do sistema especialista desenvolvido tern como propasito 0 controle do volume crescente de informa<;6es que podem ser a acrescentadas conhecimento a qualquer momento sem alterar base de c6digo do programa, auxiliar as profissionais resolver problemas inteligentes, do dominic ou seja resultados em confia.veis da area de Medicina questao Veterinaria apresentando e diagn6sticos 0 a resultados precisos; e tarnbam identificar que doen", dermatol6gica sera tratada pelo especialista humano. Alem disso, este veterinaria auxiliando-os presente, no sistema decorrer em suas de proporcionara suas suspeitas apaio atividades mesmo de quando aos alunos atendimento 0 professor de medicina na clinica, nao estiver Dessa forma, 0 SEMVET dare apoio aos profissionais da Clinica Veterinaria e em a comunidade da UTP e seus atendimentos academica auxiliando-os diEUios, proporcionando em seus estudos agilidade e precisao no processo de avalia\iio. 0 sistema envolveril animais de pequena porte, mais especificamentecaes e gatas, ande as doen""s que serno abrangidas saa: alergias, doen~s auto-imunes, parasitarias, bacterianas, fungicas e hormonais. 1.1 OBJETIVOS o objetivo principalda SEMVET e construir a prot6tipo de urn sistema especialista que possa servir como apoia pedag6gico para professares e alunos da area recurso de filtragem de Medicina Veterinaria de uma suspeita, e tambem ser utilizado como urn direcionando a urn melhor Desta farma, sera possivel determinar qual doen"" diagnosticada equal Para que 0 tratamento possa a ser indicado alcan9Br este para primeiro 0 diagnostico. dermatal6gica foi paciente. objetivo faz-se necessaria alcan""r algunsabjetivasespecificos: identificar as fases envolvidas na construt;Bo de um de um sistema especialista; identificar e aplicar conhecimento para 0 identificar e aplicar conhecimento; 0 metodo escolhido de aquisi\iio problema 0 de em questao; metodo escalhida de representa\iio de identificar e aplicar a metoda escolhido para a desenvolvimento do mecanisme Esses objetivos de inferencia; especificos devem ser cumpridos para que S8 consiga obter resultados precisos de qual doen<;a dermatologica sera tratada pelo especialista humano. 1.2 SUMARIO DOS CAPITULOS A forma de organiza<;iiodo trabalho foi desenvolvido em capitulos. o segundo capitulo apnesenta um breve historico sabre sistemas especialistas. o terceiro capftulo descreve como as diferen9CIs entre sistemas Este capitulo apresenta 0 que e urn sistema especialistas ainda caracterlsticas especialista e sistemas dos sistemas bern convencionais. especialistas, sua eficacia, vantagens, desvantagens e aplicac;6es.As fun90es do engenheiro de conhecimento o tambem sao descritas quarto capitulo neste capitulo. mostra as elementos 8Sta dividido em base de conhecimento, com 0 do sistema mecanisme especialista, de infer€mcia que e interface usuario. o quinto capitulo descreve as etapas de aquisi<;iio de conhecimento, assim como as teknicas de aquisi.;;ao de conhecimento implicito e explfcito. o sexto capitulo apresenta os metodos de representa\iio do conhecimento, especificamente Logica, Redes Semanticas, Dependencia Conceitual, Frames, Triades Objeto-Atributo-Valor e Regras. o setimo capitulo refere-s8 ao mecanisme de inferencia, e descreve tecnicas como Modus Ponens, Modus Tollens, Encadeamento Progressivo Regressivo, Busca em Profundidade e Busca em Amplitude. o capitulo oito mostra como sera implementada a interface com o nono capitulo apresenta a metodologia de desenvolvimento do 0 usuario. prototipo e as ferramentas e tecnicas utilizadas durante este desenvolvimento. Finalmente, 0 ultimo capitulo apresenta as conclusOes deste trabalho. 2 HISTORICO o sistema especialista e uma das areas de Inteligimcia Artificial (I.A) e e amplamente utilizada em areas financeiras, ramos comerciais e industriais, e esta focada no desenvolvimento e implanta9iio de aplica9iies avanr;adas de apoio a tamada de decisao. Na decada de setenta, houve uma revolu<;ilo na area computacional, culminando para a Cri8yaO dos sistemas especialistas. 0 objetivo dcs cientistas da inteligemcia artificial era desenvolver programas de computador que pudessem de alguma forma "pensar", isto e, resolver problemas de uma maneira que seriam considerados intehgentes. se fossem feitos pelo homem. Os sistemas especialistas usa tern se difundido par todo par exemplo, desde 1980 0 sao fruto de vinte anos de pesquisa, e seu mundo, obtendo·se sucesso. Em Singapura, tem-se utilizado sistemas especialistas, os quais sao usadas em setores bancarios, areas financeiras, na manufatura, dentre outros. Pode-se citar alguns dos importantes sistemas especialistas desenvolvidos Singapura: "Audit Expert System", no setor de contabilidade; "Credit Evaluation", no setor bancario; "Intelligent Fuzzy Logic Tuto~', no setor de educa9iio. em No Japao, especialistas tem-se para desenvolvido diagnosticos, urn grande planejamento, numero de escalonamento sistemas e para aplica¢es em diversas industrias. Nos Estados especialistas, Unidos existem varias tendemcias no uso dos sistemas como par exemplo: resolver 0 problema mecanisme de "soluy8;o de negocios": de busca em sua base de informayao atraves de um do negocio em questao. forneeer suporte de alto nivel para pesquisa em Inteligencia Artificial; metodologias estruturadas para desenvolvimento de sistemas especialistas. o uso de sistemas especialistas no Brasil encontra-se em diversas areas. Dentre os sistemas desenvolvidos em crescimento pode-se citar: "Analise de credito bancario"; "Analise de hepatopatias cronicas"; "Analise quimica qualitativa de minerais-; Um dos primeiros apresentado foi 0 MYCIN. desenvolvimentos de sistema especialista a ser Desenvolvido na universidade de Stanford nos meados da decada de 70 e projetados para auxiliar medicos, no diagnostico e tratamento da meningite e da bacteriemia. Estas doen""s infecciosas podem ser fatais e manifestam-se, era estritamente um sistema com frequ€mcia, de pesquisa durante (HARMON a hospitalizayao. eKING, 1988). 3 SISTEMA ESPECIALISTA 3.1 DESCRICiio De acordo com Feigenbaum (apud "e Especialista (SE) conhecimentos requererem e procedimentos inferenciais, para resolver para sua soluy8.o, muita pericia humana. sistema especialista de Harmon, 1988) um Sistema um programa inteligente de computador que usa urn sistema consiste em fatos e heurlsticas. e especialista fun980 problemas 0 conhecimento que de urn 0 nlvel de desempenho principalmente do tamanho e da humano, ele qualidade da base de conhecimento que possui: Para que urn programa funcione como urn especialista deve ser capaz de fazer as coisas que urn especialista faz. Assim, a majaria dos sistemas e-specialistas apresenta seu raciodnio S8 for perguntando humano comumente quest5es, explicam e justificam suas conclusoes. Os sistemas especialistas estao sendo desenvolvidos para ajudar as administradores nas complexas tarefas de planejar e esquematizar, para diagnosticar equipamentos doenc;as, para de computador localizar dep6sitos complexos consertar problemas de locomotivas. minerais, para configurar e ainda para auxiliar a mecanica a Esta nova tecnologia torna possivel criar respostas rapidas e pragmaticas para ampla faixa de problemas que desafiam presentemente qualquer solu<;<3o efetiva (HARMON eKING, 1988). Resumidamente os sistemas especialistas podem ser uteis de dois modos diferentes: - Apoio a decisao - 0 programa ajuda especialista experiente a 0 lembrar de diferentes t6picos ou op¢es que possam ser esquecidos ou ignorados. Este e usa mais comum 0 em Medicina. - Tomada de decisao - Toma decisao no lugar de uma pessoa, implicaria que treinamento 0 sistema especialista e experiencia esta do especialista comum em muitos sistemas decidindo humano. industriais e financeiros, 0 no nivel Este e que de usa 0 mas tamoom ja existe em medicina. o apaio da area a de sistema especialista proposto neste trabalho sera util tanto para a decisao quanta confirmar 0 para tam ada de decisao, seu raciocfnio e pais auxiliara as profissionais tambem ajudara as alunos em pesquisas tom ada de decisao. 3.2 DIFEREN<;AS ENTRE SISTEMAS ESPECIALISTAS E SISTEMAS CONVENCIONAIS Os sistemas si e apresentam especialistas formas de e sistemas convencionais representac;ao e sao distintos desenvolvimento entre bern diferenciados. No quadro abaixo segue algumas diferenyas entre dois tipos de sistemas. 10 S,stemas Manipula e EspeC/alfstas S/'ltemas Convene/ona,s (5 E) armazenaconhecimento. Faz a engenharia do conhecimento: representaryao e usa do conhecimento, de inferencia e efetiva manipula<;Ao de grandes bases de conhecimento. heuristica, processos A solu<;Ao de problemas tratar a conhecimento o (5 C) Manipula e armazena dadas. Processam dados: representa9ilo e a usa dados, algoritmos, processos de manipulayao repetitivos e efetiva de grandes bases de dados. esta na forma de Em sistemas comuns 0 problema e como implementer a conhecimento. e e conhecimento manipulado como urna Em programas convencionais a sistema podendo ser algoritmico, se precisar aumentar base de conhecimentos, os atterada sem atterar a c6digo do sistema. dados do sistema mais c6digos deverao sem criados. QUADRO 1: Diferen9"s entre sistema especialistas Fonte: Adaptado de Rich e Knight (1993) e convencionais Os sistemas especialistas existentes sao altamente diversificados em seus problemas, utilizando ferramentas poderosas para seu desenvolvimento. As diferentes ferramentas sao uteis para solucionar varios tipos de tarefas de projetos; sendo assim, ferrarnentas envolvidas para dar suporte a urna tarefa de classificayao ou diagnostico sao com frequencia uteis para outras aplicag6es. Para solucionar problemas os sistemas especialistas precisarn acessar uma substancial base de conhecimento do dominio da aplicayao e precisam de urn mecanismo para explicar dependem,caso 0 0 que fizeram aos usuarios que dele usuario venha a questionar, 0 que ja nao acontece com os sistemas convencionais, onde VaGbuscar os dados armazenados e apresenta o resultado de sua busca somenle, sem explicac;6es ou questionamento ao usuario. 11 3.3 CARACTERlsTICAS DO SISTEMA ESPECIALISTA Existem algumas propriedades que caracterizam urn sistema especialista. Estas propriedades podem solrer pequenas modifica90es de autor para autor. No entanto, a maior caracteristicas apresentadas por especialista deve parte dos autores Durkin (1994) concorda que dizem que com 0 as sistema possuir: - Auto desempenho - executar 0 trabalho com eliciencia, sem a presen,a de um especialista. 0 sistema especialista deve ser capaz de responder igual ou com melhor efici,mcia que um especialista humano na area. - Tempo de resposta adequado - responder prontamente as perguntas durante sua execu,ao. 0 sistema especialista deve ter um tempo de raciocinio comparavel ou melhor do que 0 de um especialista humane na area. - Boa confiabilidade - ser segura no desempenho de seu processamento. - Capacidade executado - de entendimento par profissionais Flexibilidade - ser de - ser facil compreensao e e atins. faeil manuseio manipulac;ao de sua base de conhecimento sua execuyao. de e ser f1exfvel a qualquer quanta momento a de 12 - Raciocinio simb61ico - possuir urn do mundo atraves de simbolos, raciocinio que refilta a percepyao a levando soluc;ao satisfat6ria de seu problema. - Listar razoes e hipoteses - fazer uma relayao dos raciocinios Que leva ram a uma conclusao, - Explicar 0 explicando-os. consequenclas - relatar 0 efeito dos resultados de suas deduc;6es. - Justificar acordo perguntas com especialista credibilidade - - pravar a autenticidade sua base de deve listar todas conhecimento EFICAclA conhecimento DO SISTEMA de existente. evidencias 0 dando de sistema a devida - interagir com demonstrar atraves da base de e verdadeira. ESPECIALISTA Urn sistema especialista capazes as respostas ao sistema. Justificar conhecimento que uma informa~o 3.4 de suas ale e eficaz quando as pessoas que facilmente. Para isto 0 0 sistema utilizam sao deve ser processado em eta pas compreenslveis para facilitar esta interac;ao com 0 u5uario. Os sistemas que S8 especialistas sao programas inteligentes de computador utiliza de metodos inferenciais para a resolug.ao de problemas h~cnicos e altamente especializados. 0 Know-how do perito e utilizado para instruir 0 pode entao, problema auxiliar ou aconselhar outros usuarios na resoluyao do mesmo atraves: - De conhecimento especializado do usuario humano; - Da habilidade para armazenar do computador de texto e dados e considerar 3.5 VANTAGENS Os E DESVANTAGENS sistemas desenvolvimento serao apresentadas DO SISTEMA especialistas de sistemas, como quantidades a alta velocidade; ESPECIALISTA qualquer possuem vantagens as vantagens grandes todas as possibilidades outra tecnica e desvantagens. de A seguir de se utilizar um sistema especialista (Maia, 98). - Disponibilidade - Uma vez implementado estara sempre disponivel para empresa, ficara armazenado a qualquer qualquer outro tipo de problema. - Custo gasto reduzido por momento - A maquina especialistas na sem pacera busca do sistema e podera ser restric;6es quanto absorver de e consultado, a horarios parte do tempo determinadas existindo nenhum custo adicional quanto a quantidade sistema especialista sendo que todo conhecimento na base de conhecimento utilizado sistema 0 como e leito por especialistas. soluyoes, ou a ser nao de vezes que 0 14 - Registro permanente - As informa90es estarao armazenadas na base de conhecimento do sistema ate que sejam alteradas ou deletadas. - Explicac;:iio- Os sistemas especialistas podem mostrar em detalhes as raz6es que 0 levaram a urna dada conclusao. - Rapidez de resposta - Dependendo do software e do hardware utilizado, um sistema especialista pode responder mais rapido e estar mais disponlvel que urn especialista humano. - Respostas - Responde prontamente as possiveis perguntas que 0 usuario possa fazer. - Estiweis - 0 permanente, transit6rios - Nao conhecimento sintetizado enquanto em relayao emocionais - que as e na base de conhecimento especialistas humanos sao mais as informar.;:6es. Ao contrario dos sistemas especialistas nao se cansam especialistas humanos, nem S8 as estressam, sendo portanto, nao susceptlveis aos erras ocasionados par estresses au par cansa90· - Tutor inteligente - sistema especialista que passui em sua base de conhecimento experilmcia e conhecimentos extraidos especialistas de alto grau de conhecimento, de acordo com 0 de dominio de conhecimento do sistema em questao; e tambem defensor de suas ideias aitamente inteiigentes. - Base de dados inteligente - os sistemas especialistas permitem a aquisic;:iioacumulativa dos fatos possiveis, e ainda sao geradores de respostas tambem possiveis, tornando-as cada vez mais consistentes. 15 De uma maneira geral segundo Maia (1998), a desenvolvimento de um sistema especialista apresenta as seguintes desvantagens: Fragilidade Como conhecimentos as alta mente sistemas especificos dominic, estes nac podem especialistas a respeito possuem de urn determinado contar com conhecimentos mais genericos quando surge uma necessidade; - Aquisiyao de Conhecimento ferramentas, a problema humano uma vez que transferir para a computador - Valida9!io sistema - Mesma com 0 desenvolvimento de aquisic;ao de conhecimento continua sendo urn grande - Fazer especialista 0 conhecimento nem sempre a valida9!io se toma au dificil, de urn especialista e tarefa facil. medir a conhecimento pais e dificil quantificar de um a usa do conhecimento; - Inseguranc;a podem S9 - Politica pclitica, 3.6 APLICACCES a introdu9!io da automa9!io, as trabalhadores sentir inseguros e omitir informa90es. adotada podendo - Sistemas produzir E EXEMPLOS A aplicabilidade diversas - Com especialistas resultados DE SISTEMAS de um sistema nao possuem sensa de embara90sos a alguem. ESPECIALISTAS especialista pode ser encontrada em areas e em func;6es diversificadas. 0 que estes sistemas teraD em 16 comum sera 0 conhecimento necessaria para resolver as problemas especificos a cada area. De modo geral, segundo Durkin (1994) as areas de apliea<;8ode um sistema especialista compreendem: - Sistemas de interpretagao: Deduz descri¢es a partir de observa¢es. Ex: compreens~o de fala, analise de imagens, etc. - Sistemas de Predigao: Deduz consequemcias a partir de situagOes. Ex: predigao de tempo, clima, predigao de tralego. - Sistemas de Diagn6stico: Deduz possiveis problemas a partir de observayaes au sintomas. Ex: diagnosticos medicos, mecanicos. - Sistemas de Projeto: Desenvolve configura¢es de objetos que satislazem determinados requisitos ou restrigoes. Ex: projeto de circuitos digitais, projeto de edilicios. - Sistemas de Planejamento: Desenvolvem pianos, cursos de a<;8o.Ex: movimento de rob6s, estrategia militar au camercial. -Sistemas de Monitoragao: Comparam observa¢es do comportamento do sistema, com caracteristicas consideradas necessarias para S8 aleangar os objetivos. Ex: monitoragao de rede de distribuigao eletriea, controle de tra/ego aereo. - Sistemas de "debugging'" "debugging" de programas. Prescreve corregoes para deleitos Ex: 17 - Sistemas um de Reparo: problema Desenvolvem diagnosticado. aplicam pianos para consertar e Ex: manutenyao de redes de comunicayao, manutenyao de sistemas de computayao. - Sistemas de Controle: Governa de forma adaptativa 0 comportamento de um sistema. Ex: rob6s, gerencia de produyao. o presente trabalho se enquadra na aplicayao de sistemas de diagnostico, urna vez que toi desenvolvido para preyer urn diagnostico de urna determinada doenya a partir de sintomas e observay6es. Atualmente existem diversas areas de aplica.yao de sistemas especialistas. Abaixo est;;o apresentados alguns exemplos de sistemas especialistas de acordo com Nascimento (2000): - MACSYCA, desenvolvido por C. Engleman, W. Martin e J. Moses no MIT, em 1968, tem reeebido desenvolvimento continuo. Eo urn sistema codificado em LISP que permite processar simbolicamente problemas matematicos grandes - HEARSAY Ie" , e complexos. foram desenvolvidos pela Universidade de Carnigie- Mellon, nos fins dos anos 60. Este sistema foi coneebido como parte de urn sistema para reconhecimento de linguagem natural talada. 0 HEARSAY reeebe como entrada sinais digitalizados de voz, e gera como saidas hip6teses do que teria side falado. - PROSPECTOR investigayao e um sistema no campo da geologia, para de possiveis depOsitos de minerios. Este sistema toi desenvolvido na decada de 1970 por uma equipe do instituto de 18 Stanford, e programado em LISP e utiliza uma base de conhecimentos, empregando Redes Semanticas. construido em 1979 por J. S. Aikins, J.C. Kunz, P.H. Shortliffe - PUFF, e R.J. Fallat de Stanford. com base no EMYCIN (sistema especialista que foi desenvolvido para ser aplicado a problemas na medicina e ocasionalmente em outros interpretac;ao de medidas dominios). de testes sabre funy6es pulmonares. Este sistema respirat6rios, e fornece permite a indicativDs versao do PUFF foi criada em A segunda BASIC para 0 minicomputador PDP-11. Hoje podem em dia ser 0 numero de sistemas desenvolvidos com e especialistas facilidade, muito empregando grande e linguagens especializadas em SHELLS (NASCIMENTO, 2000). 3.7 ENGENHEIRO DE CONHECIMENTO o estruturar especialista luz ea engenheiro de conhecimento a area problema, interpretar, do ao sistema; conceitos dificeis tra~r e analogias, checar a pessoa traduzir apresentar consistencia desempenha a fungao de analisar 0 aquisir;:ao representar alE~m de de conhecimento, testar 0 adquirir, que realiza e as tarefas de integrar conhecimento contra exemplos, do a trazer conhecimento. Ele problema, conceber a estrategia de e construir 0 conhecimento, sistema o engenheiro de conhecimento, atraves de entrevistas e reuni6es com urn especialista ou urn conjunto de especialistas, constr6i a base de 19 conhecimento e as regras de infere!ncia do sistema que sao disponibilizadas para os usuarios atraves de uma interface de consulta. Como tido anteriormente, adquirir conhecimento especializado importante func;ao que 0 engenheiro abter informayao esta informac;ao dos especialistas em declarativa de conhecimento desempenha uma documentadas, classificar e/ou de tantes (fatual) e e envolve ou procedural, codifica-Ia num formato utilizado pelo sistema, e checar consistlmcia do conhecimento codificado com 0 conhecimento existente no sistema. Dessa forma, que e necessario 0 engenheiro de conhecimento devera ter clara ideia do ser realizado durante a elicitac;ao, ter a habilidade de passar essa ideia para os Qutros participantes, assegurar e manter a cooperayao destas pessoas na sesseo de aquisiyao de conhecimento. 0 engenheiro de conhecimento devera tsr paciencia, habilidade para comunicar-se com 0 especialista, empatia, firmeza em seu cantato, demonstrar interesse pelo dominio do especialista e deve ser capaz de motivB-lo a entregar seu conhecimento (REZENDE e PUGLIESI, 1999). :0 4 ELEMENTOS Os sistemas completas, seguir uteis. tanto, faz-se de maquinas de de especialista Sendo empregam informa¢es de metodos de raciocfnio para produzir assim, quanta conhecimento, 0 necessaria metodos atraves numericos representado ESPECIALISTA especialistas manipulando-as model os aproxima¢es estiver DO SISTEMA aproxima90es mais melhor a saida inferimcia. e necessaria de E para simb61ico sem ou e a basica constituic;ao dos seguintes e corretamente do sistema. usa de heurfsticas, conhecimento a apresenta9Bo sempre satisfat6rias completo sera a aquisiryao de conhecimento, representayiio nem a implementayiio de urn Para usa de sistema elementos: - Base de conhecimento - Mecanismo - Interface 4.1 de inferencia com 0 usuario BASE DE CONHECIMENTO Base de conhecimento sistema especialista. especiahsta, dito) e as regras manipulado). sistema Nela ou seja, os fatos e urn esta 0 conhecimento armazenado (que compreende (que compreende urn especialista elemento a maneira armazenado neste dominic. permanente 0 0 e espedfico conhecimento conhecimento como do sistema propriamente este conhecimento em um determinado de urn dominic sera faz do A base de conhecimento um problema em especifico, podendo ser alteradas sendo sistema 0 a que significa preocupando-se execUl;;ao do sistema, estas em do dominio informac;6es sao de ~ flexiveis sem alterac;ao do c6digo do programa e manipulado conhecimento Os conhecimentos define interpretado; que au aumentadas fonte do sistema. Oessa forma de conhecimento. contem informacOes apenas sao armazenados aquele conhecimento especificar nao interessando como 0 que 0 como uma base de forma tal que e deve ser buscado na deve como ser 0 banco de dados fara a busca na base de conhecimento. 4.2 MECANISMO DE INFER~NCIA Mecanismo permanente sistemas de inferencia do sistema especialistas. conhecimento ou especialista, Sendo a motor que parte na base de conhecimento de e InferElncia pode ser um elemento reutilizado responsilvel pela para serem avaliadas, par varias busca do direcionando 0 processo de inferencia. Basicamente selecionar, buscar, necessario para avaliar se chegar conhecimento. as colocados uma em a mecanismo de inferlmcia e aplicar. conhecimentos area Pode-.se a um objetivo contidos de trabalho repasitorio onde esta armazenado 0 e dividido em tarefas dizer, deve 0 conhecimento ser buscado na base denominado conhecimento que como na base de conhecimento blackboard, do problema e que 0 de sao e um estado de 22 sua soluyao. 0 blackboard e urna estrutura de dados partilhada, sabre a qual a base de conhecimento tern acesso. Quando mecanisme 0 e inferencia de ativado ele examina 0 conteudo atual do blackboard e aplica 0 conhecimento presente medificar hipotese na base de conhecimento para criar urna nova hip6tese uma A meta hip6tese ja existente. que represente a solu,;;o A ordem de avalia,;;o uma estrutura verdadeiras, pan"metro do conhecimento vnica de atingir a a meta mais recente. A contrario a regra sera eliminada, a meta em um determinado uma obedece da sera carregada. e urna nova regra contexto nao e Quando conhecido premissa forem estabelecida urn valor de urn e nao se encontra entaD procurar novas informay6es na base nas estruturas de pilha, devern-s9 de conhecimento, na area de trabalho sendo avaliada enquanto as condi~s casa desempilhada criar de um problema. do tipo pilha com 0 objetivo re9ra continuars e do sistema ou para provocar a busca de novas regras au perguntar diretamente ao usuario. 4.3 INTERFACE COM 0 USUARIO o computador uma conclusao computador explicara importante interage com baseada por que ele a necessidade e que 0 0 respostas. quer certa dos dados sistema usuario atraves de perguntas e chega a nas 0 usuario pode perguntar informaC;8o e 0 sistema e como eles sefao especialista pedera dizer especialista utilizados. como ao chegou 0 mais a suas 23 conclus6es, nao darn somente conselhos, mas tambem justificara a opiniao que oferece. Alem disso, a intera(:Bo e leita, normalmente, em linguagem que a usuario possa entender facilments. 0 sistema pode permitir que 0 usuario pule questoes, e a maioria pede funcionar ate quando a usuario fomece dados incompletos interagem e com incertos. urn Em Qutras palavras, usuario quase da mesma humano (HARMON eKING, 1988). as sistemas maneira que especialistas urn consultor 5 AQUISI9AO A parte e, certamente, DE CONHECIMENTO mais sensfvel no desenvolvimento de urn sistema aquisit;ao de conhecimento, a que envolve especialista a extra930, a interpreta<;iio e a representa<;iio de conhecimento que pode ser facitmente afetada par urn conjunto de fatores. incluindo: controversias, vis6es limitadas. No processo de aquisi<;iiode conhecimento, conhecimento desenvolve uma produ~o crescenta contradiyoes 0 e engenheiro de da base de conhecimento e cornel<' a modela-Ia em algum tipo de estrutura hierarquica. Caracteristicas. atributos e exemplos sao anaJisados coletados a tim de se criar regras. 0 que segue a a tarefa de analisar e organizar a cole<;iio de modo que ela esteja pronta para ser inserida na estrutura de urn sistema (Rezende e Pugliesi.1998). Segundo conhecimento estao FEIGENBAUM (1981). as etapas de aquisi<;iio de distribuidas em: - Identifica<;iiodos conceitos chaves: A partir da fase de identifica<;iio, 0 especialista humane e 0 engenheiro de conhecimento passam a trabalhar juntos. - Conceitualizac;:ao: conceitos necessarias chaves Nesta e as fase SUBS para descrever 0 0 especialista relact>es, humano esclarece as bern como as caracterfsticas processo de resoluyao do problema. - Formaliza<;iio: Fase na qual todo 0 conhecimento obtido nas fases anteriores e colocado dentro de uma representa<;iioformal. - Implementayao: Fase que envolve a implementayao de conhecimento previa mente formalizada. utilizando conhecimento mais conveniente para a forma de representa980 de problema especifico. 0 Tecnicas foram desenvolvidas para evitar arros de aquisiyao de conhecimento. Estas tecnicas s~o adotadas para escolher dentre as existentes a melhor que se aplica peto engenheiro a determinado desenvolvimento; podem ser utilizadas de conhecimento para adquirir conhecimento para a base de conhecimento a partir do especialista do dominio. 0 processo de comunicayao enl/olvida na conhecimento aquisi<;ao seja de conhecimento competente na area requer de que tecnicas conhecimento, e tenha a habilidade de avaliar como 0 0 engenheiro de aquisiyao de de especialista do dominio raciocina e soluciona problemas. As tecnicas utilizadas e as habilidades do engenheiro de conhecimento est~o intimamente ligadas - 0 nivel de especializayao em um afetara 0 outro e vice-versa (Rezende e Pugliesi, 1998). 5.1 TECNICAS PARA AQUISI<;AO DO CONHECIMENTO Como citado anteriormente, existem tecnicas para aquisi~o de conhecimento podem e essas tecnicas podem ser explicitas au implicitas. A aquisiyao de conhecimento explicito engenheiro de conhecimento, isto reunir e codificar as e, (manual) necessita do necessita do profissional respons8vel par informayaes a respeito de urn determinado dominic. A aquisiyao de conhecimento implicito (automatico ou semi-automatico) envolve tecnicas como, as de aprendizado adquira conhecimento 0 especialistas humanos, dados suficientemente sem de maquina, para permitir que a necessidade de grande 0 computador envolvimento desde que jil. tenha side desenvolvida de uma base de completa. 5.1.1 Aquisigiio de Conhecimento Implicito As t,;cnicas de aquisigiio de conhecimento implicito envolvem a aquisi~o automatica e semi-automatica. A aprendlzagem m6dulo de maquina eo integrado auxiliar e um sistema no sistema de aprendizado baseado em mOdulo auxiliar interage com os outros componentes informac;6es obtidas do ambiente externo, cujo um conhecimento. Este do sistema e a partir de modifica e amplia a base de conhecimento. As altera¢es na base resultam em um novo comportamento do mecanismo de comportamento inferencia, e as podem realimentar informa96es 0 a respeito desse novo processo, guiando a ayao do sistema de aprendizado (VICCARI,1996). o aprendizado de maquina buscar novos conhecimentos serno digitalizados. conhecimento e0 aprendizado onde 0 sistema consegue a partir de base de dados, textos, periooicos que analisados, sintetizados inicia1. Este processo emula e incorporados 0 processo modelos atrav,;s da captagiio de infonma¢es recentes. a uma base de humane de remontar 21 5.1.2 Aquisi9Bo de Conhecimento Explicito As tecnicas para a aquisi9Bo de conhecimento explicito (manual) envolvem a entrevista, brainstorming, as sistemas existentes, rastreamento colec;oes de artefatos, analise, analise de protocolos, estudos de de processo, casos, etc. Algumas dessas tecnicas, estudadas por Siate (SlATE, 1998) e Cunha (CUNHA, 1995), seriio descritas abaixo: - Entrevista: e uma tecnica de aquisiyao de conhecimento ande existe interayao entre pessoas, au seja, 0 engenheiro entrevistador Baseia-s8 e a fonte de conhecimento em uma estrategia de perguntas de conhecimento e humano 0 e respostas. e 0 entrevistado. Existem dais tipos basicos de entrevista: - Entrevista desestruturada: informal, e ela consiste mais apropriada em quando uma entrevista 0 engenheiro do conhecimento deseja explorar a lase inicial do problema. Este tipo de entrevista devido a lalta de estrutura do processo, raramente fornece descriy6es completas au bern estruturadas do processo cognitiv~. - Entrevista organizada estruturada: onde 0 consiste entrevistador em uma entrevista faz as mesmas quest6es com as mesmas palavras e na mesma ordem para cada um dos entrevistados. ordem E utilizada quando a conversa9iio e a de questionamento este tipo de entrevista 0 sao importantes. Para realizar engenheiro de conhecimento deve " estudar previamente dominic 0 do especialista, desta forma, sao obtidos dados mais uteis para a base de conhecimentos. Sistemas aproveita existentes: conteudo 0 tecnica nesta da base 0 engenheiro de conhecimento de conhecimento de Qutros sistemas baseados em conhecimento. E valido ressaltar que antes de ser utilizado, conhecimento obtido dave ser avaliado 0 par urn especialista de dominic. - Analise: constitui uma tecnica para analisar os resultados de uma sessao de aquisit;ao de conhecimento. 0 engenheiro de conhecimento deve analisar e organizar toda a fonte de dados explorada, alem de compara-Ia com material e 0 construir constru<;iio do problematicas, objetivo do dominio. 0 objetivo da analise de representacOes E sistema. considerac08s de conhecimento usada para alternativas para avaliac;ao e esclarecer situa,oes e conjuntos de solu<;6es apropriadas. - Brainstorming: esta tecnica foi criada para encorajar a atividade em grupe, ou seja, para as pessoas de um determinado grupe pudesse expressar SUBS ideias sem maximo de ideias possiveis Brainstorming 8 bastante se sentirem em urn inibidas, curto uti I principal mente perfedo nas visando de sess5es gerar 0 tempo. 0 iniciais de aquisi<;iio de conhecimento, e e empregada, geralmente, para trabalhos com multiplos especialistas. Alem disso, ela estimula soluc;6es criticas mais imediatas criativas e muitas e comentarios vezes inibidores melhores, al8m de em uma discussao. reduzir E valida 20 ressaltar a importimcia de deixar 0 especialista 0 mais descontraido possivel para se obter melhores informa¢es. - Rastreamento sao tecnicas que permitem de Processo: modo de pensar de urn individuo enquanto determinar do ele realiza urna tarefa au chega a uma conclusiio. Pode ser realizado das seguintes maneiras: - Verbaliza<;iioConcorrente: 0 especialista humano verbaliza seu processo de raciocinio enquanto realiza urna tarefa que esta sendo investigada; ele deve "pensar em voz alta" ao mesma - tempo em que resolve urn problema. Verbaliza<;iio Retrospectiva: verbaliza 0 urna tarefa seu processo registra para resolver 0 a de raciocfnio depois que esta sendo investigada. conhecimento realizar especialista 0 au grava 0 0 humano de realizar engenheiro procedimento de utilizado problema, para depois mais tarde poder sessao junto com 0 especialista e produzir urn protocolo. Analise de Protocolos: Constitui uma tecnica para analisar os resultados de urna antecedida processo. sessao de aquisic;ao de conhecimento, par urna Esta tecnica sessao e de utilizada entrevista au para entender pessoa resolve um problema e as opera¢es para sao mover-se registros de um estado gravados de conhecimento ou transcritos a partir de que pode ser rastreamento a maneira como de uma especificas utilizadas para outro. de uma Protocolos dada sessao, para analise posterior. Essas informa9iies podem ser formadas tanto 30 por sinais verbais, par exemplo, tom de voz. como par nao-verbais, como eo<;ar a cabe~~a. Vale ressaltar que 0 processo de transcrever leva, em geral, de duas a tr~s vezes mais tempo que a sessao de aquisicao de conhecimento. Par isse, deve-s8 decidir entre seguir urn procedimento rigido para criar protocolos formais ou simplesmente tomar notas informais a partir de uma fita gravada. - Estudo de Casas: Nesta tecnica adquire-se a conhecimento do especialista humane atraves dos seus cases ja documentados. Os cases devem cobrir varias possibilidades dentro do dominic, para a aquisiyao de conhecimentos especificos. Utilizar estudos de casas ajuda a identificar sutilezas do especialista na tomada de decisoes. No entanto, deve haver material suficiente dentro do dominio para desenvolver 0 estudo e 0 conhecimento obtido provavelmente vai ser insuficiente e as entrevistas e analises de protocol as podem contribuir para a sucesso da tecnica. Durante a aquisi980 de conhecimento, engenheiro de conhecimento pode solicitar que 0 especialista fale sobre casos reais que tenha solucionado, au ainda, que descreva 0 0 0 especialista caso mais dificil que solucianou; explicitando os passos desenvolvidos, assim como e por que fator importante nesta tlicnica Ii que 0 0 considerou 0 mais dificil. Um caso niio Ii dado ao especialista para resolver, ele pr6prio escolhe urn au mais casos ja resolvidos. - Repertorio Grid: Esta tecnica e utiJizadapara aquisic;:iioe amilise de um modelo de dominio do especialista. A teoria estabelece que cada pessoa age como urn cientista, que classifica e organiza 0 seu mundo. 31 Baseado nessas classifica<;6es,0 individuo esta apto a construir teorias de como urn dominic particular funciona, e agir no dominic baseado em suas teorias pessoais. A teoria de Repertorio Grid pode tambem ser usada para representar urna organizat;;ao dos conceitos basicos do especialista num dominic especifico. Para projetar um Grid, engenheira de conhecimento deve primeiro estabelecer urn conjunto 0 de construtores (como caracteristicas bipolares; por exemplo: estavel e nao-estavel). Esta tecnica e multidimensional e tem como finalidade mostrar a estrutura de urn conjunto particular de conceitos, identificar similaridades entre objetos, e agrupa-Ios conceitualmente. Repertorio Grid e uma tecnica focada, e normalmente e usado para obter informa90es importante varios opinioes au Qutros conhecimentos sabre ressaltar conceitos que esta tecniC8 relacionados, e apropriada normalmente nao imprecisos. quando E existem identificados per novatos, e e bastante satisfatoria quando utilizada nas ultimas lases de aquisiyao de conhecimento. 32 6 REPRESENTA<;:AO A representac;ao DE CONHECIMENTO de conhecimento indica como sera conhecimento adquirido na fase de aquisi9iio para que utilizar formalizado sistema 0 0 0 consiga de forma eficiente. Esta representa9iio representay80 declarativa pode ser realizada de conhecimento de duas e a representayao formas: a estruturada do mesmo. 6.1 REPRESENTAi;Ao DECLARATIVA Na representac;ao uma vez, independente utilizado; e declarativa do cada fata numera de maneiras tambem existe facilidade 56 precisa ser armazenado diferentes de armazenar em que possa novos fates ser ao sistema, sem mudar os outros fatos e nem os pequenos procedimentos (RICH, 1988). A representac;ao declarativa nao apresenta a mesma rigidez apresentada pelos metodos procedurais em rela9iio ao conhecimento do dominic que aparece raciocinio. Esta nestes analogia entre conhecimento novos sistemas levou declarativo a hip6tese em relayao as suas estrah~gias de da reflexao pais, e procedimental problema da rigidez de conhecimento, problema da rigidez de raciocinio solucionou utHizar a mesma parece ser uma S8 a separayao em grande metodologia boa alternativa. parte 0 para 0 Mas sua aplicabilidade envolve problemas te6ricos que nao estavam presentes antes, quando 0 conhecimento se referia a algo externo. 33 A hip6tese de representayao de conhecimento entre estas duas posiC;6es: manter, em relac;ao a e urn compromisso representayao do mundo, a modularidade, generalidade e fiexibilidade do enfoque declarativo, enquanto que as preocupagiies de eficiencia do enfoque procedural determinam a construc;aodo componente interpretador. 6.2 REPRESENTACAO PROCEDIMENTAL A informac;6es de controle necessarias no e representac;ao procedimental pr6prio conhecimento. Para representac;ao em ao usa do conhecimento usar uma que as estao embutidas representayao procedimental precisamos amplia-Io com urn interpretador que siga as instruyoes fornecidas no conhecimento (RICH e KNIGHT, 1993). Conforme Bittencourt, "anteriormente 0 enfoque procedural visava a manipula~o e raciocinio sabre problemas especificos em mundos simples de maneira a contornar gerais. No entanto, 0 os problemas de explosao combinat6ria fato dos sistemas serem constituidos dos metodas de procedimentos especificos tornava-os pouco modulares e de dificil generalizac;ao para outros problemas·. As principais vantagens de uma representayao - Facilidade em representar 0 dentro de muitos esquemas o raciocinio par amissae e conhecimento 0 - Facilidade em representar 0 conhecimento declarativos procedimental: de como fazer as coisas; que nao se enquadra simples. Exemplos raciocinio probabilistico; bern disso sao 34 - Facilidade em representar eficientemente 0 conhecimento heuristico de como fazer as coisas. Na pratica, a maioria das representac;6es emprega uma combinayao representa(:ijo declarativa 6.3 TECNICAS As e da representa(:ijo DE REPRESENTAt;:AO tecnicas de representa(:iio procedimental procedimental para que se da 1988). DE CONHECIMENTO de conhecimento ter-se escolhido uma forma de representaryao, isto ou (RICH, possa 13, sao empregadas representayao efetivamente ap6s declarativa implementar 0 conhecimento. Existem diferentes tecnicas de representac;:ao de conhecimento e uma deve delas ser desenvolvida. Dentre Dependencia Conceitual, Segue explica90es 6.3.1 escolhida de essas tecnicas Frames, acordo destacam-se: Triade Objeto com a aplicac;:ao que L6gica, Valor. sera Redes Semanticas, Regras de Produ(:iio. de alguns deles. L6gica A l6gica e uma maneira de representar fatos. 0 formaHsmo sugere de imediato uma maneira de derivar naves conhecimentos conhecimentos antigos (a dedu(:iio matematica). Neste formalismo 16gico a partir de podemos 35 concluir que urna declaragao e verdadeira nova S8 provarmos que ela vern de declarac;6es que ja sao conhecidas. A logica formal ea maneira clessica para representar 0 conhecimento contido em sentenyas do tipo como por exemplo: "Todos os passaros tem asas: Sob 0 prisma da logica formal a sentenya citada anteriormente tomaria a seguinte forma: "x.Passaro (x) TemAsas(x)". Que se Ie: para cada objeto x no mundo, se for passaro entao tera asas. A vantagem da representa9iio formal e a existencia de um conjunto de regras, chamadas tambem. especffica regras de inferemcia, ande fatos sao chamados para derivar Qutros fatos que verdadeiros E conhecidos serno como verdadeiros preciso salientar, tambem, que deve haver uma regra de infer€,"cia que permitira fazer urna tal deduyao baseada na sintaxe das sentenyas e que novos fatos derivados atraves de aplica¢es destas regras de infen§ncia sao sempre verdade durante 0 tempo que as fatos originais fcrem verdade. 6.3.2 Redes Semanticas Uma rede semantica consiste de pontos (nodos) conectados por ligac;6es (arcos) que descrevem as relac;6es entre estes pontos. Os nodos representam objetos, conceitos e eventos; os arees podem ser definidos numa variedade de nod os, dependendo do tipo de conhecimento a ser representado (Cunha,1995). FIGURA 1: Rede Semantica de um escopo de diversas variaveis FONTE: RICH e KNIGHT (1993) A rede sernantica da figura1 representa conceitos relacionados com mobiliario. Os arcos e-um e e-parte sao bastante comuns em sistemas de redes semanticas. Este tipo de area e utilizado para determinar a heran<;ade propriedades. Os demais arcos (dono. cor, estofamento) sao especificos do dominio e representam propriedades de conceitos. Uma caracteristica chave da rede semantica e que importantes associacees podem ser feitas explicitamente ou sucintamente: fatos relevantes sobre urn objeto ou conceitos podem ser inferidos dos nodos com os quais eles estao ligados, sem uma busca atraves da ampla base de dados. Sao modos usuais para representar conhecimento em dominios que usam taxonomias bern estabelecidas para simplificar resoluyiio de problemas. Esta representayiio J7 prove urn modo padrao de analise de significado de uma sentenc;a e indica as similaridades nos significados destas (Cunha, 1995). Aplicagiies mais recentes das redes semanticas utilizam procedimentos de busca mais direcionados para resolver principio, nao haja restri\Xies sobre perguntas especfficas. Embora, em modo da informa<;Boser representada 0 nas redes, esse procedimento de busca s6 pode ser eficaz se houver compatibilidade entre 0 significado de cada n6 e de cada elo (RICH, 1988). Uma das desvantagens da utiliza<;Bo das redes semanticas para representar 0 informac;:ao. Urna maneira conhecimento em urn conjunto e como tratar a determina"ao da quantidade de de resolver hierckquico de uma ou mais variaveis, 0 de espa90s, como problema cada repartir a rede semantica urn correspondendo pode observar S8 e na ao escapo Figura 1 aeirna. 6.3.3 Dependencia Conceitual A dependsncia conceitual e a teoria de como representar 0 significado de frases em linguagem natural de modo a facilitar a gera<;Bode inferancias das frases e ser independente da linguagem em que a frase foi original mente declarada. Diferentemente estrutura colocados, das redes ande os nos, representando a dependlmcia conceitual semimticas, informa¢es fornece que apenas a qualquer tanto uma fornecem uma nlvel, podem ser estrutura como urn 33 conjunto especifico de primitivas a partir das quais representa9<'iesde pec;as particulares de informa\'iio possam ser construidas (RICH, 1988). A vantagem da dependencia on de estrutura 0 conhecimento conceitual possa e que fornece nao apenas urna ser representado, mas tambem um conjunto especifico de bloeos de constru\'iio onde as representa9<'iespodem ser construfdas. Urna desvantagern da dependencia conceitual como um modele geral e para a representa\'iio do conhecimento representayao de eventos. que um programa No entanto, para representar complexo podera precisar, e que ela e uma teoria da todas as informac;6es necessario ser capaz de ser representado de outras formas alem de eventos (RICH e KNIGHT, 1993). Um exemplo simples de representa\'iio conceitual pode ser descrito da seguinte rnaneira, na figura 2 - Dei urn livre para urn horn em. p.,. P 0 Eu <-> ATRANS <--livro R ~ r • homem F" FIGURA 2: Uma representa\'iio de dependencia conceitual FONTE: RICH e KNIGHT (1993) Onde os simbolos tem 0 seguinte significado: • As setas indicam a dire~o da dependencia. setas duplas indicam uma ligayao bidirecional entre • As • p indica 0 tempo passado. 0 autor e a 39 6.3.4 • ATRANS indica transferemcia • 0 • R indica a rela\>iio de caso. de posse. indica a rela\>iio de caso do objeto. Frames Frames sao generaliza<;6es de redes semanticas que permitem tratar de urn numero maior de situac;5es. Urn sistema de frame col~o de atributos entidade. Junto armazenadas eontsm 0 a cada frame a ele existem e constituido de uma descrevem alguma associados que varios de infonma\>iio tipos em slots; onde os slots sao cham ados de atributos. nome procedimentos do atributo, os valores que penmitem calcular Os frames observados, e valores sao uteis porque a respeito permitidos, a informa\>iio facilitam de situa<;lies novas. as que Esses restri90es sao slots e ainda desejada. a inferencia de fatos ainda nao Isto e feito de varios modes (RICH, 1988): - Os frames contem informac;Oes a respeito de muitos aspectos dos objetos eu situa¢es utilizadas como urn programa S8 que descrevem. tivessem com acesso exist€mcia de, pelo menos, qualquer acontecer Estas sido explicitamente a um frame porque 0 frame observadas. de SALA poderia uma porta de sala, quer exista evidemcia da existemcia daquela que inclui a presen"" informac;6es podem ser SALA contem de uma porta. porta em particular. a descri\>iio Assim, inferlr a au nao Isto pede de uma sala, 0 40 - Os frames contem atributos que deveriio ser verdadeiros para objetos que preencham escaninhos (slots) individuais. A construc;ao de descriyiio de uma situayiio em particular, requer a construyiio de descri<;6esdos componentes da situayiio. A informayiio destinada aos escaninhos (slots) do frame para a situayiio pode ser utilizada como canselha sabre como construir - Os frames descrevem Se urna situayao com frame, 0 aquelas cases que parece dele provavelmente correspondera atua] e devera, cadeira talvez, componentes. tfpicos dos conceitos em particular, desviar descriy5es de que representam. na maiaria alguma das vezes casar esse desvio forma, a urn aspecto significativQ ser respondido. Assim, da SitU8<;aO sup6e-se que uma tenha quatro pernas. Se urna cadeira em particular tiver apenas tres, esta ultima podera precisar ser consertada. E claro que, descritos aeima, 0 antes que possa ser aplicado frame devera primeiro em ser identificado algum dos modos a como aplicavel situac;ao atual. A vantagem do uso dos frames geral, ende conjuntos podem ser encaixados. frames variam e que sao estruturas de finalidade particulares de conhecimento Os detalhes de operar;ao com as tipos especificos espedfico de de um sistema de conhecimento que 0 dominio baseado sistema em sera chamado a realizar (RICH, 1988). A desvantagem dos frames simples frame sozinho tern utilidade; se baseia no fato de que raramente par isso sao criados sistemas partir de coleyiio de frames que sao conectados entre si. de frames urn a 41 Temas como exemplo de frames subconjunto, ou seja. 0 subconjunto do conjunto de pessoas. subconjunto do conjunto do sexo masculino, e relac;ao a-urn que a a relayao e conjunto de adultos do sexo masculino 0 conjunto dos jogadores de futebol e assim por diante. Abaixo urn e um segue figura com alguns exemplos. FrMne: CXnnodo At.ribnt05 Di!d'ault Tipn Fbnnato retangnlar 5wbolCl Se-~o Altura nfuncro (,n ) Area nu.me1'O VolnmtJ nfunero (mI' i!rallV!;Sala (m') (Ama'" Alt.um) Supt!r-Fhunc : Cumodo At.ributo.\ Defanlt Mobiliirio (da, FinaJidadfl oonvivencia Tipo lllflA, Iiltl!.de tWn bol!:u cadf"jr-.,) 51mbola FIGURA 3: Frames FONTE: RICH (1988). No exemplo da Figura 3 tem-se um que descreve c6modo e outra que descreve a sala dos frames. Par esta descriyao, pode-se concluir que uma sala e urn tipo de cOmodo, normal mente com quatro paredes e de formata retangular, com urn mobiliario especifico. As facetas dos atributos especificam os tipos de valores e, se for esperados 0 caso, procedimentos adequados para calcular 0 valor de urn atributo. Da mesma no metodo maneira que as redes de frames nao sao um conjunto semanticas, as sistemas baseados homogeneo (conjunto cujas partes sao da mesma compartilhadas natureza); no entanto, algumas ideias por estes sistemas. Uma dessas ideias e 0 fundamentais sao conceito de heranya de propriedades, 0 que permite a especificac;:iiode propriedades de uma ciasse de objetos atravas da deciarac;:iiode que esta classe a uma subclasse de outra que goza da propriedade em questiio. 6.3.5 Triades Objeto-Atributo-Valor Outra maneira comum de formalismo de representac;:iiode informac;:iio a as Triades Objeto-Atributo-Valor. Neste esquema de representac;:iio os objetos podem ser entidades ffsicas, tais como uma porta au um transistor au podem ser entidades conceituais, bancario ou um episOdio propriedades tais como uma porta 100ica, um emprestimo de vendas. gerais associadas Os aos objetos. atributos sao caracterfsticas ou 0 tamanho, a forma, a cor sao atributos tipicos dos objetos fisicos (HARMON eKING, 1988). Ex: a declarac;:iio "a cor da bola "verme/ha" oj para a cor da bola. Este tipo de fato verme/ha" determina 0 valor e conhecido como uma triade Objeto-Atributo-Valor, que a urn tipo mais complexo de proposic;:iio, a qual divide uma dada declarac;:iioem tres partes distintas: objeto, atributo e valor do atributo. Objeto = bola; Atributo = cor; Valor do atributo = vermelho. 43 Alguns atributos podem logicamente ter somente um valor (fatos monovalorados), enquanto outros podem naturalmente ter multiplos valores (fatos multivalorados). Ambos dividem uma caracteristica importante. Quando usuario 0 seleciona um valor de uma lista, 0 sistema declara este valor na memoria de trabalho como VERDADEIRO e todos os outros valores como FALSO. Um outro ponto importante quando trabalhamos com proposi<;iies e que nem sempre sabemos com certeza se urn evento e verdadeiro au falsa, por exemplo, "Provavelmente chovera hoje" Urn metoda convencional usado em sistemas especialistas para administrar informa<;iies incertas e chamado Fator de Certeza (FC). Eo urn valor numerico que representa a certeza positiva em urna declarac;ao. Uma desvantagem dessa utiliza<;iio e que em algumas declara<;iies que utiliza palavras e senten""s representar termos ambiguos, area de estudo conhecida imprecisas, existe a necessidade de como par exemplo: "A pessoa como Logica Difusa e grande" Urna produz metodos de representa<;iioe raciocinio com termos ambiguos (DURKIN, 1994), para tratar este tipo de problema. 6.3.6 Regras de Produ9aO As regras de produ<;iio sao empregadas para representar rela<;iies e podem ser usadas como representa<;iies do tipo atributo-valor ou objetoatributo-valor. Sua estrutura reune um ou mais antecedentes (premissas) contidos na parte IF da regra, com um ou mais consequentes (conclusoes) contidos na parte THEN da regra (Durkin,1994) . Exemplo: IF a cor da bola e vermelha eu gosto da bola THEN A regra pode ter multiplas premissas ligadas por operadores AND (conjungiies), OR (disjunyoes) ou uma combinayao de ambos. Pede tambem conter uma dedara~o ELSE, mais destas premissas sao que e inferida para ser verdadeiro se uma ou falsas. Exemplo: IF Sao 10:00 h da manha AND Hoje e um dia de semana AND Eu estou em casa OR Meu chefe ligou e falou que eu estou atrasado para 0 trabalho THEN Eu estou atrasado para 0 trabalho ELSE Eu nao estou atrasado para 0 trabalho Nesta capturado tecnica em conhecimento de representar;a,o um conjunto de do 0 sistema. regras dominio 0 que mecanisme sera de do e conhecimento introduzida infer~ncia usa na base as de regras juntamente com as informagiies contidas na mem6ria de trabalho (blackboard) para resolver 0 problema. Quando a parcela IF combinar a informayao contida na memoria de trabalho, 0 sistema desempenha a ayao especificada na parte 45 THEN, memoria isto e, a regra dispara e estas declara¢es na de trabalho. Em algumas aplica¢es, sera necessario opera~o em urn grupo de objetos similares. simples THEN sao adicionadas para cada objeto, mas isto desempenhar Urna solu980 e ineficiente a mesma seria criar urna regra e dificil para manter 0 sistema. Por exemplo: IF John Smith e um empregado AND A idade de John Smith e superior a 65 THEN John Smith pode aposentar-se Para resolver 0 problema de forma mais eficiente pode-se regras variaveis. Exemplo: IF ?X AND? e empregado X idade > 65 THEN ?X pode aposentar-se Instancia<;iio : X ~ Smith Suponha Smith que 0 usuario entre com as seguintes informac;6es: e empregado Smith IDADE = 67 Instancia<;iio X = Jones Suponha Jones que 0 usuario entre com as seguintes e EMPREGADO = 70 Jones IDADE Instancia<;iio . informac;oes: utilizar X= Miller. Miller e empregado Miller IDADE = 60 Para 0 contelido dado na mem6ria de trabalho, duas novas declarayoes ocorrem: Smith pode aposentar-se Jones pede aposentar-se E Miller nlio pode aposentar-se porque segundo as declarayoes dadas ele possui 60 anos, sendo que s6 quem possui idade maior que 65 anos que podem aposentar-se. Urn especialista pade produzir urna regra que estabelece urna associa9Ao inexata entre a premissa e a conclusao. Exemplo: IF a pessoa e alta THEN quase certamente a pessoa e pesada Urna regra pode ainda descrever usadas. A este tipo de regra de-se estabelece estrategias para concluir urna nova informa~o. IF 0 AND THEN 0 0 como outras regras usa de regras do dominic especifico Por exemplo: carro nlio quer ligar 0 pOOem ser nome de meta-regra. A meta-regra sistema eletrico esta operando normalmente use regras concernentes ao sistema de combustivel em vez de 47 7 TECNICAS o DE INFERENCIA mecanisme de inferencia fica entre 0 usuario e a base de conhecimento. Este mecanismo executa duas tarefas de grande importancia. Primeiramente, examina os fatos e regras existentes na memoria de trabalho e acrescenta novos fatos sempre que possivel. Em segundo lugar, decide a ordem em que as serao aplicadas. regras Ao faze-1o, 0 mecanisme de inferencia conduz a consulta com 0 usuario (HARMON eKING, 1988). Para implementar urn mecanisme de inferencia as tscnicas de e necessaria conhecer inferencia e optar par urna delas au par urna combina98o das mesmas. A seguir apresentaremos algumas dessas tecnicas. 7.1 MODUS PONENS Modus sistemas ponens cognitivos e e a e tscnica de inferemcia mais comum usada em empregada para validar urn determinado conhecimento. Esta tecnica diz, que, sabendo-se que A e verdadeiro, e existindo urna regra na base de conhecimento valida concluir que B que as premissas e verdadeiro. que diga que KSe A, entaD 8", e Oito de Dutra forma, quando descobrimos de uma regra sao verdadeiras temas 0 direito de acreditar nas conclusoes (HARMON eKING, 1988). Ha duas situa,oes importantes a aprender do uso do modus ponens nos sistemas especialistas. com base nela e e simples, par isso, Uma segunda situa980 Primeiro, a tecnica facil de compreender. 0 racioclnio do usa do modus ponens (e muitos sistemas especialistas regra) e dependem intelramente desta que certas situac;6es que sao validas nao se podem inferir, ou seja, nem todas as possfveis inferencias (HARMON 7.2 MODUS eKING, 1988). TOLLENS o modus tollens que afirma que quando BO, entao;, validas se podem tirar usando esta regra e tamoom uma tecnica de validayao se sabe que B e falso. havendo valido concluir de conhecimento uma regra, "Se A ent~o que A e falso. Esta regra aplica-se a casos como: Regra: Se Maria nasceu no Rio de Janeiro e Entao Maria carioca. Fato dado: Maria nao e carioca. Novo fato: Maria nao nasceu no Rio de Janeiro. 7.3 ENCADEAMENTO A maneira conclusao tipos e atrav;,s basicos encadeamento de PROGRESSIVO mais comum de utilizarmos do encadeamento encadeamento E REGRESSIVO de de regras regras: regras encadeamento chegar a uma Existem dois progressivo e regressivo. Em um sistema que possui encadeamenta as premissas para (Rule Chaining). das regras para progressiva, examinam-se ver se sao au nao verdadeiras, dadas as 49 informary6es. Se forem entao acrescenta S8 a mem6ria a conclusao de trabalho eo sistema examina novamente as regras (HARMON e KtNG, 1988). Os sistemas de encadeamento progressivo tornam clara a distin<;iio entre a base de conhecimento e a mem6ria de trabalho. A memoria de trabalho contem fatos que surgem em uma consulta. As premissas das regras em uma base de conhecimento sao comparadas ao conteudo da memoria de trabalho. Quando urna regra aceita as de trabalho. 0 descreve-se raciocfnio como dad as, a sua conclusao em urn sistema de e colocada na mem6ria encadeamento progressivo ~reconhecer-agir". Primeiro reconhecem-se urn cicio de as regras que podem aceitar os dados presentes na mem6ria de trabalho e escolhe-se trabalho. urna 56 Oepois 0 regra cuja sistema conclusao sera prossegue para adicionada a proximo cicio 0 memoria e de verifica novamente para ver que regras aceitam os dados (HARMON eKING, 1988). Os sistemas de encadeamento sistemas dirigidos relativamente o meta e poucos, entao encadeamento ponto 0 encadeamento utilizando regras. par objetivos. 0 0 encadeamento regressivo inicial. regressivo Em regressivo sao chamados Se os resultados e as vezes de conhecidos e regressiv~ sera muito eficaz. de planejamento, a partir das metas lado de a<;iio das regras para deduzir 0 encadeamento forem mais aplicavel quando uma hip6tese ou situa90es funciona possiveis regressivo tenta encontrar 0 por exemplo, para 0 as submetas, lade de condi<;iio das dad os para provar ou nao uma hip6tese. o encadeamento atividades de metas regressivo pure pode tender a ser inflexivel em suas direcionadas. Urn problema para a encadeamento 50 regressivQ (sem a heuristica apropriada para a orientac;ao) €I 0 manuseio das submetas (CHORAFAS, 1988). 7.4 BUSCA EM PROFUNDIDADE E BUSCA EM AMPLITUDE As buscas sao estrategias de controle utilizadas junto ao mecanismo de inferencia. Numa busca em profundidade, 0 mecanismo infer~ncia aproveita de tada oportunidade para produzir um subjetivo; desde a "a.;ao", a mecanismo reeua para "meios" todas as premissas e depois para de uma prOximo nivel a busca de eficiente S8 uma 56 ~distancia~. Urna busca em amplitude varre regra antes de verificarJbuscar as regras no maio res detalhes. A busca em amplitude sera mais regra apravar e se obtiver 0 valor do atributo objetivo. Os sistemas em sua maioria utilizam a busea em amplitude. Fazer uma busca cada vez mais fundo a procura de detalhes e seguir uma cadeia de regras para dirigir as perguntas que a sistema faz, de forma significativa. Os resultados de um exame de sangue, par examplo, podem indicar uma certa doenc;a. Um sistema especialista de encadeamento regressivo em profundidade faz ao mesmo tempo tadas as perguntas particulares sabre um exame de sangue particular porque esta buscando a profundidade destes detalhes. Uma busca em amplitude atraves de uma base de regras repraduzira frequentemente perguntas de casas quando salta de um t6pico a outro: "Como esta a exame de sangue?', "Como est" a respira.;aoT, "Que tal a cor e a apaffincia?". As eventuais perguntas podem ser desconcertantes para as 51 usuarios. A busca em amplitude tern 0 efeito de perseguir urn tern ate ter obtido todas as informayOes e parece ser campo (HARMON eKING, 1988). 0 a particular metoda preferido neste 52 8 INTERFACE COM 0 USUARIO Como dito anteriormente, liga9Bo entre sistema e 0 de forma que 0 a interface com a total mente tenha nenhuma dificuldade no seu manuseio. 0 necessario desenvalvido vantade com 0 sistema e nao Para que ista ocorra, a intera<,;Bo de facil acesso e bern apresentavel, de forma a usuario na sua utiliza9Bo. Para interagir com e usuario pretende fazer uma usuario de uma maneira simples e compreenslvel, 0 usuario sinta-se do sistema deve ser agradavel, nao vir a inibir 0 0 sistema proposto neste trabalho - SEMVET - nao saber muito sabre a engenharia emprega urn dialogo diagnostico provavel para 0 para do conhecimento. conduzir sistema. Este dialogo a usuario e composto 0 programa a abter urn por perguntas leilas pelo sistema que necessitam das respostas que serao dadas pelo usuario para que seja feita a busca a novas perguntas para se chegar a um resultado final. 0 problema esta, naturalmente, em saber dar as respostas. Tambem pode ser solicitada urna justificativa, o usuario achar que e necessario, onde ocorre urna explica9Bo, se do porque de sua resposta, ou seja urna explical'ilo sobre determinada resposta dada ao sistema. Este processo de perguntas e respostas e tam bern de justificativa e 0 que caracteriza a interface de um SE. Desta lorma, os usuarios devem interagir com digitando as caracterlsticas 0 prototipo SEMVET basi cas do animal, tais como tipo, sexo, rac;a e idade; e digitando tamoom as respostas as perguntas leitas pelo sistema e 53 salicitanda uma explicac;aa durante as respostas dadas de acorda necessario, "':W'W¥i.fi:l.i 6':¥M-h!41!.4i IdontificCI;!.O Nome: do cnimal - -,-_._- I REX Esp6cie:Conino Idcde: Outllquer Rc~c; Saxo: Macho Qualquer r.p:.,:g:"":IQ:;::::::::::::::::::::::::~ r r Hie 5i". I 1 Cy~~ I XE-I ~ •.• \.IiIC«""':' I Dc e.cordo com esses sintome.!O' Apre~ente. prurido? • Sim Apresent6 e!Ocoriftl;iio? • Sim Diognosticondo: Apresent6 pre,ento.ndo FIGURA hipercenlOibilidode tl picodo de pulgos1 um fo.tor de confionc;o de: 4: Tela de representac;aa da interface com a usuaria. que achar 9 METODOLOGIA o desenvolvimento dividido em fases. representat;8o de do prot6tipo Essas fases do sistema mecanisme - SEMVET- foi aquisi<;ao de conhecimento, compreendem: conhecimento, especialista de inferencia, interface com 0 usuario e testes. 9.1 AQUISIC;I\O Na especialista DE CONHECIMENTO primeira - SEMVET para do - foi realizada fai utilizada num cal her as primeiras adotada desenvolvimento nao estruturada utilizou a entrevista estruturada fase a partir deste com uma lista de assuntos apenas as questOOs livros relates relacionados anotac;5es principais. ao e resumos Segue fase do projeto. abaixo 0 como como entrevista mais importantes Tambem foram de experiencias, assunto. para A estruturada. Foram uma sistema utilizadas nao toi entao se pre para uma discutidos fontes encontrados, registros onde se reuniao informal estruturada a serem estudos rnantidos born andamento urn exemplo do A entrevista pais neste tipo de entrevista agenda como: relat6ri05, momento informa90es. momenta, prot6tipo a aquisi<;:iio de conhecimento e entrevista primeiro do bern e nao alternativas manuais e detalhados, do projeto. algumas anotayoes realizadas nessa Primeira entrevista junto ao especialista: 1) Qual 0 problema a ser discutido? 2) Que animais serao abrangidos na pesquisa? 3) 4) 5) 6) 7) 8) Que doengas serao abrangidas? Que dados poderao ser coletados? Como foi feita a coleta de dados do software do sistema atual? 0 que pod era fomecer para a identificac;ao das doengas? Como sera feito 0 diagnostico? Quais as perguntas sao feitas quando 0 animal chega para ser examinado? 9) Quais os fomnularios de cadastros atuais? 10)Quais os instrumentos de coleta de dados que poder;, ser fornecido? 11)Quais os objetivos que se pretende alcangar? 12) Onde encontrar 0 material sobre 0 tema: doenga dermatolOgicas de pequenos animais? Abaixo esta uma relac;ao de algumas doenc;as pesquisadas durante 0 experimento, das anota9<'\es do conteudo 0 anexo 5): Doengas InfeC¢es Bacterianas Bacterianas supemciais (Piodermite Supemcial) Impetigo pustulas subcormeanas prurido raro crostas Piodermite mucocutanea tumefac;ao eritema crostas - fissura e erosao exsudato despigmentac;ao dos labios lesces macias Foliculite bacteriana superficial pustutas alopecia, eritema caspas, crostas hiperpigmentagao sem padrao especifico pelagem desgrenhada das restante consta em anexo (ver de distribuic;ao 56 9.2 REPRESENTAt;;AO DE CONHECIMENTO A representa9iio de conhecimento foi formalizada utilizando-se da tecnica de representa9iio de conhecimento regras de produ9iio. As regras foram manualmente entrevistas, inseridas na base de pesquisas a livros, e anota¢es conhecimento, baseadas as quais foram realizadas nas na fase de aquisi9iio de conhecimento. 'aw _Iplx' I~ ;'I!!IO :::oJ iCuliQutf It.la:.t.o :::oJ -=:J IQu&quO' ~~ I~I FIGURA 5: Tela de inser9iio de regras. Esta base de conhecimento contem regras consistentes (ver anexo 1 e 2) e perfeitamente definidas. que sao pertinentes com 0 tipo de problema considerado e servem de base para uma boa tomada de decisao. Este tipo de abordagem de representagao de conhecimento leva a resultados satisfat6rios QU, no minima leva ao desenvolvimento vantagem dessa representa9iio de urn born prot6tipo para a sistema. A e a sua simplicidade e apelo intuitivo. 57 Abaixo estao algumas das regras e tabelas utilizadas nessa fase do experimento: Regra1 IF = feline especie feme.a AND lesAo_secundilria=escoriayao AND prurido=medio AND tocaliza~o_lesOes=face or pesco~ AND causa_lesOes= Beares da orelha a pieada hipersensibilidade or sarna notoedrica THEN Suspeit8_diagnastico:= doe~ or de pulgas or hipersensibilidade infestllylopell!Cheyleliella alergica par inalayao ill alimentos or THEN (atapie) Regra 2 = IF espkie AND THEN OR cadets comisuras AND idade Suspeita_diagn6stico p6nfico = > 2 anos AND lesAo nAo pruriginosa = SIM labias = 81M = piodermile bacleriana OR dermetofilose OR SlIme d&modecica foliaceo. Apresentac;iio da tabela que contem as informa\Xies de base de conhecimento extraidas da arvore conhecimento do especialista humane: de decisao, construida a partir do ~t'''M§¥J!ij.M!iI ~9diiO . l.CIho. )nJ'I\$I.~":Irtd"i" !tbl?tfIj·YTit ••· 1 L ---, Pt<'j'Jrn ~ro,.\p""nl"I'l'I~'lifl';I~.' )fl)}fIYjoWlhrlltHUlth' 3' ~.w :t 'fr.1!'~\.) tf(.r~/')M UIU! Lit {~·U.1tln" SI~·Pr~llSb~w.ht1'll",t9I-hllt\lt')fi'I'lMI'I:i"' 6 6Jl) Su:r'bit"'-MI1I"p1~ (1ll0(Ui\lin'-""",N 1 if1J,lOt~! Jud\OUI'fW",bl~~j"illllt"l'JiI"' €I a.ct!·Hl~"'lritd.dtp.l!lj1'1wtlrl!'ltril$tO'lllopll t 9.tXl'Aplmtlftttaf~-" 10 11 Ii)OO AF~Wt!fI-.,t::§r,'! llf1J~ti'.tn~«t¢mdtn 1) 1".00~1""~1"~1IIt1<J;'" 13 14 15 IS 11 16 19 10 [liD lOHI /llrirAi~~~l.ir1tUlfu .•.• ,.\:"tr:oKot),.U' SII~P-t.uP~J'iWllGtt1 ISQJ C'\el\~f;l\\ btlMt-b f C:ib"e~i ••«'t H.~ lS'pi T.m- dtlr,I'1l1\,f9~. rtOt t:tor.lot .tftrnq-, @~l/!IdO' 17.ro'Slll~ftli l/Lf,~l<lf~ ••~.J~Wtb 18OCfJil'C;8i1" nM!j!o-;l \9.ro ~I p~"our~J)iQ'P,.r),ll1)J;r ll/lrOlniltltltdt'reli{Q; t.ro ,T"" TN' ,08 I.D I r"" 10 iTn.o,o 10 FIGURA 6: Tabela de perguntas da base de conhecimento. Esta tabela apresenta a implementa<;iio das perguntas feitas pelo sistema e tambern as suspeitas de diagnostico de acordo com as respastas dadas seguindo a arvore de decisao. Apresenta tambem as valores de fator de confian~ que foi inserido no sistema diretamente nesta tabela. o hip6tese, fator de confranc;a e e um para validar 0 a medida de crenc;a e descrenc;a de uma conjunto de testes, onde sao realizados calculos matemilticos grau de confian~ de cada regra. Um fator de confianJ;8 possui graus de confianya., e para se aumentar a grau de confiant;a em determinada regra e preciso ter uma base de conhecimento com regras concisas e bem construidas, e para tanto e necessaria modelar esta base de conhecimento da melhor forma possivel. A alimentac;ao da base dados em urn programa auxiliar. e feita par urn mecanismo de inseryao dos 59 ,alijfflMb 'pix' Figura 7 Tela de inse~o de dados. Para se realizar este mecanismo segue-se os seguintes passos: Primeiramente tem~se que criar as tabelas dos respectivos Foram criados as tabelas: especie, sexo, idade, ra,"" dadas. tipo, perguntas e respostas. A tabela especie apresenta-se com os dados em questao que sao caes e gatos, a tabela sexo com no case so possui 0 registro 0 conteudo macho e femea, tabela idade que ~qualquer~ (que diz respeito a qualquer idade, sem especificac;6es), pois no decorrer das inserc;6es e perguntado a idade do animal, sendo que em nem todas as regras eram determinadas entao foi adotado 0 as idades, registro "qualquer" na idade para facilitar a inseryao e a sequencia da arvore de decisao, e quando houvesse necessidade de se especificar a idade seria perguntado no decorrer da execuyao do sistema. 0 mesma aconteee com a labela raya ande 0 registro que consta e tambem 0 'qualquer" (que diz respeito a qualquer ra,"" sem especifica90es), sendo que quando houver necessidade de ser especificado ira sar perguntado na sequencia. Foi construida tambem a tabela tipo onde apresenta a especificayao de cada sequencia a ser seguida, como per exemplo, temas especificado nesta tabela os tipos de especies que sao cao, gato; os sexos que sao macho, femea e qualquer - qualquer 0 foi tambem foi especificado para existem varias regras que nao importa qual acontece tabelas tanto para machos de perguntas 0 sexo do animal, pois a doenca como para femeas. e respostas, onde sexo porque 0 Foram tambem serao armazenadas criadas as perguntas as e respostas que serao feitas pelo sistema. Oepois de criado as tabelas foram feitas as insen;oes dos dados diretamente no programa exclusivamente auxiliar de alimentac;ao de base, que foi criado para ista; para facilitar a na tabela insen;ao dos dadas, que se fassem colocados diretamente muito mai5 trabalhoso e cansativD, vista que haveria necessidade de abrir uma tabela para S8 fazer insen;;:ao dos do dado referente a tabela iria ter uma dificuldade multo maior. Seria dad os e verificar em Dutra e fazer a inser<.;Bo anterior, como exemplo, em uma feita e em outra sao as respostas referentes programa este de alimentayao de base inserindo os dados e 0 programa a esta processo se encarrega e ea pergunta a ser pergunta. Ja com 0 automatico, de organiza-Ios voce vai nas tabelas. Sendo que este programa pode ser utilizado para insen;iio de diversos dados diferentes, ou seja, este mesmo programa pode armazenar dados de sistemas especialistas diferentes. A inserc;:ao dos dados no programa segue uma sequencia de acordo com as regras criadas que foram colocadas em aNores Sendo que para se facilitar est8s aNores a estabelecida de decisao. sequ~mcia em que os dados seriam inseridos foram divididas primeiramente em especie. As regras de canino na aNOre de especie canino e as regras de especie felino na arvore de especie felino. E para facilitar ainda mais as arvores de especie felino foram divididas 61 em sexo, urna arvore o mesmo fai feito para a arvore duas arvores somente para a sexo femea de especie de sexo qualquer, Dutra especie canino Foram urna para especie seXQ qualquer, e canino. e outra para sexo macho. 0 tambem construfdas felina e sexo qualquer pais as regras dessas e especies eram doen<;asque podiam se manifestar tanto em felinos machos quanto em femeas e tambem tanto em caninos Para arvore S8 de decisao machos inserir as serna quanta em femeas. dad os primeiramente inseridos as dados ra<;a e entao se salva estas informa¢es temas definindo que definir de qual a especie, sexo, idade e e em seguida clica-se no botao diagnostico. Depois de definido com qual das iirvores criadas com que iremos trabalhar comeya respectivas entao respostas a inseryao seguindo 0 da sequencia caminho das perguntas que cada urna deve tamar com suas no curso da iirvere estabelecida. IWdt S.- 3 lM•ho IQlI~ iJ ::J 1""- ~~ I~jl figura 8: Tela de inserylio dos dados de definiylio da ';rvore. Entao se digita a primeira pergunta e clica-se no botao resposta, entao aparece outra janela onde inserimos a resposta desejada e clicamos no botao 62 con sequim cia, S8 a resposta para esta conseqOencia for urna Dutra pergunta para dar continuidade a sequencia da arvore entao clicamos no batao resposta, S8 a consequencia for urna res posta de suspeita de diagn6stico entao clicamos no diagnostico e automaticamente estas informa9<)es estarao armazenadas nas tabelas do sistema. 'i!!fiiUiAi _Iolx' FIGURA 9: Tela de inser~o de perguntase resultadosde diagnosticos Terminando esta sequencia seguida pela arvore de decisao entaD temos que fechar toda a sequencia das janelas abertas ate se chegar pergunta da sequemcia da arvore em que parou anteriormente, a e inserindo ate que se chega a suspeita de diagn6stico desta nova sequencia, e assim sucessivamente ate serem armazenados todos as caminhos que possuem esta arvore. Depois de registrado todos as caminhos possiveis por esta aNore entao passamos para as pr6ximas cnde foram inseridos todos os seus dad as como da arvore anterior, 56 mudando a escolha do sexo e da especie. Este processo de alimenta~o de base facilitou em muito a inse~o dos dados, visto que 0 conteudo da base era muito extenso, 0 que se fossem inserldos diretamente na tabela teria side multo mais cansativQ e estressante. 63 9.3 MECANISMO DE INFERENCIA A proxima fase foi a construc;ao do mecanisme de inferenda. mecanismo de inferencia 0 construido utilizou a tecnica de encadeamento progressivo junta mente com a busca em profundidade. Para validar as negras utilizou·se junto com 0 0 modus ponens. A busca em profundidade e urn mecanismo que mecanisme de inferemcia aproveita toda a oportunidade para produzir um subobjeto; a uma busca em detalhe. a qual tem efeito de perseguir um tema em particular ata ter obtido todas as informayiies. Nesta etapa tambem foi desenvolvido 0 desenvolvimento do fator de confianya. Este tator a realizado atravas de calculos para provar 0 tator de certeza das respostas tornecidas pelo usuario. Neste trabalho, por tratar-se de apenas de urn prot6tipo de urn sistema especialista, nao foi realizado nenhum tipo de calculo para 0 tator de confianya. Dessa fonma, os seus valores foram colocados diretamente na tabela que contam as intorma¢es de base de conhecimento. Esses valores fcram avaliados e determinados palo especialista humano durante sua analise na avaliac;ao das regras de produ9lio. No mecanisme de inferencia foi utilizada arvore de decisBo (ver anexo 3) que formalizou a base de conhecimento. 0 mecanismo de inferencia segue esta arvore em sua seqOencia de informaty6es construindo a serie das perguntas a serem feitas pelo programa, isto e, a interface do sistema. As estrah~gias de inferemciae oontrole dirigem um sistema quando se serve de fatos e regras armazenados em sua base de conhecimento e da intormac;aoque adquirem do usuario (HARMON eKING, 1988). Acima esta apresentada parte de uma das arvores utilizadas pelo sistema. 65 9.4 INTERFACE COM 0 USUARIO e 0 mecanisme A Interface com 0 usuario o sistema especialista e 0 usuario. Foi desenvolvida apresentando urna entrada de dados que lerao que serem preenchidas que faz a comunicayao entre pelos usuarios onde os mesmos responderao as quest6es feitas pelo sistema, que usara perguntas para lembrar 0 projetista que introduza as informaycSesnecessarias no banco de conhecimento. As telas em que 0 usuario ira interagir sao bern elaboradas (ver anexo 4) de forma que 0 usuario nao tenha nenhum tipo de dificuldade em sua execu~o. Como mostra as telas abaixo: Oldol:do.Af"" - roR~~~-----------0._ PO&Odf,SIw. Eod~R.7 C••~ff"ll:lIld<l4lMNl Boo' ~W't"~" iCri< J""" lQIl •• FIGURA Nesta tela sera realizada animal pelo usuario. :.:oJ :.:oJ !Ou,(q'.jeI' I•• :.:oJ 10: Tela inicial de entrada a entrada :.:oJ llol«:ho de dad os. inicial de dados de identifica9iio do _ifi".'i' tdi!:lIt,tico¢Oo REX ~p"CI ••. 'Canfno R",~ ff'b5t"!! .Irlx' un r:lll1mo.t Nurna Ol,lulql,l"r IUtid.a, OuC1lqu.ar S@XO Ml:lchu CIO:";';~~:.::==:;~::;:;:~~~~ q~~ I )([ ••••• 1 j",,~,.,1 FIGURA 11: Tela de perguntas do sistema. Apes a realiza,ao das entradas iniciais de dados e apresentada esta tela de identifica,ao de sintomas de acordo com as respostas dadas pelo usuario que seguira a sequencia da aNOre de decisao. Essa interface foi implementada atraves da linguagem de programa,ao Delphi, que possui uma apresentac;8o simples e organizada. o Delphi usa a estrutura orientada a objeto, distingue removendo de outras linguagens fornecendo controle muitas das barreiras que os programadores ambientes, tais como limita<;<'iesem Visual Basic demoradas e linguagem 0 esta desenvolvimento 0 aos que realmente 0 programadores e enfrentam em outros ou as compila<;<'ies c6digo ofuscado do Visual C++. A vantagem de escolher esta no fato de fornecer visual, muitos recursos utilizac;ao de formularios em seu ambiente e m6dulos de dados de em tempo de cria,ao; campos de busca, filtro de campos e outras capacidades de 67 banco de dados e lerramentas relacionadas. Isto proporciona uma melhor lorma de representa~o especialistas e melhor aplicabilidade do conhecimento de varios dentro de urn unico sistema. 9.5 TESTE Ao final da implementac;:8.o fai realizada de testes aplicativos cometidos, avaliou onde 0 0 especialista a validat;ao do sistema humane avaliou atraves possfveis erras desempenho e a utilidade priltica do prototipo, em aplica~o na clinica veterinaria da Universidade Tuiuti do Parana - UTP em suas consultas de rctinas diarias. 0 criteria para a validayao fai a entrada de dados do animal ali presente para obter a conclusao de um resultado para chegar a uma possivel suspeita de diagnostico. Os testes loram satislatorios de acordo com a base de conhecimento que precisavam consistente, de mais algumas mas com as existente e informa¢es 0 dominic em questao, vista para campor uma base mais informat;5es ali ja existentes foram obtidos bons resultados. Este procedimento grande importancia, erras e reajustes, pais de e na e tambem avalia~o em que 0 sistema e submetido e de fase de testes que serao apontados a verificac;ao do atendimento as possfveis as necessidades propostas. Concluiu-se entao que 0 prototipo desenvolvido poder;; ser utilizado por profissionais e alunos da area de Medicina consultas de rotinas diarias. Veterinaria em seus estudos e suas 10 CONCLUSAO Os sistemas conhecimento, especialistas contendo sao programas abund~ncia de computador de intenso informac;6es de sua especialidade de (dominio). o prot6tipo seguindo do sistema uma metodologia todo. Esta metodologia Primeiramente faz S8 todo 0 conhecimento Depois de realizada e ande que anterior a maquina. que testes com fases do passam para se tentar garantir e desta desenvolvimento metodologia do ser seguidos usuario. conhecimento a a construyao do sistema Durante e que para aonde do sistema. representac;ao esse conhecimento feita do obtido do na fase mecanisme e logo apas de e feita todas as fases sao realizados men or nurnero de erros no desenvolvimento, 0 por fim e feito urn teste final com a aprovayao adoc;ao que devem para de funcionamento 0 loi construido e desenvolvimento para 0 desenvolvimento iremos transferir e 0 mecanisme da interface passos aquisit;ao Depois SEMVET, andamento sao divididos da seguinte maneira. necessaria estas conhecimento, inferencia, a denominado melhor varios as quais obtemos a construc;ao 0 apresenta se abter urn born resultado, para especialista para nos proporcionou do todo, pois organiza 0 do desempenho urn processo melhor e do sistema. desempenho passo a passo, A no auxiliando cada lase. Como desenvolvimento na maiaria deste dos prot6tipo como: na fase de aquisiyao processos loram de encontradas de conhecimento, desenvolvimento, algumas dificuldades pOis adqujrir conhecimento no tais nao e 6. uma tarefa facil; dificuldades tambem quanto a disponibilidade de materiais relacionados ao assunto Ap6s todo SEMVET apresenta especialista quanta ao tempo para 0 desenvolvimento. processo de desenvolvimento conclui-se entao 0 em sua uma suspeita solUl;:ao de resultados diagnostico precisos atrav"s de que 0 oferecendo ao sua de base conhecimento. Esses resultados sao apresentados a partir de informayoes fornecidas pelo usuario, que sao as caracteristicas do animal e tambem atraves das respostas as perguntas feitas pelo sistema. Deve-s8 especialista possiveis ressaltar que urn sistema especialista humano, duvidas mas sim nao vira a substituir urn ira auxilia-Io em suas decis6es e em suas que surgirem. Trabalhos futuros poderao ser realizados tendo como referencia este prototipo. Sendo que ele podera ser de grande valia podendo ser utilizado como base para transformando-se futuramente urn avan90 em urn sistema comercializado. no seu desenvolvimento 8specialista propria mente e desempenho, ditD, podendo ser 70 ANEXO 1 - REGRAS DO SISTEMA 71 Apresenta9iio das regras utilizadas no desenvolvimento da base de conhecimento Regra1 = IF espiel!! felino feme., AND lesio_ncundarie.=eseoriayio AND prurido=miklio AND localiZ4ill~oJu6ev:face Of pescoc;o AND CilUU_ lesoos= hiperunsibiHdade' picado. de pulgas or hipersem:ibilidade o~lh. or sarna notoedric4 or infestar.;Ao pel. ChayietieKa THEN THEN Suspeita_dia~n6slioo:= daenca alt!rgica par inal&y!o '(\topi~l • elimenlos or ac:.ros da Regra 2 = IF esp9cie = cadela AND idade > 2 anQ5 AND lulio nlo prurigioo-WI = SIM AND comisurOis labias :z: 81M THEN Suspeila_diJl9n6slico piode(mit~ bacterianll OR demlalofil(»~ OR uma folill080. = demodeciOl OR plnfico Regrs J IF especie = ella AND caslrado = NAO AND rllya = ke-eshond com 18 mei.s de idade apre~ntou estoria de perdl progresS;Y3 de pek>3 e hiperpigmenl.~o a 2 meses envolve/ldo lod. circunferilncia do pe~ . .:ISiI~al caudais ~ ascapula " a cauda SIM AND perda progre-ssiva de pelos '" SIM AND nio caslrado = SIM AND prurido :: N~O THEN SuspeilliLdiagn6slico '" dermil!ose respons:iV8 8 c.aslra~o. = Regra 4 IF "specie '" cade!. AND r~ = sem ray.a dO'finida APIID id3de = ~ enOl AND portadora aglulinina fria = SIM THEN Su,peila_diegn6,lioo = c:ongeh~m.nlo OR mii3Sti OR v<:!sculile de moleslia da R9gr35 IF especie = <:40 AND rlll~ = bugle AND idad~= a anos AND perda gradual de pelc~ ,. SIM AND epiderme normal = SIM AND foliculos piloso, atr6fioos SIM AND bulbos foliculares envoivido, por um infillrado mononuclear THEN Suspeil,,_diagn6,lico = :alopecia areat3. = Regra 6 IF e,~cie = cao AND ray03=$em raya definitUJ AND deffilatite pruriginosa :Ii: SIM AND prurido forte = 81M THEN 8uspeUa_diagnOslica = doeny-a alergK:a. por inalayio ClInina {atopi.,. Regra 7 = IF especie fllhole ANO idade = e mases AND r~ = ,em ratya definida AND areu mullifocais pruriginosas :: SIM AND perda de p6k>s = SIM THEN Suspeilil_diagn6slico sama de~cic:J = OR forict.I~I.ebaclari.,n" OR inl~ par dsrmal6fi1os Regra 8 = IF espede cAo OR cadela AND idade::c jovem AND r'a98 eolie OR p.aSIOl"alem!Ci OR sao Bemando AND pel~m den~:::: SIM :Ii: golden retriever OR Illbradof ratriever OR AND pelagem seca = SIM THEN 8uspeil,,_diG<;jn6stico Reg", = dermalite umida aguda (hoi spot). 9 = IF e1pl!Cle :: qUQlquer AND r~91I Bull mulif AND idadQ AND tumor de 1-5cm nollporyio media trasei!"01com lubes THEN SU5peila_dia.gn<!slico >cadenoma apOcrino. = 3 anos solitarias = SIM Regra 10 = = IF especie cadela AND eslado = ceslrllda AND r3Y8 = box.r AND idade 5 anos AND are:!s hiperpigmenladu/alopkicas ::: SIM AND nAo apresenta prurido = SIM AND nSo aprnenta. sintomas clinicol::: SIM AND nAo apresenta fungos = 81M THEN Suspeita_diagoo,lico = alopecia idiopAlica do fl8nco1dispj;~3ia folicular REGRA8 FUNGICAS Regra.10 = IF especie felina AND areas hiperpigmentadasJolopecices::: SIM AND nao apresente prurido SIM AND nso apre5enl~ "inlom.as clinicos SIM AND nOlo aprl':senla fUnoos = SIM THEN SUspeitl!l_dialO1n6slico::c alop6Cia idiop<)tiCd do flllncoJdisplasia = = felicular and fV" 0.8 Regra 11 = IF especie = cao AND id3de jevem AND raca = shr pei chines AND m!!ISlI8Iopecioa, efitemetosa de urn 1cm no membra post.rior= THEN Susp.eila_diagn6stico:: histiocitema fibrose D.ndfez: 0.8 Regra SIM 12 IF especie = cao AND 3<= idade >::15 AND ulceracoes muito dolorosas, sllveras e lO1eneralizadas :>: 81M AND tralamenlo oem antibi6ticos prHCfilos devido i'I laceracoes decorrent""s de brigas :: SIM THEN Sus~ila_diagn6stico necrOlise epidermica l~iCII and fc=O.9 OR herileme mulliforme severo and fc::O.1 OR ne.crolise epidermica loxica iIlnd fe:: O.10R qu~ima quimic:t lind fo=O.1 Regr..13 IF especie = cao AND !dade:: 12 .nos AND necrose d~s ponlas das pinas. da ponta da ~ud" e dos coxins plantaru :: SIM AND dor (sintomalico) = SIM THEN Suspeila.-diagn6slico:: telao pro •••• OClldJ!lpclo frio OR por ventos OR •••• ascu!ite seplica OR doenca da 3glutininll friB and fc=0.8 OR vasculile imunomediadll. Regra14 = IF espede cao AND idade : jovem AND estado = n"o C-a5lrado AND ri.lCOl buldogue ingles AND prurido moderado SIM AND odor = SIM THEN Suspeita_dia,gnostioo = dermalit. = Regra 15 = da dom facial and fc=1 73 IF especie :: ftilino femea. AND kbde ::: meia idade AND esiado = c.aslrada AND condicao sazonal de prurido SIM AND lambedurn = SIM AND alopecia parcial::: SIM THEN Suspeih"Ldioon&stico moIeslia eJergica per inaJ"cao de fetin-o (61opill) and fc=1 = = Regr216 IF especie:: f.lioo feme.a AND idade = 6 mues perda de pelos = SIM AND du~macao exoe~~tv. SIM AND tHUS multifocais com pekls quebrados, em locos curtos 8 gronO,S SIM AND delcamacao eKC!!ssiva = SIM AND bOfdu erilemato~s 81M AND macroscopic.5mente II 0040nia e mnc.a e lanasa, com esporulacao do'S organismos THEN Suspeiliil_diagn6stico dermalofitoWl causada por microsporum canis lind fo= 1 = = = = ::: SIM Regra 17 = IF especie = felino macho domeslico AND e'StlKio castrado AND idade = 10 anos AND infeccao cronica no CAnal do oovido 8.lemo = SIM AND protoberancia intl'8-epidermicas multiples, com 1 a 2 em discrelamente marrol"n ou pAlla::: 81M THEN Suspeila_diagn6slico = multiplos cislos cerumino.sos end rc=: 0.8 elevadas, de coloracao Regra 18 IF especie ::: CIlO AND !lSllIdo::: nao caslr&do AND idade = 7 aoos AND alopecia = SIM AND hiperpigmenlacao = 81M AND dO( '" SIM AND negl!lwas culturu plll'a fungos '" 81M AND tuticulos normais a apalp.acao ::::SIM THEN SuspeiliJ_diagn6slico = hiperplesia C3ning: dl!l glandula da cauds and fc= 1 Regra 19 = = IF esp.ecie (:8dell!l AND idade 5 anas AND eslado = caslrnda AND POfCllO ventral do pescoco muito prurido nas areas acometidas, cor1icoslllroides, anlibioticos:::: SIM AND mediC4coes tlntilevedurl's:: 81M THEN 8uspeilll_diagn6slico = nborreia oleo" and fc::::1 respoodendo a combinacoes Regrll20 IF especie :: alO AND idade = 2.1nos AND tillopeeill severa no tronco com descamac:lo moderod.:a :: SIM AND nao prurido = SIM AND c.ullura partl fungos:: SIM AND hemogr.3ma e plilrfil quimioo normais ::::81M THEN suspeill.,_dillgnostico = adenile ubacea and fe:<1 Regra 21 = IF espede ceo AND idade:::: 13 AND alopecia:: SIM AND infl2lmaca.Q ::: SIM AND infeC030 b3Cteri:!lna secundaria = 81M THEN suspeita_diaQnostic.o = callcanhor calosa com infeocao baeterilna se£tJndaril Regra 22 IF es~e:::: (:80 AfllD rilC& ::::west hillhlnd White tenier AND idsDe = 14 8noS and fe=1 de 74 = AND lesoes eritemaiosas e d~sC4m.liy., no abdomen e prepucio 81M AND lesoes eritematosas ulceraliYa, prRunleS em numerol"', juncou mucocull!nt!l!ls THEN supeil"_diagno'tico:: histopatologico de linfosSirCOfT1a cutl!lneo and fc.:=1 Regra 23 IF especie :: cadela AND r<tyOi :: terrier itl.!!lndAs AND idade ::: 1 ano AND estado :: caslrada AND alopecia noo prurigons. nlo generaliz.ada= SIM AND parada do cicio do crescimenlo do pAto com airofia fokular entocriop!ltia::: 81M THEN supeita_diagn6stico:: infecy!o miCOMctariana atipica. ocasional. = 81M 5ugelliva de uma Regra 24 IF especie ::: fetino femea AND vida:: domeslico le$&CI eritemaioUl ulcerada no a.peclc CQudnt do membro posterior direiio inicioda a doze meus :: 81M AND Lambedurot e.xcesslvl!i na area:: SIM AND dermotile hiperplasic.a perivascular superficial e profunda com eosinofilos:: SIM AND eosinofilia presenteno,.n~ue::: SIM THEN supeil~_di,gnostiCCl : infeccao ba.deriana alipica and fc:= 0.8 RegrOi 25 IF aspecie::: cadela AND raCll: chow chow AND estado : o.utrlld.a AND uloefl!CI!IO mucocuto.nea com dur..c.ao de varies Hrnsnas SIM AND nao apresent., prurido : SIM ANDder: SIM THEN supeil·lILdiagnoslico = lupus eritematoso sist'limico OR PQnflQo vulvar OR penfigoide re:ac&O a drOQJIS OR c:!lndidiase mucocutanell Qnd f0:1 = bolhoso OR Regra 26 IF especie :c fellno ferne,Q AND .stado=cal1radll AfllD vidll=dornestica AND pelagem :CUrlOI AND idade-: g ones AND presenca de grandes .teas de IIbnuio epidermico, envolvendo tronco = SIM AND pele deSC3mava-se facilrnente quando raspada ou pendiada = SIM AND 1~largica ••81M AND anoreJtic4 : SIM AND 1e'lO&1 culll.nus = 81M AND diabeles mellitus pooco controlada 81M THEN .upeilt!l_diagnostico : hiperWKlrenocorticismo felino (doenca de Cushing). = Regra 27 IF eSpclcie ::cadela AND el;lado=nao caslfildQ AND idade =7 anes A"..tD slopacia :: SIM AND hiperpigmentacao da pele perUlnlil e vulvol!l( ::: SIM AND prurido mode~do envolvendo rilgiao perin"al. 0 abdomen e a n!9iiilo medial das COXQS = SIM AND hipenrofia :: 81M AND :lcontose:: SIM AND parada do cicio do pelo ::: 81M THEN supeitll_dia&lnoslico = dermatose responsiv.8 a ovario~hist.rectomia, e deHquilibrio hormonal tipo 1 and fc.=1 Regra. 28 IF esp~ie=CiJdela A"lD ellado =caslradll AND raca"'me-slica dll labrador relrleve-f n~gro or collie Of putor de shethand AND nariz ulcsrado hi 6 mese·! StM AND tornado progressivamente mail. s.evero SIM THEN supeillll_diolQnoslico lupus erilematoso ditcOide and fC"'1 = = = 75 Regra 29 IF especie= felino macho AND idade=7 aoos AND perda de pelel SIM AND N.o apresenll!! prurido = SIM AND nolo recebeu medicacao por quale urn ano SIM THEN supeilll_diagnoslioo :0: hipodireoidismo felino and fc=O.Q = = = IF espede cadel.a AND idade :II: 3 anos AND diabele :: SIM AND nodulos ulcerados SIM AND abscessos " SIM AND celum. envolvendo a regiao cauda! da coxa e 0 membra posterior elquerdo=SIM AND linfadenopatia severa do paplilao = SIM AND ufreg:lCO direlo dilS lesoes com erganismol rnmificados em angulo, relol nodulares areas e parci3lmente ~cida-resi51.ntes :: SIM THEN supeila_diagno,lico " nocardiose and fc'" 0.9 = am algumas Regra 32 IF .specie =cao AND idade= ~ anos AND dermatite papulo-crostostl = SIM AND enlemalose = SIM AND prurido mail severa sobre 0 ooxal, cauda, cabeca e porcao caudtll das CQxu=SIM AND pulgas e excretal 81M AND Nao Zlpfelentava sativa de pulgas = SIM THEN supeilfl_diagno5tico = hipersen5ibilidade a picadll de pulgu (dennatite alorgica II pulgu) = Md fc= 1 Regra 33 IF especie =cadela AND estado=caslrada AND idade= 15 anas AND seborreia idiopatic:!l = SIM AND intenso prurido quando nao banhada com shampoo IIntiseborreico 2 a 3 vezlU par semana = SIM AND prurido nilO responde II antibioticos, antiparasitas, anti·histaminicos au outras terapias para prurido = SIM AND OIcumulos amareilldos ospenos de detritos, corado rapidamente com glemsa=SIM AND odor = SIM AND cera = SIM AND celulas epiteliais nucleadas oCllsionllis rams neotrofilos = SIM AND pelos menos 10 e)Cemplares MALASSEZIA por campo de grande aumenlo:::SIM AND esfrcgecos de ouvido = SIM THEN supeila_diagnostico = desturbio prirnario da querillinizacao com prurido sGCUndario e otite e dermatite por Malauozia and fc=1 Regra 34 IF especie = fetina feme3 or macho AND idada = 3 ano5 AND perda de pelo. na melade caudal de aeu corpo incluindo sua aluda e membros posleriores = SIM THEN supeita_diagnostico = hipersensibilidede a ptcades de pulga au hipersenslbilidade II alimentos ou doenca alergica par inalnC40 (alopia) and fc=1 Regra 3S IF especie = cao AND idads= 5 anos AND=manisfetacao de prurido nao-sazooal = SIM AND erupcao papular eritematosa he 2 anos = SIM THEN supeita_diagnoslioo = hipersensibilidade alimentar and fc=O.7 Ragra 36 IF especie = cao AND raea = racas grllndn AND idade= 10 semanas de idade AND nodulos progressivos no tronco ha 2 semanas = SIM AND dor = 81M 7. AND nao pruriginosas = 81M AND lesoes frequenlemente se ebriam e d~na .••• m material gortIuroso hemopurulenlo THEN supeila_di3gnOllico paniculite nodular esl~rit and fc=1 = = SIM Regra 37 IF eJpe~ ::;:cao AND r1Ic.l= Akita or dachshund or pinscher AND idade = 9 mesas AND perda de pelos :: SIM AND edema = SIM AND dor envolvendo 0 focinho, as areas perioculor1!s e u pinas a 10 diu=5lM AND linfonodos submandibularas encofllravam·s. muito cum.nlados = SIM THEN SUpeitB_di~nostico piodermita jU\'enil (gorrotilho do filhoie, a;lulilo do filho) and fc=1 = Regra 3l! IF «specie =fe1ino macho AND v1de ::::oomestico AND estado>=nao ca.trado AND peJII~m= pelos mlKlios AND id3de =3 ;mos AND alopecia = SIM AND eritema ::: SIM AND crolln, envolvendo 0 focinho, canal do nariz, area periocular c pinu '" SIM AND nao apresenlov8 prurido SIM AND nao fe'Spondeu a urn lraiamenlo apropril!ldo eM aniibioliCOl e inseliooas =81M THEN supeila_diagnoslioo = penfico foli~ ou penflCO erilemato.so (0 digno.,tico e ~nfico endfc=1 = ~rilemOlitoSQ) Regra 40 IF e5pecie=cao AND cor-prela AND mana eritemaioSll em forma de bolao no membra posterior = 81M AND E,la I6slo nllo e pruriginosa nern doiorosa = SIM THEN ~uptih!l_diagno.,tico = histi'ocitoma cule:neo C4nina and fc=1 Regra41 IF e.speci."'c.la AND idad&:z:fllholit AND cor-vermelho e ferrugem AND raY'= dobermann pinscher AND idade= :3 anas AND numerosas puSlutas pequenas superficiais na pele do abdOmen na poryio caudal:: SIM AND les6es n60 envD! .•• em os foHculos piloses :: SIM THEN supeita_dillJnOslioo = dermalile pustular superfIcial OR piodermi!6 dos filholes OR impedigo. Regra 42 IF especie=felino macho AND e-slado=callrado AND raf8= pert. AND idade=11 ano~ AND crosl", oerumino~s = SIM AND eras6es =81M AND ulcerayio envolvenda a nariz, tabias, pinas It em manor (nten5idad~, 4IS ~rus perioculcres AND Nilo apresoenll! prurido :: SIM ANDdor= 81M THEN supeita_diagoollrco :: doen¥A cutanea auto-imun., especificamenl. 0 ~nftco folioeo. = 81M Regra 43 IF especie=cadela AND estado:z:nila entrada AND r.aca::mestiya da rays. poodle miniotura AND idlde:= 11 anos AND abd6mfm "preSf!nla les6es ,e-nramenle ulceradas = SIM AND prurido modt'rado ::: 81M AND doc = SIM THEN supeil~_diagn6.lico = carcinoma ap6crino. IF esp.cie:=cio AND cor=oastnnho·amareledo AND raya::: dinamarqu!5 AND idade= 3 anos AND les6es inici.31menle semelhanles II pequenu colmeias he 2 semanas.=SIM AND ~I()l moslram p.3ri1dll de aesdmenlo envolvendo 0 pele dofsal e leler~I::8IM AND les6es ropido.mente evolui para pequenas placn de alopecia :: 81M 77 AND areas circular •• de d.scama~o com CIlIrtgOS levemente erilematosos=SIM AND prur1dos level = 81M THEN supeita_diagn6ltico = fo/icu~le baeten.rut aUI.de por Staphylococcus intermedius. Regra 45 IF especie=cAo AND ray...= dobennann pinscher ANO idade= 7 ano. AND alopecia 81M AND dexamayAo gener.rlUllda e progressivas a varias me ••, = 81M THEN supeita_diagooslico = ectiose lamelar. = Regra 46 IF especie=cadela AND 1.1&do= caslr.dill AND ray.'"'Keeshond AND idact."'6 anol AND local=regiio caudal da. cox., AND alopecia bilateral= SIM And nflo pruriginosa 81M AND hiperpigmentayAo hi 1 ano SIM AND pOlrada do cicio de crescimenlo dos p~101 81M AND alrofia fO/ieul.r ocuional 81M AND luges{iva de um de.iquilibrio end6ct1no = 81M THEN supeita_diagn6slico alopecia responliva a honn6nio de Cfucimento, hipoSJomatotropismo adulta. = = = = = do Reg •••47 IF especiec:cAo AND ~= old english sheepdog AND idade=5 anal AND de.envolvimenlo rilpfdo de placas oo:Iiflsoentes :£ 81M AND erilematosas - 81M AND alopecica, envoNlndo loda .uperficie culin.a = 81M THEN supeila_diagn6stico '" histiocitose maligna. Regra 48 IF aspecie= relino mlcho AND idadfl= < 1 AND queixa de bala~r a cabeca II coc;;a-la = 81M AND eume visual dos cenais extemos dos ouvido. reveklu detrit05 negros=8lM THEN supeilil_diagn6.lioo = inf~ por bro do ouvido (Olot6cle.s cynotis) Regra .(9 IF especie=cio AND ra~" dinarmaqu's AND idade"7 anos AND leWes drenan!e. envo/vendo as ilre2s calolas de ambos os cotovelos •• 8lM THEN supeita_diagn6stico" piodermite caIOH. Regra 50 IF especie=cio AND rayII= duschshund minialura AND pelagem=p61os curtos AND idad~ ano. AND alopecia bilateral das pinas oom chanfraduras nas sues margens :£ 81M AND Nilo apresen!a prurido = SIM AND nlo hist6ria da inrec¢>es do ouvido = 81M AND nio apresenta samas ••81M THEN supeila_diagn6slioo :£ dtmnatose da margem da pinaauricular, il1Of4slica nb<>rreica da maroem da pina auricular ou alopecia oom padr4\o pinal. Regra 51 IF especie=cio AND r~= l.abrador retriever AND esta<iozC8ltrado AND idade- 12 ano. AND infe~o bacteriana a partir de um foliculo pik)1O que Sf! rompe e sa dissemlna pelos tecidos e se entende-.se pJrI baixo, para derme profunda e para os teddos sublerrtneol = 81M AND piodermite profunda" 81M AND glomerulonefrite imunomediada 81M THEN .upeita_diagoostico ••pioderme-oelulile profunda. = " Regra 52 IF eSPQdFfetino mi1cho AND vida:zdomeslioo AND pelagem= ¢Jos curtos AND idllde= g an05 AND snllmnese de extrema irrilllbilidadeJsensibiloidlde quando palpado soore a regiloposterior medio-Iombar = SIM THEN supeila_diagn6slico sindrome hipereslesia felina. = Ragra 53 IF especie=clio dinamarquh AND idade><- 2 anos AND apresenta na regilo do oolo\lelo ou nas IIrticulaQ6es, CoIlcinos. tumoral SIM THEN supeita_diagooslioo calcinose circunscrila = na lingua e raramenle no ligamento nucal = Regra 54 IF especie=cadela AND rac;.a= cAo d'ilgua porfuguis AND idade= 3 ana' AND "namnese de perda progressi ..••• menle de pilo na regilio do iranco SIM AND nlio epresenla prurido SIM AND nio sinais de moIestia, sisl'mica = SIM AND . Perf~ quimico e sanguineo normais =SIM THEN ~upeitl_di.gn6stico diplastia folicular ( hipotricoae) do cbo d'agUil portuguh. = = = Regra 55 IF especie=cio AND rtlya= ahar pei eninlls AND idilde= 7 anos AND lulles que r<!pidamenlc se deunvolverm nOillabios e na boca THEN supeitll._diagoostioo = papilomatose mucocutAnoa. ::E SIM RIIgra 56 IF especie=cio AND estado=caslrado AND raca=lhasa apso AND idade= 3 anos AND odor desagradavel ha 2 semanas, na area da cauda II a regiio perianal = SIM AND area ~emacillda = SIM AND dolorosoa no lado direilo SIM AND No centro na area havie um local de drenaoem = SIM AND exsulado felido =SIM AND exame citc»6gioo mosirou numerosas neutr6r~os, cocos • badlos = 81M THEN supeita_diagn6stico = abscesso saco anal. = Regra 57 IF especie = canino AND carrapato aderido na epiderme da Qre.a tOfacica lateral = SIM THEN supeita_diegn6slico = feb,.. maculou du montanha5 rocho$2ls, enoefalite da SI. louis, anaplasmose, paralisia pelO carr.palo II a doen~ de lyme. tularemia, Regl<158 IF es~cadela AND estado=castrad. AND ray.: vizsJa AND idade= 2 anos AND anamnese de alopecia em plac.as ha 2 mes.s , inicialmentll envolvendo a cabeya o tronco= SIM AND Nio apresentil prurido = SIM AND N!o a.presenta fu~os = SIM THEN supeil._di~n6stico adenile seb.lcea. = Regra 59 IF especie='cio AND raca=sem raya definida AND idade= 2 anos AND moIestia cutAmu ulcerativa = SIM AND dor envotvendo as jun¢es mucocut'neas e os pontes de p(l~uio AND n!o prurido SIM AND alergia = SIM AND decrescimo de apetite = SIM = = 81M e progredindo ate 79 THEN SUpeitB_diagn6slico '" dermalit. Qi3betica e erilema migrat6rio necrolitico neaolilica e sindrome superficial (Dcotrmalopatia hep3!ic.3, hepacutinea) Dermatopatia Regra 60 IF especie'::Clldela idon AND raca=sem raca definidll AND numerous AND nao pasSU! fungol .:: 81M AND oontagem s3nguinell e perlil quimico normilis = 81M AND alimenta-s.e bern SIM AND Nao apresenta prurido = 81M AND ocasionalmenle 'ambia lUllS leslles cutlmeas = SIM THEN supeila_diagooslico linfossarcoma cut4neo, es'agio tumoral cicatrizes llbert., = SIM = = Regra 61 IF raya= ~Iden retriever AND idade= 4 aoos AND olile extema recorrente, "zonol :c SIM THEN supeita_diagn6slioo .:: molhtiZi alergico por inalayio (atopill). Regra 62 IF especie.=felino macho AND idade= meia idade AND febra = SIM AND depres'Iao = 81M AND manqueira SIM AND tosse = 81M AND lasAo solil8ria ulcerada presente no lronco = SIM AND pele mostralldO-Ie normal = 81M AND Lesjo cutinell com inntlma~o piogranuJomatosa vlIrililldo de 10 :!I SOu de diAmelro = 81M THEN supeila_diagn6stico = coccidioidomicose. = nodull!lr lIdifusa com organismos fungicos Regra 63 IF especie:=cadela AND eillado=nio caslrada AND raya= Golden relreiver AND idade= 8 ano$ AND falsas gesla¢es repelidas = SIM AND ciclos estrals irregulare, = 81M AND efTU~o eritematosa = 81M AND erruP9io pruriginosa envolveildo as areu perine-al, perivulvar e 0 abdOmen c.audal= 81M THEN supeila •... diagn6slico = hipersensibilidade a harmOnio sexual feminino. Regra 64 IF especie= cadela beagle AND idade= 4 anos AND derm<1tite caracterilada par pllpulas entematoUl' 81M AND croslas espessas, ha 2 mues, com varias cenlimetros d. diimetro=SIM AND exsudalo plIrulenlo esverd", •• do em urna superlicie ovaladolarendondada, quando a crosla de urna leslo fei removida = 81M THEN supeila_diagn6.lico = dermatofilose = ulcetada e sangrvnla Regra 65 IF especie=c.io AND raya= cockier spaniel americ.ano AND idade:: 12 8nos AND lesio de descnvolvimento rlipido levemente pruriginosa =81M THEN supeita_diagn6stico = adenoc.lrcinoma seb6ceo no membro anterior, ou face, ou na cabeya Regra 66 IF especie:=felino macho AND vida=domestico AND estado=castra.OO AND pelagem= ~Jos curtos AND idade::10 anos AND pelagem= 6spero AND desarranchado e oleolo ao tato ha ••meses = SIM so = AND unhas crescendo mais rapido que 0 usual SIM AND apresent ••urn n6dulo flO lodo esquerdo do peSCQ90 na poryAo ventral, na regi;li,o da lliringe THEN supeil,,_diagn6stico hlpertlreoidisrno. = = SIM Regra 67 IF especie=c.!io AND raca=mestiyo da rOl93 labrador retriever AND idade= 3 anas AND estado=cutrado AND pelagem=perda progressiva de ~Ios AND Iocal= tronco • as COUIS AND s.em prurido = SIM AND oontsgem sanguine:. e perfil quimico nonnais =SIM THEN supeita_diiagn6stico = hipolesloteronismo ou alopecia responsiva A lesloslerona. Regra 68 IF especie=felino macho ANO id8de= 1 ~no AND lamponamenlo feticular SIM AND axsuday!o ocasional 81M AND prurido leve en\lelveodo 0 teryo anterior dOfUI d8 c.alda = 81M AND cultura para fungos negativos = 81M AND nio ha evidancia de pulgas = 81M THEN supeita_diagn6slioo hip.rplasia d8 glandula da cauda felina, "stud Iilil-. = = = Regra 69 IF e~pecie=cadela AND cor:prela e bronze AND r~: dobermann pinscher AND id"dr- meia idade AND numerosas !estles exsudalivas : SIM AND n6dulos nn ~bey.a, orelhas e pemas, n&o lIpresentllndo ectoparasiti!ls=SIM AND apresentam urna innamaylo aguda com neutr6fi1os e &osin6fi1os = SIM AND Cultura baclerianas e fungicas e urn n6dulo com urna dermal;te ang;ocentrica, piogranulornatosa com segmentol de microfilllres = SIM THEN supeita_diagn6slioo = rnoh~still paruitarla cuillnea dlmominadll dirofililria immitis elou dipelaJonema. Regra 70 IF especie=cAo AND raea'" paslor shetland AND idade= $I aoos AND mulliplos rt6dulos inlradermioos : SIM THEN supeil,,_diagn6stico : h.rnangiossarcoma. Regra 71 IF especie=cIo AND ray.a= west highland 'Nhite terrier AND idade= 1 ano AND prurido severo a 8 meses : 81M AND alopecia: 81M AND hiperpigrnenlayio generalizada '" SIM AND areJis de erilema e seborreia oleosa = 81M THEN supflil;ILdiagn6,tico : d.rmalose hiperplastica da west higland White terrier, ou sarno sarc6ptica, uma demode6ca, molbti. alergica por inal~o (atopia) prflcoce 0 hiperHnsibilidade a alimentol. Rogra. 72 IF especie:cadell!l AND eslado=castrada A.ND ray.!!= golden relriever AND idllde::4 anos AND pelagem"'esc.,sez de pilos progressiva AND local: regiio do lronco = 81M AND expressAo faciAl trisle: SIM AND alto nivel de colestera! : 81M AND perfil quimico normal:: SIM THEN supeit._diagrt6slico = hipolireoidismo. Regra 73 IF especie::::c!o AND eslado=nAo castrado local=-aspecto ventrolatef1ll do plano naul AND maSS8 entemlllos.!l : SIM AND raya: terrier e~, AND idade:11 ano, AND 31 AND ulcera =SIM THEN 5upeilllLdiagOOSlico = melanoma maligno. Rogra 74 IF especie.= clio AND raca=sem raY" definida AND idade=g anol AND 1000001=ombfo esquerdo AND lumor-SIM AND ulcera=SIM AND erilema= SIM THEN supeil,,_diagooslico adenoma cebaoeo = Ragra 75 IF especia=cadela AND ulado=castrada AND raya'" labrador retriever AND idi1de: 3 anos AND rea~o adverse a urn anlibKltico !ipo ~ulfa adminislrado por via oral = SIM THEN supeila_dillgooSlico erilem21 multiforme, OU, infecyio bacteriana secundarie, molbtia bolhon auto-imune, lupus erilemaioso si.t&mico e urticaria. = cuUmea Regr.l 76 IF especie=cio AND raya= silky terrier AND idade=7 anos AND local=area imlgula( de perda de plIos AND hiperpigmenl~ na pane superior de SUIlcabe~ = SIM THEN SUpeit4_dillgn6slico alopaeia pDf lra<ylocauseda pelo usa repelido grampos de cabelo para relirar os p!kls do5 othos no pacienl. = de alaslicos de borri!lcha e Regra 77 IF especie'=cadela AND eSUldo=nlio castrada AND r~-= clio pnlor AND id~e= 11 onos AND alopAda ::: 81M AND enlema = 81M AND descama~o = 81M AND alguma hiperpigmentoyio = SIM AND apresenla alroflil dOl muscutos temporais -= SIM AND leroes semelhanlu em suas pinas, carpos e ponla da c.suda THEN supeila_diOlgooilico -= dermalomiosile familiar canina. sl)edland = 81M Regra 78 IF especie=cio AND estado=caslrado AND raya= pomerAnio OR chow-chow OR samoieda OR keeshond OR poodle minialure AND idade= 7 anos AND local: Ironco AND periodo: 6 meses AND alopaci.a ::: 81M AND nAo pruriginoS41 SIM AND ca~ e pernas com pelame normal = 8tM AND liroides e adr.n.ais normai. '" 81M AND n.lo apreMlnlando aceros da sarna demodecica = SIM THEN supeila_diagn6slico = alopacia responsiva II horm6nios sexuais do macho au epis6dio de deftci6ncia do horm6nio de crescimenio do adulto (alopacia re.ponsiva ao hormooio de crestimento) = Regra 7g IF especie=felino macho AND idade-= emeses AND prurido = SIM AND numerosos parasites microsc6picos = 81M THEN supeitl!_diagn6slico" piolho feticola subroslrela. Regra eo IF especie.=cio AND rlIIca=sem raQII definida AND idade= 7 anos AND local: membro posterior esquerelo AND mosn rectdivou por 4 vezes nil me sma localizayAo = 81M THEN supeila_di.agn6slico ::: hemangiopericitom.a canino. !2 Regra 81 IF especie=felino macho AND descargll nasal cr6niea com uma mlissa proliferaliva AND esfreglll90 do e:uudato SIM AND inf1amfl~o sU~l'aliva agooa = SIM AND e Ie..-edurols em bfol~menla SIM THEN supeita_diagn6slioo = Ctiptococose mlul. = nas nanna, :: 81M = Regra 82 IF Itspecie=cJio AND raca=cocker spllmiet ~rTI6ricano AND idllde= 2 anos AND numeros~s les6es cutAneas s.ecund!rias II escova~ normal do palo:: SIM AND pele sobre todo ironco extremamente hip&l"Utensivel = SIM AND oIho esquerdo com leslo It fend", SIM THEN SuPftililLdiagneslico :c l5indrome Ehlers.·~nlos, .stenia cutlnea, sindrome do tithole da borr.ach3 = Regra 83 IF especie=c40 AND ra~= dinarmaqub AND idl'de= 10 anos AND achado incidental'" SIM AND les:.o finnfllTliinieaderida II pale, SilndO b3stanle dur.;1i :: SIM THEN supe:ito~Ldiagn6slico = ';chifre~ cut6neo (trllta-se df! proj&yli&~ COfnifrCAdas d. pale) Regra 84 IF Upecifr=cadek9 AND raya::: pas lor alemAo AND cor=branco AND idada:15 anas AND hipopigmenloyao do n:lriz:: SIM AND cro,las::: SIM AfllD llro~6e$ exlendelldo-se: :lIe :l ponta do nariz hi 2 semzmn ::: SIM AND ulcera¥lo 001 pailidos duro II mole::: SIM AND npeclo.s mediais das pinas, vulva e ~nus SIM AND anorelrica = SIM AND febre :: SIM AND nao sentindo-u bern ::: SIM THEN supei141Ldillgn6stico :; lupus ~rit.matoso sist!mico ou, ptnfico vulv:lr, n.cr6liu = epidermica 16xic.a. Regra 85 IF especie:::felino macho AND leslles Uk;.eradiiS = SIM AND lel0&5 erilem~loNis SIM AND prurido inl.nso na por9io medial do membro polterior e,qulI(do SIM AND \eWes undo rt'tidivanllt3 e responde .II inje¢es de corticoslcr6idu:>: 81M THEN supeill_di;!Qn6slico::: placa eosinofilica felin •. = = Regra 86 IF espede=cAo AND ruca=sem ray&: definida AND alopacia = SIM AND erilema = SIM AND croslas progrusivamenle mais severas 110 fodnho, are:ts periocularu e pontos eta prvul10 :: SIM AND nAo apruenla prurido ::: SIM AND apelite normal 81M AND menos alivo = 81M AND febre bai •• = SIM AND linfadenopatia leve = 81M THEN sup.eila_di~n6stico = dermatose alimentar generica do cAo OU, lIafnl!! demookica, dermatofitos., piodermile bacteriana, penfico foliaGeo, dermatopalia pe10 zinco = Regr ••87 IF eSp"ci~=felino macho AND vida=domestico AND pe1:lgem"'~los curtos AND idl!!de= 15meses 83 AND les6es dos labias superiores recommles severas = SIM THEN supeila_diagn6stico ulceril eosinofilica, = nos ultimos 3 anol se lomando progressivamente mais ulcera de roedores fellna. Regra 88 IF e.pecie.=cio AND raclI:=labrador retriever AND corzamarelo AND idadec 7 anos AND maculas SIM AND pipuln erilem2lloUis agudas que se dineminaram periodicamente 81M AND lesbes que apresenlam cicatrizayio central, produz.indo urn padr60 anular ou urn alva, na r&i;liio do tronco 81M AND jun¢es mucocutinea ulceradas 81M THEN supeila_diagn6slioo = et'itema multiform. QU, fo/iculi!. bactenana, dermatofilo'e, demodecica, lupus .riteml!llo~ 5islAmico, ~nflCO vulvar, p6nftg6ide bulhoso, mice.e fung6+de. = = = = Regra 89 IF especie=cAo pastor clemAo AND idade= meia idade AND oompioderma profundo envolvando ru; posteriores '" 81M AND folfculile profunda furullClJlose = 81M AND poucas Ireas de celulite = SIM THEN supertZl_diagn6stico furuncu~e, foiiculite . = Regra 90 IF especie=cAo AND raca= mesli90 cia r~ Pit Bull terrier AND prasanya de numerous aress de alopecia = SIM AND eritema = SIM AND foliculite = SIM AND furunculose = SIM AND pruridos moderados = 81M AND pele afetada na face, pes e troncos:: SIM THEN supeila_diagn6stico = sama dal'l1()d8cica g&n&ralizada Regra 91 IF upecie=CoIIdela AND estado=c.astrada AND klZlde= 3 anos AND local= dorso OR pesC090 OR lorb AND prednya de massa solitalia = 81M THEN supeitZl_diagn6stico = melanoma cutAneo. f89-8= miniature IoChn.!luzer AND Ragra 92 IF especle=cadela AND estado=c.lItrolda AND 1'at.;;G=cAo pastor shetland AND klade= 7 anos AND uloeray6es serpignosas por vllli:!J' uman.s na area abdominal = 81M AND prulidos leves = SIM AND aparencia de dor = 81M THEN supeita_diagn6stico = dermatose ulcerativli dos oome e do cio pastor shetland, ou, plmflCO bulhoso (canino), pAnflco vulvar, lupus elitematolo sist!mico, necrolise epidermica cr6nica, hidradenile suporativ~. Regra 93 IF especie=cio AND ~= pastor alemio OR raya collie OR pointer OR,elias (dolicocefalos) AND idada= 5 :!Jnos AND epis6dio repentino de foliculite e furunculo5& na ponte nasal = SIM AND lelio nAo pruriginosa = SIM AND blstante doIorosa SIM AND sarna demodecica negativa = SIM AND cuitura de fungos negativos = 81M THEN lupeitill_diagn6stico pioderma naHi. = = Regra 94 IF especei =cJo AND raya= d.illmata de rayas K:!Jponlooores" &4 AND alopacia = SIM AND erilema 81M AND descolorayAo dos pllos :II: 81M AND pilpulas = 81M AND pruridos leves = 81M AND nlo presenya de jcaros da sarna demodecica := 81M THEN supeita_diagn6slico = sindrome do bronu3menlo dos dAlmalas = II! folicutile por estafilocooos. Regra 95 IF espede::felino macho AND e~tado=dornestico AND pelagem'" ~Io, curtos AND idade= 6 anos AND lesOes nio pruriginosas = SIM AND lesOes n60 dolorosa nOJ membras posterioros = 51M AND apalpitayAo du lesOes revelou plactls firmes II! bern circunscrilas II! elevadu =SIM THEN supeita_diagn6slico = grinuloma linear. de oonfigurar;io tinear Rogra 96 IF especie= cia AND idade= 4 anas AND presen~ de massa no membra posterior direito 81M AND presdo digital produzia depressr>es na pele que nle retamavam AND Zlpresent. alguns linf6cilos maduros = SIM THEN supeita_diagn6slico '" linfsngioma cutlneo. = 80 normal em 5 minutos = IF especie=clo AND rac:a=mesl~ de husky siberiano AND periodo= 6 meses AND massa erilem.loSli vegelative na ~o inferior de sua lingua = SIM AND apruenta eslar saudav.1 = SIM AND apresenta um. IlI\Ie eosinof.lia = SIM THEN supeita_diagn6slico = grinuloma eosinofilioo canino. Regna 98 IF especie=cio AND eslado=culrado AND ra~= cocker spaniel americana AND idade= 10 anos AND apresenla crescimenlo excessivo nos tacidos do nariz do clo = SIM AND forma~o de croslas = SIM AND nao epresenta prurido = SIM AND nlio npresenla dor = SIM THEN supeite_diagn6stico = hiperqueratose nas:JL Regrot gg IF especill=flliino macho AND vida=domestico AND pel.gem= plloS curtos AND idada.= 1 ana AND apresenta-se bahm93r levllmonte a cabey.s e C09l!r com as pelas 0 ouvido afetado = SIM THEN supeita_diagn6stico = p6lipo innamat6rio Regra 100 IF especie=cio AND apresentam leve bala~r dOl posteriorel ::I: 81M AND prurido d. base da cauda = SIM THEN supeita_diagn6stico = pipula!O com escoril!l¢es Regfil101 IF especie=ciio AND estado=nao caslrado AND cor- pralo AND idada= 9 anos AND ra~= paslor alemAo AND n6dulos cutineos pigmentados generalizados = 81M AND nlo pruriginolos :: SIM AND n30 dolorosu =SIM THEN supeila_diegn6slico = dermlliofibrole nodular (fibrom:ls dermicos multiplos) SIM 85 Regra 102 IF especie=cio AND idade=jovom AND raca::COleSIi90da rays dobermann pinscher AND foliculite profunda SIM AND furunculose ns regiAo menloniana THEN supeita_diagn6slioo foticuJitelfuruncul05e no focinho, acne ds are-a mentoniana = = C3nina Regra 103 IF especie=felino macho AND vida=domhlico AND idade= 8 anos AND periodo= hil vilrios meses AND aumenlo de consistincia macia 11m varios colOns plantares, que envolveu qua" SIM AND extriay6es esbranquK;adas >: SIM AND descamayio = 81M AND membra. ulceradol SIM AND linfadenopali8 pre-escapular SIM AND spresenta chi noutr6fi1os = SIM AND apresn!a plasm6citos = SIM THEN supeita_diagn6slico pododermile pla,mocit.ria ferina. = as p31u lodn = = = Regra 104 IF especie=cAo AND raya= pug AND idade= 6 anos AND numerosas poslulas de suptlmeie lisa no abd6men e nas areas axilares '" SIM AND nAo pruriginosas SIM AND n10 dolorous =$IM THEN supeita_dio.gn6stico p6nfrco vegetante, ou, infe~o bact.nana da pele, dermatose pustular, ~nrlCO foli&ceo. = = Regnt subcome.:ma 105 IF espec;e=felino macho AND n!I~= devon re)( AND apresenta ncentuada perda de ~os nl ponyio ventral do pesooyo, caudais e oreas pre-auriculares = SIM AND nmo apresentando prurido = SIM THEN SUpeitil_diagn6stico nenhumn molestia cutanea. peilO, abd6men, membros = Regra 106 IF especie = feline f6m~n AND raya = siamesa AND estado = c:lstrad. AND idade = AND lIiopecia PlIrciel = SIM AND eritema 81M AND Cfostas = SIM AND comed6es envolvendo a r.gi50 mentoniana e aos labios superiores = SIM AND pruridos leves = SIM AND nlo aprnenta ;karos da sama demodecica = 81M AND nio poSSU! crescimento de fungos ::: SIM THEN supeita_diagn6stico acne felin:!. 2 anos = = ReglO1107 IF especie=feJina f6mu AND idade= meia idode AND pel_gem'" AND local=6 me~es AND em aumento de lambeduras no local s = SIM AND sem prurido 81M AND paciente vive denlro de can., SIM AND ni.o exposta a oulros animais domeslico$ SIM AND bulbos pilo~os nonnais com lennina96e.s preservadas :r SIM THEN supeila_diagn6slico = lI10pecia fillina aulo--induzida. = = perda de p~los AND IOCGI=lIbdominal = Regra 108 IF especie=cAo AND ra~=cocker sp3nielllmericano AND COr=cllIro AND periodo=4 anos so AND octile crbnica bilalvral he. 4 lllnos lornando-sQ progrusivamenle ANOdor= SIM AND prurido not ouvidos ::;:81M AND decrescimo de capacidade Iluditi'la = 81M THEN ~Up.it8_diagn6slico::: olile o)(tema proliferatiwl. mai, SBvera=SIM Regra 109 IF espedfJ::cadftla miniatura Ar;jO rily.a=dachshund AND pel_gem:::: palos curtos com 3 Qnos AND r~l= re.giao temporal cia cabeY"' At';lO periodo::: 5 mes •." AND alopecia bihllerl!llmenl. simetrkll ::: SIM MJD alopecia n~s ~s 13111r8i.de i!mbas as pinas SIM ANOprurido = SIM AND nio apresenla dlcaros ::: 81M AND nio pollui crescimento signiftealivo dE;fungM = SIM AND conlagem sanguinea c perfil quirnioo normais = 81M THEN supeita_diagn6.,lico :: calvitie p:!dr60 dlldlShund de ~Io curto, alopecia plildrAo = Regra 110 IF e'Specie.=~ela AND raca=sem r.ty.3 definid. AND idede:: 3 "1'105 AND presenya de placas hiperpigmentadas por todo 0 tronco e assimtomjticas :: SIM AND p~u~ de pll!lClls hiperquer816ticQS por 1000 0 tronco e ;liSsimlomiticQs=SIM THEN sup&ila_diagnoslico = dermalose liquin6ide odiopalica, 00, placas ~eborn!icas, epidtnnico linur nevo verrugoso Regra 111 IF raya= schar pei chinb AND idade= 10 meses AND pequenas areas arrendondadas de edema generafiz.adas = SIM AND proloberanles sUf'Qindo dll ~be~ = 81M AND pequenu .••• i$icules na regi60 venl~1 do pu~ e nlUi dobr.l~ dos rTt8mbros interiores = 81M AND quando as vesicula. ,"ram mmpids.l, urn fluido IISpeSS() visroso II~ro podia ser visto :: 81M THEN supeita_dillSlrt6slico = mucinose idiopjtiC8 do char pfolichinOs Regra 112 IF npecie=c!o AND feye= dAlmate AND idade=jovem AND periodo::E 3 IInOS AND queim.duru de sol na$ jun¢as de pele com ou urn p&kl no nariz= SIM AND a poole do nariz moslf1ll-le alop6cica a 81M AND a ponla do nariz mollrll-se erilemalo.SoII 81M AND a ponle do n!!riz mostra-5e CtClSlose SIM THEN supeila_diaSln6slieo = dermalile nasal ~oI.r" = = Regra 113 IF e.pecie:cAo AND ~=dingrm.,.qu!s AND idade:s:5 ano. AND periodo: 2 ano' AND nOdulos intertligileis (ciSIOS) e progrediram ill' rnvol .••• er os 4 membra. em intensidades SIM THEN sup!!ila_diagn6slico = pododermalile, ptoc1umil.e interdigital. :'"ci,lo:l interdigitQi~·" v:uiadas Regra114 IF e"Specir-~del4!J AND r~'" p:!slor glemAo AND idade= 10 aflOs AND nnamnese de poliuria = SIM AND polidipsia = SIM AND Iraquez:a = SIM AND dificuldade de defecar, mass:! com 1,5 em de di6melro flO aspeclc ventro laleral do linus'" THEN supeilJLdillgooSlico :: c.arcinoml!l dB glAndula anal Regra115 IF especie::cAo AND raya= be.1gle A~m idade= urn ana AND periodo<= 8 mens AND local=pcimeiro.lmente no abd6men. peilO e a)('jla.~ SIM = &7 AND les6es cut6nus nlo IDzonais'" SIM AND prurido avany.ado = SIM AND alojado em urn cantl extemo de mt!l(ieira com carna de palh8 :: SIM AND nlo e exposlo a nenhum oulro animal ::SIM AND nAo apresenla ilC4Iros :: SIM AND numerosas Jervu demat6ides com 1525-550um de diilmetro SIM THEN supeita_diagn6slico dermatile causada pelo ·'caro do cooeira dOlpatha', pelodera strongyloides = = Regra 116 IF esp&Ci~CI!Id.la AND eslado=caslradll AND r8Cl1=sem ray. derinida AND idade= AND anamne~e do alopecia do (ronco = SIM AND set>orreia seee genellllizada = SIM AND polidipsia ::: SIM AND poliClri. SIM AND prurido :c SIM THEN supe:III!Ldi:!lgn6stico hiperadrenocor1icismo dependent_ do pituit«ria e allOs = = Regra 117 IF especie:::.do AND estado=nao caslrado AND r&ea=m.st~ dOl raYi' keeshond AND idade= 9 anos AND anamnes.e de alopecia:: SIM AND hiperpigmenta~o nas axil.s, abd6men • poryAo medial das ooxas hi 1 ano=SIM AND nao Ipresenta prurido =SIM AND apre'S~nta-.se em born est.oo SIM AND obvias IIl1crayl>es culAneas =SIM AND tesliculo esquerdo acentuadamenle maior e mais firmc que 0 lesticulo direilo'" 51M THEN supeita_di~gn6stico lumor da celulQ 5crt61i. seminoma ou tumor de oelula inlerticial = = Regr..11111 IF especie:=cadela AND ratya poodle standard AND idade=5 anos AND exoessiva dcscam.yio a muito tempo que progrediu para pelame nota mente anormal = SIM AND escames fortemenle adendas a pete II p!los, assemelhando-se ., espess.as croltaa SIM AND prurido leve = SIM THEN supeita_diagn6slico = adenile sebacea = Regra 119 IF especie:=cio AND idade=;ovem AND e'StAdo=nAo caslrado AND r~= akila AND mole'Stie cul6nea = SIM AND sendo na face e progrediu para as pernas e 0 escrolo = SIM THEN SUpeil.flLdiagn6stico = molestia auto-imune da pele. especiflCamente 0 p6nftCO foliaceo. Regra 120 Ifespecle=c5o AND idade=jovem AND ~= schinau::er miniatu AND pelagem=perda de pilos AND scm pruriclo num padrAo bilaleralmenle simetnoo sabre as 'reas lalemis loracolombares = SIM THEN SUpeit3_dia:gn6llico := displasia folicular caninll do schinauzer minialura. ou, desiquilibrios hormonais. Regra 121 IF especie= cadela AND eslado:caslrada AND raya= terrier uoooh AND idade"S anos AND malUS com microabcessos de Pautrier inlra-epidermico:c SIM THEN supeila_diagn6stico = linfosarcoma cutaneo Regra 122 IF especitp::felino macho AND vida=domestico AND pel.gem'" pilos curtos AND idade=13 anos AND aumenlo de volume ( II pata cresceu gr3dualmenle nas Irlts semanas) do membro ant.nor AND n~ 8PfeSenta dor = SIM AND nllo exist. sinais ctinicos " inf1amac;:ilo = SIM ::::SIM 81 AND iI pili. moslr3-se mllci!!l mas nlo ademalou ::: SIM AND linfonodos r'!gionail estio oormaj.::; SIM THEN supeita_dil!l~n6slico :: masiociloma cutaneo felino, ou, emangioma cutAn!O, linfogiomll culAneo. Regra 123 IF especie=cAo Af'llD ul13do=nao C.3strlldo AND r~= cocker spaniel ame(tcaoo AND idade"'6 anos AND molesti" culAne:. progrusiva SIM AND tamponllmenlo folicular difulo::: SIM AND areas querit6ticQs nsociad<1' ao foliculos piio!!.os afetedos :81M AND nlla IIprullnle fungos ::: SIM AND tir6ide normal =SIM AND hiperquer.to~e ortoquerat61ica eoentuadarnenie desproporcional dos foliculos THEN lupeil.,_disgn6slico = dermatose sensi'lele vitamina A = pilolos = StM Regra.124 IF r.-<;a'" roltweiller OR dobermaron OR pinscher OR p8sl0r !!IlemJo OR 1.fIr'iurensbelga AND idad5= 2 ana" AND pero!!l prog~.si ..•• a de- pigmenta no n30z SIM AND perd. progres,sivlI de pigmento nas area' perioculares :: S1M AND POuc.lS aren esbr:arlqui<;:adas onde 01 pAlos costumam ser preto.::: SIM THEfol supeita_diagn6stico = ponui vitiligo. = Regra125 IF especie=c!o AND raya= buldogue inglh OR dachshund d" ~Io cuno, dinermaquh mastiff OR m:astiff ing"s AND nAo leva nenhum crescimento de nenhumn boctf)na am suas le-s6es :: SIM AND n~o Qpre~ntou scaros de S.!lm3 demod6cica = SIM THEN suspeita_diegn6stico = ptoQr$nulomas est~rflis OR Boxer OR Rogra126 IF especi6=felioo macho AND vida=domistioo AND idade=idoso AND pelOlgem= ~kls curtos AND local= nariz AND les.lo ulcerada, apresenta·se saud3vel ::: 81M THEN supeita_diaQoo3tico = cart:inom. epiderm6YJe •.•• ND cor- branco FUNGICAS (Mic6ticaa) Regr:a135 IF espe6e = cae AND idade = qu.llquer AND IoC.l!lI= cabeca OR orll!'lha OR tronco OR juncoes mucocut~neas AND olite externa ::: SIM AND feridas::: SIM AftlD nodules firmes multiplos ::c 81M AND placas uloeradas com bordas elevadlls = 81M AND croslas = 81M AND alopeda = 81M AND lesoes uk:ierodu com traJfitos drt!nllbtes = 81M THEN supeils_diagnostico::: esporotricoH Regra 136 IF espe<:ia = feline AND idade = qunlquer AND IOCGI c:!lbeol!i OR Da5e da c.uda OR pane distral dOl membros AND absoeuos ::E 81M AND uloer~ :: 81M AND exsud.llto purulento= 81M = OR escroto OR coxins 89 AND nodulos crostosos ,. SIM AND necrose = SIM AND expolic4o de musculos e ossos SIM AND alegil SIM AND depressao 81M AND anorexia SIM AND f.bra = SIM THEN supeita_diagnoslico z .sporotrioose = = = = Reg,.. 137 = IF especie cao AND idad. = qualqu.r AND local = nariz AND rtk;.II= races grand •• AND respiracao diflCUltosa z SIM AND espirros = 81M AND epislaxe SIM AND corrimenlo naz:al SIM AND saroprululento uniialerAI = SIM AND polipos nalsis = 81M AND focos brancos = SIM THEN supeita_diagnostico rinolporidio5e = = = Regnl138 IF elpecie = cao AND ,dade = jovem AND raca= (seas grandel AND local =qquer lugar AND anorexia = SIM AND perda de peso = SIM AND losse = 81M AND dispneia = SIM AND doanes ocular = SIM AND doenca cutanea = 81M AND daudicacao = 81M AND pastulas = SIM AND nodulel ,. SIM AND places firmes = SIM AND utoeras SIM AND tratos drenantel = 81M AND abscessos subcut.meos = SIM THEN supeita_diagnoslico = b1t1stomicos. e .sportivn = Regra 139 = = IF .specie gato AND idade AND local AND perda de pelO SIM AND dispneia = SIM AND leloes culan.as drenanles = SIM THEN supeita_diagnoslico = bl.,lomioosa = = qualquef AND raca = qualquer Regra 140 IF aspede = gato AND idade = jovem AND local = qualquer AND raca AND anorexie = SIM AND perda de peso = 81M AND losse = SIM AND dispneia SIM AND daudicacao SIM AND doenca ocular = SIM AND oo.nca cutanea =SIM AND febre = SIM AND lesaes da pele '" 81M AND papulas" SIM AND nodulos 81M AND abscessos z SIM AND ulceral = 81M = = = = quelquer 90 AND Ir1IjelOI drenant •• THEN lupeita_diagnollico Regr. = 81M = coccidiodomicose 141 IF alpecie = gato AND idade = AND local = qualquer AND reca = qualquar AND anorexia = 81M AND pard. de peso'" 81M AND tossa E 81M AND dilpneia = 81M AND claudicacao '" 81M AND doenca ocular = 81M AND lasoel drenabt.1 croolcas da pele = 81M THEN supella_dlagnostico = coccidiodomioose Regr.142 IF especie '" caa AND Idade <:II: 3 AND local :II: nariz OR Illbios OR leitos ungrlcais OR sistema neNOIO central OR olhos AND raca"'racas grandes AND PIIPuluz: 81M AND nodulos= 81M AND ulcer.s= 81M AND ab.cessos= 81M AND tralol drenant •• 81M THEN supeila_diagnoslico = criptococose = Regr1l 143 IF especie = felino AND idade = quaJquer AND local AND lumefacao firme = 81M AND lesoes multiples = 81M AND populal '" 81M AND nodulOs >: 81M AND abscessos = 81M AND u}oera '" 81M AND Irajatos drenantes = 81M THEN lupeila_diagnostioo:ll: criptococose RIgra = qualquer AND raca= qualqulr 144 = IF upecie = caa AND idada <>= 4 AND Iocel qualquer AND raca= qualquer AND anorexia 81M AND perdl de palO 81M AND to"1 = 81M AND dispneia = 81M AND febre nlO ruponilvi antibioticoteraie = 81M AND doenca glltrintlltinel '"' 81M AND doencl ocular = 81M AND doenca cutenee = 81M THEN lupeit,,_diagnollico histopklmose = = = Regra 145 IF espKie = felino AND klad. AND depressao '" 81M AND parde de pesO'" 81M AND febra >= 81M AND anor.xia '" 81M AND dilpneia 81M AND doenca ocular'" 81M AND doencl cutanet! '" 81M AND lesOlI multiplas = 81M AND papulas 81M AND nodulol ,. 81M = = <= 4 AND local ::I: qualquer AND race= qualquer 91 AND uiceras ::: 81M AND lratos drenantes = 81M THEN lupeita_diagl'lOstico = histoplasmose Regra 14& IF espede = cao AND idade =qualquer AND local = qualquer AND raca= qualquer AND inflamacao '" 81M AND despigmenlacao = 81M AND ulcera 81M AND cro.lal = 81M AND nodulo. 81M AND absceslO. = 81M AND Irajetos drenantes cutaneos = SIM THEN lupeita_diagnollico = aspergilose = = DOENCA8 BACTERIANA8 Regra 147 IF e.peeie ••cao AND idade <:0:1 OR jovens AND local :Earea, glabas d. regiao inguinal OR axiln AND raca = qualquer AND pullulas .ubcome3nas :ESIM AND prurido = 81M AND crosla = 81M THEN su~la_dj.gno.tico = empetigo = IF especie gato AND idade <= 1 AND local = pecooo OR cabeca. OR .spaduas AND raca. = qualquer AND pustules subcomeanas = 81M ANDprurido:E 81M AND crosl. = 81M THEN supeit •••• di.gosUco :I: empeligo Regra 148 IF espede :I: cao OR cadell AND idode :: qualquer AND local AND tumefacao '" 81M AND entema .imetrico :I: SIM AND cro.las :c 81M AND fiuura SIM AND erouo :I: 81M AND .",ucillo 81M AND despigmenlacao = 81M AND lesee. madas = 81M THEN supailll._dlagnosiioo ::E piodermile mucoculanu :0: labio, AND raCl'l'" qualquer = = Regm 149 IF especie = cae AND ;dade = qualquer AND k>cal = qualquer AND raa AND dislribuicao= sem I*lrao AND pelagem :Ii: desgrenhada AND urn brilho AND pard. de palo AND pUltules = 81M AND inflamacao= 81M AND aritema 81M AND ca.spas :c 81M AND croslas = 81M AND hiperpigmenlacao = SIM THEN supella_di.gno.tico z foliculite bacteriana superficial = qualquer = = IF aspecia gata AND idade = qualquer AND local = qualquor AND raca = qualquer AND di.tribuicao= lem padrao 91 AND pelagem ::: des.grenhada AND pustuln SIM AND infiamacao= SIM AND erilema ::: SIM AND caspas :: SIM AIIID crosl •• :: SIM AND hiperpigmentacao ::: SIM THEN supeit.a_diagnoslioo :: fo~t:ulite bacterillln8 superficial = Regra. 150 IF 6~ck! ::: cao AND idade ::: qualquer AND Iocel::: face OR orelha OR po AND rat:4I ::: qUlllquer AND dermatile umida aguda :: SIM AND foliCtJlite eronica= 81M AND dermatile:: SIM AND seborreia :: 81M AND CfOSU!lS::: SIM AND erilq,ma = SIM AND pastulas :: SIM AND pustulas = 81M AND tesDes eircuLaru:: SIM AND pus .cinz~nlado :: SIM AND hemoragia " SIM AND ulcera::: 81M AND lewes curadu :: crOll. secas AND CI!lspas AND alopecia AND hiperpigmenliol~o THEN supeit>il_diagnostico ::: dermatofitole IF especic :: galo AND idade AND raca :: qualquer AND dermatile umid3 agud8 AND foliculite eronice= SIM AND dermlltile 81M AND seborreia :c SIM AND crosln :c 81M AND erilema ::: 81M AND pastulas:: SIM AND pustulas " SIM AND lesaes circu1:ues SIM AND pus acinzentado = SIM AND hemorOigio :c 81M AND ulcera ::: SIM AND lewes curadas :: erosl. THEN supeilil_di"gnoslico:: :: qualquer AND Ioc:.al:: face OR orelha OR pe ••SIM = = SffCI.S AND caspas AND alopecia AND hiperpigmenl-acao dermatoftloH Regra.151 = IF upecie (:30 AND idade ::: qu..lquer AND local :: qualquer AND 1'OlCi1:: quolquer AND sloped_: SIM AND tumor:: SIM AND inflamaC!lo : SIM AND lewes papu~res = SIM AND bolhas hemora.gica ::: SIM AND •.lI:Sudato::: SIM AND fistulas'" SIM AND crostas = SIM AND foliculos piloso'S ::: SIM AND papulas: SIM AND pU$tullis foliculares = SIM THEN s.upeila_diagnoslioo:::: folicuJile profundIJ,furunculose e celulite = IF especie felino AND idade ::: qu~lquer AND Iorul AND raca = qualquer AND alopecia SIM = = f~oe OR cabeca 93 AND tumor::: SIM AND inflama~o = SIM AND le~s pDpulcres = SIM AND botha. hemoragica = SIM AND e&sud:ilo '" SIM AND fistulas 81M AND crosla. = 81M AND foliculos pilosos SIM AND p~pulas= SIM AND puslulas foliculares ::: SIM THEN supeit._diagnoslico = faliculite profundI!J,furunculos6 = = e CElutite Regra 152 IF esp~cje = cae, AND idade = qualquer AND local::: qualquer AND raca= qU1llquer AND bacteriu = SIM AND ulceritCilo ::I: SIM Ar>jD foliculile profundil, supuraliviJ e necrosanie = SIM AND furunaJlose = SIM AND papuills ::: SIM AND puslula, S3telitn = SIM AND cocos Gren-Positivos SIM AND paniculite ::: SIM AND hidradenite ::: SIM ANO dermalile piolraumatica = SIM THEN supeita_diagrlOstico = foliculileptolraunlillico. = IF especie = felino AND idade ::: qualque-f AND local = qu;,lqUe-f AND rlca= AND bocterillS = SIM AND ulceracao SIM AND foliculile profun<:la. supurativa Ie: necrosante = SIM AND furunc.ulose ::: SIM AND papu1as = SIM AND pustulas sateliteJ; '" SIM AND cocos Gran-Positivos :II: SIM AND patniculilu ::: SIM AND hidr3denite ::: SIM AND dermalite piolraumalica SIM THEN supeits_rliagoostioo = foliculite piotraumatica qualquer = = Reg~ 153 = = IF especie qu!!lquer AND jdl!lde qUl!llquef AND local = focinho AND raca= qualquor AND papu10s = SIM AND pustules SIM AND infecooes pf'ofundu :II: 81M AND escarifrcacao :: SIM THEN lupeits_diagnostico '" foliculilQ e fun.mOJlose nllHI = Regra 15.4 IF especie = c.IIel:AND idada = jovens AND local = quelm OR ltl:bioltOR focinho AND rac.a= bo)(ers OR doberm.an pinscher OR buldogue ingles OR dinamllrques,es OR weimaf:mers OR roltweilers OR pointers a!emus AND pela~m :c pelos curtos AND foJiculite e furunculose profunda SIM AND papulas folicul8res SIM AND t.mpoes = SIM AND dila\"clio = SIM AND perifoliculite :IC 81M THEN supeit,,_diagnoslioo foliculile • fun.JnClJlose no focinho = = = Regra 155 IF .specie = cao AND idade = qua!quer AND loc.'ll = pe AND raca= qualquer AND prudrido = SIM AND papulas = SIM AND pustules SIM AND erosoes 81M AND croslas = SIM AND ulceres = 81M AND fistulas = SIM AND furunculose 81M AND ak>pecia = SIM AND hi~rpgmentaClio = 81M AND setxxr.ia ,.cundaria = SIM AND oelulite = SIM AND perda de peso = SIM AND pirexio = SIM AND folta de fome = 81M THEN supeilo_diagoostico = folicuhte e furunculon = = = podais Regr:ll156 = = IF espeeie ClIO AND idade qualquer AND local = porcao dislral de urn membro anlctrior OR porcao dislral de urn membra posterior AND faCII'" quslquer AND lelao firme 81M AND lesao alavada = SIM AND leno aem palo = SIM AND hiperpgmenlacao = SIM AND erodila = 81M ANOuloera 81M AND exposicao da ossos = 81M THEN su~ita_diagoostico '" furunculose acral por lambedura = = Regra 157 IF espetia '" . qualqu.r AND idade = qualquer AND local boca OR face OR cabecll OR pescoco OR membro. AND raco= qualquer AND rerida. SIM AND mordedura 81M AND abscessos umldos :0: 81M AND abscessos multiplos = SIM AND pus aspess<l branco a esyerde.ado = 81M AND d.rmatile 81M AND nodulos I: SIM AND paniculite 81M AND granulos t.ciduai. 81M THEN .upeila_disgllO.tioo = actillOl:>ecilose Regl'll 158 = = = = = = IF espede z:: cao AND idDde z qualquer AND loail "e.croto OR le.liculos AND r1Ica= qualquer AND dermalite escrotal .ecundalia = 81M AND epididimite = 81M AND orquile = 81M AND necro.e = SIM AND innamacao 81M AND ulceras drenanles = 81M AND Ie.oe. hiperemicas = 81M AND Inoes edemalous = SIM AND lesoes granulimalos.s = 81M AND eXiudato ••ngrento e purulento = 81M AND edema dermico, subculoneo e tltndiolO AND nodulo. linfoides z 81M AND innamacoes de linfoliros = 81M AND innamacoes de rnacrofilos 81M = = = 81M 95 AND plasmodlos = 81M AND neulrortlos diueminados '" 81M THEN supeila_diagnoslico = brucefose fUgra 159 IF especie = cao AND idad. = qualquer AND local = c:abeca OR pelOOCO AND turnefacao = 81M AND f.bte = 81M AND deprenaD = 81M AND anorexia = 81M AND linfa denopalia = 81M AND drenagem de IIbscesso = 81M THEN supeila_diagnoslico = pesle bubonka IF .specie = felino AND idade = qualquer AND local = cabeca OR pescoco AND lumefacao = 81M AND febre :0: 81M AND depreuao = 81M AND anorexia = 81M AND linfa denopalia = 81M AND drenagem de abscesso = 81M THEN IUpeillil_diagnoS!iCO = peste bubonica REGRA8 PARASITARIA8 Regra 159 (cAn e galol) IF especie = felino OR cAo AND erupyio ul'ptginosa = 81M AND les6es cutAneas sim AND perda de inlegridade da epidenne = SIM AND papulas v.rmelhas sim AND eritem.lons espessadn = 8im AND alopecicas = 81M AND crescimllnto rapido des unhn ::< SIM AND hipllrsensibilidade 81M THEN 8uspeita_diagn6slk:0 = enciloslomiase e unginariase = = = (dermalite par anci16stomos) IF especie :0: quelquer .AND local qualquer AND dermalilll pruriginosa nAo estacional = Sim AND erilerna SIM AND les6es cutAneu :0: 81M AND .Ieptcie 81M AND prurido de medio • inlenso :z 81M AND derma'i!. de oonlalo :z: 81M AND foliculit' bacteriana 81M AND demodioos. 81M AND escabios. = 81M THEN Suspei'a_diagnstico:= dermalile par pelodera = = = = R.gra 160 (cio da R~ = Boston Teneri IF .specie = cia AND pelo co Of duro or .spero AND fezes sanguinolentas 81M AND mucoides = 81M AND anemia = 81M AND linfadenopalia geral SIM AND dermali!e focal = 81M THEN sUlpeila_diagnostico infeoyAo similar a Slrongyloides = •• = = = slercon.lis % Regra 1~1 (pode ocorrer em cia e Quia). = IF especie qualquer AND id.de ". qualquer AND nemalodeo =81M AND vennes 81M AND aV03 bioperculados ". 81M AND equistoSiomose = SIM THEN suspeit._diagnostfco anetnoossomiase = = = IF especie = qualquer AND mea qualqucr AND idade AND nodulos cr6nicos 81M AND les6es pruriginosls = 81M AND urticaria SIM AND fistulu 81M THEN suspeile-diagnoslico '" dlllcunculiase = = = qualquer = Regra 153 (cAe!) = IF raea quelquer AND erup¢es puslulares = 81M AND dermali!. ulcerative SIM AND hipersensibilidade <!s larvas::;: SIM AND dermalite crooica :: 81M AND aboesso na pele SIM AND papulas ulcerildlls SIM AND n6dules e placas ::: SIM THEN suspeila_diagnoslico = dirolilariote Regr3 164 = = = = IF .specie qualquer AND idude ••qualquer AND iiritacao SIM AND papulocroslOU = SIM AND prurido = 81M AND <:aspes 81M AND alopeda secundari. = SIM THEN sUlpeita_dia!Jnoslico = eutrombtcula e neotrombicuill. = = Regra165 (CAes e gelol animais jovens) IF especie = qualqucr AND idade = animail jovenl AND r.lca = qualquer AND IocaUesAo= podem ler reslrilos ao condulo auditivo ~xtemo, OR mas podem ser enconlradas oulras 'reas do oorpo, particulurmente no pesC()((O, nild~1I5 II caud.l. AND qldel ma~s de corrimento = SIM AND prurido auriculer inlenlo com corrimento minimo :: SIM (em e~unl gatos) AND prurido auricular inlenso com corrimenlo minimo = SIM (em diel) AND les6es % SIM THEN suspeita_diagnoslioo = olodectes oyholis em Regra 166 = IF especie =qualquer AND racII qualquer and idad. = qualquer AND rinite SIM AND sinusile S.ITOU a catarral SIM AND espirros = SIM AND 111crimejamento excessivo 81M THEN su.peila_diagnostico pneumonyssokies C41ninum OR oulros sinais que podem ser oonfundidos com ale'Ota respiral6ria. = = = = Regra 167 (cies e galos) IF espede = qUlllquer AND raca = qualquer and idade = qlUllquer AND I0C4Ueslio= canal auditcro ext.mo = AND ~rvas e ninfu SIM AND olite e-xtema agudal = SIM AND dor e convuls6es OCI!Isionllis = SIM AND irritac?o grave = 81M AND oliles secundariu = SIM AND sacudidas violenl.u de cobe~ e coceiro: 81M THEN suspeila_diognoltico ,. carraplIio EspinhMO do Orelha Regra 168 (cies e galos) IF espede ,. qualquer AND raca : qualquer and idade = qUJIlquer AND babelio.se : SIM AND ~nopl:l,mose SIM THEN suspeiti!_diagnosbco : C8lTl1patOS WlOdideos do lipo Rhipiceph:!lus = Regra 169 (des aanguineus. e galos) = = IF e'pecie : quolquer AND 1'.3Cl! qualquer and idade qualquer AND febre maculos. das Montilnh8S Rocho ••••: SIM AND encefalile de S1. Louis" SIM AND iul:u'6mill SIM AND nn.apl.asmose : SIM THEN suspeill!l_dillgnostico : CArrlJpato parasitoirio do tipo Dermacentor Regra 170 = Vllriabllil = IF especie : qualquer AND I1ICQ ::: qualquer and !dade qualquer AND irril;!l~o gralVe = Sim AND erruP¥io p.apulocrostosa = 8im AND prurigino.s8 = SIM AND CIISf}3S: SIM AND elopeda secundaria : SIM THEN suspeita_diaQnostico :: Eutrombicula (Trombicula) Alfred Neotrombicula (Trombicula) Autumn.3lis RegrA 171 (cae. Dugasi (Bicho-do-Pe-Americano) • e g.tol) especie : qualquer AND !'ilCil:: qualquer and id.ade:: qualquer AND dermatite inlens.amenle pruriginow : 81M OR NAo AND deSl:.am~o dors~lmente oriented., sec. ,. Sim AND minima prurido : SIM OR perda de pilo : SIM AND pr-ese~ de bros: SIM AND hij>@rsen~ibilidOild@ ao acaro : SIM OR e(llrodermia esfoli.tiv. ::: SIM THEN suspeit~ILdiagnostico ::: Queileli.elose (Dflrmatil8 poe Cheylettell>2 (GIllPas IF Andantes) Regrlll 172 (cbl) = IF ",pecie cio AND raCii : qualquer and idade = 3 a 6 me,es AND locaU.slio: face, are.a periocular e as comiuuru buC41is, pernu diJlnt.eiral OR tronco ou nas patl!lstraseirn AND erilemil m8dio ::: SIM AND alopecia parci,,1 ::: SIM AND prurido 81M AND caSIl3S prateadn : SIM AND manch.l!lS elcamalas ::::SIM THEN ,uspeila_di.agnostico Demodicose canina ~Iizada (sarna dMlOdecica, sarno foficuler ou sarna vem,elha) = Regra 173 IF er.pedo : cio AND roye Boslon Terrier, Dinamarqual. = Shar Pet, WHt Higland T.nier branoo, Tcmier Escooh, Buldogu8 Ingills, Weimaraner, Ail'1tdllle Terrier, Malamute do AI.SQ e 0 Afgan Hound OR 98 Doberman Pinscher AND idade =elies p(rberes durante II fase inf.nli1 (3 a 18 meses) e ••maiaria ocorre entre (2 e 5 anos de idade) AND IocaUesio= cobre grandes ilre.u do corpo (cab.ya, pema. II lronco) AND are-3s mal circunscrilas da doen~ = SIM AND numerosas les6es " SIM AND rnanchu 81M AND hi~rcer.tlose folliculer 81M AND aberturas foliculare, acenlulKlll$:: 81M AND Foliculile SIM AND piodermite !lecundiria = 81M THEN sUipeita_diagnoslico Demodicose CIInin. generaliUlda (sarna demod&cica, sama roticular ou umll vermelha) = = = = Regra 1704 = IF espede = eIlo AND rac3 Dinamarqub, Newfoundlands, AND 10000Uesio= pes AND sem le56.s generatizadas :z 81M AND piodermiles secundetiu 81M AND dO( e edema :z: 81M AND demodicose generalizada 81M OR NAG AND demodicose piog6nica generalizada= 81M OR NAo AND pododemodicose piogenica cr6niCli SIM OR NAo THEN suspeila_diagnoslico = Podod.modico~e SAo Bernando II Sheepdogs ingleses = = = Regra 175 = IF especie = felino AND feye '" qutllquer AND idade qualquer AND locaUedo= ~beya, pesCOCjXl,no lronoo enos membros AND pruriginosas = SIM AND erilemll manchado = SIM AND caspas = SIM AND eroslas ::: SIM AN03lopecia ::: SIM AND olile externa ceruminOll = SIM THEN suspeitil_diagno:alico :0: Dvmodicose Ferina Regra 176 IF espede ::: felino AND reya ::: Siameses e Burmeses puros AND idade ::: qualque( AND loceUesAoz ca~, pescoyo, no Ironco enos membros AND IesOes ::: SIM AND maculas circunscrilas = SIM AND manchas com alopecia 81M AND caspas = 81M AND enlema 81M AND hiperpigmenla~o = 81M AND Cf0313S ::: SIM AND prurido vari'v.1 = 81M AND bros '" SIM THEN suspeil",_diagnoSlico = Demodicose Felina Geoeralizada = = Regra 177 IF especie =c1o AND 1lIC1!1 = qualquer and id.de::: qualquer AND looaUesio = envo/ve a pon;lio venlral do obdome, l6rax. pernn, AND alDpQcia = 81M AND les6es culAneas = 81M AND prurido = 81M AND erup¢es avennelhadas papuloc!~lot.as ••81M AND erosla, amilreladas espessas = SIM AND coceira inlens3 SIM AND presenya de bros" 81M AND pacienles lrisles = 81M THEN suspeil3_diagnoslico = EIClibiose canina ( Sarna Sarc6ptiCIJ) = orelhn e cotov.los Regra 178 IF especie :z: feline AND raca = qualquer and idade z qualquer AND locaUesAo= borda proximal mooial da ponta dll c:relhll, p3rte superior dll oretha, facc, palpebras ~scoyo, pes e 0 perinea, AND les{)es cullmeas = SIM AND pete espe.uada, viOCO'ldae dobrada = 81M AND eros!.s densas, aderentes, am.reln e cinzentas z 81M AND prurido SIM AND escoriaybes = SIM AND 8Ci1ros = SIM AND prasenya de dermatiie intersticial perivascular ou superficial (hiperbljstiea ou IJspongi6lica) = SIM THEN suspeitl!_diagnostico ::: Escabiose Falina (Sarna Noloedrice) e = Regra 179 (c6es e g;ttos) IF especio.! = qualquer AND raea :z: qua!quer •• md idade = qualquer AND I0C3:Uu.!lo= pem;3s dienteir.n. feoe AND reayio 10Ct:I1 = 81M AND pnnenl? de duas marcas puntiformes com eritemalocal = 81M AND n6dulos granulomDtosos ::: SIM AND SllIlivllyliO ::: SIM AND nausea = SIM AND diarreia = SIM AND ataxia e convult6es SIM AND P21r-alisia= SIM AND urticaria::: 81M THEN susp"ita_dia~noslioo = Mordida de aranha do lipo Latrooectus (viuvas de p6mas vermelhas) = ~gr.1180 (ws e gatos) IF especie = qualquer AND raca = qUllquer and idade = qualquer AND locaUesoo= pemas dianilliras e face AND f'e"3~O local = 81M AND preseny.a de marcas puntiformes ro.deadas pot' eritllffio locol = SIM AND vesiculares e doklrosas = SIM AND uli\<ayio = SIM AND naUS83 = SIM AND di2lrr'6it1= SIM AND ~tar.ia e convuls6es = SIM AND parOlhsia = SIM AND urticariJi = 81M THEN suspeita_diagnoslioo Mordida de aranha do !ipo Loxosceles (as .Br!lnhas Marrons) = Regra 181( cjes e (;Il1los) IF elpecie = qUlllquer AND raca '" qu.alquer AND idade = qualquer AND lubes cu'line:!S '" 81M AND plead., = SIM AND mordidas = SIM AND alapin '" SIM AND alergia = SIM AND i~loy6o ::: SIM AND reaQ6u inlrad6rmicas :z: SIM OR NAo THEN suspeila_ditl~nostioo Hipersensibilidade a pieada de insetos (formigas, tra~s, borboleilu, mosquitos, mosc;.as ill barlltl!ls) = Regra 182 (cAes. = gatos) IF IIspecie clo AND rsea = qualquer and idade = qUillquer AND infestayilo inlen~ = SIM AND anemia:>: SIM AND fraqueza :z: SIM AND mau 'empetamento = 81M moscas ea:seiras, 100 AND dermalite secundaria = 81M AND escoria¢ies = 81M AND papulas = 81M OR NAo AND croslas = 81M OR NAo AND pelagem suja, emaranhada e doenlia = 81M AND odor maurine 81M OR NAo THEN suspeit8_diagnoslico Pediculose Anophura Linognathus selosus = = (Infeslas;ao por piolhos sugadores) do tipo por piolhos mordedores) do tipo por piolhos mordedores) do lipo Regra 182 (ciles e galas) = = IF especie cao AND raca qualquer and idade = qualquer AND irrilayao cutimea = 81M AND alopecia = 81M OR NAo THEN suspeita_diagnoslico Pediculose Mallophaga ( Infestayao Trichodectes canis OR He\eroduxus spiniger = Regra 183 (caes e gatos) = IF especie = felino AND raca quaJquer and idade = qualquer AND irritayao cutanea 81M AND alopecia SIM OR NAo AND assintomaliccs = 81M OR NAo AND prurido 81M AND dermatile = SIM AND perda de pelos nas coslas = SIM THEN suspeila_diagnoslico = Pediculose Mallophaga ( Infesta9ao Felicola subroslratus = = = Regra 183 (dies e galos) IF especie = qualquer AND raca = qualquer and idade = qualquer AND loeaUesao=corpo em geral AND irrila9ao culanea = SIM AND hipersensibilidade = SIM AND escoria90es = SIM AND infeslayao = SIM THEN suspeila_diagnoslico = Infesla9ao por pulgas do lipo C. felis felis Regra 183 (dies e galos) IF especie = qualquer AND raca = qualquer and idade = qualquer AND lesao loeal = SIM AND irrila9ao cutanea = SIM AND lesao primaria = SlM AND erupyao = SIM AND papulas = SIM AND hiperblasia pseudocorcinomalosa = SIM OR NAo AND esfoliayao = SIM OR NAo AND alopecia = SIM OR NAo AND infiltrado supercial e profundo perivascular = SIM OR difuso dermico de eosin6fi1os, plasm6cilos linf6cilos. THEN suspella_diagnostico = Hipersensibilidade a pieada de Dfpleros (Moscas) e Regra 184 (dies) IF especie = qualquer AND raea =Shelland, Sheepdogs e Collies AND idade = qualquer AND locaUesao= face, orelhas ou na borda dobrada da pele nos caes cujas orelhas possuem as ponlas volladas para baixo AND erilema = SIM AND croslas hemorragieas = SIM AND exsudayao = SIM AND prurido = SIM (varia de medio a grave) AND presenya ou nao de sensibilidade = SIM 101 THEN sU5~it.1!l_di3Slnostiw e_IabuJo,) ::. HipsrMnsibitidade l! pica(!11 de Dipiero::. (MoSC4S do tipo Mosals de Regra 185 (cAes) IF .specie ::. qualql..Hlr AND raca ::. qUlllqu&r and idade::: qUllllquer AND IocaUesjo=oi:rus sem pe;lo, como 0 Olbdome, cabeya, orelhas e pemas AND les6es pruriginosa,::: 81M AND Cfoslos :::Sim AND crost.u It utoeras SIM AND Ilxoriayio = SIM AND hemomsgil! ::. SIM AND areas circunscritas do nectose = SIM AND luOes maculares:: SIM AND les()es anelores = SIM AND punljlio punliforme pequen3 rodNdas por uma zone mllier .sbrfmquiyada AND borda allamente eriillmatosa = 81M AND prurido vanavel = SIM THEN suspeil/Ldiagnoslico = Hiperaensibilidade II. picada de Dipiero, (Moscal = de lidema = SIM do lipo Moscas Negras) Regra 186 (cAes e gatos) IF .specie = quslqu~r AND raca :: qualquer AND idade:: AND I0C31 le.slo = orethas, nari" AND papula pruriginos.a no local do. picad.:!l 81M AND hipersensibilid3de :: 81M AND dermalile pruriglnos.a ::: SIM AND lewes papulJlres It nodulares = 81M AND hiperoeraiose = SIM M~D lumefayAo nos coxins = 81M THEN suspeita_diagooltlico Derm.lile por Mosquitos qualquer = = Regra 187 (cJ.I!ISe gatos) IF especie ::: qualquer AND reeD. = qu~lquer AND idooe = qualquer AND IOQI lesllo ::: ao redor do nan:, olhos, boca" Anus, genitalia, aber1as AND pele umida It aquocida :: SIM AND animal enfraquecido = SIM AP.jD pele rompe·se e liquefaz :: SIM AND Ivs6es em Qreas eJ(\enso;s :: 81M AND orificios emtndondados regul.rns:: 81M AND de:sleixo ::: SIM THEN suspeilGLdiagnostico :: Miiases cutlineas ou adji.\08nles 3 feridas deixGdas Regra 188 (cAes It galas) IF especie :: qualquer AND raca = qualquer AND idade" qualquer AND vermithidt.o toeal = 81M AND edema 81M AND angioderT'lll SIM OR NAo AND anafilaxi. 81M OR NAo AND intoxtca~o = SIM OR NAo AND prejuizo cardiaco e respiral6rio :: 81M OR NAO AND foliculile eoslnof/lica f~1 SIM AND furuncU\oSfl eosinofilica facial::: SIM AND dermaliie facial prungino5a de ~pular a nodulor = SIM AND lewes simples ou multipl;.'!s :: 81M AND crosloys = 81M AND uloorac;io = 81M OR NAo THEN suspeila_diagnoslico :: Hipersensibifidade a pieada de Himeo6pterQs (Abelhas, vespas e vesp6es) = = = = Regra 189 (cies c galos) 102 IF especia ::: qualquer AND raca :: qualqutf AND idade = qualquQr AND picadil inicial indolor ::: SIM AND 15 minutos segue tumef~opruriginosa ::: SIM AND 15 minutos s~gue tumefaylo enlamatosa com menos de 1 em de diAmetro = SIM THEN suspeita_di8QnoSlioo ::: Hiperunsibilidade a piead. de Formiga ( Formi.ga do tipo FOnTli1l1l do Fogo) Regra 190 {cAn e raramente 11m \j1l1lo:1} IF es.pede ::: qualquar A~~D racol ::: qUillquer AND wade = caes jovens curiosos AND loc.al Jesao = labios • focinho AND subtlO prurido fl9ciol Sim AND urticaria::: SIM AND angioedema = SIM AND lingua lumefata = SIM AND pli:llismo pronunciado = SIM AND iJrus necrQticas = SIM OR NAo AND rQayao culanu = SIM THEN suspeit8_diagnostico ::: Hipersctnsibilklsde a pK:.1lWl de l~g~r1es (detitrminaoos (borboletas e 11"01<;:15),. = DOENyAS HORMONAIS = IF especie c.au OR C41delaAND idade ::: meia idade OR vetho'I AND lacel .: qualquer AND raca::. qualquer AND pel.gem .: perda de brilho OR perda de pelo OR mudiilncol de cor AND prurido cronico: SIM AND tumor hipofi" •• rio OR 21drl!nlll= SIM AND ccrtiloe= SIM AND mud.neal sulis n8 pele.: SIM AND poHuria= SIM AND alergia.: SIM AND polideplie= SIM AND miJda(lCo!lsculaneas= SIM AND hlpotricose= SIM AND aiopcia: 81M AND hiperpgmenlt3C4o= 81M AND oontusoes= 81M AND s~borail!= SIM AND comedoes= 81M AND cicatrizacao deficiente= 81M AND piodemlite b3cteri'nlI= 81M AND calcinose cul~nell= 81M AND estrin'" SIM AND democicose= SIM THEN supeila_dia!;lnO.llico = hiperadt1loocorticilmo Cimino IF elpede .: fetino fenea OR macho AND idsde ::: meia idaoo AND local = qualquer AND raca'" qu.lquer AND pel3gem flnll .tragil OR pees de pelo OR arronC-'mento expont.n&o AND pohuria SIM AND polidip1iia = SIM AND perde de peso = 81M AND onort')(ia = 81M AND poJifagia : 81M AND depreullo .: 81M AND f~quua mutCUler.: SIM AND aloplia '" 81M AND oontuloo 81M AND l!!Ibsceuo '" 81M AND comedoes SIM AND hiperpigmentacao = 81M AND tumor drenante ::: 81M AND s.e.borreia seca :: 81M THEN supeila_diagn6,slioo hiperadnmocorlici,mo felillO = = = = = leptd6pteros 103 IF especie:: qualquer AND idad& ==qualquer AND local = qualquer AND reca== quo.lquer AND crescimento :c deiu de crescer AND pelagem :: finOi. curt., OR n80 deunvolvimenlo de pelOS primarios OR escamow. OR hipotonic.a AND comportamento = anormel OR agru.sivo OR morder por medQ AND .Iopsi. bil.e-ralmente simetriColl ==81M AND hiperpigmentacao ==SIM AND comedo~ :: 81M AND deficiencias de T8H :: 81M AND defici~ncin de ACTH = 81M AND hipotiroidismo ==81M AND insuflciencia adrenocortic81 :: 81M THEN supeil._di3gn6stioo:: hipopituilarismo (nanisrno hipofisario) IF especie:: caes AND id3de: > 9 idade < 11 AND !oc.lll :: quakluer AND racaz: qualquer AND pelogem = p4!!rd;t grl)dual de p6los primerios AND rt!tencao de pelos aecundario.s Or tina OR hipoloniC4 AND elopsi!!= 81M AND hiperpigmentaC<lo: 81M AND doenca s.I!zonlll= 81M AND fO/iculos pilosos 81M At~D sensibihdQ.de I efeilo dflhormonio: 81M THEN supeita_dill,gn6stico :: hipQssomatotropismo no cao adulto = IF e!ipecie = caes AND idade = qllalquer Aflm local = qualquer AND raoa= qualquer AND pel0i_gem :c mudornca de pell. sutil OR pronunciada AND eslimulo progestaciOn!!l= 51M AND e"Stridor respiratorio :: 81M AND tllmllnho corporio l!Iumentado ., 81M AND aumento de volume abdominal:: 81M AND poliuria:: 81M AND polidipsia:: 81M AND polifagia:: 81M AND respif<'lClio frequente of~gl!lnte = SIM AND prognatismo = SIM AND alargamento dos e$pacos interdenlarios :: 81M AND organomegali1l:: 81M AND dispneia:: 81M AND cardiomegalia SIM AND tumores grandes :: SIM AND diabete :; SIM THEN 5upeita_di~n6stico :: acramcgalia = = IF especie :: C&O OR cadel. AND irl3de veihos AND .~t8do:::: ca,trnc!o AND local = qualqller AND 1'5Cl!i=qualquer AND pelagam :: baca or ressecada or perda de pelo no tronco Of modifiCl!l~o da cor AND tumor testicul.ar ==SIM AND hipOQOnadismo :: SIM AND saborreia = SIM AND disturbios endocrinos ==SIM THEN supeita_di~n6sti<xl :: dermJlto:f8 responsiva 11tnlotercna em machos IF .specie :: qualquer AND idade = meio idode Of \I&lhos AND local:: ieticulos or escroio Of liCllliualo inguinal or IIbdomem AND pelagem = perda de pelo AND malignidade :: 81M AND incidencia de fc:minizacao :: 81M AND iumofl!'S das celulas de Serool; '" 81M AND tumor or tumores grande, = 81M AND metastases:: SIM AND hipt'r1!'Strogenismo :: SIM AND alopsia bilateral simelrica :: 81M AND ginecomastia ==81M l().l AND prepucio pendulolo::: SIM AND alracao de oulros machos dill especie ::: SIM AND alopsia nas nadegas or perinea or flancos or e~1 genitl!ll AND feminiz.acao = SIM AND diminuic.ao de libido::: SIM AND esp~rm.lltogenes.e '" SIM AND galaclo~i" = SIM AND prostada aume-nl:.do de volume or infected., SIM AND prostalile = SIM AND pro'lalom~a:li4 SIM AND anorexia::: SIM AND depresseo SIM AND pirfl.-:ie SIM THEN 5upeila_diagn6s!ico = neoplasia testicular:a pele 0( rf!giao dll coIeir.., ::: SIM = = = = IF especie = feline AND raea ::: qualquer AND locol :: orelM or CIIuda or regiao C8udal or face inclNlda AND pel.gem ::complete 0( pelos ,Bem facHmente or escamoUi or espena or pel~ muis que 0 norm.1 or CA!scilTKl"nio ruim dos pekls AI'iD pelo:::: duro AND lpa de Cfescimento rt:duzida = SIM AND atrofia = SIM AND anoes desproporCioned:!J SIM AND let_roia SIM AND residue dorsal::: SIM AND $eborll!tll = SIM AND alopecia = SIM AND pontos de pft!,seo SIM AND alopecia ~imetrica no pescoco lalenl or lorax Of abdome ::::SIM AND lermofilio= SIM AND inapttente= SIM AND obsldade = SIM THEN supeita_di!l!;ln6stico ::: hipoliroidismo feline = = = = IF &specie = felino AND 15<=idad",,,,;ZO AND local qualquer AND peli3gem queda de pelo~ or fina or hipolonica AND adenoma lircideo sO/iloll10 ::: 81M AND hiperplasiaadenomaloS411 multinodular da lireid. SIM AND polifQgiil = SIM AND polidip:sia::: SIM AND poliuria = 81M AND perda de pe:so::: SIM AND hiperalividade::: 81M AND taquicardill::: 81M AND vomito = 81M AND diarre;a= 81M AND alope<;i4 focel= 81M AND lambedura::: SIM AND taxa de crescimento de unh ••Qumentada :z: SIM AND ~eborreill 'fica Of olios.a $IM AND fistulas <lIrterioveoou periferica = SIM AND alopecia complet. do Ironco = SIM THEN supeit._diagn6~lico hipertiroidi,mo feline = = = = clara 10; ANEXO 2 - TABELAS DE IMPLEMENTA<;:Ao CONHECIMENTO DA BASE DE 106 Tabela de definiyao da especie do animal • fable vp.lt'lln.1II.12Ibl(tpf!cw db - Esta tabela contsm 0 I!!lIiIEJ E spEtcie Codlgo 1.001 Cil1lrl; 2.001 Feflno registro das espscies que sao tratadas no processo de busca da base de conhecimento. Tabela de definiyao da idade do animal IbHd9de! Codi9.o -. Nesta tabela contsm 0 . Idade •5DO:0u.~u.,· registro da idade que sao tratadas no processo de busca da base de conhecimento. 107 Tabela de definic;:ao de perguntas Codi9ti , !bP(!'rJrd~i , do sistema P~l\l"'~ ~ill0 ~Id'l"~t ~KI,-*" JJD'Aplt'nr't1'rH\!l/Ie(l1I!>,,? JjJ)Af.1U"'~IP(fl:itrtl<tol'i " "JIlltli.tq;lt)tl&--ol~ M Wid d~ (IM!j1\l ftt.m~' 5~,P{tl'Air~fo'ti.r[r.vl-fP~~)n'NhI¢1! 6. 6fI).,s,.~~;-~It""iX(,.ajl"'.•... r~Ir\O!Ql 7 l,I)Ji.cIO!C'''Jdo(ilJlI'I*tI'Il'~I'Ptl!lUlril:'' am HlpftU~) e! ;liJ-):n 41J ;lllf'lWHJ;~IJ¥GPI) 'UD AfI.~"llaIm r 10JX;! Atrr;ll1'i~i "'h~1 6 'i 10 1 11 11m 12 1) 14 QjI)~.Af-!~ ••,t!~~t IJlD,Lotll f\'"tAi~~*I'iUW,l;!'I1)j:.'MJ:1J;l'tj HJlJ £U:fi{lJ~ P9M\'}Q rom~ffo 15,ooO~tr*~"tVlu.lin'"..tI)~~.J,t~ii·hl' rMtdt!"I",t\'3~I\C\t.Cril'l.t· nl""404~~d" l1ro ~ftM.I. lri~(49,'~r~<liI"d.c.a;tlctq 181Jl Arrtlt•.!~r..o~, t9Jll'UP;oI1~!!w'!WIJ"'4tI~lvJl2f' ;,-j/Il.O iMnill' c!~Mf'l"I!t~' 15 tsro 1& V Ie 19 201 Nesta sistema Afdh"''!''·f.t~/I''I'I,i tabela e tambem consta as suspeitas a implementac;:ao de diagn6stico das perguntas de acordo feitas com a sequencia pelo de respostas dadas seguindo a arvore de decisao. Tabela de definic;:ao da ra<;a do animal !, "MElIin t~~~ Hf ;ii1+0 C'Odl@/I . ~oo Q.'Jku'", i b:r~ Descreve-se iniclalizar 0 na tabela acima 0 tipo de ra<;a que foi registrada para se cadastro de entradas das informar;6es iniciais para depois se fazer a busca das perguntas do sistema. 108 Tabela de defini9Bo das respostas ~-~ ["*""',,'''''9,,,,68j 1~IRi:ptt:l~ ---I e."",'1"" ~~;p I , ;1 6 lill 3J1l 'JIl )Jl)'~. ~tiJS1Jfi SJl!'&-- Gil' UtlS'fll ii'J$II'!I ,m A[D 9 10, II II' I; •• IS I, 11 18 19 Esta labela llll' ~:i 9/11 lOll)' 11m' 11jl)1 liiJOtl5!;o 1300 ' 13)1)S.m 9iJJl!lJ "00 JI.iDJ 1G;1DS\tJI ;;:1 .(Plla~ 18J1l IS.oosl'II 19.oo! le'£lll~lm diz respeito das premissas das regras para lOOI 'JIl, 'Ill 600 3J)3t(19 'IllS.· IOJl1 11Jll,~ ill IJIl IOJl) IIID 121/1 11.111 "Jill I;ID 1GJII 11l1l IBID _IOI~ co4t.~lIM'q!J'rrru:: Slm l.u;J.slrtl lJX1 NIfy; ,J1J do sistema as sequencias S8 de respostas de cada pergunla chegar a urn resultado seguindo a sequencia das perguntas que estao na arvore de decisao. Tabela de defini<;.'jo do sexo do animal •• tbISe.o; CO~lgo _ s!~ 1,001 t.!JChO 2 2.ooIF'm., ), 3.00~ Qu~h=luer ,-,- il Nesta label a conlem no pracesso 0 registro do sexo dos animais de busca da base de conhecimento, que sao traladas 10'l Tabela de defini,ao iIII..lhl. \,t>t •• rmllh.l ~~_~O~i~Q __ tbl1.p<.l cadastrados no sistema I!!ImJEI n(J I~..f~~~~!..i_£_O~~:~~_.£o~§!.~_!~_~~d!~~P,._._C_od~el~unr. j 1,001 2.00: 3,()()' '.00 5()()' 6:110 2l do tipo dos animais 1 2.00' 2.00. 1.00, I,()() 2.00 1,00 2.00' 2.00i 2.00 2.00, 2.00 2,00 l.oo! 2..00' 2,00' 1,00 3(10: 3:00, 5.00 5.00 5,01) 500: 5.00' 5.001 1.00 '}S2.ro 611.00: 001.00 IIl92.oo 2.109,001 _______ 3 Relac;ao caracterfsticas, primeira pergunta do tipo de animals tais como: especie, da rela,ao cadastrados no sistema, com suas ra~, sexo e idade. Contem tambem de qual arvore a especie escolhida ira seguir. a 110 ANEXO 3 - ARVORES DE DECISAo ~I 114 HfCRl.'lI.~E Ef'tDFAAOCA TOn;" 115 ANEXO 4 - TELAS DE INTERFACE COM 0 USUARIO 116 TELAS .. DE CADASTRO "." DOS DADOS -,pI)(' :::J jC<I\II.vU ~~ Nesta tela e DA BASE DE CONHECIMENTO _.-/ feita a infereneia dos dados da arvore de deeisao que contem as informay6es do conhecimento extrafdo do especialista humano. Cadastrando primeiramente as dados iniciais de caracteristicas dos animais. _1r.II.' NMMl Esta tela seguinte faz 0 cadastra das perguntas relaeionadas ao animal cadastrado na tela anterior, seguindo a busca da arvore em sua seqOencia. PWU!6! _10'''' o animal e castrado? C~ ,~ .~.~' _ _Iolxl QiMMIi' o animal' cIlstJado1 ~ ~:~~-=.~---------t- )tl Il7 A seguir e cadastrada a resposta a pergunta realizada de acordo com os dados iniciais, onde sera escolhida urna resposta positiva relayao aos sintomas que seguem a arvare de decisao Fa;n""" Ao final da sequencia ou negativa com _loIx' de perguntas e respostas seguida pela arvore de decisao obtem-se 0 resultado da suspeita de diagn6stico do animal de determinada especie e sexo cadastrado. "",,,m@. '~ .•...... Pro!1..mt.t , suspeita E ainda S8 as dados cadastrados forem de urn determlnado diagnostico, a resposta insuficientes para urna a esta consulta sera de que 0 animal nao poders ser diagnosticado pelo sistema. 11& TELAS DE ENTRADA DE DADOS NA EXECUc;:Ao DO SISTEMA New'••• o.~ck>A'rntI!l'-- H_- ~I"E~"~~---------- QIY4 jP •. 1a Ff;'f!C" til St.'o?J ~1R.Mall;cl'l'I!D~2')( C•• ~i~.:Jo~ \ - ! ••• &.I~ , Ic.nro ::J •.... ::J B••• ::J l°u-:ilqoo ::J IQ"""",, A primeira tela de execus:ao do prot6tipo do sistema especialista - e apresentada com uma tela de entrada de dados informando nome do animal. dono, endere~. E tarnbam as caracterfsticas iniciais para a busca na base de conhecimento. SEMVET sa !W'lIi.i, IdqM\lic~iiio Nf)rIlC do 81'''fI'Il!.l LEtS.lE E!l.p~c"",Otro'"O hh.dl) autiolquol I Stl'W Fu",~o _ 1 _ R.t1IOQ! _QII~qU~' i:;;Pn::;"~"";;'.::- :::::::::::::::::::::::::::::::1 o~...t '~fil ~ x[•••• 1 ~~·I Ap6s a insen;.ao dos dados iniciais das caracteristicas do animal em questao, sao feitas as perguntas do sistema seguindo a sequencia de acordo com as respostas dad as, sendo urn sim au urn nao, que ira obedecer a ordem de busca da base de conhecimento construfda pela arvare de decis~o. 119 ,.1: '.'11"'+6'OH§lii.!li _I 11 Identrlicac;6.odo animol Nome~ LESSIE E.pedwCanino Idode: Qualquer '.:lao;a: ~ex.o·!~mon _ ~ul:llqu8r [A~'":'~P.;'~;;d';d;';.9;";6.;,,;ro;.;:;;;;;;;;;j ~~. X!«l~ 'x, I I I~.I De o.corda com Bs~es sintomoi!O: AprBsBnto. prurido? ••Nilo Apresenta. crotitas'!'••Sim Aplesentn comissuf8s Inbillis1 ••Sim Apr(lsento 6mlls perioculores'!'•.Sim Idade jovem? •.Sim Oio.gnasticendo: Suspeitll: Pllnfigo folioceo. re:;enta.ndo urn lolorde confiom;6 de: 1.0 Depois de realizado todas as possiveis buscas de acordo com as respostas dadas pelo usuario, 0 sistema ira chegar a urn resultado de suspeita de diagn6stico, au entao, nao tera dados suficientes para se chegar a uma conclusao, tendo como resposta de que a possivel doen98 nao e diagnosticada. ,.'w.... @MUi§iifii Identrlico.;60 do animol Noma. lESSIE ! E$pi1cul':Ceuuno Idode: Qualquer I. ~O_If!l: OuntquBr ,Se,x.o: r;::::::::::=======::l ¥Ftlm.,!lo !j'~11I X["'~I J."u..ho-oal Da acordo com el1l&. ~intomfl$: Aplescntn prurido? ••Nllo Apresento erostes? ••Sim Apre&enta comissuros lnbioi:sl - Sim Aplecentll 6.uuu perioculorBsl ••Sim ldode jovem1 ••Nao DiagnoSllicondn: NUo 1\ dil1gnosticndo. pre1lentando um fntor de conlianr;n de: 0.0 I 120 ANEXO 5 - RELAc;:Ao DE DOENC;:AS DERMATOL6GICAS III Inr;e~6es Bacil!ril!ln.n.uperflCiai. (Piodermite Superficial) Impetigo pus!ulu subconne.ann prurido raro crosla, Piod.rmile mucocutene" lumefa910 erilema CfO,~WS - fissura e eros~o e-xsudalo despigmenUy.io dos libio. l.s6es maci.!5 FolicuHte bacteriana superfiCial puslutas alopecia eriwma c.lpaS cr05tai hiptrpiQmenta~o ~em padrAo e.specifico de distribuiyio pelagam delg~nhada Derm.tofilo •.e dermatitl folicutit'l dermalite stborreica crost.u nJ! parte dorsal d:ls costas lo~i,: esc.i.pulA, coxa lamral, face, orelhas e ~s. pJipul:n erilemalou.s Ii pU.tuln Jes6escirt:ula~ pus acizentado, superficial oval hemorragica e ulcerada Inf~s bect.riann profullCbs {piodermite profurKlo) Foliculite profunda "Iopecia lumefa9Ao inflama9io lellSes paPUllHOS bolhu henmom'tgic.as fistulas,e.x.udato,crostn foliculo. piloso., papulu pUltulnfoliculare. Foliculite Piotraum61ica apresenla component~ bleteri.no ulcera~o superficial foliculit. proflmd.!, super1lliva e necrosant9 furunculose ocasional forma deplllCiiI pjpulas pustulu Jocel: bocheches e pescoyo pruen~a de cocos GrlI.n-positivo.s paniculite hidredAnitt com infiltrado neutrofilico dermalile piolramjlica Foliculilee furunculose natal poipulal, pUltulas, infeoy6H profundas escarificay.lo Folieulite e furuncutol' no focinho absceuos umidos pUs 6Ipeuo,brarv::o' dermalite, plniculite grtnulos lecidurlil Inf,~6es Bacterian.1 esverdeado, ••m dor, com g~nulos MisWis Bruc.lou dermllli\e epididimile,orquite neetON dos teSticuJOl inflamaylo gray. do III.croto tiICQfJ.ldrenlnl ••, lulles hipeNnicu, edematous ~~~~~~ e granulomAta.a:; .•~~~~i~~~~~A~~~r~~~~I~;A~A amllrelldo 122 foliculite e furunculos.e profunda pipulas foliculares sem p~los tamp6es, dilata9lo e perifoliculile Foliculile e furunculose podois prurido .,.pulil, pUstulas, eroJ6es, cro.las uloer1ll, fistulu, furunculos. alopecia, hiperpigmentllftio s.borr6ia,celulite perna de peso, pirexil!l, falta de fome Furunculose acrOlIpor lambedura ledo firme, ele ••.• da, sem p~los hiperpigm.ntade, erodita, ulcefada exposiyio dos tel1d6es (osso subjacent.) Actinobacilose feridas por mordedura abscessos umidos pUs espeuo,braoco. es ••.• rdeado,s.m dar, com granulas amarelado dermatite, Plniculite grAnulostecidurais Infe0;6es Bacterian.s Millas Brucelose dermatlle epididimile, orquile necrose dos tesliculos inflamay410 gra ••. e do .scrolo ulcer.asdrenanies le~es hipe~nicn, ed.matosas. granulomiltosas axsudalo unguinolento e purulento edema oormico, subcutAneo e tendioso n6dulos linf6fdes inflamayOes de macr6fagas, plalm6citos linf6citos, rl(!utr6filos Peste bub6nicD febre, depress.lio anoreXIa lonfadenop,ali" com formayio de drenagem e abscessos Doenyas end6crenas-hormonais HiperadrenOCOr1icismo Canino ',mot oortioose mud3~1 lulis na pale ~~~:~=~~t~:~~r~~ de bfl1ho da pelagem hipolricos:e, alopeciJI perda de peclo,muda~ da cor dil pele hiperpgment..ac;io, contulOOs '.aceis seborriiJI, comedOcs, cicalriLayio deficiente calcinose, estrias, demodicose in'~Ao folicular, pustulas, papulas crostls,ulceras 10QI1:pesCJO?l, n,degu, r.giao ax'dar, regulo inguinal piodermite, dermalfte demodicose, atrofia, ataxiil muda~s de comportamento Hiperadrenocorticismo felino poliUria e potif.gia parda de peso, 3nore)!i3 III polidip'ia e dtprnuio fraquesa muacular elop.ia, pel. fina e f['jgil conlus.lo, ab,eessos, comed6es hiperpigrMnl.yiio, perdlo1de pelo tumorel drenais, Sfbo~. ~·eca Hipopiluitofismo{nani,mo hipofisario) de;rade erescer peillgem fina e curm. hiperpigmentily.,io alop6Cie, comedOes pel. hipol6nica Ii esoamou anOflllalidade de comportamenlo dtficilnciu de TSH ou ACTH insuflCiAncia adrenOCOf1ic.aI. Hipossomatottopismo no cio HJ(O: machD$ adullos e vllihos perda de p!los local: pescoc;o,co.l:lIS,cauda alop'.cil1.,hip&rpiQmenta~ pels fima e hipolooic4 folicilospilosQS Acromegalia eslridorrospil1li6rio t~m.nho c:orp6rio aumentado ilumento de volume abdominal, poli<.nia, polidipsi;l po~faQia, rupillllc;.lo frequente ofegante prognati&mo. gaW:torrii.1. a13rgarnento do.•aspll~s int!!r·dentarios hip.rtncow, unhu duru .SpIiSSIIS Dermatoses honnonl1.is s6;uai, au uncia de sinais liltimicos alopecia. tronco, perda de pilei Hipe~strogenismo em femul alOpes;a perd. de ~IOI, comedO., aumenlo dl!vokJme dlIs r.gilles IIfeadas l!InOrm.1.lidecMdo cicio 311m! endemotrite, piometrite Dermatose: re.lponsiva .lOS ulrogenios lim fimeioll qualquerrilc;a, qualqueridadit hipotricose. alopllcia difull alopecoabibleNlI Dermatila responsiYa 'o'!I ••• Ioslerona machos castrados, velho. lumorel l.esliculai'fJs,hipogonadi'mo pelagem bana e fusecads seborreia, perna de ~Io no tronco disiUrbiol end6crenol modiflUyiQ dJi cor dllpele Neoplasia tulicul4lr I!I Pile in~ncia de r~miniz.y.io lumoru no elCfato. Ioaliza~ inguinal e abdominl!ll qualquer rar;.a,meia-idade e vetho. ma!ignidade, mala.tasu, hip.erestroganisma, llopecia ginecomuti4, prepUcfo petldulOlo atrayAo pol" outros machos cia especie dlminuiy.to d. libido, pard, de pelo, ginecoma"iJ. Nparmatogtnue, prostada aumenttKia de volume anorexia, depnnUo, ptruia 124 REFER~NCIAS a BELCH lOR, Carlos Alberto C. Introdu9ilO Especiafistas. Fortaleza: 1988. Trabalho Fortaleza. Intelig{mcia Artificial: Sistemas Acadamico Universidade de BITTENCOURT, Guilherme. Departamento de Automa980 Trabalho Academico - Universidade Federal de Santa Catarina. CHORAFAS, Dimitris N. Sistemas Paulo: McGraw Hill, 1988. Especialistas: CUNHA, F.S. Um Sistema Especialista federal de Santa Catarina, Florian6polis, Apfica¢es Design FEIGENBAUM, E. A. & COHEN, Los Altos CA: 1981. P. R. The Handbook KUMMEL, A. Dermatologia David. and Development. Sistemas de Pequenos NASCIMENTO JR, Yoneyama. Sao Paulo: Ed. Edgard Blucher Sistemas. Comerciais. 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