XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004
A gestão pessoal como diferencial estratégico para o
compartilhamento do conhecimento nas organizações
Rosângela Borges Pimenta (CEFET-PR/CP) [email protected]
Prof. Dr. Dario Eduardo Amaral Dergint (CEFET-PR/CT)[email protected]
Prof. Dr. João Luiz Kovaleski (CEFET-PR/PG) [email protected]
Resumo
O objetivo deste artigo é pautado na importância da gestão pessoal para o compartilhamento
do conhecimento nas organizações. É apresentado o posicionamento de estudiosos da área.O
artigo tem como principal pressuposto o entendimento de que as organizações que propiciam
a orientação da gestão pessoal a seus colaboradores têm um diferencial estratégico, pois
potencializam a competência pessoal que contribuirá para o compartilhamento do
conhecimento.Conclui-se que o autogerenciamento é a mola propulsora para o trabalhador
do conhecimento.
Palavras-chave: Gestão Pessoal, diferencial, Gestão do Conhecimento.
1 - Introdução
O novo milênio é caracterizado por profundas e rápidas transformações que trazem novos
conceitos de gestão para as organizações.O processo acelerado destas mudanças, aliado à
competitividade têm exigidodas empresas uma nova postura centrada no conhecimento.
Observa-se uma grande mudança com a saída gradativa da Sociedade Industrial para a
Sociedade da Informação e do Conhecimento. Os modelos de gestão até então vigentes na Era
Industrial eram orientados a partir dos interesses da organização que serviam de guias e
tutores da vida profissional de cada empregado, de acordo com as necessidades da
organização.
Na Sociedade do Conhecimento, as organizações estão deixando de ter a função de tutora para
o de parceira, considerando as necessidades e espectativas pessoais de seus colaboradores.
Tanto a empresa como o colaborador assumem uma parceria orientada para um missão
comum.
Diante deste processo de mudanças de paradigmas,aliado aos avanços tecnológicos,as
máquinas assumem o papel mecanicista da mão de obra da era industrial,restando ao homem
o papel de pensar, criar, inovar e principalmente de se autogerenciar. Surge então a
necessidade do autoconhecimento de suas forças e competências pessoais para que a
possibilidade de expandir a própria potencialidade reverta em novos conhecimentos e
agregação de valores às organizações.
Com base neste contexto, o objetivo do trabalho é apresentar um referencial teórico sobre a
importância do autogerenciamento para a Gestão do Conhecimento nas organizações.
O artigo está estruturado em quatro secções principais.A primeira aborda um referencial
teórico sobre a gestão pessoal sob a ótica de estudiosos de gestão do conhecimento.Na
segunda seção, é apresentado um panorama histórico das teorias da administração.A terceira
seção, é abordada uma contextualização da gestão do conhecimento.Na quarta seção, a
integração entre as teorias de gestão pessoal e a gestão do conhecimento, onde os comentários
finais são apresentados.
ENEGEP 2004
ABEPRO
2509
XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004
2- Breve panorama histórico das Teorias da Administração
Na década de setenta, foi descoberto o homem social e a sua importância concreta de ser ao
mesmo tempo o produto e o criador de sua sociedade e de sua cultura.Nas décadas anteriores
houve a preocupação com o conhecimento e o melhoramento de tudo que rodeava o homem.
Nesta década, o homem tomou conta que não estava rodeado só pelo ambiente físico, mas
pelo ambiente social, onde mantinha relações de interdependência com outras pessoas.
Bordenave(1982) acrescenta que a primeira reação ante a descoberta do homem social foi
aplicar-lhe os modelos mecanicistas e pragmáticos emergentes das ciências físicas e naturais.
Na organização mecanicista, freqüentemente o trabalho é mecânico e repetitivo.As empresas
são planejadas à imagem das máquinas, sendo esperado que os seus funcionários se
comportem essencialmente como se fossem partes de máquinas.
Segundo Morgan(1996), o princípio de separar o planejamento e a organização do trabalho da
sua execução é freqüentemente visto como o mais pernicioso e tópico elemento do enfoque de
Taylor da administração, pos efetivamente “divide” o trabalhador, defendendo a separação
entre as mãos e cérebro.Conforme Taylor gostava de dizer aos trabalhadores; “não se espera
que vocês pensem. Há outras pessoas por perto pagas para pensar.”Os homens nada mais
eram do que mãos ou força de trabalho, energia ou força requerida para tocar a máquina
organizacional.
Tanto a teoria clássica como a da adminstração científica foram vendidas aos administradores
como a melhor maneira de organizar. Na relaidade, o cenário das organizações
contemporâneas evindencia que estavam completamente errados nesta avaliação, pois tais
princípios administrativos encontram-se nas bases de vários problemas das organizações.Por
exemplo, o enfoque mecanicista cria formas organizacionais que geram grande dificuldade
em se adaptar a circunstâncias de mudança, porque as organizações são planejadas para
atingir objetivos predeterminados e não para a inovação. Quando um novo problema surge, é
ignorado com freqüência, pois não existe resposta já pronta.
Este tipo de organização mecanicista desencoraja as pessoas para a iniciativa, devendo
somente obedecer ordens e manter sua posição, ao invés de se interessarem por desafiar e
questionar aquilo que estão fazendo. As pessoas que questionam a sabedoria da prática
convencional são freqüentemente visadas como causadoras de problemas.
Segundo Chiavenato(2000), “os conceitos clássicos de autoridade, hierarquia, racionalização
do trabalho, departamentalização, princípios gerais de Administração passam a ser
contestados. Subitamente, explora-se o reverso da medalha.” (...) O método e a máquina
perdem a primazia em favor da dinâmica de grupo. A felicidade humana passa a ser vista sob
um ângulo diferente, pois o homo economicus cede lugar para o homem social.”
As pessoas trabalham melhor na organização quando se sentem motivadas pelas atividades
que devem desempenhar e o processo de motivação depende de se permitir que as mesmas
atinjam recompensas que satisfaçam a suas necessidades pessoais.
Segundo Chiavenato(1999), a Era Industrial se caracterizou por um ambiente estável,
predominando assim as organizações mecanicistas e burocráticas.Este modelo tem como
característica principal o comando centralizado através da hierarquia e controle externo e
absoluto do desempenho das pessoas. Enfim, um modelo estático e conservador. Com a Era
da Informação e da Globalização, as mudanças aceleram a forma de administrar, e os
ambientes tornaram-se instáveis e turbulentos, levando à necessidade de organizações
orgânicas e flexíveis. Para o autor, as características do modelo orgânico passaram pela
ENEGEP 2004
ABEPRO
2510
XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004
redução dos níveis hierárquicos e descentralizados, autocontrole e autodireção pelas próprias
pessoas.Um modelo dinâmico e inovador.
2- A Gestão Pessoal
Rodriguez(2002) cita que nos últimos quinhentos anos, o homem foi sendo construído de
umas forma fragmentada pela dominação do pensamento científico, que tinha como base a
lógica mecanicista. “As portas da virada do milênio, observa-se um natural e saudável retorno
à busca do autoconhecimento ,à volta do ser humano às suas origens, ao encontro do seu
próprio ser e da sua verdade individual e social.”
O autor descreve um modelo de gestão pessoal baseado em duas dimensões relacionadas ao
nível individual de cada pessoa: a sua Competência Pessoal, que está ligado ao potencial
intelectual e físico acumulado ao longo dos anos em cada ser humano e a Competência de
Agregação de Valor junto aos seus semelhantes, produtos e serviços gerados nas
organizações.Tem como metodologia o Personal Balanced Scorecard, introduzido por Kaplan
e Norton em 1992.
Para Senge(1990), organizações que aprendem “são aquelas nas quais as pessoas expandem
continuamente sua capacidade de criar os resultados que realmente desejam, onde se
estimulam padrões de pensamentos novos e abrangentes, a aspiração coletiva ganha liberdade
e onde as pessoas aprendem juntas”.
O autor apresenta uma nova forma de administrar a organização baseada em cinco disciplinas
integradas pelo raciocínio sistêmico.Destaca-se entre as disciplinas o Domínio Pessoal, que é
a disciplina fundamental para a organização de aprendizagem.O autor enfatiza que são poucas
as organizações que incentivam o desenvolvimento de seus colaboradores e que isto acaba
resultando numa vasta quantidade de recursos não aproveitados.
Para Drucker(1999), a maioria das pessoas pensam que sabem em que são boas e geralmente
não sabem.Pensam também que sabem em que não são boas e erram mais do que acertam.
O autor ressalta que existe uma só maneira para descobrir suas forças: a análise de feedback.
Drucker enfatiza que os trabalhadores do conhecimento precisam gerenciar a si mesmos, pois
enfrentam demandas totalmente novas. Ressalta que eles precisam perguntar a si
mesmos:Quem sou? Quais são as minhas forças? Como trabalho? A que lugar pertenço? Qual
é a minha contribuição? Como aprendo? Quais são os meus valores? Qual a minha
responsabilidade no relacionamento?
Para Vieira e Salazar apud Krugliankas e Terra(2003) a gestão do autoconhecimento é a
busca de atravessar fronteiras, de confrontar-se com o desconhecido ou , em outras palavras,
de encontrar a essência- até então pouco consciente- de valores e princípios,considerando-se
que as diversas formas de conhecimento são ferramentas para colocá-lo em ação.
Os autores ilustram alguns dos principais instrumentos, como o PEPP – Planejamento
Estratégico Pessoal e Profissional que tem como objetivo planejar o crescimento pessoal e
profissional, conciliando os recursos com oportunidades oferecidas, reconhecendo e
utilizando os talentos e dons pessoais, como também o alinhamento da própria vida. As
etapas do desenvolvimento do planejamento são os valores, os talentos, principais
habilidades, declaração de missão pessoal, visão de sistema; metas pessoais e a aplicação dos
3Q (quê,porquê,quem) .
2.2 Uma breve contextualização da gestão do conhecimento
Apesar do conceito de “Gestão do Conhecimento” estar em grande evidência no atual cenário
das organizações, não há uma única definição da palavra conhecimento aceita de modo geral.
ENEGEP 2004
ABEPRO
2511
XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004
A palavra conhecimento tem vários significados como: informação, conscientização, saber,
cognição, percepção, ciência, experiência, competência, habilidade, capacidade, aprendizado,
etc. Choo (1998) define conhecimento como a informação transformada, pelo uso da razão e
reflexão em crenças; é construído através do acúmulo de experiência. De acordo com o
teórico organizacional Nonaka (2001), apenas o conhecimento é fonte segura para a vantagem
competitiva neste mundo de grandes incertezas.Porém, a maioria dos líderes ocidentais não
compreende a importância do conhecimento e a forma como as empresas são capazes de
explorá-lo.
Da mesma maneira, diversas são as abordagens para o tema “Gestão do Conhecimento”.
Porém, é inegável o caráter abrangente do termo em si. Para Bukowitz e Williams (2002), “a
gestão do conhecimento é o processo pelo qual a organização gera riqueza, a partir do seu
conhecimento ou capital intelectual”. Santos et al. (2001) cita “a gestão do conhecimento é
um processo corporativo, focado na estratégia empresarial e que envolve a gestão das
competências, a gestão do capital, a aprendizagem organizacional, a inteligência empresarial e
a educação corporativa”.
Quando se tem o foco na Gestão do Conhecimento, os gestores têm um importante papel de
manter as pessoas permanentemente para a discussão e o compartilhamento para que toda
empresa cresça.
2.2.1 A espiral de criação do conhecimento
Nonaka (1994) e Nonaka e Takeuchi (1995) afirmam que os quatro modos de conversão de
conhecimento devem ser gerenciados de forma articulada e cíclica e denominam os quatro
processos de “espiral de criação do conhecimento”. Os autores ilustram o seguinte texto:
“A conversão do conhecimento individual em recurso disponível para outras pessoas é
a atividade central da empresa criadora de conhecimento. Esse processo de
transformação ocorre continuamente em todos os níveis da organização”. O
conhecimento explícito é formal e sistemático. Assim, é facilmente comunicado e
compartilhado por meio de especificações de produtos, fórmulas científicas ou
programas de computador. O conhecimento tácito é altamente pessoal. Por ser de
difícil formalização, sua transferência para outros é árdua. “Podemos saber mais do
que somos capazes de expressar, conforme observou o filósofo Michael Polanyi.” O
conhecimento tácito consiste em parte de habilidades técnicas. A distinção entre o
conhecimento tácito e explícito sugere quatro padrões básicos de criação de
conhecimento em qualquer organização.1-De tácito para tácito; 2- De explícito para
explícito; 3- De tácito para explícito;4-De explícito para tácito. A articulação
(conversão do conhecimento tácito em conhecimento explícito) e a internalização
(utilização do conhecimento explícito para a ampliação da própria base do
conhecimento tácito) são as fases críticas da espiral do conhecimento. O motivo é que
ambas exigem envolvimento ativo do eu - o comprometimento pessoal ”.
Conforme Krogh et al.(2001), em primeiro:“o conhecimento é crença verdadeira e
justificada”.As pessoas com base em observações no mundo, justificam suas crenças, que por
sua vez dependem a sensibilidade pessoal e de experiência individual.Em segundo “o
conhecimento é explícito e tácito”.Os autores enfatizam que algumas formas de conhecimento
podem ser colocadas no papel. No entanto, outras formas de conhecimento estão vinculadas à
capacidade de expressão corporal, à percepção individual.É muito difícil descrever o
conhecimento tácito para os outros.Admitir o valor do conhecimento tácito ou descobrir como
utilizá-lo é o principal desafio da empresa criadora de conhecimento.
ENEGEP 2004
ABEPRO
2512
XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004
As organizações estão migrando rapidamente da abordagem tradicional para a abordagem
moderna.O conhecimento passa a ser o recurso mais importante na Era da informação.E se o
conhecimento é fundamental, a produtividade do conhecimento é que constitui a chave para o
desenvolvimento.
Segundo Colacino(2004), muito já foi feito sobre a implementação da gestão do
Conhecimento nos ambientes corporativos, porém os modelos estáticos e definidos por quem
implanta, são limitados aos programas dos softwares utilizados, deixando de dar atenção ao
poder das interações humanas. Na visão do autor, é preciso olhar para a base de cada pessoa.
“Antes de pensarmos em gerir o conhecimento de uma organização inteira, precisamos
visualizar a forma como cada pessoa gerencia seu próprio conhecimento.”(...) é importante ter
em mente que não existe regras de conduta pessoal para gerenciarmos nosso próprio
conhecimento. Cada pessoa tem sua própria maneira de fazê-lo.O que podemos é buscar o
conhecimeto sobre facilitadores do processo de gestão do conhecimeto pessoal como
ferramentas de software, técnicas de searching pela web, utilização de recursos como listas de
discussão, agregadores RSS, conversações em redes e outros.”
3.Considerações Finais
Conforme a abordagem teórica, faz-se necessária as seguintes considerações:
A permanente busca do sentido para coisas contribui para canalizar a energia pessoal em
coisas que realmente vão agregar valores ao trabalhador do conhecimento.
A Gestão Pessoal funcionará como uma roteadora de conhecimentos identificando os
conhecimentos pessoais que possam promover a captação, tratamento, o armazenamento, a
disseminação e avaliação de conhecimentos.
Neste sentido, a Gestaão Pessoal pode atuar como um instrumento estratégico pessoal
responsável pelo acompanhamento do cenário local nas áreas de conhecimento prioritárias
para a agenda de cooperação e o monitoramento de tendências, competências que podem ser
aproveitadas para o negócio da organização.
Através de um Planejamento Estratégico Pessoal, as pessoas poderão se conscientizar do
conhecimento explícito e a qualquer momento poderão acessar suas informações. Com isso,
cada pessoa define suas demandas para atingir os objetivos pessoais aos da organização.
A Gestão Pessoal é um indicador de quanta importância uma contribuição com metas
estabelecidas pode contribuir para a organização, seus colaboradores e uma clara
demonstração da organização do quanto ela também se preocupa com o bem estar do
colaborador.
A filosofia por trás da Gestão Pessoal estimula e viabiliza o crescimento pessoal e profissional
que o autogerenciamento, quando bem utilizado torna-se um conhecimento essencial para o
desenvolvimento.
Este conhecimento aplicado ao sistema produtivo visa riqueza, foco no negócio, mais valor
agregado nas funções dos colaboradores.
A Gestão Pessoal é apenas o primeiro passo para repensar a maneira de pensar a política
organizacional. Para ser implantado, não deve ser imposto e sim como mais uma ferramenta
de gestão de pessoas, que poderá ser utilizados por todos os colaboradores.
As complexas estruturas organizacionais, centradas na lógica mecanicista criam ilhas
isoladas, fragmentadas para a geração do autoconhecimento.
A gestão pessoal é considerada um novo paradigma que facilita a quebra das barreiras para o
compartilhamento do conhecimento nas organizações devem considerar seus colaboradores
como parceiros de uma mesma missão, aopropiciarem um ambiente de autogerenciamento aos
trabalhadores do conhecimento.
Quando é abordada a questão do autoconhecimento,evidencia-se que não há uma receita
preestabelecida para a trilha do conhecimento de si mesmo.
ENEGEP 2004
ABEPRO
2513
XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004
4 - Referências
BORDENAVE, Juan E.Diaz.(1982)O Que é Comunicação.São Paulo;Brasiliense.
BUKOWITZ, Wendi R. WILLIAMS, Ruth L.(2002) Manual de Gestão
Conhecimento.tradução Carlos Alberto Silveira Netto Soares.Porto Alegre: Bookmark.
do
CHIAVENATO, Idalberto.(1999) Gestão de Pessoas;o novo papel dos recursos humanos nas
organizações.Rio de Janeiro:Campus.
CHIAVENATO, Idalberto.(2000).Introdução à Teoria Geral da Administração.Rio de
janeiro:Campus.
CHOO,C.W.(1998) The knowing organizations: how organizations use information to
construct meaning, create knowledge, and make decisions. New York:Oxford University Press.
COLACINO,Paulo.(2004)A
Gestão
Pessoal
do
Conhecimento.Disponível
http://charlie.intelligent.com.br/index.php?itemid<305&catid22
em
DRUKER, Peter Ferdinand.(1993) Sociedade Pós-Capitalista. tradução de Nivaldo Montingelli
Jr.São Paulo:Pioneira.
__________(2003)Gestão do Conhecimento em Pequenas e médias Empresas.Coordenação
José Claudio Cyrineu Terra e Isak Kruglianskas.Rio de Janeiro:Campus.
KROGH,Georg von et al. (2000)Facilitando a Criação de Conhecimento:reiventando a
empresa com o poder da inovação contínua.GeorgVon Krogh,Kazuo Ichijo,Ikujiro
Nonaka;tradução de Afonso Celso da Cunha Serra.Rio de Janeiro:Campus.
__________(2002)Manual de Gestão de Pessoas e Equipes.Gustavo e Magdalena
Boog.(Coord.) São Paulo: Editora Gente.
MORGAN,Gareth.(1996).Imagens da Organização.Tradução de Cecília Whitaker Bergamini,
Roberto Coda.São Paulo:Atlas.
NONAKA,I; TAKEUCHI,H. (1995)-The knowledge-creating company:how Japonese
companies create the dynamics of inovation.Oxford:University Press.
PROBST, Gilbert.(2002) Gestão do Conhecimento: os elementos construtivos do sucesso.
Steffen Ranb, Kai Romhardt. Tradução Maria Adelaide Carpigiani. Porto Alegre: Bookmark.
RODRIGUEZ, M.V.R.(2002)Gestão empresarial: organizações que aprendem.Rio de Janeiro:
Qualitymark: Petrobás.
SANTOS,
A.R.et
al.
(2001)Gestão
do
Coinhecimento
como
modelo
empresarial.In:SANTOS.A.R.et al.Gestão do Conhecimento:uma experiência para o sucesso
empresarial.Curitiba:Champagnat,
ENEGEP 2004
ABEPRO
2514
Download

A gestão pessoal como diferencial estratégico para o