PAC Grave: Condutas Ricardo de Amorim Corrêa Departamento de Clínica Médica - Disciplina de Pneumologia Programa de Pós-Graduação em Infectologia e Medicina Tropical Faculdade de Medicina - UFMG EPIDEMIOLOGIA 60 55 50 40 Mortalidade Ambulatorial 30 Hospital UTI 22 20 >65anos, UTI, VM 12 10 5 0 Ambulatorial Hospital UTI >65anos, UTI, VM Local de tratamento Restrepo et al. Curr Opinion Infect Dis 2001 Torres A, Ausina V. Eur Respir J 1995 Laterre PF et al. Crit Care Med 2005 PAC GRAVE Necessidade de cuidado intensivo III ATS / IDSA CID 2007;44:S27-72 CRITÉRIOS MENORES CRITÉRIOS MAIORES ― ― Ventilação mecânica invasiva Choque séptico: Com uso de vasopressores ― ― ― ― ― ― ― 3 critérios ― ― Freqüência respiratória 30/min Pa02/Fi02 ≤ 250 Infiltrados multilobares Confusão/desorientação Uréia 20 mg/dL Leucopenia: < 4.000 cél/mm3 Plaquetopenia < 100.000/mm3 Hipotermia < 36º. C Hipotensão: ressuscitação hídrica agressiva OUTROS ― Hipoglicemia (não-DM) / Alcoolismo agudo / Abstinência alcoólica Hiponatremia / Acidose metabólica inexplicável - lactato / Cirrose Asplenia ETIOLOGIA Ambulatorial (leve) Internados PAC grave S. pneumoniae S. pneumoniae S. pneumoniae M. pneumoniae M. pneumoniae Legionella spp H. influenzae C. pneumoniae H. influenzae C. Pneumoniae Legionella spp Bast. Gram-negativos Virus respiratórios Influenza A e B, S. aureus Adenovirus, Parainfluenza File Jr, T. Lancet 2003 Como reconhecer a gravidade? DESFECHOS CLÍNICOS ESTUDO PORT Fine MJ, Auble TE, Yealy DM, et al. N Eng J Med 1997; 336:243-250 DESFECHOS CLASSES I II III IV V AMBULATORIAIS No. pacientes Hospitalização subsequente (%) HOSPITALIZADOS No. pacientes Admissão UTI (%) PERMANÊNCIA HOSPITAL Média (dias) 3 dias (%) 4-7 dias (%) 7 dias (%) 225 17.3% TOTAL p PSI CLASSE V: quais são os subgrupos? Coorte, PSI: V; 1996-2003; fatores de risco para admissão UTI. N = 457, n = 92 (20%) UTI. 79 11 anos; 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 80 20 UTI n1 = 92 Não-UTI n2 = 365 ANÁLISE MULTIVARIADA OR IC 95% p Aspiração 2.3 1.1-4.8 .029 Consciência 2.6 1.4-4.7 .002 Choque 22.7 12.3-41.7 <.001 Acurácia de Escores Para admissão à UTI S E VPP CURB 72 42 24 ATSm 72 77 44 CURB-65 60 44 21 PSI agudo 80 57 32 VPN 86 91 81 92 Para Mortalidade S E CURB 78 45 CURB-65 73 48 ATSm 75 80 PSI agudo 71 56 VPN 67 85 91 86 VPP 30 30 53 33 Valencia M et al. Chest 2007;132:515 • Confusão Mental • Uréia > 20 mg/dL • Freqüência Respiratória 30/min CURB - 65 • Hipotensão arterial: – PAS < 90 mmHg ou PAD 60 mmHg HOSPITAIS E UNIDADES DE EMERGÊNCIA • Idade 65 anos 0 ou 1 2 3 ou + GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 Mortalidade: Mortalidade intermediária: Mortalidade alta: 1.5 % 9.2 % 22 % (n = 324 / 5 óbitos) (n = 184 / 17 óbitos) (n = 210 / 47 óbitos) CONSIDERAR CONSIDERAR ESCORE TRATAMENTO AMBULATORIAL Dois ou mais: S = 74% (IC 95% 68-80) E = 73% (IC 95% 67 – 79) TRATAMENTO SUPERVISIONADO • Internação breve PAC GRAVE • UTI = CURP-65 4 ou 5 • Ambulatorial supervisionado Lim WS et al. Thorax 2003;58:377 • Confusão Mental • Freqüência Respiratória 30/min CRB - 65 • Hipotensão arterial: – PAS < 90 mmHg ou PAD 60 mmHg UNIDADES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA CONSULTÓRIOS • Idade 65 anos ESCORE 0 1 ou 2 3 ou 4 GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 Mortalidade BAIXA: Mortalidade INTERMEDIÁRIA: Mortalidade ALTA: 1.2 % (n = 167 / 2 óbitos) TRATAMENTO AMBULATORIAL 8.15 % 31 % (n = 455 / 37 óbitos) (n = 96 / 30 óbitos) AVALIAÇÃO HOSPITALIZAÇÃO NO URGENTE HOSPITAL Lim WS et al. Thorax 2003;58:377 DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO Qual o impacto? INVESTIGAÇÃO MICROBIOLÓGICA 16 14 15,1 % 8 Modificações do tratamento: 85 (41.6%) 6 4 2 0 7,1 6,6 1 Intubados Pseudomonas 30 25 26,4 p< 0.05 12 10 47/48 (44.3%) em intubados — — Rello J et al. Chest 2003;123:174 Retrospectivo (coleta prospectiva) 2 hospitais universitários da Espanha n = 204 – PAC grave / UTI: VM = 106 s/ VM = 98 > 81 = VNI Mortalidade geral: 48 (23,5%) p = NS 74,3 Não Intubados Legionella p< 0.05 19,5 20 % 15 % LIMITAÇÃO: 10 32,7 5 Propedêutica não sistematizada para intubados e não intubados 0 Etiologia identificada Mortalidade Etiologia não identificada Etiologia identificada Etiologia não identificada Modificação terapêutica QUALIDADE DO PROCESSO DE ATENDIMENTO Tempo decorrido até início do antibiótico Avaliação da IRA: Sp02 Qual o impacto na PAC grave? Relação Qualidade de atendimento e desfechos P, observacional, MC (33 UTI), Espanha. Análise secundária do estudo CAPUCI / N = 529 / Mortalidade na UTI: 148 ( 27.9%) Desfechos: impacto do atraso da avaliação da oximetria na prescrição de antibiótico e mortalidade Tempo até a avaliação da oximetria e administração do antibiótico Atraso avaliação Sp02 Tempo (h) para 1ª. dose do antibiótico > 1 hora 6 (3-9) 1 hora 3 (2-5) p-valor < 0.001 Blot SI et al. Crit Care Med 2007;35(11):2509 Relação Qualidade de atendimento e desfechos Sp02 ≤ 3 horas Sp02 > 3 horas MORTALIDADE MORTALIDADE P, observacional, MC (33 UTI), Espanha. Análise secundária do estudo CAPUCI / N = 529 / Mortalidade na UTI: 148 ( 27.9%) Desfechos: impacto do atraso da avaliação da oximetria na prescrição de antibiótico e mortalidade Sobrevida cumulativa (%) Tempo para verificar Sp02 Permanência UTI (dias) > 3 horas (n=43) 3 horas (n=310) Mortalidade n(%) 19 (44.2) 81 (26.1) * RR de morte: 2.24 (IC 95%, 1.17-4.30) RR (IC 95%) 2.24 (1.17-4.30) p = 0.014 HR para mortalidade UTI: 1.99 (IC95%, 1.16-3.40) p = 0.012 Blot SI et al. Crit Care Med 2007;35(11):2509 Antibioticoterapia combinada: qual o impacto na mortalidade e outros desfechos? Impacto da adesão a Diretrizes de PAC P, observacional, hospital terciário universitário de Valência/Espanha. Desfechos: grau de adesão à SEPAR e ATS e impacto na mortalidade e duração internação x Classes de Fine n = 295; tratamento empírico; 175 masculinos; 70.1 15 anos 87.8% adesão à ATS e 65.8% à SEPAR Sem diferenças na duração da hospitalização MORTALIDADE Classe N/adesão SEPAR Adesão SEPAR p N/Adesão ATS Adesão ATS p I 0/5 (0) 1/18 (5.5) 0.6 1/5 (20) 0/18 (0) 0.06 II III 0/15 (0) 0/26 (0) 0/26 (0) 3/35 (8.6) 0.2 0/5 (0) 0/5 (0) 0/36 (0) 3/56 (5.4) 0.6 IV 4/40 (10) 8/81 (9.9) 0.9 2/15 (13.3) 10/106 (9.4) 0.6 V 8/15 (53.3) 7/34 (20.6) 0.02 4/6 (66.7) 11/43 (25.6) 0.04 Total 12/101 (11.9) 19/194 (9.8) 0.4 7/36 (19.4) 24/259 (9.3) 0.06 Menéndez R et al. Chest 2002;122:612 Impacto da adesão a Diretrizes de PAC Duração da ventilação mecânica P, análise retrospectiva secundária PAC GRAVE, multicêntrico/Espanha. Desfechos: impacto da adesão à IDSA na duração da ventilação mecânica 24 horas de VMec/ N = 529 > n = 199 - VMec; 70% masculinos; 63 (18-84 anos) APACHE II: 18 (14-44); DURAÇÃO MÉDIA V.Mec = 6 dias PROBABILIDADE DE PERMANÊNCIA EM VENTILAÇÃO MECÂNICA IDSA concordante IDSA não concordante 3 dias menos Probabilidade não ajustada Probabilidade ajustada Shorr AF et al. Chest 2006;130:93-100 Antibioticoterapia e sobrevida na UTI P, observacional, MC (33 UTI), Espanha. Desfechos: efeito da terapia combinada na sobrevida em 28 dias UTI. PAC + choque versus PAC grave sem choque Análise secundária do estudo CAPUCI / N = 529 n = 270 com choque / Mortalidade na UTI: 148 ( 27.9%) Monoterapia: -lactâmico (48.2%); Fluoroquinolona (42.2%) Terapia combinada: -lactâmico + macrolídeos (131, 48.5%); -lactâmico + fluoroquinolonas (54, 20%) SEM CHOQUE SÉPTICO COM CHOQUE SÉPTICO ATB combinada n = 218 ATB combinada n = 196 Monoterapia n = 52 Monoterapia n = 52 Sobrevida 28º. dia: Sobrevida 28º. dia: HR , 1.45; IC95% 0.96-2.18; p=0.07 HR , 1.69; IC95% 1.09-2.60; p=0.01 Excesso mortalidade: 11.8% Rodríguez A et al. Crit Care Med 2007;35(6):1493 OUTROS DESFECHOS P, observacional, MC (33 UTI), Espanha. Desfechos: efeito da terapia combinada na sobrevida em 28 dias UTI. PAC + choque versus PAC grave sem choque Análise secundária do estudo CAPUCI / N = 529 n = 270 com choque / Mortalidade na UTI: 148 ( 27.9%) Monoterapia Terapia combinada valor-p Dias em ventilação 20.9 ± 28.3 Mecânica (sobreviventes) Sobrevida PAC imunocompetentes 12.7 ± 14.9 0.04 HR 1.73; IC 95%, 1.08 – 2.78 Sobrevida Ter. HR 1.64; IC 95%, 1.01 – 2.64 combinada x monoterapia adequada “in vitro” 0.02 0.04 Rodríguez A et al. Crit Care Med 2007;35(6):1493 DESFECHOS PAC GRAVE ANTIBIOTICOTERAPIA COMBINADA R, coorte de PAC, internados, dois hospitais universitários, Texas ATB concordantes x não concordantes com DIRETRIZES DA IDSA n = 172; 63.5 15.0 anos; 88% masculinos 91%: admissão via PS / 62% em 24 horas 33%: 1ª. dose ATB < 4horas; (+) 58%: < 8 horas Sp02: verificada em 87% na chegada Outras combinações concordantes IDSA n = 50 SOBREVIDA Beta-lactâmico + fluoroquinolona n = 50 Dias 30 30 30 25 25 20 20 17,2 30 29 30 21 15 15 11,4 10 12 10 7,4 5 5 0 B.LACT+FQ 0 B.LACT+FQ B.LACT+MAC B.LACT+OUTROS B.LACT+OUTROS I-III IV V Mortalidade % Mortensen EM et al. Crit Care 2006;10:R8 TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA IMPACTO DO USO DA VNI P, R, IRA por PAC grave / MC (3 UC intermediário) / ATS criteria + IRA n = 102 No. pacientes VNI Tratamento padrão com 02 Tempo da intubação Confalonieri M et al. Am J Respir Crit Care Med 1999;160:1585 IMPACTO DO USO DA VNI VARIÁVEIS Critérios de intubação Necessitaram TOT Intensidade cuidados Dia 1 Dias 1-3 Duração da intubação Permanência UTI Permanência Hospital No. complicações Morte hospitalar Sobrevida 2 meses* VNI TRATAMENTO PADRÃO p n = 28 n = 28 6 (21) 17 (61) 0.007 6 (21) 14 (50) 0.03 7.9 0.3 6.6 0.3 73 1.8 0.7 17 2 1 7 21 7.5 0.5 6.7 0.7 10 3 62 18 2 4 6 18 NS NS 0.6 0.04 NS NS NS NS * Sobrevida: maior na VNI, se DPOC ( p =0.05) Confalonieri M et al. Am J Respir Crit Care Med 1999;160:1585 TRATAMENTO ADJUVANTE PROBABILIDADE DE SOBREVIDA NÃO-RESPONDEDORES A CORTICOTROPINA (Com insuficiência adrenal relativa) 1,0 HR 0.67; IC 95% 0.47 – 0.95 Prob. de Sobrevida p = 0.02 / NNT = 7 em 28 dias (IC95% 4 – 49) Tempo até a morte: 0,8 Placebo = 12 dias x Corticóide = 24 dias EFEITOS ADVERSOS SEMELHANTES 0,6 0,4 0,2 ― Corticóide --- Placebo 0 4 N. em risco 8 12 dias 16 20 24 28 CHOQUE SÉPTICO + PAC GRAVE Corticóide 114 88 Placebon 115 82 Mortalidade 28odia: CORTICÓIDE 78 68 PLACEBO 62 59 4769 63 5453 47 45% 65% OR 57 55 44 42 IC 95% p 0.44 0.20–0.98 0.044 Annane D, et al. JAMA 2002;288:862-871 HIDROCORTISONA NA PAC GRAVE R, MC (6), PC, DC. Hidrocortisona 200 mg EV + 10 mg/h – 7 dias / n = 46 (23 HC x 23 PL) Desfechos: 1: Pa02/Fi02 300 ou 100; MODS 8 dia / choque séptico tardio Confalonieri M et al. Am J Respir Crit Care Med 2004;171: 242-248 90 80 P = 0.05 PCR 70 60 P = 0.01 50 Placebo HC 40 30 20 10 0 1 2 3 DIAS 6 8 HIDROCORTISONA NA PAC GRAVE R, MC (6), PC, DC. Hidrocortisona 200 mg EV + 10 mg/h – 7 dias / n = 46 (23 HC x 23 PL) P < 0.0001 400 250 P = 0.001 300 P = 0.01 Pa02/Fi02 350 P < 0.0001 Desfechos: 1: Pa02/Fi02 > 300 ou 100; MODS 8 dia / choque séptico tardio Placebo HC 200 150 100 0 1 2 4 6 8 DIAS Confalonieri M et al. Am J Respir Crit Care Med 2004;171: 242-248 HIDROCORTISONA NA PAC GRAVE Confalonieri M et al. Am J Respir Crit Care Med 2004;171: 242-248 1 15 (65%) x 6 (26%) 1 0.75 PLACEBO CORTICÓIDE p 10 (52) 0 (0) < 0.001 0 (0) 0.001 6 (26) < 0.001 0.75 CHOQUE SÉPTICO TARDIO Sobrevida Duração Ventilação Mecânica p = 0.008 0.5 100 % x 70% p = 0.009 CHOQUE SÉPTICO 8º DIA 0.5 9 (43) 0.25 0.25 COMPLICAÇÕES MAIORES 18 (78) 0 0 0 5 10 15 DIAS 20 25 30 0 20 10 DIAS 30 PAC GRAVE E SEPSE Efeito da Proteína C ativada PROWESS TRIAL, análise retrospectiva de subgrupo com PAC grave R, MC, 11 países, Fase III, uso da Proteína C ativada na sepse grave PROWESS – SEPSE N = 1690 Drotrecogin alfa ativado Placebo n = 850 n = 840 PAC Não-PAC PAC Não-PAC n = 324 n = 526 n = 278 n = 562 S. pneumoniae 35.6% S. pneumoniae n = 82 n = 75 26.1% Laterre PF et al. Crit Care Med 2005;33(5):952 PAC GRAVE E SEPSE Efeito da Proteína C ativada Risco relativo de morte e redução absoluta do RR em grupos selecionados 28 dias Subgrupo PAC, n = 602 PAC com APACHE II 25 Placebo,% DrotAA,% RR(IC 95%) RARR Mortalidade Mortalidade 31.3 22.5 0.72 (0.55-0.94) 9 43.5 26.2 0.60 (0.44-0.82) 17 33.6 23.9 0.71 (0.53-0.96) 10 34.4 24.7 0.72 (0.55-0.93) 10 % n = 321 PAC com VM n = 448 PAC com PSI 4 n = 545 Laterre PF et al. Crit Care Med 2005;33(5):952 PAC GRAVE E SEPSE Efeito da Proteína C ativada Risco relativo de morte e redução absoluta do RR em grupos selecionados Alta Hospitalar Subgrupo PAC, n = 602 PAC com APACHE II 25 Placebo,% DrotAA,% RR(IC 95%) RARR Mortalidade Mortalidade 35.4 27.0 0.76 (0.60-0.97) 8 48.2 30.9 0.64 (0.48-0.85) 17 38.84 29.7 0.77 (0.60-0.97) 9 % n = 321 PAC com PSI 4 n = 545 Laterre PF et al. Crit Care Med 2005;33(5):952 PAC GRAVE E SEPSE Efeito da Proteína C ativada Risco relativo de morte e redução absoluta do RR em grupos selecionados 90 dias Subgrupo PAC com APACHE II 25 Placebo,% DrotAA,% Mortalidade Mortalidade 52.2 38.7 RR(IC 95%) RARR % 0.74 (0.58-0.95) 14 n = 321 Laterre PF et al. Crit Care Med 2005;33(5):952 Conclusões PAG grave: doença peculiar de alta mortalidade Avanços na estratificação de riscos Identificação de pacientes selecionados: Aplicação de terapêuticas imunomodulatórias Racionalização de recursos Aprimoramento da qualidade do atendimento Marcadores da otimização da atenção Prescrição de antibiótico Verificação da oximetria: dispara otimização do tratamento Impacto na redução da morbidade/mortalidade