Seminário
Encerramento do Exercício 2012 das EFPC e Análise do Estudo No. 3 da PREVIC
“Despesas Administrativas”
Curitiba (PR) – 25/JAN/2013 - Fundação FUSAN
Apresentador
Julio Cesar Medeiros Pasqualeto – Contador, Membro CTNC ABRAPP e ANCEP, Membro do
Conselho Deliberativo da ANCEP, Profissional Certificado pelo ICSS –Instituto de Certificação dos Profissionais
da Seguridade Social. Sócio da PRP Soluções Contábeis Ltda.
Coordenação Geral
Roque Muniz de Andrade - Presidente
Conferirá 8 (oito ) créditos para o PEC - Convênio ANCEP e ICSS
APOIO
1
Contabilidade Geral
2
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
CONTABILIDADE GERAL
3
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
Início da Contabilidade como CIÊNCIA
Princípio
DA PARTIDA DOBRADA
DÉBITO
Frei Lucca Pacciolo - Escreveu um livro sobre Geometria e Aritmética
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
CRÉDITO
O que é o Patrimônio Liquido
BENS
+
DIREITOS
-
OBRIGAÇÕES
=
PATRIMÔNIO
LIQUIDO
+
PROVISÕES
MATEMÁTICAS
EQUAÇÃO DO BALANÇO
5
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
FORMAÇÃO DO BALANÇO
BENS
Caixa R$ 2.000
Casa R$ 7.000
+
DIREITOS
Vlr.a Rec. R$ 4.000
ATIVO
0BRIGAÇÕES
Vlr.a Pg R$ 2.000
+
PL
R$ 11.000
RESER.MATEMÁTICAS
11.000
PASSIVO
Caixa
2.000
Valores a Receber
4.000
Casa
INVESTIMENTOS
7.000
Valores a Pagar
2.000
TOTAL
Patrimônio
Liquido
=
13.000
11.000
TOTAL
13.000
6
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
CONTABILIDADE
Campo de Atuação
* Entidades econômico-administrativas, com ou sem fins lucrativos
“ patrimônio em movimentação sofrendo a ação humana “
Qualquer objetivo
da Entidade
Social
ou
Econômico
Possui patrimônio em
movimentação
Contabilidade
* Classificação das entidades:
1- Quanto aos fins:
- Sociais: riqueza é apenas um meio para atingir seu fim. (assoc. beneficentes e
esportivas )
- Econômico-Sociais: riqueza como meio e fim, mas o aumento do patrimônio é
para o benefício da sociedade. ( instituições de previdência )
- Econômicas: riqueza como meio e fim, e o aumento do patrimônio é para um ou
alguns indivíduos ( proprietários )
2- Quanto ao sujeito:
- Públicas
- Particulares ou privadas
7
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
CONTABILIDADE GERAL
Campo de Atuação da Contabilidade
• Pessoa Física;
• Pessoa Jurídica de direito privado;
• Pessoa Jurídica de direito público
(Munícipio, Estado, União, Autarquia);
• Entidades sem fins lucrativos.
8
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
CONTABILIDADE
Técnicas utilizadas
1) REGISTRO DOS FATOS CONTÁBEIS
ESCRITURAÇÃO
2) DEMONSTRAÇÃO EXPOSITIVA DOS FATOS
3) CONFIRMAÇÃO DOS REGISTROS E DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
AUDITORIA
4) ANÁLISE, COMPARAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES
ANÁLISE BALANÇO
9
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
Contabilidade - Conceito
- “É a ciência que estuda a formação e variação do
Patrimônio”;
- “É a ciência que estuda, registra e controla o Patrimônio
das Entidades com fins lucrativos ou não”;
- “Instrumento de informações para a tomada de decisões
dentro e fora da empresa”.
Obs: O Governo utiliza-se dela para arrecadar impostos e
torná-la obrigatória para a maioria das empresas.
10
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
Balanço Patrimonial
(visão estática do patrimônio da entidade)
Passivo
Ativo
Conjunto de
bens e direitos
Conjunto de
obrigações
a pagar a terceiros
PL
Conjunto de
recursos
pertencentes aos
sócios
Aplicações
Origens
Aumentam a débito
Aumentam a crédito
11
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
Contabilidade Comercial
AT IVO
PASSIVO
ATIVO CIRCULANTE
Disponível
Créditos
Estoque
Despesas do exercício sequinte
PASSIVO CIRCULANTE
Contas a Pagar
Fornecedores
RECEBO
EMPRAZO
REALIZAVEL A LONGO
BREVE
PAGO
EM
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
BREVE
RECEBO
JÁ
RECEBO
A PERDER
DE VISTA
PERMANENTE
Investimento
Imobilizado
Diferido
PAGO
JÁ
PATRIMÔNIO LIQUIDO
Capital Social
Reservas de capital
Lucro ou Prejuizo
PAGO A
PERDER
DE VISTA
12
TOTAL DO ATIVO
TOTAL DO PASSIVO
Resultados EFPC
Contabilidade
EFPC
AT IVO
DISPONÍVEL
REALIZÁVEL
Gestão Previdencial
Gestão Administrativa
Investimentos
Investimentos
Títulos Publicos
Créditos Privados e Depósitos
Ações
Fundos de Investimentos
Derivativos
Investimentos Imobiliários
Empréstimos
Financiamentos imobiliários
Depósitos Judiciais / Recursais
Outros Realizáveis
PASSIVO
EXIGÍVEL OPERACIONAL
Gestão Previdencial
Gestão Administrativa
Investimentos
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA
4.1 - RECEITAS
EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
Gestão
Previdencial
4.2
DESPESAS
Gestão Administrativa
Investimentos
5 – FX DOS INVESTIMENTOS
PATRIMÔNIO SOCIAL
CONTABILIDADE
5.1 – RENDAS/VARIAÇÕES +
Patrimônio de Cobertura do Plano
Provisões Matemáticas
Provisões Matemáticas
5.2 – DEDUÇÕES/VARIAÇ. Benefícios Concedidos
PERMANENTE
GESTÃO ASSISTENCIAL
Coração criado por Geraldo de Assis Souza Junior - Libertas
TOTAL DO ATIVO
Benefícios a Conceder
(-) Provisões Matemáticas a Constituir
Técnico
3 -Equilíbrio
GESTÃO
PREVIDENCIAL
Fundos
3.1
– ADIÇÕES
3.2 - ASSISTENCIAL
DEDUÇÕES
GESTÃO
13
TOTAL DO PASSIVO
INTERNO
Administradores, diretores e executivos
USUÁRIOS
CONTABILIDADE
- PLANEJAMENTO E CONTROLE
* TOMADAS DE DECISÕES
* POLÍTICAS GLOBAIS
* PLANOS DE LONGO PRAZO
EXTERNO
Acionistas, Investidores, Financiadores,
Governo, Fornecedores, Bancos, Sindicatos,
Clientes, Empregados.
14
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
Contabilidade – Usuários
Fornecedores
DIRETORIA
CONSELHOS
Investidores
Bancos
PARTICIPANTES
Funcionários
Sindicato
EMPRESA
EFPC
Concorrentes
PATROCINADORA
PREVIC
Governo
Órgãos de Classe
RECEITA FEDERAL
15
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
RESUMO
O QUE É A CONTABILIDADE ?
Definição: Ciência que estuda e controla o patrimônio
Objeto: Patrimônio das Entidades
Campos de Aplicação: Entidades -> É um patrimônio (público ou
privado) sob a ação administrativa do homem, que sobre ele age
praticando atos de natureza econômica, com finalidades sociais,
econômico-sociais ou econômicas
Finalidade: examinar, fiscalizar e controlar o patrimônio mediante o
registro dos fatos ocorridos e apuração de resultados.
Técnicas Contábeis:
Escrituração
Demonstrações Contábeis
Auditoria, Análise de Balanços
16
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
Funções da Contabilidade
• a) FUNÇÃO ADMINISTRATIVA
– tem por objetivo controlar o patrimônio de uma
entidade – seu conjunto de bens, direitos e
obrigações;
• b) FUNÇÃO ECONÔMICA
– busca proceder a apuração do resultado de uma
entidade, que pode ser positivo (lucro) ou negativo
(prejuízo) – EFPC (Superavitário ou Deficitário).
17
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
Atividades da Contabilidade
• a) PLANEJAMENTO
– significa escolha entre as diversas alternativas daquela
que representa o alcance da eficiência e eficácia na
condução do negócio;
• b) CONTROLE
– significa a certificação de que a organização atua de
acordo com os planos e metas traçados pela
administração.
18
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
Princípios Fundamentais de
Contabilidade no Brasil
De acordo com a Resolução nº750/1993 do CFC,
Condensar todos os Postulados, Princípios e Convenções
existentes nos abaixos:
1) Entidade
2) Continuidade
3) Oportunidade
4) Registro pelo Valor Original
5) Atualização monetária
6) Competência
7) Prudência
19
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
CONVENÇÕES
Delimitam
ou
qualificam
melhor
o
tipo
de
comportamento do contador em face dos amplos graus
de liberdade que os princípios lhes proporcionam.
• CONSISTÊNCIA – Uniformidade de procedimentos e critérios;
• CONSERVADORISMO – Cautela;
• MATERIALIDADE – Relevância;
• OBJETIVIDADE – Definição clara e precisa do fato.
20
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
Convenções
Objetividade
Materialidade
Consistência
Conservadorismo
Princípios
Competência
Entidade
Contábil
Registro
Valor
Original
Prudência
Oportunidade
Continuidade
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
NORMAS INTERNACIONAIS DE
CONTABILIDADE
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
1972 – Criação de um comitê de pronunciamentos contábeis internacionais durante
o 10° congresso mundial dos contadores. Chamado de IASC em inglês
(International Accounting Standars Committee).
1973 – O comitê foi criado por organismos profissionais de contabilidade de 10
países: Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Irlanda, Japão,
México, Paises baixos e Reino Unido. Objetivo de formular e publicar um novo
padrão de normas contábeis internacionais que possa ser mundialmente aceito.
Os primeiros pronunciamentos contábeis publicados pelo IASC foram chamados
de IAS (Accounting Standard).
1997 – O IASC criou o SIC (Standing interpretations Committee) um comitê técnico
dentro da estrutura do IASC, responsável pelas publicações de interpretações
chamadas SIC cujo objetivo era responder as duvidas de interpretações dos
usuários.
22
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
2001– Criação do IASB (International Accounting Standards Board) que assumiu as
responsabilidades técnicas do IASC. A criação do IASB objetivou a melhoria da
estrutura técnica de formação e validação dos novos pronunciamentos
internacionais a serem emitidas pelo IASB que passaram a ser denominados
IFRS (International Financial Reporting Standard).
2004 – As IAS/IFRS foram republicadas pelo IASB, incluindo a norma IFRS 1 que
define os princípios a serem respeitados pelas empresas no processo de
conversão
2005 – As empresas européias abertas passaram adotar obrigatoriamente as
normas IFRS para publicarem suas demonstrações financeiras consolidadas.
Atualmente pouco mais de uma centena de países permitem o uso ou têm uma
política da convergência para a aplicação das NIC.
23
Material Cedido - Geraldo de Assis Souza Júnior
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
CPC – Comitê de pronunciamentos contábeis
2005 – Criado pela Resolução CFC nº 1.055/05.
Objetivo “o estudo. Preparo e emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre os
procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza,
para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando
à centralização do seu processo de produção, levando em conta a convergência
da Contabilidade Brasileira aos Padrões Internacionais”
ABRASCA
Cias Abertas
APIMEC
Analistas do
Mercado de Capitais
BOVESPA
Bolsa de Valores
COMITÊ DE
PROCUNCIAMENTOS
CONTÁBEIS - CPC
FIPECAFI
Academia e Pesquisa
Material Cedido - Geraldo de Assis Souza Júnior
CFC
IBRACON
Auditores
Independentes
Conselho Federal de
Contabilidade
24
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
CPC – Comitê de pronunciamentos contábeis
2010 – Normas Brasileiras de Contabilidade - Resolução CFC nº 1.298/10.
Art. 1º As Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho federal de
Contabilidade (CFC) devem seguir os mesmos padrões de elaboração e estilo
utilizados nas Normas Internacionais.
“A inobservância das Normas Brasileiras de Contabilidade constitui infração
disciplinar, sujeitos as penalidades previstas nas alíneas decreto Lei nº
9.295/46, e , quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do
Contabilista.”
IAS 26
CONTABILIZAÇÃO E RELATÓRIO FINANCEIRO DE PLANOS
DE BENEFÍCIOS DE APOSENTADORIA
25
Material Cedido - Geraldo de Assis Souza Júnior
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
CONTABILIDADE EFPC
16/12/98
29/05/2001
30/01/2002
30/12/2003
01/10/2004
Decreto nº 4.942
Penalidades
Res. nº 13
Pratica de
Governança
LEGISLAÇÃO
Emenda
Constitucion
al nº 20
Lei
Complementar
Nº 108 e Nº 109
29/12/2004
Res. CGPC nº 04
Precificação de
Ativos
06/12/2006
LEGISLAÇÃO
Lei nº 11.053
Tratamento
Tributário
RES. CGPC 23
Divulgação da
Informações
24/09/2009
31/08/2009
31/10/2011
CONTABILIDADE
Instrução SPC
nº 4 Normas
Específicas
RES. CGPC 29
Fontes e
Limites de
Custeio
RES. CNPC 08
Procedimentos
Contábeis
27
Lei Complementar Nº 109/2001
 Art. 22 – Ao final de cada exercício, coincidente com o ano
civil,
as
entidades
fechadas
deverão
levantar
as
demonstrações contábeis e as avaliações atuariais de cada
plano de benefícios, por pessoa jurídica ou profissional
legalmente
habilitado,
devendo
os
resultados
ser
encaminhados ao órgão regulador e fiscalizador e
divulgados aos participantes e aos assistidos.
28
CONTABILIDADE EFPC
CNPJ da EFPC
PLANO
CNPB 01
PLANO
CNPB 02
ESTRUTURA
PLANO CNPB
ASSISTENCIAL
PGA
CONTÁBIL
ATIVO
ATIVO
ATIVO
ATIVO
PASSIVO
PASSIVO
PASSIVO
PASSIVO
ADMINISTRATIVO
PREVIDENCIAL
PREVIDENCIAL
ASSISTENCIAL
INVESTIMENTOS
INVESTIMENTOS
INVESTIMENTOS
29
Cedido: Rosália Rodrigues
ATIVIDADES MÍNIMAS DA EFPC:
Durante o Ano 2012
Inicio Ano 2013 Ano .......
Final do Ano 2011
Inicio Ano 2012
Final Ano 2012
Orçamento
Relatório Gerencial
Relatório
Anual
Regulamento PGA
Indicadores de Gestão
Balanço
Política de Investimento
Acompanhamento Orçamento
Auditoria
Análise de Riscos
Acompanhamento Política
DRAA
Relatório de Controles
Internos Semestral Conselho
Fiscal
Livros
Longo
Prazo
30
2
Caso Prático
31
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
EXERCÍCIO DE 2011
PLANO 1 PLANO 2
1. ATIVO
776.500 253.700
1.1 DISPONÍVEL
1.000
100
1.2 REALIZÁVEL
775.500 253.600
1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
3.000
2.000
1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
7.500
2.500
1.2.2.1 CONTAS A RECEBER
1.2.2.2 DESPESAS ANTECIPADAS
1.2.2.3 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADM
7.500
2.500
2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1
7.500
2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2
2.500
1.2.3 INVESTIMENTOS
765.000 249.100
1.2.3.1 TITULOS PUBLICOS
765.000 249.100
1.2.3.4 FUNDOS DE INVESTIMENTOS
1.2.3.7 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
1.3 PERMANENTE
1.3.1 IMOBILIZADO
1.3.2 INTANGÍVEL
1.3.3 DIFERIDO
1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
PGA OP.COMUNS CONSOLIDADO
10.500
(10.000)
1.030.700
100
1.200
10.300
(10.000)
1.029.400
5.000
300
(10.000)
300
300
300
(10.000)
(7.500)
(2.500)
10.000
1.024.100
1.014.100
10.000
10.000
100
100
100
100
32
EXERCÍCIO DE 2011
2. PASSIVO
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.2.3 INVESTIMENTOS
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS
2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO
2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO
2.3.2 FUNDOS
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1
2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2
2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA
2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1
2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
PLANO 1
(776.500)
(6.000)
(5.000)
PLANO 2
(253.700)
(1.000)
(1.000)
(1.000)
(2.000)
(200)
(2.000)
(768.500)
(750.000)
(700.000)
(50.000)
(50.000)
(50.000)
(200)
(252.500)
(250.000)
(240.000)
(10.000)
(10.000)
(10.000)
(18.500)
(2.500)
(10.000)
10.000
(21.000)
(7.500)
(2.500)
(10.000)
(10.000)
(7.500)
(2.500)
10.000
-
(7.500)
(7.500)
(2.500)
(10.000)
(10.000)
(7.500)
(2.500)
(11.000)
33
(2.500)
(11.000)
PGA
OP.COMUNS CONSOLIDADO
(10.500)
10.000
(1.030.700)
(400)
(7.400)
(6.000)
(400)
(400)
(1.000)
(100)
(2.300)
(100)
(100)
(2.200)
(10.000)
10.000
(1.021.000)
(1.000.000)
(940.000)
(60.000)
(60.000)
(60.000)
10.000
7.500
2.500
EXERCÍCIO DE 2011
CONSOLIDADO
1. ATIVO
1.030.700
1.1 DISPONÍVEL
1.200
1.2 REALIZÁVEL
1.029.400
1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
5.000
1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
300
1.2.2.1 CONTAS A RECEBER
300
1.2.2.2 DESPESAS ANTECIPADAS
1.2.2.3 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADM
2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1
2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2
1.2.3 INVESTIMENTOS
1.024.100
1.2.3.1 TITULOS PUBLICOS
1.014.100
1.2.3.4 FUNDOS DE INVESTIMENTOS
10.000
1.2.3.7 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
1.3 PERMANENTE
100
1.3.1 IMOBILIZADO
100
1.3.2 INTANGÍVEL
1.3.3 DIFERIDO
1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
EXERCÍCIO DE 2011
2. PASSIVO
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.2.3 INVESTIMENTOS
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS
2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO
2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO
2.3.2 FUNDOS
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1
2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2
2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA
2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1
2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
CONSOLIDADO
(1.030.700)
(7.400)
(6.000)
(400)
(1.000)
(2.300)
(100)
(2.200)
(1.021.000)
(1.000.000)
(940.000)
(60.000)
(60.000)
(60.000)
(21.000)
(10.000)
(10.000)
(7.500)
(2.500)
34(11.000)
I - BALANÇO PATRIMONIAL
Valores em R$ mil
AT IVO
Exercício
PASSI
2011
1.200 EXIGÍVEL OPERACIONAL
Exercício
2012
DISPONÍVEL
REALIZÁVEL
Gestão Previdencial
Gestão Administrativa
Investimentos
Títulos Publicos
Créditos Privados e Depósitos
Ações
Fundos de Investimentos
Derivativos
VO
Exercício
2012
Exercício
2011
(7.400)
Gestão Previdencial
1.029.400
Gestão Administrativa
5.000
Investimentos
300
1.024.100 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
(6.000)
(400)
(1.000)
1.014.100
(100)
(2.200)
(2.300)
Gestão Previdencial
Gestão Administrativa
Investimentos
10.000
PATRIMÔNIO SOCIAL
Investimentos Imobiliários
Empréstimos
Financiamentos imobiliários
Depósitos Judiciais / Recursais
Outros Realizáveis
0
PERMANENTE
Imobilizado
Intangível
Diferido
100
100
GESTÃO ASSISTENCIAL
(1.021.000)
Patrimônio de Cobertura do Plano
Provisões Matemáticas
Benefícios Concedidos
Benefícios a Conceder
(-) Provisões Matemáticas a Constituir
(1.000.000)
(940.000)
(940.000)
Equilíbrio Técnico
Resultados Realizados
Superávit Técnico Acumulado
(-) Déficit Técnico Acumulado
Resultados a Realizar
(60.000)
Fundos
Fundos Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
(21.000)
(10.000)
(11.000)
GESTÃO ASSISTENCIAL
TOTAL DO ATIVO
0
1.030.700
TOTAL DO PASSIVO
-
(1.030.700)
35
MOVIMENTO 2012
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
3.1 ADIÇÕES
3.1.1 CORRENTES
3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO
3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS
3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.1.5 PORTABILIDADE
3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES
3.2 DEDUÇÕES
3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA
3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA
3.2.3 INSTITUTOS
3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO
PLANO 1
-
PLANO 2
-
PGA
-
OP.COMUNS CONSOLIDADO
-
(60.000)
(60.000)
(24.000)
(24.000)
-
-
(84.000)
(84.000)
90.000
90.000
12.000
12.000
-
-
102.000
102.000
4.000
700
-
-
4.700
4.000
700
4.700
(38.050)
70.000
(3.600)
10.000
(65.950)
4.900
(41.650)
80.000
36 (61.050)
MOVIMENTO 2012
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA
4.1 RECEITAS
4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.1.1.1 CORRENTES
4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1
4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2
4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT
4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL
4.1.1.4 DOAÇÕES
4.1.2 INVESTIMENTOS
4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO
4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1
4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2
4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC.
4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL
4.1.4 DIRETAS
4.1.9 OUTRAS
4.2 DESPESAS
4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.2.1.1 DESPESAS COMUM
4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS
4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS
4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS
4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS
4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS
4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS
4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
4.2.2 INVESTIMENTOS
4.2.2.1 DESPESAS COMUM
4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS
4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
PLANO 1
PLANO 2
-
-
PGA
OP.COMUNS CONSOLIDADO
(6.500)
(6.500)
(4.700)
(4.700)
(4.700)
(4.700)
(4.000)
(4.000)
(700)
(700)
(1.800)
(1.800)
(1.750)
(1.750)
(1.450)
(1.450)
(300)
(300)
(50)
(50)
5.800
5.800
4.700
4.700
4.300
4.300
2.000
2.000
200
200
100
100
900
900
500
500
100
100
500
500
400
400
1.100
1.100
1.000
1.000
100
100
2
2
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
(80)
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
778
37
(80)
778
MOVIMENTO 2012
PLANO 1 PLANO 2
5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS
5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS
(51.000)
(5.000)
5.1.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS
(45.000)
(5.000)
5.1.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS
5.1.3.0.00.00.00 AÇÕES
5.1.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO
5.1.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS
5.1.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
5.1.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
(6.000)
5.1.9.0.00.00.00 OUTRAS
5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
6.000
1.000
5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS
5.000
1.000
5.2.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS
5.2.3.0.00.00.00 AÇÕES
5.2.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO
5.2.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS
5.2.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
5.2.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
1.000
5.2.8.0.00.00.00 RELACIONADOS COM O DISPONÍVEL
5.2.9.0.00.00.00 OUTRAS DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
500
100
5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM.
1.500
300
5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
4.950
5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS
38.050
3.600
PGA OP.COMUNS CONSOLIDADO
(80)
(56.080)
(80)
(50.080)
(6.000)
7.000
6.000
1.000
600
1.800
4.950
38
80
41.730
EXERCÍCIO DE 2012
1. ATIVO
1.1 DISPONÍVEL
1.2 REALIZÁVEL
1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
1.2.2.1 CONTAS A RECEBER
1.2.2.2 DESPESAS ANTECIPADAS
1.2.2.3 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADM
1.2.2.3.01 PGA PLANO 1
1.2.2.3.01 PGA PLANO 2
1.2.3 INVESTIMENTOS
1.2.3.1 TITULOS PUBLICOS
1.2.3.4 FUNDOS DE INVESTIMENTOS
1.2.3.7 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
1.3 PERMANENTE
1.3.1 IMOBILIZADO
1.3.2 INTANGÍVEL
1.3.3 DIFERIDO
1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
CONSOLIDADO
1.055.980
13.000
1.042.880
5.000
300
300
1.037.580
1.022.500
10.080
5.000
100
100
-
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
EXERCÍCIO 2012
2. PASSIVO
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.2.3 INVESTIMENTOS
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS
2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO
2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO
2.3.2 FUNDOS
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1
2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2
2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA
2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1
2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
CONSOLIDADO
(1.055.980)
(7.400)
(6.000)
(400)
(1.000)
(2.902)
(102)
(2.800)
(1.045.678)
(1.018.950)
(1.020.000)
1.050
1.050
(64.900)
65.950
(26.728)
(10.778)
(10.778)
(8.046)
(2.732)
(15.950)
39
I - BALANÇO PATRIMONIAL
Valores em R$ mil
AT IVO
DISPONÍVEL
REALIZÁVEL
Gestão Previdencial
Gestão Administrativa
Investimentos
Títulos Publicos
Créditos Privados e Depósitos
Ações
Fundos de Investimentos
Derivativos
Investimentos Imobiliários
Empréstimos
Financiamentos imobiliários
Depósitos Judiciais / Recursais
Outros Realizáveis
PERMANENTE
Imobilizado
Intangível
Diferido
Exercício
2012
13.000
Exercício
PASSI
2011
1.200 EXIGÍVEL OPERACIONAL
VO
Exercício
2012
(7.400)
Exercício
2011
(7.400)
1.042.880
5.000
300
1.037.580
Gestão Previdencial
1.029.400
Gestão Administrativa
5.000
Investimentos
300
1.024.100 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
(6.000)
(400)
(1.000)
(6.000)
(400)
(1.000)
(2.902)
(2.300)
1.022.500
1.014.100
(102)
(2.800)
(100)
(2.200)
10.080
10.000
(1.045.678)
(1.021.000)
(1.018.950)
(1.020.000)
(1.020.000)
(1.000.000)
(940.000)
(940.000)
Gestão Previdencial
Gestão Administrativa
Investimentos
PATRIMÔNIO SOCIAL
5.000
0
100
100
100
100
GESTÃO ASSISTENCIAL
Patrimônio de Cobertura do Plano
Provisões Matemáticas
Benefícios Concedidos
Benefícios a Conceder
(-) Provisões Matemáticas a Constituir
Equilíbrio Técnico
Resultados Realizados
Superávit Técnico Acumulado
(-) Déficit Técnico Acumulado
Resultados a Realizar
Fundos
Fundos Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
1.050
1.050
1.050
(60.000)
(26.728)
(10.778)
(15.950)
(21.000)
(1.055.980)
(1.030.700)
(10.000)
(11.000)
GESTÃO ASSISTENCIAL
TOTAL DO ATIVO
1.055.980
1.030.700
TOTAL DO PASSIVO
40
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
BALANCETE CONSOLIDADO
MOVIMENTO 2012
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
CONS.
-
3.1 ADIÇÕES
3.1.1 CORRENTES
3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO
3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS
3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.1.5 PORTABILIDADE
3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES
3.2 DEDUÇÕES
3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA
3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA
3.2.3 INSTITUTOS
3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO
(84.000)
(84.000)
102.000
102.000
4.700
4.700
(41.650)
80.000
(61.050)
MOVIMENTO 2012
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA
4.1 RECEITAS
4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.1.1.1 CORRENTES
4.1.1.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1
4.1.1.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2
4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT
4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL
4.1.1.4 DOAÇÕES
4.1.2 INVESTIMENTOS
4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO
4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1
4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2
4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC.
4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL
4.1.4 DIRETAS
4.1.9 OUTRAS
4.2 DESPESAS
4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.2.1.1 DESPESAS COMUM
4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS
4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS
4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS
4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS
4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS
4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS
4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
4.2.2 INVESTIMENTOS
4.2.2.1 DESPESAS COMUM
4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS
4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
MOVIMENTO 2012
Cons.
5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS
(6.500) 5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS
(56.080)
(4.700) 5.1.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS
(50.080)
(4.700) 5.1.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS
(4.000) 5.1.3.0.00.00.00 AÇÕES
(700) 5.1.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO
5.1.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS
5.1.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
5.1.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS (6.000)
(1.800)
(1.750) 5.1.9.0.00.00.00 OUTRAS
7.000
(1.450) 5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
6.000
(300) 5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS
(50) 5.2.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS
- 5.2.3.0.00.00.00 AÇÕES
- 5.2.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO
- 5.2.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS
5.800 5.2.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
4.700 5.2.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
1.000
4.300 5.2.8.0.00.00.00 RELACIONADOS COM O DISPONÍVEL
2.000
5.2.9.0.00.00.00 OUTRAS DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS200
5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
600
100
5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM.
1.800
900
4.950
500 5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
41.730
100 5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS
CONS.
500
400
1.100
1.000
100
2
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
(80)
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
778
REGRAS DE
CONSISTÊNCIA
41
II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS
R$ mil
DESCRIÇÃO
A) Patrimônio Social - início do exercício
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
1. Adições
Contribuições Previdenciais
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Reversão de Contingências - Gestão Previdencial
Receitas Administrativas
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa
Reversão de Contingências - Gestão Administrativa
Constituição de Fundos de Investimentos
Receitas Assistenciais
2. Destinações
Benefícios
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
Despesas Administrativas
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa
Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa
Reversão de Fundos de Investimento
Despesas Assistenciais
(+/-)
(+/-)
(+/-)
(+/-)
(+/-)
(+/-)
3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2)
Provisões Matemáticas
Superávit (Déficit) Técnico do Exercício
Fundos Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
Gestão Assistencial
(+/-)
4. Operações Transitórias
Operações Transitórias
B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4)
Exercício
2012
Exercício
2011
Variação
%
1.021.000
975.500
4,66%
132.480
79.300
41.650
6.500
80
4.950
140.000
73.000
50.000
10.000
4.900
100
-5,37%
8,63%
-16,70%
-100,00%
32,65%
-20,00%
2.000
147,50%
(107.802)
(102.000)
(5.800)
(2)
-
(94.500)
(90.000)
14,08%
13,33%
(4.500)
28,89%
24.678
80.000
(61.050)
778
4.950
45.500
36.900
6.460
-45,76%
116,80%
-1045,05%
140
2.000
455,71%
147,50%
1.021.000
2,42%
1.045.678
42
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS
BALANCETE CONSOLIDADO
R$ mil
DESCRIÇÃO
MOVIMENTO 2012
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
CONS.
-
3.1 ADIÇÕES
3.1.1 CORRENTES
3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO
3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS
3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.1.5 PORTABILIDADE
3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES
3.2 DEDUÇÕES
3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA
3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA
3.2.3 INSTITUTOS
3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO
(84.000)
(84.000)
102.000
102.000
A) Patrimônio Social - início do exercício
(41.650)
80.000
(61.050)
1.021.000
975.500
Variação
%
4,66%
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
132.480
79.300
41.650
6.500
80
4.950
140.000
-5,37%
73.000
8,63%
50.000 -16,70%
10.000 -100,00%
4.900 32,65%
100 -20,00%
2.000
147,50%
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
2. Destinações
Benefícios
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
Despesas Administrativas
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa
Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa
Reversão de Fundos de Investimento
Despesas Assistenciais
(107.802)
(102.000)
(5.800)
(2)
-
(94.500)
(90.000)
14,08%
13,33%
(4.500)
28,89%
(+/-)
(+/-)
(+/-)
(+/-)
(+/-)
(+/-)
3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2)
Provisões Matemáticas
Superávit (Déficit) Técnico do Exercício
Fundos Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
Gestão Assistencial
24.678
80.000
(61.050)
778
4.950
45.500 -45,76%
36.900 116,80%
6.460 -1045,05%
140
2.000
455,71%
147,50%
1.045.678 1.021.000
2,42%
4. Operações Transitórias
(+/-) Operações Transitórias
B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4)
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
Exercício
2011
1. Adições
Contribuições Previdenciais
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Reversão de Contingências - Gestão Previdencial
Receitas Administrativas
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa
Reversão de Contingências - Gestão Administrativa
Constituição de Fundos de Investimentos
Receitas Assistenciais
4.700
4.700
Exercício
2012
43
BALANCETE CONSOLIDADO
MOVIMENTO 2012
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA
4.1 RECEITAS
4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.1.1.1 CORRENTES
4.1.1.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1
4.1.1.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2
4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT
4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL
4.1.1.4 DOAÇÕES
4.1.2 INVESTIMENTOS
4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO
4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1
4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2
4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC.
4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL
4.1.4 DIRETAS
4.1.9 OUTRAS
4.2 DESPESAS
4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.2.1.1 DESPESAS COMUM
4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS
4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS
4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS
4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS
4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS
4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS
4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
4.2.2 INVESTIMENTOS
4.2.2.1 DESPESAS COMUM
4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS
4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS
CONS.
R$ mil
DESCRIÇÃO
(6.500)
(4.700)
(4.700)
(4.000)
(700)
(1.800)
(1.750)
(1.450)
(300)
(50)
5.800
4.700
4.300
2.000
200
100
900
500
100
500
400
1.100
1.000
100
2
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
(80)
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
778
A) Patrimônio Social - início do exercício
Exercício
2012
Exercício
2011
1.021.000
975.500
Variação
%
4,66%
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
1. Adições
Contribuições Previdenciais
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Reversão de Contingências - Gestão Previdencial
Receitas Administrativas
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa
Reversão de Contingências - Gestão Administrativa
Constituição de Fundos de Investimentos
Receitas Assistenciais
132.480
79.300
41.650
6.500
80
4.950
140.000
-5,37%
73.000
8,63%
50.000 -16,70%
10.000 -100,00%
4.900 32,65%
100 -20,00%
2.000
147,50%
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
2. Destinações
Benefícios
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
Despesas Administrativas
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa
Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa
Reversão de Fundos de Investimento
Despesas Assistenciais
(107.802)
(102.000)
(5.800)
(2)
-
(94.500)
(90.000)
14,08%
13,33%
(4.500)
28,89%
(+/-)
(+/-)
(+/-)
(+/-)
(+/-)
(+/-)
3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2)
Provisões Matemáticas
Superávit (Déficit) Técnico do Exercício
Fundos Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
Gestão Assistencial
24.678
80.000
(61.050)
778
4.950
45.500 -45,76%
36.900 116,80%
6.460 -1045,05%
140
2.000
455,71%
147,50%
4. Operações Transitórias
(+/-) Operações Transitórias
1.045.678 1.021.000
2,42%
B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4)
44
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS
R$ mil
BALANCETE CONSOLIDADO
MOVIMENTO 2012
Cons.
5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS
5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS
(56.080)
5.1.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS
(50.080)
5.1.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS
5.1.3.0.00.00.00 AÇÕES
5.1.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO
5.1.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS
5.1.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
5.1.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS (6.000)
5.1.9.0.00.00.00 OUTRAS
5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
7.000
5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS
6.000
5.2.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS
5.2.3.0.00.00.00 AÇÕES
5.2.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO
5.2.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS
5.2.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
5.2.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
1.000
5.2.8.0.00.00.00 RELACIONADOS COM O DISPONÍVEL
5.2.9.0.00.00.00 OUTRAS DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
600
5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM.
1.800
5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
4.950
5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS
41.730
DESCRIÇÃO
A) Patrimônio Social - início do exercício
Exercício
2011
1.021.000
975.500
Variação
%
4,66%
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
1. Adições
Contribuições Previdenciais
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Reversão de Contingências - Gestão Previdencial
Receitas Administrativas
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa
Reversão de Contingências - Gestão Administrativa
Constituição de Fundos de Investimentos
Receitas Assistenciais
132.480
79.300
41.650
6.500
80
4.950
140.000
-5,37%
73.000
8,63%
50.000 -16,70%
10.000 -100,00%
4.900 32,65%
100 -20,00%
2.000
147,50%
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
2. Destinações
Benefícios
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
Despesas Administrativas
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa
Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa
Reversão de Fundos de Investimento
Despesas Assistenciais
(107.802)
(102.000)
(5.800)
(2)
-
(94.500)
(90.000)
14,08%
13,33%
(4.500)
28,89%
(+/-)
(+/-)
(+/-)
(+/-)
(+/-)
(+/-)
3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2)
Provisões Matemáticas
Superávit (Déficit) Técnico do Exercício
Fundos Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
Gestão Assistencial
24.678
80.000
(61.050)
778
4.950
45.500 -45,76%
36.900 116,80%
6.460 -1045,05%
140
2.000
455,71%
147,50%
1.045.678 1.021.000
2,42%
4. Operações Transitórias
(+/-) Operações Transitórias
B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4)
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
Exercício
2012
45
I - BALANÇO PATRIMONIAL
II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS
R$ mil
Valores em R$ mil
AT IVO
DISPONÍVEL
REALIZÁVEL
Gestão Previdencial
Gestão Administrativa
Investimentos
Títulos Publicos
Créditos Privados e Depósitos
Ações
Fundos de Investimentos
Derivativos
Investimentos Imobiliários
Empréstimos
Financiamentos imobiliários
Depósitos Judiciais / Recursais
Outros Realizáveis
PERMANENTE
Imobilizado
Intangível
Diferido
Exercício Exercício
PASSIVO
2012
2011
13.000
1.200 EXIGÍVEL OPERACIONAL
1.042.880
5.000
300
1.037.580
1.022.500
10.080
5.000
100
100
Gestão Previdencial
1.029.400 Gestão Administrativa
5.000 Investimentos
300
1.024.100 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
(6.000)
(400)
(1.000)
(6.000)
(400)
(1.000)
(2.902)
(2.300)
1.014.100 Gestão Previdencial
Gestão Administrativa
Investimentos
10.000
PATRIMÔNIO SOCIAL
(102)
(2.800)
(100)
(2.200)
Patrimônio de Cobertura do Plano
0
Provisões Matemáticas
Benefícios Concedidos
Benefícios a Conceder
(-) Provisões Matemáticas a Constituir
100
100
GESTÃO ASSISTENCIAL
Equilíbrio Técnico
Resultados Realizados
Superávit Técnico Acumulado
(-) Déficit Técnico Acumulado
Resultados a Realizar
Fundos
Fundos Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
DESCRIÇÃO
Exercício Exercício
2012
2011
(7.400)
(7.400)
(1.045.678) (1.021.000)
(1.018.950) (1.000.000)
(1.020.000) (940.000)
(1.020.000) (940.000)
1.050
1.050
1.050
(26.728)
(10.778)
(15.950)
(60.000)
A) Patrimônio Social - início do exercício
Exercício
2012
Exercício
2011
1.021.000
975.500
Variação
%
4,66%
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
1. Adições
Contribuições Previdenciais
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Reversão de Contingências - Gestão Previdencial
Receitas Administrativas
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa
Reversão de Contingências - Gestão Administrativa
Constituição de Fundos de Investimentos
Receitas Assistenciais
132.480
79.300
41.650
6.500
80
4.950
140.000
-5,37%
73.000
8,63%
50.000 -16,70%
10.000 -100,00%
4.900 32,65%
100 -20,00%
2.000
147,50%
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
2. Destinações
Benefícios
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
Despesas Administrativas
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa
Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa
Reversão de Fundos de Investimento
Despesas Assistenciais
(107.802)
(102.000)
(5.800)
(2)
-
(94.500)
(90.000)
14,08%
13,33%
(4.500)
28,89%
(+/-)
(21.000) (+/-)
(+/-)
(10.000) (+/-)
(11.000) (+/-)
(+/-)
3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2)
Provisões Matemáticas
Superávit (Déficit) Técnico do Exercício
Fundos Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
Gestão Assistencial
24.678
80.000
(61.050)
778
4.950
45.500 -45,76%
36.900 116,80%
6.460 -1045,05%
140
2.000
455,71%
147,50%
1.045.678 1.021.000
2,42%
GESTÃO ASSISTENCIAL
TOTAL DO ATIVO
1.055.980
1.030.700
TOTAL DO PASSIVO
(1.055.980) (1.030.700) (+/-)
4. Operações Transitórias
Operações Transitórias
B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4)
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
46
I - BALANÇO PATRIMONIAL
II - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS
R$ mil
Valores em R$ mil
AT IVO
DISPONÍVEL
REALIZÁVEL
Gestão Previdencial
Gestão Administrativa
Investimentos
Títulos Publicos
Créditos Privados e Depósitos
Ações
Fundos de Investimentos
Derivativos
Investimentos Imobiliários
Empréstimos
Financiamentos imobiliários
Depósitos Judiciais / Recursais
Outros Realizáveis
PERMANENTE
Imobilizado
Intangível
Diferido
Exercício Exercício
PASSIVO
2012
2011
13.000
1.200 EXIGÍVEL OPERACIONAL
1.042.880
5.000
300
1.037.580
1.022.500
10.080
5.000
100
100
Gestão Previdencial
1.029.400 Gestão Administrativa
5.000 Investimentos
300
1.024.100 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
(6.000)
(400)
(1.000)
(6.000)
(400)
(1.000)
(2.902)
(2.300)
1.014.100 Gestão Previdencial
Gestão Administrativa
Investimentos
10.000
PATRIMÔNIO SOCIAL
(102)
(2.800)
(100)
(2.200)
Patrimônio de Cobertura do Plano
0
Provisões Matemáticas
Benefícios Concedidos
Benefícios a Conceder
(-) Provisões Matemáticas a Constituir
100
100
GESTÃO ASSISTENCIAL
Equilíbrio Técnico
Resultados Realizados
Superávit Técnico Acumulado
(-) Déficit Técnico Acumulado
Resultados a Realizar
Fundos
Fundos Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
DESCRIÇÃO
Exercício Exercício
2012
2011
(7.400)
(7.400)
(1.045.678) (1.021.000)
(1.018.950) (1.000.000)
(1.020.000) (940.000)
(1.020.000) (940.000)
1.050
1.050
1.050
(26.728)
(10.778)
(15.950)
(60.000)
A) Patrimônio Social - início do exercício
Exercício
2012
Exercício
2011
1.021.000
975.500
Variação
%
4,66%
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
(+)
1. Adições
Contribuições Previdenciais
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Reversão de Contingências - Gestão Previdencial
Receitas Administrativas
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa
Reversão de Contingências - Gestão Administrativa
Constituição de Fundos de Investimentos
Receitas Assistenciais
132.480
79.300
41.650
6.500
80
4.950
140.000
-5,37%
73.000
8,63%
50.000 -16,70%
10.000 -100,00%
4.900 32,65%
100 -20,00%
2.000
147,50%
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
(-)
2. Destinações
Benefícios
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
Despesas Administrativas
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Administrativa
Constituiçao de Contingências - Gestão Administrativa
Reversão de Fundos de Investimento
Despesas Assistenciais
(107.802)
(102.000)
(5.800)
(2)
-
(94.500)
(90.000)
14,08%
13,33%
(4.500)
28,89%
(+/-)
(21.000) (+/-)
(+/-)
(10.000) (+/-)
(11.000) (+/-)
(+/-)
3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2)
Provisões Matemáticas
Superávit (Déficit) Técnico do Exercício
Fundos Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
Gestão Assistencial
24.678
80.000
(61.050)
778
4.950
45.500 -45,76%
36.900 116,80%
6.460 -1045,05%
140
2.000
455,71%
147,50%
1.045.678 1.021.000
2,42%
GESTÃO ASSISTENCIAL
TOTAL DO ATIVO
1.055.980
1.030.700
TOTAL DO PASSIVO
(1.055.980) (1.030.700) (+/-)
4. Operações Transitórias
Operações Transitórias
B) Patrimônio Social - final do exercício (A+3+4)
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
47
BALANCETE PLANO 1
MOVIMENTO 2012
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
PLANO 1
-
3.1 ADIÇÕES
(60.000)
3.1.1 CORRENTES
(60.000)
3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO
3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS
3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.1.5 PORTABILIDADE
3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES
3.2 DEDUÇÕES
90.000
3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA
90.000
3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA
3.2.3 INSTITUTOS
3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
4.000
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS
4.000
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.8 SUPERÁVIT/(DÉFICIT) TÉCNICO
(38.050)
70.000
(65.950)
MOVIMENTO 2012
PLANO 1
5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS
5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS
(51.000)
5.1.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS
(45.000)
5.1.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS
5.1.3.0.00.00.00 AÇÕES
5.1.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO
5.1.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS
5.1.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
5.1.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
(6.000)
5.1.9.0.00.00.00 OUTRAS
5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
6.000
5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS
5.000
5.2.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS
5.2.3.0.00.00.00 AÇÕES
5.2.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO
5.2.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS
5.2.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
5.2.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
1.000
5.2.8.0.00.00.00 RELACIONADOS COM O DISPONÍVEL
5.2.9.0.00.00.00 OUTRAS DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
500
5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM.
1.500
5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
4.950
5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS
38.050
48
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
III - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LIQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS
PLANO 1
DESCRIÇÃO
A) Ativo Líquido - início do exercício
(+)
(+)
(+)
1. Adições
Contribuições
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Reversão de Contingências - Gestão Previdencial
(-)
(-)
(-)
(-)
2. Destinações
Benefícios
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
Custeio Administrativo
(+/-)
(+/-)
(+/-)
3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2)
Provisões Matemáticas
Fundos Previdenciais
Superávit (Déficit) Técnico do Exercício
Exercício
2012
Exercício
2011
750.000
98.050
60.000
38.050
729.100
105.000
55.000
40.000
10.000
(94.000)
(90.000)
(84.100)
(80.000)
11,77%
12,50%
(4.000)
(4.100)
-2,44%
4.050
70.000
20.900
29.520
(65.950)
Var. %
2,87%
-6,62%
9,09%
-4,88%
-100,00%
-80,62%
137,13%
4.970 -1426,96%
4. Operações Transitórias
Operações Transitórias
B) Ativo Liquido - final do exercício (A+3+4)
C) Fundos não Previdenciais
(+/-)
(+/-)
Fundo Administrativo
Fundo dos Investimentos
754.050
750.000
0,54%
23.996
8.046
15.950
18.500
7.500
11.000
29,71%
7,28%
45,00%
49
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
III - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LIQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS
BALANCETE PLANO 1
PLANO 1
MOVIMENTO 2012
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
PLANO 1
DESCRIÇÃO
-
3.1 ADIÇÕES
(60.000)
3.1.1 CORRENTES
(60.000)
A) Ativo Líquido - início do exercício
(+)
(+)
(+)
1. Adições
Contribuições
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Reversão de Contingências - Gestão Previdencial
(-)
(-)
90.000
(-)
(-)
2. Destinações
Benefícios
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
Custeio Administrativo
3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO
3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS
3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.1.5 PORTABILIDADE
3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES
3.2 DEDUÇÕES
3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA
3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA
3.2.3 INSTITUTOS
90.000
3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2)
(+/-) Provisões Matemáticas
(+/-) Fundos Previdenciais
(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício
3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.8 SUPERÁVIT/(DÉFICIT) TÉCNICO
750.000
98.050
60.000
38.050
729.100
2,87%
105.000
-6,62%
55.000
9,09%
40.000
-4,88%
10.000 -100,00%
(94.000)
(90.000)
(84.100)
(80.000)
11,77%
12,50%
(4.000)
(4.100)
-2,44%
4.050
70.000
20.900
29.520
-80,62%
137,13%
(65.950)
4.970 -1426,96%
4. Operações Transitórias
4.000
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
Var. %
4.000
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS
Exercício Exercício
2012
2011
Operações Transitórias
B) Ativo Liquido - final do exercício (A+3+4)
(38.050)
70.000
(+/-)
(65.950) (+/-)
C) Fundos não Previdenciais
Fundo Administrativo
Fundo dos Investimentos
754.050
750.000
0,54%
23.996
8.046
15.950
18.500
7.500
11.000
29,71%
7,28%
45,00%
50
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
III - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LIQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS
BALANCETE PLANO 1
PLANO 1
EXERCÍCIO 2012
2. PASSIVO
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
PLANO 1
(786.546)
(6.000)
(5.000)
(1.000)
(2.500)
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
-
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
-
2.2.3 INVESTIMENTOS
(2.500)
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
(778.046)
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
(754.050)
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
(770.000)
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
15.950
2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS
15.950
2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO
(50.000)
2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO
65.950
2.3.2 FUNDOS
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
DESCRIÇÃO
A) Ativo Líquido - início do exercício
(+)
(+)
(+)
1. Adições
Contribuições
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Reversão de Contingências - Gestão Previdencial
(-)
(-)
(-)
(-)
2. Destinações
Benefícios
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
Custeio Administrativo
3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2)
(+/-) Provisões Matemáticas
(+/-) Fundos Previdenciais
(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício
(23.996)
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
(15.950)
750.000
98.050
60.000
38.050
729.100
2,87%
105.000
-6,62%
55.000
9,09%
40.000
-4,88%
10.000 -100,00%
(94.000)
(90.000)
(84.100)
(80.000)
11,77%
12,50%
(4.000)
(4.100)
-2,44%
4.050
70.000
20.900
29.520
-80,62%
137,13%
(65.950)
4.970 -1426,96%
Operações Transitórias
(8.046)
(8.046)
Var. %
4. Operações Transitórias
-
B) Ativo Liquido - final do exercício (A+3+4)
2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA
Exercício Exercício
2012
2011
C) Fundos não Previdenciais
(+/-)
(+/-)
Fundo Administrativo
Fundo dos Investimentos
754.050
750.000
0,54%
23.996
8.046
15.950
18.500
7.500
11.000
29,71%
7,28%
45,00%
51
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
BALANCETE PLANO 2
MOVIMENTO 2012
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
PLANO 2
-
3.1 ADIÇÕES
(24.000)
3.1.1 CORRENTES
(24.000)
3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO
3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS
3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.1.5 PORTABILIDADE
3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES
3.2 DEDUÇÕES
12.000
3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA
12.000
3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA
3.2.3 INSTITUTOS
3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
700
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS
700
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
(3.600)
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.8 SUPERÁVIT/(DÉFICIT) TÉCNICO
10.000
MOVIMENTO 2012
PLANO 2
5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS
5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS
(5.000)
5.1.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS
(5.000)
5.1.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS
5.1.3.0.00.00.00 AÇÕES
5.1.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO
5.1.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS
5.1.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
5.1.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
5.1.9.0.00.00.00 OUTRAS
5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
1.000
5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS
1.000
5.2.2.0.00.00.00 CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS
5.2.3.0.00.00.00 AÇÕES
5.2.4.0.00.00.00 FUNDOS DE INVESTIMENTO
5.2.5.0.00.00.00 DERIVATIVOS
5.2.6.0.00.00.00 INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
5.2.7.0.00.00.00 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
5.2.8.0.00.00.00 RELACIONADOS COM O DISPONÍVEL
5.2.9.0.00.00.00 OUTRAS DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
100
5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM.
300
5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.600
4.900
52
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
III - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LIQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS
PLANO 2
DESCRIÇÃO
A) Ativo Líquido - início do exercício
1. Adições
(+)
Contribuições
(+)
Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
(+)
Reversão de Contingências - Gestão Previdencial
(-)
(-)
(-)
(-)
(+/-)
(+/-)
(+/-)
2. Destinações
Benefícios
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
Custeio Administrativo
3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2)
Provisões Matemáticas
Fundos Previdenciais
Superávit (Déficit) Técnico do Exercício
4. Operações Transitórias
Operações Transitórias
B) Ativo Liquido - final do exercício (A+3+4)
C) Fundos não Previdenciais
(+/-)
Fundo Administrativo
(+/-)
Fundo dos Investimentos
Exercício
2012
Exercício
2011
250.000
27.600
24.000
3.600
232.310
28.490
18.490
10.000
7,61%
-3,12%
29,80%
-64,00%
(12.700)
(12.000)
(10.800)
(10.000)
17,59%
20,00%
(700)
(800)
-12,50%
Var. %
14.900
10.000
17.690
7.380
-15,77%
35,50%
4.900
1.490
228,86%
264.900
2.732
2.732
250.000
2.500
2.500
5,96%
9,28%
9,28%
53
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
BALANCETE PLANO 2
MOVIMENTO 2012
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
III - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LIQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS
PLANO 2
PLANO 2
DESCRIÇÃO
-
3.1 ADIÇÕES
(24.000)
3.1.1 CORRENTES
(24.000)
3.1.2 REMUN. DAS CONTR. EM ATRASO
3.1.3 RECURSOS PROV. DE CONTR. CONTRATADAS
3.1.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
Exercício Exercício
2012
2011
Var. %
A) Ativo Líquido - início do exercício
1. Adições
(+) Contribuições
(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
(+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial
250.000
27.600
24.000
3.600
232.310
28.490
18.490
10.000
7,61%
-3,12%
29,80%
-64,00%
2. Destinações
Benefícios
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
Custeio Administrativo
(12.700)
(12.000)
(10.800)
(10.000)
17,59%
20,00%
(700)
(800)
-12,50%
14.900
10.000
17.690
7.380
-15,77%
35,50%
4.900
1.490
228,86%
264.900
2.732
2.732
250.000
2.500
2.500
5,96%
9,28%
9,28%
3.1.5 PORTABILIDADE
3.1.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.1.9 OUTRAS ADIÇÕES
3.2 DEDUÇÕES
12.000
3.2.1 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA
12.000
3.2.2 BENEFÍCIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA
(-)
(-)
(-)
(-)
3.2.3 INSTITUTOS
3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2)
(+/-) Provisões Matemáticas
(+/-) Fundos Previdenciais
(+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício
3.2.4 MIGRAÇÕES ENTRE PLANOS
3.2.8 COMPENSAÇÕES DE FLUXOS PREVIDENCIAIS
3.2.9 OUTRAS DEDUÇÕES
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.8 SUPERÁVIT/(DÉFICIT) TÉCNICO
700
4. Operações Transitórias
Operações Transitórias
700
B) Ativo Liquido - final do exercício (A+3+4)
C) Fundos não Previdenciais
(3.600)
10.000 (+/-) Fundo Administrativo
(+/-) Fundo dos Investimentos
4.900
54
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
III - DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LIQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS
BALANCETE PLANO 2
PLANO 2
EXERCÍCIO 2012
2. PASSIVO
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
PLANO 2
(268.932)
(1.000)
(1.000)
(300)
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
-
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
-
2.2.3 INVESTIMENTOS
(267.632)
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
(264.900)
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
(250.000)
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
(14.900)
2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS
(14.900)
2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO
(14.900)
2.3.2 FUNDOS
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
Exercício Exercício
2012
2011
Var. %
A) Ativo Líquido - início do exercício
1. Adições
(+) Contribuições
(+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial
(+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial
250.000
27.600
24.000
3.600
232.310
28.490
18.490
10.000
7,61%
-3,12%
29,80%
-64,00%
2. Destinações
Benefícios
Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial
Constituição de Contingências - Gestão Previdencial
Custeio Administrativo
(12.700)
(12.000)
(10.800)
(10.000)
17,59%
20,00%
(700)
(800)
-12,50%
14.900
10.000
17.690
7.380
-15,77%
35,50%
4.900
1.490
228,86%
264.900
2.732
2.732
250.000
2.500
2.500
5,96%
9,28%
9,28%
(300)
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO
DESCRIÇÃO
(-)
(-)
(-)
(-)
3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2)
(2.732) (+/-) Provisões Matemáticas
(+/-) Fundos Previdenciais
(2.732) (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício
-
2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1
2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2
2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA
2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1
2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
4. Operações Transitórias
Operações Transitórias
(2.732)
B) Ativo Liquido - final do exercício (A+3+4)
C) Fundos não Previdenciais
(2.732) (+/-) Fundo Administrativo
(+/-) Fundo dos Investimentos
-
55
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
ATIVO LIQUIDO PLANO 1
EXERCÍCIO DE 2012
1. ATIVO
1.1 DISPONÍVEL
1.2 REALIZÁVEL
1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
1.2.2.1 CONTAS A RECEBER
1.2.2.2 DESPESAS ANTECIPADAS
1.2.2.3 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADM
1.2.2.3.01 PGA PLANO 1
1.2.2.3.01 PGA PLANO 2
1.2.3 INVESTIMENTOS
1.2.3.1 TITULOS PUBLICOS
1.2.3.4 FUNDOS DE INVESTIMENTOS
1.2.3.7 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
1.3 PERMANENTE
1.3.1 IMOBILIZADO
1.3.2 INTANGÍVEL
1.3.3 DIFERIDO
1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
PLANO 1
786.546
1.100
785.446
3.000
8.046
8.046
8.046
774.400
769.400
5.000
-
EXERCÍCIO 2012
2. PASSIVO
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
(2.500)
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
-
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
-
2.2.3 INVESTIMENTOS
(2.500)
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
(778.046)
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
(754.050)
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
(770.000)
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
15.950
2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS
15.950
2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO
2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO
2.3.2 FUNDOS
(50.000)
65.950
(23.996)
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
(8.046)
2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1
-
2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2
-
2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA
(8.046)
2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1
(8.046)
2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2
-
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
PLANO 1
(786.546)
(6.000)
(5.000)
(1.000)
(15.950)
56
IV - DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS - PLANO 1
R$ mil
Exercício
Exercício
2012
2011
Descrição
Var. %
1. Ativos
786.546
776.500
1,29%
Disponível
1.100
1.000
10,00%
Recebível
11.046
10.500
5,20%
Investimento
774.400
765.000
1,23%
Títulos Públicos
769.400
765.000
0,58%
Créditos Privados e Depósitos
Ações
Fundos de Investimento
Derivativos
Investimentos Imobiliários
Empréstimos
5.000
Financiamentos Imobiliários
Depósitos Judiciais / Recursais
Outros Realizáveis
Permanente
2. Obrigações
Operacional
Contingencial
3. Fundos não Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
8.500
6.000
2.500
8.000
6.000
2.000
6,25%
0,00%
25,00%
23.996
8.046
15.950
18.500
7.500
11.000
29,71%
7,28%
45,00%
750.000
700.000
50.000
0,54%
10,00%
-131,90%
4. Resultados a Realizar
5. Ativo Liquido (1-2-3-4)
Provisões Matemáticas
Superávit/Déficit Técnico
Fundos Previdenciais
754.050
770.000
(15.950)
57
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
BALANCETE PLANO 1
EXERCÍCIO DE 2012
1. ATIVO
1.1 DISPONÍVEL
1.2 REALIZÁVEL
1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
1.2.2.1 CONTAS A RECEBER
1.2.2.2 DESPESAS ANTECIPADAS
1.2.2.3 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADM
2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1
2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2
1.2.3 INVESTIMENTOS
1.2.3.1 TITULOS PUBLICOS
1.2.3.4 FUNDOS DE INVESTIMENTOS
1.2.3.7 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
1.3 PERMANENTE
1.3.1 IMOBILIZADO
1.3.2 INTANGÍVEL
1.3.3 DIFERIDO
1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
PLANO 1
786.546
1.100
785.446
3.000
8.046
8.046
8.046
774.400
769.400
5.000
-
IV - DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS - PLANO 1
R$ mil
Exercício Exercício
2012
2011
Descrição
Var. %
1. Ativos
786.546
776.500
1,29%
Disponível
1.100
1.000
10,00%
Recebível
11.046
10.500
5,20%
Investimento
774.400
765.000
1,23%
Títulos Públicos
769.400
765.000
0,58%
Créditos Privados e Depósitos
Ações
Fundos de Investimento
Derivativos
Investimentos Imobiliários
Empréstimos
5.000
Financiamentos Imobiliários
Depósitos Judiciais / Recursais
Outros Realizáveis
Permanente
2. Obrigações
Operacional
Contingencial
3. Fundos não Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
8.000
6.000
2.000
6,25%
0,00%
25,00%
23.996
8.046
15.950
18.500
7.500
11.000
29,71%
7,28%
45,00%
754.050
770.000
(15.950)
750.000
700.000
50.000
0,54%
10,00%
-131,90%
4. Resultados a Realizar
5. Ativo Liquido (1-2-3-4)
Provisões Matemáticas
Superávit/Déficit Técnico
Fundos Previdenciais
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
8.500
6.000
2.500
58
BALANCETE PLANO 1
EXERCÍCIO 2012
2. PASSIVO
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
PLANO 1
(786.546)
(6.000)
(5.000)
(1.000)
(2.500)
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
-
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
-
2.2.3 INVESTIMENTOS
(2.500)
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
(778.046)
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
(754.050)
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
(770.000)
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
15.950
2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS
15.950
2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO
(50.000)
2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO
65.950
2.3.2 FUNDOS
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
(23.996)
2. Obrigações
Operacional
Contingencial
8.500
6.000
2.500
8.000
6.000
2.000
6,25%
0,00%
25,00%
23.996
8.046
15.950
18.500
7.500
11.000
29,71%
7,28%
45,00%
754.050
770.000
(15.950)
750.000
700.000
50.000
0,54%
10,00%
-131,90%
(8.046)
2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1
-
2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2
-
2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA
(8.046)
2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1
(8.046)
2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2
-
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
IV - DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS - PLANO 1
R$ mil
Exercício Exercício
2012
2011
Descrição
Var. %
1. Ativos
786.546
776.500
1,29%
Disponível
1.100
1.000
10,00%
Recebível
11.046
10.500
5,20%
Investimento
774.400
765.000
1,23%
Títulos Públicos
769.400
765.000
0,58%
Créditos Privados e Depósitos
Ações
Fundos de Investimento
Derivativos
Investimentos Imobiliários
Empréstimos
5.000
Financiamentos Imobiliários
Depósitos Judiciais / Recursais
Outros Realizáveis
Permanente
(15.950)
3. Fundos não Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
4. Resultados a Realizar
5. Ativo Liquido (1-2-3-4)
Provisões Matemáticas
Superávit/Déficit Técnico
Fundos Previdenciais
59
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
ATIVO LIQUIDO PLANO 2
EXERCÍCIO DE 2012
1. ATIVO
1.1 DISPONÍVEL
1.2 REALIZÁVEL
1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
1.2.2.1 CONTAS A RECEBER
1.2.2.2 DESPESAS ANTECIPADAS
1.2.2.3 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADM
1.2.2.3.01 PGA PLANO 1
1.2.2.3.01 PGA PLANO 2
1.2.3 INVESTIMENTOS
1.2.3.1 TITULOS PUBLICOS
1.2.3.4 FUNDOS DE INVESTIMENTOS
1.2.3.7 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
1.3 PERMANENTE
1.3.1 IMOBILIZADO
1.3.2 INTANGÍVEL
1.3.3 DIFERIDO
1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
PLANO 2
268.932
11.100
257.832
2.000
2.732
2.732
2.732
253.100
253.100
-
EXERCÍCIO 2012
2. PASSIVO
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
PLANO 2
(268.932)
(1.000)
(1.000)
(300)
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
-
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
-
2.2.3 INVESTIMENTOS
(300)
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
(267.632)
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
(264.900)
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
(250.000)
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
(14.900)
2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS
(14.900)
2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO
(14.900)
2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO
2.3.2 FUNDOS
(2.732)
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
(2.732)
2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1
-
2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2
-
2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA
(2.732)
2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1
-
2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2
(2.732)
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
-
60
IV - DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO POR PLANO DE BENEFÍCIOS - PLANO 2
R$ mil
Exercício
Exercício
2012
2011
Descrição
Var. %
1. Ativos
268.932
253.700
6,00%
Disponível
11.100
100 11000,00%
Recebível
4.732
4.500
5,16%
Investimento
253.100
249.100
1,61%
Títulos Públicos
253.100
249.100
1,61%
Créditos Privados e Depósitos
Ações
Fundos de Investimento
Derivativos
Investimentos Imobiliários
Empréstimos
Financiamentos Imobiliários
Depósitos Judiciais / Recursais
Outros Realizáveis
Permanente
2. Obrigações
Operacional
Contingencial
3. Fundos não Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
1.300
1.000
300
1.200
1.000
200
8,33%
0,00%
50,00%
2.732
2.732
-
2.500
2.500
-
9,28%
9,28%
264.900
250.000
14.900
250.000
240.000
10.000
5,96%
4,17%
49,00%
4. Resultados a Realizar
5. Ativo Liquido (1-2-3-4)
Provisões Matemáticas
Superávit/Déficit Técnico
Fundos Previdenciais
61
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
MOVIMENTO 2012
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA
4.1 RECEITAS
4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.1.1.1 CORRENTES
4.1.1.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1
4.1.1.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2
4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT
4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL
4.1.1.4 DOAÇÕES
4.1.2 INVESTIMENTOS
4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO
4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1
4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2
4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC.
4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL
4.1.4 DIRETAS
4.1.9 OUTRAS
4.2 DESPESAS
4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.2.1.1 DESPESAS COMUM
4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS
4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS
4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS
4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS
4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS
4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS
4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
4.2.2 INVESTIMENTOS
4.2.2.1 DESPESAS COMUM
4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS
4.2.9 OUTRAS DESPESAS
4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
PGA
(6.500)
(4.700)
(4.700)
(4.000)
(700)
(1.800)
(1.750)
(1.450)
(300)
(50)
5.800
4.700
4.300
2.000
200
100
900
500
100
500
400
1.100
1.000
100
4.2.1 – GESTÃO PREVIDENCIAL
4.700
4.2.2 – INVESTIMENTOS
1.100
4.2.9 – OUTRAS DESPESAS
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
RATEIO DE GESTÃO
CRITÉRIOS DE RATEIOS
5.800
2
(80)
778
62
Ministrado por - Júlio César Medeiros Pasqualeto
V - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA)
R$ mil
Exercício
2012
10.000
Exercício
2011
9.500
1. Custeio da Gestão Administrativa
1.1. Receitas
Custeio Administrativo da Gestão Previdencial
Custeio Administrativo dos Investimentos
Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos
Receitas Diretas
Resultado Positivo dos Investimentos
Reversão de Contingências
Reembolso da Gestão Assistencial
Outras Receitas
6.580
5.000
Variação
(%)
5,26%
#DIV/0!
31,60%
6.580
4.700
1.750
50
5.000
3.577
1.274
49
31,60%
31,40%
37,36%
2,04%
80
100
-20,00%
2. Despesas Administrativas
5.802
4.500
28,93%
2.1. Administração Previdencial
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
4.702
2.000
200
100
1.300
500
100
2
500
3.600
1.500
150
200
900
300
120
430
30,61%
33,33%
33,33%
-50,00%
44,44%
66,67%
-16,67%
2.2. Administração dos Investimentos
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
1.100
1.000
900
850
50
22,22%
17,65%
100,00%
DESCRIÇÃO
A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior
100
-
16,28%
2.3. Administração Assitencial
2.4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios
2.5. Outras Despesas
3. Resultado Negativo dos Investimentos
4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3)
778
500
55,60%
5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4)
778
500
55,60%
10.778
10.000
7,78%
63
6. Operações Transitórias
B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)
MOVIMENTO 2012
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA
4.1 RECEITAS
4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.1.1.1 CORRENTES
4.1.1.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1
4.1.1.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2
4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT
4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL
4.1.1.4 DOAÇÕES
4.1.2 INVESTIMENTOS
4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO
4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1
4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2
4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC.
4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL
4.1.4 DIRETAS
4.1.9 OUTRAS
4.2 DESPESAS
4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.2.1.1 DESPESAS COMUM
4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS
4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS
4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS
4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS
4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS
4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS
4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
4.2.2 INVESTIMENTOS
4.2.2.1 DESPESAS COMUM
4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS
4.2.9 OUTRAS DESPESAS
4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
PGA
(6.500)
(4.700)
(4.700)
(4.000)
(700)
(1.800)
(1.750)
(1.450)
(300)
(50)
5.800
4.700
4.300
2.000
200
100
900
500
100
500
400
1.100
1.000
100
V - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA)
R$ mil
DESCRIÇÃO
A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior
Exercício
2012
10.000
1. Custeio da Gestão Administrativa
1.1. Receitas
Custeio Administrativo da Gestão Previdencial
Custeio Administrativo dos Investimentos
Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos
Receitas Diretas
Resultado Positivo dos Investimentos
Reversão de Contingências
Reembolso da Gestão Assistencial
Outras Receitas
6.580
2. Despesas Administrativas
Exercício Variação
2011
(%)
9.500 #DIV/0!
5,26%
31,60%
5.000
6.580
4.700
1.750
50
5.000
3.577
1.274
49
31,60%
31,40%
37,36%
2,04%
80
100
-20,00%
5.802
4.500
28,93%
2.1. Administração Previdencial
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
4.702
2.000
200
100
1.300
500
100
2
500
3.600
1.500
150
200
900
300
120
430
30,61%
33,33%
33,33%
-50,00%
44,44%
66,67%
-16,67%
2.2. Administração dos Investimentos
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
1.100
1.000
900
850
50
22,22%
17,65%
100,00%
100
-
16,28%
2.3. Administração Assitencial
2.4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios
2.5. Outras Despesas
3. Resultado Negativo dos Investimentos
2
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
(80)
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
778
4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3)
778
500
55,60%
5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4)
778
500
55,60%
64
6. Operações Transitórias
B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)
10.778
10.000
7,78%
V - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (CONSOLIDADA)
R$ mil
EXERCÍCIOS
2. PASSIVO
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
PGA-2012 PGA-2011
DESCRIÇÃO
(11.280) (10.500)A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior
(400)
(400) 1. Custeio da Gestão Administrativa
1.1. Receitas
Custeio Administrativo da Gestão Previdencial
(400)
(400)
Custeio Administrativo dos Investimentos
Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
(102)
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
-
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.2.3 INVESTIMENTOS
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
(102)
(100)
(100)
(10.778)
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
-
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
-
2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS
2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO
-
2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO
-
2.3.2 FUNDOS
(10.778)
(10.000)
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
6.580
Exercício Variação
2011
(%)
9.500 #DIV/0!
5,26%
31,60%
5.000
6.580
4.700
1.750
50
5.000
3.577
1.274
49
31,60%
31,40%
37,36%
2,04%
80
100
-20,00%
5.802
4.500
28,93%
2.1. Administração Previdencial
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
4.702
2.000
200
100
1.300
500
100
2
500
3.600
1.500
150
200
900
300
120
430
30,61%
33,33%
33,33%
-50,00%
44,44%
66,67%
-16,67%
2.2. Administração dos Investimentos
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
1.100
1.000
900
850
50
22,22%
17,65%
100,00%
Receitas Diretas
Resultado Positivo dos Investimentos
Reversão de Contingências
Reembolso da Gestão Assistencial
Outras Receitas
2. Despesas Administrativas
(10.000)
Exercício
2012
10.000
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
(10.778)
(10.000)
2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
(10.778)
(10.000)
2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1
(8.046)
(7.500)
2.3. Administração Assitencial
2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2
(2.732)
(2.500)
2.4. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios
100
-
16,28%
2.5. Outras Despesas
2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA
2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1
-
2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2
-
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
-
3. Resultado Negativo dos Investimentos
4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3)
778
500
55,60%
5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4)
778
500
55,60%
65
6. Operações Transitórias
B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)
10.778
10.000
7,78%
RATEIO DE PLANOS
CRITÉRIOS DE RATEIO DES DESPESAS ADMINISTRATIVAS
MOVIMENTO 2012
PLANO 1 PLANO 2
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA
4.2 DESPESAS
5.012
788
4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.162
538
4.2.1.1 DESPESAS COMUM
3.762
538
4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS
1.750
250
4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS
175
25
4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS
88
13
4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS
787
113
4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS
438
63
4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
88
13
4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS
438
63
4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
400
4.2.2 INVESTIMENTOS
850
250
4.2.2.1 DESPESAS COMUM
750
250
4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
100
4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS
4.2.9 OUTRAS DESPESAS
4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
2
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
(60)
(20)
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
546
232
RATEIOS
CONSOL.
5.800
4.700
4.300
2.000
200
100
900
500
100
500
400
1.100
1.000
100
2
(80)
778
Nº DE PARTICIPANTES
PLANO 1 – 7.000 – 87,50%
PLANO 2 – 1.000 – 12,50%
PATRIMÔNIO PLANO
PLANO 1 – 75,00%
PLANO 2 – 25,00%
66
VI - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POR PLANO DE
BENEFÍCIOS (FACULTATIVA) - PLANO 1
R$ mil
EXERCÍCIO
2011
7.361
Variação
(%)
1,88%
5.560
4.189
32,74%
5.560
4.000
1.450
50
4.189
3.040
1.019
49
32,74%
31,56%
42,27%
2,04%
60
80
-25,00%
5.014
4.050
23,80%
2.1 - Administração Previdencial
2.1.1 - Despesas Comuns
2.1.2 - Despesas Específicas
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
4.164
3.762
402
3.848
3.463
385
8,23%
8,64%
4,48%
400
385
3,96%
2.2 - Administração dos Investimentos
2.2.1 - Despesas Comuns
2.2.2 - Despesas Específicas
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
850
750
100
203
203
-
319,75%
270,37%
100
-
4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3)
546
139
293,80%
5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4)
546
139
293,80%
8.046
7.500
7,28%
DESCRIÇÃO
A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior
EXERCÍCIO
2012
7.500
1. Custeio da Gestão Administrativa
1.1. Receitas
Custeio Administrativo da Gestão Previdencial
Custeio Administrativo dos Investimentos
Taxa de Administração de Empréstimos e Financiam.
Receitas Diretas
Resultado Positivo dos Investimentos
Reversão de Contingências
Outras Receitas
2. Despesas Administrativas
2
2.3. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios
2.4. Outras Despesas
3. Resultado Negativo dos Investimentos
67
6. Operações Transitórias
B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)
VI - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POR PLANO DE
BENEFÍCIOS (FACULTATIVA) - PLANO 1
RATEIO DE PLANOS
MOVIMENTO 2012
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA
4.1 RECEITAS
4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.1.1.1 CORRENTES
4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO1
4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2
4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT
4.1.1.3 DOTAÇÃO INICIAL
4.1.1.4 DOAÇÕES
4.1.2 INVESTIMENTOS
4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO
4.1.2.1.01 CUSTEIO ADM PLANO 1
4.1.2.1.02 CUSTEIO ADM PLANO 2
4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC.
4.1.3 GESTÃO ASSISTENCIAL
4.1.4 DIRETAS
4.1.9 OUTRAS
4.2 DESPESAS
4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.2.1.1 DESPESAS COMUM
4.2.1.1.01 PESSOAL E ENCARGOS
4.2.1.1.02 TREINAMENTOS/CONGRESSOS E SEMINÁRIOS
4.2.1.1.03 VIAGENS E ESTADIAS
4.2.1.1.04 SERVIÇOS DE TERCEIROS
4.2.1.1.05 DESPESAS GERAIS
4.2.1.1.06 DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES
4.2.1.1.99 OUTRAS DESPESAS
4.2.1.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
4.2.2 INVESTIMENTOS
4.2.2.1 DESPESAS COMUM
4.2.2.2 DESPESAS ESPECÍFICAS
4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS
4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
R$ mil
PLANO 1
(5.500)
(4.000)
(4.000)
(4.000)
(1.500)
(1.450)
(1.450)
(50)
5.012
4.162
3.762
1.750
175
88
787
438
88
438
400
850
750
100
2
(60)
546
DESCRIÇÃO
A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior
EXERCÍCIO EXERCÍCIO
2012
2011
7.500
7.361
Variação
(%)
1,88%
5.560
4.189
32,74%
5.560
4.000
1.450
50
4.189
3.040
1.019
49
32,74%
31,56%
42,27%
2,04%
60
80
-25,00%
5.014
4.050
23,80%
2.1 - Administração Previdencial
2.1.1 - Despesas Comuns
2.1.2 - Despesas Específicas
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
4.164
3.762
402
3.848
3.463
385
8,23%
8,64%
4,48%
400
385
3,96%
2.2 - Administração dos Investimentos
2.2.1 - Despesas Comuns
2.2.2 - Despesas Específicas
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
850
750
100
203
203
-
319,75%
270,37%
100
-
4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3)
546
139
293,80%
5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4)
546
139
293,80%
1. Custeio da Gestão Administrativa
1.1. Receitas
Custeio Administrativo da Gestão Previdencial
Custeio Administrativo dos Investimentos
Taxa de Administração de Empréstimos e Financiam.
Receitas Diretas
Resultado Positivo dos Investimentos
Reversão de Contingências
Outras Receitas
2. Despesas Administrativas
2
2.3. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios
2.4. Outras Despesas
3. Resultado Negativo dos Investimentos
68
6. Operações Transitórias
B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)
8.046
7.500
7,28%
VI - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POR PLANO DE
BENEFÍCIOS (FACULTATIVA) - PLANO 1
BALANCETE PLANO 1
EXERCÍCIOS
2. PASSIVO
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
R$ mil
PLANO 1
(786.546)
(6.000)
(5.000)
(1.000)
(2.500)
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
-
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
-
2.2.3 INVESTIMENTOS
(2.500)
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
(778.046)
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
(754.050)
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
(770.000)
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
15.950
2.3.1.2.01 RESULTADOS REALIZADOS
15.950
2.3.1.2.01.01 SUPERÁVIT TÉCNICO
(50.000)
2.3.1.2.01.02 DÉFICIT TÉCNICO
65.950
2.3.2 FUNDOS
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
(23.996)
(8.046)
2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.3.2.2.01.01 PGA PLANO 1
-
2.3.2.2.01.02 PGA PLANO 2
-
2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA
(8.046)
2.3.2.2.02.01 PGA PLANO 1
(8.046)
2.3.2.2.02.02 PGA PLANO 2
-
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
(15.950)
DESCRIÇÃO
A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior
EXERCÍCIO EXERCÍCIO
2012
2011
7.500
7.361
Variação
(%)
1,88%
5.560
4.189
32,74%
5.560
4.000
1.450
50
4.189
3.040
1.019
49
32,74%
31,56%
42,27%
2,04%
60
80
-25,00%
5.014
4.050
23,80%
2.1 - Administração Previdencial
2.1.1 - Despesas Comuns
2.1.2 - Despesas Específicas
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
4.164
3.762
402
3.848
3.463
385
8,23%
8,64%
4,48%
400
385
3,96%
2.2 - Administração dos Investimentos
2.2.1 - Despesas Comuns
2.2.2 - Despesas Específicas
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
850
750
100
203
203
-
319,75%
270,37%
100
-
4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3)
546
139
293,80%
5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4)
546
139
293,80%
1. Custeio da Gestão Administrativa
1.1. Receitas
Custeio Administrativo da Gestão Previdencial
Custeio Administrativo dos Investimentos
Taxa de Administração de Empréstimos e Financiam.
Receitas Diretas
Resultado Positivo dos Investimentos
Reversão de Contingências
Outras Receitas
2. Despesas Administrativas
2
2.3. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios
2.4. Outras Despesas
3. Resultado Negativo dos Investimentos
69
6. Operações Transitórias
B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)
8.046
7.500
7,28%
VI - DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA POR PLANO DE
BENEFÍCIOS (FACULTATIVA) - PLANO 2
R$ mil
EXERCÍCIO
2011
2.139
Variação
(%)
16,90%
1.020
811
25,72%
1.020
700
300
811
537
255
20
-
25,72%
30,46%
17,74%
788
450
75,11%
2.1 - Administração Previdencial
2.1.1 - Despesas Comuns
2.1.2 - Despesas Específicas
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
538
538
-
360
360
-
49,44%
49,44%
2.2 - Administração dos Investimentos
2.2.1 - Despesas Comuns
2.2.2 - Despesas Específicas
Pessoal e encargos
Treinamentos/congressos e seminários
Viagens e estadias
Serviços de terceiros
Despesas gerais
Depreciações e amortizações
Contingências
Outras Despesas
250
250
-
90
90
177,78%
177,78%
232
361
-35,80%
232
361
-35,80%
2.732
2.500
9,28%
DESCRIÇÃO
A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior
EXERCÍCIO
2012
2.500
1. Custeio da Gestão Administrativa
1.1. Receitas
Custeio Administrativo da Gestão Previdencial
Custeio Administrativo dos Investimentos
Taxa de Administração de Empréstimos e Financiam.
Receitas Diretas
Resultado Positivo dos Investimentos
Reversão de Contingências
Outras Receitas
2. Despesas Administrativas
20
0,00%
-
2.3. Reversão de Recursos para o Plano de Benefícios
2.4. Outras Despesas
3. Resultado Negativo dos Investimentos
4. Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3)
5. Constituição/Reversão do Fundo Adminstrativo (4)
70
6. Operações Transitórias
B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6)
VII - DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS DO PLANO DE BENEFÍCIOS
PLANO 1
DESCRIÇÃO
Patrimônio de Cobertura do Plano (1 + 2)
1. Provisões Matemáticas
1.1. Benefícios Concedidos
Contrituição Definida
Benefício Definido
EXERCÍCIO
2012
EXERCÍCIO
2011
R$ mil
Variação
(%)
754.050
750.000
0,54%
770.000
700.000
10,00%
770.000
770.000
700.000
700.000
10,00%
10,00%
1.2. Benefício a Conceder
Contrituição Definida
Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es)
Saldo de contas - parcela participantes
Benefício Definido
-
-
1.3. (-) Provisões matemáticas a constituir
(-) Serviço passado
(-) Patrocinador(es)
(-) Participantes
(-) Déficit equacionado
(-) Patrocinador(es)
(-) Participantes
(-) Assistidos
(+/-) Por ajustes das contribuições extraordinárias
(+/-) Patrocinador(es)
(+/-) Participantes
(+/-) Assistidos
-
-
-
-
(15.950)
50.000
-131,90%
(15.950)
-
50.000
50.000
50.000
-131,90%
2. Equilíbrio Técnico
2.1. Resultados Realizados
Superávit técnico acumulado
Reserva de contingência
Reserva para revisão de plano
(-) Déficit técnico acumulado
2.2. Resultados a realizar
(15.950)
-
71
VII - DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS DO PLANO DE BENEFÍCIOS
PLANO 2
DESCRIÇÃO
Patrimônio de Cobertura do Plano (1 + 2)
1. Provisões Matemáticas
1.1. Benefícios Concedidos
Contrituição Definida
Benefício Definido
1.2. Benefício a Conceder
Contrituição Definida
Saldo de contas - parcela patrocinador(es)/instituidor(es)
Saldo de contas - parcela participantes
Benefício Definido
1.3. (-) Provisões matemáticas a constituir
(-) Serviço passado
(-) Patrocinador(es)
(-) Participantes
(-) Déficit equacionado
(-) Patrocinador(es)
(-) Participantes
(-) Assistidos
(+/-) Por ajustes das contribuições extraordinárias
(+/-) Patrocinador(es)
(+/-) Participantes
(+/-) Assistidos
2. Equilíbrio Técnico
2.1. Resultados Realizados
Superávit técnico acumulado
Reserva de contingência
Reserva para revisão de plano
(-) Déficit técnico acumulado
EXERCÍCIO
2012
EXERCÍCIO
2011
R$ mil
Variação
(%)
264.900
250.000
5,96%
250.000
240.000
4,17%
250.000
250.000
240.000
240.000
4,17%
4,17%
-
-
Não esquecer :
“As-- rubricas-- com
saldos
nulos
em
- ambos -os
períodos
deverão
se-- suprimidas”
-
-
14.900
10.000
49,00%
14.900
14.900
14.900
-
10.000
10.000
10.000
-
49,00%
49,00%
49,00%
-
-
72
2.2. Resultados a realizar
3
Indicadores
Limites da Res.nº 29
E estudo PREVIC
73
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
RESOLUÇÃO CGPC Nº 29
Custeio Adm – Recursos p/cobertura
das despesas Administrativas.
Recursos Garantidores
I - Taxa de Administração (1%)
Custeio Adm / Recursos Garantidor
II - Taxa de Carregamento (9%):
Custeio Adm / (Benefícios+Contrib.)
• I – contribuição dos participantes
e assistidos;
• II – contribuição dos
patrocinadores e instituidores;
• III – reembolso dos
patrocinadores e instituidores;
• IV – resultado dos investimentos;
• V – receitas administrativas;
• VI – fundo administrativo;
• VII – dotação inicial; e
• VIII – doações
1.1.0.0.00.00
1.2.3.0.00.00
2.1.3.0.00.00
2.2.3.0.00.00
(+) DISPONÍVEL
(+) REALIZÁVEL DE INVESTIMENTO
(-) EXIGÍVEL OPERACIONAL DE INVEST.
(-) EXIGÍVEL CONTINGENCIAL DE INVEST.
74
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
75
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Art. 3º da Resolução CMN nº 3.792
“ O disposto nesta resolução se aplica aos recursos dos
planos administrados pela EFPC, formados pelos ativos
disponíveis e de investimentos, deduzidos de suas
correspondentes exigibilidades, não computados os
valores referentes a dívidas contratadas com os
patrocinadores”.
76
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
CUSTEIO PGA
3.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM
5.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM
6.500
4.700
1.800
RECURSO GARANTIDOR
1.046.780
1.1 - DISPONÍVEL
13.000
1.2.3 - REALIZAVEL DE INVESTIMENTO 1.037.580
2.1.3 - EXIGÍVEL OPERACIONAL DE INV.
(1.000)
2.2.3 - EXIGÍVEL CONTING.INVEST.
(2.800)
TAXA DE ADM = 6.500 / 1.046.780 = 0,62%
77
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
MOVIMENTO 2012
CONS.
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
-
3.1 ADIÇÕES
(84.000)
3.2 DEDUÇÕES
102.000
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
4.700
CUSTEIO PGA
3.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM
5.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM
6.500
4.700
1.800
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS
4.700
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO
MOVIMENTO 2012
5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS
5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS
5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS
5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM.
5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS
(41.650)
80.000
(61.050)
CONS.
(56.080)
7.000
6.000
600
1.800
4.950
41.730
RECURSO GARANTIDOR
1.046.780
1.1 - DISPONÍVEL
13.000
1.2.3 - REALIZAVEL DE INVESTIMENTO 1.037.580
2.1.3 - EXIGÍVEL OPERACIONAL DE INV. (1.000)
2.2.3 - EXIGÍVEL CONTING.INVEST.
(2.800)
TAXA DE ADM = 6.500 / 1.046.780 = 0,62%
78
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
I - BALANÇO PATRIMONIAL
Valores em R$ mil
AT IVO
DISPONÍVEL
REALIZÁVEL
Gestão Previdencial
Gestão Administrativa
Investimentos
Títulos Publicos
Créditos Privados e Depósitos
Ações
Fundos de Investimentos
Derivativos
Investimentos Imobiliários
Empréstimos
Financiamentos imobiliários
Depósitos Judiciais / Recursais
Outros Realizáveis
PERMANENTE
Imobilizado
Intangível
Diferido
Exercício
2012
13.000
Exercício
PASSIVO
2011
1.200 EXIGÍVEL OPERACIONAL
Gestão Previdencial
Gestão Administrativa
Investimentos
1.042.880
5.000
300
1.037.580
1.029.400
5.000
300
1.024.100 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
1.022.500
1.014.100
10.080
10.000
Gestão Previdencial
Gestão Administrativa
Investimentos
PATRIMÔNIO SOCIAL
5.000
0
100
100
100
100
GESTÃO ASSISTENCIAL
Patrimônio de Cobertura do Plano
Provisões Matemáticas
Benefícios Concedidos
Benefícios a Conceder
(-) Provisões Matemáticas a Constituir
Equilíbrio Técnico
Resultados Realizados
Superávit Técnico Acumulado
(-) Déficit Técnico Acumulado
Resultados a Realizar
Fundos
Fundos Previdenciais
Fundos Administrativos
Fundos dos Investimentos
Exercício
Exercício
2012
2011
(7.400)
(7.400)
(6.000)
(400)
(1.000)
(6.000)
(400)
(1.000)
(2.902)
(2.300)
(102)
(2.800)
(100)
(2.200)
(1.045.678)
(1.021.000)
(1.018.950)
(1.020.000)
(1.020.000)
(1.000.000)
(940.000)
(940.000)
1.050
1.050
1.050
(60.000)
(26.728)
(10.778)
(15.950)
(21.000)
(1.055.980)
(1.030.700)
(10.000)
(11.000)
CUSTEIO PGA
3.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM
5.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM
6.500
4.700
1.800
RECURSO GARANTIDOR
1.046.780
1.1 - DISPONÍVEL
13.000
1.2.3 - REALIZAVEL DE INVESTIMENTO 1.037.580
2.1.3 - EXIGÍVEL OPERACIONAL DE INV. (1.000)
2.2.3 - EXIGÍVEL CONTING.INVEST.
(2.800)
GESTÃO ASSISTENCIAL
TOTAL DO ATIVO
1.055.980
1.030.700
TOTAL DO PASSIVO
TAXA DE ADM = 6.500 / 1.046.780 = 0,62%
79
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
CUSTEIO PGA
3.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM
5.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM
FLUXO PREVIDENCIÁRIO
3.1 - CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIAIS
3.2 - BENEFÍCIOS PREVIDENCIAIS
6.500
4.700
1.800
186.000
84.000
102.000
TAXA DE CARREGAMENTO = 6.500 / 186.000 = 3,49%
80
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
MOVIMENTO 2012
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
CONS.
-
3.1 ADIÇÕES
(84.000)
3.2 DEDUÇÕES
102.000
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
4.700
CUSTEIO PGA
3.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM
5.4 - COBERTURA DAS DESPESAS ADM
6.500
4.700
1.800
FLUXO PREVIDENCIÁRIO
3.1 - CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIAIS
3.2 - BENEFÍCIOS PREVIDENCIAIS
186.000
84.000
102.000
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS
4.700
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO
MOVIMENTO 2012
5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS
5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS
5.2.0.0.00.00.00 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
5.2.1.0.00.00.00 TÍTULOS PÚBLICOS
5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM.
5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS
(41.650)
80.000
(61.050)
CONS.
(56.080)
7.000
6.000
600
1.800
4.950
41.730
TAXA DE CARREGAMENTO = 6.500 / 186.000 = 3,49%
81
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
SÉRIE DE ESTUDOS DAS DESPESAS ADM - PREVIC
Total das Despesas Adm – Total de
despesas do PGA. (Conta 4.2).
Ativo Total – Total de Ativos da
entidade, incluído o Previdencial.
Calculo do indicador do Estudo:
I – Despesas sobre o Ativo Total:
Despesas Adm / Ativo Total
82
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
4.2 - DESPESAS ADMINISTRATIVAS
1 - ATIVO
5.800
1.055.980
DESP.ADM S/ATIVO TOTAL = R$ 5.800 / 1.055.980 = 0,55%
4.2 - DESPESAS ADMINISTRATIVAS
5.800
TOTAL DE PARTICIPANTES
8.000
DESP.PER CAPITA = R$ 5.800 / 8.000 = R$ 725,00
83
42 DESPESAS ADMINISTRATIVAS
421 ADM PREVIDENCIAL
4211 DESP.COMUM
422 ADM DOS INVESTIMENTOS
4212 DESP. ESPEC.
4221 DESP.COMUM
4222 DESP.ESPEC.
421101–PESSOAL E ENCARG
421201 –PESSOAL E ENCARG
422101 –PESSOAL E ENCARG
422201 –PESSOAL E ENCARG
42110101- CONSELHEIROS
42110102-DIRIGENTES
42110103-PESSOAL PRÓPRIO
42110104-PESSOAL CEDIDO
42110105-ESTAGIÁRIOS
42110199-OUTRAS
421102-TREIN/CONGR E SEMI
421103 -VIAGENS E ESTADIAS
42120101 -CONSELHEIROS
42120102 -DIRIGENTES
42120103-PESSOAL PRÓPRIO
42120104-PESSOAL CEDIDO
42120105-ESTAGIÁRIOS
42120199-OUTRAS
421202 - TREIN/CONGR E SEM
421203 – VIAGENS E ESTADIA
42210101- CONSELHEIROS
42210102 -DIRIGENTES
42210103-PESSOAL PRÓPRIO
42210104-PESSOAL CEDIDO
42210105-ESTAGIÁRIOS
42210199-OUTRAS
422102 - TREIN/CONGR E SEM
422103 – VIAGENS E ESTADIA
42220101- CONSELHEIROS
42220102- DIRIGENTES
42220103-ESSOAL PRÓPRIO
42220104-PESSOAL CEDIDO
42220105-ESTAGIÁRIOS
42220199-OUTRAS
422202 - TREIN/CONGR E SEM
422203 – VIAGENS E ESTADIA
421104 –SERVIÇOS DE TERC
421204 –SERVIÇOS DE TERC
422104 –SERVIÇOS DE TERC
422204 –SERVIÇOS DE TERC
42120401-PES.FI
42120402-PE.JU
42210401-PES.FI
42210402-PE.JU
42220401-PES.FI
01-CONS.ATUAR
02-CONS.CONTÁ
03-CONS.JURÍD
04-RECU. HUM
05-INFORMÁT.
06-GEST/PLA ES
99-OUTRAS
01-CONS.ATUAR
02-CONS.CONTÁ
03-CONS.JURÍD
04-RECU. HUM
05-INFORMÁT.
06-GEST/PLA ES
07-AUD.CONTAB
08-AUD.AT/BEM
99-OUTRAS
01-CONS.ATUAR
02-CONS.CONTÁ
03-CONS.JURÍD
04-RECU. HUM
05-INFORMÁT.
06-GEST/PLA ES
99-OUTRAS
01-CONS.ATUAR
02-CONS.CONTÁ
03-CONS.JURÍD
04-RECU. HUM
05-INFORMÁT.
06-GEST/PLA ES
07-AUD.CONTAB
08-AUD.AT/BEM
99-OUTRAS
01-CONS.ATUAR
02-CONS.CONTÁ
03-CONS.JURÍD
04-RECU. HUM
05-INFORMÁT.
06-GEST/PLA ES
99-OUTRAS
42110401-PES.FI
01-CONS.ATUAR
02-CONS.CONTÁ
03-CONS.JURÍD
04-RECU. HUM
05-INFORMÁT.
06-GEST/PLA ES
99-OUTRAS
42110402-PE.JU
01-CONS.ATUAR
02-CONS.CONTÁ
03-CONS.JURÍD
04-RECU. HUM
05-INFORMÁT.
06-GEST/PLA ES
07-AUD.CONTAB
08-AUD.AT/BEM
99-OUTRAS
42220402-PE.JU
01-CONS.ATUAR
02-CONS.CONTÁ
03-CONS.JURÍD
04-RECU. HUM
05-INFORMÁT.
06-GEST/PLA ES
07-AUD.CONTAB
08-AUD.AT/BEM
99-OUTRAS
421105 –DESPESAS GERAIS
421205 –DESPESAS GERAIS
422105 –DESPESAS GERAIS
422205 –DESPESAS GERAIS
421106-DEPREC.E AMORTIZAÇ
421206-DEPREC.E AMORTIZAÇ
422106-DEPREC.E AMORTIZAÇ
422206-DEPREC.E AMORTIZAÇ
421199-OUTRAS
421299-OUTRAS
422199-OUTRAS
422299-OUTRAS
4311-CONTINGÊNCIA
4312-CONTINGÊNCIA
4321-CONTINGÊNCIA
4322-CONTINGÊNCIA
84
TIPOS DE DESPESAS : O registro das despesas administrativas são classificadas
diferentes pois seguem fontes de custeios diferentes
1 - DESPESAS DIRETAS DOS INVESTIMENTOS:São custeadas pela rentabilidade de cada
seguimento, após registrar a rentabilidade bruta é abatido todos as despesas ocorridas
com essa aplicação, para após isso apurar a verdadeira rentabilidade do investimento.
Exemplos : Taxa de Custódia da Renda Fixa, Avaliação de Imóveis
2 - DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO PREVIDENCIAL: São todas as despesas realizadas
pela entidade para administrar o plano de previdência e são custeadas pela fonte de
custeio previdencial
Exemplos : Pessoal e Encargos, Serviços de Terceiros, Despesas Gerais, Depreciação
3 - DESPESAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS INVESTIMENTOS: São todas as despesas indiretas
realizadas pela entidade para administrar todos os investimentos e são custeadas na sua
maioria pela fonte de custeio do próprio investimento.
Exemplos : Pessoal e Encargos, Serviços de Terceiros, Despesas Gerais, Depreciação
4 – GASTOS COM PERMANENTE: São todas as aquisições do permanente para o
funcionamento da administração previdencial e da administração dos investimentos e
essas aquisições são custeadas pelo fluxo de caixa, recursos saídos do caixa para o
permanente, que serão direcionados para as despesas de administração através da
depreciação.Exemplos : Aquisição Móveis, Máquinas, Instalações, Software
85
42 DESPESAS ADMINISTRATIVAS
421 ADM PREVIDENCIAL
4211 DESP.COMUM
422 ADM DOS INVESTIMENTOS
4212 DESP. ESPEC.
4221 DESP.COMUM
4222 DESP.ESPEC.
421101-PESSOAL E ENCARGOS
42110101
42110102
42110103
42110104
42110105
42110199
-
CONSELHEIROS
DIRIGENTES
PESSOAL PRÓPRIO
PESSOAL CEDIDO
ESTAGIÁRIOS
OUTRAS
86
5 PLANO DE BENEFÍCIO
52 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
4 PGA
42 DESPESAS ADMINISTRATIVAS
422 ADM DOS INVESTIMENTOS
4221 DESP.COMUM
4222 DESP.ESPEC.
CUSTOS DE GESTÃO DE INVESTIMENTOS

Custos Administrativos;

Custódia;

Corretagens;

Custos dos Fundos de Investimentos (taxa
de administração, auditoria...);

SELIC/SETIP.
87
RATEIO DESPESAS ADMINISTRATIVAS
ADMINISTRAÇÃO
DESPESAS
CONDOMÍNIO
ADM
PATRIMÔNIO
CONSTITUIÇÃO
CUSTEIO
TAXA DE
ADMINISTRATIVO
CONDOMÍNIO
FUNDO ADM
R$ 7.787
30,30%
3º
andar = Plano
3
30,30%
R$ 1.000.000
9,21%
0,80%
212
R$R$
8.000
R$ 11.681
45,45%
2º
andar = Plano
2
45,45%
R$ 1.500.000
0,86%
57,30%
R$
R$13.000
1.318
24,24%
R$ 6.230
24,24%
R$ 800.000
0,87%
33,49%
769
R$R$
7.000
100 %
R$ 25.700
100%
R$ 3.300.000
0,85
%
100%
R$
R$28.000
2.300
1º andar = Plano 1
ADM = PGA
88
ENTRADA DE OUTRO PLANO
ADMINISTRAÇÃO
4º andar = PLANO 4
DESPESA ESPECÍFICA
R$ 250
PATRIMÔNIO
?
R$ 40.000
CUSTEIO
ADMINISTRATIVO
1,00%
R$ 400
DESPESAS
COMUNS
R$ 150
ADM = PGA
89
ADMINISTRAÇÃO
DESPESAS
CONDOMÍNIO
ADM
PATRIMÔNIO
CONSTITUIÇÃO
CUSTEIO
ADMINISTRATIVO
FUNDO ADM
4º
andar = Plano
4
1,20%
R$ 558
1,20%
R$ 40.000
(6,44%)
1,00%
(R$
R$158)
400
30,30%
29,94%
3º
andar = Plano
3
R$ 7.695
7.787
30,30%
29,94%
R$ 1.000.000
12,46%
0,80%
R$R$
8.000
305
R$ 11.681
45,45%
44,91%
11.542
2º
andar = Plano
2
44,91%
45,45%
R$ 1.500.000
0,86%
59,51%
R$
R$13.000
1.458
24,24%
23,95%
R$ 6.156
6.230
23,95%
24,24%
R$ 800.000
34,46%
0,87%
844
R$R$
7.000
100 %
R$ 25.700
25.950
100%
R$ 3.340.000
3.300.000
0,85
%
100%
R$
R$28.000
28.400
2.450
1º andar = Plano 1
ADM = PGA
90
ADMINISTRAÇÃO
CONSTITUIÇÃO
FUNDO ADM
4º andar = Plano 4
CONSTITUIÇÃO
FUNDO ADM
(6,44%)
(R$ 158)
3º andar = Plano 3
9,21%
R$ 212
12,46%
R$ 305
2º andar = Plano 2
57,30%
R$ 1.318
59,51%
R$ 1.458
1º andar = Plano 1
33,49%
R$ 770
34,46%
R$ 844
ADM = PGA
100%
R$ 2.300
100%
R$ 2.450
91
REDISTRIBUIÇÃO DAS DESPESAS COMUNS
CUSTEIO
DESPESAS ADM
ADMINISTRATIVO
REDISTRIBUIÇÃO
CONSTITUIÇÃO
FUNDO ADM
1,20%
1,00%
R$R$400
558
0,80%
R$ 389
0,45%
R$ 11
29,94%
0,80%
R$R$8.000
7.695
30,04%
R$ 7.712
15,84%
R$ 288
0,86%
44,91%
R$R$13.000
11.542
45,11%
R$ 11.662
54,61%
R$ 1.338
23,95%
0,87%
R$R$7.000
6.156
24,05%
R$ 6.187
29,10%
R$ 813
100
0,85%
R$
R$28.400
25.950
100 %
R$ 25.950
100%
R$ 2.450
92
GANHO DE ESCALA
CONSTITUIÇÃO
FUNDO ADM
CONSTITUIÇÃO
FUNDO ADM
GANHO DE ESCALA
0,45%
R$ 11
R$ 11
15,84%
R$ 288
+ R$ 76
54,61%
R$ 1.338
+ R$ 28
+ R$ 43
9,21%
R$ 212
57,30%
R$ 1.318
33,49%
R$ 770
29,10%
R$ 813
100%
R$ 2.300
100%
R$ 2.450
93
4
Série de Estudo
PREVIC
94
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
PATROCÍNIOS
FASES
MASSAS PART.
PATROCÍNIOS
PÚBLICAS
PRIVADAS
INSTITUIDORAS
ACUMULAÇÃO
MADURAS
FECHADAS
ABERTAS
ÚNICO
MULTI
PLANOS
GESTÕES ADM
PESSOAL
ÚNICO
MULTI
PRÓPRIAS
TERCEIRIZADAS
PRÓPRIO
CEDIDO
PLANOS
SEDE
ESTRUTURA
BD
CD
CV
PRÓPRIA
PATROCINADO
ALUGADA
PEQUENA
MÉDIA
GRANDE95
CARTEIRAS
PRÓPRIAS
TERCEIRIZADAS
MISTAS
96
GRUPO CLASSIFICAÇÃO QUANTIDADE
A
B
C
D
E
TOTAL
Acima de 15
bilhões
2 bilhões a 15
bilhões
500 milhões a 2
bilhões
100 milhões a
500 milhões
Até 100 milhões
PLANOS POPULAÇÃO
ATIVO TOTAL
R$ Bilhões
4
65
501.557
290.310
38
364
972.413
200.179
76
303
802.789
78.511
98
172
564.860
24.874
69
95
143.466
3.232
285
999
2.985.085
597.106
97
GRUPO CLASSIFICAÇÃO
A
B
C
D
E
Acima de 15
bilhões
2 bilhões a 15
bilhões
500 milhões a 2
bilhões
100 milhões a
500 milhões
Até 100 milhões
TOTAL
VARIAÇÃO
QUANTIDADE PLANOS
2010 2011 2010 2011
4
4
65
POPULAÇÃO
2010
2011
ATIVO TOTAL R$
2010
2011
65
484.059
501.557 277.623 290.310
35 38 336 364
890.693
972.413 181.992 200.179
78 76 318 303
829.045
802.789
76.631
78.511
100 98 169 172
523.268
564.860
24.610
24.874
75 69 98 95
150.518
143.466
3.299
3.232
292 285 986 999 2.877.553 2.985.085 564.155 597.106
-7 -2,40% 13 1,32%
107.532
3,74%
32.951
5,84%
98
99
100
2.36% 2.38%
%
%
Média do grupo – Soma do
percentual de cada entidade dividida
pela quantidade de entidade
%
BASE 2010 X BASE 2011
0.86%
0.80%
%
%
0.56%
0.41%0.45%
0.51%
0.20% 0.20%
%
101
1.48% 1.58%
%
%
Divisão do total das despesas do
Grupo pelo Ativo Total do Grupo
%
%
%
%
%
BASE 2010 X BASE 2011
0.38%0.40%
0.78%
0.73%
0.52%
0.47%
0.17% 0.18%
%
%
102
Total Despesas Per Capita
1200,00
1000,00
1012,27
951,34
1177,51
1083,48
Média Aparada
979,41
872,66
800,00
1056,93
1005,70
815,33
777,25
12,23%
8,68%
600,00
6,40%
5,09%
400,00
4,90%
200,00
0,00
Grupo A
+ de 15
Bilhões
Grupo B
2 Bi a 15 Bi
Grupo C
Grupo D
Grupo E
500 mi a 2 Bi 100mi a 500mi até 100 mi
103
BASE 2010 X BASE 2011
Divisão do total das despesas do
Grupo pela População do Grupo
BASE 2010 X BASE 2011
104
COMPETÊNCIA TÉCNICA
CONSELHO
DELIBERATIVO
SERVIÇOS
ESPECIALIZADOS DE
TERCEIROS
CONSELHO
FISCAL
COMPROVADA
EXPERIÊNCIA
CRIAR OUTROS
ORGÃOS
COMITÊS
DIRETORIA
EXECUTIVA
AUDITORIAS
EQUIPE
TÉCNICA
MANTER ATUALIZADOS
105
PREVIC
AUDITORIA
Benefícios
RECEITA
FEDERAL
ADMINISTRATIVO
PATROCINADORES
Arrecadação
DIRETORIA
Investimentos
Contabilidade
CONSELHOS
FLUXO
PGA DE
CLIENTES
INFORMAÇÕES
FLUXO
PLANO
Financeiro
ASSOCIAÇÕES
PARTICIPANTES
106
5
Regras de
Consistências
107
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
RN_C06 Lançamentos do plano de gestão administrativa: Os
lançamentos no balancete do plano de gestão administrativa só podem
ser feitos nos grupos de contas 1, 2, 4, 5, 7 e 8, ou seja, não pode
haver lançamentos no grupo 3 e 6.
Além disso, não poderá haver registros nas contas 1.2.1.0.00.00.00,
1.4.0.0.00.00.00, 2.1.1.0.00.00.00, 2.2.1.0.00.00.00, 2.3.1.0.00.00.00,
2.3.2.1.00.00.00, 2.3.2.2.02.00.00, 2.3.2.3.00.00.00, 2.4.0.0.00.00.00 e
5.4.0.0.00.00.00.
108
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
BALANCETE DO PGA – CONTAS PATRIMONIAIS
1. ATIVO
1.1 DISPONÍVEL
1.2 REALIZÁVEL
1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
1.2.3 INVESTIMENTOS
1.3 PERMANENTE
1.3.1 IMOBILIZADO
1.3.2 INTANGÍVEL
1.3.3 DIFERIDO
1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
2. PASSIVO
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.2.3 INVESTIMENTOS
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
2.3.2 FUNDOS
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADM
2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM DO PGA
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
109
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
BALANCETE DO PGA – CONTAS DE RESULTADO
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA
3.1 ADIÇÕES
4.1 RECEITAS
3.2 DEDUÇÕES
4.2 DESPESAS
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO
5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS
5.2 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
6. GESTÃO ASSISTENCIAL
5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM.
7. OPERAÇÕES TRANSITÓRIAS
5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
8 ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO
5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS
110
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
RN_C07 Lançamentos do plano de benefício previdencial e de
assistência financeira: Os lançamentos no Balancete do Plano de
Beneficio Previdencial (código do plano inicia com o digito “1” ou “2”) e
de Assistência Financeira (código do plano inicia com o digito "4")
somente podem ser efetuados nos grupos de contas 1, 2, 3, 5, 7 e 8,
ou seja, não pode haver lançamentos no grupo 4 e 6.
Além disso, não poderá haver registros nas contas 1.2.2.1.00.00.00,
1.2.2.2.00.00.00, 1.2.2.4.00.00.00, 1.2.2.9.00.00.00, 1.3.0.0.00.00.00,
1.4.0.0.00.00.00, 2.1.2.0.00.00.00, 2.2.2.0.00.00.00, 2.3.2.2.01.00.00 e
2.4.0.0.00.00.00.
111
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
BALANCETE DO PLANO – CONTAS PATRIMONIAIS
1. ATIVO
2. PASSIVO
1.1 DISPONÍVEL
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
1.2 REALIZÁVEL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
1.2.2.1.00.00.00 CONTAS A RECEBER
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
1.2.2.2.00.00.00 DESPESAS ANTECIPADAS
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
1.2.2.3.00.00.00 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
1.2.2.4.00.00.00 DEPÓSITOS JUDICIAIS / RECURSAIS
2.2.3 INVESTIMENTOS
1.2.2.9.00.00.00 OUTROS REALIZÁVEIS
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
1.2.3 INVESTIMENTOS
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
1.3 PERMANENTE
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
1.3.1 IMOBILIZADO
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
1.3.2 INTANGÍVEL
2.3.2 FUNDOS
1.3.3 DIFERIDO
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADM
2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM DO PGA
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
112
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
BALANCETE DO PLANO – CONTAS PATRIMONIAIS
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA
3.1 ADIÇÕES
4.1 RECEITAS
3.2 DEDUÇÕES
4.2 DESPESAS
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO
5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS
5.2 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
6. GESTÃO ASSISTENCIAL
5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM.
7. OPERAÇÕES TRANSITÓRIAS
5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
8 ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO
5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS
113
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
RN_C08 Lançamentos do plano de benefício assistencial à saúde
com registro na ANS: Os lançamentos no Balancete do Plano de
Beneficio Assistencial a Saúde com registro na ANS (código do plano
inicia com o digito “5”) só podem ser feitos nos grupos de contas 1, 2,
6 e 7, ou seja, não pode haver lançamentos no grupo 3, 4, 5 e 8.
Além disso, não poderá haver registros nas contas 1.1.0.0.00.00.00,
1.2.0.0.00.00.00, 1.3.0.0.00.00.00, 2.1.0.0.00.00.00, 2.2.0.0.00.00.00
e 2.3.0.0.00.00.00.
114
BALANCETE ASSISTENCIAL – CONTAS PATRIMONIAIS
1. ATIVO
1.1 DISPONÍVEL
1.2 REALIZÁVEL
1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
1.2.3 INVESTIMENTOS
1.3 PERMANENTE
1.3.1 IMOBILIZADO
1.3.2 INTANGÍVEL
1.3.3 DIFERIDO
1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
2. PASSIVO
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.2.3 INVESTIMENTOS
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
2.3.2 FUNDOS
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
115
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
BALANCETE ASSISTENCIAL – CONTAS DE RESULTADO
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA
3.1 ADIÇÕES
4.1 RECEITAS
3.2 DEDUÇÕES
4.2 DESPESAS
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS 4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO
5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS
5.2 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
6. GESTÃO ASSISTENCIAL
5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM.
7. OPERAÇÕES TRANSITÓRIAS
5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
8 ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO
5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS
116
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
BALANCETE CONSOLIDADO
Nº
Sigla
11
SZ
12
SZ
13
SZ
14
SZ
Regra
(3.4.1.0.00.00.00)+
(4.2.4.0.00.00.00) = 0
(3.4.2.0.00.00.00)+
(4.1.1.1.00.00.00) +
(4.1.1.2.00.00.00) = 0
(3.4.3.0.00.00.00)+
(4.1.1.3.00.00.00)+
(4.1.1.4.00.00.00) = 0
(5.4.0.0.00.00.00)+
(4.1.2.1.00.00.00)+
(4.1.2.2.00.00.00) = 0
Descrição
A soma da movimentação a debito e a
credito das contas tem que ser igual a zero.
A soma da movimentação a debito e a
credito das contas tem que ser igual a zero.
A soma da movimentação a debito e a
credito das contas tem que ser igual a zero.
A soma da movimentação a debito e a
credito das contas tem que ser igual a zero.
117
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
BALANCETE CONSOLIDADO
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA
3.1 ADIÇÕES
3.2 DEDUÇÕES
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO
5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS
5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS
5.2 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM.
5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS
4.1 RECEITAS
4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.1.1.1 CORRENTES
4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT
4.1.1.3.00.00.00 DOTAÇÃO INICIAL
4.1.1.4.00.00.00 DOAÇÕES
4.1.2 INVESTIMENTOS
4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO
4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC.
4.2 DESPESAS
4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS
4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
118
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
BALANCETE PREVIDENCIAL X PGA
Nº
1
Sigla
ST
Regra
(1.2.2.3.00.00.00 - PREV)+
(2.3.2.2.01.00.00 - PGA) = 0
2
SZ
(3.4.1.0.00.00.00 - PREV) +
(4.2.4.0.00.00.00 - PGA) = 0
3
SZ
(3.4.2.0.00.00.00 - PREV) +
(4.1.1.1.00.00.00 - PGA) +
(4.1.1.2.00.00.00 - PGA) = 0
4
SZ
(3.4.3.0.00.00.00 - PREV) +
(4.1.1.3.00.00.00 - PGA)+
(4.1.1.4.00.00.00 - PGA) = 0
5
SZ
(5.4.0.0.00.00.00 - PREV) +
(4.1.2.1.00.00.00 - PGA)+
(4.1.2.2.00.00.00 - PGA) = 0
Descrição
A soma do saldo final das contas de todos
os balancetes de plano de benefícios
previdencial e de assistência financeira
(PREV) e do Balancete do PGA (PGA) tem
que ser igual a zero.
A soma da movimentação a debito e a
credito das contas de todos os balancetes
de plano de benefícios previdencial e de
assistência financeira (PREV) e do Balancete
do PGA (PGA) tem que ser igual a zero.
A soma da movimentação a debito e a
credito das contas de todos os balancetes
de plano de benefícios previdencial e de
assistência financeira (PREV) e do Balancete
do PGA (PGA) tem que ser igual a zero.
A soma da movimentação a debito e a
credito das contas de todos os balancetes
de plano de benefícios previdencial e de
assistência financeira (PREV) e do Balancete
do PGA (PGA) tem que ser igual a zero.
A soma da movimentação a debito e a
credito das contas de todos os balancetes
de plano de benefícios previdencial e de
assistência financeira (PREV) e do Balancete
do PGA (PGA) tem que ser igual a zero.
119
BALANCETE PREVIDENCIAL X PGA
BALANCETE DE TODOS PLANOS
1. ATIVO
1.1 DISPONÍVEL
1.2 REALIZÁVEL
1.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
1.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
1.2.2.1 CONTAS A RECEBER
1.2.2.2 DESPESAS ANTECIPADAS
1.2.2.3 PARTICIPAÇÃO NO PLANO DE GESTÃO ADM
1.2.3 INVESTIMENTOS
1.3 PERMANENTE
1.3.1 IMOBILIZADO
1.3.2 INTANGÍVEL
1.3.3 DIFERIDO
1.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
BALANCETE DO PGA
2. PASSIVO
2.1 EXIGÍVEL OPERACIONAL
2.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.1.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.1.3 INVESTIMENTOS
2.2 EXIGÍVEL CONTINGENCIAL
2.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
2.2.2 GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.2.3 INVESTIMENTOS
2.3 PATRIMÔNIO SOCIAL
2.3.1 PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO
2.3.1.1 PROVISÕES MATEMÁTICAS
2.3.1.2 EQUILÍBRIO TÉCNICO
2.3.2 FUNDOS
2.3.2.1 FUNDOS PREVIDENCIAIS
2.3.2.2 FUNDOS ADMINISTRATIVOS
2.3.2.2.01 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
2.3.2.2.02 PARTICIPAÇÃO NO FUNDO ADM PGA
2.3.2.3 FUNDOS DOS INVESTIMENTOS
120
2.4 GESTÃO ASSISTENCIAL
BALANCETE PREVIDENCIAL X PGA
BALANCETE DE TODOS PLANOS
BALANCETE DO PGA
3. GESTÃO PREVIDENCIAL
4. GESTÃO ADMINISTRATIVA
4.1 RECEITAS
4.1.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.1.1.1 CORRENTES
4.1.1.2 REMUNERAÇÃO DAS CONTR EM ATRASO/CONT
4.1.1.3.00.00.00 DOTAÇÃO INICIAL
4.1.1.4.00.00.00 DOAÇÕES
4.1.2 INVESTIMENTOS
4.1.2.1 CUSTEIO ADMINISTRATIVO
4.1.2.2 TAXA DE ADM DE EMPRÉSTIMOS E FINANC.
4.2 DESPESAS
4.2.1 GESTÃO PREVIDENCIAL
4.2.2 INVESTIMENTOS
4.2.4 REVERSÃO DE RECURSOS P/ O PL DE BENEFÍCIOS
4.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
4.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
4.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.1 ADIÇÕES
3.2 DEDUÇÕES
3.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
3.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM
3.4.1 RECURSOS ORIUNDOS DO PGA
3.4.2 CONTRIBUÇÕES/REEMBOLSOS
3.4.3 DOTAÇÃO INICIAL/DOAÇÕES
3.5 FLUXO DOS INVESTIMENTOS
3.6 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE PROV. ATUARIAIS
3.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
3.8 SUPERÁVIT/DÉFICIT TÉCNICO
5. FLUXO DOS INVESTIMENTOS
5.1 RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS
5.2 DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS
5.3 CONSTITUIÇÕES/REVERSÕES DE CONTINGÊNCIAS
5.4 COBERTURA/REVERSÃO DE DESPESAS ADM.
5.7 CONSTITUIÇÃO/REVERSÃO DE FUNDOS
5.8 APURAÇÃO DO FLUXO DOS INVESTIMENTOS
121
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
6
ELABORAÇÃO DO
BALANÇO
122
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
RESOLUÇÃO Nº 8 CNPC DE
31/10/2011 ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS E INSTRUÇÃO SPC
34/2009
123
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS
 OBJETIVO: (item 1)
ORIENTAR E PADRONIZAR OS REGISTROS CONTÁBEIS
 DESENVOLVIMENTO DAS NORMAS: (item 2)
EM CONSONÂNCIA COM OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE E
CONVERGÊNCIA COM AS PRÁTICAS CONTÁBEIS INTERNACIONAIS
 PROCEDIMENTOS ESTABELECIDOS: (item 3)
POSSUEM CARÁTER DE UNIVERSALIDADE ABRANGENDO TODAS AS EFPC
 AUTONOMIA PATRIMONIAL CONTÁBIL: (item 4)
IDENTIFICAÇÃO DO PATRIMÔNIO E MUTAÇÕES PATRIMONIAIS DE CADA PLANO
PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
124
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS
 BALANCETES MENSAIS OBRIGATÓRIOS: (item 5)
a) BALANCETE DO PLANO DE BENEFÍCIOS
b) BALANCETE DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
c) BALANCETE CONSOLIDADO
Consolidado por trimestre civil para envio à PREVIC podendo ser reduzido a
periodicidade a critério da PREVIC.
 EXERCÍCIO SOCIAL: (item 6)
INÍCIO: 1º DE JANEIRO
FIM: 31 DE DEZEMBRO
COINCIDE COM O ANO CIVIL
 MÉTODOS E CRITÉRIOS ADOTADOS: (item 7)
DEVEM SER OBJETIVOS E UNIFORMES AO LONGO DO TEMPO. MODIFICAÇÕES
RELEVANTES DEVEM SER EVIDENCIADAS NAS NOTAS EXPLICATIVAS, COM A
QUANTIFICAÇÃO DOS RESPECTIVOS EFEITOS
125
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

ATENDIMENTO AO PRINCÍPIO CONTÁBIL DA COMPETÊNCIA: (item 8)
RECONHECER NO MÊS DE COMPETÊNCIA AS RECEITAS, DESPESAS,
ADIÇÕES E DEDUÇÕES PATRIMONIAIS, INDEPENDENTE DE SUA
REALIZAÇÃO.

EXCEÇÕES ADMITIDAS AO PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA: (itens 8.1 e 8.2)
a) CONTRIBUIÇÕES DE AUTOPATROCINADOS E PARTICIPANTES DE PLANOS
DE BENEFÍCIOS DE INSTITUIDORES NA MODALIDADE CD E CV
b) CONTRIBUIÇÕES DE PATROCINADORES E PARTICIPANTES DE PLANOS CD
E CV , RESPEITADO O PRAZO PREVISTO NO REGULAMENTO DE CADA
PLANO DE BENEFÍCIOS
126
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS
EXCEÇÕES AO PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
LANÇAMENTOS OBRIGATÓRIOS
POR COMPETÊNCIA
PLANOS
BD
PLANOS
CD
LANÇAMENTOS QUE PODERÃO SER
REGISTRADOS POR CAIXA
PLANOS
CV
PLANOS
CD
PLANOS
CV
•
•
• Contribuições
• Benefícios
•Contribuições de participantes e autopatrocinados
de planos instituídos;
• Contribuições de patrocinadores e participantes
Obs.: Verificar prazo de repasse dos recursos
estipulado no regulamento de cada plano
• Benefícios
• Benefícios
127
MENCIONAR PROCEDIMENTO EM NOTA EXPLICATIVA
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS GERAIS

CENTRALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE: (itens 9, 9.2 e 9.3)
A CONTABILIDADE DEVERÁ SER CENTRALIZADA NA SEDE DA EFPC,
UTILIZANDO OS LIVROS OBRIGATÓRIOS.
CASO A ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SEJA EFETUADA EM OUTRO LOCAL, A
EFPC DEVERÁ MANTER EM SUA SEDE OS LIVROS OBRIGATÓRIOS DOS
PERÍODOS JÁ PROCESSADOS.
QUANTO AOS PERÍODOS EM PROCESSAMENTO, SE EXIGIDOS PELO ÓRGÃO
FISCALIZADOR, DEVERÃO SER REMETIDOS PARA A SEDE DA ENTIDADE.

GESTÃO SOLIDÁRIA DOS INVESTIMENTOS: (item 9.1)
A EFFPC QUE ADOTA A GESTÃO SOLIDÁRIA DOS INVESTIMENTOS PODERÁ
UTILIZAR DEMONSTRATIVO CONTÁBIL AUXILIAR PARA REGISTRO DAS
OPERAÇÕES, SEM PREJUÍZO DO DETALHAMENTO DESTAS APLICAÇÕES
NOS PLANOS DE BENEFÍCIOS
128
SEGREGAÇÃO DOS RECURSOS POR PLANOS
ESTRUTURA DE GESTÃO DOS INVESTIMENTOS
 GESTÃO COMPARTILHADA DOS INVESTIMENTOS (ANTIGA GESTÃO UNIFUNDO)
IMPLICA EM SOLIDARIEDADE NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS. AS ENTIDADES QUE
ADOTAREM A GESTÃO COMPARTILHADA PODEM EFETUAR A SEGREGAÇÃO POR COTAS
DOS PLANOS ATRAVÉS DE DEMONSTRATIVO CONTÁBIL AUXILIAR (ANTIGO BALANCETE
DE OPERAÇÕES COMUNS), PARA O REGISTRO DA PARTICIPAÇÃO DOS PLANOS NO
MONTANTE APLICADO.
 GESTÃO SEGREGADA (ANTIGA GESTÃO MULTIFUNDO)
INDICA QUE OS ATIVOS DOS PLANOS ESTÃO TOTALMENTE SEGREGADOS, NÃO SENDO
NECSSÁRIO O CONTROLE POR COTAS DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS.
129
GESTÃO COMPARTILHADA DOS INVESTIMENTOS
SEGREGAÇÃO POR COTAS
MODALIDADES DE INVESTIMENTOS
(EMISSOR)
INVESTIMENTOS
TÍTULOS PÚBLICOS
Títulos Públicos Federais
Montante em R$
Títulos Públicos Estaduais
Montante em R$
CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS
Instituições Financeiras
Montante em R$
Companhias Fechadas
Montante em R$
AÇÕES
Instituições Financeiras
Montante em R$
Companhias Abertas
Montante em R$
PLANO A 70% DAS COTAS
33.600,00
10.500,00
7.000,00
D
D
D
PLANO B 30%DAS COTAS
14.400,00
4.500,00
3.000,00
D
D
D
7.000,00
3.500,00
D
D
3.000,00
1.500,00
D
D
3.500,00
18.200,00
14.000,00
D
D
D
1.500,00
7.800,00
6.000,00
D
D
D
14.000,00
4.200,00
D
D
6.000,00
1.800,00
D
D
4.200,00
4.900,00
2.800,00
D
D
D
1.800,00
2.100,00
1.200,00
D
D
D
2.800,00
2.100,00
D
D
1.200,00
900,00
D
D
2.100,00
D
900,00
D
DEMONSTRATIVO
AUXILIAR
10.000,00
(10.000,00)
5.000,00
(5.000,00)
20.000,00
(20.000,00)
6.000,00
(6.000,00)
4.000,00
(4.000,00)
3.000,00
(3.000,00)
CONSOLIDADO
D
C
D
C
D
D
C
D
C
D
D
C
D
C
48.000,00
15.000,00
10.000,00
10.000,00
5.000,00
5.000,00
26.000,00
20.000,00
20.000,00
6.000,00
6.000,00
7.000,00
4.000,00
4.000,00
3.000,00
3.000,00
-
130
GESTÃO SEGREGADA DOS INVESTIMENTOS
SEGREGAÇÃO REAL
MODALIDADES DE INVESTIMENTOS
(EMISSOR)
INVESTIMENTOS
TÍTULOS PÚBLICOS
Títulos Públicos Federais
Montante em R$
Títulos Públicos Estaduais
Montante em R$
CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS
Instituições Financeiras
Montante em R$
Companhias Fechadas
Montante em R$
AÇÕES
Instituições Financeiras
Montante em R$
Companhias Abertas
Montante em R$
PLANO A
33.600,00
10.500,00
7.000,00
7.000,00
3.500,00
3.500,00
18.200,00
14.000,00
14.000,00
4.200,00
4.200,00
4.900,00
2.800,00
2.800,00
2.100,00
2.100,00
-
DEMONSTRATIVO
AUXILIAR
PLANO B
D
D
D
D
D
D
D
D
D
D
14.400,00
4.500,00
3.000,00
3.000,00
1.500,00
1.500,00
7.800,00
6.000,00
6.000,00
1.800,00
1.800,00
2.100,00
1.200,00
1.200,00
900,00
900,00
-
D
D
D
D
D
D
D
D
D
D
-
CONSOLIDADO
48.000,00
15.000,00
10.000,00
10.000,00
5.000,00
5.000,00
26.000,00
20.000,00
20.000,00
6.000,00
6.000,00
7.000,00
4.000,00
4.000,00
3.000,00
3.000,00
-
131
RESOLUÇÃO nº 8 CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” –
NORMAS GERAIS

OS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS: (item 10)
=> DEVERÃO SER EFETUADOS COM BASE EM DOCUMENTOS IDÔNEOS
=> IDENTIFICANDO O FATO CONTÁBIL DE FORMA CLARA
=> DEVENDO CONTER EM SEU HISTÓRICO AS CARACTERÍSTICAS DO
DOCUMENTO QUE O ORIGINOU
- Emitente do documento
- Documento suporte
- Número do documento
- Data do documento
- Tipo de serviço prestado / material adquirido
EXEMPLO: Pagamento efetuado a XYZ Consultoria, suportado pela NF. 000001,
emitida em xx/xx/xxxx, relativo a serviço de consultoria atuarial.
132
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

LIVROS OBRIGATÓRIOS: (item 11)

LIVRO DIÁRIO: (item 11.1)
=> LANÇAMENTOS EM CONFORMIDADE COM O PLANO DE CONTAS
PADRÃO, EM ORDEM CRONOLOGICA DE DIA, MÊS E ANO
=>IDENTIFICAÇÃO DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS POR PLANO DE
BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E GESTÃO ADMINISTRATIVA
=>ESCRITURAÇÃO ATUALIZADA, NÃO SENDO PERMITIDO ATRASO SUPERIOR
A 30 DIAS
=>REGISTRO EM CARTÓRIO ATÉ O DIA 15 DE ABRIL DO ANO SUBSEQUENTE
AO EXERCÍCIO SOCIAL A QUE SE REFERIR
=>DEVERÃO SER TRANSCRITOS OU ANEXADOS AO LIVRO DIÁRIO AS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS E AS NOTAS EXPLICATIVAS.
133
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

LIVROS OBRIGATÓRIOS: (item 11)

LIVRO RAZÃO (item 11.2)
REGISTRO ANALÍTICO DOS LANÇAMENTOS SEGREGADOS POR CONTAS
CONTÁBEIS. NÃO EXISTE A OBRIGATORIEDADE DE REGISTRO CARTORIAL. DEVE
CONTER A SEGUINTE ESTRUTURA MÍMINA:
=> SALDO ANTERIOR
=> MOVIMENTO DIÁRIO (DEVEDOR OU CREDOR)
=> HISTÓRICO
=> SALDO ATUAL
=> IDENTIFICAÇÃO DOS LANÇAMENTOS CONTÁBEIS POR PLANO
DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, ASSISTENCIAL E
GESTÃO
ADMINISTRATIVA
134
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

CONTROLE DOS BENS : (itens 12 e 13)
REGISTRO ANALÍTICO OBRIGATÓRIO DOS BENS DO ATIVO PRMANENTE E
INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, OS QUAIS DEVERÃO CONTER AS SEGUINTES
INFORMAÇÕES:
=> VALOR DA AQUISIÇÃO
=> DATA DA AQUISIÇÃO
=> ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA, CASO HAJA
=> DEPRECIAÇÃO OU AMORIZAÇÃO
=> REAVALIAÇÃO
=> VALOR ATUALIZADO
=> DATA DA BAIXA
=> OUTRAS INFORMAÇÕES ADICIONAIS
A EFPC DEVERÁ PROVIDENCIAR, ANUALMENTE, O INVENTÁRIO FÍSICO DOS
BENS PATRIMONIAIS, COMPATIBILIZANDO OS CONTROLES INDIVIDUAIS COM
OS REGISTROS CONTÁBEIS
135
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

FORMULÁRIOS IMPRESSOS, MICROFILMAGEM
CONTÁBIL DIGITAL: (itens 14, 15 e 16)
E
ESCRITURAÇÃO
OS LIVROS OBRIGATÓRIOS PODERÃO SER SUBSTITUÍDOS POR FORMULÁRIOS
IMPRESSOS, DESDE QUE SEJAM NUMERADOS SEQUENCIALMENTE E
ENCADERNADOS EM FORMA DE LIVROS
SERÁ PERMITIDA A MICROFILMAGEM DA DOCUMENTAÇÃO CONTÁBIL, DESDE
QUE SEJAM CONSIDERADOS OS DISPOSITIVOS LEGAIS QUE REGEM A MATÉRIA
A EFPC PODERÁ ADOTAR ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DE FORMA ELETRÔNICA
DESDE QUE SEJAM OBSERVADAS AS NORMAS DO CONSELHO FEDERAL DE
CONTABILIDADE
(NBC T 2.8 – DAS FORMALIDADES DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL EM FORMA
ELETRÔNICA)
136
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANUAIS, PARECERES E MANIFESTAÇÃO
OBRIGATÓRIAS: (itens 17, 17.1 e 17.2)
a) BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO COMPARATIVO COM O EXERCÍCIO ANTERIOR
b) DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO – DAL (POR PLANO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIAL)
COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR
c) DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMONIO SOCIAL – DMPS (CONSOLIDADA)
COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR
d) DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – DPGA (CONSOLIDADA)
COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR
e) DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS DO PLANO – DOAP ( POR PLANO DE
BENEFÍCIO PREVIDENCIAL) COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR
f) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
g) PARECER DOS AUDITORES INDEPENDETES
h) PARECER DO ATUÁRIO, RELATIVO A CADA PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL
i) PARECER DO CONSELHO FISCAL
j) MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO COM A APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
A ELABORAÇÃO DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – DPGA POR PLANO DE
BENEFÍCIO SERÁ FACULTATIVA
137
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
PGA
ou
PGA POR PLANO
Opcional
Atender o art. 17 da Resolução 13 de 01/10/2004, divulgada através do Relatório
Anual (Resolução 23 de 06/12/2006).
RESOLUÇÃO CGPC 28 – ITEM 17.2 – A APRESENTAÇÃO DO DPGA POR PLANO DE
BENEFÍCIOS SERÁ CONSIDERADA PELA PREVIC COMO CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO NA
ELABORAÇÃO DO PROGRAMA ANUAL DE FISCALIZAÇÃO – PAF.
138
138
ANEXO “A”, ITEM 6 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009
PGA
Ao final de cada mês, a EFPC deve
registrar na contas “Participação no
Plano de Gestão Administrativa”, no
Ativo, e “Participação no Fundo
Administrativo do PGA” e, no Passivo,
a parcela equivalente à participação
do
plano
de
benefícios
previdenciários
no
fundo
administrativo registrado no PGA.
Plano de Benefícios “A”
Ativo
Passivo
Participação no PGA
Participação no PGA
Ativo
Passivo
Fundos
Administrativos
Plano “A”
Plano “B”
Plano de Benefícios “B”
Ativo
Passivo
Participação no PGA
Participação no PGA
D- Ativo - Participação no PGA
C- Passivo - Participação no Fundo Administrativo do PGA
139
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANUAIS, PARECERES E MANIFESTAÇÃO
OBRIGATÓRIAS: (itens 18, 19 e 20)
OS DOCUMENTOS CITADOS NAS LETRAS “a” até “g” DO ITEM 17 DEVERÃO SER
ASSINADOS E RUBRICADOS , NO MÍNIMO, PELO DIRIGENTE MÁXIMO DA EFPC E
PELO CONTABILISTA DEVIDAMENTE HABILITADO, COM AS SEGUINTES
IDENTIFICAÇÕES:
 NOME COMPLETO
 CARGO
 CPF
 NÚMERO DO REGISTRO NO CONSEHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO
CONTABILISTA RESPONSÁVEL
EVENTUAIS SUBSTITUIÇÕES DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS JUNTO À PREVIC
DEVERÃO SER FORMALMENTE JUSTIFICADOS PELA EFPC.
A EXISTÊNCIA DE QUALQUER CONSULTA OU PENDÊNCIA DA EFPC NÃO CONFERIRÁ
DIREITO DE SUSPENSÃO OU INTERRUPÇÃO COM RELAÇÃO AOS PRAZOS
DETERMINADOS PELO ÓRGÃO FISCALIZADOR.
140
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

REAVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS: (item 21)
O RESULTADO DA REAVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS DEVERÁ SER
CONTABILIZADO ATENDENDO AOS SEGUINTES REQUISITOS:
 SER CONTABILIZADO DE UMA ÚNICA VEZ
 NO PRAZO DE 180 DIAS A PARTIR DA DATA DE EMISSÃO DO LAUDO DE
AVALIAÇÃO
 DENTRO DO EXERCÍCIO SOCIAL A QUE SE REFERIR O LAUDO DE
AVALIAÇÃO
AS MESMAS EXIGÊNCIAS SÃO VÁLIDAS PARA OS BENS DO PLANO DE GESTÃO
ADMINISTRATIVA REGISTRADOS NO ATIVO PERMANENTE.
141
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

REAVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS: (item 22)
A EFPC DEVERÁ CONSTITUIR PROVISÃO PARA COBRIR POSSÍVEIS PERDAS DE
DIREITOS CREDITÓRIOS E DE INVESTIMENTOS.
(ANEXO “A”, ITENS 9 a 13 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009)
A EFPC DEVE CONSTITUIR PROVISÃO DE CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA –
PCLD PARA OS ATIVOS, EM FUNÇÃO DO ATRASO EM FUNÇÃO DO ATRASO NO
RECEBIMENTO DO VALOR PRINCIPAL E ENCARGOS DA OPERAÇÃO. SÃO DIREITOS
CREDITÓRIOS PASSÍVEIS DE PROVISÃO, DENTRE OUTROS:
 CONTRIBUIÇÕES DOS PARTICIPANTES, PATROCINADORES E INSTITUIDORES
 CONTRATOS DE DÍVIDA DO PATROCINADOR
 ALUGUÉIS E CONTRATOS DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS IMOBILIÁRIOS
142
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

REAVALIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS: (item 22)
(ANEXO “A”, ITENS 9 a 13 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009)
NA CONSTITUIÇÃO DA PCLD DEVEM SER ADOTADOS OS SEGUINTES PERCENTUAIS
APLICÁVEIS AOS VALORES DOS CRÉDITOS VENCIDOS E VINCENDOS, COM EXCEÇÃO
DAS PARCELAS RELATIVAS A CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIAL, QUE INCIDE SOMENTE
SOBRE AS PARCELAS VENCIDAS:
 25% PARA ATRASOS ENTRE 61 E 120 DIAS
 50% PARA ATRASOS ENTRE 121 E 240 DIAS
 75% PARA ATRASOS ENTRE 241 E 360 DIAS
 100% PARA ATRASOS SUPERIORES A 360 DIAS
O VALOR DA PCLD DEVE SER CONTABILIZADO EM CONTA DE RESULTADO, EM
CONTRAPARTIDA À CONTA REDUTORA DO GRUPO A QUE SE REFERIR O CRÉDITO
NÃO RECEBIDO.
143
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

PROVISÕES DE CARÁTER CONTINGENCIAL: (item 23)
PARA O REGISTRO CONTÁBIL DAS PROVISÕES DE CARÁTER CONTINGENCIAL A EFPC
DEVERÁ OBSERVAR AS NORMAS EDITADAS PELO CONSELHO FEDERAL DE
CONTABILIDADE.
(ANEXO “A”, ITEM 26 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009)
AS PROVISÕES EM CARÁTER CONTINGENCIAL DEVEM SER CONTABILIZADAS NO
EXIGÍVEL CONTINGENCIAL , TENDO COMO CONTRAPARTIDA A CONTA
“CONSTITUIÇÃO / REVERSÃO DE CONTINGÊNCIAS”.
IAS 37 E PRONUNCIAMENTO CPC 25
PROBABILIDA
DE DE PERDA
JURISPRUDÊNCIA
REMOTA
Julgados com decisões desfavoráveis
POSSÍVEL
Julgados com decisões favoráveis e contrárias
PROVÁVEL
Pacificado em 1ª e 2ª instância e nas cortes superiores
PROVISIONAMENTO
CONTÁBIL
NOTAS
EXPLICATIVAS
NÃO
NÃO
NÃO
(Julgamento da
EFPC)
SIM
SIM
144
SIM
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

PLANOS ASSISTENCIAIS (item 24)
A EFPC QUE ADMINISTRA PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE REGISTRADOS NA
ANS DEVERÃO SEGUIR AS INSTRUÇÕES DAQUELE ÓRGÃO SOBRE A CONSTITUIÇÃO
DE PROVISÕES.
PLANOS ASSISTENCIAIS AUTOGESTÃO: REGISTRADOS NA ANS
PLANOS ASSISTENCIAIS FINANCEIROS: NÃO POSSUEM REGISTRO NA ANS. A
CONTABILIZAÇÃO DOS RECURSOS DEVE SER EFETUADA DENTRO DO PRÓPRIO
PLANO DE CONTAS DA SPC EM RÚBRICAS DA GESTÃO PREVIDENCIAL.
145
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

INCORPORAÇÃO, FUSÃO E CISÃO (item 25)
PARA O REGISTRO CONTÁBIL DO PROCESSO SUCESSÓRIO, A EFPC DEVERÁ
OBSERVAR OS SEGUINTES CONCEITOS:
INCORPORAÇÃO: ABSORÇÃO DE UM PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL, POR
OUTRO QUE ASSUME TODOS OS SEUS DIREITOS E OBRIGAÇÕES, FICANDO
MANTIDA AS RELAÇÕES JURÍDICAS JÁ CONSTITUÍDAS
FUSÃO: UNIÃO DE DOIS OU MAIS PLANOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAIS, DANDO
ORIGEM A UM NOVO PLANO DE BENEFÍCIOS, QUE LHES SUCEDEM EM TODOS OS
DIREITOS E OBRIGAÇÕES
CISÃO: TRANSFERÊNCIA DE PARCELA DO PATRIMÔNIO (BENS, DIREITOS E
OBRIGAÇÕES) DE UM PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL PARA UM OU MAIS
PLANOS DE BENEFÍCIOS
146
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA INDEPENDENTE (item 26)
A EFPC, na contratação de serviços de auditoria contábil
independente, deverão observar os seguintes aspectos:
 substituição obrigatória do responsável técnico, do diretor, do
gerente, do supervisor e de qualquer outro integrante com função de
gerência da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria, após
emitidos pareceres relativos a, no máximo, cinco exercícios sociais
consecutivos;
 a contagem de prazo inicia-se a partir da última substituição da
equipe envolvida nos trabalhos de auditoria;
 o retorno da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria, somente
poderá ocorrer após decorridos 3 (três) exercícios sociais, contados a
147
partir da data de sua substituição.
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA (item 27)
O PLANO DE GESTÃO
REGULAMENTO PRÓPRIO
DELIBERATIVO.
ADMINISTRATIVA DEVERÁ TER
APROVADO PELO CONSELHO
(ANEXO “A”, ITENS 9 a 13 DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009)
O REGULAMENTO DO PGA DEVE CONTER REGRAS CLARAS E
OBJETIVAS QUE TRATEM, NO MÍNIMO, DAS FONTES E DAS
DESTINAÇÕES DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS, DOS
DIREITOS
E
DAS
OBRIGAÇÕES
DOS
PLANOS,
DOS
PATROCINADORES, DOS PARTICIPANTES E DOS ASSISTIDOS, NO
CASO DE TRANSFERÊNCIA DE GERENCIAMENTO , CRIAÇÃO OU
EXTINÇÃO DE PLANOS, RETIRADA DE PATROCÍNIO E ADESÕES
DE NOVOS PATROCINADORES.
148
Regulamento do PGA - Itens mínimos:
Fontes de recursos
Critérios quantitativos
Destinações de recursos
Critérios qualitativos
Metas para os indicadores de gestão para avaliação
objetiva das despesas administrativas
149
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

PROSPECÇÃO, ELABORAÇÃO E
PREVIDENCIAIS (itens 28 e 28.1)
IMPLANTAÇÃO
DE
NOVOS
PLANOS
RUBRICA ESPECÍFICA PARA AS DESPESAS DE FOMENTO DE NOVOS
PLANOS DE BENEFÍCIOS (TRANSPARÊNCIA)
GASTOS COM PROSPECÇÃO, ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE NOVOS
PLANOS PODERÃO SER DIFERIDOS PELA EFPC, CONDICIONADOS À
COMPROVAÇÃO, POR MEIO DE ESTUDO DE VIABILIDADE, DA CAPACIDADE
DO PLANO DE BENEFÍCIOS DE GERAR RECEITAS SUFICIENTES PARA
COBRIR SUAS RESPECTIVAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS E À EXISTÊNCIA
DE RECURSOS SUFICIENTES NO FUNDO ADMINISTRATIVO;
PROSPECÇÃO: ESTUDO DE MERCADO E NEGOCIAÇÃO COM POTENCIAIS
PATROCINADORES OU INSTITUIDORES (DESPESA)
ELABORAÇÃO: PLANEJAMENTO DAS
REGULAMENTO DO PLANO (DESPESA)
ATIVIDADES
E
ESBOÇO
DO
IMPLANTAÇÃO: PREPARAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA , APROVAÇÃO DO
REGULAMENTO,
DIVULGAÇÃO
E
CAPTAÇÃO
DE
PARTICIPANTES
(INTANGÍVEL)
150
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

PROSPECÇÃO, ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE NOVOS
PLANOS PREVIDENCIAIS(item 28.2)
OS GASTOS COM A INSTITUIÇÃO DE NOVO PLANO DE BENEFÍCIOS PODERÃO SER REGISTRADOS NO
ATIVO DIFERIDO E AMORTIZADOS EM ATÉ 60 (SESSENTA) MESES CONTADOS A PARTIR DA DATA DA
APROVAÇÃO DO PLANO PELA SPC;
RESOLUÇÃO CFC Nº 1.152, DE 23 JANEIRO DE 2009
- ITEM 20 – FIM DO ATIVO DIFERIDO
- ITENS 21 A 23 – CRIA O ATIVO INTANGÍVEL
(INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – FUNÇÃO DAS CONTAS CONTÁBEIS)
1.3.2.0.00.00.00
INTANGÍVEL
1.3.2.1.00.00.00
GASTOS COM IMPLANTAÇÃO, REORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
Função: Registrar as despesas da Gestão Administrativa que contribuirão para a formação de resultado de
mais de um exercício social, tais como: organização e implantação da EFPC, instalações em imóveis de
terceiros, reorganização de setores, desenvolvimento de sistemas, entre outros.
151
RESOLUÇÃO CNPC – 31/10/2011 – ANEXO “C” – NORMAS
GERAIS

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA (item 29)
OS PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA DEVEM SER PLANEJADOS E EXECUTADOS
CONSIDERANDO, ALÉM DA PROVISÃO CONSOLIDADA DA ENTIDADE, POSIÇÃO
INDIVIDUAL POR PLANOS DE BENEFÍCIOS E DO PGA.
O PARECER DOS AUDITORES DEVE CONTER OPINIÃO SOBRE O CONSOLIDADO E
INDIVIDUAL SOBRE CADA PLANO DE BENEFICIOS E DO PGA.
152
Instrução 34 de 2009
• 27. O superávit técnico do plano de benefícios,
apurado nos termos estabelecidos pelo Conselho
de Gestão da Previdência Complementar – CGPC,
deve ser contabilizado em “Reserva de
Contingência”, até o limite de 25% (vinte e cinco
por cento) das “Provisões Matemáticas”, e o que
exceder este percentual em “Reserva Especial
para Revisão de Plano”.
153
EQUILÍBRIO ATUARIAL
Descrição
(=)Patrimônio de Cobertura do Plano (Ativo Líquido)
(+) Ativo
(-) Exigível Operacional
(-) Exigível Contingencial
(-) Fundos
Provisão Matemática (Passivo Plano)
Ativo Líquido > Passivo do Plano (=) Superávit Técnico
Reserva Contingência até 25% da Provisão Matemática
Reserva Revisão Plano - excedente a 25% da Prov. Matemática
ou
Ativo Líquido < Passivo do Plano (=) Déficit Técnico
154
Cedido: Rosália Rodrigues
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
155
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
AS
NOTAS
EXPLICATIVAS,
PARTE
INTEGRANTE
DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, DEVEM CONTER, OBSERVADO O
QUE DETERMINA A NBC TE SOBRE APRESENTAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, NO MÍNIMO, AS SEGUINTES
INFORMAÇÕES:
A) CONTEXTO OPERACIONAL
 IDENTIFICAÇÃO DA FUNDAÇÃO (NÚMERO DA PORTARIA E DATA DE
APROVAÇÃO NA SPC, PATROCINADORES OU INSTITUIDORES, TIPOS DE
PLANOS ADMINISTRADOS, QUANTIDADE DE PARTICIPANTES ATIVOS,
ASSISTIDOS, E AUTOPATROCINADOS) - RECOMENDÁVEL
 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS - OBRIGATÓRIO
 RELAÇÃO DOS ITENS AVALIADOS - OBRIGATÓRIO
156
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
A) CONTEXTO OPERACIONAL (...CONTINUAÇÃO...)
 RELAÇÃO DOS CRITÉRIOS ADOTADOS NO EXERCÍCIO ATUAL E ANTERIOR OBRIGATÓRIO
 EVENTUAIS MUDANÇAS DECORRENTES DA ALTERAÇÃO DE CRITÉRIOS –
OBRIGATÓRIO
 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - RECOMENDÁVEL
CRITÉRIOS CONTÁBEIS UTILIZADOS (CRITÉRIOS ESTABELECIDOS
NA
RESOLUÇÃO DO CNPC E INSTRUÇÃO SPC 34/2009). EXPLICAR A FILOSOFIA
DE GESTÃO E FLUXOS, ASSISTENCIAL SEGREGADO, REPASSE DOS RECURSOS
ENTRE O PLANOS E OUTROS ITENS RELEVANTES.
157
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
B) CONTIGÊNCIAS PASSIVAS
 DESCRIÇÃO DAS CONTIGÊNCIAS PASSIVAS RELAVANTES CUJAS CHANCES DE
PERDAS SEJAM PROVÁVEIS OU POSSÍVEIS - OBRIGATÓRIO
- Valor Total da Ação
- Valor Provisionado
- Probabilidade de êxito
- Identificação do Plano Envolvido
 DESCRIÇÃO DAS CONTIGÊNCIAS PASSIVAS RELAVANTES CUJAS CHANCES DE
PERDAS SEJAM REMOTAS – RECOMENDÁVEL (OBSERVAR RELEVÂNCIA)
- Valor Total da Ação
- Valor Provisionado
- Probabilidade de êxito
- Identificação do Plano Envolvido
 DESCRIÇÃO DOS DEPÓSITOS JUDICIAIS, CASO EXISTAM, PARA SUPORTAR AS
POSSÍVEIS CONTIGÊNCIAS – RECOMENDÁVEL – DESTACAR QUE HOUVE
158
ALTERAÇÃO DE REGISTRO PARA O ATIVO
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
C) CONSTITUIÇÃO DE PROVISÕES
 CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A PROVISÃO - OBRIGATÓRIO
 NATUREZA DA PROVISÃO - OBRIGATÓRIO
 PERCENTUAL DE PROVISIONAMENTO - OBRIGATÓRIO
 PLANO ENVOLVIDO - OBRIGATÓRIO
159
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
D) ATIVO INTAGÍVEL E DIFERIDO
 DESCRIÇÃO DOS PROJETOS - RECOMENDÁVEL
 CUSTO TOTAL DOS PROJETOS E PRAZO DE AMORTIZAÇÃO - OBRIGATÓRIO

DATA DE INÍCIO DA AMORTIZAÇÃO - RECOMENDÁVEL
 PERCENTUAL ANUAL DE AMORTIZAÇÃO - OBRIGATÓRIO
 VALOR AMORTIZADO NO EXERCÍCIO SOCIAL - RECOMENDÁVEL
 AMORTIZAÇÃO ACUMULADA - RECOMENDÁVEL
PROJETO
Projeto "A"
Projeto "B"
Projeto "C"
TOTAL
CUSTO TOTAL
600.000,00
850.000,00
790.000,00
2.240.000,00
PRAZO DE
AMORTIZAÇÃO
DATA DE INÍCIO DA
AMORTIZAÇÃO
PERCENTUAL
ANUAL DE
AMORTIZAÇÃO
60 meses
72 meses
120 meses
fev-09
jun-10
out-10
20,00%
16,66%
10,00%
VALOR
AMORTIZAÇÃO
AMORTIZADO NO ACUMUÇADA EM
ANO EM R$
R$
120.000,00
82.605,83
19.750,00
222.355,83
230.000,00
82.605,83
19.750,00
332.355,83
160
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
E)
AVALIAÇÕES/REAVALIAÇÕES DOS INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS E PERMANENTE










HISTÓRICO - OBRIGATÓRIO
DATA DA AVALIAÇÃO /REAVALIAÇÃO - OBRIGATÓRIO
DATA DO REGISTRO CONTÁBIL DO LAUDO - RECOMENDÁVEL
IDENTIFICAÇÃO DOS AVALIADORES RESPONSÁVEIS - OBRIGATÓRIO
VALOR CONTÁBIL DO BEM ATÉ A DATA DA REAVALIAÇÃO - RECOMENDÁVEL
VALOR DA AVALIAÇÃO/REAVALIAÇÃO - OBRIGATÓRIO
CONTAS CONTÁBEIS RELACIONADAS - OBRIGATÓRIO
EFEITOS VERIFICADOS NO EXERCÍCIO - OBRIGATÓRIO
VIDA ÚTIL REMANESCENTE DO BEM AVALIADO/REAVALIADO – OBRIGATÓRIO
CASO OCORRA ALIENAÇÃO NO PERÍODO DISCRIMINAR - RECOMENDÁVEL
DATA DA
AVALIAÇÃO OU
REAVALIAÇÃO
DATA DO
REGISTRO
CONTÁBIL
AVALIADOR
RESPONSÁVEL
NOME/RAZÃO SOCIAL
IMÓVEL "A" Reavaliação de Imóvel para Renda Locados a Patrocinadores
23/04/2010
30/06/2010
XYZ Avaliações Ltda
00.000.000/0000-00 R$
1.356.636 R$
1.645.000 R$
IMÓVEL "B" Reavaliação de Imóvel do Imobilizado
23/04/2010
30/06/2010
XYZ Avaliações Ltda
00.000.000/0000-00 R$
387.254 R$
510.000 R$
IMÓVEL "C" Avaliação para Aquisição de Imóvel para Renda Loccados a Terceiros
20/05/2010
31/05/2010
ABC Avaliações Ltda
99.999.999/9999-99 R$
IMÓVEL
HISTÓRICO
AVALIADOR
RESPONSÁVEL
CNPJ/CPF
VALOR CONTÁBIL
ATÉ A DATA DA
REAVALIAÇÃO
R$
-
VALOR DA
AVALIAÇÃO OU
REAVALIAÇÃO
RESULTADO DA
REAVALIAÇÃO
VIDA ÚTIL
REMANESCENTE
CONTA CONTÁBIL
RELACIONADA
288.364
40
1.2.3.6.04.02
122.746
35
1.3.1.1.02
50
1.2.3.6.04.03
R$
3.104.481 R$
-
1.743.890 R$
5.259.481 R$
411.110
161
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

F)
NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
 AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES DECORRENTES DE MUDANÇAS DE
PRÁTICAS CONTÁBEIS OU RETIFICAÇÕES DE ERROS DE PERÍODOS
ANTERIORES, NÃO ATRIBUÍVEIS A EVENTOS SUBSEQÜENTES, COM
DESCRIÇÃO DA NATUREZA E DOS SEUS RESPECTIVOS EFEITOS OBRIGATÓRIO
162
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
G)
DESCRIÇÃO DAS SEGUINTES OPERAÇÕES ATIVAS DA GESTÃO PREVIDENCIAL POR PLANO DE
BENEFÍCIOS
CONTRATAÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO - OBRIGATÓRIO
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO PASSADO - OBRIGATÓRIO
CONTRATAÇÃO DO DÉFICIT TÉCNICO - RECOMENDÁVEL
OUTRAS CONTRATAÇÕES – OBRIGATÓRIO
INFORMAÇÕES SOBRE AS CONTRATAÇÕES
VALOR CONTRATADO - OBRIGATÓRIO
SALDO DEVEDOR - OBRIGATÓRIO
PRAZOS DE AMORTIZAÇÃO PACTUADO - OBRIGATÓRIO
PRAZO DE AMORTIZAÇÃO RESTANTE - RECOMENDÁVEL
VALOR DAS PARCELAS - OBRIGATÓRIO
DATA DE VENCIMENTO - OBRIGATÓRIO
CRITÉRIOS DE ATUALIZAÇÃO (JUROS E CORREÇÃO PACTUADOS) – OBRIGATÓRIO




=>







SUGESTÃO DE QUADROS NA PRÓXIMA TRANSPARÊNCIA
163
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES
NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)

H)
COMPOSIÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES CONTRATADAS, CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO E SERVIÇO
PASSADO POR PLANO E PATROCINADOR COMPARATIVO COM O ANO ANTERIOR - OBRIGATÓRIO
VALOR CONTRATADO
SALDO DEVEDOR ATUAL
PRAZO DE AMORTIZAÇÃO PACTUADO
PRAZO DE AMORTIZAÇÃO RESTANTE
VALOR DAS PARCELAS
DATA DE VENCIMENTO
ATUALIZAÇÃO PACTUADA
PLANO 01 - PATROCINADOR ABC
SERVIÇO PASSADO
DÉFICIT TÉCNICO
EXERCÍCIO ATUAL
EXERCÍCIO ANTERIOR
EXERCÍCIO ATUAL
EXERCÍCIO ANTERIOR
20.000.000,00
20.000.000,00
12.000.000,00
14.285.698,32
14.828.540,00
9.588.522,45
240 meses
240 meses
96 meses
112 meses
124 meses
92 meses
127.550,88
119.585,00
104.223,07
Dia 5 de cada mês
Dia 5 de cada mês
Dia 5 de cada mês
INPC + 6% a.a.
INPC + 6% a.a.
INPC + 6% a.a.
-
VALOR CONTRATADO
SALDO DEVEDOR ATUAL
PRAZO DE AMORTIZAÇÃO PACTUADO
PRAZO DE AMORTIZAÇÃO RESTANTE
VALOR DAS PARCELAS
DATA DE VENCIMENTO
ATUALIZAÇÃO PACTUADA
PLANO 02 - PATROCINADOR XYZ
CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO
DÉFICIT TÉCNICO
EXERCÍCIO ATUAL
EXERCÍCIO ANTERIOR
EXERCÍCIO ATUAL
EXERCÍCIO ANTERIOR
900.000,00
900.000,00
6.000.000,00
6.000.000,00
585.715,00
725.956,00
3.838.771,43
4.100.000,00
48 meses
48 meses
96 meses
96 meses
16 meses
28 meses
58 meses
70 meses
36.607,19
32.998,00
66.185,71
58.571,43
Dia 5 de cada mês
Dia 5 de cada mês
Dia 5 de cada mês
Dia 5 de cada mês
INPC + 8% a.a.
INPC + 8% a.a.
INPC + 6% a.a.
INPC + 6% a.a.
164
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

H)
NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
(...CONTINUAÇÃO...) COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS COMPARATIVA COM O
ANO ANTERIOR - OBRIGATÓRIO
TÍTULOS PÚBLICOS
TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS
TÍTULOS PÚBLICOS ESTADUAIS
CRÉDITS PRIVADOS E DEPÓSITOS
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
COMPANHIAS ABERTAS
FUNDOS DE INVESTIMENTO
RENDA FIXA
AÇÕES
EXERCÍCIO ATUAL
128.153.214,00
115.455.000,00
12.698.214,00
284.884.837,25
258.987.425,25
25.897.412,00
577.078.421,00
487.523.698,00
89.554.723,00
EXERCÍCIO ANTERIOR
108.817.110,00
98.258.123,00
10.558.987,00
222.118.483,00
199.528.741,00
22.589.742,00
452.700.436,00
400.221.536,00
52.478.900,00
INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
ALUGUÉIS E RENDA
LOCADOS A PATROCINADORES
LOCADOS A TERCEIROS
ALUGUÉIS A RECEBER
PCLD ALUGUÉIS A RECEBER
EXERCÍCIO ATUAL
6.430.861,89
4.785.861,89
1.645.000,00
3.104.481,00
95.125,89
(58.745,00)
EXERCÍCIO ANTERIOR
2.745.769,00
1.395.769,00
1.350.000,00
61.258,00
(15.489,00)
EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS
EMPRÉSTIMOS
EMPRPESTIMOS CONTRATADOS
EMPRÉSTIMOS EM ATRASO
PCLD ALUGUÉIS A RECEBER
EXERCÍCIO ATUAL
6.922.444,30
3.463.448,15
3.458.996,15
25.897,00
(21.445,00)
EXERCÍCIO ANTERIOR
6.310.762,81
3.158.064,81
3.152.698,00
24.589,15
(19.222,34)
OBS.: A PROVISÃO DE CRÉDITO DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA ESTÁ CONSTITUÍDA OBSERVANDO OS PRAZOS
E
165
PERCENTAUIS DESCRITOS NO TEM 11, ANEXO “A” DA INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2008.
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

H)
NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
(...CONTINUAÇÃO...) COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS COMPARATIVA COM O
ANO ANTERIOR - OBRIGATÓRIO
RESOLUÇÃO CGPC Nº 04/2002
CLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS DE RENDA FIXA
I – TÍTULOS PARA NEGOCIAÇÃO (MERCADO)
II – TÍTULOS MANTIDOS ATÉ O VENCIMENTO (CURVA)
DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA EM NOTAS EXPLICATIVAS:






MONTANTE, NATUREZA E FAIXAS DE VENCIMENTO
OS VALORES DE CUSTO E DE MERCADO, SEGREGADOS POR TIPO DE TÍTULO, BEM COMO OS
PARÂMETROS UTILIZADOS NA DETERMINAÇÃO DOS VALORES
O MONTANTE DOS TÍTULOS RECLASSIFICADOS, OS REFLEXOS NO RESULTADO E OS MOTIVOS QUE
LEVARAM A RECLASSIFICAÇÃO (SE HOUVER RECLASSIFICAÇÃO NO EXERCÍCIO SOCIAL)
A RECLASSIFICAÇÃO DOS TÍTULOS SÓ PODERÁ SER EFETUADA POR OCASIÃO DA ELABORAÇÃO
DOS BALANÇOS ANUAIS
DECLARAÇÃO SOBRE A CAPACIDADE FINANCEIRA E A INTENÇÃO DE MANTER OS TÍTULOS
CLASSIFICADOS COMO “MANTIDOS ATÉ O VENCIMENTO” ATÉ A DATA DO VENCIMENTO
AS EFPC QUE ADOTAM A GESTÃO SEGREGADA DOS INVESTIMENTOS (MARCAÇÃO REAL) A
DIVULGAÇÃO DESCRITA NOS ITENS ANTERIORS DEVEM SER EFETUADAS POR PLANO DE
166
BENEFÍCIOS
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

I)


NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA O RATEIO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS
ADMINISTRAÇÃO DA GESTÃO PREVIDENCIAL, GESTÃO ASSISTENCIAL E INVESTIMENTOS
OBRIGATÓRIO
RATEIO ENTRE OS PLANOS DE BENEFÍCIOS - OBRIGATÓRIO
PLANO PREVIDENCIAL 01 E PLANO PREVIDENCIAL 02:
R$ 4.000,00 (GESTÃO PREVIDENCIAL) E R$ 2.000,00 (INVESTIMENTOS)
ADMINISTRAÇÃO DA GESTÃO PREVIDENCIAL
PLANO PREVIDENCIAL 01
PLANO PREVIDENCIAL 02
Nº DE PARTICIPANTES DA ENTIDADE
ADMINISTRAÇÃO DOS INVESTIMENTOS
PLANO PREVIDENCIAL 01
PREVIDENCIAL 02
PATRIMÔNIO TOTAL
Nº DE PARTICIPANTES
QTDE
%
1.500
78,95%
400
21,05%
1.900
100,00%
DESP. ADM.
R$
3.158
842
4.000
PATRIMÔNIO
R$
%
91.000
71,43%
36.400
28,57%
127.400
100,00%
DESP. ADM.
R$
1.429
571
2.000
167
-
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

J)



NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
OBJETIVOS E CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA A CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DE FUNDOS
FUNDO(S) PREVIDENCIAL(IS) - OBRIGATÓRIO
FUNDO(S) ADMINISTRATIVO(S) – OBRIGATÓRIO
FUNDO(S) DE INVENTIMENTO(S) - OBRIGATÓRIO
RESOLUÇÃO CGPC Nº 26/2008
Parágrafo Único do Artigo 5º
“AS REGRAS DE CONSTITUIÇÃO E REVERSÃO DOS FUNDOS PREVIDENCIAIS
DEVERÃO CONSTAR NA NOTA TÉCNICA ATUARIAL, NO PARECER ATUARIAL E
NAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS”
168
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

k)


NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
CONTAS CONTÁBEIS COM DENOMINAÇÃO “OUTROS” OU “OUTRAS”
DETALHAMENTO DOS SALDOS QUANDO ULTRAPASSAREM NO TOTAL 10% DO RESPECTIVO GRUPO
DE CONTAS - OBRIGATÓRIO
DETALHAMENTO DOS SALDOS DAS CONTAS CONTÁBEIS DENOMINADAS “OUTROS” COM SALDOS
INFERIORES A 10% DO RESPECTIVO GRUPO DE CONTAS – RECOMENDÁVEL
1.2.1.1.04.00.00
1.2.1.1.04.01.00
1.2.1.1.04.02.00
1.2.1.1.04.03.00
1.2.1.1.04.99.00
CONTRIBUIÇÕES CONTRATADAS
CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO CONTRATADA
SERVIÇO PASSADO CONTRATADO
DÉFICIT TÉCNICO CONTRATADO
OUTRAS CONTRATAÇÕES
4.2.0.0.00.00.00
4.2.1.0.00.00.00
4.2.1.1.00.00.00
4.2.1.1.01.00.00
4.2.1.1.01.01.00
4.2.1.1.01.02.00
4.2.1.1.01.03.00
4.2.1.1.01.04.00
4.2.1.1.01.05.00
DESPESAS
GESTÃO PREVIDENCIAL
DESPESAS COMUNS
PESSOAL E ENCARGOS
CONSELHEIROS
DIRIGENTES
PESSOAL PRÓPRIO
PESSOAL CEDIDO
ESTAGIÁRIOS
4.2.1.1.01.99.00
OUTRAS
169
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

L)

NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
DETALHAMENTO DOS AJUSTES E ELIMINAÇÕES DECORRENTES DO PROCESSO DE CONSOLIDAÇÃO
DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS - OBRIGATÓRIO
=> PARTICIPAÇÃO DO FUNDO ADMINISTRATIVO NOS PLANOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAIS
=> SALDOS NAS CONTAS DE ATIVO (CONTAS A RECEBER) NOS PLANOS PREVIDENCIAIS COM AS
CONTAS DE PASSIVO (CONTAS A PAGAR) NO PGA
=> SALDOS NAS CONTAS DE PASSIVO (CONTAS A PAGAR) NOS PLANOS PREVIDENCIAIS COM AS
CONTAS DE ATIVO (C0NTAS A RECEBER) DO PGA
=> SALDOS NAS CONTAS DE ATIVO E PASSIVO DOS PLANOS PREVIDENCIAIS QUE PERTENCEM A
OUTROS PLANOS (LANÇAMENTOS EQUIVOCADOS)
OS REFERIDOS AJUSTES DEVEM SER EFETUADOS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE
DEMONSTRATIVO CONTÁBIL AUXILIAR (ANTIGO BALANCETE DE OPERAÇÕES COMUNS)
170
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
M) OPERAÇÕES DE EMPRÉSTIMO DE TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS EM QUE
O ATIVO RECEBIDO FOR DIFERENTE DAQUELE ORIGINALMENTE ENTREGUE, SE
CLASSIFICADOS NA CATEGORIA DE TÍTULOS MANTIDOS ATÉ O VENCIMENTO




ATIVOS EMPRÉSTADOS E RECEBIDOS- OBRIGATÓRIO
DATA DA OPERAÇÃO ORIGINAL E DEVOLUÇÃO – OBRIGATÓRIO
QUANTIDADES ENVOLVIDAS - OBRIGATÓRIO
EFEITOS NO RESULTADO DO EXERCÍCIO SOCIAL - OBRIGATÓRIO
171
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ANEXO “A” – NORMAS COMPLEMENTARES

NOTAS EXPLICATIVAS: (Item 30)
N) EVENTOS SUBSEQUENTES
DESCREVER
OS
EVENTOS
OCORRIDOS EM PERÍODO
COMPREENDIDO ENTRE A DATA DE ENCERRAMENTO DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E O PARECER DOS AUDITORES
INDEPENDENTES, QUE TENHAM OU POSSAM A VIR A TER EFEITOS
RELEVANTES SOBRE A SITUAÇÃO ECONÔMICO - FINANCEIRA E OS
RESULTADOS FUTUROS DA ENTIDADE,
COM
A
DEVIDA
IDENTIFICAÇÃO DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAIS OU
PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA AFETADOS - OBRIGATÓRIO
 FATO QUE LEVOU AO EVENTO - OBRIGATÓRIO
 VALORES ENVOLVIDOS (SE HOUVER E CONHECIDOS) - OBRIGTÓRIO
 MUDANÇAS NA LEGISLAÇÃO AFETAS AOS SISTEMA - RECOMENDÁVEL
172
RESOLUÇÃO CGPC nº 29
173
ENQUADRAMENTO DAS FONTES DE CUSTEIO – cgpc 29/2010
Constituem fontes de custeio para cobertura das despesas administrativas dos
planos de benefícios operados pela EFPC:
I – contribuição dos participantes e assistidos;
II – contribuição dos patrocinadores e instituidores;
III – reembolso dos patrocinadores e instituidores;
IV – resultado dos investimentos;
V – receitas administrativas;
VI – fundo administrativo;
VII – dotação inicial; e
VIII – doações.
Compete ao Conselho Deliberativo, ou outra instância estatutária competente,
definir as fontes de custeio, observados os regulamentos dos planos de
benefícios, por ocasião da aprovação do orçamento anual, as quais deverão
174
estar expressamente previstas no plano de custeio.
ENQUADRAMENTO DAS EFPC REGIDAS PELA LC 108
(VALIDO TAMBÉM PARA AS EFPC DE PATROCÍNIO PROVADO QUE ADOTARAM TAL FONTE DE CUSTEIO)
Taxa de Administração: percentual incidente sobre o
montante dos recursos garantidores dos planos de
benefícios no último dia do exercício a que se referir;
CÁLCULO DOS RECURSOS GARANTIDORES DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS
+
1.1
DISPONÍVEL
+
1.2.3
ATIVO REALIZÁVEL DOS INVESTIMENTOS
(-) 2.1.3
PASSIVO EXIGÍVEL OPERACIONAL DOS INVESTIMENTOS
(-) 2.2.3
PASSIVO EXIGÍVEL CONTINGENCIAL DOS INVESTIMENTOS
________________________________________________________________
= RECURSOS GARANTIDORES DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS
RESOLUÇÃO CMN Nº 3.792/2009 (CONCEITO DE RECURSOS GARANTIDORES)
“Art. 3º O disposto nesta Resolução se aplica aos recursos dos planos administrados pela EFPC,
formados pelos ativos disponíveis e de investimentos, deduzidos de suas correspondentes exigibilidades,
não computados os valores referentes a dívidas contratadas com os patrocinadores.”
175
PRAZO PARA ADEQUAÇÃO aos limites estabelecidos pela resolução cgpc
29/2009 para as efpc de patrocínio público e limites para aquelas que ainda
estão desenquadradas
A EFPC de que trata a Lei Complementar nº 108, de 2001,
que no exercício de 2010 não observar os limites fixados
no art. 6º, terá prazo de até 60 (sessenta) meses, a partir
da entrada em vigor desta Resolução, para se adequar ao
referido limite.
O limite de destinação de recursos para o plano de
gestão administrativa, até o enquadramento de que trata
o caput, será calculado com base no exercício de 2009.
176
Validação (2010) e Aprovação (2011) DOS CRITÉRIOS DE
ACOMPANHAMENTO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS PELA EFPC
Caberá ao Conselho Deliberativo, ou outra instância estatutária competente, fixar os
critérios quantitativos e qualitativos das despesas administrativas, bem como as metas
para os indicadores de gestão para avaliação objetiva das despesas administrativas,
inclusive gastos com pessoal.
Os indicadores de gestão mencionados no caput devem ser definidos pela DiretoriaExecutiva da EFPC. Os critérios devem constar no regulamento do plano de gestão
administrativa, nos termos do item 27 do Anexo C da Resolução nº 28, de 26 de janeiro
de 2009.
Os critérios quantitativos e qualitativos para a realização das despesas administrativas da
EFPC devem possibilitar a avaliação da relação entre a necessidade e adequação dos
gastos com os resultados obtidos, considerando-se, dentre outros, os seguintes aspectos:
I – recursos garantidores dos planos de benefícios;
II – quantidade de planos de benefícios;
III – modalidade dos planos de benefícios;
IV – número de participantes e assistidos; e
V – forma de gestão dos investimentos.
177
FUNDO ADMINISTRATIVO QUE CORRESPONDA AO VALOR
DO ATIVO PERMANENTE
Instrução SPC 34/2009 (Anexo “B” – Função e Funcionamento)
2.3.2.2.01.00.00 – Fundos Administrativos / Plano de Gestão Administrativa
Função: Registrar o fundo constituído com a diferença positiva apurada entre as
receitas e despesas da Gestão Administrativa.
Funcionamento:
Creditada:
Pela constituição do fundo em contrapartida da conta 4.7.0.0.00.00.00.
Debitada:
Pela utilização dos recursos; e
Pela reversão do fundo em contrapartida da conta 4.7.0.0.00.00.00.
Observações:O saldo mínimo do Fundo Administrativo deve corresponder a,
pelo menos, o valor do “Permanente”. O fundo administrativo correspondente
ao “Permanente” não pode ser utilizado para a cobertura de resultados
negativos do PGA.
178
LEMBRETES -RESUMO
• Adotar os modelos padrões das
Demonstrações Contábeis;
• Apresentar em R$ Mil;
• Suprimir rubricas quando apresentar saldos
nulos;
• Observar os prazos para remessa à
PREVIC ( 31/03/2013).
179
LEMBRETES -RESUMO
• Atentar para que as Notas Explicativas
contenham os quadros comparativos, em
conformidade com as legislações vigentes;
• Registrar o Livro Diário em cartório até o dia
15 de abril de 2013;
• Elaborar os livros Razão e controles do ativo
permanente e investimentos imobiliários,
obedecendo o que estabelece a Resolução
CNPC
180
LEMBRETES -RESUMO
• Conciliar o inventário físico dos bens patrimoniais e
controles individuais, com os registros contábeis;
• Atentar que as demonstrações contábeis devem ser
encaminhadas à PREVIC em meio eletrônico (vide
instrução que a PREVIC irá publicar);
• Atentar para os demonstrativos exigidos, por plano e
consolidados
(Balanço
Patrimonial,
DMPS
(Mencionar em Notas Explicativas a alteração de
DMAL para DMPS Consolidado, devido o
comparativo com 2011, DMAL, por Plano de
Benefícios, DAL Consolidado e por Plano, DOA por
plano, DPGA Consolidado, DPGA por plano
facultativo, Notas Explicativas, Parecer do atuário por
plano, Parecer dos Auditores indeneptentes, Parecer
do Conselho Fiscal e Manifestação do Conselho
181
Deliberativo.
LEMBRETES -RESUMO
• Verificar se as demonstrações contábeis estão
assinados e/ou rubricados (no mínimo pelo
dirigente máximo da entidade e contabilista com
identificação (cargo, CPF e CRC);
• As Notas Explicativas deverão atender os
aspectos relacionados com as Normas
Brasileiras de Contabilidade e os aspectos
relativos aos Normativos do CNPC e PREVIC;
• Eventuais substituições de demonstração
contábeis deverão ser justificadas pela EFPC;
182
LEMBRETES -RESUMO
• Contabilizar as reavaliações imobiliárias no
prazo fixado, bem como deverá constar em
Notas Explicativas.
• Efetuar as provisões para créditos passíveis
de liquidação duvidosa, atendendo os prazos
de e percentuais de reconhecimento da
PCLD;
• Registrar
as
contingências,
conforme
classificação dos advogados da entidade;
183
LEMBRETES -RESUMO
• Efetuar o Detalhamento das contas “Outros (as),
quando ultrapassarem, no total, 10% do valor do
respectivo grupo de contas;
• Encaminhar à PREVIC, cópia dos contratos de
contratações com a patrocinadora até o final do mês
posterior ao registro contábil;
• Observar Resolução CGPC nº 4, com relação às
carteiras de títulos e renda fixa;
• Mencionar em Notas Explicativas os critérios de
rateio das despesas administrativas entre as
gestões/fluxo e entre os planos de benefícios;
184
LEMBRETES -RESUMO
• Lembrar que o Conselho Fiscal, deverá elaborar,
ao final de dezembro, o relatório semestral
(Manifestação do Conselho Fiscal) – execução
orçamentária, premissas e hipóteses atuariais,
aderência dos investimentos às normas e
políticas e dos controles internos – Res. CGPC
nº 13;
• Elaborar o orçamento geral por planos de
benefícios, conforme Resolução CGPC nº 13;
• Incluir em Notas Explicativas
subsequentes caso existam.
os
eventos
185
7
ENVIO DAS
DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS P/PREVIC
186
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ARTIGO 4

PRAZO DE ENVIO DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS A PREVIC
ATÉ 31 DE MARÇO DO EXERCÍCIO SOCIAL SUBSEQUENTE AO ANO DE
REFERÊNCIA

BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO COMPARATIVO COM O EXERCÍCIO ANTERIOR

DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO
COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR

DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO – DAL (POR PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL)
COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR


DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO – DMAL (CONSOLIDADA E POR PLANO
DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL) COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR
DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA – DPGA (CONSOLIDADA E, SE
FOR O CASO, POR PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL) COMPARATIVA COM O
EXERCÍCIO ANTERIOR

DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS DO PLANO – DOAP (POR PLANO DE
BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL) COMPARATIVA COM O EXERCÍCIO ANTERIOR

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DO ATUÁRIO, RELATIVO A CADA PLANO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIAL;

PARECER DO CONSELHO FISCAL

MANIFESTAÇÃO DO CONSELHO DELIBERATIVO COM APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES
187
CONTÁBEIS
SOCIAL–
DMPS
(CONSOLIDADA)
INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009 – ARTIGO 4

PRAZO DE ENVIO DOS DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS A PREVIC
ATÉ O ÚLTIMO DIA DO MÊS SEGUINTE AO TRIMESTRE DE REFERÊNCIA

BALANCETE DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS


BALANCETE DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
BALANCETE CONSOLIDADO
AS
JUSTIFICATIVAS
DE
EVENTUAIS
SUBSTITUIÇÕES
DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E DOS BALANCETES DEVEM PERMANECER
NA EFPC, À DISPOSIÇÃO DO CONSELHO FISCAL E DA PREVIC
188
INSTRUÇÃO SPC Nº 34 – ARTIGO 4º - PARAGRÁFO ÚNICO

SUBSTITUIÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANUAIS E
DOS BALANCETES MENSAIS
MODELO DE CORRESPONDÊNCIA
Em atendimento a INSTRUÇÃO SPC Nº 34/2009, em seu ARTIGO 4º, referente aos
prazos para envio das demonstrações contábeis e dos balancetes à SPC em seu
parágrafo único, que diz: “A justificativa de eventual substituição das demonstrações
contábeis e dos balancetes deve permanecer na EFPC, à disposição do Conselho Fiscal
e da SPC.”, logo, informamos que nos meses de xxxxxx e xxxxxxx de xxxx foram
efetuadas alterações e reenvio dos balancetes, em virtude xxxxxxxxxxxxxxx.
Em vista do exposto, anexamos esta justificativa, juntamente com os comprovantes de
envio, reenvio e os balancetes encaminhados PREVIC, estando à disposição do órgão
fiscalizador e do Conselho Fiscal da entidade.
189
DIVULGAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
190
8
DIVULGAÇÃO DAS
DEMONSTRAÇÕES
CONTÁBEIS
191
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
RESOLUÇÃO CGPC Nº 23/2006 e RESOLUÇÃO CNPC nº 3/2011

RELATÓRIO ANUAL DE INFORMAÇÕES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS
(RESOLUÇÃO CNPC nº 2/2011)
ATÉ O DIA 30 DE ABRIL DO ANO SUBSEQUENTE AO EXERCÍCIO SOCIAL DE
REFERÊNCIA (Art. 4º da Resolução CGPC Nº 23/2006)
ARTIGO 3º DA RESOLUÇÃO CGPC Nº 23/2006)

DAL, DMAL, DMPS, DOA E DPGA (com pareceres)

INFORMAÇÕES RELATIVAS À POLÍTICA DE INVESTIMENTOS



RESUMO DO DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS
PARECER ATUARIAL DE CADA PLANO DE BENEFÍCIOS
DESPESAS ADMINISTRATIVAS RELATIVAS A GESTÃO DAS CARTEIRAS
DE INVESTIMENTOS

INFORMAÇÕES RELATIVAS A ALTERAÇÕES
REGULAMENTOS
OUTRAS EXIGIDAS PELA PREVIC

DE
ESTATUTOS
192
E
RESOLUÇÃO CGPC Nº 23/2006 e RESOLUÇÃO CNPC nº 3/2011

DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS
DISPONIBILIZAÇÃO POR MEIO ELETRÔNICO OU ENCAMINHAMENTO AO
PARTICIPANTE QUANDO SOLICITADO (Art. 5º da Resolução CGPC Nº 23/2006)

RELATÓRIOS DE ASSEMBLÉIAS REALIZADAS DAS CIAS NAS QUAIS O
PLANO DETENHA PARTICIPAÇÃO RELEVANTE NO CAPITAL SOCIAL OU
REPRESENTEM PARCELA SIGNIFICATIVA NA COMPOSIÇÃO DOS SEUS
RECURSOS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS,
MANIFESTAÇÕES EXIGIDAS PELA PREVIC


DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DA AVALIAÇÃO ATUARIAL - DRAA
INFORMAÇÕES RELATIVAS À POLÍTICA DE INVESTIMENTOS E O
DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS
PARECERES
E
OUTRAS INFORMAÇÕES DE INTERESSE DOS PARTICIPANTES, QUANDO
SOLICITADAS, DEVERÃO SER PRESTADAS NO PRAZO MÁXIMO DE
TRINTA DIAS, CONTADOS A PARTIR DA DATA DA FORMALIZAÇÃO DO
PEDIDO (Art. 6º da Resolução CGPC Nº 23/2006)
193
9
Relatórios
Circunstanciados
194
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
CONCEITO
• O termo circunstanciado significa o relato da
ocorrência de um fato esporádico que
necessite de explicações , da origem do fato
ou do dado, descrevendo objetivamente os
efeitos e consequências dos mesmos,
demonstrando a casualidade do fato e o seu
planejamento corretivo.
195
CONTROLES INTERNOS
• O fato esporádico afeta os
da entidade, portanto o
dessas ocorrência se faz
validação dos processos
entidade.
controles internos
registro histórico
necessários para
e controles da
196
EXEMPLO
• APURAÇÃO E MEDIÇÃO DOS RISCOS
IMPACTO
FREQUÊNCIA
197
RELATÓRIO
Um relatório é uma descrição objetiva de fatos,
acontecimentos ou atividades, seguida de uma
análise, com o objetivo de tirar conclusões ou
tomar decisões. Um relatório deve possuir
todas as qualidades de fidelidade, objetividade
e exatidão de um relato. Requer mais uma
análise lúcida dos fatos ou dados relatados,
seguida de indicação de conclusões ou decisões.
O relator, deve ser, normalmente, um
especialista nos assuntos que relata.
198
Um relatório deve responder as
perguntas:
1 - O que se passou?
O relatório toma como base um fato (ou conjunto de fatos) ou dados.
Deve definí-los, situá-los e descrevê-los.
2 - O que pensar sobre o assunto?
Evidenciar fatos técnicos que justifique a mudança de procedimento ou
a ocorrência inesperada de algum procedimento não mapeado nos seus
riscos relatando os fatos positivos e negativos da situação.
3 - o que fazer?
apresentar propostas práticas e exequíveis, sugestões concretas de
pensamento ou de ação.
199
10
AUDIORIA
INDEPENDENTE
200
“A auditoria independente das demonstrações contábeis constitui o conjunto de
procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão do parecer, sobre a
adequação com que
estas representam a posição patrimonial e financeira
da entidade auditada, consoante às Normas Brasileiras de Contabilidade e
legislações específicas.”
Edson Carlos Santos e Anísio Cândido Pereira
Resolução CGPC n°28, de 26 de janeiro de 2009 – Item 26
A EFPC, na contratação de serviços de auditoria contábil
independente, deverão observar os seguintes aspectos:
 substituição obrigatória do responsável técnico, do diretor, do gerente, do
supervisor e de qualquer outro integrante com função de gerência da
equipe envolvida nos trabalhos de auditoria, após emitidos pareceres
relativos a, no máximo, cinco exercícios sociais consecutivos;
 a contagem de prazo inicia-se a partir da última substituição da equipe
envolvida nos trabalhos de auditoria;
 o retorno da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria, somente
poderá ocorrer após decorridos 3 (três) exercícios sociais, contados a
partir da data de sua substituição.
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Uso de Especialistas pelo Auditor Independente
NBC TA 620 e Resolução CFC nº 1.230/09
Advogados
Trabalhistas
Advogados
Tributaristas
Engenheiros
Contadores
Demonstrações
Contábeis
Atuários
Economistas
Uso de Especialistas pelo Auditor Independente
NBC TA 620 e Resolução CFC nº 1.230/09
Referência ao especialista do auditor no relatório do auditor independente
14. O auditor não deve fazer referência ao trabalho do especialista do auditor
em seu relatório que contenha opinião não modificada (ver item A41).
15. Se o auditor fizer referência ao trabalho de especialista do auditor em seu
relatório porque essa referência é relevante para o entendimento de
ressalva ou outra modificação na sua opinião, o auditor deve indicar no
relatório que essa referência não reduz a sua responsabilidade por essa
opinião (ver item A42).
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DC’S
Resolução CFC 1.231/09
-Aprova NBC TA 700 – Formação da Opinião e Emissão do
Auditor Independente sobre as DC’s
Resolução CFC 1.232/09
-Aprova NBC TA 705 – Modificações na Opinião do Auditor
Relatório do
Independente
Resolução CFC 1.233/09
-Aprova NBC TA 706 – Parágrafos de Ênfase e Parágrafos de Outros Assuntos
no Relatório do Auditor Independente
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DC’S
O relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis
é o documento mediante o qual o auditor expressa sua opinião, de forma
clara e objetiva.
É endereçado aos acionistas ou para os responsáveis pela governança da
entidade.
Em circunstâncias próprias, é dirigido ao contratante dos serviços.
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Resolução CFC 1.231/09 - Aprova NBC TA 700
Objetivos do auditor:
a)
Formar uma opinião sobre as DC’s com base na avaliação das conclusões
atingidas pela evidência da auditoria obtida; e
b) Expressar claramente essa opinião por meio de relatório de auditoria por
escrito que também descreve a base para a referida opinião.
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Resolução CFC 1.231/09 - Aprova NBC TA 700
Formação da opinião sobre as DC’s:
O auditor deve concluir se obteve segurança razoável sobre se as DC’s
tomadas em conjunto não apresentam distorções relevantes,
independentemente se causadas por fraude ou erro.
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Resolução CFC 1.231/09 - Aprova NBC TA 700
Avaliação da estrutura de relatório financeiro
O auditor deve avaliar se:
a) as DC’s divulgam adequadamente as práticas contábeis selecionadas e
aplicadas
b) as práticas contábeis selecionadas e aplicadas são consistentes com a
estrutura do relatório financeiro aplicável e são apropriadas
c) as estimativas contábeis feitas pela administração são razoáveis
d) as informações apresentadas das Dc’s são relevantes, confiáveis,
comparáveis e compreensíveis
e) as Dc’s fornecem divulgações adequadas para permitir que os usuários
previstos entendam o efeito das transações e eventos relevantes sobre as
informações incluídas das Dc’s
f) a terminologia usada das DC’s, incluindo o título de cada DC, é apropriada
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Resolução CFC 1.231/09 - Aprova NBC TA 700
Estrutura do Relatório do auditor independente
1.Título – indicação do relatório do auditor independente
2. Destinatário – acionistas ou para os responsáveis pela governança
3. Parágrafo introdutório – deve:
a) identificar a entidade cujas DC’s foram auditadas
b) afirmar que as DC’s foram auditadas
c)identificar o título de cada demonstração que compõe as DC’s
d) fazer referência ao resumo das principais práticas contábeis e demais
notas explicativas ,e
e) especificar a data ou período de cada demonstração que compõe as Dc’s
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Resolução CFC 1.231/09 - Aprova NBC TA 700
4. Responsabilidade da administração sobre as Dc’s – descrição que a
administração é responsável pela elaboração das DC’s de acordo com a
estrutura de relatório financeiro aplicável e pelos controles internos, que não
apresentem distorção relevante, independentemente se causadas por fraude
ou erro;
5. Responsabilidade do Auditor – especificar/explicar:
a) que a responsabilidade do auditor é expressar uma opinião sobre as DC’s
com base na auditoria
b) que a auditoria foi conduzida de acordo com as normas de
auditoria
brasileiras e internacionais
c) o cumprimento de exigência éticas, planeje e realize auditoria para obter
segurança razoável de que as DC’s não apresentem distorções relevantes
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Resolução CFC 1.231/09 - Aprova NBC TA 700
6. Opinião do auditor – são:
a) opinião não modificada - opinião sem ressalva
b) opinião modificada – opinião com ressalva; opinião adversa; abstenção
de opinião;
7. Assinatura do auditor – é em nome da firma, em nome pessoal do auditor
ou dos dois. O CFC requer a identificação do auditor, tanto da firma como
do sócio ou responsável técnico, número do registro no CFC na categoria de
contador
8. Data do relatório do auditor independente – não pode ter data anterior à
data em que ele obteve evidência de auditoria apropriada e suficiente para
fundamentar a sua opinião
9. Endereço do auditor independente – deve mencionar a localidade
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Resolução CFC 1.232/09 - Aprova NBC TA 705
Tipos de opinião modificada
a) Opinião com ressalva
b) Opinião adversa
c) Abstenção de opinião
A opinião modificada depende das circunstâncias:
a) o auditor deve modificar a opinião quando conclui, com base na
evidência de auditoria, que as DC’s, como um todo, apresentam distorções
relevantes;
b) O auditor não consegue obter evidência de auditoria apropriada e
suficiente para concluir que as DC’s como um todo não apresentam
distorções relevantes;
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Resolução CFC 1.232/09 - Aprova NBC TA 705
Opinião com ressalva
O auditor deve expressar uma opinião com ressalva quando:
(a) ele, tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente,
conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são
relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis; ou
(b) ele não consegue obter evidência apropriada e suficiente de
auditoria para suportar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis
efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as
demonstrações contábeis poderiam ser relevantes, mas não
generalizados.
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Resolução CFC 1.232/09 - Aprova NBC TA 705
Opinião adversa
O auditor deve expressar uma opinião adversa quando, tendo obtido
evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções,
individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as
demonstrações contábeis.
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Resolução CFC 1.232/09 - Aprova NBC TA 705
Abstenção de opinião
O auditor deve abster-se de expressar uma opinião quando não
consegue obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para
suportar sua opinião e ele conclui que os possíveis efeitos de
distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações
contábeis poderiam ser relevantes e generalizadas.
O auditor deve abster-se de expressar uma opinião quando, em
circunstâncias extremamente raras envolvendo diversas incertezas, o
auditor conclui que, independentemente de ter obtido evidência de
auditoria apropriada e suficiente sobre cada uma das incertezas, não é
possível expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis
devido à possível interação das incertezas e seu possível efeito
cumulativo sobre essas demonstrações contábeis.
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Resolução CFC 1.232/09 - Aprova NBC TA 705
Natureza do assunto
que gerou a
modificação
Julgamento do auditor sobre a
disseminação de forma generalizada dos
efeitos ou possíveis efeitos sobre as
demonstrações contábeis
Relevante mas não
Relevante e
generalizado
generalizado
As demonstrações
contábeis apresentam
distorções relevantes
Opinião com ressalva
Opinião adversa
Impossibilidade de
obter evidência de
auditoria apropriada e
suficiente
Opinião com ressalva
Abstenção de
opinião
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Resolução CFC 1.233/09 - Aprova NBC TA 706
Objetivo do auditor
Depois de ter formado opinião sobre as DC’s, é chamar a atenção dos
usuários, quando necessário, por meio de comunicação adicional clara no
relatório, para:
(a) um assunto que, apesar de apropriadamente apresentado ou divulgado
nas demonstrações contábeis, tem tal importância, que é fundamental para o
entendimento das demonstrações contábeis pelos usuários; ou
(b)como apropriado, qualquer outro assunto que seja relevante para os
usuários entenderem a auditoria, a responsabilidade do auditor
ou do
relatório de auditoria.
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Resolução CFC 1.233/09 - Aprova NBC TA 706
Definições e significados
• Parágrafo de ênfase
É o parágrafo incluído no relatório de auditoria referente a um assunto
apropriadamente apresentado ou divulgado nas demonstrações contábeis
que, de acordo com o julgamento do auditor, é de tal importância, que é
fundamental para o entendimento pelos usuários das demonstrações
contábeis.
• Parágrafos de outros assuntos
É o parágrafo incluído no relatório de auditoria que se refere a um assunto
não apresentado ou não divulgado nas demonstrações contábeis e que, de
acordo com o julgamento do auditor, é relevante para os usuários
entenderem a auditoria, a responsabilidade do auditor ou o relatório de
auditoria.
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Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Aderência do Relatório ao item 29 e 29.1 da
Resolução CNPC n° 08, de 31 de outubro de 2011
29. Os procedimentos de auditoria devem ser planejados e executados
considerando, além da posição consolidada da entidade, a posição
individual dos planos de benefícios e do plano de gestão administrativa, de
forma a permitir o registro dos aspectos relevantes verificados em cada
plano de benefícios e no plano de gestão administrativa.
29.1 O parecer dos auditores independentes deverá conter opinião sobre o
consolidado, e individual sobre cada plano de benefícios e o plano de
gestão administrativa.
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Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Aderência do Relatório ao item 29 e 29.1 da
Resolução CNPC n° 08, de 31 de outubro de 2011
Anexo II do CTA 08 - Alterado pela Resolução CFC n° 1378, de 08 de dezembro de 2011
Modelo do relatório de auditoria sobre demonstrações contábeis no caso da entidade possuir um único
plano de benefício previdenciário.
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
[Destinatário apropriado]
Examinamos as demonstrações contábeis da Entidade ABC (Entidade), que compreendem o balanço
patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações do ativo líquido, da mutação do
ativo líquido, do plano de gestão administrativa e das obrigações atuariais para o exercício findo naquela
data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
…
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os
aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Entidade ABC em 31 de dezembro de 2010 e o
desempenho de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pela PREVIC.
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Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Aderência do Relatório ao item 29 e 29.1 da
Resolução CNPC n° 08, de 31 de outubro de 2011
Anexo VI do CTA 08
Modelo do relatório de auditoria sobre demonstrações contábeis no caso de entidade com multiplanos,
com emissão de opinião por plano de benefícios.
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
[Destinatário apropriado]
Examinamos as demonstrações contábeis da Entidade ABC (Entidade), que compreendem o balanço
patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstrações consolidadas da mutação
do ativo líquido e do plano de gestão administrativa, e as demonstrações individuais por plano de benefício do
ativo líquido, da mutação do ativo líquido, do plano de gestão administrativa (se apresentada) e das obrigações
atuariais para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais
notas explicativas.
...
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis consolidadas e individuais por plano de benefício acima
referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira
consolidada da Entidade ABC e individual por plano de benefício em 31 de dezembro de 2010 e o desempenho
consolidado e por plano de benefício de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as
práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pela PREVIC.
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Parecer distinto para o Plano Assistencial - ANS
Resolução CFC n° 1388, de 30 de março de 2012 – CTA 13
Modelo
15. Visando a obtenção de consistência na emissão dos relatórios por parte dos auditores
independentes é recomendável que os auditores independentes observem o modelo
apresentado neste Comunicado.
Anexo
Modelo de relatório de auditoria sobre demonstrações contábeis individuais e
consolidadas de uso geral elaboradas de acordo com as normas contábeis estabelecidas
pela ANS.
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Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
[Destinatário apropriado]
Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas [quando aplicável] da
Entidade X (Entidade), identificadas como controladora e consolidado [quando aplicável],
respectivamente, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2011 e as
respectivas demonstrações do resultado [do resultado abrangente – quando aplicável], das
mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim
como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
…
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis anteriormente referidas apresentam
adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Entidade
X, individual e consolidada [quando aplicável], em 31 de dezembro de 2011, o desempenho de
suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as
práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Ativos e Passivos Contingentes
CPC 25
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
Ativos e Passivos Contingentes
CPC 25
Ativo contingente São caracterizados em situações nas quais, como resultado de eventos
passados, há um ativo possível cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de
um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade.
A entrada de benefícios
econômicos é praticamente
certa.
O ativo não é contingente
(item 33).
Cedido: Marcelo S M do Couto – Exacto Auditoria S/S
A entrada de benefícios
econômicos é provável, mas
não praticamente certa.
A entrada não é provável.
Nenhum ativo é reconhecido
(item 31).
Nenhum ativo é
reconhecido (item 31).
Divulgação é exigida (item
89).
Nenhuma divulgação é
exigida (item 89).
Instrutor: Júlio César Medeiros Pasqualeto
ACORDO DE
COOPERAÇÃO TÉCNICA
PREVIC X ANCEP
227
156 ISSN 1677-7069
Diário Oficial da União –Seção 3
nº 226, 23/11/2012
DIRETORIA DE ASSUNTOS ATUARIAIS,
CONTÁBEIS E ECONÔMICOS
EXTRATO DE ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA
Nº Processo: 44011.000524/2012-99. ESPÉCIE: Acordo de Cooperação,
que entre si celebram a Superintendência Nacional de Previdência
Complementar - PREVIC e Associação Nacional dos Contabilistas das
Entidades de Previdência - ANCEP. OBJETO: O presente instrumento tem
por objeto a cooperação entre as partes para regulamentar o intercâmbio
de informações entre si, com vistas ao fomento e estímulo do mercado de
previdência complementar no país, bem como facultar o acesso de
servidores da PREVIC a atividades educacionais e outros eventos. O
presente acordo é celebrado a título gratuito, não gerando ônus a
qualquer parte, sendo firmado por prazo indeterminado. Data de
assinatura: 21/11/2012.
228
Obrigado
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CONTABILISTAS
DAS ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA
E-mail: [email protected]
• JÚLIO CÉSAR MEDEIROS PASQUALETO
• 51-98075075
• [email protected]
229
EXERCÍCIO
EXERCÍCIO
Realizar o Rateio das Despesas do PGA por plano
e
Fazer os Demonstrativos de encerramento do Exercício
PREMISSAS
1-
Rateio Previdencial do PGA numero de participantes
15000 Plano 1
5000 Plano2
2-
Rateio Desp.Investimento PGA pelo Patrimonio Planos exerc. Anterior
3-
Rateio do Fluxo de Investimento pelo patrimonio do Fundo Adm. Mês anterior
4
As despesas Específicas são do Plano 2.
230
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