QuorumBrasil www.quorumbrasil.com A Nova Inovação! Três boas notícias para quem acha que inovar custa caro e é coisa para gênios Não há nada mais velho do que a inovação. Para quem enfrenta a luta diária de criar novos produtos e serviços, isso pode parecer provocativo, mas não há nada mais verdadeiro: a inovação é a coisa mais antiga do mundo. É a mãe do primeiro átomo do universo, tão velhinha que já deveríamos saber tudo sobre ela. Deveríamos ligá-la e desligá-la a nosso bel prazer, controlando seus inputs e outputs. Infelizmente, nunca chegaremos a isso, mesmo com os significativos avanços na arte de inovar. Esses avanços, embora inegáveis, não aboliram a crença de que inovação significa muito raio e pouca chuva; um buraco negro, sugador de recursos. Por que isso ainda acontece? Porque a inovação não é um processo exato e apesar de muito estudada, continua cercada de crenças equivocadas, como o mito de que custa caro e tem como foco somente Ideias geniais e grandiosas. Por isso, muita gente prefere copiar criações alheias, ou então - a pior das escolhas - não inovar nada. Para quem se enquadra num desses grupos, existem três boas notícias. A primeira é que não é preciso preocupar-se com ideias luminosas e revolucionárias, pois elas são raras. E previsíveis. Nenhuma ideia surge do nada. Elas nascem numa teia de noções e conceitos já assimilados, de tendências compartilhadas, de anseios comuns. As ideias voam em bandos. Voe junto. A inovação produz mudanças radicais, mas opera mais de forma incremental, com pequenos impactos. É o impulso da diversidade. Em vez de criar um novo pássaro, mudar a curvatura do bico, transformar unhas em garras. Alguns bilhões de anos atrás eram poucas dezenas de espécies animais. Atualmente existem 30 milhões. Os primeiros celulares eram iguais. Hoje a Amazon vende quase 100 mil modelos diferentes. A inovação incremental é uma força da natureza. A segunda boa notícia é que, embora a incerteza e o erro sejam da sua essência, a inovação é um processo plenamente gerenciável em termos de recursos, ferramentas e resultados. E a terceira e melhor notícia: inovar, atualmente, não custa muito. Inovando a si mesma, a inovação é hoje um processo mais estruturado, mais simples, flexível e mais barato. Além de divertido e benéfico ao clima organizacional. Os gênios trancados em laboratórios, isolados dos funcionários "comuns", estão superados. Hoje, as principais ferramentas de inovação são jogos e simuladores de vários tamanhos, capacidades e complexidades. As atividades são participativas e motivadoras, muitas vezes ocorrem em grupos e comitês. Pesquisa recente da Quorum Brasil identificou que as empresas sabem da relevância da inovação, mas na prática não lhe dão importância: consideram-na o segundo fator mais decisivo para o aumento da competitividade, mas dentre aquelas que pretendem elevar investimentos, apenas 10% vão fazê-lo em inovação. Na escala de prioridades da indústria nacional, inovar mais está em penúltimo lugar - pouco acima de expansão e aquisições. As consultorias de negócios tem um papel importante na reversão desse quadro, oferecendo soluções simples, com tecnologia de ponta, customizadas, participativas, sem custos exorbitantes e com resultados mensuráveis, como é o caso da “InnovatYou” - abordagem adotada pela QuorumBrasil. Pode-se ampliar ainda mais a eficácia dessas iniciativas, principalmente no direcionamento de focos, integrando-as ao conhecimento adequado dos clientes, dos concorrentes e do mercado; a pesquisa continua indissociável do desenvolvimento. As empresas, pressionadas pelos clientes e pela concorrência, precisam ser mais competitivas e sabem disso. Para esse objetivo, a expansão de investimentos em processos, funções e mentalidades voltadas à inovação é vital, inadiável, e ocorrerá com a superação de mitos e entraves que limitam seu desenvolvimento. A inovação continua velha como sempre foi. Mas está tão mudada que parece nova. Também está mais eficaz, amigável e acessível. É como aquelas coisas que quanto mais envelhecem, melhor ficam. Como os vinhos, as panelas, os amigos. Fale conosco a respeito. [email protected] [email protected]