APRESENTAÇÃO REUNIÃO COM ANALISTAS E INVESTIDORES Apresentação: Sr. José Rubens De La Rosa Sr. Carlos Zignani Sr. José Antônio Valiati Sr. João Luiz Borsoi São Paulo - 04 de agosto de 2003. Porto Alegre - 05 de agosto de 2003. A EMPRESA NEGÓCIO: “SOLUÇÕES E SERVIÇOS PARA O TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS” Filosofia de Atuação • Tecnologia • Linha completa de produtos; • Design próprio; • Processos/sistemas produtivos. • Comercialização/Logística • Presença Global: diversificação de mercados; • Produtos customizados. • Custos competitivos • Verticalização; • Recursos humanos/treinamento; • Economias de escala. • Rentabilidade • Geração de valor. • Governança Corporativa • Nível II • Tag along; • Direito voto aos preferencialistas; • Câmara de arbitragem. • Resultados: últimos 5 anos (1998/2002) • Aumento receitas: 3,3 vezes; • Aumento produção: 1,7 vezes; • Aumento resultados: 1,8 vezes; • Valorização da ação: 3,9 vezes. Fundada em 1949 Instalações: - Área construída total - Área total Capacidade de produção Brasil e Exterior Brasil e Exterior Brasil 225.000 m² 1.888.000 m² 75 unidades/dia N° de colaboradores Brasil e Exterior Brasil Brasil e Exterior 110 unidades/dia 7.418 9.069 Brasil Exterior Aliança Estrat. - China Brasil 04 05 01 86 Exterior 21 Nº de fábricas Nº de representantes HISTÓRICO DA COMPANHIA CRONOLOGIA 1949 – Fundação da Nicola & Cia. Ltda. 1961 – Primeira exportação da empresa. 1971 – Alteração da denominação social para Marcopolo S.A. Carrocerias e Ônibus. Transferência de Tecnologia para a Venezuela. 1978 – Estréia das ações da Marcopolo na Bovespa. 1981 – Inauguração da Marcopolo unidade Ana Rech. 1986 – Constituição da MVC Componentes Plásticos, em São José dos Pinhais, Paraná. 1990 – Constituição da Marcopolo Indústria de Carroçarias S.A., em Portugal. 1997 – Certificação ISO 9001. 1998 – Inauguração da Marcopolo Latinoamerica, na Argentina. 1999 – Participação no controle da Ciferal, no Rio de Janeiro, e constituição da Polomex S.A. de C.V., no México. 2001 – Reestruturação do Conselho de Administração aumentando de três para seis membros com inclusão de representantes dos minoritários. Constituição das empresas Superpolo S.A. e da Marcopolo South África (PTY) Ltd., além de acordo de transferência de tecnologia Marcopolo para a China. Ciferal passa a ser 100% Marcopolo. 2002 – Adesão ao Nível 2 da Bovespa. OPERAÇÕES (*) (*) China é Aliança Estratégica. FÁBRICAS MARCOPOLO S.A. - UNIDADE PLANALTO Diretoria Corporativa - Fabricação de Componentes e Linha de Montagem Caxias do Sul - (RS) - BRASIL MARCOPOLO S.A. - UNIDADE ANA RECH Administração Geral e Linhas de Montagem Caxias do Sul - (RS) - BRASIL CIFERAL S.A. Ônibus Urbanos e Minis Duque de Caxias - (RJ) - BRASIL POLOMEX S.A. DE C.V - MÉXICO Ônibus Rodoviários e Urbanos Monterrey - MÉXICO SUPERPOLO S.A. - COLÔMBIA Rodoviários, Urbanos e Minis Bogotá - COLÔMBIA MARCOPOLO SOUTH AFRICA (PTY) LTD. - ÁFRICA DO SUL Ônibus Urbanos e Rodoviários Johannesburg - ÁFRICA DO SUL MARCOPOLO IND. DE CARROÇARIAS S.A. Ônibus Rodoviários e Urbanos Coimbra - PORTUGAL MARCOPOLO LATINOAMÉRICA S.A. Ônibus urbanos Río Cuarto - Província de Córdoba - ARGENTINA MVC - COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA. Modelagem a vácuo e componentes reforçados São José dos Pinhais - (PR) - BRASIL MVC - COMPONENTES PLÁSTICOS LTDA. São José dos Pinhais/PR - Brasil Catalão/GO - Brasil (Mitsubishi) Caxias do Sul/RS - Brasil Xerém/RJ - Brasil (Ciferal) Monterrey - México ALIANÇA ESTRATÉGICA CBC - IVECO - CHINA Urbanos e Pequenos (CKD) Changzhou - CHINA VANTAGENS COMPETITIVAS Vantagens Competitivas • Maior fabricante de ônibus do mundo; • Líder no Brasil com + de 50% de mercado; • Marca reconhecida na indústria mundial de ônibus; • Desenvolve tecnologia própria em produtos e manufatura (processos); • Ampla linha de produtos; • Flexibilidade e customização; Vantagens Competitivas • Capacidade de produzir grandes volumes (escala); • Fidelização de clientes; • Capacidade e experiência na formação de alianças e associações no mundo; • Visão empresarial e gestão profissionalizada; • Produtividade; • Verticalização; • Solidez financeira e acesso ao mercado de capitais. PRODUTOS PARADISO 1800 - Double-Decker TURIS BIARTICULADO VIALE VIALE LOW-ENTRY VIALE HI SENIOR VOLARE TIPOS DE OPERAÇÃO CBU (Completely Built Unit) Veículo completo(carroceria e chassi) PKD (Partialy Knocked Down) Carroceria totalmente montada, porém sem chassi SKD (Semi Knocked Down) Carroceria montada parcialmente CKD (Completely Knocked Down) Carroceria completamente desmontada, sem chassi ESTRUTURA E PROCESSOS CENTRO DE TREINAMENTO SISTEMA KANBAM FORNECIMENTO NA LINHA JUST IN TIME • ENGENHARIA FERRAMENTAS E AUTOMAÇÃO PROGRAMAS AUTOCAD 3D (Desenhos) AUTO CAM (Programação) 282 colaboradores na divisão de Engenharia (produto, processo e desenvolvimento). MEIO AMBIENTE ESTAÇÃO DE EFLUENTES CENTRAL DE RESÍDUOS LABORATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL DEMANDA DO MERCADO MUNDIAL Características do Mercado Mundial • A indústria de ônibus é regional: • Demanda por produtos customizados; • Legislações particulares e locais; • Produção local é uma importante vantagem em mercados específicos (frete, impostos de importação). • As principais vantagens competitivas nesta indústria são: • Flexibilidade para adequar o produto a diferentes demandas; • Linha completa de produtos; • Alianças/associações com fabricantes de chassis; • Capacidade de entregar grandes volumes em curto espaço de tempo; • Verticalização da produção; • Confiabilidade do produto; • Design; • Mão de obra treinada e motivada. • O desenvolvimento de novas tecnologias está diretamente ligado ao foco no negócio. Demanda do Mercado Mundial • A produção é de aproximadamente 210 mil unidades/ano; • Indústria pulverizada: grande número de pequenos fabricantes; • O crescimento da demanda está concentrada em regiões: • em desenvolvimento; e • com alta densidade demográfica. • Mercados de primeiro mundo apresentam indústria madura; • Ex: EUA, Europa. • Regiões com forte crescimento populacional tendem a demandar transporte coletivo. Ex: China, Índia, Rússia, Paquistão, Tailândia, Indonésia; • Movimentos de renovação de frota são grandes impulsionadores de demanda. Ex: América Latina, Oriente Médio e África do Sul. Grande Potencial de Crescimento no Mercado Externo Demanda Esperada por Região (em mil unidades) 70 Mercados Maduros Total 2001: 211 Total 2012e: 279 Renovação das Frotas 67 Crescimento Populacional Demanda por transporte público 60 53 50 50 45 44 42 40 26 30 25 23 26 25 20 20 14 5 10 7 4 5 9 0 NAFTA Europa Ocidental Fonte: Daimler Chrysler América Latina Oriente Médio 2001 África Europa Oriental 2012 e * Coréia do Sul, Japão, Sudeste da Ásia. China Índia Outras * MARCOPOLO PRESENÇA MUNDIAL E DESEMPENHO MERCADOS: PRESENÇA MUNDIAL Grande Potencial de Crescimento no Mercado Externo • A atual estratégia de internacionalização tem como premissas: • Formação de associações/parcerias regionais com as grandes montadoras de chassi: • Aproveitar conhecimento de mercado e canais de distribuição; • Crescer com a participação de mercado da montadora e crescer participação na montadora; • Minimizar risco de crédito; • Criar barreiras de entrada para novos competidores. • Diversificação de mercado: aproveitar oportunidades de crescimento em diferentes regiões; • Consolidação e ampliação das operações existentes. Produção Brasileira de Carrocerias/Ônibus (em mil unidades) • A produção tem se mantido estável em torno de 20 mil unidades anuais. 25 21.7 20.8 20 19.5 18.0 15.5 15 19.3 18.5 19.5 21.3 18.1 14.6 12.8 9.6 10 5.1 5 4.5 0 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 Fonte: Fabus, Simefre, Banco Pactual. 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE 2001 2002 2003 Participação na Produção Brasileira (em %) 55% Marcopolo /Ciferal 44% Busscar 33% Induscar/ Caio Comil 22% Ciferal Compra da Ciferal 11% Outros 0% 1997 1998 1999 2000 Fonte: Fabus, Simefre, Banco Pactual. 2001 2002 1T03 2T03 1S03 Marcopolo - Produção Mundial (em UF´s) CAGR: 14,6% (do triênio) 14.777 15.000 11.251 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE 12.067 14.300 7.324 10.000 5.886 3.153 5.000 7.102 4.146 6.976 -1,8% 3.614 2.733 2.956 3.362 2001 2002 2003 6.976 0 2000 2001 2002 (1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003. CAGR = Compounded Average Growing Rate. 2003E (1) Receita Líquida (em milhões de reais) CAGR: 33,3% (do triênio) 1.481,6 1.500,0 1.250,0 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE 1.056,6 1.000,0 673,9 833,5 482,0 500,0 2000 2001 2002 -0,3% 576,1 353,5 279,6 220,2 224,6 296,5 2001 2002 2003 261,8 0,0 578,1 (1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003. CAGR = Compounded Average Growing Rate. 576,1 2003E (1) Relação Negócios no Mercado Externo/Brasil (em %) CAGR: 12,7% (do triênio) 70,0 60,0 50,0 63,9 62,9 56,7 50,5 49,5 43,3 40,0 57,3 56,2 43,8 37,1 42,7 57,0 56,2 43,8 43,0 36,1 30,0 20,0 MI ME 10,0 0,0 2000 2001 2002 2T01 MI (1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003. CAGR = Compounded Average Growing Rate. 2T02 ME 2T03 1S03 2003E (1) Lucro Bruto (em milhões de reais) CAGR: 50,7% (do triênio) 400,0 372,2 30% 25% 300,0 200,0 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE 255,8 20% 15% 163,8 131,0 100,0 0,0 2000 2001 2002 129,5 -9,6% 117,1 70,7 83,0 60,3 46,5 68,2 1S01 1S02 1S03 Lucro Bruto CAGR = Compounded Average Growing Rate. Margem Bruta 48,9 10% 5% 0% EBITDA (em milhões de reais) CAGR: 93,5% (do triênio) 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE 237,7 240,0 20% 180,0 15% 111,4 120,0 60,0 10% 63,5 77,9 62,5 54,9 27,3 35,2 0,0 2000 2001 EBITDA 2002 2001 55,8 -28,3% 24,2 23,0 (1) 2002 31,6 (1) Margem EBITDA (1) EBITDA AJUSTADO = RETIRADA DA VARIAÇÃO CAMBIAL. CAGR = Compounded Average Growing Rate. 5% 2003 (1) 0% Lucro Operacional (em milhões de reais) CAGR: 81,0% (do triênio) 100,0 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE 90,7 10% 9% 80,0 60,0 46,6 40,0 27,7 20,0 3% 58,7 6% 42,9 4% 22,9 20,0 0,0 (20,0) 2000 2001 30,0 2002 2001 LUCRO OPERACIONAL CAGR = Compounded Average Growing Rate. 11,2 2% (10,8) 424,1% 22,0 28,7 2002 2003 Margem LUCRO Lucro Líquido (em milhões de reais) 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE CAGR: 76,9% (do triênio) 53,8 54,0 40,1 42,0 4% 30,0 18,0 6,0 (6,0) 7% 5% 4% 17,3 24,0 17,2 (1,5) 12,2 2% 14,8 11,8 2.000 37,7 2.001 2.002 (18,0) Lucro Líquido CAGR = Compounded Average Growing Rate. 2.001 0,3% 2.002 (16,3) Margem Líquida 20,4 2.003 Investimentos (em milhões de reais) 2º TRIMESTRE 1º TRIMESTRE 50,0 40,0 30,0 27,0 30,5 10,0 0,0 2001 31,6 35,4 20,0 2000 50,0 2002 (1) E = ESTIMATIVA DO ANO 2003. 21,4 8,1 17,7 18,4 9,1 13,0 13,3 8,6 5,4 2001 2002 2003 18,4 2003E (1) CONSOLIDADO ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Balanço Patrimonial (em milhões de reais) JUN/03 769.869 DEZ/02 PASSIVO 773.944 CIRCULANTE JUN/03 DEZ/02 476.683 461.404 57.925 80.119 38.470 41.833 Clientes 231.005 227.220 Instituições Financeiras 271.617 239.076 Títulos e Valores Mobiliários 288.167 350.301 Outros 147.141 142.209 Estoques 131.971 116.983 EXIGÍVEL LONGO PRAZO 170.794 255.411 128.802 213.726 Outros 41.992 41.685 179.914 PATRIMÔNIO LIQUIDO 368.885 340.183 1.016.362 1.056.998 Outros REALIZÁVEL LONGO PRAZO 80.256 37.607 70.181 103.140 PERMANENTE 176.312 ATIVO TOTAL 1.016.362 Fornecedores Instituições Financeiras 1.056.998 PASSIVO TOTAL CONSOLIDADO ÍNDICE LIQUIDEZ CORRENTE Índices Econômicos Financeiros JUN/03 DEZ/02 DEZ/01 DEZ/00 1,62 1,68 1,34 1,49 1,31 1,24 1,10 1,15 22,16 25,35 18,90 8,80 0,63 0,67 0,75 0,66 0,36 0,32 0,25 0,36 (1,55) 1,95 2,77 3,09 (AC/PC) LIQUIDEZ GERAL (AC +RLP) / (PC +ELP) TAXA RETORNO INVESTIM. % (LL/PL (1)) (Anualizado) ENDIVIDAMENTO ((PC + ELP)/AT) CAPITALIZAÇÃO (PL/AT) ÍNDICE DE COBERTURA (EBITDA/RES. FINANCEIRO) AC - Ativo Circulante AT - Ativo Total ELP - Exigível a Longo Prazo LL - Lucro Líquido PC - Pas s ivo Circulante PL - Patrim ônio Líquido RLP - Realizável a Longo Prazo (1) Patrim ônio Líquido em 31/12 período anterior PL período anterior 212.271 CENÁRIOS PARA 2º SEMESTRE 2003 Receita Líquida (em milhões de reais) 1.600,0 1.560,0 1.481,6 1.250,0 1.200,0 -15,6% 800,0 400,0 0,0 Orçamento Original 2003 Orçamento Revisado 2003 Câmbio: Estimativa final ano - R$ 3,10 Realizado 2002 Receita Líquida (em milhões de reais) 600,0 547,0 500,0 400,0 300,0 353,5 296,5 279,6 335,0 338,9 356,5 224,6 200,0 100,0 0,0 1TRI 2TRI 2003 (1) = ESTIMATIVA 2003. Orçamento pela Receita Líquida Revisada. Câmbio: Estimativa final ano - R$ 3,10 (1) 3TRI 2002 (1) 4TRI Produção (em UF’s) 16.000,0 15.800 14.777 14.300 -3,2% 12.000,0 8.000,0 4.000,0 0,0 Orçamento Original 2003 Orçamento Revisado 2003 Realizado 2002 Produção (em UF’s) 4.500,0 3.600,0 4.146 3.614 3.362 3.684 3.829 3.640 3.846 2.956 2.700,0 1.800,0 900,0 0,0 1TRI 2TRI 2003 (1) = ESTIMATIVA 2003. Orçamento pela Produção Revisada. (1) 3TRI 2002 (1) 4TRI 3. Cenários Regionais • Nafta • Mercosul • • • • • - México/Caribe - Brasil/Chile Argentina/Bolívia Uruguai/Paraguai Pacto Andino - Colômbia/Peru/Equador Venezuela/Panamá África do Sul Oriente Médio Europa Brasil Desafios/Oportunidades para 2004 • Crescimento - nível de atividade; • Câmbio; • Taxa de juros/financiamento; • Inflação/custos; • Retomada nas margens; • Novos mercados; • Novos produtos. DESEMPENHO DAS AÇÕES Desempenho das Ações POMO4 Valor da Ação Preferencial 1998 R$ 1,10 1S03 R$ 3,64 % 231% Marcopolo PN vs. Ibovespa (Base 100 = 30/12/98) 450 400 350 300 250 200 150 100 50 230,9% 91,2% dez98 jun99 dez99 jun00 POMO4 dez00 jun01 dez01 IBOVESPA jun02 dez02 jun03 Dividendos/Juros s/Capital Próprio (em milhões de reais) 60,0 70% PAYOUT MEDIO: 45,9% 56,9 50,0 41,9 40,0 30,0 20,0 49% 40% 30,1 38% 33% 21,1 20,5 18,7 21,4 40% 22,5 11,7 10,0 3,9 9,0 7,5 0,0 1998 1999 Lucro Líquido (Controladora) 2000 2001 Dividendos 2002 1T03 Pay Out Relação com Investidores: Diretor de Relações com Investidores Sr. Carlos Zignani E-mail: [email protected] Fone: 54 209.4115 Gerente de Relações com Investidores Sr. João Luiz Borsoi E-mail: [email protected] Fone: 54 209.4660 Visite Nossa Home Page: www.marcopolo.com.br Agradecemos a presença de todos. Observações: Esta apresentação contém informações futuras. Tais informações não são apenas fatos históricos, mas refletem os desejos e as expectativas da administração da companhia. As palavras antecipa, deseja, espera, prevê, pretende, planeja, prediz, projeta, almeja e similares, pretendem identificar afirmações que, necessariamente, envolvem riscos previsíveis e imprevisíveis. Riscos previsíveis incluem incertezas, que não são limitadas ao impacto da competitividade dos preços e serviços, aceitação dos serviços no mercado, transições de serviço da companhia e seus competidores, aprovação regulamentar, moeda, flutuação da moeda, mudanças no mix de serviços oferecidos e outros riscos descritos nos relatórios da companhia. Esta apresentação está atualizada até a presente data e a Marcopolo não se obriga a atualizá-la mediante novas informações e/ou acontecimentos futuros. Receita Líquida Consolidada - Expurgada a Variação Cambial e Chassi Margem Bruta 1. Mix do Mercado ME MI 2003 2002 Variação (%) 36,1% 63,9% 57,3% 42,7% (37,0) 49,6 2. Mix de Produção - exportações (volume menor) 2003 2002 Variação Qtde. Rodoviários Urbanos 286 511 3. Aumento custo dos insumos • Superior ao repasse nos preços. 444 445 % (158) (35,6) 66 14,8 Resultado Operacional EBITDA AJUSTADO (em milhões de reais) EBITDA - R$ mil 2º Trimestre Acumulado Jan a Jun 2003 2002 2001 2003 2002 2001 Resultado operacional 30.044 Receitas financeiras (29.546) Despesas financeiras 13.941 21.982 19.269 58.732 11.151 39.266 (20.316) (30.847) (66.253) (36.225) (45.007 53.346 35.526 38.409 112.877 6.044 6.197 5.178 12.366 11.846 60.157) 10.155 20.483 61.209 29.126 43.254 99.649 64.571 Variação cambial s/ investimentos nas controladas 3.758 (6.337) (1.803) 12.572 (21.750) (2.032) EBITDA (ajustado) 24.241 54.872 27.323 55.826 77.899 62.539 Deprec./Amortizações EBITDA CONSOLIDADO Demonstrativo do Fato Extraordinário Em Milhares de Reais 1.1 .Contabilização de Créditos de IPI Ref. Ganho de Ação Judicial ...................... 30.262 ( - ) Honorários de Advogados ............................................................................ (908) VALOR LÍQUIDO ................................................................................................... 29.354 1.2 Contabilização Pagamento de Autuação ICMS transferência de Crédito......... 914 Provisão ref. Autuações ICMS: - Correção Saldo Credor .................................................................................. 15.735 - Transferência de Crédito ............................................................................... 3.448 SALDO .................................................................................................................... 20.097 VALOR LÍQUIDO (1.1 – 1.2).................................................................................. 9.257 PIS/COFINS s/ Crédito de IPI ..................................................................................... (1.365) Efeito líquido Extraordinário em outras Receitas / Despesas Operacionais ........ 7.892 (-) Efeitos no IR/CS (34%) ..................................................................................... (2.683) EFEITO NO RESULTADO LÍQUIDO ........................................................................... 5.209 Demonstrativo das Outras Receitas/Despesas Operacionais 2T03 1 2 3 4 5 Contabilização Créditos de IPI ref. Ganho de Ação Judicial e Provisão / Pagamento Ações Judiciais ICMS. Acerto CaimlerChrysler da Argentina Variação cambial sobre investimentos no exterior Amortização ágio na Civeral Outras despesas operacionais SALDO LÍQUIDO 7.892 3.454 (3.758) (1.230) (638) 5.720 2T02 1S03 1S02 7.892 3.454 6.337 (12.572) 21.750 (1.230) (2.460) (2.460) (99) (1.697) (1.542) 5.008 (5.383) 17.748