Não linearidades de Terceira-ordem : Mistura de quatro ondas Geração de terceiro harmônico Grades induzidas Conjugação de Fase Índice de refração não-linear Auto-focalisação Auto- modulação de fase Geração de continuo Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Geração de terceiro harmônico THG Meio Elevando ao cubo o campo incidente: w 3w E (r , t ) E exp[i(wt kz)] E* exp[i(wt kz)] E (r , t )3 E 3 exp[i(3wt 3kz )] E *3 exp[i (3wt 3kz)] other+teoutros rms termos A geração de terceiro harmônico é mais fraca que a de segundoharmônico, soma-de-freqüência, de tal forma que se alcança o terceiro harmônico gerando-se SHG seguido de SFG com o fundamental, ao invés de diretamente o THG. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Geração de soma não colinear Podemos permitir dois feixes incidentes diferentes, cujas freqüências podem ser diferentes. Novas possibilidades de somas de freqüências. w Meio THG Sinal #1 w w w w w Sinal #2 E (r , t )3 E12 E2 exp{i[(2w1 w2 )t (2k1 k2 ) r )]} E22 E1 exp{i[(2w2 w1 )t (2k2 k1 ) r )]} Fotônica other terms 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Auto-difração Considere alguns dos termos de diferença de freqüências: Sinal #1 w Meio não linear w w w 2k1 k2 w w Sinal #2 2k2 k1 E (r , t )3 E12 E2* exp{i[(2w1 w2 )t (2k1 k2 ) r )]} E22 E1* exp{i[(2w2 w1 )t (2k2 k1 ) r )]} other ter ms +outros termos Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Geometria de bombeio e prova Um campo pode contribuir com dois fatores, um E e outro E*. Isto irá envolver ambos somando e subtraindo a freqüência e seu vetor k. Sinal w w E (r , t ) E1 E2 exp[i (w1t k1 r )] Este efeito é automaticamente casado em fase! Fotônica amostra w 3 2 other termstermos +outros w1 w1 w 2 w 2 k1 k1 k2 k2 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Porta de Polarização Aqui o campo #2 contribui com dois fatores, um E e o outro E*. Um é verticalmente polarizado, enquanto o outro é horizontalmente polarizado. Isto resulta em um sinal ortogonalmente polarizado com o campo E1. Placa de onda ajusta polarização a 45˚ w w é rejeitado pelo polarizador! meio não linear Sinal w w Se E1 é horizontalmente polarizado, o sinal será verticalmente polarizado: * E (r , t )3 E1h (E2h E2v )exp[i(w1t k1 r )] vˆ +... Casado em fase automaticamente. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Interpretando estes fenômenos como grades induzidas O padrão espacial de intensidade de dois feixes coerentes cruzados é periódico, induzindo uma absorção ou índice de refração periódico no meio – uma grade de difração! x k1 k2 k1 k cos zˆ k sin xˆ k 2 k cos zˆ k sin xˆ * Uma grade induzida é resultante dos termos cruzados da intensidade E1 E2 x x x x Re E1 exp i(wt kz cos kx sin E2 exp i(wt kz cos kx sin * Re exp 2ikx sin cos(2kx sin ) Fotônica Franjas independentes do tempo 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Difração de uma grade induzida x k1 k2 Um terceiro feixe será difratado em uma direção diferente. Ele resulta de um feixe que é o produto de E1, E2*, e E3: Esig Psig E1 E2* E3 Este é um efeito genérico de mistura de quatro ondas. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção ex grades induzidas x wex1 z wex2 wpr pr sin sinal difratado Considere: wsig wpr wex1 wex 2 wex Eex1 Eex 2 Eex but kex1 kex 2 E (r , t ) E pr Eex exp{i[wsig t (kex1 kex 2 k pr ) r ]} ... 3 2 Condição de casamento de fase: wsig wex1 wex 2 w pr w pr ksig k pr k pol kex1 kex 2 k pr 2kex sin ex xˆ k pr cos pr zˆ k pr sin pr xˆ O feixe difratado possui a mesma freqüência e magnitude de vetor k como do feixe de prova, com outra direção. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Casamento de fase em grades induzidas Casamento de fase: ksig k pol wex ex x z wex wpr sin pr k pol 2kex sin ex xˆ k pr cos pr zˆ k pr sin pr xˆ ksig k pr sin sig xˆ k pr cos sig zˆ Componente z: k pr cossig zˆ k pr cos pr zˆ sig pr Componente x: O sinal de menos é apenas o efeito de excitação e prova k pr sin pr xˆ [2kex sinex k pr sin pr ] xˆ 2 2 sin pr sin ex 2k pr sin pr 2kex sinex pr ex pr sin pr sinex “Condição de Bragg” ex Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção w meio não linear Grades induzidas com freqüências diferentes w w3 sinal difratado w w w3 Este efeito é chamado non-degenerate four-wave mixing. Neste caso, as franjas de intensidade varrem o meio: uma grade móvel. E (t )3 E1 E2*E3 exp{i[(w1 w2 w3 )t (k1 k2 k3 ) r ]} ... Condição de casamento de fase: wsig w1 w2 w3 k pol k1 k2 k3 O cojunto possível de geometria de feixes é complexo! Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Acousto-optics involves diffracting light off a grating induced by an acoustic wave. An acoustic wave induces sinusoidal density, and hence sinusoidal refractive-index, variations in a medium. Acoustic transducer Pressure, density, and refractive-index variations due to acoustic wave Input beam w Quartz Diffracted beam w wacoustic Acousto-optics works because acoustic waves have about the same wavelengths as (visible) light waves. Such diffraction can be quite strong: ~70%. Acousto-optics is the basis of useful devices. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Induced gratings with plane waves and more complex beams (of the same frequency) Two plane waves A plane wave and a slightly distorted wave A plane wave and a A plane wave and a very distorted wave slightly distorted wave All such induced gratings will diffract a plane wave, reproducing the distorted wave: E and E are plane waves. 2 3 E (t )3 [E1 ( x, y)E2* ]E3 exp{i(k1 k2 k3 ) r } ... Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Holography is an induced-grating process. One of the write beams has a complex spatial pattern—the image. Different incidence angles correspond to different fringe spacings. Different object views are stored as different fringe spacings. A third beam (a plane wave) diffracts off the grating, acquiring the image infor-mation. Different fringe spacings Theyield light phase different diffraction angles–– stores the hence 3D! angular info. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Phase conjugation When a nonlinear-optical effect produces a light wave proportional to E*, the process is called a phaseconjugation process. Phase conjugators can cancel out Distorting aberrations. exp ikz i x, y exp ikz medium x, y exp i k z 2i x, y A normal mirror leaves the sign of the phase unchanged exp i k z i x, y A phase-conjugate mirror reverses the sign of the phase exp[i k z i x, y i x, y ] exp i k z i x, y The second traversal through the medium cancels out the phase distortion caused by the first pass! Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Phase conjugation = Time reversal A light wave is given by: E(x,y,z,t) E0(x, y,z) exp[i(kz wt)] E*0 (x,y,z) exp[i(kz w t)] If we can phase-conjugate the spatial part, we have: Epc (x,y,z,t) E0*(x, y, z) exp[i(kz w t)] E0 (x, y, z) exp[i(kz w t)] E0*(x,y,z) exp[i(kz w{t})] E0 (x, y,z) exp[i(kz w{t})] E0 (x, y, z) exp[i(kz w{t})] E0*(x, y,z) exp[i(kz w{t})] Epc (x,y,z,t) E(x, y,z,t) Thus phase conjugation produces a time-reversed beam! Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Mistura de ondas degeneradas DFWM Considere apenas processos com tres freqüências de entrada e uma freqüência de saída que são idênticas. freqüência idênticas = degeneradas. w w w w Como os vetores podem ter direções diferentes, os numeraremos (como os campos): k pol k1 k2 k3 P (3) 0 E1 E E3 (3) * 2 DFWM dá origem a uma quantidade enorme de efeitos interessantes. Desejáveis ou não. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção DFWM com único campo Se apenas um campo está envolvido, todos vetores k serão os mesmos, Assim como os campos: ksig k1 k2 k3 k E1 E 2 E3 E A polarização se torna: (3) P 0 (3) 2 E E DFWM com único campo dá origem a efeitos “auto” induzidos. Estes incluem: Auto-modulação de fase Auto-focalização Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção DFWM índice de refração não linear Lembrando a equação: 2 E 1 2 E 2 P 2 2 0 2 2 z c0 t t E o envelope da polarização (termos linear e não linear): 2 2 (1) (3) (1) (3) P 0 E E E 0 E E Substituindo a polarização na equação de onda (considerando pequena variação lentano envelope de E comparada a 1/w): 2 2 E 1 2 E 2 E (1) (3) 2 2 0 0 E 2 2 t z c0 t 1 (1) (3) E 2 2 2 E E 2 1/ c 0 onde 0 0 0 2 2 2 z c0 t O índice de refração não linear é Fotônica n 1 (1) (3) 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção E 2 DFWM índice de refração não linear O índice de refração na presença de polarizações lineares e não lineares: n 1 (1) (3) E 2 O índice de refração usual (que denominamos n0) é: Então: n n 2 0 (3) n0 1 (3) E n0 1 (1) 2 2 E / n02 Considerando que o termo não linear << n0: 2 n n0 1 (3) E / 2n02 n n0 (3) 2 E / 2n0 Uma vez que: I E Define-se o índice de refração não linear, n2: n n0 n2 I Então: Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção 2 A magnitude do índice de refração magnitude e resposta temporal Uma variedade de efeitos dão origem ao índice de refração não linear. Aqueles que possuem grande valor de n2 tipicamente têm resposta lenta. Efeitos térmicos produzem um grande efeito não linear através da expansão térmica, devido à absorçã de energia, porém são tão lentos quanto os processos térmicos difusivos. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Auto-focalização Se o perfil do feixe for Gaussiano, então qualquer meio não linear possui um índice derefração que é também Gaussiano: n n0 n2 I 0 exp(2r 2/ w20 ) Próximo a centro do feixe: n0 n2 I0 (1 2r 2/w02 ) A dependência da fase com a coodenada radial será: (r) nk0 L n0 k0 L n2 k0 L I0 (1 2r 2 / w02 ) (r) constant 2n2 k0 L I0 (r 2 / w02 ) Que é precisamento o comportamento de lentes! Nesta caso porém ele escala com a intensidade. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Small-scale self-focusing Each tiny bump in the beam undergoes its own separate self-focusing, yielding a tightly focused spot inside the beam, called a “filament.” Intensity If the beam has variations in intensity across its profile, it undergoes small-scale self-focusing. Position Such filaments grow exponentially with distance. And they grow from quantum noise in the beam, which is always there. As a result, an intense ultrashort pulse cannot propagate through any medium without degenerating into a mass of tiny highly intense filaments, which, even worse, badly damage the medium. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Auto-modulação de fase e geração de contínuo O pulso com auto-modulação de fase (SPM) desenvolve uma dependênica da fase com o tempo proporcional a da intensidade E0 ( z, t ) E0 (0, t ) exp ik0 n2 I (0, t ) z Isto é: ( z, t ) k0 n2 I (0, t ) z Intensidade do pulso no tempo Quanto mais o pulos viaja, maior a modulação. Uma fase plana resulta em espectro estreito. Se consideramos que o pulso inicia com fase plana, a SPM alarga o espectro. Este não é um pequeno efeito! Uma variação de fase e centenas de comprimentos de onda pode ocorrer! Um espectro largo gerado desta forma é denominado Continuum. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção A freqüência instantânea x tempo na SPM ( z, t ) k0 z n2 I (t ) ( z, t ) I (t ) winst (t ) k0 z n2 t t Um pulso de 10-fs, @ 800-nm que experimenta SPM com um pico de magnitude igual a 1 radiano. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Pulso de SPM no domínio de freqüência O mesmo pulso de 10-fs, @ 800-nm que experimenta SPM com um pico de magnitude igual a 1 radiano. É fácil, porém, alcançar vários radianos no retardo de fase. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Um pulso com alto SPM Um pulso de 10-fs, @ 800-nm que experimenta SPM com um pico de magnitude igual a 1 radiano. Note que o espectro alargou significativamente. Quando a SPM muito forte, ela alarga muito o espectro. continuum generation. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Produção experimental do continuum em uma fibra Propagando pulsos de 500-fs @625nm através de 30 cm de fibras mono-modo. The Supercontinuum Laser Source, Alfano, ed. O espetro mais largo ocorre para a maior energia. Fotônica baixa energia energia média alta energia 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Continuum generation simulations Instantaneously responding n2; maximum SPM phase = 72 radians Input Intensity vs. time (and hence output phase vs. time) The Supercontinuum Laser Source, Alfano, ed. Original spectrum is negligible in width compared to the output spectrum. Output spectrum: Dw Oscillations occur in spectrum because all frequencies occur twice and interfere, except for inflection points, which yield maximum and minimum frequencies. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Continuum generation simulation Noninstantaneously responding n2; maximum SPM phase = 72 radians Output phase vs. time (≠ input intensity vs. time, due to slow response) Output spectrum: Asymmetry in phase vs. time yields asymmetry in spectrum. The Supercontinuum Laser Source, Alfano, ed. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Experimental continuum spectra 625-nm (70 fs and 2 ps) pulses in Xe gas p = 15 & 40 atm L = 90 cm Input wavelength The Supercontinuum Data taken by Laser Source, Alfano, ed. Corkum, et al. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Ultraviolet continuum 4-mJ 160-fs 308-nm pulses in 40 atm of Ar; 60-cm long cell. Lens focal length = 50 cm. Good quality output mode. Fotônica The Supercontinuum Laser Source, Alfano, ed. 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção UV Continuum in Air! 308 nm input pulse; weak focusing with a 1-m lens. The Supercontinuum Laser Source, Alfano, ed. Continuum is limited when GVD causes the pulse to spread, reducing the intensity. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Continuum Generation: Good news and bad news Good news: It broadens the spectrum, offering a useful ultrafast white-light source and possible pulse shortening. Bad news: Pulse shapes are uncontrollable. Theory is struggling to keep up with experiments. In a bulk medium, continuum can be high-energy, but it’s a mess spatially. In a fiber, continuum is clean, but it’s low-energy. In hollow fibers, things get somewhat better. Main problem: dispersion spreads the pulse, limiting the spectral broadening. Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Fibras ópticas micro-estruturadas Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Fibras ópticas micro-estruturadas modificam dispersão Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção O contínuo das fibras ópticas micro-estruturadas é de banda ultra-larga Seção transversal da fibra microestruturada. O espectro extende-se de ~400 a ~1500 nm e é relativamente plano (na média temporal). O contínuo foi criado utiliazando pulsos de laser de Ti:Sapphire sem amplificação J.K. Ranka, R.S. Windeler, and A.J. Stentz, Opt. Lett. Vol. 25, pp. 25-27, 2000 Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção O contínuo é meigo! Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção Outros efeitos não-lineares de terceira ordem absorção de dois fótons Espalhamento Raman Fotônica 4. Interação Não Linear da Luz com a Matéria sem Absorção