desse jogador não será necessariamente a melhor de todas as estratégias, mas a melhor, dado o conjunto de melhores decisões dos outros em relação à do jogador mencionado. Para sairmos de um conceito neumiano e caminhar para o equilíbrio de Nash de modo a justificar minha assertiva convêm demonstrar mais uma vez um jogo de soma zero. Considere uma situação que não há fungibilidade entre a maioria e a minoria, ou seja, os cidadãos de determinado país são aritmeticamente herméticos em suas categorias A=Maioria e B=minoria. Se alguém que é da categoria minoria, aqui somente {d}, não poder vir a se tornar maioria com {a,b e c}, o primeiro acaba sendo condenado, por força de critério de dominância, a aceitar a maioria impor sua vontade sobre algo(x). Vez que a maioria não corre o risco de tornar-se minoria algum dia e sofrer “o algo” (x) que está sendo imposto. Note que se atribui valores absolutos para indicar a vantagem que, dada a perspectiva teórica, carece de comprovação empírica. Tabela 2 Como se pode perceber, a tabela dois, a exemplo da primeira, apresenta o jogo não-cooperativo e simultâneo de informação completa que resulta em estratégias dominantes M {a, b, c}> m (d) tx+1 => M (a, b, c)> m (d) – tx+2=> M (a, b, c)> m (d)– tx+3 é interessante para M= {a, b, c} impor sua vontade em razão da sua permanência em relação a m ={d}, não havendo respeito ao mínimo jurídico, uma vez que estes podem estar tanto em M é sempre M e m é sempre m. Como já foi afirmada, a solução acima, só pode ser apresentada em jogos não-cooperativos. A solução de Nash, busca encontrar uma solução onde não haja estratégias dominadas (apesar de poder ser utilizada nos dois casos). Ideal para ser utilizado em circunstâncias em que é necessária a colaboração dos jogadores em certo nível: em sociedades democráticas. Logo, em uma dada situação M {a, b, c}> m {d} – tx+1 => M {a, b, d} > m {c} – tx+2 => M {b,c,d} > m {a} – tx+327 ou seja, onde há uma fungibilidade das classes {a}, {b}, {c} e {d} entre as categorias M = Maioria e m = Minoria, é conveniente que, em virtude da alternância destas ao passar do tempo entre as categorias apresentadas, respeitem o direito da minoria de quem quer que seja que esteja ocupando a categoria minoria, vez que as classes que ocuparem recentemente a categoria maioria poderão futuramente ocupar a categoria minoria. Assim sendo é racional o respeito a direitos mínimos exercidos pela categoria m, vez que em dado momento tanto {a ... d} poderá ocupar tal lugar. É do interesse de todos, o respeito aos direitos fundamentais. Para confirmar tal afirmação, procuro demonstrar tal solução abaixo, apresentando um equilíbrio de Nash. Tabela 3 27 Nota do autor: onde M= Maioria e {a}, {b} e {c} são subgupos de classes de pessoas que compõe a maioria, m = a minoria e {d} é o único subgrupo de classes de pessoas que compõe a minoria, sendo por fim tx+n o tempo, que nesse caso, mesmo se alterando, a situação permanece a mesma.