Acontece Agenda semanal Feira Orgânica do CJF Dia: 14/10 Horário: das 12h às 17h Local: área externa do piso térreo do CJF Mural do CJF Fique por dentro Novo corregedor da JF se compromete a trabalhar com metas planejadas por antecessores Ao tomar posse no cargo de corregedor-geral da Justiça Federal, o ministro do STJ Og Fernandes, se comprometeu a trabalhar com as metas planejadas por seus antecessores na função. “O sonho que se sonha junto é realidade”, disse. Segundo ele, “continuidade é rima rica para responsabilidade”. Em seu discurso, o ministro frisou a importância da solidariedade e do trabalho coletivo: “Sozinho, nenhum de nós desconstrói o estio inclemente da sede de justiça. Vou trabalhar com todos”, prometeu. O novo corregedor declarou crer no esforço da magistratura para entender a sociedade atual. “Vivemos numa época produtora de conflitos a envolver grandes massas. A sociedade brasileira enfrenta apuros no exercício do direito de opção envolvendo sistemas extrajudiciais adequados para a resolução de conflitos e processos coletivos com aplicabilidade de técnicas que lhes são peculiares. Trata-se de um verdadeiro sistema multiportas para assegurar o acesso à Justiça”, observou. Com essas palavras, o novo corregedor-geral assumiu o compromisso de trabalhar com todos, desde o mais jovem juiz ou servidor. “Uma mensagem aos magistrados federais: sou seu parceiro. Entendo que a essência do nosso cotidiano, doravante, não será, singelamente, trabalhar com os colegas: será conviver para uma meta. Somos uma espécie muito particular de pescadores. Nós pescamos justiça, eis a missão, para que ela se conserve como alimento da alma. Haveremos de construir da necessidade do cidadão a nossa virtude”, pontuou. Og Fernandes assumiu a Corregedoria no lugar do ministro Jorge Mussi, que deixou a função no final de setembro para integrar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ao recepcionar o novo corregedor, o presidente do CJF, ministro Francisco Falcão, enalteceu a carreira de Og Fernandes como juiz, exaltando “sua eficiência no âmbito jurisdicional”. Para Falcão, o ministro corregedor é tido por todos do STJ como um dos mais eminentes magistrados que compõem a Corte. “Isso é a certeza de grandes dias para o Conselho da Justiça Federal e para a Corregedoria da Justiça Federal. Seja bem-vindo!”, concluiu. Perfil Og Fernandes é natural de Recife e ministro do STJ desde 2008. Antes de entrar para a magistratura, em 1981, foi repórter do Jornal Diário de Pernambuco, advogado criminal, assessor jurídico e professor. Como magistrado, exerceu suas funções também na Justiça Eleitoral. Foi nomeado desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco em 1997 e presidente da mesma Corte em 2008, pouco antes de se tornar ministro. Og Fernandes tem diversos artigos publicados sobre Direito Penal. Em 2004, o magistrado recebeu menção honrosa no 1º Prêmio Innovare, na categoria Tribunais, com o tema “Ouvidoria Judiciária”. Mural do CJF Fique por dentro Ministro Jorge Mussi fala sobre resultados obtidos à frente da Corregedoria-Geral da JF Durante a cerimônia de posse do novo corregedor-geral da Justiça Federal, o ministro Jorge Mussi, que ocupava o cargo, fez um discurso de despedida. “Embora tenha permanecido por um período muito breve, tive oportunidade de permear de perto os meandros da Justiça Federal brasileira e todas as cinco regiões e testemunhar o empenho dos magistrados e servidores em atender a crescente demanda do jurisdicionado”, ressaltou. Na ocasião, Mussi apresentou os principais resultados obtidos por sua gestão à frente da Corregedoria, destacando o incentivo aos mecanismos de resolução consensual de conflitos. “Atento a esta realidade, um dos pilares desta gestão foi o fomento da conciliação, como forma de agilização e melhoria da prestação jurisdicional, tendo oportunidade de implementar a Semana da Conciliação nos cinco tribunais regionais federais, as quais contaram como grande aliada a Caixa Econômica Federal, alcançando índices superiores a 80% de acordo das audiências agendadas”, pontuou. De acordo com o ministro, durante o tempo em que presidiu a TNU, foram proferidas cerca de oito mil decisões de admissibilidade nos incidentes de uniformização interportos, dos quais, 1.278 foram distribuídos aos juízes que compõem o Colegiado, sendo realizadas sessões de julgamento em Vitória (ES) e no Rio de Janeiro (RJ) como forma de aproximação com o jurisdicionado. Já com relação à direção do CEJ, o corregedor relatou a realização de reuniões técnicas, eventos de capacitação e eventos especiais, com destaque para a VII Jornada de Direito Civil e para o Seminário de Direito Penal – oportunidade em que foi assinado um termo de cooperação técnica para realização de audiências de custódia na Justiça Federal. “Certo de que envidei os melhores esforços nas funções à frente da Corregedoria-Geral da Justiça Federal, encerro minha gestão desejando ao meu sucessor e amigo, ministro Og Fernandes, votos de toda felicidade que ele tanto merece”, desejou o ministro Jorge Mussi. O presidente do CJF e do STJ, ministro Francisco Falcão, cumprimentou Mussi pelo trabalho executado. “Vossa excelência está de parabéns por ter passado por esse cargo de forma simples, humilde, sabendo que a missão que todos nós temos é transitória”, reconheceu. Mural do CJF Fique por dentro STI começa segunda etapa do processo de instalação de novos aplicativos Uma semana após a apresentação dos recursos e benefícios dos novos aplicativos adquiridos para facilitar a rotina de trabalho dos colaboradores do CJF, a Secretaria de Tecnologia da Informação (STI) inicia a segunda etapa do processo de instalação dessas ferramentas, que são os programas da nova versão do Pacote Office (Word, Excel, PowerPoint, Outlook, OneNote, OneDrive, e Skype for Business). Nesta fase, serão instalados to- dos os novos serviços nas máquinas dos chamados “multiplicadores” – servidores a serem indicados pelos gestores de cada secretaria do Conselho. Os multiplicares terão a tarefa de verificar a compatibilidade dessas aplicações com as utilizadas pela unidade, bem como os arquivos produzidos na versão anterior do Pacote Office, como macros, modelos de documentos, fórmulas, cálculos, programas, entre outros. Após o término desse procedi- mento de validação, estimado em cerca de uma semana, o gestor da unidade deverá informar à STI, para que seja iniciada a implantação em todos os computadores da secretaria. Nesse momento, as versões anteriores do Office serão desinstaladas. Para ajudar na fase de transição, serão disponibilizados alguns arquivos e vídeos com instruções que explicam as novidades da versão do pacote de aplicativos da Microsoft. Indicação de multiplicadores Cada unidade deverá indicar até três servidores para que sejam multiplicadores dos recursos dos novos aplicativos, de preferência, entre aqueles que tenham participado da apresentação realizada no dia 1º de outubro. Os multiplicadores serão responsáveis por repassar aos demais colaboradores de sua unidade informações para melhor utilização e aproveitamento das ferramentas. Para fazer as indicações, os gestores deverão encaminhar à STI os nomes e ramais de contatos dos servidores escolhidos para colaborar nesse processo. Mural do CJF Tendência Conheça o Observatório da Estratégia da Justiça Federal Inaugurado há alguns meses, o Observatório da Estratégia da Justiça Federal (www.cjf.jus.br/observatorio) é um ambiente virtual que tem por objetivo acompanhar, monitorar, motivar e disseminar as ações do Planejamento Estratégico da Justiça Federal previsto para os anos 2015 a 2020. A iniciativa, desenvolvida no CJF e sem custos para a Administração, apresenta visualizações diversas vinculadas à gestão da estratégia corporativa da Justiça Federal, com a organização gráfica e documental das informações de referência na gestão do planejamento, dos projetos, dos indicadores e das metas estratégicas da Justiça Federal. Para o secretário de Estratégia e Governança do CJF, Ivan Bonifacio, o espaço virtual foi criado para disseminar o acompanhamento da estratégia, de forma a fortalecer a execução prática dos objetivos planejados. “Trata-se de um instrumento inovador que irá impulsionar a estratégia, mas que ao mesmo tempo propor- ciona transparência e prestação de contas para a sociedade”. Segundo um dos responsáveis pela construção da ferramenta, o assessor especial de Inovação e Gestão da Informação do CJF, Leonardo Oliveira, o Observatório tem uma proposta dinâmica, pois agrupa as informações atualizadas da estratégia corporativa. Outro aspecto importante da iniciativa é que ela registra o esforço de inúmeros servidores de diferentes áreas em prol de uma Justiça mais acessível, rápida e efetiva. Mural do CJF Saldo positivo Site criado por grupo de Brasília incentiva o consumo colaborativo Um grupo de Brasília lançou uma página na internet para promover o consumo colaborativo – em vez de vender, os cadastrados no site trocam serviços e, com isso, economizam. Um mecânico que precisa pintar a casa, por exemplo, pode trocar o trabalho com um pintor que necessita de uma revisão no carro. O cadastro na página é gratuito. A nova versão do site FaZoQuê, lançada no dia 5 de outubro, tinha 300 usuários de todo o país cadastrados. O FaZoQuê foi criado em 2013, em versão de testes. Desde então, os idealizadores ouviram alguns usuários cadastrados e aperfeiçoaram a página. As áreas de construção civil e fitness têm os serviços mais procurados no site. Logo depois vem pets. Já as profissões mais cadastradas são especialistas em informática e comunicação (15% cada), administração e educação (8% cada) e saúde, jurídico e artes (5% cada). A meta é atingir mil cadastros nesta fase inicial. O próximo passo do grupo é lançar um aplicativo para o celular, ainda neste ano. Segundo um dos idealizados, o publicitário Rodrigo Aranha, no perfil de cada usuário há um espaço para carregar fotos e vídeos – que são utilizados como portfólio do serviço oferecido. Depois de cada troca, os profissionais são analisados entre si e depois ranqueados de acordo com a avaliação recebida. “O sistema é muito simples. O usuário procura o profissional que ele deseja e entra em uma sala de negócios, onde ele pode ou não trocar o serviço. Os profissionais podem trocar informações de contato e negociar a troca do serviço da maneira que acharem melhor”, explicou. Fonte: G1 DF Mural do CJF Viver bem Cortar glúten da dieta é controverso para quem não tem intolerância Se há alguns anos só não comia glúten quem não podia – os celíacos –, agora há quem corte a proteína em busca de uma alimentação mais saudável. Mas estudos e especialistas apontam que deixar de comê-la não tem efeitos sobre a saúde. O que ocorre é que o glúten está presente em derivados do trigo, do centeio, da cevada, do malte e da aveia. Ou seja, pão, macarrão, cerveja e vários alimentos industrializados como bolachas e torradas. Quem deixa de comer esses alimentos, apontam os médicos, muitas vezes acaba perdendo peso – não por causa do glúten em si, mas porque pão, cerveja e bolacha não são exatamente as comidas mais saudáveis. “Você acaba fazendo uma reeducação alimentar, porque presta mais atenção no que está comendo e corta muitos alimentos industrializados da dieta”, diz Jane Oba, médica gastroenterologista do Hospital Israelita Albert Einstein. glúten que leva a um grave processo inflamatório –, podem ter algum tipo de intolerância. O problema é que não se sabe exatamente como se daria tal intolerância no organismo. Pesquisas recentes apontam que talvez os responsáveis pelo desconforto sejam os “Fodmaps” – sigla em inglês para oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e poliois fermentáveis –, carboidratos que podem ser de difícil digestão para algumas pessoas. Não há relação entre os “Fodmaps” e o glúten, mas eles estão presentes em alguns alimentos em comum. Há “Fodmaps” em comidas sem glúten como a maçã e o abacate, mas também em pães, bolos, bis- coitos ou cereais contendo trigo. Já banana, uva, tangerina, leite de soja e tapioca são exemplos de alimentos pobres em “Fodmaps” – mas, novamente, não há certeza entre os médicos sobre os impactos das substâncias no organismo. O ideal não é cortar produtos da dieta, mas sim apostar em uma alimentação mais variada, porque dietas restritivas demais são insustentáveis a longo prazo e aumentam a ansiedade. Até porque uma dieta completamente livre de glúten não é barata: um pacote de 90 gramas de bolachas sem a substância custa cerca de R$ 8, e uma garrafa de 600 ml de cerveja sem glúten custa, em média, R$ 18. Intolerância Os entusiastas antiglúten rebatem, porém, que não se trata apenas de peso. Muita gente alega sentir algum tipo de desconforto após ingerir algum produto que leva glúten na fabricação: inchaço e desconforto abdominal, gases, estufamento. As pessoas que não são celíacas – uma doença autoimune desencadeada por um dos componentes do Fonte: Folha Online Mural do CJF Parabéns Aniversariantes da semana 12/10 Cláudio Machado Pinto Assessoria Jurídica 15/10 Hothnea Souza de Brito Tavares Seção de Processamento de Petições 13/10 Luana Carvalho de Almeida Secretaria de Administração Juliana Nunes Batista de Lima França Assessoria de Comunicação 14/10 Edivan Rodrigues Santos Secretaria de Gestão de Pessoas Elane Pereira da Rosa Alves Secretaria da Corregedoria-Geral Mural do CJF