Justiça Federal GERENCIAMENTO DE ROTINAS NAS UNIDADES JUDICIÁRIAS DA JUSTIÇA FEDERAL Objetivos Gerais Cumprir meta 5; Desenvolver gerenciamento (Gestão de Trabalho). a cultura de de rotinas Processos de Objetivos Específicos Apresentar o conceito e histórico da meta 5; Apresentar noções gerenciamento de rotinas; Identificar a importância do gerenciamento de rotinas no contexto do planejamento estratégico da 5ª Região (novo modelo de gestão). básicas de Objetivos Específicos Apresentar os papéis Apresentar a ferramenta bizagi Apresentar o fluxo e as boas práticas do Procedimento Comum Ordinário Cível CONCEITO E HISTÓRICO Meta Prioritária 5: Implantar método de gerenciamento de rotinas (gestão de processos de trabalho) em pelo menos 50% das unidades judiciárias de 1º grau. Metodologia sugerida pelo CNJ 1. Escopo para JF: fluxo do processo civil comum ordinário, da distribuição da petição inicial até a sentença 2. Metodologia sugerida: oficinas de mapeamento e modelagem de processos executados por Diretores e Servidores das unidades judiciárias e validados por Magistrados. 3. Ferramenta: Bizagi 4. Cumprimento da Meta: • Fluxo do processo otimizado implantados em pelo menos 50% das unidades judiciárias até 31 de dezembro de 2010 Definição de processos de trabalho “Ordenação específica das atividades de trabalho no tempo e no espaço com um começo, um fim, entradas (input) e saídas (outputs) claramente identificados. “Conjunto de atividades ligadas que toma um insumo e o transformam para criar um resultado”. Exemplo de processos de trabalho Entradas Saídas Insumos: Produtos: Todo material para a instrução do processo judicial: Sentença, Certidões, etc. Petições, Informações, requerimentos, etc. Gerenciamento de Rotinas É o conjunto de atividades que procura, entre outros: Identificar problemas (gargalos sobreposição) de atividades; / Identificar o tempo de execução de cada atividade; Gerenciamento de Rotinas Identificar delegação; possibilidades de Elaborar manuais das rotinas, facilitando a multiplicação dos conhecimentos; Padronizar as rotinas das unidades conforme suas competências; Gerenciamento de Rotinas Definir ágeis; procedimentos mais Acompanhar o desempenho na execução dos processos de trabalho. Evitar retrabalhos; O NOVO MODELO DE GESTÃO DA JUSTIÇA FEDERAL planejamento estratégico Planejamento Estratégico parte do processo de gestão de uma organização, permitindo a construção do futuro que se deseja, a partir de objetivos viáveis e realistas. Esclarece a missão, traduz a visão e a estratégia em objetivos claros, associados a indicadores, metas e prazos. ALINHA AS ESTRATÉGIAS DA ORGANIZAÇÃO PARA OBTENÇÃO DE RESULTADOS COERENTES E QUALIFICADOS Missão da Justiça Federal Garantir à sociedade uma prestação jurisdicional acessível, rápida e efetiva no âmbito da Justiça Federal da 5ª Região Visão de Futuro da Justiça Federal Consolidar-se, até 2014,perante a sociedade, como referência de segurança jurídica, transparência,efetividade e rapidez na prestação jurisdicional, bem com de eficiência administrativa Objetivos Estratégicos Eficiência Operacional Agilizar os trâmites judiciais e administrativos Otimizar a gestão dos custos operacionais Novo Modelo de Gestão da Justiça Federal Amanha 3 2 Estratégia Hoje 1 Processos Para onde Desejamos ir ? Quando devemos Chegar la ? Projetos O que estamos Fazendo ? Como modificar O que estamos Fazendo para Chegar onde Desejamos ir ? ONDE ESTÁ O CONHECIMENTO SOBRE OS PROCESSOS DA JUSTIÇA FEDERAL ? ONDE ESTÁ O CONHECIMENTO SOBRE OS PROCESSOS DA JUSTIÇA FEDERAL? PESSOAS Relatório de Auditoria Sistemas Informatizados Planejamento estratégico Pesquisa de satisfação Prospecção de novas tecnologias e métodos Notícias/Clippings e Sites Externos Relatório Estatísticos sobre Processos Judiciais COMO UTILIZAR O CONHECIMENTO DA JUSTIÇA FEDERAL SOBRE SEUS PROCESSOS PARA MELHORÁ-LOS A necessidade de se conhecer e compartilhar os procedimentos da Justiça Federal Contribuir COLEÇÃ0 DE BOAS PRÁTICAS DOS PROCESSOS PADRÃO JUSTIÇA FEDERAL Disseminar BOA PRÁTICA BOA PRÁTICA BOA PRÁTICA BOA PRÁTICA BOA PRÁTICA COLEÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DOS PROCESSOS PADRÃO JUSTIÇA FEDERAL GESTÃO DE PROCESSOS PRÁTICA Aplicando a Gestão de Processos 1 1) DESDOBRAR ESTRATÉGIA para Processos Mapa Estratégico 2 2) Modelar processos e CONTRIBUIR com boas práticas 3 3) UNIFORMIZAR o repositório de boas práticas BOA PRÁTICA BOA PRÁTICA BOA PRÁTICA BOA PRÁTICA 4 4) DISSEMINAR e IMPLANTAR boas práticas 5 5) MONITORAR O DESEMPENHO dos Processos Mapa Estratégico BOA PRÁTICA PROCESSOS ESTRATÉGIA REPOSITÓRIO DE COLEÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE BOAS PRÁTICAS DOS PROCESSOS PADRÃODOS JUSTIÇA PROCESSOS FEDERAL DA JUSTIÇA FEDERAL PROCESSOS ESTRATÉGIA Papéis no gerenciamento de rotinas Especialistas; Analistas Processo; Coordenadores de dos escritórios nacionais, regionais e seccionais; APRESENTAÇÃO DA FERRAMENTA BIZAGI APRESENTAÇÃO DO FLUXO APRESENTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS Boas práticas BP1 – Analisar realizado por designado) petição inicial (Checklist servidor especificamente a) Checklist formal: - Pedido de justiça gratuita; - Prioridade de tramitação; - Defensoria Pública (pedido) - Destaque; - Habilitação; - Recolhimento de custas; - Verificação dados da autuação (partes, classe, objeto, assunto etc...); Boas práticas b) Checklist material: - Competência; - Pressupostos processuais; - Condições da ação; - Art. 285-A; - Prescrição; - Pedido de tutela antecipada; - Adequação do valor da causa Boas práticas BP 2 – Ampliar a utilização dos Atos Ordinatórios; Boas práticas BP 3 – Utilizar, como regra, a remessa oficial dos autos aos órgãos públicos das citações, por meio de convênios firmados entre a Seção Judiciária e a respectiva Procuradoria (Fazenda Nacional, PRF, PRU, CEF e outros); Boas práticas BP 4 – Utilizar, como regra, a remessa oficial dos autos aos órgãos públicos das intimações, por meio de convênios firmados entre a Seção Judiciária e a respectiva Procuradoria (Fazenda Nacional, PRF, PRU, Defensoria Pública, MPF e outros); Boas práticas BP 5 – Utilizar carta de citação com AR mão própria; Boas práticas BP 6 – Remeter carta precatória para as Subseções darem cumprimento ao expediente, procurando evitar caráter itinerante, com abrangência regional; Boas práticas BP 7 – Utilizar a carta precatória recebida como mandado para agilizar o seu cumprimento; Boas práticas BP 8 – Inserir no despacho de marcação de audiência a responsabilidade da parte em trazer suas testemunhas, independente de intimação; Boas práticas BP 9 – Realizar as audiências com o recurso de gravação audiovisual, dispensando a degravação; Boas práticas BP 10 – No ato de nomeação do perito determinar (intimação do perito por telefone/e-mail, certificando nos autos): - Abrir prazo para apresentação de quesitos; - Intimar o perito para formular sua proposta; Boas práticas - Sempre que possível, agendar pelo telefone/e-mail (certificando nos autos) a data de início dos trabalhos; - Fixar o valor da perícia (avaliar a complexidade e casos de justiça gratuita); - Indicar assistentes técnicos; - Em casos de ausência de fixação de valor de perícia, intimar as partes para falarem sobre a proposta de honorários. Havendo concordância, intimá-la para efetuar o depósito. Havendo discordância encaminhar para apreciação do juiz; Boas práticas - Informar ao perito de sua responsabilidade de agendamento com os assistentes técnicos; -Informar ao perito o prazo para conclusão dos trabalhos, cientificando-o de possível renovação do prazo, mediante justificativa por escrito, sem a necessidade de devolução dos autos; - Iniciar a perícia somente após a efetivação do depósito; - Somente liberar a integralidade dos honorários periciais, após os eventuais esclarecimentos prestados pelo perito. Boas práticas BP 11 - Instituir método de gerenciamento de prazos: - Extração de relatório; - Método controle de alertas; - Prazo máximo de monitoramento mensal, podendo ser menor; - Após o primeiro ano reduzir o prazo de monitoramento para quinzenal ou menor; Boas práticas BP 12 – Realizar publicação diariamente; Boas práticas BP 13 – Organização da estrutura da vara pelos livros do Código de Processo Civil; Boas práticas BP 14 – Estabelecer prazos para cumprimento dos atos processuais (metas do Juiz); Boas práticas BP 15 – No ato de elaboração de algumas minutas, juntar, quando possível, a execução da ordem (Ex. despacho determinando oficiar, acompanhado do expediente correspondente); Boas práticas BP 16 – Criação de banco de dados centralizado de peritos e viabilizar consultas; Boas práticas BP 17 - Investimento em cursos de aperfeiçoamento, voltados para a realidade da Justiça Federal; Boas práticas BP 18 – No ato de juntada de substabelecimento sem reserva ou de nova procuração, atualizar a representação no sistema; Boas práticas BP 19 - Compartilhar os modelos de documentos entre as varas; Boas práticas BP 20 – Não prestar informações processuais por telefone. Boas práticas BP 21 – Institucionalizar encontros bimestrais entre diretores de secretaria por parte da Direção do Foro e grupo eletrônico (pauta compartilhada entre diretores com posterior consolidação); Boas práticas BP 22 – Institucionalizar encontros trimestrais entre magistrados por parte da Direção do Foro e grupo eletrônico (pauta compartilhada entre juízes com posterior consolidação); Boas práticas BP 23 – No ato de determinação de emenda, indicar o vício a ser sanado. Contatos – Escritórios de Processos Geraldo Alves Tribunal Regional Federal da 5ª Região (81) 3425-9287 [email protected] Filipe Ishigami Seção Judiciária de Pernambuco (81) 3229-6116 [email protected]