Módulo T.P.M. Março– 2013 Luiz Henrique Kelly Manutenção Produtiva Total Total Productive Eficiência máxima dos ativos de Maintenance produção 2 3 4 TPM Metodologia que promove a integração homem & máquina ou a condução autônoma das instalações pelos agentes de produção. 5 Mudança de Cultura Eu Opero Você Conserta TPM Eu e Você Produzimos DEPOIS ANTES LEMA DA MINHA MÁQUINA CUIDO EU. 6 TQC & TPM Incluir qualidade no produto, atuando no processo. Incluir qualidade no equipamento. 7 Equipamentos que: Não apresentam quebras e defeitos, Não geram produtos com defeitos. 8 TPM Definição : Metodologia através da qual se objetiva o zero defeito e a zero perda dos ativos de produção. 9 TPM Eliminar todas as perdas da organização, independentemente de área ou processo, baseando-se nos indicadores (PQDCMS) e acreditando e investindo no potencial humano. 10 TPM não é: Uma Variante do Programa de Manutenção, Um Programa para Eliminar o Setor de Manutenção, Um Programa de “HOUSEKEEPING” – 5 S, A Manutenção dos Equipamentos executada pela produção. 11 TPM É a busca da melhoria permanente do desempenho dos equipamentos pelo envolvimento contínuo de todas as pessoas. Esta busca de melhoria passa pela apropriação e condução autônoma das instalações pelos agentes de produção. 12 TPM Uma Metodologia com 13 Fases, em 3 etapas e baseada em 6 Pilares de Sustentação, Uma Ferramenta de Desenvolvimento Gerencial, Uma Metodologia com medidas, ferramentas e modo de funcionamento próprio. 13 TPM Uma ferramenta Poderosa com 13 Fases que agem como um rolo compressor, A organização em U.E.P. favorece o desenvolvimento do TPM e este por sua vez dá conteúdo a U.E.P. 14 FASES DE IMPLEMENTAÇÃO ETAPA 1 : INÍCIO 1. Decisão da Diretoria. 2. Informação e Formação de Pessoal. 3. Instalação da Estrutura de Pilotagem. 4. Diagnóstico de Estado – “Tour de Terrain”. 5. Elaboração do Programa. 15 DECISÃO DA DIRETORIA (FASE 1) Etapa Estratégica, O Chefe da Unidade constrói o esquema de desenvolvimento: ambições, escolha da multiplicação e triagem, prazos,delegações, missão dos participantes, estrutura de pilotagem, modos de funcionamento, meios a por em prática e critérios para a escolha de canteiros, O RG irá escolher os canteiros, definir objetivos, o modo de funcionamento e a animação. 16 MATRIZ DE DECISÃO MATRIZ EXEMPLO 17 DECISÃO DA DIRETORIA Desenvolvimento dos Canteiros MULTIPLICAÇÃO TRIAGEM 1 canteiro Experimental Todo Processo é Retorno de Experiência colocado sob TPM Subida em Potência Definição do Tamanho do Canteiro 18 INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO DE PESSOAL (FASE 2) Etapa de envolvimento dos protagonistas do TPM esclarecendo a missão de cada um: Fabricantes, Métodos, Qualidade, Manutenção, Logística e Célula Técnica, Antecipação das futuras etapas: 5S, Plano de Manutenção Programada, Manutenção Autônoma, Retorno de Experiência, etc, Etapa pedagógica cujo objetivo ainda não é fazer aderir, mas explicar o que é TPM, o que se espera dos protagonistas, como vai funcionar e os meios disponíveis, FERRAMENTA: Plano de Formação 19 INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA DE PILOTAGEM (FASE 3) Etapa estratégica onde se estabelece a sinergia entre as funções, a copilotagem com os R.G., a estrutura hierárquica / funcional e binômios (Piloto TPM & R.G., Animador TPM & R.U. e Profissões Suporte & Agentes de Produção), Etapa de consolidação interna da estrutura com o planejamento das fases no canteiro, definição de missão, modalidades de comunicação, suas ferramentas e quadro de controle, perfil de competências, etc. 20 INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA DE PILOTAGEM ( FASE 3 ) Estabelecimento de vinculações: Piloto TPM & DUR, Animador TPM & Piloto TPM e chefe de projeto & estrutura hierárquica do departamento, Relacionamento da estrutura TPM com outras implantações em progresso(U.E.P., supervisão, 5S, etc.), Organização Recursos atribuídos ao chefe de projeto (Animadores Técnicos, quantidade e competências). 21 INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA DE PILOTAGEM Organização dos comitês com estabelecimento de missão, freqüência de reuniões e quadro de controle. DUR Comitê de Sistema de Fabricação RG Comitê de Linha RU Canteiro FERRAMENTA: Descritivo da estrutura e modos de funcionamento. 22 DIAGNÓSTICO DE ESTADO DO LOCAL “ Tour de Terrain (FASE 4) São Considerados 4 elementos: A análise da medida: a identificação de todas as perdas supõe a existência de uma medida confiável e reconhecida. Entrevista com os protagonistas: agentes de produção e profissões suporte. (R.U. não é entrevistado) Organização O 5S: análise do estado de apropriação dos meios pelo protagonistas. FERRAMENTA: Medida, entrevistas e auditoria 5S. Calculo RS Exemplo de planilha de RS 23 ELABORAÇÃO DO PROGRAMA (FASE 5) É construído com a estrutura TPM, o R.G., as profissões suporte e o R.U., sendo validado pelos R.U. dos outros 2 turnos, É o plano de progresso do canteiro que vindo da fase 4 será terminado pela fase 7, Leva em consideração os objetivos e eixos de orientação do TPM, as prioridades da linha, os recursos a disposição, cargas de trabalho, as características do canteiro e os problemas expresso durante as entrevistas, Ele não tem a pretensão de responder tudo. 1 Exemplo de programa TPM 1 Exemplo de programa TPM Vedação 24 ELABORAÇÃO DO PROGRAMA É acompanhado regularmente pelo comitê de aplicação através de indicadores de resultado e vitalidade, Todas as ações a serem tomadas se integram na organização da linha(otimizar ao máximo as instancias de tratamento dos problemas), Como ele é estratégico certas ações devem ser saldadas rapidamente a fim de produzir resultados visíveis, FERRAMENTA: plano de ação e ficha de eficácia. 25 FASES DE IMPLEMENTAÇÃO ETAPA 2: DESENVOLVIMENTO 6 – Lançamento. 7 – Análise e Eliminação das Causas de Perda. 8 – Desenvolvimento da Manutenção Autônoma 9 – Desenvolvimento da Manutenção Programada. 26 LANÇAMENTO (FASE 6) É um ato de comunicação e de pedagogia, Necessita do envolvimento da hierarquia, Anuncia a criação dos grupos de trabalho, Participação dos protagonistas envolvidos pela implementação das ações através da tomada da palavra. 1 Exemplo - Lançamento de canteiros 1 Foto - Lançamento de canteiro 27 ANÁLISE E ELIMINAÇÃO DAS CAUSAS DE PERDA (FASE 7) É a primeira fase ativa da implementação, Pressupõe a participação de todas as funções de suporte envolvidas: Métodos, Qualidade, Logística, etc, É quando ocorre o lançamento de ferramentas e a animação visual do canteiro na U.E.P e no chão de fabrica, Inicio da mudança nos métodos de trabalho, Permitirá alimentar as fases 8 e 9. 28 ANÁLISE E ELIMINAÇÃO DAS CAUSAS DE PERDA Cada ferramenta introduzida no canteiro deverá permitir a sua apropriação pelos protagonistas e sua ancoragem. Isto é; o ciclo de continuidade das ferramentas, É uma passagem decisiva para o TPM. FERRAMENTA: Bâtonnage, Detecção de Anomalias, Lição Pontual e Metodologia de Resolução de Problemas em Grupo. 29 DESENVOLVIMENTO DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA (FASE 8) É a segunda fase ativa da implementação, Permite consolidar uma parceria Fabricação e Profissões Suporte criando binômios (daí a importância de se possuírem parceirosprofissões suporte dedicados ao canteiro), É um desafio essencial sobre o pessoal e se constrói de maneira progressiva e em melhoria continua. 30 DESENVOLVIMENTO DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA ( FASE 8 ) O seu desenvolvimento supõe uma interação com a fase 10 (melhoria do nível técnico do pessoal), Depende da organização do perímetro em particular e da disponibilidade dos meios de parada(paradas técnicas), É o resultado do nível de profissionalismo dos agentes de produção, do nível de complexidade das instalações e da disponibilidade dos meios(paradas técnicas). 31 DESENVOLVIMENTO DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA Otimiza a manutenção programada através da transferência de atividade de manutenção para a manutenção autônoma e promoção das atividades de manutenção de controle para atividade com maior valor agregado. FERRAMENTA: P.M.P./O.M.P.(Otimização da Manutenção Preventiva), Gamas de Inspeção e Limpeza, Fichas de Manutenção Autônoma, Parada Técnica, Lição Pontual, Formações Técnicas e Check-list de Partida de Posto. 32 MANUTENÇÃO PROGRAMADA (FASE 9) É a terceira fase ativa da implementação, Pessoal de manutenção evoluindo para o papel de formador, Instalação de binômios Fabricação e Profissões Suporte, Triagem das intervenções da manutenção em função da proximidade geográfica e a convergência dos objetivos ligados ao canteiro TPM, Animação do pessoal de manutenção por seu superior hierárquico direto e organização interna da manutenção às exigências do canteiro. 33 MANUTENÇÃO PROGRAMADA Estabelecimento de um acompanhamento na preventiva efetuada, Após um etapa de estabilização, introduz-se criteriosamente o O.M.P.(Otimização da Manutenção Preventiva), estabelecendo-se o que é Manutenção Autônoma e Manutenção Programada, É a segunda fase da O.M.P. onde se procura reduzir de modo drástico a preventiva trabalhando-se sobre os riscos. 34 MANUTENÇÕES AUTÔNOMA E PROGRAMADA São efetuadas simultaneamente e cada um conhece as atividade do outro, Baseia-se no P.M.P.(Plano de Manutenção Programada). O P.M.P. do canteiro origina-se de uma análise realista e objetiva da fase 7. O P.M.P. é constituído, corrigido e otimizado pela fabricação e profissões referentes a manutenção. 35 MANUTENÇÕES AUTÔNOMA E PROGRAMADA Riscos de um mau P.M.P.: Muito pesado, incoerente com as disponibilidades dos meios e recursos, Redundante(fabricação-manutenção), Com buracos, Não considerar a evolução das competências dos agentes de produção(interação com a fase 10). 36 FASES DE IMPLEMENTAÇÃO ETAPA 3: CONTINUIDADE 10 – Evolução das Competências 11 – Retorno de Experiência e Capitalização 12 – Segurança e Meio Ambiente 13 – Título TPM – Novos Objetivos 37 EVOLUÇÃO DAS COMPETÊNCIAS (FASE 10) É o desenvolvimento sistemático e constante das competências individuais em total adequação com o desenvolvimento das U.E.P, É uma ligação entre as fases 7, 8 e 9, Promove a evolução de todas as profissões(Fabricação e Suporte), Supõe planos de acompanhamento, de formação, etc; mas sendo criativo(simples e perto do chão). 38 EVOLUÇÃO DAS COMPETÊNCIAS Apóia-se em 2 eixos: a policompetência e o aprofundamento das atividades efetuadas. FERRAMENTA: Lição Pontual, Espaço de Formação Permanente e Quadro de Contribuições. 39 RETORNO DE EXPERIÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO (FASE 11) Voltada para 3 objetivos: Identificar e padronizar as boas práticas e bons métodos, Replicar até a concepção todas as experiências adquiridas, Homogeneizar e generalizar as boas práticas e modos de funcionamento. (canteiro linha unidade profissão), Supõe-se uma rastreabilidade rigorosa e uma cadeia de transmissão de conhecimento. 40 RETORNO DE EXPERIÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO Deve ser considerado desde a fase 1, Tem como ambição integrar a TPM nos projetos futuros: meios, processos, organização, métodos de trabalho, postos de trabalho, etc. 41 SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE (FASE 12) Leva em consideração os avanços do 5S, Promove a convergência entre o meio ambiente e a manutenção autônoma: Não se pode ancorar a manutenção autônoma nos meios, em ambiente sujo e desorganizado, Respeito e domínio de seu ambiente, Respeito e domínio de seu meio. Tabela de itens Fase 12 42 SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE Leva em consideração e otimiza: Ergonomia do posto, Condições de trabalho, Formação no posto e nas atividades periféricas. Diagnostico: Fase 4, Implantação das ações: Fase 5, Formação e Lições Pontuais: Fase 10. 43 TÍTULO TPM – NOVOS OBJETIVOS (FASE 13) Título é um marco que permite fazer um balanço dos desempenhos e do processo de progresso. Guia de Titulação é a ferramenta de acompanhamento das etapas. Título não é um fim em si, e a Titulação não é preparada ao fim da Fase 11. Plano de progresso deve permitir operar um 2º ciclo da implementação e é construído a partir do novo estado dos lugares com objetivos ambiciosos. FERRAMENTA: Plano de Progresso – Grade de Auditoria. 44 Atividade 1 Quais as condições favoráveis para a implantação da TPM? Quais as condições desfavoráveis na sua opinião? Quais as suas expectativas em relação a formação? A onde/ como a TPM pode ajudar/contribuir a alcançar os objetivos da sua empresa ( foco no negocio) ? 45 Atividade 2 Avalie a implantação do Projeto TPM e responda as seguintes questões: 1ª questão Determinar os objetivos de implantação de cada fase. Determinar os protagonistas envolvidos em cada fase. Determinar as ferramentas utilizadas na implantação de cada fase. Atenção : Grupo 1 – Fases 1, 2 e 3 Grupo 2 – Fases 4,5 e 6 Grupo 3 – Fases 7,8 e 9 Grupo 4 – Fases 10 e 11 Grupo 5 – Fases 12 , 13 e plano de progresso 46 CONDIÇÕES DE SUCESSO Formação dos quadros: um RG formado como chefe de projeto e os agentes de domínio formados como animadores. Perímetro do canteiro: identificável e estável, sobre o qual se pode fixar objetivos e medir o desempenho. Pré-requisitos: razões que motivam a escolha do canteiro, objetivos claros e caracterizados desde a partida e configuração de U.E.P. responsabilizante. 47 CONDIÇÕES DE SUCESSO Fatores de sucesso na animação: mobilidade do conteúdo dominado para o ano, estabilidade de um núcleo do pessoal, informações e formações TPM animadas pelos quadros do setor, envolvimento do RG, integração dos agentes na formação, entrevistas(entrevistador externo ao canteiro participando da elaboração do programa conhecendo o canteiro), plano de animação da implementação e respeito pelo ciclo de continuidade das ferramentas. 48 49 Pila 1: Análise e eliminação das causas de PERDAS r O canteiro atingiu o seu objetivo em % de imprevistos As causas deimprevistos são eliminadas sistematicamente Novos objetivos são fixados. Lista das Ações de Progresso As acções importantes adotadas são inscritas na lista das Ações de Progresso que é marcada pelos acordosde progresso. Reunião operacional O RG anima esta reunião cotidiana . As intervenções de urgência e os planos de ações são modificados pelos diversos pilotos. Exame O RU estabelecee pratica um exame onde tem em conta as marcações de medição e as anomalias etiquetadas Etiquetas Medição UEP Consiste em identificaras anomalias de um meio através de uma etiquetae em tratar o problema até à sua eliminação. Consiste em fazer anotar pelos operad ores as interrupções dos seus meios e tratar as causas o mais rapidamente possível. UEP 50 PILAR 1: Análise e eliminação das causas de perda LAP Tour Terrain Etiquetas Bâtonnage 51 Pilar 2: Desenvolvimento da auto -manutenção O pessoal do empreendimento pratica a auto-manutenção. Certas operações de manutenção sistemática são confiadas aos operadores. O empreendimento passa a etapa 4 do 5S. Reunião de auto-manutenção Uma reunião sistemáticaé animada pelo RU para as atualizações e a aplicação do plano de manutenção. Exame O RU estabelece e pratica um exame sistemático e focalizado. Fichas auto-manutenção Inspeção Limpeza 5S dos equipamentos Check-list de tomada de posto UEP Uma lista das tarefas de Auto-manutenção ( ) é estabelecida por instalação. Implementação das condições de base necessárias assim como a sua manutenção. Consiste em verificar o estado dos pontos chave dos equipamentos em cada tomada de posto. Os operadores participam na redação das check-list. UEP 52 PILAR 2: Desenvolvimento da automanutenção. 1 Tour de Terrain; 1 Gamas de Auto manutenção; 1 5 s; 1 Check list tomada de posto. 53 Pilar 3: Desenvolvimento da manutenção programada Todas as instalações do canteiro são objeto de uma manutenção programada e optimizada . Os programas de manutenção são realizados integralmente . Interrupções programadas UEP Animada pelo RG fabricação, interrompe-se o número e a natureza dos trabalhos e combinam-se as datas e modalidades da interrupção Reunião Manutenção Programada Animada pelo RG Manutenção, examina as diversas operações e combina-se a sua eficácia e oportunidade. Plano de manut. programada Um plano de manutenção existe para cada instalação do canteiro . As operações são realizadas segundo as gamas e as atualizações planejadas. . Gamas de Manutenção preventiva As gamas de manutenção preventiva são redigidas segundo as preconizações MBF Otimização da manutenção preventiva As operações de manutenção são otimizadas mediante a aplicação do método da MBF (manut. baseada na confiabilidade) UEP 55 Pilar 4: Formação e treinamento em manutenção O pessoal do canteiro é capaz de realizar a auto -manutenção e intervir em avarias simples. O aperfeiçoamento contínuo consolida e prolonga os conhecimentos adquiridos. Quadro de polivalência UEP O nível requerido pelos postos e o n ível dos operadores é conhecido . O RU faz precisar as capacidades e deduz as necessidades para atingir a polival ência necess ária ao empreendimento . As lições pontuais Os imprevistos são comentados. Quando um aperfeiçoamento viera ser necessário, o RU manda fazer uma formação no "gesto Profissional" para a área focalizada. Quadro de Contribuição TPM O pessoal utiliza as ferramentas, participa em ações ou pilota-as. Cada protagonista menciona a sua contribuição. UEP 56 PILAR 4: Formação e treinamento em manutenção 1 Quadro de polivalência; 1 Lições pontuais; 1 Quadro de contribuições. 57 PILAR 3:Desenvolvimento da Manutenção Programada Plano de manutenção programada; Gamas de manutenção programada; 58 Pilar 5: Manutenção na concepção e na partida A mantenibilidade é tomada em conta na concepção . Os retornos de experiências e os ensinamentos tiradosdos canteiros operacionais são transmitidosde maneira contínua. Padrões TPM Certos padrões de pré -disposições TPM são estabelecidos e difundidos . A exploração dos RE, a participação nos estudos dos novos meios e os padrões TPM asseguram a mantenibilidade. Retorno exp. conceptor O Ret. Exp. põe ao dispor dos conceptores as informações para não reconduzir as anomalias e para reconduzir o que dá satisfação. Retorno exp. usuário Um retorno de experiência interna é constituído. Os protagonistas do empreendimento capitalizam os retornos de experiências. O piloto TPM da unidade tem o cuidado de comunicá-los aos outros canteiros . Caderneta de vida do meio Consiste em reunir e anotar os eventos significativos do comportamento do meio e as diversas ações . UEP UEP 59 PILAR 5: Manutenção na concepção e na partida 1 Padrões TPM; 1 Retex Conceptor; 1 Caderneta de vida do meio. 60 Pilar 6: Segurança e Meio-Ambiente Os objetivos relativos à segurança e ao meio ambiente do canteiro são atingidos . Lista Ações de Progresso Exame e Reunião operacional Auditoria Segurança e Meio Ambiente Instruções e remodelações da triagem seletiva Fichas Segurança do posto UEP Desenvolvem -se planos de ações corretivas , o pessoal é envolvido e participa neles . O prazo médio é inscrito na LAP . O RU pratica exames. As observações são tratadas durantea RO O RU efetua regularmente auditorias segurança / meio-ambiente A triagem seletiva está implementada e o pessoal pratica-a. O UEP está na etapa 3 de 5S. O pessoal é formado na segurança do posto. UEP 61 PILAR 6: Segurança e maio ambiente Auditoria de segurança e meio ambiente; 1 Fichas de segurança do posto. 62 63 O CICLO DO P.D.C.A. Estabilizar a melhoria Estabelecer as novas regras de trabalho Determinar o que é preciso fazer e a maneira de fazê-lo ACTION PLAN Estabelecer Prever CHECK DO Verificar Fazer Avaliar os resultados Compreender as razões dos desvios Colocar o plano em execução Inicializar os meios de medida 64 O KAIZEN – O C.O.Q. Noção de progresso 65 O KAIZEN – O C.O.Q. C.O.Q. – Custo de obtenção de qualidade - retoques - refugos - triagem - controles - retificações - consumos - energia humana. T.P.M. se inscreve no PROGRESSO CONTÍNUO 66 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO TPM A direção da empresa estabelece um esquema de desenvolvimento dos canteiros. O RG escolhe os canteiros definindo objetivos, recursos e prazos. Deve-se tomar cuidado na definição do tamanho dos canteiros: Se muito pequeno ou simples: risco de não obter nenhum ensinamento ou confiabilidade (sem desafio) Se muito grande ou complexo: risco de não dar conta. 67 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO TPM A escolha de um canteiro é submetida a diferentes critérios que podem ser objetivos ou subjetivos: Medida do não desempenho, Lógica do processo de fabricação, Complexidade dos meios, Desafio, Capacidade de mudança das pessoas, Capacidade de adaptação do RU, Prazos, Orçamento a reservar, Etc. 68 CANTEIRO É um perímetro geográfico constituído por um fragmento do processo(vários meios, vários postos de trabalho) obedecendo uma lógica do desenvolvimento do processo, O seu perímetro é igual ou inferior ao perímetro de uma UEP, Os seus protagonistas são os agentes de produção afetados pelo perímetro e as profissões suporte dedicadas ao canteiro, Para um mesmo perímetro existirá no máximo 3 animadores TPM(os 3 RU dos turnos). Não poderá existir mais do que um responsável hierárquico por turno, que será o RU de cada turno, 69 CANTEIRO Dez regras a serem consideradas antes da partida de um canteiro: 1. Os objetivos da unidade estão claros ? 2. Quais são os pontos fracos da unidade e da linha com relação ao desempenho ? 3. O papel de cada um está definido ? 4. A estrutura de pilotagem está instalada? Os recursos são suficientes ? 5. As competências estão à disposição ? 6. Há pessoas a convencer ? 7. Os critérios para a escolha do canteiro estão identificados ? 8. As funções suporte estão identificadas ? 9. O plano de comunicação está definido ? 10. As regras do jogo-regras de trabalho estão estabelecidas ? 70 AS 3 FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DO TPM OBSERVAR COMPREENDER AGIR Fase de análise Fase de diagnóstico Fase de construção de uma estratégia e do programa Fase de desenvolvimento e de lançamento 71 REGRAS DE DESENVOLVIMENTO DO TPM Envolvimento de todos, Aplicação concreta, Otimização, Continuidade. 72 O PROJETO T.P.M O ALVO - Operar uma ruptura. OS VALORES - Envolver o gerenciamento (linha hierárquica), - Exemplaridade do gerenciamento, - Desenvolver e aprofundar a responsabilidade dos protagonistas operacionais e funcionais, - Fazer simples e em transparência, - Agir juntos. 73 O PROJETO T.P.M AS REGRAS DE TRABALHO - Aprofundar todas as atividades que permitam o desenvolvimento das competências, - Industrializar as ferramentas de T.P.M.(grupos de trabalho – método das etiquetas - plano de manutenção programada – etc…). - Instaurar – respeitar e fazer respeitar todas as regras de trabalho necessárias. EIXOS DE ORIENTAÇÃO - Suprimir as paradas « Matar as paradas», - Suprimir as perdas, - Praticar métodos visuais (afixar em lugar de arquivar), - Utilizar as ferramentas T.P.M. e as ferramentas da Qualidade, - Obter resultados imediatos, - Aplicar o P.D.C.A. 74 ERROS A SEREM EVITADOS Fazer mais acompanhamento do que animação, Arquivar em vez de expor, Registrar mais que gerar, Planejar e não conduzir, Discursar quando é preciso usar métodos simples de trabalho Agir em tudo superficialmente em vez de priorizar e atacar o essencial, Produzir resultados estético e de prestígio em vez resultados práticos. 75 ALGUNS CONSELHOS ÚTEIS Obter o envolvimento de todos através de ações concretas, mensuráveis e eficazes, Trabalhar homogeneamente em todos os turnos, Os ganhos nem sempre são tangíveis portanto priorize os objetivos de vitalidade e só depois os de resultado, O não desempenho não deve ser avaliado exclusivamente nos meios A animação deve ser executada com os recursos existentes através de um plano bem elaborado e focado na necessidade, O desempenho deve visar perfeição e deve-se saber encerrar uma fase, As informações devem ser claras e disponibilizadas durante todo o processo de implementação, As mudanças físicas ainda que mínimas devem ser executadas rapidamente. 76 QUEBRA X QUEBRA ZERO Quebra : perda da função previamente definida Quebra Zero : o equipamento não pode quebrar ou parar durante o período no qual ele está programado para operar. 77 TIPOS DE QUEBRA Falha: quebra com interrupção da função básica. Ex.: queima do motor, travamento do rolamento Tem-se a parada total do equipamento com a impossibilidade de operação. Defeito : quebra com degeneração da função básica. Ex.:temperatura excessiva impossibilitando a operação do equipamento a velocidade nominal. O equipamento pode ser operado, mas não a plena capacidade 78 CAUSAS INCONSCIENTES sujeira detritos atritos folgas desgastes vazamentos corrosões deformações riscos trincas temperatura vibrações ruídos pressões 79 TIPOS DE CAUSAS INCONSCIENTES Latente Físico : são aquelas causas não visíveis e que passam despercebidas. ex.: defeitos internos só perceptíveis na desmontagem ou através de diagnóstico específico. defeitos difíceis de visualizar devido a localização em lugares de difícil acesso defeitos ocultos por sujeira ou detrito Latente Psicológico : são aqueles decorrentes da falta de capacitação ou conscientização das pessoas ou devido a pré-julgamentos. 80 QUEBRA ZERO Analisar a condição básica, Analisar a condição de operação, Restaurar as deteriorações, Analisar o projeto do equipamento, Melhorar a capacitação técnica. 81 CONQUISTA DA QUEBRA ZERO Reduzir a velocidade do envelhecimento dos equipamentos, Eliminar as causas que levam ao envelhecimento do equipamento, Rejuvenescer os equipamentos, Prever a vida útil do equipamentos. 82 1ª FAMÍLIA DE NÃO DESEMPENHOS: PARADAS INDUZIDAS Qualquer parada não programada do meio por causas que não lhe sejam diretamente imputáveis. 1ª) sub-família :saturação, peça não conforme, falta de peça, falta de operadores, ausência de energia, ausência de sistemas informáticos necessário à condução dos meios. 2ª) sub-família : perdas voluntárias de cadência por razão técnica ou organizacional: pausas, seção de informação, reuniões, refeições. 83 2ª FAMÍLIA DE NÃO DESEMPENHOS : PANES E MICROPARADAS Toda parada não programada do meio ocasionada por falha técnica de todo ou parte dele (equipamento e ferramental). Tempo entre o momento onde o meio está parado e o instante que é considerado em pane. Espera de manutenção (tempo entre o instante que o meio é considerado em pane e a chegada da função manutenção), Diagnóstico (tempo para a análise da falha, pesquisa de soluções e o reparo), Reparo (tempo necessário à função manutenção recolocar o meio em seu referencial), Fornecimento de peça de troca e ferramental, Recolocação em serviço (tempo necessário à função manutenção e/ou fabricação para recolocar o meio em condição de produção,ou seja, até a produção da 1ª peça). 84 3ª FAMÍLIA DE NÃO DESEMPENHO : PARADAS PLANEJADAS Todas intervenções programadas e/ou em gama que necessite parada do meio. 1ª) sub-família (paradas fora de produção):todas as intervenções de manutenção, de fabricação, de ferramental e de atualização realizadas fora das horas de fabricação programadas. ex.:intervenção de fim de semana, nova partida, colocação em condição de parada, etc. 2ª) sub-família (paradas durante a produção) : ex.: parada para colocação de etiquetas, realização de check-list de tomada de posto, paradas para a realização de gamas de inspeção e limpeza, paradas para a realização de gamas de manutenção autônoma, paradas para manutenção programada. 85 4ª FAMÍLIA DE NÃO DESEMPENHO : PARADAS FUNCIONAIS Todas as intervenções programadas e/ou em gama que precisam de parada do meio: Mudança de fabricação programada (tempo necessário para modificar o meio, a fim de passar para outra fabricação), Mudanças de ferramentas programadas (tempo necessário à mudança de ferramentas de fabricação no contexto do desgaste normal). 86 5ª FAMÍLIA DE NÃO DESEMPENHO : PERDAS NO CICLO Marcha degradada no ciclo, Velocidade de produção reduzida para poder aliviar uma falha, Perda no tempo do ciclo por defeito de regulagem, Perda no tempo do ciclo por incapacidade técnica não reconhecida no tempo de gama. 87 6ª FAMÍLIA DE NÃO DESEMPENHO : PERDAS DE QUALIDADE Acúmulo de tempos de produção e de peças declaradas “não conformes” para o período considerado: Refugos no posto, Retoques, Refugos declarados após o meio incluindo as devoluções de clientes. 88 T.P.M., COMO FUNCIONA? 100% IDEAL REAL CAPACIDADE TEÓRICA NÃO - DESEMPENHO Máquina no estado de referência Paradas Faltas Não-Qualidade Funcionamento contínuo (fluxo Constante, sem buracos) 40% 60% Tempo de ciclos padrões (definido pelo construtor) Produzir zero defeito PRODUÇÃO NORMAL DE DESEMPENHO A RELAÇÃO = PRODUÇÃO DE DESEMPENHO O IDEAL ISTO É O RS 89 TEMPO CALENDÁRIO Tempo devido a restrições legais Tempo de grandes renovações Tempo de não necessidade de produção TEMPO TOTAL TEMPO TOTAL DISPONÍVEL TEMPO DE ABERTURA Tempo de parada induzida-TAI Tempo de parada própria-TAP TT TTD TO TEMPO EFETIVO DE PRODUÇÃO Tempo devido a panes e micro-paradas Tempo de parada funcional TC TEP TEMPO BRUTO DE FUNCIONAMENTO Tempo de perdas de ciclo TF TEMPO LÍQUIDO DE FUNCIONAMENTO Tempo de perdas por qualidade Tempo de Produção Boa TEMPO ÚTIL TNF TU 90 TEMPO DE NÃO NECESSIDADE DE PRODUÇÃO Período no qual ocorre uma interrupção decidida pelo comitê de direção durante o qual nenhuma intervenção pode ser realizada, tais como: manutenção, fabricação parcial, de subcontratação, intervenção a pedido do DPTA, etc. Ele está subdividido em 2 tipos de interrupção: Interrupções ligada ao tempo Trabalho em 2 turnos, Trabalho em 3 turnos de 7 horas, Interrupções ligada a transformações da instalação ou renovação importante. Fechamento da semana 52 Parada para planejar o ano Instalação ou adaptação de novas peças e/ou veículo Etc. 91 TEMPO DE ABERTURA (TO) Corresponde ao tempo calendário(7dias x 24 horas) ao qual é subtraído o tempo de não necessidade de produção devido a interrupção voluntária da produção(sem presença de pessoal) e as paradas programadas para: grandes renovações e/ou transformações programadas. 92 TEMPO EFETIVO DE PRODUÇÃO (TEP) Corresponde ao tempo de presença do operador sobre o meio no qual ele é susceptível de efetuar a fabricação do produto, ou seja, é o tempo de abertura subtraindo-se os tempos de paradas planejadas e o de paradas induzidas(pausas, refeições, gerenciamento, etc.) 93 TAXAS Taxa de Ritmo (Ta) = tempo líquido de funcionamento dividido pelo tempo bruto de funcionamento. TNF Ta = = Ciclo médio realizado Ciclo em gama TF Taxa de Qualidade (Tq) = tempo útil dividido pelo tempo líquido de funcionamento. TU Tq = TNF 94 DISPONIBILIDADES Disponibilidade Operacional(DO) = tempo bruto de funcionamento dividido pelo tempo de abertura. TF DO = TO Disponibilidade Própria(Dp) = tempo bruto de funcionamento dividido pelo tempo de parada própria. Dp = TF TF TAP 95 RENDIMENTOS Rendimento sintético(RS) = mede o desempenho global das linhas de fluxo de produção. TU RS = = DO x Ta x Tq TO Produção Boa Produção Boa x ciclo em Gama RS = Prod. Máx. realizável = Tempo de abertura 96 RENDIMENTOS Rendimento Operacional(RO) = mede o desempenho das linhas de fluxo de produção durante o tempo de realização do produto pelos operadores de produção. TU RO = TEP = Produção Boa x ciclo em Gama Tempo efetivo de produção 97 CÁLCULO DO RS Síntese MEF 98 REPARTIÇÃO DOS TEMPOS DE ESTADO TEMPO TOTAL TEMPO DE ABERTURA TEMPO TEMPO DE FUNCIONAMENTO T.F. Tempo Parada Própria T.A.P. Tempo Parada Induzida T.A.I. Avaria ou Parada Funcional Saturação ou desaceleração TEMPO FUNCIONANDO DEGRADADO TEMPO DE BOM FUNCIONAMENTO Marcha degrad. Ultrapassagem. tempo de ciclo Não Qualid. FORA ABERTURA 99 NOÇÃO DE PERDAS Além das perdas de caráter técnico e relacionadas com as profissões tradicionais da manutenção devemos integrar outros critérios, ainda que sejam difíceis de medir: A organização, O Gerenciamento, A Logística, Os procedimentos(ausência, complexidade, utilidade), Os modos de operação(entendimento, ausência). 100 IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA Comparar ciclo teórico com ciclo real medido, Conhecer a distribuição do tempo ao longo da jornada: pausas, tempo necessário, avarias, paradas voluntárias, etc, Conhecer os efeitos necessários nas instalações e validar com os métodos, Verificar e formalizar o modo de cálculo do RS e dos outros indicadores, Instalar os indicadores necessários para completar o diagnostico. 101 IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA Identificar as perdas de RS e estratificar o não RS num período completo, Analisar os custos e os ganhos potenciais em relação as disfunções constatadas, Escolher adequadamente canteiros cujo perímetro tenha lógica no processo(canteiro UEP), permitindo um cálculo fácil da medida. 102 SÍNTESE DE DIAGNÓSTICO DA FASE 4 Preparar uma matriz de avaliação da eficácia, O RG, os RU e o Piloto TPM apresentam um relatório com todos esse pontos ao DUR para a validação. Juntos eles determinam as prioridades do canteiro de modo a permitir a elaboração do Programa. 111 O PROGRAMA (FASE 5) É proveniente da fase 4(diagnóstico de estado dos locais), É o plano de ação do canteiro sendo as ações agrupadas por afinidades(famílias), com objetivos, piloto e prazos, É monitorado pelo RG, RU, estrutura TPM e os responsáveis pelas profissões de suporte envolvidas, Integrações de curto e médio prazo enfatizando os resultados visíveis, É compatível e não redundante com a fase 7. 112 O PROGRAMA Na elaboração do Programa deve-se considerar: Definição de conteúdo, Planejamento do desenvolvimento de cada fase, Avaliação dos recursos, Validação. 113 O PROGRAMA Ele é constituído por: As ações resultantes das entrevistas _______________ Curto prazo/médio prazo As ações resultantes das análise da medida _______________ Curto prazo/médio prazo Pesquisas relativa aos meios – às organizações _______________ C.P. / M.P. Do 5 S de zona _______________ C.P. / M.P. Antecipação das fases 7-8-9 _______________ Anúncio do Lançamento das ferram. Escolhidas _______________ C.P. / M.P. 116 LANÇAMENTO (FASE 6) Ato solene que mostra o compromisso da direção da empresa, Ato de comunicação e pedagogia, Pressupõe: Organização do material de apoio, preparação para a tomada de palavra e suporte visuais pelo Piloto TPM, Elaboração do Programa na fase 5 com a participação ativa do RG, RU, estrutura TPM e Piloto TPM. 117 LANÇAMENTO Introdução DUR: compromisso e importância, Apresentação Piloto TPM: razão e conteúdo, Apresentação RG: objetivo e elaboração do Programa, Apresentação RU: temas levados em consideração na elaboração do programa e nº de ações por tema, Apresentação dos operacionais que participaram na elaboração do Programa ou responsáveis pela pilotagem de uma ou mais áreas, Síntese RG: anúncio das ferramenta da fase 7, Conclusão DUR 118 CRONOGRAMA TÍPICO PARA UM CANTEIRO 119 DESENVOLVIMENTO DE UM CANTEIRO Objetivos: Resultado Ligados a finalidade do TPM Conformidade Ligados ao rigor metodológico, ao comprometimento dos protagonistas e às regras de trabalho estabelecidas. Ações a Empreender Ligados à especificidade de cada uma das ações compromissadas julgadas necessárias pelo chefe do projeto e gerenciamento local. 120 TRABALHO FINAL DE MÓDULO Trabalho em formato ABNT Introdução do método – apresentar as fases de implantação do método Quais os motivos motivador para implantar a TPM Matriz de Decisão – Escolha do Canteiro ( Por variável - indicadores) Apresentar seu canteiro – Lay out Apresentar a organização - Organograma, Apresentar seu esquema de desenvolvimento – Cronograma de Implantação Apresentar a Fase 4- detalhadamente. Elaboração do Programa TPM Fase lançamento – comentar Implantação dos Pilares do 1 ao 6 – enfatizar o 1º, 2º, 3º e 4º pilares. Conclusão sobre os resultados – se possível evidenciar os resultados Funções de Apoio Apresentar qual é o envolvimento dos setor na implementação do TPM. Durante a implantação das fases Avaliar a necessidade de formação especifica na implantação da TPM. DATA DE ENTREGA 30/04/2013 ( protocolado na secretaria) Profº Luiz Kelly 121 CALCULO DO TEMPO DE ABERTURA Objetivos: Tendo em vista que uma industria trabalha 5(cinco) dias na semana de 08h as 16h00, calcule o seu tempo de abertura. Passos: 1º - calcule o TC ( tempo de calendario)= 7(dias) x 24 horas x 60 min= 10080 minutos. 2º - calcule o TNNP ( tempo de não necessidade de produção) = (( 2 dias – sábado e domingo x 24 horas x 60 minutos: ) 2880 minutos + ( 5 dias – 2ª a 6ª feira x16 horas: – 02 turnos de 8horas x60 minutos ) )4800= 2880 + 4800 = 7680 minutos 3º calculo do TO ( tempo de abertura) = TC – TNNP = 10080 – 7680 = 2400 minutos. Boa sorte !!! 123