Módulo T.P.M.
Março– 2013
Luiz Henrique Kelly
Manutenção Produtiva Total
Total
Productive
Eficiência
máxima dos
ativos de
Maintenance
produção
2
3
4
TPM
Metodologia que promove a integração homem &
máquina ou a condução autônoma das instalações
pelos agentes de produção.
5
Mudança de Cultura
Eu Opero
Você Conserta
TPM
Eu e Você
Produzimos
DEPOIS
ANTES
LEMA
DA MINHA MÁQUINA CUIDO EU.
6
TQC & TPM
Incluir qualidade no produto, atuando no
processo.
Incluir qualidade no equipamento.
7
Equipamentos que:
 Não
apresentam quebras e defeitos,
 Não
geram produtos com defeitos.
8
TPM
Definição :
Metodologia através da qual se objetiva o
zero defeito e a zero perda dos ativos de
produção.
9
TPM
Eliminar todas as perdas da organização,
independentemente de área ou processo,
baseando-se nos indicadores (PQDCMS) e
acreditando e investindo no potencial humano.
10
TPM não é:

Uma Variante do Programa de Manutenção,

Um Programa para Eliminar o Setor de Manutenção,

Um Programa de “HOUSEKEEPING” – 5 S,

A Manutenção dos Equipamentos executada pela
produção.
11
TPM
É a busca da melhoria permanente do desempenho dos
equipamentos pelo envolvimento contínuo de todas as
pessoas.
Esta busca de melhoria passa pela apropriação e
condução autônoma das instalações pelos agentes de
produção.
12
TPM

Uma Metodologia com 13 Fases, em 3 etapas e baseada
em 6 Pilares de Sustentação,

Uma Ferramenta de Desenvolvimento Gerencial,

Uma Metodologia com medidas, ferramentas e modo de
funcionamento próprio.
13
TPM

Uma ferramenta Poderosa com 13 Fases que agem
como um rolo compressor,

A organização em U.E.P. favorece o desenvolvimento
do TPM e este por sua vez dá conteúdo a U.E.P.
14
FASES DE IMPLEMENTAÇÃO
ETAPA 1 : INÍCIO
1.
Decisão da Diretoria.
2.
Informação e Formação de Pessoal.
3.
Instalação da Estrutura de Pilotagem.
4.
Diagnóstico de Estado – “Tour de Terrain”.
5.
Elaboração do Programa.
15
DECISÃO DA DIRETORIA (FASE 1)

Etapa Estratégica,

O Chefe da Unidade constrói o esquema de desenvolvimento: ambições,
escolha da multiplicação e triagem, prazos,delegações, missão dos
participantes, estrutura de pilotagem, modos de funcionamento, meios a
por em prática e critérios para a escolha de canteiros,

O RG irá escolher os canteiros, definir objetivos, o modo de
funcionamento e a animação.
16
MATRIZ DE DECISÃO
MATRIZ EXEMPLO
17
DECISÃO DA DIRETORIA

Desenvolvimento dos Canteiros
MULTIPLICAÇÃO
TRIAGEM
1 canteiro Experimental
Todo Processo é
Retorno de Experiência
colocado sob TPM
Subida em Potência

Definição do Tamanho do Canteiro
18
INFORMAÇÃO E FORMAÇÃO DE PESSOAL
(FASE 2)

Etapa de envolvimento dos protagonistas do TPM esclarecendo a
missão de cada um: Fabricantes, Métodos, Qualidade, Manutenção,
Logística e Célula Técnica,

Antecipação das futuras etapas: 5S, Plano de Manutenção
Programada, Manutenção Autônoma, Retorno de Experiência, etc,

Etapa pedagógica cujo objetivo ainda não é fazer aderir, mas explicar
o que é TPM, o que se espera dos protagonistas, como vai funcionar
e os meios disponíveis,

FERRAMENTA: Plano de Formação
19
INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA DE PILOTAGEM
(FASE 3)

Etapa estratégica onde se estabelece a sinergia entre as funções, a copilotagem com os R.G., a estrutura hierárquica / funcional e binômios
(Piloto TPM & R.G., Animador TPM & R.U. e Profissões Suporte &
Agentes de Produção),

Etapa de consolidação interna da estrutura com o planejamento das
fases no canteiro, definição de missão, modalidades de comunicação,
suas ferramentas e quadro de controle, perfil de competências, etc.
20
INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA DE PILOTAGEM
( FASE 3 )

Estabelecimento de vinculações: Piloto TPM & DUR, Animador TPM & Piloto
TPM e chefe de projeto & estrutura hierárquica do departamento,

Relacionamento da estrutura TPM com outras implantações em
progresso(U.E.P., supervisão, 5S, etc.),

Organização

Recursos atribuídos ao chefe de projeto (Animadores Técnicos, quantidade
e competências).
21
INSTALAÇÃO DA ESTRUTURA DE PILOTAGEM

Organização dos comitês com estabelecimento de
missão, freqüência de reuniões e quadro de controle.
DUR
Comitê de Sistema de Fabricação
RG
Comitê de Linha
RU
Canteiro

FERRAMENTA: Descritivo da estrutura e modos de
funcionamento.
22
DIAGNÓSTICO DE ESTADO DO LOCAL
“ Tour de Terrain (FASE 4)
São Considerados 4 elementos:
 A análise da medida: a identificação de todas as perdas supõe a
existência de uma medida confiável e reconhecida.
 Entrevista com os protagonistas: agentes de produção e profissões
suporte. (R.U. não é entrevistado)
 Organização
 O 5S: análise do estado de apropriação dos meios pelo protagonistas.
FERRAMENTA: Medida, entrevistas e auditoria 5S.

Calculo RS Exemplo de planilha de RS
23
ELABORAÇÃO DO PROGRAMA
(FASE 5)

É construído com a estrutura TPM, o R.G., as profissões suporte e o R.U., sendo validado pelos R.U.
dos outros 2 turnos,

É o plano de progresso do canteiro que vindo da fase 4 será terminado pela fase 7,

Leva em consideração os objetivos e eixos de orientação do TPM, as prioridades da linha, os recursos
a disposição, cargas de trabalho, as características do canteiro e os problemas expresso durante as
entrevistas,

Ele não tem a pretensão de responder tudo.

1 Exemplo de programa TPM

1 Exemplo de programa TPM Vedação
24
ELABORAÇÃO DO PROGRAMA

É acompanhado regularmente pelo comitê de aplicação através de
indicadores de resultado e vitalidade,

Todas as ações a serem tomadas se integram na organização da
linha(otimizar ao máximo as instancias de tratamento dos problemas),

Como ele é estratégico certas ações devem ser saldadas rapidamente a
fim de produzir resultados visíveis,

FERRAMENTA: plano de ação e ficha de eficácia.
25
FASES DE IMPLEMENTAÇÃO
ETAPA 2: DESENVOLVIMENTO
6 – Lançamento.
7 – Análise e Eliminação das Causas de Perda.
8 – Desenvolvimento da Manutenção Autônoma
9 – Desenvolvimento da Manutenção Programada.
26
LANÇAMENTO (FASE 6)

É um ato de comunicação e de pedagogia,

Necessita do envolvimento da hierarquia,

Anuncia a criação dos grupos de trabalho,

Participação dos protagonistas envolvidos pela implementação das ações
através da tomada da palavra.

1 Exemplo - Lançamento de canteiros

1 Foto - Lançamento de canteiro
27
ANÁLISE E ELIMINAÇÃO DAS CAUSAS DE PERDA
(FASE 7)

É a primeira fase ativa da implementação,

Pressupõe a participação de todas as funções de suporte
envolvidas: Métodos, Qualidade, Logística, etc,

É quando ocorre o lançamento de ferramentas e a animação visual
do canteiro na U.E.P e no chão de fabrica,

Inicio da mudança nos métodos de trabalho,

Permitirá alimentar as fases 8 e 9.
28
ANÁLISE E ELIMINAÇÃO DAS CAUSAS DE PERDA

Cada ferramenta introduzida no canteiro deverá permitir a sua apropriação
pelos protagonistas e sua ancoragem. Isto é; o ciclo de continuidade das
ferramentas,

É uma passagem decisiva para o TPM.

FERRAMENTA: Bâtonnage, Detecção de Anomalias, Lição Pontual e
Metodologia de Resolução de Problemas em Grupo.
29
DESENVOLVIMENTO DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
(FASE 8)

É a segunda fase ativa da implementação,

Permite consolidar uma parceria Fabricação e Profissões Suporte
criando binômios (daí a importância de se possuírem parceirosprofissões suporte dedicados ao canteiro),

É um desafio essencial sobre o pessoal e se constrói de maneira
progressiva e em melhoria continua.
30
DESENVOLVIMENTO DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
( FASE 8 )

O seu desenvolvimento supõe uma interação com a fase 10 (melhoria
do nível técnico do pessoal),

Depende da organização do perímetro em particular e da
disponibilidade dos meios de parada(paradas técnicas),

É o resultado do nível de profissionalismo dos agentes de produção, do
nível de complexidade das instalações e da disponibilidade dos
meios(paradas técnicas).
31
DESENVOLVIMENTO DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA

Otimiza a manutenção programada através da transferência de atividade
de manutenção para a manutenção autônoma e promoção das atividades
de manutenção de controle para atividade com maior valor agregado.
FERRAMENTA: P.M.P./O.M.P.(Otimização da Manutenção Preventiva),
Gamas de Inspeção e Limpeza, Fichas de Manutenção Autônoma,
Parada Técnica, Lição Pontual, Formações Técnicas e Check-list de
Partida de Posto.
32
MANUTENÇÃO PROGRAMADA (FASE 9)

É a terceira fase ativa da implementação,

Pessoal de manutenção evoluindo para o papel de
formador,

Instalação de binômios Fabricação e Profissões Suporte,

Triagem das intervenções da manutenção em função da
proximidade geográfica e a convergência dos objetivos
ligados ao canteiro TPM,

Animação do pessoal de manutenção por seu superior
hierárquico direto e organização interna da manutenção
às exigências do canteiro.
33
MANUTENÇÃO PROGRAMADA

Estabelecimento de um acompanhamento na preventiva efetuada,

Após um etapa de estabilização, introduz-se criteriosamente o
O.M.P.(Otimização da Manutenção Preventiva), estabelecendo-se
o que é Manutenção Autônoma e Manutenção Programada,

É a segunda fase da O.M.P. onde se procura reduzir de modo
drástico a preventiva trabalhando-se sobre os riscos.
34
MANUTENÇÕES AUTÔNOMA E PROGRAMADA

São efetuadas simultaneamente e cada um conhece as
atividade do outro,

Baseia-se no P.M.P.(Plano de Manutenção Programada).

O P.M.P. do canteiro origina-se de uma análise realista e
objetiva da fase 7.

O P.M.P. é constituído, corrigido e otimizado pela
fabricação e profissões referentes a manutenção.
35
MANUTENÇÕES AUTÔNOMA E PROGRAMADA

Riscos de um mau P.M.P.:

Muito pesado, incoerente com as disponibilidades dos meios e
recursos,

Redundante(fabricação-manutenção),

Com buracos,

Não considerar a evolução das competências dos agentes de
produção(interação com a fase 10).
36
FASES DE IMPLEMENTAÇÃO
ETAPA 3: CONTINUIDADE
10 – Evolução das Competências
11 – Retorno de Experiência e Capitalização
12 – Segurança e Meio Ambiente
13 – Título TPM – Novos Objetivos
37
EVOLUÇÃO DAS COMPETÊNCIAS
(FASE 10)

É o desenvolvimento sistemático e constante das competências
individuais em total adequação com o desenvolvimento das U.E.P,

É uma ligação entre as fases 7, 8 e 9,

Promove a evolução de todas as profissões(Fabricação e Suporte),

Supõe planos de acompanhamento, de formação, etc; mas sendo
criativo(simples e perto do chão).
38
EVOLUÇÃO DAS COMPETÊNCIAS

Apóia-se em 2 eixos: a policompetência e o
aprofundamento das atividades efetuadas.

FERRAMENTA: Lição Pontual, Espaço de Formação
Permanente e Quadro de Contribuições.
39
RETORNO DE EXPERIÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO
(FASE 11)

Voltada para 3 objetivos:

Identificar e padronizar as boas práticas e bons métodos,

Replicar
até
a
concepção
todas
as
experiências
adquiridas,

Homogeneizar e generalizar as boas práticas e modos de
funcionamento. (canteiro

linha
unidade
profissão),
Supõe-se uma rastreabilidade rigorosa e uma cadeia de
transmissão de conhecimento.
40
RETORNO DE EXPERIÊNCIA E CAPITALIZAÇÃO

Deve ser considerado desde a fase 1,

Tem como ambição integrar a TPM nos projetos futuros:
meios, processos, organização, métodos de trabalho,
postos de trabalho, etc.
41
SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE
(FASE 12)

Leva em consideração os avanços do 5S,

Promove a convergência entre o meio ambiente e a manutenção
autônoma:

Não se pode ancorar a manutenção autônoma nos meios, em
ambiente sujo e desorganizado,

Respeito e domínio de seu ambiente,

Respeito e domínio de seu meio.

Tabela de itens Fase 12
42
SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

Leva em consideração e otimiza:

Ergonomia do posto,

Condições de trabalho,

Formação no posto e nas atividades periféricas.

Diagnostico: Fase 4,

Implantação das ações: Fase 5,

Formação e Lições Pontuais: Fase 10.
43
TÍTULO TPM – NOVOS OBJETIVOS
(FASE 13)

Título é um marco que permite fazer um balanço dos
desempenhos e do processo de progresso.

Guia de Titulação é a ferramenta de acompanhamento
das etapas. Título não é um fim em si, e a Titulação não
é preparada ao fim da Fase 11.

Plano de progresso deve permitir operar um 2º ciclo da
implementação e é construído a partir do novo estado
dos lugares com objetivos ambiciosos.
FERRAMENTA: Plano de Progresso – Grade de
Auditoria.
44
Atividade 1

Quais as condições favoráveis para a implantação da
TPM?

Quais as condições desfavoráveis na sua opinião?

Quais as suas expectativas em relação a formação?

A onde/ como a TPM pode ajudar/contribuir a alcançar os
objetivos da sua empresa ( foco no negocio) ?
45
Atividade 2











Avalie a implantação do Projeto TPM e responda as seguintes
questões:
1ª questão
Determinar os objetivos de implantação de cada fase.
Determinar os protagonistas envolvidos em cada fase.
Determinar as ferramentas utilizadas na implantação de cada fase.
Atenção :
Grupo 1 – Fases 1, 2 e 3
Grupo 2 – Fases 4,5 e 6
Grupo 3 – Fases 7,8 e 9
Grupo 4 – Fases 10 e 11
Grupo 5 – Fases 12 , 13 e plano de progresso
46
CONDIÇÕES DE SUCESSO

Formação dos quadros: um RG formado como chefe de
projeto e os agentes de domínio formados como
animadores.

Perímetro do canteiro: identificável e estável, sobre o qual
se pode fixar objetivos e medir o desempenho.

Pré-requisitos: razões que motivam a escolha do
canteiro, objetivos claros e caracterizados desde a
partida e configuração de U.E.P. responsabilizante.
47
CONDIÇÕES DE SUCESSO

Fatores de sucesso na animação: mobilidade do
conteúdo dominado para o ano, estabilidade de um
núcleo do pessoal, informações e formações TPM
animadas pelos quadros do setor, envolvimento do
RG, integração dos agentes na formação,
entrevistas(entrevistador
externo
ao
canteiro
participando da elaboração do programa conhecendo
o canteiro), plano de animação da implementação e
respeito pelo ciclo de continuidade das ferramentas.
48
49
Pila 1: Análise e eliminação das causas de PERDAS
r
O canteiro atingiu
o seu objetivo em % de imprevistos
As causas deimprevistos são eliminadas sistematicamente
Novos objetivos são fixados.
Lista das Ações
de Progresso
As acções importantes adotadas são
inscritas na lista das Ações de Progresso
que é marcada pelos acordosde progresso.
Reunião
operacional
O RG anima
esta reunião cotidiana
.
As intervenções de urgência e os planos de
ações são modificados pelos diversos pilotos.
Exame
O RU estabelecee pratica um exame
onde tem em conta as marcações de
medição e as anomalias etiquetadas
Etiquetas
Medição
UEP
Consiste em identificaras anomalias de
um meio através de uma etiquetae em
tratar o problema até à sua eliminação.
Consiste em fazer anotar pelos operad
ores
as interrupções dos seus meios e tratar
as causas o mais rapidamente possível.
UEP
50
PILAR 1: Análise e eliminação das
causas de perda

LAP

Tour Terrain

Etiquetas

Bâtonnage
51
Pilar 2: Desenvolvimento da auto -manutenção
O pessoal do empreendimento pratica a auto-manutenção.
Certas operações de manutenção sistemática são confiadas
aos operadores. O empreendimento passa a etapa 4 do 5S.
Reunião de
auto-manutenção
Uma reunião sistemáticaé animada pelo RU
para as atualizações e a aplicação do plano
de manutenção.
Exame
O RU estabelece e pratica um exame
sistemático e focalizado.
Fichas
auto-manutenção
Inspeção
Limpeza
5S dos equipamentos
Check-list de
tomada de posto
UEP
Uma lista das tarefas de Auto-manutenção
(
) é estabelecida por instalação.
Implementação das condições de base
necessárias assim como a sua manutenção.
Consiste em verificar o estado dos pontos chave
dos equipamentos em cada tomada
de posto. Os operadores participam
na redação das check-list.
UEP
52
PILAR 2: Desenvolvimento da automanutenção.

1 Tour de Terrain;

1 Gamas de Auto manutenção;

1 5 s;

1 Check list tomada de posto.
53
Pilar 3: Desenvolvimento da manutenção programada
Todas as instalações do canteiro são objeto
de uma
manutenção programada e optimizada .
Os programas de manutenção são realizados integralmente .
Interrupções
programadas
UEP
Animada pelo RG fabricação, interrompe-se o número
e a natureza dos trabalhos e combinam-se as datas e
modalidades da interrupção
Reunião
Manutenção
Programada
Animada pelo RG Manutenção, examina as
diversas operações e combina-se a
sua eficácia e oportunidade.
Plano de manut.
programada
Um plano de manutenção existe para cada
instalação do canteiro
. As operações
são realizadas segundo as gamas e
as atualizações planejadas. .
Gamas de
Manutenção
preventiva
As gamas de manutenção preventiva são
redigidas segundo as preconizações MBF
Otimização da
manutenção
preventiva
As operações de manutenção são otimizadas
mediante a aplicação do método da MBF
(manut. baseada na confiabilidade)
UEP
55
Pilar 4: Formação e treinamento em manutenção
O pessoal do
canteiro
é capaz de realizar a auto -manutenção
e intervir em avarias simples.
O aperfeiçoamento contínuo consolida e prolonga os conhecimentos adquiridos.
Quadro de
polivalência
UEP
O nível requerido pelos postos e o n ível dos
operadores é conhecido . O RU faz precisar as
capacidades e deduz as necessidades para atingir
a polival ência necess ária ao empreendimento .
As lições
pontuais
Os imprevistos são comentados. Quando
um aperfeiçoamento viera ser necessário,
o RU manda fazer uma formação no "gesto
Profissional" para a área focalizada.
Quadro de
Contribuição
TPM
O pessoal utiliza as ferramentas, participa
em ações ou pilota-as. Cada protagonista
menciona a sua contribuição.
UEP
56
PILAR 4: Formação e treinamento em
manutenção

1 Quadro de polivalência;

1 Lições pontuais;

1 Quadro de contribuições.
57
PILAR 3:Desenvolvimento da
Manutenção Programada

Plano de manutenção programada;

Gamas de manutenção programada;
58
Pilar 5: Manutenção na concepção e na partida
A mantenibilidade é tomada em conta na concepção
. Os retornos
de experiências e os ensinamentos tiradosdos canteiros
operacionais são transmitidosde maneira contínua.
Padrões
TPM
Certos padrões de pré -disposições TPM são
estabelecidos e difundidos . A exploração dos RE, a
participação nos estudos dos novos meios e os
padrões TPM asseguram a mantenibilidade.
Retorno exp.
conceptor
O Ret. Exp. põe ao dispor dos conceptores as
informações para não reconduzir as anomalias e
para reconduzir o que dá satisfação.
Retorno exp.
usuário
Um retorno de experiência interna é constituído. Os
protagonistas do empreendimento capitalizam os retornos
de experiências. O piloto TPM da unidade tem o cuidado
de comunicá-los aos outros canteiros
.
Caderneta de
vida do meio
Consiste em reunir e anotar os eventos
significativos do comportamento do meio
e as diversas ações .
UEP
UEP
59
PILAR 5: Manutenção na concepção e
na partida

1 Padrões TPM;

1 Retex Conceptor;

1 Caderneta de vida do meio.
60
Pilar 6: Segurança e Meio-Ambiente
Os objetivos relativos à segurança e ao meio
ambiente do canteiro são atingidos
.
Lista Ações
de Progresso
Exame e
Reunião
operacional
Auditoria
Segurança e
Meio Ambiente
Instruções e
remodelações da
triagem seletiva
Fichas Segurança
do posto
UEP
Desenvolvem -se planos de ações corretivas ,
o pessoal é envolvido e participa neles . O prazo
médio é inscrito na LAP .
O RU pratica exames.
As observações são tratadas durantea RO
O RU efetua regularmente auditorias
segurança / meio-ambiente
A triagem seletiva está implementada e o
pessoal pratica-a.
O UEP está na etapa 3 de 5S.
O pessoal é formado na segurança do
posto.
UEP
61
PILAR 6:
Segurança e maio ambiente

Auditoria de segurança e meio ambiente;

1 Fichas de segurança do posto.
62
63
O CICLO DO P.D.C.A.
Estabilizar a melhoria
Estabelecer as novas
regras de trabalho
Determinar o que é preciso fazer
e a maneira de fazê-lo
ACTION
PLAN
Estabelecer
Prever
CHECK
DO
Verificar
Fazer
Avaliar os resultados
Compreender as razões dos
desvios
Colocar o plano
em execução
Inicializar os meios de
medida
64
O KAIZEN – O C.O.Q.
Noção de progresso
65
O KAIZEN – O C.O.Q.
C.O.Q. – Custo de obtenção de qualidade
- retoques
- refugos
- triagem
- controles
- retificações
- consumos
- energia humana.
T.P.M. se inscreve no PROGRESSO CONTÍNUO
66
ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO TPM
A direção da empresa estabelece um esquema de
desenvolvimento dos canteiros.
O RG escolhe os canteiros definindo objetivos, recursos e
prazos.
Deve-se tomar cuidado na definição do tamanho dos
canteiros:
 Se muito pequeno ou simples:
risco de não obter nenhum ensinamento ou
confiabilidade (sem desafio)
 Se muito grande ou complexo:
risco de não dar conta.
67
ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO TPM
A escolha de um canteiro é submetida a diferentes critérios que podem ser
objetivos ou subjetivos:
 Medida do não desempenho,
 Lógica do processo de fabricação,
 Complexidade dos meios,
 Desafio,
 Capacidade de mudança das pessoas,
 Capacidade de adaptação do RU,
 Prazos,
 Orçamento a reservar,
 Etc.
68
CANTEIRO




É um perímetro geográfico constituído por um fragmento do
processo(vários meios, vários postos de trabalho)
obedecendo uma lógica do desenvolvimento do processo,
O seu perímetro é igual ou inferior ao perímetro de uma
UEP,
Os seus protagonistas são os agentes de produção
afetados pelo perímetro e as profissões suporte dedicadas
ao canteiro,
Para um mesmo perímetro existirá no máximo 3
animadores TPM(os 3 RU dos turnos).
Não poderá existir mais do que um responsável hierárquico
por turno, que será o RU de cada turno,
69
CANTEIRO

Dez regras a serem consideradas antes da partida de um canteiro:
1.
Os objetivos da unidade estão claros ?
2.
Quais são os pontos fracos da unidade e da linha com relação ao
desempenho ?
3.
O papel de cada um está definido ?
4.
A estrutura de pilotagem está instalada? Os recursos são suficientes ?
5.
As competências estão à disposição ?
6.
Há pessoas a convencer ?
7.
Os critérios para a escolha do canteiro estão identificados ?
8.
As funções suporte estão identificadas ?
9.
O plano de comunicação está definido ?
10. As regras do jogo-regras de trabalho estão estabelecidas ?
70
AS 3 FASES DE IMPLEMENTAÇÃO DO TPM
OBSERVAR
COMPREENDER
AGIR
Fase de análise
Fase de diagnóstico
Fase de construção
de uma estratégia
e do programa
Fase de
desenvolvimento
e de lançamento
71
REGRAS DE DESENVOLVIMENTO DO TPM

Envolvimento de todos,

Aplicação concreta,

Otimização,

Continuidade.
72
O PROJETO T.P.M

O ALVO
- Operar uma ruptura.

OS VALORES
- Envolver o gerenciamento (linha hierárquica),
- Exemplaridade do gerenciamento,
- Desenvolver e aprofundar a responsabilidade dos
protagonistas operacionais e funcionais,
- Fazer simples e em transparência,
- Agir juntos.
73
O PROJETO T.P.M

AS REGRAS DE TRABALHO
- Aprofundar todas as atividades que permitam o desenvolvimento das
competências,
- Industrializar as ferramentas de T.P.M.(grupos de trabalho – método
das etiquetas - plano de manutenção programada – etc…).
- Instaurar – respeitar e fazer respeitar todas as regras de trabalho
necessárias.

EIXOS DE ORIENTAÇÃO
- Suprimir as paradas « Matar as paradas»,
- Suprimir as perdas,
- Praticar métodos visuais (afixar em lugar de arquivar),
- Utilizar as ferramentas T.P.M. e as ferramentas da Qualidade,
- Obter resultados imediatos,
- Aplicar o P.D.C.A.
74
ERROS A SEREM EVITADOS

Fazer mais acompanhamento do que animação,

Arquivar em vez de expor,

Registrar mais que gerar,

Planejar e não conduzir,

Discursar quando é preciso usar métodos simples de trabalho

Agir em tudo superficialmente em vez de priorizar e atacar o essencial,

Produzir resultados estético e de prestígio em vez resultados práticos.
75
ALGUNS CONSELHOS ÚTEIS








Obter o envolvimento de todos através de ações concretas,
mensuráveis e eficazes,
Trabalhar homogeneamente em todos os turnos,
Os ganhos nem sempre são tangíveis portanto priorize os objetivos de
vitalidade e só depois os de resultado,
O não desempenho não deve ser avaliado exclusivamente nos meios
A animação deve ser executada com os recursos existentes através de
um plano bem elaborado e focado na necessidade,
O desempenho deve visar perfeição e deve-se saber encerrar uma
fase,
As informações devem ser claras e disponibilizadas durante todo o
processo de implementação,
As mudanças físicas ainda que mínimas devem ser executadas
rapidamente.
76
QUEBRA X QUEBRA ZERO
Quebra : perda da função previamente definida
Quebra Zero : o equipamento não pode quebrar ou parar
durante o período no qual ele está programado para operar.
77
TIPOS DE QUEBRA
Falha: quebra com interrupção da função básica.
Ex.: queima do motor, travamento do rolamento
Tem-se a parada total do equipamento com a impossibilidade
de operação.
Defeito : quebra com degeneração da função básica.
Ex.:temperatura excessiva impossibilitando a operação
do equipamento a velocidade nominal.
O equipamento pode ser operado, mas não a plena capacidade
78
CAUSAS INCONSCIENTES

sujeira

detritos

atritos

folgas

desgastes

vazamentos

corrosões

deformações

riscos

trincas

temperatura

vibrações

ruídos

pressões
79
TIPOS DE CAUSAS INCONSCIENTES


Latente Físico : são aquelas causas não visíveis e que
passam despercebidas.
ex.: defeitos internos só perceptíveis na desmontagem ou
através de diagnóstico específico.
defeitos difíceis de visualizar devido a localização em
lugares de difícil acesso
defeitos ocultos por sujeira ou detrito
Latente Psicológico : são aqueles decorrentes da falta
de capacitação ou conscientização das pessoas ou
devido a pré-julgamentos.
80
QUEBRA ZERO

Analisar a condição básica,

Analisar a condição de operação,

Restaurar as deteriorações,

Analisar o projeto do equipamento,

Melhorar a capacitação técnica.
81
CONQUISTA DA QUEBRA ZERO

Reduzir a velocidade do envelhecimento dos
equipamentos,

Eliminar as causas que levam ao envelhecimento do
equipamento,

Rejuvenescer os equipamentos,

Prever a vida útil do equipamentos.
82
1ª FAMÍLIA DE NÃO DESEMPENHOS:
PARADAS INDUZIDAS
Qualquer parada não programada do meio por causas que não lhe sejam
diretamente imputáveis.
1ª) sub-família :saturação,
peça não conforme,
falta de peça,
falta de operadores,
ausência de energia,
ausência de sistemas informáticos necessário à condução
dos meios.
2ª) sub-família : perdas voluntárias de cadência por razão técnica ou
organizacional:
pausas,
seção de informação,
reuniões,
refeições.
83
2ª FAMÍLIA DE NÃO DESEMPENHOS :
PANES E MICROPARADAS
Toda parada não programada do meio ocasionada por falha técnica de
todo ou parte dele (equipamento e ferramental).
Tempo entre o momento onde o meio está parado e o instante que é
considerado em pane.
 Espera de manutenção (tempo entre o instante que o meio é
considerado em pane e a chegada da função manutenção),
 Diagnóstico (tempo para a análise da falha, pesquisa de soluções e o
reparo),
 Reparo (tempo necessário à função manutenção recolocar o meio em
seu referencial),
 Fornecimento de peça de troca e ferramental,
 Recolocação em serviço (tempo necessário à função manutenção e/ou
fabricação para recolocar o meio em condição de produção,ou seja, até
a produção da 1ª peça).
84
3ª FAMÍLIA DE NÃO DESEMPENHO :
PARADAS PLANEJADAS
Todas intervenções programadas e/ou em gama que necessite parada do
meio.
1ª) sub-família (paradas fora de produção):todas as intervenções de
manutenção, de fabricação, de ferramental e de atualização realizadas fora
das horas de fabricação programadas.
ex.:intervenção de fim de semana, nova partida, colocação em
condição de parada, etc.
2ª) sub-família (paradas durante a produção) :
ex.: parada para colocação de etiquetas,
realização de check-list de tomada de posto,
paradas para a realização de gamas de inspeção e limpeza,
paradas para a realização de gamas de manutenção autônoma,
paradas para manutenção programada.
85
4ª FAMÍLIA DE NÃO DESEMPENHO :
PARADAS FUNCIONAIS
Todas as intervenções programadas e/ou em gama que
precisam de parada do meio:

Mudança de fabricação programada (tempo necessário
para modificar o meio, a fim de passar para outra
fabricação),

Mudanças de ferramentas programadas (tempo necessário
à mudança de ferramentas de fabricação no contexto do
desgaste normal).
86
5ª FAMÍLIA DE NÃO DESEMPENHO :
PERDAS NO CICLO

Marcha degradada no ciclo,

Velocidade de produção reduzida para poder aliviar
uma falha,

Perda no tempo do ciclo por defeito de regulagem,

Perda no tempo do ciclo por incapacidade técnica não
reconhecida no tempo de gama.
87
6ª FAMÍLIA DE NÃO DESEMPENHO :
PERDAS DE QUALIDADE
Acúmulo de tempos de produção e de peças declaradas
“não conformes” para o período considerado:

Refugos no posto,

Retoques,

Refugos declarados após o meio incluindo as devoluções
de clientes.
88
T.P.M., COMO FUNCIONA?
100%
IDEAL
REAL
CAPACIDADE TEÓRICA
NÃO - DESEMPENHO
Máquina no estado
de referência
Paradas
Faltas
Não-Qualidade
Funcionamento contínuo (fluxo
Constante, sem buracos)
40%
60%
Tempo de ciclos padrões
(definido pelo construtor)
Produzir zero defeito
PRODUÇÃO NORMAL
DE DESEMPENHO
A RELAÇÃO = PRODUÇÃO DE DESEMPENHO
O IDEAL
ISTO É O RS
89
TEMPO CALENDÁRIO
Tempo devido a restrições legais
Tempo de grandes renovações
Tempo de não necessidade de produção
TEMPO TOTAL
TEMPO TOTAL DISPONÍVEL
TEMPO DE ABERTURA
Tempo de parada induzida-TAI
Tempo de parada própria-TAP
TT
TTD
TO
TEMPO EFETIVO DE PRODUÇÃO
Tempo devido a panes
e micro-paradas
Tempo de parada funcional
TC
TEP
TEMPO BRUTO DE FUNCIONAMENTO
Tempo de perdas de ciclo
TF
TEMPO LÍQUIDO DE FUNCIONAMENTO
Tempo de perdas por qualidade
Tempo de Produção Boa
TEMPO ÚTIL
TNF
TU
90
TEMPO DE NÃO NECESSIDADE DE PRODUÇÃO
Período no qual ocorre uma interrupção decidida pelo comitê de
direção durante o qual nenhuma intervenção pode ser
realizada, tais como: manutenção, fabricação parcial, de subcontratação, intervenção a pedido do DPTA, etc.
Ele está subdividido em 2 tipos de interrupção:
 Interrupções ligada ao tempo
 Trabalho em 2 turnos,
 Trabalho em 3 turnos de 7 horas,
 Interrupções ligada a transformações da instalação ou
renovação importante.
 Fechamento da semana 52
 Parada para planejar o ano
 Instalação ou adaptação de novas peças e/ou veículo
 Etc.
91
TEMPO DE ABERTURA (TO)
Corresponde ao tempo calendário(7dias x 24 horas) ao qual é
subtraído o tempo de não necessidade de produção devido a
interrupção voluntária da produção(sem presença de pessoal) e as
paradas programadas para: grandes renovações e/ou transformações
programadas.
92
TEMPO EFETIVO DE PRODUÇÃO (TEP)
Corresponde ao tempo de presença do operador sobre o meio
no qual ele é susceptível de efetuar a fabricação do produto, ou
seja, é o tempo de abertura subtraindo-se os tempos de
paradas planejadas e o de paradas induzidas(pausas,
refeições, gerenciamento, etc.)
93
TAXAS
Taxa de Ritmo (Ta) = tempo líquido de funcionamento
dividido pelo tempo bruto de funcionamento.
TNF
Ta =
= Ciclo médio realizado
Ciclo em gama
TF
Taxa de Qualidade (Tq) = tempo útil dividido pelo tempo
líquido de funcionamento.
TU
Tq =
TNF
94
DISPONIBILIDADES
Disponibilidade Operacional(DO) = tempo bruto de
funcionamento dividido pelo tempo de abertura.
TF
DO =
TO
Disponibilidade Própria(Dp) = tempo bruto de
funcionamento dividido pelo tempo de parada própria.
Dp =
TF
TF  TAP
95
RENDIMENTOS
Rendimento sintético(RS) = mede o desempenho global
das linhas de fluxo de produção.
TU
RS =
= DO x Ta x Tq
TO
Produção Boa
Produção Boa x ciclo em Gama
RS = Prod. Máx. realizável =
Tempo de abertura
96
RENDIMENTOS
Rendimento Operacional(RO) = mede o desempenho das linhas
de fluxo de produção durante o tempo de realização do produto
pelos operadores de produção.
TU
RO =
TEP
=
Produção Boa x ciclo em Gama
Tempo efetivo de produção
97
CÁLCULO DO RS

Síntese MEF
98
REPARTIÇÃO DOS TEMPOS DE ESTADO
TEMPO TOTAL
TEMPO DE ABERTURA
TEMPO
TEMPO DE FUNCIONAMENTO
T.F.
Tempo
Parada
Própria
T.A.P.
Tempo
Parada
Induzida
T.A.I.
Avaria ou
Parada
Funcional
Saturação
ou
desaceleração
TEMPO FUNCIONANDO DEGRADADO
TEMPO
DE BOM
FUNCIONAMENTO
Marcha
degrad.
Ultrapassagem.
tempo de
ciclo
Não
Qualid.
FORA
ABERTURA
99
NOÇÃO DE PERDAS
Além das perdas de caráter técnico e relacionadas com as profissões
tradicionais da manutenção devemos integrar outros critérios, ainda que
sejam difíceis de medir:

A organização,

O Gerenciamento,

A Logística,

Os procedimentos(ausência, complexidade, utilidade),

Os modos de operação(entendimento, ausência).
100
IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA

Comparar ciclo teórico com ciclo real medido,

Conhecer a distribuição do tempo ao longo da jornada:
pausas, tempo necessário, avarias, paradas voluntárias, etc,

Conhecer os efeitos necessários nas instalações e validar com os
métodos,

Verificar e formalizar o modo de cálculo do RS e dos outros indicadores,

Instalar os indicadores necessários para completar o diagnostico.
101
IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA

Identificar as perdas de RS e estratificar o não RS num período completo,

Analisar os custos e os ganhos potenciais em relação as disfunções
constatadas,

Escolher adequadamente canteiros cujo perímetro tenha lógica no
processo(canteiro  UEP), permitindo um cálculo fácil da medida.
102
SÍNTESE DE DIAGNÓSTICO DA FASE 4

Preparar uma matriz de avaliação da eficácia,

O RG, os RU e o Piloto TPM apresentam um relatório
com todos esse pontos ao DUR para a validação. Juntos
eles determinam as prioridades do canteiro de modo a
permitir a elaboração do Programa.
111
O PROGRAMA (FASE 5)

É proveniente da fase 4(diagnóstico de estado dos locais),

É o plano de ação do canteiro sendo as ações agrupadas
por afinidades(famílias), com objetivos, piloto e prazos,

É monitorado pelo RG, RU, estrutura TPM e os
responsáveis pelas profissões de suporte envolvidas,

Integrações de curto e médio prazo enfatizando os
resultados visíveis,

É compatível e não redundante com a fase 7.
112
O PROGRAMA

Na elaboração do Programa deve-se considerar:

Definição de conteúdo,

Planejamento do desenvolvimento de cada fase,

Avaliação dos recursos,

Validação.
113
O PROGRAMA
Ele é constituído por:
As ações
resultantes
das entrevistas
_______________
Curto prazo/médio
prazo
As ações resultantes
das análise da
medida
_______________
Curto prazo/médio
prazo
Pesquisas relativa
aos meios – às
organizações
_______________
C.P. / M.P.
Do 5 S de zona
_______________
C.P. / M.P.
Antecipação das
fases 7-8-9
_______________
Anúncio do
Lançamento das
ferram. Escolhidas
_______________
C.P. / M.P.
116
LANÇAMENTO (FASE 6)



Ato solene que mostra o compromisso da direção da
empresa,
Ato de comunicação e pedagogia,
Pressupõe:
 Organização do material de apoio, preparação para a
tomada de palavra e suporte visuais pelo Piloto TPM,
 Elaboração do Programa na fase 5 com a
participação ativa do RG, RU, estrutura TPM e Piloto
TPM.
117
LANÇAMENTO







Introdução DUR: compromisso e importância,
Apresentação Piloto TPM: razão e conteúdo,
Apresentação RG: objetivo e elaboração do Programa,
Apresentação RU: temas levados em consideração na
elaboração do programa e nº de ações por tema,
Apresentação dos operacionais que participaram na
elaboração do Programa ou responsáveis pela pilotagem
de uma ou mais áreas,
Síntese RG: anúncio das ferramenta da fase 7,
Conclusão DUR
118
CRONOGRAMA TÍPICO PARA UM CANTEIRO
119
DESENVOLVIMENTO DE UM CANTEIRO
Objetivos:
Resultado
Ligados a finalidade do TPM
Conformidade
Ligados ao rigor metodológico, ao comprometimento dos protagonistas
e às regras de trabalho estabelecidas.
Ações a Empreender
Ligados à especificidade de cada uma das ações compromissadas
julgadas necessárias pelo chefe do projeto e gerenciamento local.
120
TRABALHO FINAL DE MÓDULO

Trabalho em formato ABNT











Introdução do método – apresentar as fases de implantação do método
Quais os motivos motivador para implantar a TPM
Matriz de Decisão – Escolha do Canteiro ( Por variável - indicadores)
Apresentar seu canteiro – Lay out
Apresentar a organização - Organograma,
Apresentar seu esquema de desenvolvimento – Cronograma de
Implantação
Apresentar a Fase 4- detalhadamente.
Elaboração do Programa TPM
Fase lançamento – comentar
Implantação dos Pilares do 1 ao 6 – enfatizar o 1º, 2º, 3º e 4º pilares.
Conclusão sobre os resultados – se possível evidenciar os resultados

Funções de Apoio
 Apresentar qual é o envolvimento dos setor na implementação do TPM.

Durante a implantação das fases
 Avaliar a necessidade de formação especifica na implantação da TPM.
DATA DE ENTREGA 30/04/2013 ( protocolado na secretaria)
Profº Luiz Kelly
121
CALCULO DO TEMPO DE ABERTURA
Objetivos:
Tendo em vista que uma industria trabalha 5(cinco) dias na semana de
08h as 16h00, calcule o seu tempo de abertura.
Passos:
1º - calcule o TC ( tempo de calendario)= 7(dias) x 24 horas x 60 min=
10080 minutos.
2º - calcule o TNNP ( tempo de não necessidade de produção) = (( 2
dias – sábado e domingo x 24 horas x 60 minutos: ) 2880 minutos + (
5 dias – 2ª a 6ª feira x16 horas: – 02 turnos de 8horas x60 minutos )
)4800= 2880 + 4800 = 7680 minutos
3º calculo do TO ( tempo de abertura) = TC – TNNP = 10080 – 7680 =
2400 minutos.
Boa sorte !!!
123
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